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 Partido Socialista (PS)

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Romy

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MensagemAssunto: Mota Andrade vai ser reconduzido na Federação Distrital de Bragança do PS   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSeg Set 27, 2010 12:33 pm

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É candidato único
Distrito de Bragança


Partido Socialista (PS) - Página 3 Mota_andrade_2010

Mota Andrade vai ser reconduzido na Federação Distrital de Bragança do PS

Mota Andrade recandidata-se à presidência da Federação Distrital do PS de Bragança. É candidato único, por isso vai ser reconduzido no cargo.

O acto eleitoral está marcado para o dia 8 de Outubro.

Mota Andrade diz que decidiu candidatar-se respondendo a um apelo de vários militantes.
“Tomei essa decisão com o apoio de autarcas e muitos militantes que me disseram que devia fazer mais um mandato para que a Federação continuasse na linha que tem tido ao longo deste tempo, que basicamente se centrou no incremento das grandes obras públicas.”

Líder do PS no distrito de Bragança há 12 anos, Mota Andrade recandidata-se a mais um mandato à frente da Federação Distrital do PS de Bragança.

O partido também já tem agendado o próximo congresso federativo. Decorre em Miranda do Douro a 24 de Outubro.

Brigantia, 2010-09-27
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MensagemAssunto: Primárias para o pós-Sócrates revelam presença de Seguro   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Out 09, 2010 11:15 am

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Primárias para o pós-Sócrates revelam presença de Seguro

por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje

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Socialistas ontem e hoje em eleições internas. Nalgumas, a disputa é entre socratistas e seguristas, com todas as atenções centradas nas grandes federações de Lisboa e Porto.

O aparelho do PS vai a votos. Ontem começou e hoje prosseguirá a eleição directa dos líderes das 19 federações distritais do partido. Nalgumas dessas estruturas o que está em causa é já a preparação de tropas para um PS pós-liderança de Sócrates. Em cinco federações surgiu mais do que um candidato: Lisboa, Porto, Setúbal, Aveiro e Coimbra.

O confronto que mais expectativas suscitava, o de Lisboa, encontrava-se em plena contagem de votos à hora do fecho desta edição. Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora, um velho nome do guterrismo, enfrentou, pela primeira vez, uma lista concorrente digna desse nome: a liderada por Marcos Perestrelo, secretário de Estado da Defesa, quadro muito próximo de José Sócrates (integra o secretariado nacional do PS) e, sobretudo, de António Costa. Ninguém arriscava prognósticos. Também se apresentou o histórico António Brotas.

No Porto, o que está em causa é um confronto entre o mais puro socratismo representado na figura do líder recandidato, o deputado Renato Sampaio e José Luís Carneiro, presidente da Câmara de Baião, dirigente muito próximo de outro potencial candidato à sucessão de Sócrates, Francisco Assis. Todos os prognósticos apontavam para uma vitória de Renato. O resultado será conhecido hoje à noite.

Outra federação com mais do que um candidato é Aveiro: três dirigentes locais avançaram para disputar a sucessão do deputado Afonso Candal. As suas tropas dividiram-se entre a candidatura de Pedro Nuno Santos (ex-líder da JS e ex-deputado) e Fernando Mendonça. Santos é visto como representando o socratismo e Mendonça o segurismo, sendo apoiado por José Mota, governador civil e ex- -presidente da Câmara de Espinho. Pelo meio surge um não alinhado, Adriano Martins. A votação terminou ontem à noite, os resultados não eram conhecidos.

Em Coimbra também há concorrência: entre o histórico Vítor Baptista, deputado, que se recandidata, e um dirigente local, Mário Ruivo. Baptista integra a vasta multidão de dirigentes do PS que esteve com Sócrates desde o início mas há alguns meses entrou em conflito com o seu chefe de gabinete no partido, André Figueiredo, numa história de tentativa de inscrição de militantes em massa (477, mais precisamente) a tempo de participarem na votação. Dito de outra forma: o socratismo aposta em Mário Ruivo. A votação será hoje.

O quinto caso de eleição disputada é o de Setúbal, mas aqui estarão apenas em causa questões locais. Três candidatos, como em Aveiro: Vítor Ramalho, actual líder, soarista ferrenho; Luís Pimenta Ferreira (dirigente local próxima da presidente da Câmara do Montijo) e Alexandre da Cruz Lopes (um outsider).

De resto, tudo candidaturas únicas. Os líderes das distritais de Viseu e Viana do Castelo, respectivamente José Junqueiro e Rui Solheiro, foram impedidos de se recandidatarem por terem atingido o limite máximo de mandatos (quatro).

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MensagemAssunto: Mota Andrade reeleito na distrital do PS   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSeg Out 11, 2010 4:22 pm

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Congresso no dia 24 de Outubro
Distrito de Bragança


Partido Socialista (PS) - Página 3 Mota_andrade_2010

Mota Andrade reeleito na distrital do PS

Mota Andrade foi reconduzido na liderança da federação distrital do PS de Bragança.

As eleições decorreram na passada sexta-feira.

O único candidato a sufrágio obteve 614 votos dos cerca de 780 militantes que estavam em condições de exercer o direito de voto.

Mota Andrade manifesta-se satisfeito com os resultados.

“Fico satisfeito porque é uma vontade clara por parte dos militantes no sentido de eu continuar á frente dos destinos do PS no distrito de Bragança” afirma. “Essa vontade já se vinha manifestando ao longo do último ano. Eu fui candidato porque tinha vontade de o ser mas porque tinha o apoio inequívoco de todos os autarcas e militantes de base” acrescenta.

O presidente reeleito traça os seus objectivos para mais um mandato de dois anos.

“Desde logo concluir um conjunto de obras que estão em curso como é o caso das rodovias, centros escolares, centros de saúde e Centro Hospitalar do Nordeste” afirma. “Num momento difícil que o país atravessa em que o investimento tem de ser contraído é importante que essas obras não sejam beliscadas pois ouvimos várias vezes os partidos da oposição, nomeadamente o PSD, colocar essas obra em causa” acrescenta.

A federação distrital do PS vai reunir-se em congresso no dia 24 de Outubro em Miranda do Douro.

Brigantia, 2010-10-11
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MensagemAssunto: Rui Santos reeleito presidente da distrital de Vila Real do PS   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSeg Out 11, 2010 4:46 pm

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94% do total de votos expressos
Distrito de Vila Real


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Rui Santos reeleito presidente da distrital de Vila Real do PS

Rui Santos foi reeleito Presidente da Federação Distrital de Vila Real do Partido Socialista com 591 votos, garantindo assim 94% do total de votos expressos.

Nestas eleições, foram também eleitos 207 Delegados Efectivos, num total de 304 Delegados que estarão presentes no Congresso Distrital do PS, que irá decorrer no próximo dia 23 de Outubro no Pavilhão Municipal de Santa Marta de Penaguião.

Rui Santos espera ver aprovada a moção global de estratégia “AFIRMAR O PRESENTE – GANHAR O FUTURO, no Distrito de Vila Real” que irá apresentar ao Congresso Federativo.

O novo Presidente da Federação, sublinhou que “neste momento Portugal está a ser fustigado por uma das situações financeiras mais críticas da sua história recente, e muitos Portugueses estão ameaçados pelo desemprego e pela deterioração das suas condições de vida.”.

Rui Santos referiu ainda que “às incertezas da economia e aos riscos e fragilidades sociais, soma-se a turbulência política, deliberadamente fomentada por uma aliança contranatura da extrema esquerda com a direita. Na extrema esquerda, o BE e o PCP, revelando o totalitário maniqueísmo que sustenta a sua visão do mundo e o seu retrógrado projecto de sociedade, apenas pretendem agudizar os problemas e tudo reduzem à retórica da denúncia irresponsável e da proclamação de soluções impossíveis. Em cumplicidade activa com a extrema esquerda, a direita – o PSD e o CDS –, mais interessada nas actualidades mediáticas do que na realidades vividas, foge a associar-se à condução do nosso destino colectivo. O CDS dá continuidade à desenfreada demagogia que tem sido seu timbre, pelo menos desde o momento em que quis passar a ser PP. E o PSD, negando a sua feição social-democrata, rende-se ao populismo e ao calculismo táctico, enquanto, cinicamente indiferente aos prejuízos causados pela sua falta de coragem para participar no combate às dificuldades presentes, aguarda ocasião mais propícia para concretizar as suas dissimuladas ambições.”.

Em declarações feitas no final das votações, Rui Santos, disse ainda que, “apesar de actualmente o PS dispor apenas de apoio minoritário na Assembleia da República, prossegue o cumprimento do seu dever de governar Portugal. É neste quadro que o apoio militante transcende as motivações partidárias, para se pôr inteiramente ao serviço do interesse nacional. Que, confiando absolutamente na avaliação do trabalho feito nos últimos quatro anos, sente que tem a obrigação de continuar a dar o seu contributo à unidade activa do PS no Distrito.”

Afirmou ainda, que “este não é um tempo para vacilações. Olhando de frente as inquietantes contingências que ensombram os dias que passam, este é o tempo da perseverança esclarecida e lúcida, da firmeza e da audácia para que todos estejam disponíveis para continuar, AFIRMAR O PRESENTE – GANHAR O FUTURO no Distrito de Vila Real.”

Garantiu ainda continuar “com o ânimo e a força para lutar pela defesa da nossa terra e das nossas gentes, empenhando-me na garantia do desenvolvimento humano, económico, social e cultural do nosso território, mediante políticas capazes de promover a solidariedade para com as zonas mais deprimidas do País.

, 2010-10-11
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MensagemAssunto: Deputado implica secretário de Estado no caso do convite   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Out 16, 2010 4:17 pm

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Deputado implica secretário de Estado no caso do convite

por CARLOS RODRIGUES LIMA e JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1354221

Vítor Baptista admite envolvimento de Paulo Campos. MP analisa o caso.

Vítor Baptista, o deputado do PS que denunciou publicamente uma suposta tentativa de aliciamento feita pelo chefe do Gabinete de José Sócrates, no Largo do Rato, admitiu, ontem em declarações ao DN, o envolvimento de Paulo Campos, secretário de Estado dos Transportes, na proposta que lhe terá sido feita para desistir das eleições à Federação do PS/Coimbra.

Vítor Baptista reafirmou o conteúdo da carta que enviou aos seus camaradas da bancada do PS, na qual revela que André Figueiredo lhe terá proposto um cargo numa empresa pública (CP, Refer ou Metro), com um salário de 15 mil euros/mês, em troca da sua desistência na recandidatura à liderança da Federação Distrital de Coimbra.

Questionado sobre o possível envolvimento no caso de Paulo Campos na oferta para desistir do PS/Coimbra em troca de um lugar de gestor público, respondeu: "Em política, o que parece é. E Paulo Campos festejou com a outra candidatura [de Mário Ruivo, oficialmente vencedor]."

Entretanto, ao que o DN apurou, o DIAP de Lisboa já está a analisar a carta, revelada quinta-feira pelo DN online, de Vítor Baptista - intitulada "Na calada a noite" - aos colegas do grupo parlamentar . Segundo informações recolhidas, pode estar em causa um crime de tráfico de influência, já que se está perante uma eventual promessa de utilização de uma influência para obter uma contrapartida. André Figueiredo negou tudo, declarando que irá processar Baptista.

O deputado diz que o chefe do Gabinete de Sócrates no PS foi agente uma "chapelada" eleitoral que lhe ditou a derrota (oficialmente por 46 votos) nas eleições para a liderança da distrital de Coimbra dos socialistas. Essas eleições foram impugnadas. A direcção nacional (ver relacionado) poderá avocar o caso.

In DN

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MensagemAssunto: José Aires concorre com Nuno Miranda à liderança da federação distrital de Bragança da JS    Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeQui Nov 25, 2010 3:16 pm

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JS tem cerca de mil militantes
Distrito de Bragança


José Aires concorre com Nuno Miranda à liderança da federação distrital de Bragança da JS


Mobilizar os militantes da Juventude Socialista é o principal objectivo de José Aires, candidato à comissão distrital da JS. Natural de Torre de Moncorvo e estudante de Direito em Coimbra, José Aires concorre com a moção «Construir o Futuro – Novas ideias, mais militância».

“Na minha perspectiva, a estrutura está desorganizada e o meu objectivo passa por reabilitá-la para chamar mais jovens e abri-la à sociedade. Acho que a questão principal é debater os temas que dizem respeito aos jovens, como o desemprego e a habitação”, diz. Mas “outro dos pontos da candidatura é um debate alargado sobre a regionalização e a criação de uma grande região de Trás-os-Montes e Alto Douro”.

Esta é a segunda vez que José Aires pensa numa candidatura mas, da última vez, acabou por ser acusado de várias irregularidades com as assinaturas.

Uma situação que prefere não comentar.

“Essa situação faz parte da organização interna da estrutura. Da outra vez ocorreram diversos problemas no processo eleitoral. Houve situações que tinham de ser esclarecidas internamente e acho que já o foram. Não tenho mais nada a apontar, muito menos publicamente.”

Agora, caso seja eleito presidente da Federação Distrital, pretende realizar várias iniciativas, “algumas das quais já foram organizadas no passado e mesmo na cidade de Bragança”. “Por exemplo, o congresso dos jovens socialistas transmontanos, porque a federação de Bragança integra a confederação de Trás-os-Montes e Alto Douro, que junta as estruturas de Bragança e Vila Real. Uma das causas que levou a essa união foi a luta de implementar uma região, que favoreça o distrito de Bragança e Trás-os-Montes no geral”, explica José Aires.

A eleição de delegados ao congresso decorre no próximo sábado mas as listas têm de ser entregues hoje, até às 16 horas.

Para além de José Aires, também Nuno Miranda, antigo líder da JS de Bragança, já tinha assumido publicamente a sua candidatura à federação distrital.

O congresso decorre no próximo dia 18, em Macedo de Cavaleiros.

Recorde-se que, actualmente, a Federação Distrital da JS tem cerca de mil militantes.

Brigantia, 2010-11-25
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MensagemAssunto: Nuno Miranda sucede a Bruno Veloso na distrital da JS de Bragança    Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 20, 2010 1:26 pm

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«Objectivo 1000»
Distrito de Bragança


Nuno Miranda sucede a Bruno Veloso na distrital da JS de Bragança

Nuno Miranda é o novo presidente da Federação Distrital da Juventude Socialista do distrito de Bragança. O sucessor de Bruno Veloso foi eleito com 21 votos, contra os oito que conseguiu reunir José Aires, o outro candidato.

Activar as doze concelhias do distrito de Bragança é o grande objectivo do agora presidente, que tem como meta o final do ano de 2011. Na convenção da Juventude socialista, que decorreu este sábado em Macedo de Cavaleiros, Nuno Miranda foi eleito e expressou as suas ideias para o futuro da Juventude Socialista no distrito de Bragança.

A primeira, e talvez a principal, chama-se «objectivo 1000», cativar mais militantes e unir as várias concelhias, tornando-as dinâmicas. “É um trabalho de trabalho, de terreno, que durante um ano é complicado, não vai ser fácil. Neste momento só estão duas concelhias activas, mas houve aqui camaradas que se disponibilizaram e estou em crer que dentro de pouco tempo vamos ter, pelo menos, mais quatro concelhias com órgãos eleitos.

Mas indo para o terreno não nos podemos esquecer das outras duas que estão activas: Bragança e Alfândega da Fé”. Nuno Miranda pretende conseguir reunir uma massa jovem suficiente, que pressione os autarcas a criar os Conselhos Municipais da Juventude nos municípios transmontanos.

Um órgão que permite aumentar o espaço público e que dá lugar ao debate de ideias para a região. “Iremos tentar fazer com que os autarcas activem os Conselhos Municipais da Juventude, porque é aqui que os jovens se podem fazer ouvir junto do poder local e as concelhias têm essa obrigação, de intervir junto do poder local.

É um órgão meramente consultivo por isso podemos aconselhar e propor medidas aos autarcas, que digam respeito aos jovens” A defesa da Região “Trás-os-Montes” perante um cenário de regionalização vai ser mote de defesa para a JS distrital.“A regionalização é defendida por todos os socialistas e defendemos a criação de Trás-os-Montes e Alto Douro, porque consideramos que uma junção com os distritos de Porto, Braga e Viana poderia não ser tão benéfico quanto aquilo que esperamos, mas é preciso frisar que do mal o menos, e não havendo esta possibilidade de região, obviamente que iremos estar favoráveis à criação da região Norte”.

Entre outros aspectos Nuno Miranda e os que o acompanham na Federação Distrital da JS pretendem criar um site da federação, um gabinete de imprensa e promover acções de voluntariado e solidariedade social.

Brigantia, 2010-12-20
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MensagemAssunto: Observação descabida    Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeTer Fev 22, 2011 5:18 pm

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Observação descabida
Bragança


Partido Socialista (PS) - Página 3 Jorge_nunesface2

PS de Bragança quer que presidente da câmara reconsidere se tem condições para levar mandato até ao fim

O presidente da Câmara de Bragança pode não ter condições para levar o mandato até ao fim. Quem o diz é o PS, a propósito do chumbo na Assembleia Municipal de um empréstimo pedido pela autarquia.

Os 675 mil euros que seriam pedidos à Caixa Geral de Depósitos deveriam ser usados no pagamento da segunda fase da ciclovia, criação de uma praça no bairro da Mãe d’Água e recuperação do forno comunitário.
A proposta do Executivo já tinha sido aprovada em Dezembro mas por maioria simples.

Diz a lei que para o empréstimo ser aprovado é preciso uma maioria qualificada, ou seja, mais de metade dos membros da Assembleia em funções, isto é, 50 votos favoráveis.

Ora, a votação deste empréstimo de 675 mil euros contou com 49 votos a favor (menos um do que o necessário), 22 votos contra e 13 abstenções, sobretudo de alguns presidentes de juntas de freguesia e de alguns membros da bancada do PSD.

Por isso, Vítor Prada Pereira, do PS, exige reflexão ao presidente da câmara de Bragança.
“Andamos a dizer que há obras desnecessárias à cidade, que não têm rentabilidade, e foi isso também que disse parte do PSD, o que nos leva a crer que o presidente de câmara não tem condições políticas para levar o mandato até ao fim. Tem de equacionar muito bem o seu futuro à frente da câmara de Bragança.”

A isto, Jorge Nunes responde assim.
“É uma observação completamente descabida e sem sentido. Quem legitima a permanência do executivo é o eleitorado. As nossas políticas são afirmativas e isso não está em causa. Imagino que o eleitorado nunca dará oportunidade a esse deputado de dirigir ou participar na gestão do município.”

O presidente da câmara de Bragança considera um erro que o empréstimo tenha sido rejeitado.
Diz que agora vai ter de repensar investimentos, sobretudo nas freguesias.

“Obriga a reavaliar alguns investimentos não co-financiados, porque os co-financiados não podem ser perdidos pois têm taxa de comparticipação de 80 por cento. Esta situação prejudica, erradamente, outros pequenos investimentos que também são necessários nas freguesias. Não houve uma visão suficiente para perceber a relevância de ajudar o município a garantir bons níveis de execução de fundos comunitários.”

A verdade é que foram várias as movimentações nos momentos que antecederam a votação, com conversas entre elementos do PSD e do PS com alguns presidentes de junta, no sentido de tentar influenciar o sentido de voto.
No entanto, os esforços social-democratas foram infrutíferos e o empréstimo, apesar da maioria simples, não pode ser contraído por um voto, para gáudio da oposição.

“Trata-se de uma decisão que achamos mais adequada aos interesses da nossa região”, diz João Lourenço, do Movimento Independente Sempre Presente XIII. “É um benefício para o município porque o empréstimo era para financiar a banca privada”, diz José Brinquete, da CDU. “As obras importantes devem-se enquadrar nas prioridades em função dos meios que o município tem. Não fazia sentido pedir um empréstimo só para pagar juros à banca”, sublinha. Já Luís Vale, do Bloco de Esquerda, entende que as obras “não mereciam tal empenho”. “Libertámos, por enquanto, as gerações futuras desse encargo”.

Por sua vez, Guedes de Almeida, do CDS/PP, sublinha que “não era uma obra essencial porque se fosse o CDS tinha aprovado. E ninguém sabe ao certo qual é a dívida da câmara”.

Apesar do chumbo, o presidente da câmara garante que os investimentos no forno comunitário e nas ciclovias de Santa Apolónia e da Mãe d’Água não estão em causa.

Brigantia, 2011-02-22
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MensagemAssunto: PM: "Este partido nunca virou a cara às dificuldades"   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeTer Mar 01, 2011 1:14 pm

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PM: "Este partido nunca virou a cara às dificuldades"

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1463630

O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou na segunda-feira à noite que o partido "nunca virou a cara às dificuldades" e que "quando está no Governo faz aquilo que deve fazer para servir o seu país".

"[O PS é] um partido que já fez muito por Portugal, mas um partido que se distingue de todos os outros também neste ponto, é um partido de responsabilidade. Este partido nunca virou a cara às dificuldades", afirmou José Sócrates, em Leiria, onde iniciou a campanha para a recandidatura a secretário-geral do PS com a apresentação da sua moção de estratégia. Aos simpatizantes e militantes do PS, José Sócrates lembrou Mário Soares para referir que o antigo primeiro-ministro "sempre venceu aquilo que foram as primeiras crises económicas que o país atravessou". "Este partido esteve no poder nos momentos mais difíceis para o nosso país e nunca se enganou nas suas escolhas", declarou, sustentando que o PS "foi capaz de fazer as escolhas do interesse nacional" e não as que interessavam à popularidade ou à procura do eleitorado.

Sócrates acrescentou que o PS existe "para servir o país" e quando "está no Governo o que faz é abdicar de qualquer sentimento egoísta de popularidade" e de "qualquer tentativa ou de qualquer tentação de resvalar para a demagogia e oportunismo". "Os portugueses sabem que, quando nós estamos no Governo frente a situações difíceis, nós somos capazes de fazer aquilo que é preciso fazer, sem nunca vacilar e sem nunca pensar em nós próprios", frisou. José Sócrates insistiu, mais uma vez, na necessidade de estabilidade política no país, referindo que "ser responsável neste momento na vida nacional é também lutar pela estabilidade política". "É também a única forma de respeitar aquilo que foram os resultados eleitorais de 2009", assinalou.

Para o secretário-geral do PS, "a estabilidade é absolutamente essencial para aquilo que são os esforços que os portugueses estão a fazer para responder à situação internacional tão difícil e tão exigente". José Sócrates admitiu que a consolidação das contas públicas é uma preocupação fundamental, adiantando que as "medidas difíceis e exigentes" em curso pretendem proteger a economia nacional, mas também o estado social, "para que tenha os recursos fundamentais para promover a igualdade na educação, na saúde e na segurança social". O responsável criticou ainda quem se aproveita do momento para fazer o que chamou de "desforra ideológica". "Vejo tantos acharem que a resposta a esta situação passa apenas pelo verbo privatizar", apontou, defendendo que o congresso socialista deve ser a "afirmação dessa defesa do estado social contra aqueles que acham que devem aproveitar este momento para privatizar a saúde, a educação e a segurança social".

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MensagemAssunto: Sócrates já votou nas directas do PS   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 26, 2011 5:25 pm

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Sócrates já votou nas directas do PS

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1486199

O secretário-geral, José Sócrates, votou hoje às 15h20 na sede do Partido Socialista da Covilhã para as eleições directas do partido, em que se recandidata ao cargo secretário-geral.

No entanto, hoje apenas disse aos jornalistas: "falarei amanhã [domingo]".

O líder socialista e primeiro-ministro demissionário entrou e saiu das instalações do partido sem prestar declarações.

José Sócrates manifestou-se na sexta-feira, em Bruxelas, "impaciente" para comentar as posições do PSD sobre a subida do IVA e a avaliação dos professores, confessando ter de se "conter" para não o fazer fora do país.

Na cidade onde viveu a juventude e se iniciou na política, foi recebido por algumas dezenas de militantes e simpatizantes do PS.

José Sócrates Carvalho Pinto Sousa é o militante do PS número 9137 da secção da Covilhã, que conta com 277 militantes.

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MensagemAssunto: Catarina Marcelino presidente das Mulheres Socialistas   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Mar 27, 2011 11:24 am

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Catarina Marcelino presidente das Mulheres Socialistas

por Lusa
Hoje

A deputada socialista Catarina Marcelino foi hoje eleita presidente das Mulheres Socialistas ao vencer em 17 das 22 federações distritais do PS, com uma vantagem de cerca de 600 votos sobre a antecessora, Manuela Augusto.

"É o início de um novo ciclo que queremos mais interventivo e mais combativo, do ponto de vista político", disse à Lusa Catarina Marcelino, pouco depois de saber que tinha sido a candidata escolhida pelas cerca de 8.000 mulheres socialistas que exerceram o direito de voto.

Apesar de já haver quotas de género no Partido Socialista, Catarina Marcelino afirma que "ainda há muito para fazer dentro do PS, para que a igualdade de oportunidades seja uma realidade a todos os níveis".

Nestas eleições para a Presidência do Departamento Nacional de Mulheres Socialistas, Catarina Marcelino contou com o apoio da atual ministra do Trabalho, Helena André, e da deputada Ana Paula Vitorino, entre muitas outras personalidades do PS.

Licenciada em Antropologia, Catarina Marcelino, de 40 anos, é a atual presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Setúbal e integra a Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e a Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública.

Ao vencer as eleições realizadas a 25 e 26 de março, Catarina Marcelino impediu que a opositora, a também deputada Manuela Augusto, fosse reeleita para um terceiro mandato à frente da organização nacional das Mulheres Socialistas.

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MensagemAssunto: Sócrates obteve uma vitória clara   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Mar 27, 2011 1:08 pm

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Sócrates obteve uma vitória clara

por Lusa
Hoje

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José Sócrates obteve uma vitória clara nas eleições diretas para o cargo de secretário-geral do PS, conseguindo mais votos expressos e mais delegados do que em 2009, anunciou a Comissão Organizadora do XVII Congresso Nacional do partido.

Com 26.713 votos (93,3%), José Sócrates venceu as eleições, superando Jacinto Serrão, com 954 votos (3,33%), Fonseca Ferreira, com 728 (2,54%), e António Brotas, que reuniu 257 votos (0,9%).

As eleições de sexta-feira e sábado terminaram com uma percentagem de participação de 89,95 por cento, depois do apuramento de 717 das 721 secções de voto, contabilizando-se ainda 390 votos brancos (1,34%) e 99 nulos (0,34%).

"Constata-se, pelos resultados apurados, que José Sócrates é reeleito secretário-geral do Partido Socialista, verificando-se que, consegue hoje obter, mais votos expressos e mais delegados eleitos do que em 2009 no XVI Congresso Nacional", referiu o comunicado.

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MensagemAssunto: Narciso Miranda: queda do Governo foi "golpe de mestre"   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeQui Abr 07, 2011 3:07 pm

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Narciso Miranda: queda do Governo foi "golpe de mestre"

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1495979

O socialista Narciso Miranda defendeu hoje que o Governo caiu porque José Sócrates quis, considerando que foi um "golpe de mestre" para o PS que não serviu os interesses nacionais, avançando que a unidade existirá só dentro do congresso.

Em vésperas do XVII congresso nacional do PS, que sexta-feira, sábado e domingo decorre na Exponor, em Matosinhos, o ex-presidente de câmara daquele concelho, em entrevista à Agência Lusa, considera que o partido "tem, de facto, um excelente chefe mas precisa de um líder".

"É muito incómodo para mim, a dois meses das eleições, dizer que perdemos a oportunidade, de antes das legislativas, substituirmos um chefe por um líder", condenou, acrescentando que "é matematicamente impossível ganhar qualquer eleição interna com o sistema controleiro que foi instalado durante os últimos seis anos".

Sobre o congresso, Narciso Miranda antecipou "uma grande unidade do aparelho".

"No congresso vai aparecer tudo unido porque nesta altura nem se pode esperar outra coisa porque há listas de deputados para fazer", lançou, avançando que dentro da Exponor vai haver uma grande unidade e fora respira-se "um certo mau estar, nervosismo e impaciência nos socialistas anónimos".

Considerando que neste momento o primeiro-ministro demissionário "é parte do problema e não de qualquer solução", o ex-secretário de Estado de António Guterres afirmou que Sócrates "está a pagar uma factura pesadíssima por funcionar da forma autocrática, autista, neutralizando tudo o que era mais crítico, mais incómodo".

"É muito importante termos um Governo com uma maioria sólida, forte, reforçado e muito responsável e que diga a verdade. Não é possível mentir-se mais", sublinhou.

O socialista - que recorreu ao Tribunal Constitucional devido ao processo de expulsão que o PS lhe instaurou - disse que lhe custava ver "os novos cristãos do PS", que não conhecem a ideologia do partido, "destruir" aquilo que pelo que os seus antepassados lutaram.

"Foi fatal para o país e está a ser fatal para o PS uma enorme arrogância no primeiro mandato, de neutralizar das mais diversas formas quem reivindicava um direito de dar opinião, de discutir, de debater, de propor, de criticar, sobretudo dentro do PS", observou.

Sobre a demissão do Governo de Sócrates, Narciso Miranda afirmou que o Presidente da República "ficou sem espaço de manobra".

"A partir do momento em que o primeiro-ministro fez a opção para, de uma forma surpreendente, apresentar o PEC 4 em Bruxelas, sem dar Cavaco a ninguém, retirou qualquer espaço a qualquer outro órgão de soberania e consequentemente ao Presidente da República", criticou, afirmando que Mário Soares ou António Guterres nunca o fariam.

Narciso Miranda garante que estas posições não surgem por estar ressabiado, afirmando que está apenas "triste e angustiado com a linha de rumo do PS".

"Devo ser o único quadro do PS com alguma visibilidade que recusou tachos que ao mais alto nível que me ofereceram", enfatizou, acrescentando que ainda é militante "para desgosto de alguns destes artistas que estão na direcção do PS".

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MensagemAssunto: Sócrates: "PS está decidido a vencer as próximas eleições"   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSex Abr 08, 2011 10:30 pm

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Sócrates: "PS está decidido a vencer as próximas eleições"

por DN.PT
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1497400

(EM ACTUALIZAÇÃO) "Pela minha parte, estou aqui com a mesma energia de sempre. Só preciso de saber uma coisa: Está todo o Partido Socialista comigo?". À pergunta de Sócrates feita na recta final do seu discurso no congresso do PS. Seguiu-se um apoio incondicional traduzido em aplausos.

Segui-se a resposta do líder do PS. "Pois se é assim; quero dar-vos uma certeza: A de que lutarei ao vosso lado com energia para defender todos os portugueses". Este remate foi preparado num discurso intenso, onde não faltaram críticas à oposição pela situação em que Portugal se encontra e onde Sócrates afirmou não recear ir a votos. Eu não tenho medo das eleições. Eu confio no julgamento dos portugueses e lutarei com alegria pela vitória do PS." A afirmação é de José Sócrates, no decorrer do congresso do PS, após saudar a reeleição de Almeida Santo como presidente do partido.

No entender do líder do PS, "mergulhar o Pais nesta crise política foi uma tremenda irresponsabilidade". O País precisa de olhar com olhos de ver para tudo que aconteceu nestas últimas semanas. E Sócrates recorda o que aconteceu: "Em apenas 15, Portugal foi arrastado para uma situação grave, a tal ponto que se viu obrigado a pedir ajuda externa." E lembra que Portugal estava a fazer um grande esforço, é verdade. Mas que o "País, suportando todas as dificuldades estava a saber dar respostas".

Sócrates diz ainda que o País inteiro estava a travar a batalha pela confiança junto das organizações internacionais. "Foi para que Portugal pudesse vencer essa batalha que o Governo apresentou o PEC4. Esse PEC era absolutamente necessário. Aquele programa de medidas significava confiança. E na própria noite em que conseguimos esse voto de confiança em Bruxelas, de que é que se lembraram os partidos da oposição? Foi a de abrir uma crise política".

No início do seu discurso, Sócrates saudou Almeida Santos: "É uma grande honra para mim e todo o PS poder contar consigo. Poder contar com sua magistratura. Poder contar com a sua inteligência. Poder contar com a sua sabedoria. Mas sobretudo contar com a sua dedicação e lealdade. Tudo isso faz de si uma referência cívica." Sócrates dirigiu-se depois aos portugueses, agradeceu aos seus camaradas de partido. "Agradeço o vosso muito claro e expressivo voto de confiança para a eleição de secretário-geral"

Choveram depois críticas a PSD, recordando os inúmeros líderes que já lhe conheceu. "Talvez fosse melhor o cargo de líder do PSD fosse rotativo, para acalmar o ânsia de poder. Mas no partido deles que façam o que quiserem. Eles escolhem lá os seus líderes, nós escolhemos os nossos." Perante isto, agradeceu aos seu partido o voto de confiança. "Mas agradeço mais: o apoio firme que o PS sempre me deu ao longo destes anos. Agradeço a vossa força e solidariedade sincera e as vossa palavras de ânimo e estímulo", frisou. Sócrates disse ainda que o que faz de si o líder com coragem, que dizem ser, o deve ao PS. "Sei que eu devo muito à coragem do PS que nunca virou a cara à luta. Este partido foi capaz de pôr de lado os seus interesses eleitorais para correr todos os riscos para servir os portugueses e Portugal". Para José Sócrates, "é uma honra liderar este partido e merecer a vossa confiança. Eu não viro a cara às responsabilidades".

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MensagemAssunto: Jaime Gama recusou presidir ao PS   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 09, 2011 2:40 pm

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Jaime Gama recusou presidir ao PS

Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1497627

Almeida Santos continua presidente, apesar de ter sido tentado encontrar-lhe um sucessor.

Jaime Gama foi convidado para ser presidente do PS, sucedendo a Almeida Santos, mas recusou. Uma "nega" que se prende com a decisão do ainda presidente da Assembleia da República de se ausentar da vida política. Almeida Santos, pelo seu lado, foi reeleito ontem presidente do PS, com 1099 votos favoráveis, 20 brancos e 23 nulos.

Esta semana, no Parlamento, Gama já havia anunciado não tencionar recandidatar-se a deputado nas próximas eleições legislativas. "A vida política não é eterna, tudo um dia tem um fim."

Ao afastar-se de uma recandidatura a deputado, Jaime Gama fez vagar nas listas de candidatos a deputados o lugar que tradicionalmente ocupava, o de cabeça-de-lista do PS pelo círculo de Lisboa.

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MensagemAssunto: Ana Gomes em desacordo com ministro das Finanças   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 09, 2011 2:44 pm

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Ana Gomes em desacordo com ministro das Finanças

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1497752

A eurodeputada socialista Ana Gomes diz que "o senhor ministro está cansado e exprimiu-se mal" quanto à responsabilidade do Governo num entendimento com a oposição sobre a ajuda externa. Acha ainda que Cavaco Silva não tem feito o seu trabalho.

À entrada para o segundo dia do XVII Congresso Nacional do PS, na Exponor, em Matosinhos, Ana Gomes reiterou a necessidade de um entendimento sobre a negociação das condições da ajuda externa que implique "todos os partidos políticos, e, em particular, PS e PSD".

Confrontada com as declarações do ministro das Finanças, que na sexta-feira defendeu que cabe às instituições internacionais a responsabilidade de negociar com os partidos da oposição, Ana Gomes manifestou "desacordo" e não poupou críticas a Teixeira dos Santos.

"Claro que não estou de acordo com Teixeira dos Santos. Acho que o senhor ministro está cansado e exprimiu-se mal, como já aconteceu noutras vezes", afirmou Ana Gomes, em declarações aos jornalistas.

Para a eurodeputada socialista, "é evidente" que a forma de alcançar um compromisso passa por "um entendimento a nível nacional", no qual o PS, como partido do Governo, "tem de ser o primeiro" a procurar o entendimento e a oposição a "disponibilizar-se".

"É bom que os responsáveis políticos sejam crescidinhos, ultrapassem o que os divide e identifiquem aquilo que os une como portugueses", apelou Ana Gomes, defendendo que "é do interesse do PS co-responsabilizar" os restantes partidos neste processo.

Mas as críticas foram também dirigidas ao Presidente da República (PR), que, segundo Ana Gomes, "já devia ter ajudado há muito tempo" e "já devia ter feito o seu trabalho".

"Não tem obviamente feito o seu trabalho. Nesta crise política, o PR, até pela experiência como primeiro-ministro, tinha obrigação de ter intervindo e fomentado um acordo para um governo com base maioritária há um ano atrás. Tinha agora a obrigação, na véspera do chumbo do PEC, de fomentar um acordo", exemplificou.

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MensagemAssunto: António Costa desafia críticos de Sócrates   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 09, 2011 2:48 pm

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António Costa desafia críticos de Sócrates

por David Dinis
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1497740

Foi logo a abrir o discurso com que apresentou a moção de José Sócrates, hoje de manhã, que António Costa, ainda número dois do partido, enviou um recado aos mais críticos dentro do próprio partido.

"Este não é momento para silêncios, este não é o momento para calculismos, este é o momento para dizer tudo o que pensamos com a frontalidade que sempre caracterizou o nosso PS", disse António Costa. O recado tinha destinatário, embora o seu nome não tinha sido dito: António José Seguro.

Numa intervenção no congresso do PS, em Matosinhos, que deu o pontapé de saída dos potenciais candidatos à sucessão de Sócrates, Costa mostrou que os mais próximos do actual líder estarão juntos nesse momento. Elogiou Francisco Assis e Carlos César, dois potenciais candidatos numa eventual disputa de liderança. E avisou que Sócrates ainda não caiu, seguindo para as legislativas com o partido ao seu lado: "O PS não é o partido de um homem só, é o partido de um líder que conta com o apoio de todos os seus militantes."

Depois, o autarca de Lisboa recuperou as linhas de intervenção do líder na noite anterior, colando o PSD à palavra "irresponsabilidade" e a um caminho desconhecido. "O lobo mau pode disfarçar-se de avozinha, mas é o lobo mau", atirou, já depois de ter dirigido críticas a uma Europa que "reagiu tarde" à crise do euro, liderada por "24 países conservadores."

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MensagemAssunto: Vitorino acusa PSD de condicionar "diálogo democrático"   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 09, 2011 4:36 pm

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Vitorino acusa PSD de condicionar "diálogo democrático"

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1497877

O socialista António Vitorino afirmou hoje que "não há solução de Governo à esquerda sem o PS e muito menos contra o PS".

Durante uma intervenção no XVII Congresso Nacional do PS, na Exponor, em Matosinhos, António Vitorino referiu que da escolha eleitoral de 5 de Junho só há duas opções, um Governo liderado pelo PS ou um Governo liderado pelo PSD, "provavelmente" em coligação com o CDS.

"E esta escolha interpela aqueles eleitores que à esquerda podem ser tentados a fazer um voto de protesto ou um voto de descontentamento. Mas esses eleitores terão que perguntar-se seriamente acerca do significado e do resultado de um voto em partidos que se mostram totalmente imprestáveis para a construção de uma solução de governo à esquerda, porque, como dizia Manuel Alegre, convençam-se de uma coisa: não há solução de Governo à esquerda sem o PS e muito menos contra o Partido Socialista", afirmou António Vitorino.

Depois, o antigo ministro da Defesa dirigiu críticas ao PSD, questionando quais as garantias que os sociais-democratas podem dar na resolução da crise económica e financeira: "Confusão, trapalhada e condução em zigue-zague".

"O que está em causa é saber quem está em melhores condições de conduzir esse esforço de concertação, de convergência e de procura de entendimentos alargados essenciais", afirmou.

Questionando como é possível levar "a sério" os apelos do PSD para um entendimento, Vitorino acusou os sociais-democratas de condicionarem o diálogo democrático, quando sugeriram que um consenso só seria possível sem José Sócrates como líder do PS.

"Apelam a consensos alargados, mas começam logo por dizer que com o PS só seria possível se o líder do PS não fosse José Sócrates. Esta é uma atitude inédita na democracia portuguesa. Não me recordo em 37 anos de democracia que alguma vez algum partido tenha condicionado o diálogo democrático à substituição de um líder de outro partido", criticou.

Durante a sua intervenção, António Vitorino deixou ainda outra crítica ao líder do PSD, Pedro Passos Coelho: "Que garantias de estabilidade e firmeza podem ser dadas por quem tendo sido colocado por um autarca de Vila Nova de Gaia [Luís Filipe Menezes] perante o dilema 'ou tens eleições no país ou tens eleições no partido' preferiu projectar o país para uma grave crise política".

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MensagemAssunto: Moção de Sócrates aprovada por larga maioria   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 09, 2011 9:56 pm

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Moção de Sócrates aprovada por larga maioria

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1498090

A moção de estratégia política do secretário-geral do PS, José Sócrates, foi hoje, sábado, aprovada por ampla maioria, derrotando por larga margem os documentos propostos pelo militante Fonseca Ferreira e pelo líder do PS/Madeira, Jacinto Serrão.

Os resultados oficiais da votação só serão anunciados pelo presidente do PS, Almeida Santos, após a interrupção dos trabalhos para jantar.

A moção de estratégia subscrita em primeiro lugar por José Sócrates foi coordenada pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa.

A votação das três moções de estratégia foi feita de braço no ar pelos delegados socialistas.

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MensagemAssunto: Jovem militante ofereceu T-shirt a Almeida Santos   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Abr 10, 2011 11:24 am

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Jovem militante ofereceu T-shirt a Almeida Santos

Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1498273

O presidente do PS, Almeida Santos, foi na noite de sábado agraciado com uma T-shirt oferecida pelo militante do PS/Coimbra que votou contra a moção de José Sócrates porque não dá "especial importância" à justiça ou à transparência do Estado.

A T-shirt dizia "+ justiça - corrupção + globalização dos direitos = + empreendedorismo + emprego".

"O PS ainda pode ter a simpatia desta geração, mas só quando defender os valores desta T-shirt que vou oferecer ao camarada Almeida Santos", afirmou durante um breve discurso o delegado Hugo Duarte, um dos dois militantes que momentos antes votaram no XVII Congresso Nacional do PS contra a moção de José Sócrates, (aprovada com 97,2% dos votos) referindo-se à que se intitula Geração à Rasca.

O militante de Coimbra explicou à Lusa que o seu chumbo à moção 'Defender Portugal, Construir o Futuro' se ficou a dever ao facto de esta não dar "especial importância ao sector da justiça" que considera "fundamental".

"Não dá especial importância à agilização do processo penal, de forma a haver justiça em tempo útil e exequível", sustentou.

Acrescentou que a moção "também não presta a atenção à globalização dos direitos e não foram levados a cabo passos fundamentais na diplomacia portuguesa em termos internacionais".

"Esta moção ainda não reflecte uma preocupação muito grande na transparência do estado. Podermos questionar quem gere o estado e quais os critérios de gestão do estado. E não pode ser só com palavras mas com passos concretos", destacou.

Para Hugo Duarte - que rematou o discurso frente a Almeida Santos com um "Terminou o comício, começou o congresso" - devia "haver mais pontos de vista dentro do PS".

"Nunca vi um espaço com tantos juristas por metro quadrado e ainda tão pouco se falou sobre a justiça que é muito importante para que possamos investir e criar emprego", lamentou, referindo ainda que "as multinacionais apontam como principal problema para investir em Portugal não a política nem a lei laboral mas acima de tudo a falta de confiança na justiça".

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1827102

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MensagemAssunto: Ana Gomes: PS tem de admitir que "nem tudo foram rosas"   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Abr 10, 2011 11:29 am

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Ana Gomes: PS tem de admitir que "nem tudo foram rosas"

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1498285

A eurodeputada socialista Ana Gomes afirmou ontem, sábado, que o PS tem de reconhecer que "nem tudo foram rosas" para continuar a merecer a confiança dos portugueses e defendeu que o partido não precisa de "unanimismos", mas de "empenhamento crítico".

"Para continuar a merecer a confiança dos portugueses é preciso que o PS assuma que nem tudo foram rosas na governação e que nem sempre a rosa cheirou muito bem. O PS também cometeu erros e assumi-los será meio caminho andado para os corrigirmos", defendeu Ana Gomes, durante uma intervenção no XVII Congresso do PS, que termina hoje na Exponor, em Matosinhos.

Para a eurodeputada, a nacionalização dos "ossos" do BPN "sem nacionalizar as empresas lucrativas do grupo SLN" e o "desvio e desperdício de dinheiros do Estado em consultadorias, 'outsorcing' e corrupção em várias empresas públicas", são alguns dos erros da governação socialista.

Nesse sentido, Ana Gomes apontou alguns caminhos, como o dever do PS em assegurar "transparência e justiça na distribuição dos sacrifícios", a começar por bancos e transações financeiras que "não podem continuar a ser escandalosamente privilegiadas na fiscalidade", bem como a renegociação das parcerias público-privadas".

"O PS vai ter que ter a coragem de dizer aos portugueses o que vem aí: muito trabalho, muito suor e até com certeza muitas lágrimas", afirmou.

A eurodeputada socialista deixou ainda duras críticas à banca portuguesa: "Em duas semanas, além dos ataques das agências de rating, sofremos a indignidade de ver os nossos banqueiros a encostar os revólveres à cabeça do Governo, obrigando ao pedido de empréstimo externo".

"As contrapartidas vão ser muito mais estranguladoras do que o PEC chumbado", alertou, criticando a actual Europa, "sem solidariedade e sem coesão", bem como a "fraquíssima liderança" da Comissão Europeia, de Durão Barroso, "submissa a directórios de geometria variável, com eixo em Berlim".

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MensagemAssunto: Ana Gomes "vexada" com declarações de Olli Rehn    Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Abr 10, 2011 3:10 pm

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Ana Gomes "vexada" com declarações de Olli Rehn

Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1498440

A eurodeputada socialista criticou hoje o "empurrar" de responsabilidades em relação à negociação da ajuda externa e não gostou do alerta do comissário europeu para não se discutir o tema na praça pública.

"O espectáculo que se deu nos últimos dias com declarações tristes de uns e outros a empurrarem para A, B e C as responsabilidades que têm de ser do Governo, na negociação, no plano externo, e que têm de implicar uma total transparência no abrir do jogo com a oposição para que os partidos se comprometam e co-responsabilizem", afirmou à chegada à Exponor, Matosinhos, onde hoje termina o XVII Congresso do PS.

Sublinhando que as condições em que Portugal vai negociar a ajuda externa "são muito piores do que as que existiam", a eurodeputada socialista defendeu que um "compromisso nacional é absolutamente indispensável" para que o empréstimo chegue a Portugal rapidamente, até porque as negociação começam "na próxima semana".

Por isso mesmo, Ana Gomes manifestou-se "vexada" e "preocupada" com as declarações do comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, que no sábado disse que "para o bem de Portugal e para o bem da Europa" preferia "não ter de dialogar na praça pública todos os dias com os dirigentes" de Portugal.

"Ontem [sábado] fiquei extremamente preocupada e vexada com as declarações que o comissário Olli Rehn fez na sequência das declarações do Presidente da República", afirmou Ana Gomes, reiterando a "magistratura de influência" que Cavaco Silva deve exercer "para fazer as cabeças juntarem-se e chegarem a um entendimento e um compromisso nacional".

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MensagemAssunto: Governo liderará negociações tendo como base o PE.   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Abr 10, 2011 4:23 pm

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Governo liderará negociações tendo como base o PE.

por David Dinis e João Pedro Henriques / Sofia Fonseca
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1498473

José Sócrates vincou hoje, no Congresso do PS, que o Governo assumirá a responsabilidade de liderar as negociações com as instituições europeias sobre o pedido de ajuda externa.

"Da nossa parte não haverá jogo do empurra", disse hoje José Sócrates no encerramento do congresso do PS, em Matosinhos.

O primeiro-ministro assumiu, pela primeira vez, que vai assegurar "o acompanhamento deste processo" de negociação com a Comissão, FMI e BCE, "por parte de todos os órgãos de soberania e por parte dos partidos políticos".

Numa longa intervenção, arrancou maior aplauso quando "sublinhou apenas", nas suas palavras, que "a base dessas negociações" será "o PEC apresentado pelo Governo e já apoiado em Bruxelas" - mas, deixou implícito, reprovado pela oposição.

"É tão triste... chumbar o PEC na AR e três semanas depois estar a negociar na Europa com base nesse mesmo PEC. O que fizeram ao país! Os trabalhos e sacrifícios que poderiam ter evitado com um pouco mais de responsabilidade", afirmou.

O ministro das Finanças Teixeira Santos tinha dito, na sexta-feira, que era às instituições internacionais que cabia a responsabilidade de negociar com os partidos da oposição.

As frases do discurso:

Este congresso foi uma lição para muita gente. Os portugueses puderem ver aqui, em primeiro lugar, um partido unido. E mostrou também um partido mobilizado... e de que maneira. Mobilizado com toda a sua força para defender Portugal e lutar pela vitória no próximo 5 de Junho. Foi uma grande lição de energia e determinação, de quem não se resigna, de quem está aqui para estar ao lado dos portugueses, em defesa do interesse nacional

Mostrou que PS é um partido com ideia. A nossa agenda não é uma caixinha de surpresa, cheia de ideias vagas.

Os portugueses sabem onde encontrar o PS. O nosso lugar é centro esquerda, democrático, moderno, europeu.

Defendemos consolidação de contas públicas, crescimento económico, protecção social do estado, a modernização da nossa sociedade.

Este é o partido da liberdade, da modernidade, da solidariedade social. Um partido unido, mobilizado, com ideias claras para o país.

Portugal foi arrastado para uma crise política totalmente evitável, foi provocada no pior momento possível. sabemos quem provocou essa crise: todos os partidos da oposição. Esquerda e direita unidos numa aliança sem coerência. Unidos para destruir e não para construir. Provocaram esta crise na ambição de poder a qualquer custo.

Esta crise empurrou país para a ajuda externa.

Os autores desta crise preferem que não se fale disso, que se passe ao lado da questão. Dizem que o que interessa é falar do que temos pela frente. Quem fala assim é porque tem consciência pesada. Mesmo muito pesada. E quer esquecer o assunto.

É fundamental que das próximas eleições saia um governo maioritário e forte.

Estamos prontos a assumir a liderança política para um compromisso estável.

Eles fogem em comprometer-se. Não porque estejam a pensar no País mas porque estão a pensar nas eleições. Seremos os únicos a reparar nisto? Não, todo o país está a perceber. Está na altura de dizer: chega de aventuras, chega de jogar às escondidas, chega de irresponsabilidades. O momento exige Sentido de estado.

O tempo não é de abrir mão de uma CGD pública, que é referencial de segurança.

Este não é tempo para governantes à experiência nem para ideias perigosas.

Uma oposição irresponsável poder ter feito cair o Governo mas fez levantar o Partido Socialista. Fez levantar o PS e vai levantar o País.

Ajuda externa: PEC será a base das negociações.

Tão triste foi chumbar o PEC na AR e três semanas depois estar a negociar na Europa com base nesse mesmo PEC. O que fizeram ao país. os trabalhos e sacrifícios que poderiam ter evitado com um pouco mais de responsabilidade.

Da nossa parte não haverá nenhum jogo do empurra. Só queremos que corra bem. Asseguraremos o acompanhamento do processo por parte de todos os partidos e órgãos de soberania.

Não encontrarão o PS escondido nos arbustos. Não encontrarão o PS a assobiar para o lado. Encontrarão o PS a defender o interesse nacional.

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MensagemAssunto: Pedroso regressa à comissão política e Alegre ausente   Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeDom Abr 17, 2011 10:31 pm

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Pedroso regressa à comissão política e Alegre ausente

por Lusa
Hoje

Partido Socialista (PS) - Página 3 Ng1505371

A nova Comissão Política do PS, hoje eleita em Comissão Nacional, inclui o ex-porta-voz socialista Paulo Pedroso entre os membros efectivos e não apresenta o nome do ex-candidato presidencial Manuel Alegre.

Paulo Pedroso, que agora regressa a um lugar no órgão de direcção alargada dos socialistas, esteve nos últimos anos afastado da Comissão Política Nacional, apesar de ter sido candidato à presidência da Câmara de Almada nas eleições autárquicas de 2009.

Na lista apoiada pela direcção, que elegeu 52 dos 65 efectivos, aparece na primeira posição o ex-comissário europeu António Vitorino, seguido pelo ex-secretário-geral Ferro Rodrigues, Maria de Belém, António Costa e Maria da Luz Rosinha (presidente da Câmara de Vila Franca). Entre os lugares cimeiros surgem ainda os nomes de Jorge Lacão, Alberto Costa, Susana Amadora (presidente da Câmara de Odivelas), Alberto Martins e Capoulas Santos.

António José Seguro, apontado como potencial candidato à sucessão de José Sócrates na liderança do PS, surge em 17º lugar. Ao contrário do que foi avançado por elementos da direção do PS no congresso de Matosinhos, Manuel Alegre acabou por não fazer parte da Comissão Política do PS.

A lista das minorias, de Fonseca Ferreira e Jacinto Serrão, elegeu pelo menos 13 elementos, incluindo o histórico socialista Edmundo Pedro e a eurodeputada Ana Gomes.

Até ao momento, a agência Lusa ainda não conseguiu contactar com o ex-candidato presidencial apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda.

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MensagemAssunto: Júlia Rodrigues sai do centro de emprego de Mirandela    Partido Socialista (PS) - Página 3 Icon_minitimeSáb maio 21, 2011 2:15 pm

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Mirandela


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Júlia Rodrigues sai do centro de emprego de Mirandela

A líder da concelhia do PS de Mirandela tinha sido nomeada para o cargo há ano e meio, em regime de substituição, mas agora perdeu o lugar para Paula Romão, técnica superior do IEFP, no concurso público para o lugar de directora do centro de emprego de Mirandela, em regime de comissão de serviço para os próximos três anos.

Apesar da deliberação do conselho directivo do Instituto de Emprego e Formação Profissional só produzir efeitos quando a nova directora do centro de emprego de Mirandela tomar posse, que ainda não tem data marcada, apuramos que Paula Romão já foi notificada do resultado do concurso público que determina a sua nomeação para o cargo em comissão de serviço até 2014, substituindo no cargo Júlia Rodrigues que também apresentou candidatura, mas acabou por não ser a escolhida neste processo de concurso público, cujo método de selecção passou pela avaliação curricular e uma entrevista.

Recorde-se que a presidente da concelhia de Mirandela do Partido Socialista foi a escolhida para ocupar o cargo de directora do centro de emprego de Mirandela, em Janeiro de 2010, até à realização dos concursos nacionais.

Nessa altura, Júlia Rodrigues substituiu José Bernardes que terminou a comissão de serviço no final de 2009, depois de doze anos à frente daquele centro de emprego. A nova orgânica do IEFP obriga a que os directores dos centros de emprego tenham licenciatura e cumulativamente pelo menos seis anos no quadro da carreira técnica superior.

Como José Bernardes não tinha licenciatura, ficou impedido de poder participar no concurso público para o cargo. Júlia Rodrigues foi nomeada em regime de substituição até à realização do concurso público mas também reunia as condições exigidas pelo concurso público para poder exercer o cargo em definitivo, durante os próximos três anos, nomeadamente licenciatura, se bem que em medicina veterinária, e pelo menos seis anos no quadro da carreira técnica superior, neste caso até já tinha 14 anos no quadro do Ministério da Agricultura, onde já foi Directora Regional Adjunta da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte.

O concurso começou em Maio de 2010, mas só no início desta semana, o conselho directivo do IEFP deu a conhecer o veredicto sobre a escolha da nova directora do centro de emprego de Mirandela, de entre as cinco candidaturas apresentadas, a escolha recaiu em Paula Romão, técnica superior do IEFP, de 42 anos, licenciada em Economia, que desde 2007 exerce as funções de Chefe de Serviços no Centro de Emprego de Mirandela e Ninho de Empresas da mesma cidade.

Paula Romão ingressou na carreira de Técnica Superior no Instituto de Emprego e Formação Profissional, em 1995, exercendo funções na área financeira do Centro de Emprego de Mirandela. De 1999 a 2007, foi Coordenadora do Núcleo de Serviços de Gestão do Centro de Emprego de Mirandela, sendo responsável pela área administrativa e financeira do Centro. Em Maio de 2002, ingressou na categoria de Técnico Superior Assessor. Está apresentada a nova directora do centro de emprego de Mirandela, que aguarda apenas a tomada de posse para exercer as suas novas funções.

Precisamente pelo facto de ainda nem sequer ter tomado posse, Paula Romão considera não ser oportuno qualquer tipo de declaração. O mesmo acontece com Júlia Rodrigues que não quer falar sobre o assunto por considerar que se trata de um caso do foro interno do IEFP e que nesta altura está apenas centralizada nas acções de pré-campanha e campanha eleitoral para as legislativas de 5 de Junho, onde figura como número três da lista do PS pelo distrito de Bragança.
Com esta deliberação, Júlia Rodrigues deve retomar o seu lugar no Ministério da Agricultura.

Brigantia, 2011-05-20
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