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MensagemAssunto: Escola de Macedo vai ser demolida    Educação e ensino - Página 6 Icon_minitimeQui maio 26, 2011 9:53 am

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Construído um novo edifício
Macedo de Cavaleiros


Escola de Macedo vai ser demolida

O Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros vai ser intervencionado ao abrigo do Programa Parque Escolar do Ministério da Educação. A escola sede, antiga escola secundária vai ser demolida, sendo construído um novo edifício.

Espera-se que no mês de Setembro do próximo ano as obras arranquem.“A actual conjuntura política vai de certeza provocar alguma demora porque ainda há decisões que tem de ser tomadas, mas pelas informações que tenho, calculo que em 2012 a obra possa começar” refere o director do agrupamento.

O projecto ainda não está totalmente definido mas o director revela que um dos objectivos é construir um edifício novo.“O projecto não está definido mas esta fase quatro do programa envolve reconstrução e demolição” adianta Paulo Dias, acrescentando que “haverá uma total redefinição de espaços”.

Estima-se que a obra tenha um custo entre os 10 e os 15 milhões de euros e uma duração de dois anos. Durante esse tempo os alunos vão ter aulas em contentores mas Paulo Dias salienta que são infra-estruturas com perfeitas condições.“São módulos climatizados, vulgarmente chamados contentores, mas são salas com ar condicionado, alguns casos até com melhores condições” assegura.

O Programa de modernização Parque Escolar moderniza escolas secundárias por todo o país desde 2007. No distrito de Bragança a Escola Secundária Abade de Baçal da capital começou a ser intervencionada na Fase 2 do programa.Actualmente na fase 3 estão a ser modernizadas as escolas secundárias Emídio Garcia, também em Bragança, e a de Mirandela.

Para o ano arranca a Fase 4 do programa em que se prevê a intervenção das Escolas Secundárias de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo e Vinhais.


Brigantia, 2011-05-25
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MensagemAssunto: IPB alarga programas de mobilidade para Macau    Educação e ensino - Página 6 Icon_minitimeQua Jun 15, 2011 12:18 pm

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5 milhões para a mobilidade
Bragança


Educação e ensino - Página 6 Sobrinhoteixeira_rosto

IPB alarga programas de mobilidade para Macau

O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai alargar os programas de mobilidade de alunos e professores com a formalização de mais uma parceria com o Politécnico de Macau.

A informação foi avançada pelo presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, na passada terça-feira, durante a abertura do 21º Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP), que decorreu em Bragança.
O responsável lembrou que a capital de distrito já recebe 900 alunos estrangeiros, ao abrigo de acordos de mobilidade estabelecidos entre instituições de ensino superior lusófonas.

“O IPB foi pioneiro num programa, que sem financiamento, consegue ter neste momento uma centena de alunos com grande incidência nas universidades federais brasileiras”, realça o presidente do IPB.

A partir do próximo ano, o Politécnico abre as portas a alunos de Macau e proporciona aos alunos portugueses entrarem em contacto com uma realidade diferente. Esta parceria vai possibilitar a mobilidade de cerca de cem alunos numa filosofia de partilha de custos entre os dois países.

O financiamento dos programas de mobilidade foi uma das questões que esteve em cima da mesa durante este encontro, que reuniu professores e investigadores lusófonos de quatro continentes.

5 milhões de euros para permitir a mobilidade de um maior número de alunos no espaço lusófono

Na óptica de Sobrinho Teixeira, se houver uma partilha de custos entre as instituições de ensino superior é possível incluir os alunos com menos recursos financeiros nestes programas de partilha de conhecimentos. “Penso que se nós tivermos imaginação, o financiamento é só parte do problema. No programa que Bragança iniciou há um sistema de custos partilhados, em que a instituição de acolhimento e a instituição de envio acordam entre si garantir a acomodação e o alojamento dos alunos e o aluno terá que custear a viagem, que pode ser financiada”, explica o responsável.

Para a alargar a mobilidade a um maior número de alunos, a AULP está a delinear um programa, com uma verba estimada de 5 milhões de euros, para facilitar o intercâmbio de alunos no espaço lusófono.

O ainda Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, esteve presente na cerimónia de abertura deste encontro e durante a sua intervenção disse mesmo que há instituições de ensino superior que não estão preparadas para dar resposta às solicitações de mobilidade de milhões de jovens.

À saída o governante recusou prestar declarações aos jornalistas.

O encontro da AULP encerrou na passada quarta-feira sem a presença do ex-presidente da república de Moçambique, Joaquim Chissano, que não conseguiu estar em Bragança devido a compromissos profissionais.

Jornal nOrdeste, 2011-06-14
In DTM

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