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 Educação e ensino

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MensagemAssunto: Educação e ensino   Educação e ensino Icon_minitimeDom Set 07, 2008 1:33 pm

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UA entre as 50 melhores universidades europeias

Educação e ensino 61E87C5F6B82A1FF675841FD5125
Alameda da Universidade de Aveiro

A Universidade de Aveiro está na lista das 50 melhores universidades europeias com melhor desempenho científico na área da Engenharia e Tecnologia, tendo em conta aspectos como a produção científica, o impacto da investigação e a excelência.

A instituição ocupa o 49º lugar na Europa e a 171ª posição a nível mundial no ranking 2008 do Conselho para a Avaliação e Acreditação do Ensino Superior da Formosa (HEEACT).

Para a classificação das universidades são observados vários indicadores como a produção científica (número de artigos presentes em bases internacionais de referência), o impacto da investigação (citações dos artigos por outros investigadores) e a excelência (artigos incluídos no 1% dos artigos mais citados e artigos publicados nas revistas de maior impacto). Na edição de 2008 foram consideradas as publicações efectuadas desde 1997.

Considerando que existem diferenças significativas entre as diversas áreas do conhecimento, ao nível da publicação científica, o HEEACT introduziu este ano rankings por área, apresentando as 300 universidades com melhor desempenho nas áreas de Agricultura e Ciências do Ambiente, Medicina, Engenharia e Tecnologia, Ciências da Vida, Ciências Naturais e Ciências Sociais.

A avaliação da Formosa vem juntar-se a outros indicadores nacionais e internacionais que destacam a UA na área da investigação científica.

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MensagemAssunto: Re: Educação e ensino   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Set 08, 2008 1:57 pm

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Ensino profissional com mais 18 mil vagas este ano

O ensino profissional abriu este ano mais 18 mil vagas, correspondendo a um aumento de cerca de 60%. O objectivo é aproximar Portugal da média europeia, através da conquista de jovens ao abandono e ao insucesso escolar.

A ministra da Educação anunciou que em 2008/2009 as escolas profissionais, públicas e particulares com contrato de associação vão abrir 48.672 vagas no 10º ano para estes cursos, mais 18.036 do que no ano passado, o que representa uma taxa de crescimento na ordem dos 58,9 por cento.

Em 2007/08, as escolas secundárias ofereceram 31.409 lugares, enquanto as profissionais 31.587.

Com este aumento de vagas, o Ministério pretende que «metade dos alunos à entrada do secundário optem pelos cursos profissionais ou vocacionais».

De acordo com o ME, em Portugal, em 2005, «40 por cento dos jovens entraram no mercado de trabalho sem o ensino secundário, quando na União Europeia (UE) a média é da ordem dos 80 por cento, e apenas 30 por cento dos jovens que frequentavam o ensino secundário estavam inscritos nas vias profissionais, o que compara com 70 por cento na UE».

Um dos objectivos do Governo é aproximar o país das médias da UE, reduzindo para 25 por cento o número de jovens que entra no mercado de trabalho sem o ensino secundário e aumentando para 50 por cento o número de alunos nas vias profissionais, através da conquista de alunos ao insucesso e ao abandono escolar.

«É necessário criar nos jovens a ideia de que há oportunidades de formação muito além do prosseguimento de estudos que os qualificam para o mercado de trabalho», afirmou Maria de Lurdes Rodrigues, salientando que, apesar da escolha por cursos profissionais, nada impede que estes alunos optem depois por prosseguir estudos no Ensino Superior.

Diário Digital / Lusa

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MensagemAssunto: Re: Educação e ensino   Educação e ensino Icon_minitimeTer Set 09, 2008 4:47 pm

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Resultados não surpreenderam
Distrito de Bragança


Poucos professores colocados em Bragança

O concurso de Professores deste ano voltou a deixar de fora muitos docentes candidatos ao distrito de Bragança. Os resultados não surpreenderam os Sindicatos, que dizem existirem professores a mais na capital transmontana. Apesar disso, eram esperadas mais colocações.

Alice Suzano do Sindicato dos Professores do Norte, afirma que, no ensino pré-escolar foram colocados 3 Professores entre 30 em concurso. Já no 1º Ciclo foram colocados 29 docentes, num universo de 188, enquanto no 2º e 3º Ciclos foram colocados 9 Professores, não estando, ainda, contabilizados todos os que concorreram.

Os Professores não colocados esperam, agora, pelas colocações cíclicas, que lhes permite serem colocados à medida que apareçam vagas provenientes de aposentações, atestados médicos ou outras situações.

Os Professores não colocados e que não acreditam numa possível colocação recorreram ao Centro de Emprego. Para o Sindicato dos Professores do Norte, este é um direito dos docentes e, além disso, é uma forma de protesto contra as medidas do Ministério da Educação.

Recorde-se que, este ano, começa contestada avaliação de Professores, que entrou em vigor no passado dia 1 de Setembro. Assim, algumas das vagas que vieram a concurso, resultaram do facto dos professores avaliadores terem ficado sem componente lectiva.

, 2008-09-08
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MensagemAssunto: UTAD   Educação e ensino Icon_minitimeSex Set 19, 2008 3:22 pm

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Reitor mostra-se satisfeito
Vila Real


Educação e ensino Mascarenhas_ferreira

96 por cento das vagas da UTAD preenchidas na primeira fase

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) preencheu quase todas as vagas que tinha disponíveis para a primeira fase de acesso ao Ensino Superior. Apenas 51 lugares ficaram por ocupar. O resultado agrada ao reitor Armando Mascarenhas Ferreira.

Dos 36 cursos que a UTAD lecciona apenas sete ficaram com vagas por preencher. Em causa estão os cursos de Engenharia Agronómica, com duas vagas, Engenharia Florestal com 12, Línguas e Relações Empresariais, com 1 vaga, Tecnologia de Informação e comunicação, com seis vagas, Ecologia Aplicada, com 3, Enologia com oito e, por fim, Animação Sociocultural, com 19 vagas por preencher. Os cursos de Medicina Veterinária, e a nova licenciatura de Engenharia Biomédica foram os que tiveram uma média de entrada mais alta. O último aluno a entrar em Medicina Veterinária teve a média de 158,8 e em Engenharia Biomédica a última nota de entrada foi de 153,8. Ao contrário, o curso de Línguas e Relações Empresariais foi o que teve a média de entrada mais baixa, com 104,8.

Numa primeira avaliação aos resultados, o reitor Mascarenhas Ferreira lamentou que o curso de Animação Sociocultural, leccionado no pólo de Chaves, apenas tenha preenchido 21 das 40 vagas que havia disponíveis, uma “surpresa negativa” que se junta a outros dois cursos que continuam a merecer pouca atenção por parte dos alunos: o curso de Engenharia Florestal e o de Enologia. Por outro lado, a licenciatura em Engenharia Agronómica registou o preenchimento de vinte das vinte e duas vagas disponíveis, o que constituiu uma “boa surpresa” para o reitor da academia transmontana.

Este é o terceiro ano consecutivo em que a UTAD consegue, logo na primeira fase, ocupar mais de 90 por cento das vagas disponíveis. Das 1.337 vagas disponíveis, foram preenchidas 1.286.

Sónia Domingues, Semanário Transmontano, 2008-09-19
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MensagemAssunto: Ano histórico   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Set 29, 2008 3:27 pm

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Ano histórico
Bragança


Educação e ensino Sobrinhoteixeira_p

Politécnico de Bragança recebe 2 mil novos alunos


O presidente do Instituto Politécnico de Bragança, Sobrinho Teixeira, considera que a instituição que coordena está a ter um ano histórico, em termos de número de alunos matriculados.

O responsável diz que, \"ao contrário da actual tendência de diminuição de alunos, que se verifica nas instituições do ensino superior, o Politécnico de Bragança, vai matricular mais de 2 mil alunos este ano.

Sobrinho Teixeira refere ainda, o orçamento do Instituto para este ano deverá crescer, pois o Politécnico de Bragança está no topo de vários índices de avaliação, como o número de projectos, os trabalhos publicados e o aumento do número de alunos, o que se traduz num aumento de verbas.

O Instituto Politécnico de Bragança pode atingir, este ano, o número total de 6200 alunos a frequentar as várias escolas que integram a instituição. O número corresponde a um recorde absoluto.

RC, 2008-09-29
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MensagemAssunto: Estudantes ignoram estudos de empregabilidade   Educação e ensino Icon_minitimeSex Out 03, 2008 4:11 pm

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Estudantes ignoram estudos de empregabilidade

Educação e ensino 35E5BD29C2E3D657436F1B8B8BD17A

Foram colocados cerca de 625 alunos nos cursos superiores com mais desemprego. De acordo com o Diário de Notícias, as colocações do ensino superior revelam que na maioria das licenciaturas com mais percentagem de desemprego foram preenchidas quase todas as vagas.

Excepção feita à licenciatura com maior percentagem de desempregados, a de Filosofia, da Universidade de Coimbra, onde foram colocados 10 alunos e sobraram 25 vagas, os alunos parecem ignorar os estudos de empregabilidade. Ou então, tal como afirma o jornal, a informação sobre as perspectivas de emprego não chega aos estudantes.

Exemplo disso é o facto de terem entrado 120 alunos no curso de Contabilidade e Administração do ISCAL, um dos cursos que se incluía na lista das licenciaturas com maior percentagem de desempregados inscritos nos Centros de Emprego, lista essa que foi divulgada no âmbito de um estudo efectuado pelo Ministério da Ciência e Ensino Superior.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Maleta leva livros onde não há bibliotecas   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Out 20, 2008 11:51 pm

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Iniciativa das escolas de Bragança
Bragança


Maleta leva livros aonde não há bibliotecas

A «maleta pedagógica» foi o instrumento encontrado em Bragança para incentivar as crianças a ter gosto pelo mundo dos livros, levando a leitura aonde há falta de bibliotecas.

\"É uma mala especial, porque tem muitos livros\", diz Nuno Meca, de oito anos, da Escola Artur Mirandela, onde se encontra uma destas maletas. A iniciativa do Agrupamento de Escolas Augusto Moreno de Bragança para incentivar as crianças a ler surgiu no âmbito do Plano Nacional de Leitura.

O agrupamento tem oito escolas e apenas duas bibliotecas. A falta de recursos não permite a criação de uma em cada escola, daí terem decidido fazer chegar os livros às crianças em cabazes baptizados de «Maletas Pedagógicas».

\"Eles gostam muito de ler, ao contrário do que se pensa\", garante a coordenadora da escola Artur Mirandela, Neusa Estevinho, ao mesmo tempo que vai tirando do baú os títulos que as crianças já sabem de cor.

Lusa, 2008-10-20
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MensagemAssunto: Moção contra modelo de avaliação   Educação e ensino Icon_minitimeSex Out 24, 2008 12:51 pm

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Moção contra o modelo de avaliação
Vila Real


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Professores de escola de Vila Real suspendem processo de avaliação

Cerca de 130 professores dos 160 da Escola Camilo Castelo Branco, em Vila Real, decidiram suspender o processo de avaliação de desempenho, não entregando os seus objectivos, disse hoje fonte deste estabelecimento de ensino.

Os docentes aprovaram terça-feira uma moção contra o modelo de avaliação de desempenho aprovado pelo Governo que será enviada ao Presidente da República, Ministério da Educação, grupos parlamentares, Direcção Regional de Educação do Norte e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), segundo a mesma fonte.

A professora Delfina Rodrigues, uma das promotoras da iniciativa, disse à Agência Lusa que os docentes não são contra a avaliação de desempenho mas sim contra esta fórmula de avaliação.

Por isso mesmo, e enquanto esta não for reformulada, os docentes da Camilo Castelo Branco \"tomam a iniciativa de suspender a avaliação do desempenho, não entregando os seus objectivos\", esclareceu.

Delfina Rodrigues explicou que, se entregassem os objectivos para este ano lectivo, os professores estariam a assumir um compromisso.

E, segundo a professora, são muitas as críticas dos docentes à avaliação que o Ministério da Educação está a pôr em prática \"à revelia de toda uma classe\" e que a docente considera ser \"perversa\".

\"Os profissionais não rejeitam ser avaliados, mas exigem uma avaliação construtiva e não burocrática\", salientou.

Delfina Rodrigues defendeu ainda que a avaliação não valoriza o currículo dos docentes, nomeadamente o seu investimento em formação pós-licenciatura, e avalia da mesma forma um docente que falta muito e outro que não falta.

A docente considerou ainda que a avaliação está concentrada no presidente do Conselho Executivo, pelo que é \"muito subjectiva\".

Na moção aprovada terça-feira pelos docentes da Escola Secundária com 3º ciclo Camilo Castelo Branco de Vila Real pode ler-se que a classe docente considera este modelo de avaliação \"atabalhoado, desajustado, burocrático, anti-ecológico\", devido à \"quantidade de árvores que vai ser necessário abater para produzir pasta de papel suficiente para todas as evidências, grelhas, fichas que o modelo comporta e obriga\".

O documento refere ainda que objectivos de todos os docentes estão definidos e passam, indiscutivelmente, pelo sucesso dos seus alunos.

Porém, acrescenta, \"não está na sua mão garantir resultados\", pois há que contar com todo um conjunto de factores, como o meio onde a escola está inserida, a situação socio-económica dos agregados familiares, a cultura de hábitos de trabalho ou a ausência dela, ou a falta de expectativas de alunos e encarregados de educação.

A 12 de Abril e na sequência de várias horas de negociação, sindicatos e Governo definiram os termos de um \"memorando de entendimento\", no qual ficou acordado que em 2007/08 o modelo avançava tendo em conta apenas quatro parâmetros, aplicados de forma universal em todas as escolas, mas que em 2008/09 seriam utilizados todos os procedimentos previstos no decreto-regulamentar, entre os quais estão a definição dos objectivos individuais dos professores.

Lusa, 2008-10-23
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MensagemAssunto: Ministra da Educação desvaloriza protestos   Educação e ensino Icon_minitimeSex Out 24, 2008 12:59 pm

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Professores suspendem avaliação
Vila Real


Educação e ensino Ministraeducacao

Ministra da Educação tenta desvalorizar protestos

Os professores reagem à avaliação de desempenho optando por suspender o processo, merecendo uma resposta lacónica da ministra.

A ministra da Educação procurou desdramatizar, ontem, a decisão de alguns professores em suspender o processo de avaliação de desempenho, optando por realçar que sete por cento dos docentes já avaliados alcançaram notas de «muito bom», e «excelente».

«É muito importante sublinhar que a grande maioria está a procurar concretizar o processo», disse Maria de Lurdes Rodrigues. Questionada sobre o que vai suceder nas escolas onde os professores decidirem suspender o processo de avaliação, a ministra limitou-se a dizer: «quem fica parado, fica parado».

A reacção surgiu depois de professores de várias escolas terem aprovado moções e abaixo-assinados a exigir ao Ministério da Educação a suspensão do processo de avaliação de desempenho. Lucinda Manuela, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação, diz que «em 17 a 20 escolas ou agrupamentos de escolas», já foram aprovadas pelos professores tomadas de posição a pedir a suspensão do processo.

Na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real, 130 dos 160 professores decidiram suspender o processo e, na moção aprovada, referem que os objectivos de todos os docentes estão definidos e passam, indiscutivelmente, pelo sucesso dos alunos.

Ministra da Educação. Processo de avaliação de desempenho é cada vez mais contestado pelos professores.

PJ, 2008-10-24
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MensagemAssunto: Tirar dúvidas na Net custa entre 0,75 e 17€   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Out 27, 2008 5:30 pm

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Tirar dúvidas na Net custa entre 0,75 e 17€

Educação e ensino 248749

RITA CARVALHO (Texto) LIONEL BALTEIRO (Foto)



Explicações.


Aprender e tirar boas notas passa cada vez mais pelas explicações, em que muitos pais deixam avultadas verbas mensais. Para além do explicador doméstico tradicional, o negócio expandiu-se para os centros de explicações e chegou agora a um mercado global: a Internet
Os pais gastam cada vez mais em explicações para os filhos terem boas notas. Se o explicador caseiro tende a acabar, o negócio dos centros de explicações, a maioria franchisados, está em franca expansão, sendo já uma saída para professores desempregados, caso de Sandra Piedade, que encontrou uma solução no Mathnasium. O último grito é a Internet, onde não se dão propriamente explicações mas esclarecem questões. Tirar uma dúvida pode custar entre 75 cêntimos e 17 euros, consoante o grau de escolaridade do aluno e a complexidade da resposta.

"Bom dia", diz o aluno. "Bom dia, posso ajudar?", responde o professor. "Queria tirar uma dúvida de matemática. O que é maior: 0,3 ou 0,03?", continua o aluno. O diálogo on-line prossegue com o acordo entre os dois de quanto custará esclarecer a questão. Assim funciona o www.tiraduvidas.eu, portal onde alunos e professores esclarecem dúvidas de todas as disciplinas e a qualquer hora. Basta que um dos mais de cinco mil docentes esteja online para responder.

A rentabilidade de custos e a disponibilidade do serviço são duas das vantagens para quem recorre a este serviço, em vez do sistema tradicional ao qual recorre cerca de metade dos alunos do secundário. Mas por que razão, tantos alunos se socorrem das explicações? Albino Almeida, presidente da Confap, não tem dúvidas: "O exame é uma roleta-russa que em duas horas pode decidir o futuro de um aluno. É natural que crie ansiedade no aluno e na própria família."

O portal tem 2500 visitas por dia, 20 mil alunos registados e cinco mil professores. O serviço é pontual, e as dúvidas só são esclarecidas se o aluno tiver saldo na conta, carregada online. Até final do ano, Luís Pereira estima chegar a 300 mil jovens e 15 mil docentes. Em média, os que mais utilizam o serviço carregam 15 euros mensais, mas há quem lá deixe 50 euros por mês. Os mais familiarizados com o sistema chegam a colocar a questão a vários professores para comprar ao melhor preço.

Cada professor gere o tempo online consoante a sua disponibilidade, podendo até ser chamado via sms por um aluno. Hoje a professora mais requisitada recebe 70 euros mensais, mas o serviço vai disparar neste ano lectivo, acredita o mentor do projecto. Metade do preço da dúvida vai para o professor, o "que faz deste serviço um negócio para os professores, que daqui podem tirar rendimentos", diz Luís Pereira. A qualidade do serviço é, numa primeira fase, filtrada pelo gestor do portal que avalia o curriculum do professor. Depois o "negócio" flui e resolve-se entre quem pede e fornece o serviço.

In DN

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MensagemAssunto: Professores de Bragança exigem mudança   Educação e ensino Icon_minitimeSex Nov 14, 2008 12:45 am

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Desgaste físico e psicológico
Distrito de Bragança


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Professores de Bragança exigem mudança

Grande parte dos docentes do distrito de Bragança tem avançado com pedidos de suspensão do actual modelo de avaliação imposto pelo Ministério da Educação (ME). Em causa não está, segundo os professores, o facto de terem que se sujeitar a um processo avaliativo, mas sim a «inexequibilidade e inadequação» do actual modelo. «Estas contestações só vêm provar que não é aplicável ou exequível», sublinhou José Domingues, do Sindicato de Professores do Norte.

Na óptica do dirigente, o actual modelo de avaliação obriga à realização de um vasto leque de procedimentos que leva ao desgaste físico e psicológico do docente. “Prevê-se um sem-número de coisas que exigem muito tempo dos professores e os afastam do essencial, que é planificar aulas e pensar no aluno. Com este modelo, focam-se mais na própria avaliação e no modo de terem uma melhor nota”, lamenta o sindicalista.

Segundo um documento enviado por docentes do distrito de Bragança para alguns órgãos da comunicação social, organismos oficiais e governamentais, este modelo de avaliação é “inexequível, arbitrário e injusto na sua aplicação”.

Como tal, não tem “relevância para o desenvolvimento profissionais dos docentes e, consequentemente, desprovido de contributo para a melhoria do ensino e da escola pública”. Assim sendo, os signatários do abaixo-assinado afirmam defender “um modelo de avaliação que se norteie por efectivas preocupações de valorização profissional, numa perspectiva formativa e não penalizadora, propiciadora de uma diferenciação pela positiva e com real impacto nas aprendizagens dos alunos”.

Mais de 700 docentes de Bragança juntaram-se aos milhares de todo o País

Segundo José Domingues, os pedidos de suspensão do modelo de avaliação têm surgido um pouco por todo o distrito de Bragança. “Cerca de 90 por cento dos professores de Mirandela, Mogadouro, das Escolas Secundárias Abade de Baçal, Emídio Garcia e Miguel Torga, em Bragança, entre muitas outras, têm avançado com estas acções”, informou o responsável. Para contestar estas e outras medidas do ME, cerca de 750 professores do distrito de Bragança rumaram para Lisboa, no passado sábado, onde se juntaram aos 120 mil docentes oriundos de todo o País.

Considerada a maior manifestação de sempre do género, os contestatários lutaram, entre muitas outras coisas, por uma avaliação de desempenho justa, horários pedagogicamente adequados, estabilidade profissional e gestão democrática das escolas.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2008-11-13
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MensagemAssunto: Programa "e-escolinha"   Educação e ensino Icon_minitimeSex Nov 14, 2008 6:22 pm

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Programa «e-escolinha»
Murça


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Computador «Magalhães» chega às salas de aulas

Os primeiros computadores portáteis «Magalhães», destinados a alunos do Ensino Básico das Escolas do Primeiro Ciclo do Concelho Murça, foram distribuídos por 141 alunos.

Na cerimónia de entrega que decorrer na Escola n.º 2 da vila, João Teixeira Presidente da Câmara Municipal de Murça, fez-se acompanhar de Manuel Silva Oliveira, Director-Adjunto da Direcção Regional da Educação do Norte (DREN), Albertino Lousa, presidente do Agrupamento Vertical de Escolas de Murça e de Ema Gonçalo, Coordenadora da Área Educativa do Distrito de Vila Real (CAE), entre outras personalidades institucionais regionais e locais.

Depois de Sabrosa terra natal do navegador Fernão de Magalhães, que deu o nome ao computador, Murça foi o segundo concelho do Distrito de Vila Real a receber este novo equipamento.

A distribuição do “Magalhães” acontece no âmbito do programa “e-escolinha”, gerado pelo Plano Tecnológico do Governo. Este portátil é um computador criado a pensar nas crianças, leve e resistente ao choque e aos líquidos que visa facilitar as condições de aceso das famílias a computadores e à Internet e o Governo Português prevê que até ao final do ano estejam distribuídos 500 mil computadores portáteis, entre os quais estão contemplados os de Murça, sendo que até 2010 o governo quer que haja um computador por cada dois alunos.

Numa acção conjunta entre Governo, Câmara e Agrupamento de Escolas foi possível aos alunos que estão no primeiro escalão da acção social escolar ter direito ao computador gratuitamente. O portátil teve, para os estudantes do segundo escalão, um custo de 20 euros. Os que não estão abrangidos pela acção social escolar pagaram 50 euros.

Computador com dois sistemas operativos

O “Magalhães” dispõe de dois sistemas operativos: o Microsoft Windows e o Linux Caixa Mágica. Isto para além de incluir vários programas educativos e mecanismos de segurança. Ao ligarem o portátil, os seus utilizadores podem optar pelo Windows XP PRO ou o Caixa Mágica.

O sistema Microsoft inclui o programa «Colaboração Escolar», para além de outros programas didácticos. Na versão Linux há outras ofertas que facilitam a aprendizagem.

DTOM, 2008-11-14

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MensagemAssunto: Movimento Promova   Educação e ensino Icon_minitimeDom Nov 23, 2008 5:30 pm

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Movimento Promova
Vila Real


Alteração de medidas é «mera cosmética»

É assim que o Movimento Promova, que nasceu em Vila Real, classifica as medidas que a Ministra Educação anunciou ontem.

A Ministra da Educação em Conferência de Imprensa anunciou ontem que quer reduzir a burocracia e a sobrecarga dos professores, mas garante que o sistema é «para continuar».

Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou ainda que os professores podem requerer um avaliador da sua área disciplinar.

Octávio Gonçalves do Movimento Promova, considera que as alterações são “mera cosmética” chegando mesmo a classifica-las como “desonestidade politica.”
Para o professor Octávio Gonçalves, a Ministra da Educação fez uma “representação teatral” durante a conferência de imprensa, mostrando ainda que está politicamente débil.

O Movimento Promova defende que esta posição do Governo é antes de mais a tentativa de limpar a imagem junto da opinião pública. Para o Promova este é “um acto desesperado da Ministra de sobrevivência politica”, considerando que estão a tentar controlar os danos para o PS.

Octávio Gonçalves, um dos promotores do Movimento Promova e professor na Escola S. Pedro em Vila Real, defende que a luta contra este “modelo injusto” vai continuar, exigindo a mudança para um sistema mais rigoroso e recto, sem estar dependente de critérios economicistas.


Espigueiro/Universidade FM, 2008-11-23
In DTM

Educação e ensino 000202EC
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MensagemAssunto: Educação musical   Educação e ensino Icon_minitimeQua Nov 26, 2008 3:55 pm

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Educação Musical
Macedo de Cavaleiros


Educação e ensino Piaget_logo

Mestrados em Ensino de Educação Musical em três campi do PIAGET

As Escolas Superiores de Educação dos campi do PIAGET de Almada, Viseu e Macedo de Cavaleiros dispõem, actualmente, de formações de 2º ciclo na área de Educação Musical.

Destinado a licenciados ou detentores de grau académico equivalente em Educação Musical e Música que pretendam seguir a via do ensino, o mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico permite a aquisição de uma especialização de natureza profissional para a docência neste nível de ensino.

A admissão no 2º ciclo implica a posse de uma licenciatura das áreas referidas, cumprindo os créditos mínimos fixados pelo Decreto- Lei nº 43/2007 de 22 de Fevereiro.

O mestrado tem a duração de dois anos lectivos, em horário diurno e/ou pós-laboral, conferindo 120 créditos ECTS.


, 2008-11-26
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MensagemAssunto: Projecto "Cuido de mim"   Educação e ensino Icon_minitimeSex Nov 28, 2008 6:49 pm

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Projecto «Cuido de Mim»
Chaves


Educação e ensino Premio_escola_vilaverde

Escola EB 1 de Vila Verde da Raia ganha prémio de 1000 Euros

Numa iniciativa inédita em Portugal, promovida pelos Laboratórios Pierre Fabre e apoiada pelo Ministério da Educação e pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, o projecto Cuido de Mim foi um apelo à criatividade dos alunos dos 1.º, 2.º e 3º ciclos e um motivo de (re)aprendizagem dos cuidados de higiene pessoal. Um momento em que a Ciência se transformou em Arte.

Depois da participação de cerca de 3.000 crianças de 200 escolas do país nesta iniciativa, as 7 escolas vencedoras recebem agora 18.000 euros em material escolar,seleccionado pelas próprias escolas de acordo com as carências de cada instituição.

Um apoio focalizado nas diversas áreas do conhecimento, desde a música ao desporto, do português à matemática, capacitando assim estas escolas de valências fundamentais para um ensino mais estimulante e abrangente.


Os Laboratórios Pierre Fabre, representantes de marcas reconhecidas como a Avène, a A-Derma, a Klorane e a Oral Care, iniciaram a entrega dos prémios às escolas vencedoras do projecto Cuido de Mim.

Depois da apresentação dos respectivos trabalhos, no passado dia 12 de Junho, em Matosinhos, as escolas vencedoras recebem agora o material escolar que escolheram e que melhor se adequa às carências de cada instituição.

No vasto e variado conjunto de prémios contam-se computadores, livros, dicionários e enciclopédias, dispositivos multimédia, jogos pedagógicos, mobiliário, equipamento desportivo de todo o tipo, instrumentos musicais e outros. Do Português à Matemática, passando pelo Desporto e pela Arte, os prémios Cuido de Mim abarcam as diversas vertentes do conhecimento, representando um claro incentivo à aprendizagem e ao desenvolvimento do espírito criativo.

Com o apoio do Ministério da Educação e da Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, o projecto Cuido de Mim foi um convite à criatividade e imaginação dos alunos e professores dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, na abordagem do tema da higiene diária e dos cuidados com a pele. Através da arte performativa, cerca de 3.000 crianças, de 200 escolas do país, puderam (re)aprender a melhor cuidar do próprio corpo e a identificar as ameaças a que, continuamente, está sujeito.

Esta foi uma iniciativa inédita em Portugal e inserida na política de responsabilidade social da Pierre Fabre, cujo posicionamento visa a promoção da saúde e do bem-estar das comunidades, através do incentivo à consciência de higiene pessoal diária, base fundamental da auto-estima.


Assim, as escolas vencedoras foram:

1º CICLO – 1º PRÉMIO – 5.000 euros
Escola EB 1 J.I. de Praia de Angeiras

2º CICLO – 1º PRÉMIO – 5.000 euros
Escola EB 2/3 Milheirós de Poiares

3º CICLO – 1º PRÉMIO – 5.000 euros
Escola Secundária de Campo Maior

1º CICLO – MENÇÃO HONROSA – 1000 euros
Escola EB 1 de Vila Verde da Raia

2º CICLO – MENÇÃO HONROSA – 1000 euros
Escola EB 2/3 de Rebordosa

2º CICLO – MENÇÃO HONROSA – 1000 euros
Colégio Casa-Mãe

3º CICLO – MENÇÃO HONROSA – 100 euros
Escola EB 2/3 de Algoz

, 2008-11-28
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MensagemAssunto: Escolas livres de tabaco   Educação e ensino Icon_minitimeSáb Dez 13, 2008 4:59 pm

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«Escolas Livres de Tabaco»
Bragança


Jovens do distrito são os que começam a fumar mais cedo

Bragança é o distrito do Norte onde os jovens começam a fumar mais cedo, iniciando-se entre os 11 e os 12 anos, na passagem do 2º para o 3º Ciclo. Já há adolescentes com graves dependências de tabaco.

A iniciação precoce no tabaco em Bragança está a preocupar o coordenador do Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), Sérgio Vinagre, que admitiu ontem, naquela cidade, à margem do Primeiro Encontro de Equipas de Cessação Tabágica, que nesta região \"se continua a fumar muito cedo\".

Aquele responsável defendeu que é preciso apostar na sensibilização, mas também é fundamental ter abertura para ajudar os jovens, \"porque já há adolescentes com graves dependências de tabaco, que é a porta de entrada para outros consumos\", salientou Sérgio Vinagre.

Um estudo realizado nas escolas de Bragança revelou que os estudantes se iniciam no tabaco geralmente a partir do 7º ano, e que o número continua a crescer até ao 9º ano, principalmente entre as raparigas. O incremento do vício no sexo feminino é explicado, por aquele responsável, pelo facto de as jovens considerarem o tabaco \" um sinal de emancipação\", a que é preciso estar atento, uma vez que tendência nacional é inversa.

A algumas das escolas do 3º Ciclo do distrito Bragança aderiram ao programa Escolas Livres de Tabaco, mas várias continuam sem abraçar o projecto, que a ARS gostaria de alargar.

O aumento das acções de divulgação de informação sobre os malefícios do tabaco é urgente, porque Bragança não está tão bem, como outras zonas do país, no que concerne à interdição de fumar em estabelecimentos de restauração e bebidas. \"Há muitos espaços colectivos em que tem sido permitidos espaços para fumadores, isto é um atraso cultural\", argumentou.

\"É altamente deseducativo para os jovens, os espaços de lazer não são saudáveis\", acrescentou. O tratamento precoce é fundamental e é uma das necessidades que mais se sente na região, porque a maioria dos que procuram as consultas de cessação tabágica são os mais velhos.

Gloria Lopes in JN, 2008-12-13
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MensagemAssunto: Câmaras obrigam Estado a pagar factura do 'Magalhães'   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Dez 29, 2008 11:11 am

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Câmaras obrigam Estado a pagar factura do 'Magalhães'

PEDRO VILELA MARQUES

Gastos. O Governo queria dividir a despesa do e-escolinha, que distribui os 'Magalhães', com autarquias, que recusam pagar assinaturas caseiras de Internet. E as 230 mil inscrições registadas até hoje deixam antever que terá de ser o dinheiro do Orçamento estatal a compensar o investimento das operadoras

Ainda só foram entregues 35 mil computadores

As câmaras municipais recusam pagar a factura do acesso à internet do Magalhães, como pretendia o Governo. As Direcções Regionais de Educação do Norte e Centro enviaram propostas por escrito a todas as autarquias para que estas pagassem o acesso dos alunos à Net em casa, o que implica o pagamento, em média de 50 euros pelo modem e 250 por cada ligação.

Com esta medida, o Governo pretendia dividir com as autarquias a factura a pagar no futuro às operadoras que estão a financiar o projecto. O Executivo comprometeu-se a compensar as empresas de telecomunicações, caso o que elas estão a investir a fundo perdido não seja suficiente para pagar o e-escolhinhas (programa que gere a atribuição dos computadores).

A possibilidade de José Sócrates ter de pagar do cofres do Estado é cada vez mais certa: é que, além da recusa das câmaras, neste momento apenas 230 mil pais se inscreveram- para receber o Magalhães - menos de metade dos 500 mil pretendidos até final do ano lectivo . Por outro lado, só foram entregues 35 mil Magalhães em todo o País.

Este cenário significa que muito dificilmente se conseguirá atingir a quantidade de assinaturas suficiente para evitar o pagamento da factura por parte do Governo.

E as autarquias não estão dispostas a suportar estes custos. A Câmara Municipal de Paredes confirma que recebeu um e-mail da Direcção Regional de Educação do Norte com a proposta do Governo para o pagamento das mensalidades de internet dos alunos do 1º ciclo com o computador Magalhães. Essa nota, revela o vereador da Educação Pedro Mendes, referia ainda que a autarquia seria contactada, por um dos operadores de internet. Porém, tal contacto nunca chegou a realizar-se. Mesmo assim, Pedro Mendes afasta desde já a possibilidade de a Câmara Municipal , que é responsável por cinco mil alunos, aceitar a sugestão do Governo.

Guilherme Pinto, presidente da Câmara de Matosinhos, disse ao DN que considera "um bocadinho caro" o investimento de 500 mil euros por ano em modems e ligações à Internet, o que o leva a adiantar apenas que a autarquia está "em discussão" com o Governo. Já para o autarca da Maia, Bragança Fernandes, pagar a factura do magalhães"não é uma responsabilidade das câmaras", que actualmente assistem a "questões sociais terríveis" que implicam investimentos prioritários.

Ainda na região do Porto, equipar todos os Magalhães custaria ao município de Gaia quase um milhão de euros por ano, "um custo muito elevado". "Incomportável, com custos completamente exorbitantes", disse ao DN o vice-presidente da autarquia, Marco António Costa, explicando que "está a ser analisada uma solução de conjunto pela Junta Metropolitana do Porto".

Na área de jurisdição da DREC, a Câmara da Guarda recusou pagar 600 mil euros por ano para os alunos terem ligações à internet, "fora das escolas". A autarquia lembrou que "em todas as escolas do concelho existem ligações à internet e não faria sentido ser a câmara a suportar este custo", disse ao DN Virgílio Bento, vice-presidente da câmara egitaniense.

Já a Câmara de Castelo Branco vai analisar, em Janeiro, uma proposta para o pagamento ou comparticipação da banda larga nos computadores Magalhães, apenas às crianças oriundas de agregados familiares com dificuldades económicas. Mas o presidente da câmara, Joaquim Morão, assegurou ao DN estar fora de causa a possibilidade de a autarquia vir a assumir o pagamento integral dos serviços de Internet, associados ao Magalhães, como deseja o Ministério da Educação. Com AMADEU ARAÚJO, JOANA DE BELÉM, PAULA SANCHEZ E ROBERTO BESSA MOREIRA

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MensagemAssunto: Teses de doutoramento à venda por 50 mil euros   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Fev 02, 2009 11:24 pm

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Teses de doutoramento à venda por 50 mil euros

CARLA AGUIAR

Ensino Superior.

A massificação dos doutoramentos, que triplicaram em dez anos, abriu a porta ao negócio e à falsificação. Vendem-se teses por milhares de euros e alguns são plágios. Só pontualmente é que os professores dão conta de que se trata de cópias, facilitadas pelas bases de dados na Internet
Quanto vale uma tese de doutoramento? Se para muitos é condição para preservar um emprego na carreira académica e, para outros, uma arma no cada vez mais competitivo mercado de trabalho, há quem tenha na "produção" ou falsificação de teses uma actividade lucrativa. O preço cobrado por uma tese de doutoramento - que abre portas na administração pública, política e empresas - pode chegar aos 50 mil euros, segundo disse ao DN um professor universitário. Mas se a exigência e a bolsa forem limitadas, há preços mais baixos.

O negócio vale tanto para teses de mestrado ou doutoramento como para trabalhos de faculdade, chegando até a ser publicitado na internet. O fenómeno é conhecido de professores arguentes de várias universidades ouvidos pelo DN, que pontualmente são confrontados directamente com casos de plágio ou, não o sendo, conhecem situações de quem admitiu ter comprado a tese.

Uma professora de Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Évora viu-se confrontada com uma cena embaraçosa: enquanto membro do júri de uma prova de doutoramento naquela área de estudos, assistiu à confrontação da doutoranda com uma acusação de plágio, quando esta se preparava para defender a tese. Lavada em lágrimas, a doutoranda acabaria por admitir ter comprado a tese. Pensava ter adquirido um original, mas venderam-lhe um produto repescado da Internet.

Outro caso semelhante ocorreu com uma professora do Instituto de Estudos Jornalísticos, em Coimbra, que, enquanto arguente, acabaria por rejeitar a defesa da tese de uma doutoranda, por se ter apercebido de uma situação de plágio. Os exemplos sucedem-se, embora sejam tratados com a máxima discrição dentro do meio académico, uma vez que estas situações acabam por expor também os próprios orientadores de tese.

A Internet é a fonte de informação, por excelência, tanto para quem plagia, a ver se pega, como para quem faz disso um negócio. Não só estão disponíveis trabalhos portugueses, como se podem encontrar teses realizadas em qualquer parte do mundo.

Desde 2002, existe o Registo Nacional de Teses de Doutoramento em Curso, uma base de dados online, de livre acesso, onde se podem consultar todos os trabalhos de investigação realizados ou reconhecidos pelas universidades portuguesas.

A base de dados é gerida pelo Observatório da Ciência e Tecnologia, sob tutela do respectivo ministério, mas não tem mecanismos de alerta para trabalhos que sejam demasiado parecidos. Fonte oficial do Ministério do Ensino Superior rejeitou, em declarações ao DN, qualquer responsabilidade na prevenção de plágios, remetendo-a para o júri, que "deve estar a par da investigação nas suas áreas".

Cristina Ponte, professora de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, diz ter conhecimento da existência de plágios, embora nunca tenha sido pessoalmente confrontada com um caso nas muitas provas de doutoramento de que é arguente. "É impossível eliminar o risco de um plágio passar, sobretudo em teses de 700 páginas e quando tudo está disponível online", diz aquela investigadora, acrescentando: "Mas há alguns critérios a seguir como a capacidade de argumentação do doutorando, a criatividade e a existência ou não de trabalho de campo."

Em todo caso, Cristina Ponte lembra que o plágio não é necessariamente uma questão nova: "Antes da Internet, as teses também estavam disponíveis na Biblioteca Nacional e não havia tantos mecanismos como agora para os detectar."

Opinião idêntica tem Francisco Ferreira, professor da Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNL, que aponta a existência de bases de dados científicas, que permitem pesquisar por palavras-chave.

Algumas universidades, como a Lusófona, acabam de adoptar um programa informático, o Ethorus, que facilita a detecção de plágios. Mas, ao contrário dos códigos de universidades americanas, em que o plágio pode dar lugar a expulsão, em Portugal, a penalização é discreta. É-se convidado a retirar os trabalhos, podendo ser reapresentados depois. E tudo morre no silêncio das cumplicidades do meio académico.

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MensagemAssunto: Sócrates diz que ministra fez bem   Educação e ensino Icon_minitimeTer Mar 31, 2009 4:16 pm

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Sócrates diz que ministra fez bem em «nunca ceder»

Hoje às 15:25

Educação e ensino Ng1134417

O primeiro-ministro elogiou, esta terça-feira, o trabalho da ministra da Educação, considerando que Maria de Lurdes Rodrigues «fez bem em nunca ceder» apesar das dificuldades e obstáculos que encontrou.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1186769

- José Sócrates elogia trabalho do Governo na transformação das escolas em Portugal
- Sócrates destaca o facto de o Governo dar cumprimento às recomendações internacionais

«Fizemos bem em não desistir, a senhora ministra fez bem em nunca ceder», afirmou José Sócrates, em Mafra, na cerimónia de assinatura de um protocolo entre a autarquia e o Ministério da Educação para a recuperação de uma escola de segundo e terceiro ciclo.

O primeiro-ministro aproveitou para recordar, mas uma vez, as reformas feitas pelo PS na transformação da escola em Portugal.

«O Governo fez escolas bonitas, com bonita arquitectura, bons materiais, e com isso melhorou a vida das crianças», realçou.

Sócrates considerou também que o Executivo melhorou a vida das famílias, sublinhando que as mudanças não se limitaram às infra-estruturas.

Sobre os mais recentes números relativos às faltas dos estudantes, o chefe do Governo considerou serem outro exemplo de «sucesso».

In TSF

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MensagemAssunto: Portugal tem universidades e politécnicos a mais   Educação e ensino Icon_minitimeQua Abr 15, 2009 12:03 pm

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Futuro incerto
Trás-os-Montes


Educação e ensino Ipb_utad

Portugal tem universidades e politécnicos a mais

Uma parte das mais de 100 instituições de ensino superior públicas vive situação de estrangulamento nas contas. Reitores avisam que se nada for feito não será possível pagar salários. Um cenário que leva alguns responsáveis a defender o fecho de alguns estabelecimentos.

Fechar ou redimensionar algumas universidades é a solução apontada por alguns dirigentes para acabar com as recorrentes queixas de falta de verbas das instituições. «A rede de estabelecimentos de ensino superior deve ser reduzida, sob pena de, todos os anos, as instituições se queixarem de falta de verbas e o Estado ter de reforçar as transferências», defendeu em declarações ao DN o ex-presidente do Conselho Coordenador do Ensino Politécnico Luciano de Almeida.

Num País com mais de uma centena de instituições de ensino superior público, esta é a tese que vai ganhando terreno entre dirigentes do politécnico. Já o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) acaba de enviar um carta ao ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, onde alerta para a \"insustentável situação orçamental de uma parte significativa das universidades públicas\".

\"Se não vivemos num país rico, como se justifica que em Portugal tenhamos 17,4 estabelecimentos de ensino por cada milhão de habitantes, quando a Espanha, incomparavelmente mais rica, tem apenas sete?\", questiona Luciano de Almeida. Segundo o também presidente do Instituto Politécnico de Leiria , \"a rede do ensino superior portuguesa é excessiva e não tem dimensão crítica, pelo que andamos a pagar estruturas físicas em vez de formação\", sustenta. Segundo aquele professor, \"este problema recorrente da queixa de falta de dinheiro para pagar salários deve alertar o Governo para a necessidade indispensável de fazer uma reforma profunda do ensino superior, sem uma separação artificial entre ensino universitário e politécnico\",

Na origem do alerta lançado pelo CRUP está um buraco orçamental do ensino superior público que, em 2008, rondava os 90 milhões de euros. Um défice substancialmente agravado pela obrigação imposta a partir de 2007 de passarem a pagar os descontos dos funcionários para a Caixa Geral de Aposentações. A comparticipação da entidade patronal foi fixada em sete por cento em 2008, subindo para 11 por cento este ano, sem que as transferências directas para as universidades tenham aumentado.

Se bem que o problema não seja novo, as universidades têm este ano menos margem de manobra para lidar com o aumento de despesa. Até aqui podiam dispor dos saldos de gerência que foram acumulando ao longo dos anos, mas, na generalidade dos casos, estes encontram-se agora esgotados, precisamente devido à nova contribuição. Aqueles saldos foram, de resto, \"congelados\", na época em que Manuela Ferreira Leite era ministra das Finanças, só podendo ser activados para situações excepcionais, como o pagamento destas prestações.

É neste cenário que o CRUP avisa que sem uma \"correcta e atempada afectação dos recursos disponíveis, as universidades se verão incapazes de cumprir em 2009 os compromissos salariais\".

Em causa está o acesso a uma verba da ordem dos 20 milhões de euros, que constam de um fundo destinado pelo Ministério para acudir a situações de crise e saneamento financeiro de instituições. Acontece que, tal como disse ao DN o responsável da Fenprof para o ensino superior, João Cunha e Serra, \"as regras de acesso a esses apoios não são transparentes e não assentam numa correcta avaliação das instituições, uma vez que há já quatro anos que não existe uma avaliação às universidades digna desse nome\".

No ano passado, as universidades de Évora, Algarve, Açores e Trás-os-Montes e Alto Douro estiveram à beira de assinarem um contrato de saneamento financeiro com o Ministério por serem as que, alegadamente, se encontravam em pior situação orçamental. Mas essa hipótese, que previa duras condições de redução de custos, foi substituída por este fundo de emergência.

O reitor da Universidade do Algarve, João Guerreiro, admite que este ano enfrenta um buraco financeiro de dois a três milhões de euros. Pediu em Março apoio àquele fundo, ainda sem reposta. Já o ministro Mariano Gago, disse que os salários não estão em causa, afirmando estar empenhado em resolver o assunto com o sector.

Entretanto, os contratos de docentes não vão sendo renovados e as verbas destinadas à investigação vão pagando salários.

Carla Aguiar in DN, 2009-04-14
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MensagemAssunto: Funcionamento dos politécnicos em risco   Educação e ensino Icon_minitimeSex maio 01, 2009 3:50 pm

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Funcionamento dos politécnicos em risco
Bragança


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Coordenador dos Politécnicos muito preocupado

O novo Estatuto da Carreira Docente pode inviabilizar o funcionamento da maioria dos politécnicos, pois 70% dos seus docentes são equiparados e a maioria terá de ser dispensada face à nova regulamentação.

Depois dos sindicatos terem dado largas à sua revolta pelo regime proposto para os equiparados (docentes sem doutoramento e com contratos renováveis anualmente), como ontem o JN noticiou, chegou a vez de o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) se mostrar \"muito preocupado\" com a situação, alertando mesmo para graves efeitos não só na qualidade do ensino mas até no próprio funcionamento das instituições.

O presidente do CCISP, Sobrinho Teixeira, também presidente do Instituto Politécnico de Bragança, referiu ao JN que o \"estatuto tal como está agora pode pôr em causa o funcionamento futuro do ensino politécnico a nível nacional\", sobretudo porque 70% dos docentes que nele leccionam são considerados equiparados.

Por exemplo, o Politécnico de Bragança poderia perder mais de metade dos seus professores, uma vez que cerca de mais de 50% trabalham mediante contratos com renovação anual. Neste caso, num total de 180 equiparados, 138 não fazem parte dos quadros.

Sobrinho Teixeira diz estar \"muito preocupado\", porque os politécnicos não têm capacidade de responder à lei e dispensar um número tão elevado de docentes. A proposta aponta para que as instituições passem a contratar 50% dos professores no exterior. No entanto, este responsável considera que não faz sentido estar a dispensar professores, que em muitos casos já têm o grau de doutoramento, para depois contratar licenciados.

A própria qualidade do ensino pode estar em causa, pois não haverá estabilidade do corpo docente. Com esta medida podem ser dispensados docentes com qualificação de doutoramento, alguns dos quais leccionam há 20 anos, mas que nunca conseguiram ser integrados nos quadros das instituições, \"porque são exíguos, não foram abertos concursos, e esses professores mantém a situação de contratados, mas não é por falta de qualificação\", afirmou Sobrinho Teixeira.

Este responsável é peremptório e garante que os politécnicos não podem prescindir de um número tão grande de profissionais.

O Estatuto propõe um prazo de três anos para resolver a situação e que seja necessário o grau de doutor para leccionar no politécnico. Um prazo que Sobrinho Teixeira considera insuficiente, daí que o CCISP exija uma medida com carácter transitório, \"compatível\" com o aproveitamento dos recursos humanos existentes.

Glória Lopes in JN, 2009-04-30
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MensagemAssunto: Novo concorrente do Magalhães chega a Portugal   Educação e ensino Icon_minitimeQua Jun 03, 2009 12:40 pm

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Novo concorrente do Magalhães chega a Portugal

Educação e ensino 7BCB865AE413BE2D275983B245C26D

O Dell Latitude 2100 também foi desenhado a pensar nas crianças e partilha um design robusto, capa de borracha em cores vivas e até uma pequena pega.

Este modelo destina-se às escolas que podem agora gerir de forma mais fácil uma rede de até 24 portáteis, enquanto o professor tem ferramentas que podem controlar a actividade das crianças, entre as quais uma luz perfeitamente visível que avisa quando existe acesso à Internet.

As diferenças em relação ao Magalhães, e a outros modelos Classmate, são várias mas partilham o mesmo conceito e até algumas das características técnicas, embora este modelo tenha como opção os sistemas operativos Windows XP ou Vista e Linux Ubuntu.

Com detalhes técnicos conte ainda com um processador Intel Atom N270 e opção par disco rígido ou SSD, conforme a preferência. Os utilizadores podem ainda escolher entre uma bateria de três ou seis células, com maior autonomia.

O ecrã é de 10,1 polegadas e vai estar também disponível um modelo com ecrã táctil, para que as crianças possam usá-lo como prancha de desenho ou directamente para escrever textos.
O Dell Latitude 2100 tinha sido lançado em meados de Maio nos Estados Unidos e chega agora a Portugal por um preço a partir de 300 euros.

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MensagemAssunto: Mais um recuo, mais um erro   Educação e ensino Icon_minitimeSeg Jun 22, 2009 10:01 pm

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Mais um recuo, mais um erro

por Filomena Martins
20 Junho 2009

Educação e ensino Filomena_martins

Um erro estratégico.

Não há outra forma de classificar a decisão da ministra da Educação em recuar na aplicação do modelo original de avaliação dos professores e manter o modelo simplificado por mais dois anos.

A reforma da Educação teve erros políticos, erros de comunicação, erros de forma e até erros no modelo. Mas é globalmente positiva, necessária e urgente. As cedências que entretanto tinham sido feitas eram boas, abriam o diálogo com os sindicatos e mostravam bom senso. Ver agora a intransigente Maria de Lurdes Rodrigues, numa imitação, péssima, da versão humilde de José Sócrates, admitir muitas dúvidas e ir ao ponto de, em comunicado, pedir ajuda, é confrangedor.

O Governo, abalado pela derrota nas europeias, entrou em campanha para as legislativas. Mas escolheu o pior caminho. Se há coisas que merecem elogio neste executivo, uma delas é a coragem de afrontar certas corporações. Ceder agora não valerá os votos dos afrontados - como se viu ontem nas reacções dos professores -, e afastará muitos dos que aplaudiam as medidas. É eleitoralismo puro. E como se viu dia 7, os portugueses sabem bem distingui-lo.

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MensagemAssunto: Menos dois mil candidatos para mais vagas na 1.ª fase   Educação e ensino Icon_minitimeTer Ago 18, 2009 3:58 pm

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Menos dois mil candidatos para mais vagas na 1.ª fase

por PEDRO SOUSA TAVARES
Hoje

Educação e ensino Ng1179868

Até sexta-feira, último dia para concorrer à 1.ª fase de acesso ao superior, foram registadas 52 949 candidaturas, menos 2000 do que há um ano. Notas piores nos exames são explicação possível. Três quartos das candidaturas feitas pela Net

O aumento de vagas no ensino superior público não foi sinónimo - pelo menos na 1.ª fase de acesso - decrescimento da procura. Segundo dados da Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES),até à última sexta-feira tinham sido registadas 52 949 candidaturas, menos cerca de duas mil do que em igual período do ano passado.

Os responsáveis do sector contactados pelo DN reservaram análises detalhadas para mais tarde.Até porque, devido à massificação das candidaturas pela Internet (ver texto ao lado) ainda não são conhecidos números instituição a instituição. Mas a descida nas médias de alguns exames do secundário que servem de prova de ingresso a muitos cursos - como Matemática, Física, Química, e o próprio Português-, é uma das explicações mais consensuais.

"Era previsível que esta diminuição se verificasse face ao aumento das notas negativas nas provas de ingresso", considerou Luciano de Almeida, que presidiu até Junho ao Politécnico de Leiria. "As notas foram substancialmente inferiores aos últimos dois anos".

Este responsável admitiu, no entanto, que possa verificar-se "uma aproximação ao número de candidatos do ano passado" na 2.ª fase de candidaturas, que arranca a 14 de Setembro, já que "é possível que muitos alunos tenham optado pela melhoria de nota para chegarem aos cursos que pretendem".

Já a hipótese de a crise económica ter ditado alguma contracção nas candidaturas - admitida ao DN por Ricardo Rocha, da Federação Académica do Porto (ver entrevista)- é vista como menos provável por Luciano de Almeida. "Não me parece que tenha sido um factor decisivo, embora possa ter levado alguns alunos a optarem por instituições mais próximas das suas áreas de residência", admitiu.

Em declarações ao DN, Mourão Dias, director-geral do Ensino Superior avisou que, mesmo já decorridos os períodos regulares de candidatura na 1.ª fase (13 a 24 de julho e 31 de Julho a 7 de Agosto), "os números ainda não são definitivos", já que "um número significativo de alunos que fizeram as provas pediram reapreciações que poderão permitir-lhes concorrer". Também por isso, as "análises em pormenor" dos dados só serão feitas em Setembro.

Para já, feitas as contas, o número de candidatos superou apenas num milhar o total de vagas colocadas a concurso pelo Ministério do Ensino Superior: 51918.

Este ano, a subida de 1100 vagas - a sexta consecutiva - concentrou-se no pós-laboral e em algumas novas licenciaturas.

In DN

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MensagemAssunto: Universidade do Porto esgotou todas as vagas   Educação e ensino Icon_minitimeDom Set 13, 2009 11:19 am

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Universidade do Porto esgotou todas as vagas

por PEDRO SOUSA TAVARES
Hoje

Educação e ensino Ng1190969

A faculdade preencheu todas as 4050 vagas na 1.ª fase. Politécnico atingiu os 98,7% de cobertura da oferta, o terceiro melhor desempenho. O DN ouviu uma aluna que explica porque trocou Lisboa pelo Norte do País
Os 45 277 ingressos no superior público não foram motivo de festejo só para os colocados. No Porto, universidade e politécnico atingiram taxas de colocação inéditas, com as quais só a Nova de Lisboa conseguiu rivalizar.

Na Universidade do Porto (UP) tratou-se de um pleno: todas as 4052 vagas (duas delas adicionais, para resolver situações de empate) ficaram preenchidas. Um feito que, como frisou a UP em comunicado, acontece "pela primeira vez" no ensino superior , e logo na instituição que tinha mais lugares a concurso.

O sucesso é reforçado pelo facto de a UP ter os três cursos com média de entrada mais elevada do País: Medicina e Arquitectura, nas suas faculdades, e Medicina no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. De resto, é também da universidade a melhor média global entre os últimos colocados em todos os cursos.

Também o Politécnico do Porto (IPP), com diversos polos no distrito, festeja números inéditos. Este ano, o instituto preencheu á primeira 2903 lugares, 98,7% do total. Uma percentagem que lhe vale o terceiro lugar entre 13 universidade e 15 politécnicos públicos.

"É o melhor resultado que já tivemos", admitiu ao DN Vítor Correia Santos, presidente do IPP. "Mas é também o reflexo de uma melhoria gradual que começámos há três anos, numa altura em que o Instituto estava entre o quinto e o sexto lugar neste indicador".

Para Vítor Correia Santos, a explicação para este predomínio portuense nos concursos resulta de algumas características que considera serem "comuns" à universidade e ao Instituto.

Por um lado, admitiu, há "menos" concorrência do que na capital, em que várias instituições disputam os alunos. Mas "no essencial", considerou, a melhoria fica a dever-se a "uma aposta na diferenciação pela qualidade da oferta" e também a uma "capacidade de adaptação face a dificuldades financeiras que não são tão sentidas em Lisboa".

No caso do IPP, admitiu, estes progressos ainda não permitem atrair públicos de outras zonas do País: "Mais de 90% dos nossos alunos vêm de um raio de 60 quilómetros em redor do Porto. Já a UP está a atrair públicos cada vez mais diferenciados.

Rita Tojal, 19 anos, é um exemplo dessa nova realidade. Este ano, a estudante decidiu abandonar Design de Equipamentos, na Universidade de Lisboa, concorrendo ao curso de Artes Plásticas na Faculdade de Belas-Artes da UP. "Não gostei do curso em que estava, e este é o único que reúne várias áreas que me interessam, como a pintura e a escultura", explicou.

A estudante candidatou-se por duas vias - "pedi transferência e inscrevi-me no concurso nacional" -, ficando este sábado a saber que tinha ficado colocada.

Ainda "à procura de casa" no Porto, garante que a mudança não a preocupa. "Era o curso que queria, fui para a universidade que o oferecia". Aliás, defendeu a distância já "não é problema" para a sua geração: "Tenho amigos a estudar na Covilhã, em Portimão, também no Porto. Se o curso interessa, ninguém desiste por ser longe".

In DN

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