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 A Saúde

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Romy

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MensagemAssunto: UCCs do distrito de Bragança mal distribuídas    A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSáb Mar 26, 2011 3:33 pm

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«Sim, vão ainda surgir mais»
Distrito de Bragança


UCCs do distrito de Bragança mal distribuídas

O distrito de Bragança tem Unidades de Cuidados Continuados suficientes, o problema é a distribuição geográfica. O reparo foi feito pela própria coordenadora da equipa regional do Norte dos Cuidados Continuados, durante o primeiro Congresso de Cuidados Continuados de Trás-os-Montes, em Freixo de Espada à Cinta.

A zona norte do distrito está praticamente a descoberto o que obriga dos utentes e família oriundos desta área a deslocarem-se para a parte sul.

Carmo Ferreira considera fundamental o factor de proximidade para o sucesso na recuperação do doente.

“Aqui às vezes não é só o número, é o local onde estão situados. Uma das preocupações é a proximidade à família, porque o doente não quer sair de sua casa. E a área junto a Bragança é carente. Esperamos ter mais até final do ano, porque um doente de Bragança terá de ir par Vila Real ou Freixo de Espada à Cinta e as distâncias são grandes.”

O distrito de Bragança tem uma resposta a rondar os 34% nas unidades de média duração e de 83% nas unidades de longa duração.

O secretário de estado da saúde, Manuel Pizarro, que esteve na abertura deste congresso, adianta que o distrito vai receber mais equipamentos destes.

“Sim, vão ainda surgir mais algumas unidades. Ainda temos espaços para mais duas ou três para complementar a resposta aos cidadãos. Os locais estão a ser estudados. A possibilidade de financiamento do QREN existe mas não tenho informações, já que está nas mãos do júri”, explicou Manuel Pizarro.

A primeira Unidade de Cuidados Continuados a ser criada no distrito de Bragança foi a de Freixo de Espada à Cinta, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia local.

O provedor, José Santos, salienta que o maior problema vivido diz respeito ao financiamento.

“Com esta capacidade foi a forma de a rentabilizarmos porque hoje as unidades com menos de 30 camas estão com grandes dificuldades de manutenção. E temos tido a experiência de haver sempre acima de 85 por cento de ocupação. Achamos é que terá de ser financiada um pouco melhor porque as coisas andam muito no limite”, adiantou.

A Unidade de Cuidados continuados de Freixo de Espada à Cinta é de média e longa duração.

Tem capacidade para 39 camas e dá trabalho a 40 pessoas.


Brigantia, 2011-03-26
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MensagemAssunto: Parlamento recomenda Unidade de Saúde    A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSáb Mar 26, 2011 3:37 pm

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Parlamento recomenda Unidade de Saúde

por Lusa
Hoje

O Parlamento aprovou por unanimidade uma recomendação ao Governo apresentada pelo PSD, PS, PCP e PEV para a criação da Unidade Local de Saúde (ULS) do Alto Tâmega e adoção de medidas urgentes para o Hospital de Chaves.

Os deputados recomendam ao Governo a criação da ULS do Alto Tâmega "na qual estejam integrados os diferentes estabelecimentos e serviços locais de saúde do Alto Tâmega possuindo como área territorial de influência a área do antigo Hospital Distrital de Chaves".

Além disso, propõe a criação de uma comissão "no período máximo de 30 dias", sob a coordenação do ministério da Saúde e com representantes do conselho de administração do CHTMAD, do Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) do Alto Tâmega e Barroso e das câmaras locais.

A criação de uma comissão tem por objetivo estudar, "no prazo máximo de 90 dias", a natureza administrativa e financeira da unidade e "acompanhar a gestão da ULS durante o período de transição".

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MensagemAssunto: Uma das maiores taxas de AVC    A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSáb Abr 02, 2011 2:52 pm

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Uma das maiores taxas de AVC
Miranda do Douro


Em 2010 Centro Hospitalar recebeu 528 vítimas de Acidente Vascular Cerebral

Com 430 casos por 100.000 habitantes/ano, o distrito de Bragança tem uma das maiores taxas de incidência de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC).

De acordo com uma nota do Centro Hospitalar do Nordeste, em 2010, foram admitidos no Centro Hospitalar do Nordeste 528 doentes com AVC agudo. Através da Via Verde do AVC chegaram ao Centro Hospitalar 103 doentes, e foram admitidos 202 na Unidade de AVC, sedeada na UH de Macedo de Cavaleiros.

De resto, foi por causa desta dura realidade que, ontem, Dia Nacional do Doente com AVC, os profissionais do CHNE e do Centro de Saúde de Miranda do Douro se aliaram à sociedade Portuguesa do AVC (SPAVC) para a realização de uma campanha de sensibilização gratuita à população.

Uma iniciativa que, segundo estava previsto, contou com a presença de cerca de duas dezenas e meia de profissionais de saúde e que incluiu acções para avaliação da tensão arterial, colesterol, glicemia, índice de massa corporal (IMC) e ainda a realização de palestras sobre aquela que continua a ser a maior causa de morte em Portugal, o AVC.

ST, 2011-04-01
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MensagemAssunto: Privados são os mais visados nas 8.188 queixas de utentes   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom Abr 03, 2011 5:44 pm

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Privados são os mais visados nas 8.188 queixas de utentes

por Lusa
Hoje

Os serviços privados são os mais visados nas 8.188 reclamações dos utentes de cuidados de saúde que chegaram à entidade reguladora do sector em 2010, segundo dados a que a Agência Lusa teve acesso.

No ano passado, a maioria das queixas dos utentes que se manifestaram junto da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) era relacionada com entidades privadas: 4.018 com internamento e 3.554 sem internamento. As restantes reclamações distribuíram-se pelo público com internamento (115), público sem internamento (66), social com internamento (255) e social sem internamento (180).

Os utentes queixaram-se mais da qualidade da assistência administrativa (2.040 reclamações), dos tempos de espera superiores a uma hora (1.800), da qualidade da assistência de cuidados de saúde (1.229), de questões financeiras (770), assistência humana (532), entre outros. Do total das queixas apresentadas, 46 relacionavam-se com discriminação.

Em 2009, chegaram à ERS 7.848 queixas de utentes que, nesse período, reclamaram essencialmente dos tempos de espera, da qualidade de assistência administrativa e dos cuidados de saúde.

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MensagemAssunto: Unidade Local de Saúde aprovada por unanimidade no Parlamento   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSeg Abr 04, 2011 1:59 pm

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Decisão no próximo Governo
Alto Tâmega


A Saúde - Página 12 7330_st

Unidade Local de Saúde aprovada por unanimidade no Parlamento

O projecto de resolução que recomenda ao Governo a criação a Unidade Local de Saúde do Alto Tâmega foi aprovado por unanimidade na Assembleia da República. Mas agora, com o Governo em gestão, o mais certo é que só o próximo executivo decida sobre o cumprimento, ou não, da recomendação do parlamento.

A totalidade dos deputados da Assembleia da República aprovou, na sexta-feira da semana passada, o projecto de resolução que recomenda ao Governo a criação da ULS do Alto Tâmega. O texto final resultou da fusão das propostas de quatro partidos: PSD, PS, PCP e Os Verdes, na sequência de uma petição subscrita por cerca de seis mil pessoas.

O projecto de resolução agora aprovado solicita ao Governo a criação, no prazo de 30 dias, de uma comissão que, no prazo máximo de 90 dias, estude e proponha os moldes de funcionamento da ULS, nomeadamente a nível administrativo e financeiro. De acordo com o texto aprovado, a ULS funcionará, como defendia o PCP, durante um período de transição de dois anos, em termos clínicos, técnicos e logísticos, em articulação com o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro. Além disso, o projecto de resolução recomenda ainda, como constava da proposta do PS, que sejam implementadas, no prazo de 60 dias, medidas que dêem “resposta imediata às carências de recursos humanos e à ausência de investimentos” no hospital de Chaves.

Em conferência de imprensa, na segunda-feira passada, o deputado à Assembleia da República e um dos subscritores do projecto de resolução aprovado, o social-democrata António Cabeleira, defendeu que esta aprovação unânime é “uma coisa muito boa para as população do Alto Tâmega”. Isto porque, justificou, “o que se espera de um Estado de direito é que cumpra as resoluções da Assembleia da República”. Por outro lado, Cabeleira lembra que, se a recomendação for “ignorada”, as populações terão “margem de manobra” para se manifestar a favor da sua implementação.

Na opinião do deputado, que mantém também o cargo de verea-dor na autarquia flaviense, a ac-tual ministra da Saúde tem “legitimidade” de fazer cumprir o projecto de resolução, nomeadamente para despachar a favor da criação do grupo de trabalho que vai definir os moldes da estrutura. “Isso é uma acto de gestão, se entender a senhora ministra pode muito bem fazê-lo”, defende Cabeleira.

Se o próximo Governo eleito for do PSD, Cabeleira acredita que a ULS venha mesmo a ser criada. “A actual direcção do PSD defende a estruturação do território em unidades locais de saúde e de hospitais centrais”, concluiu.


Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2011-04-04
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MensagemAssunto: Utentes encontraram as portas dos centros de saúde de Bragança fechadas    A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSex Abr 08, 2011 4:28 pm

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A confusão está instalada
Distrito de Bragança


A Saúde - Página 12 Centrosaudestamaria

Utentes encontraram as portas dos centros de saúde de Bragança fechadas

Confusão nos centros de saúde da cidade de Bragança. Os três seguranças que prestavam ali serviço queixam-se de terem sido despedidos na última quarta-feira à tarde, por telefone, sem mais explicações.

Enquanto não receberem uma comunicação oficial, por carta, garantem que se vão continuar a apresentar ao serviço, apesar de não cumprirem funções.

Esta manhã, o centro de saúde da Sé, funcionários e utentes depararam-se com as portas fechadas.
Esta manhã, o repórter Paulo Afonso relatava assim o cenário ali vivido.

“A confusão está instalada, embora nesta altura (8h50m) o centro já tenha as portas abertas, mas porque uma funcionária, casualmente, passou por aqui e viu cerca de uma dezena de pessoas à espera que as portas abrissem. Na origem disto estará o despedimento, feito, segundo um dos funcionários da Comansegur, de Oliveira de Azeméis, que foram os três seguranças dos dois centros de saúde da cidade despedidos por telefone.”

Hugo Bragança foi um dos seguranças alegadamente despedidos.
Garante que toda a gente foi apanhada de surpresa.

“Pelos vistos. As auxiliares chegaram, as administrativas chegaram, a telefonista chegou e ninguém sabia de nada. Também os médicos. Foi exactamente igual com os três”, garante.
Mas também os utentes estranharam as portas fechadas.

“Não sabia de nada. Só agora ouvi falar. Foi uma senhora que abriu as portas”, diz uma utente de Valverde. “Sim, estavam as portas fechadas e só dali a um bocado é que uma senhora as abriu”, conta outra utente.
A situação é assim nos dois centros de saúde da cidade.

Tentámos já obter uma reacção de Vítor Alves, o director do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste, mas que até ao momento não respondeu aos nossos contactos.

Vamos continuar a tentar obter uma reacção a esta situação.Recorde-se que alguns funcionários de empresas sub-contratadas pelos ACES estão sem receber há três meses.
Uma situação que ainda se mantém


Brigantia, 2011-04-08
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MensagemAssunto: Indústria defende comparticipação consoante rendimentos   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom Abr 17, 2011 4:15 pm

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Indústria defende comparticipação consoante rendimentos

por Lusa
Hoje

A indústria farmacêutica defende que a comparticipação do Estado nos medicamentos seja feita consoante os rendimentos dos utentes, medida que considera "inevitável" para Portugal.

"A diferenciação entre utentes que têm rendimentos diferentes é uma questão que, inevitavelmente, Portugal, a prazo, vai ter que equacionar", sugeriu, em entrevista à agência Lusa, o presidente da Associação da Indústria Farmacêutica (Apifarma).

Para João Almeida Lopes, as pessoas com mais rendimentos devem receber menos apoio do Estado na compra de remédios.

"As comparticipações hoje em dia são praticamente iguais para toda a gente. Provavelmente no futuro, ou talvez já hoje, não faça sentido que pessoas de altos rendimentos sejam comparticipados nos mesmos montantes que pessoas com posses mais limitadas", afirmou.

Os laboratórios consideram que Portugal tem o preço dos fármacos "claramente abaixo" da média da União Europeia e mesmo dos países de referência.

Questionado sobre as dificuldades dos portugueses, em alturas de crise, de comprar todos os remédios de que necessitam, João Almeida Lopes considerou que cabe ao Estado encontrar mecanismos de compensação: "Os estados, sobretudo os que têm um cariz social, têm de encontrar formas de garantir às pessoas de menores rendimentos que não fiquem desfavorecidas perante o resto da população".

A Apifarma alerta ainda que o nível dos preços dos medicamentos em Portugal leva muitas vezes a que sejam exportados para países com preços mais altos.

"Há muitos doentes que não têm acesso em tempo aos medicamentos de que necessitam, porque a diferença de preços em Portugal é de tal maneira gritante, que há uma tendência natural em serem exportados", explica João Almeida Lopes.

Este problema, segundo o representante da indústria, não é muito visível nos grandes centros urbanos, mas mais em pequenas cidades, sobretudo do interior.

Segundo as contas da Apifarma, os 100 fármacos mais vendidos no país sofreram reduções de 15 a 30 por cento nos últimos cinco anos.

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MensagemAssunto: Ensaios clínicos: Portugal perde 135 milhões por ano   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom Abr 17, 2011 4:22 pm

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Ensaios clínicos: Portugal perde 135 milhões por ano

por Lusa
Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1504849

Portugal perde cerca de 135 milhões de euros por ano que poderiam ser investidos em ensaios clínicos, já que os hospitais realizam menos de metade do que é a sua capacidade, segundo estimativa da indústria farmacêutica.

A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) lamenta que Portugal "perca a oportunidade de ter um papel privilegiado no desenvolvimento de ensaios clínicos".

Em entrevista à agência Lusa, o presidente da associação que representa os laboratórios, João Almeida Lopes, lamenta também que a burocracia e a "tendência para complicar" façam com que os hospitais percam esta fonte de rendimento.

Comparado com países da sua dimensão, como a Bélgica, Portugal perde 135 milhões de euros por ano, que poderiam ser investidos em financiamento direto nas unidades de saúde onde decorrem os ensaios clínicos.

"Os ensaios têm de ser feitos num quadro temporal limitado. Se não somos suficientemente despachados, o que acontece é que há países que acabam por tomar o nosso lugar", critica.

Em Portugal são feitos pouco mais de 100 ensaios clínicos num ano, o que representa um investimento de cerca de 50 milhões de euros. Na Bélgica, os mais de 300 ensaios dão direito a um financiamento de quase 200 milhões.

Aliás, o presidente da Apifarma sublinha que Portugal tem capacidade para fazer "o dobro ou o triplo" dos ensaios que atualmente são realizados.

Além de não entrar dinheiro dos laboratórios nos hospitais há outras consequências, como a deslocalização de empresas farmacêuticas para outros países.

"Havia uma série de companhias farmacêuticas que tinham departamentos exclusivamente destinados a ensaios clínicos e que os têm desativado", com consequências também para os postos de trabalho "altamente qualificados", indica João Almeida Lopes.

Além do financiamento aos hospitais, a indústria lembra ainda que os promotores dos ensaios asseguram não só os encargos dos doentes a novos medicamentos, como também os encargos com terapêutica já existente a doentes em grupos de comparação.

A realização dos ensaios implica ainda que as companhias farmacêuticas forneçam equipamentos às unidades de saúde, que lá permanecem

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A Saúde - Página 12 000204E1
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MensagemAssunto: Doença rara e sem cura trava desenvolvimento de Artur   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom Abr 17, 2011 4:28 pm

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Doença rara e sem cura trava desenvolvimento de Artur

por DN.pt
Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1504655

Deleção 1p36. O nome deste problema de saúde é tão complexo como os seus sintomas. Atraso motor, problemas auditivos e de visão, explosões de humor ou epilepsia são apenas algumas das consequências da doença.

Artur tem dois anos mas ainda não se senta, não gatinha, apenas rebola. A sua última grande vitória foi conseguir segurar a cabeça, o que deveria ter acontecido aos cinco meses. Praticamente não fala. Diz "mamã", "olá", "não" e, quando tem fome, "ham". Artur é uma das duas crianças em Portugal com uma doença rara: a deleção 1p36 .

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MensagemAssunto: SNS tem 900 mil utentes fantasmas que vão ser apagados   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom Abr 24, 2011 10:30 am

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SNS tem 900 mil utentes fantasmas que vão ser apagados

Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1509950

Secretário de Estado Manuel Pizarro acredita que a limpeza podia resolver problema da falta de médicos de família.

Todos os cidadãos podem ter de se reinscrever como utentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Para o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, "a limpeza das bases de dados e das duplicações de utentes exige uma medida estrutural mais profunda, que é a de promover a reinscrição", refere em entrevista ao DN. A limpeza, que irá permitir eliminar 800 a 900 mil utentes fantasma, irá garantir que mais portugueses tenham médico de família.

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MensagemAssunto: Hospital de Lisboa Oriental poupará 40 milhões de euros/ano   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom Abr 24, 2011 10:00 pm

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Hospital de Lisboa Oriental poupará 40 milhões de euros/ano

por Lusa
Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1510284

A ministra da Saúde, Ana Jorge, defende o investimento na construção do novo Hospital de Lisboa Oriental porque permitiria uma poupança anual de 40 milhões de euros.

"A constituição e o aparecimento de um novo hospital que substituísse todos [S. José, Capuchos, Santa Marta, Desterro e D. Estefânia] levaria a uma economia de 40 milhões de euros por ano", disse esta semana em entrevista à agência Lusa Ana Jorge. Segundo a ministra, evitar "a dispersão daquilo que são a prestação de cuidados, a circulação dos profissionais e dos doentes de uns hospitais para os outros levaria" a esta poupança.

Nesse sentido, Ana Jorge afirmou que "valeria a pena investir neste hospital". Questionada pela Lusa sobre os resultados da comissão para a reavaliação das parcerias público-privadas, responsável por analisar todas as PPP, a ministra disse não conhecer os resultados da análise à construção desta unidade de saúde. O acordo de princípio para a construção do Hospital de Lisboa Oriental, também conhecido como Hospital de Todos-os-Santos, foi assinado em dezembro de 2007 pelo então ministro da Saúde Correia de Campos. Em Setembro de 2010, o Banco Europeu de Investimento (BEI) aprovou o pedido português de financiamento até 300 milhões de euros para a construção do novo hospital, que representa um investimento total de 600 milhões de euros e deverá ser construído na zona Chelas.

O Hospital de Lisboa Oriental - que irá concentrar as principais valências e os serviços hospitalares dos Capuchos, São José, Santa Marta, Desterro e D. Estefânia - foi o segundo a ser lançado em regime de parceria público privada apenas com a componente da construção e terá 790 camas.

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MensagemAssunto: 10 mil novos cancros da pele por ano   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 3:50 pm

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10 mil novos cancros da pele por ano

por Lusa
Hoje

Dez mil novos cancros da pele surgem por ano em Portugal, provocados por exposições solares excessivas, alertou a Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, quando os portugueses começam a expor-se ao sol.
"São para cima de 10 mil novos casos de cancros da pele por ano e mais de mil novos melanomas [cancro da pele de maior gravidade]", disse à agência Lusa o dermatologista e secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, Osvaldo Correia. Esta advertência surge também numa altura em que os raios ultravioletas atingem índices muito altos.

De acordo com o especialista, os cancros da pele têm vindo a aumentar quer em Portugal quer em vários países da Europa e estão associados "a uma maior exposição solar, sobretudo aquela que é episódica, súbita mas intensa e que ocorre fora da altura balnear habitual", sobretudo em idades de criança, adolescente ou adulto jovem.

No caso do cancro da pele mais grave, com uma taxa de mortalidade entre os 10 e os 15 por cento ao fim de cinco anos, "se o melanoma não for tratado precocemente são poucas as possibilidade terapêuticas para salvar uma pessoa", explicou o dermatologista.

Numa altura em que a pele ainda não está preparada para exposições intensas, o médico aconselha as pessoas a fazerem exposições lentas, progressivas ao início ou ao fim do dia.

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MensagemAssunto: Doentes podem ir ao estrangeiro se espera se prolongar   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 4:18 pm

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Doentes podem ir ao estrangeiro se espera se prolongar

Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1511247

Em 2010, 24 mil utentes esperaram para lá do tempo legal por cirurgia. Em 2013, podem fazê-lo lá fora e Estado paga.

O Estado português pode ter de pagar o tratamento de doentes noutros países a partir de 2013, se não der resposta atempada em território nacional. Assim o obriga a directiva europeia publicada recentemente e que fixa as regras dos cuidados de saúde transfronteiriços.

Tendo em conta os dados de 2010 só em relação à lista de inscritos para cirurgia, 23758 utentes já estavam à espera de operação acima do tempo máximo permitido por lei. E quase 19 mil casos prioritários foram operados acima desse tempo. Duas situações em que os doentes podiam solicitar a intervenção noutro Estado membro da União Europeia.

A directiva europeia - que terá de ser transposta para os Estados membros até 25 de Outubro de 2013 - prevê que os países dêem autorização prévia ao reembolso de certos tratamentos. Mas em caso algum se pode travar a livre circulação de doentes.

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MensagemAssunto: Medicamentos não podem ser vendidos   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 4:21 pm

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Medicamentos não podem ser vendidos

por Lusa
Hoje

A ministra da Saúde esclareceu hoje que os medicamentos exclusivamente dispensados pelas farmácias dos hospitais não podem ser vendidos, até porque não há preços definidos para que sejam comprados pelos doentes.

Ana Jorge reagia assim a uma notícia divulgada no domingo pelo jornal Público, segundo a qual a farmácia do Hospital dos Capuchos (Lisboa) está a exigir a doentes com hepatite B o pagamento de um antivírico, cobrando mais de 360 euros por mês.

A administração do Hospital garantiu que "dispensa gratuitamente todos os medicamentos para uso em regime de ambulatório a todos os doentes que sofram de patologias abrangidas por legislação específica no que concerne à dispensa de medicamentos".

Mas a ministra da Saúde avisou hoje que "os medicamentos que não se vendem nas farmácias de ambulatório, que são de exclusiva dispensa em farmácia hospitalar, têm de ser distribuídos gratuitamente aos doentes".

"Nem há suporte legal para ser vendido, nem está estabelecido o preço de venda ao doente", referiu Ana Jorge, em declarações aos jornalistas, no final de uma visita ao centro de investigação da Fundação Champalimaud, em Lisboa.

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MensagemAssunto: Isenção das taxas moderadoras é para manter   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSáb maio 07, 2011 4:47 pm

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Isenção das taxas moderadoras é para manter

por Lusa
Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1521757

A ministra da Saúde, Ana Jorge, garantiu hoje que as isenções das taxas moderadoras vão manter-se, mas com um maior "rigor".

Falando à margem da inauguração da Pombaldial, uma clínica privada de hemodiálise, Ana Jorge explicou que as medidas exigidas pela "troika" na área da Saúde não vão alterar a atribuição da isenção.

"As taxas moderadoras já são revistas anualmente e adaptadas à inflação, o que se mantém. Há uma série de condições de isenção nas taxas moderadores que devemos rever", adiantou a ministra da Saúde, garantindo que a intenção "não é acabar com as isenções".

Segundo Ana Jorge, o Ministério vai "rever" a atribuição das isenções, "privilegiando as pessoas que têm necessidade de ter consultas ou exames complementares frequentes". Ana Jorge sublinhou que as isenções têm de ser, "de facto, para quem tem necessidade", pelo que é necessário "um maior rigor e alguma reorganização do tipo de taxas".

Para a ministra, o acesso aos cuidados de saúde primários tem de ser "o primeiro sítio onde as pessoas devem ir". O Ministério da Saúde vai, por isso, "regular, talvez através das taxas, de uma forma muito cirúrgica", a ida aos hospitais, sem que o utente passe primeiro pelos cuidados primários. Ana Jorge pretende, assim, "regular a procura exagerada que, às vezes, existe dos cuidados de saúde".

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MensagemAssunto: Doenças causadas por vírus custam 45,8 ME por ano   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSeg maio 09, 2011 12:22 pm

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Doenças causadas por vírus custam 45,8 ME por ano

por Lusa
Hoje

As doenças causadas pelo papilomavírus humano (HPV) representam um custo anual para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) estimado em 45,8 milhões de euros, revela um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública.

O estudo, que será divulgado hoje em Lisboa no congresso "Eurogin 2011", visou estimar a carga de doenças relacionadas com HPV em homens e mulheres e teve como base a incidência e os custos totais para o SNS, bem como o total de mortes por cancro ocorridas em 2009 em Portugal.

A investigação focou em especial os tipos de HPV 6, 11, 16 e 18, abrangidos pela vacina quadrivalente integrada há três anos no Plano Nacional de Vacinação. Os cancros da cabeça e pescoço, do colo do útero e verrugas genitais são as doenças que representam os maiores encargos financeiros entre as doenças relacionadas com HPV.

Segundo o resumo do estudo, a que a agência Lusa teve acesso, os custos totais com estes quatro tipos de HPV representam cerca de 24,2 milhões de euros (52,9% dos custos totais de doenças por HPV).

Embora as verrugas genitais não sejam tão relevantes em termos de mortalidade, a sua incidência e os custos totais com diagnóstico e tratamento representam um custo estimado de 8,5 milhões por ano, superiores aos custos totais estimados em 2009 para tratamento do cancro do colo do útero.

O estudo refere ainda que a administração da vacina poderá traduzir-se numa poupança anual estimada de 11,5 milhões de euros em diagnóstico e tratamento.

O coordenador do estudo "Impacto da Vacinação com a Vacina Quadrivalente em Portugal: 2007-2011" adiantou à Lusa que a "longo prazo", mais de 30 anos, o Estado poderá poupar cerca de 114 milhões de euros em despesas com estas doenças.

O estudo, que teve em conta o universo de cerca de 285 mil adolescentes e mulheres já vacinadas, estima, considerando o ciclo de vida da mulher, o seguinte impacto em termos de casos evitados: 422 mortes por cancro do colo do útero, 2.225 novos casos, 24.082 casos de lesões pré-cancerosas do colo do útero (CIN 2/3) e 19.352 casos de verrugas ou condilomas genitais.

Estes ganhos em saúde refletem-se também em ganhos financeiros com uma poupança de custos de diagnóstico e tratamento estimado em 114 milhões de euros: 59 milhões em lesões pré-cancerosas do colo do útero (CIN 2/3), 30 milhões em cancro do colo do útero e 11,5 milhões de euros em verrugas ou condilomas genitais.

"O facto de existir uma vacina que protege contra os condilomas genitais, que apresentam um custo anual de cerca de 5,4 milhões de euros para cerca de 9.000 novos casos em mulheres" pode permitir ao Estado a poupança de 11,5 milhões de euros a longo prazo no tratamento destas lesões", adiantou Carlos Costa.

A vacina está disponível em Portugal desde 2007 e, até ao momento, já foram distribuídas cerca de 1 milhão de doses, das quais 870 mil doses foram administradas no âmbito do PN

Em Portugal, a incidência estimada do cancro do colo do útero, da vulva e da vagina é, respetivamente, de 18, 4 e 1 em 100.000 habitantes. A incidência estimada de verrugas genitais em mulheres é de 197 por 100.000.

Para os homens, a incidência estimada de verrugas genitais e do cancro do pénis é, respetivamente, 269 e 2 por 100.000 habitantes.

Carlos Costa adiantou à Lusa que cerca de 270 mulheres morrem anualmente em Portugal com cancro do colo do útero.


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MensagemAssunto: Medicamento para Parkinson esgotado há mais de um mês   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSeg maio 09, 2011 12:30 pm

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Medicamento para Parkinson esgotado há mais de um mês

por Lusa
Hoje

Há mais de um mês que vários doentes com Parkinson têm dificuldade em adquirir o medicamento Parkadina, esgotado na maioria das farmácias portuguesas, revelou à Lusa a presidente da Associação Portuguesa do Doente de Parkinson (APDP).

Segundo Helena Machado, a APDP teve conhecimento desta situação por associados, alguns dos quais tentaram obter esclarecimentos ou resolver a sua falta através da associação.

"Inicialmente, tentámos resolver a falta através de empréstimos de medicamentos a outros doentes que tinham mais ou fomos pedindo a farmácias onde ainda estavam à venda", disse.

Helena Machado desconhece a causa desta ruptura de stock, mas sublinha que não é a primeira vez que acontece medicamentos para a doença de Parkinson estarem esgotados.

Aos associados que perguntam o que fazer perante esta falta, os responsáveis da APDP advertem para não procederem a qualquer substituição, a menos que esta seja orientada pelo médico do doente.

Segundo Helena Machado, a falta deste medicamento pode levar a uma acentuada diminuição da qualidade de vida dos doentes.

O medicamento em falta é um antiparkinsónico, comercializado pelo laboratório Basi, sujeito a receita médica e que pode, se aplicável, ser comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 90 por cento.

Em Portugal, estima-se a existência de 20 mil portadores desta doença.

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MensagemAssunto: Duas doentes infetadas com legionella no hospital de Bragança   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSáb maio 14, 2011 4:18 pm

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Legionella na água do hospital
Bragança


A Saúde - Página 12 Hdb_2010_urgencia

Duas doentes infetadas com legionella no hospital de Bragança

Duas doentes foram infetadas no hospital de Bragança pela bactéria da legionella presente na água de um dos pisos da unidade hospitalar que já procedeu à desinfeção das canalizações, confirmou hoje à Lusa o gabinete de comunicação.

De acordo com a fonte, uma das mulheres, com 42 anos, está internada nos cuidados intermédios com «prognóstico reservado» e a outra, com mais de 60 anos, já teve alta.

Foi esta última mulher que levou ao diagnóstico e à confirmação da presença da bateria da legionella na água do hospital, segundo o gabinete de Comunicação do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), de que faz parte a unidade de Bragança.


Lusa, 2011-05-14
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MensagemAssunto: Avaliação do Risco Cardiovascular Global    A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSeg maio 16, 2011 2:34 pm

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Rastreio à população
St.ª Marta de Penaguião


A Saúde - Página 12 Mes_coracao


Avaliação do Risco Cardiovascular Global

O aumento da esperança média de vida em associação com as alterações económicas, sociais e culturais e, em particular, o aumento recente e rápido da obesidade e diabetes, fazem da doença cardiovascular a principal causa mundial de mortalidade e a principal causa global de incapacidade.

A identificação precoce dos indivíduos em risco associada a cuidados de saúde adequados para minimização do risco, assume vital importância para diminuir o risco de morbilidade e mortalidade e parar a evolução da doença.

Neste sentido, aproveitando o mês de Maio “Mês do Coração”, a UCC de Santa Marta de Penaguião, em parceria com a autarquia e Rede Social local, irá proceder à Avaliação do Risco Cardiovascular Global dirigido à população adulta do concelho.

A actividade decorrerá de 16 a 27 de Maio, das 16 às 20 horas, nas diferentes freguesias, (conforme calendário) proporcionando desta forma maior proximidade com a população.

Freguesia da Cumieira – 16 de Maio – EB1 do Assento
Freguesia de Louredo – 17 de Maio – Sede da Junta de Freguesia
Freguesia de Fornelos – 18 de Maio – Extensão de Saúde
Freguesia de Medrões – 19 de Maio – Sede da Junta de Freguesia
Freguesia de Sanhoane – 20 de Maio – Sede da Junta de Freguesia
Freguesia de Fontes – 23 de Maio – Extensão de Saúde
Freguesia de São João de Lobrigos – 24 de Maio – Extensão de Saúde
Freguesia de Alvações do Corgo – 25 de Maio – Extensão de Saúde
Freguesia de São Miguel de Lobrigos – 26 de Maio – Auditório Municipal
Freguesia de Sever – 27 de Maio – Sede da Junta de Freguesia


, 2011-05-16
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MensagemAssunto: Hospitais ainda fazem cortes nas horas extra de 2010   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeTer maio 17, 2011 4:29 pm

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Hospitais ainda fazem cortes nas horas extra de 2010

Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1529234

Apesar de despacho das Finanças, médicos e enfermeiros estão a ser penalizados. Alguns já perderam mais de mil euros.

Meses depois de o primeiro-ministro ter afirmado que a medida é ilegal e de o Ministério das Finanças ter assinado um despacho a dizer o mesmo, ainda há por resolver milhares de casos de cortes indevidos nas horas extraordinárias de 2010.

A Administração de Saúde do Centro promete regularizar finalmente a situação este mês, mas pelo menos 40 mil clínicos e enfermeiros do País estão à espera da devolução do dinheiro.

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MensagemAssunto: Doente infectada com legionella morreu no hospital   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeQua maio 18, 2011 4:43 pm

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Hospital procedeu à desinfecção
Bragança


A Saúde - Página 12 Hospitalbgc

Doente infectada com legionella morreu no hospital

Uma mulher de 43 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido infectada com a bactéria da legionella presente na água de um dos pisos da unidade hospitalar, confirmou hoje à Lusa o gabinete de comunicação.

Segundo a fonte, a mulher deu entrada no hospital com um quadro clínico grave, devido a uma infecção na zona abdominal, o que foi posteriormente agravado com uma infecção pulmonar provocado pela bactéria da legionella.

Após 21 dias de internamento, a paciente acabou por não resistir e faleceu no domingo. Segundo o gabinete de Comunicação do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), onde está integrada a unidade de Bragança, \"foi feito tudo o que era possível\" pela doente. Foram duas as mulheres infectadas com a legionella, no Hospital de Bragança, a mais velha das quais, já teve alta.

Foi esta última mulher que levou ao diagnóstico e à confirmação da presença da bateria da legionella na água do hospital. A legionella pneumophila é uma bactéria associada com a contaminação do ar interior de edifícios. O foco da contaminação era uma ala do quarto piso, o único do edifício do hospital de Bragança, com quase 40 anos, que ainda não sofreu obras e que tem ainda canalizações antigas.

A fonte confirmou que ambas as doentes deram entrada no hospital por \"outros motivos\" e estiveram internadas no quarto piso, onde funciona a especialidade de medicina. O caso ocorreu há mais de duas semanas e a direcção comunicou de imediato à Delegação de Saúde Pública e à Direcção Geral da Saúde, que realizaram as análises que confirmaram a presença da legionella nas canalizações do 4º piso.

Antes mesmo de confirmar ser o foco da infecção, a unidade hospitalar procedeu à desinfecção através da injecção de água a alto impacto nas canalizações\".

Depois de terem chegado os resultados positivos, foi realizada uma segunda desinfecção com cloro e lixívia concentrada e a água das torneiras do hospital só voltou a ser utilizada na sexta-feira. A fonte referiu que não houve mais casos registados o que leva a concluir que as medidas tomadas foram suficientes para controlar a bactéria.

Lusa, 2011-05-17
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MensagemAssunto: Urgência e partos da Estefânia passam para a MAC   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeQui maio 19, 2011 4:53 pm

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Urgência e partos da Estefânia passam para a MAC

Hoje

A Saúde - Página 12 Ng1531253

As urgências de ginecologia e obstetrícia e os partos do Hospital da Estefânia, em Lisboa, vão passar para a Maternidade Alfredo da Costa (MAC) já em Junho. A ideia é fazer concentrações de recursos.

Um porta-voz do serviço da Estefânia disse ao DN que "a equipa de cerca de 14 médicos deve começar a trabalhar na MAC a partir de 6 de Junho", apesar das tentativas para evitar o encerramento da urgência e do bloco. Rui Portugal, presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, confirmou ao DN esta intenção, mas a data poderá sofrer alguma alteração.

Os partos e as urgências deixam assim de ficar na Estefânia, excepto em casos de gravidez de risco ou necessidade de uma cirurgia, ou ainda situações raras.

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MensagemAssunto: Oito morrem por dia com cancro do cólon e recto   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom maio 29, 2011 12:08 pm

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Oito morrem por dia com cancro do cólon e recto

por Lusa
Hoje

Todos os dias morrem, em média, oito portugueses com cancro do cólon ou do recto, doença que afecta cerca de 7 mil novas pessoas em Portugal em cada ano, segundo dados da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia.

"É um dos cancros mais frequentes e que tem estado a aumentar mais nas populações urbanas e dos países desenvolvidos. Mas que pode ser perfeitamente evitável com rastreios", que devem ser feitos a partir dos 50 ou 55 anos, adiantou à agência Lusa o presidente da Sociedade, Leopoldo Matos.

O cancro colorrectal, que é dos tumores do aparelho digestivo o mais mortal, é responsável por mais de 3.000 mortes por ano.

A quase totalidade dos tumores do intestino surge depois dos 55 anos, daí que os rastreios sejam fundamentais para a prevenção e tratamento atempado.

A oncologia nas doenças do foro gastrointestinal é a principal preocupação dos especialistas, que a partir de quarta-feira dedicam uma semana a debater estes temas, certos de que nos próximos anos serão confrontados com mais situações de tumores no aparelho digestivo: fígado, pâncreas, estômago ou intestino.

Mesmo sem dados concretos, Leopoldo Matos avisa que o número de casos de cancro do fígado está a aumentar e que essa continuará a ser a tendência. As infecções pelos vírus da hepatite B e C são um dos grandes contributos para este tumor, que tem muitas vezes uma evolução silenciosa.

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MensagemAssunto: Oito morrem por dia com cancro do cólon e recto    A Saúde - Página 12 Icon_minitimeDom maio 29, 2011 12:10 pm

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Oito morrem por dia com cancro do cólon e recto

por Lusa
Hoje

Todos os dias morrem, em média, oito portugueses com cancro do cólon ou do recto, doença que afecta cerca de 7 mil novas pessoas em Portugal em cada ano, segundo dados da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia.

"É um dos cancros mais frequentes e que tem estado a aumentar mais nas populações urbanas e dos países desenvolvidos. Mas que pode ser perfeitamente evitável com rastreios", que devem ser feitos a partir dos 50 ou 55 anos, adiantou à agência Lusa o presidente da Sociedade, Leopoldo Matos.

O cancro colorrectal, que é dos tumores do aparelho digestivo o mais mortal, é responsável por mais de 3.000 mortes por ano.

A quase totalidade dos tumores do intestino surge depois dos 55 anos, daí que os rastreios sejam fundamentais para a prevenção e tratamento atempado.

A oncologia nas doenças do foro gastrointestinal é a principal preocupação dos especialistas, que a partir de quarta-feira dedicam uma semana a debater estes temas, certos de que nos próximos anos serão confrontados com mais situações de tumores no aparelho digestivo: fígado, pâncreas, estômago ou intestino.

Mesmo sem dados concretos, Leopoldo Matos avisa que o número de casos de cancro do fígado está a aumentar e que essa continuará a ser a tendência. As infecções pelos vírus da hepatite B e C são um dos grandes contributos para este tumor, que tem muitas vezes uma evolução silenciosa.

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MensagemAssunto: UCC vai criar 40 postos de trabalho   A Saúde - Página 12 Icon_minitimeSeg maio 30, 2011 1:13 pm

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Cuidados Continuados
Montalegre


A Saúde - Página 12 Ucc_montalegre

UCC vai criar 40 postos de trabalho

A Unidade de Cuidados Continuados (UCC) de Montalegre, um investimento de 3,6 milhões de euros, vai criar 40 postos de trabalho diretos e deverá começar a acolher utentes no início de 2012.

Para o presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, esta infraestrutura é um «imperativo moral» para a região porque cria 40 postos de trabalho diretos e melhora «significativamente» a prestação de cuidados de saúde à população.

A futura UCC de Montalegre terá capacidade para acolher 40 utentes, entre os quais 30 de longa duração e 10 de média duração.

Além disso, irá criar 40 postos de trabalho diretos divididos entre enfermeiros, técnicos superiores e auxiliares de ação médica.

De forma indireta, esta estrutura de saúde vai ainda criar \"alguns\" postos de trabalho relacionados com o fornecimento de refeições, lavagem de roupa e terapia da fala.

\"Esta é uma forma de fixar as pessoas no concelho e evitar a emigração ou a fuga para o litoral\", frisou o autarca.

Esta região, acrescentou, não tem \"grandes oportunidades\" profissionais, pelo que as pessoas saem do concelho e com esta obra estamos a \"ajudar\" a fixar 40 famílias.

Situada nas imediações do centro escolar, num terreno da Misericórdia, a Unidade de Cuidados Continuados irá servir, no futuro, o novo lar da terceira idade, projeto integrado na regeneração urbana da vila.

Dos 3,6 milhões de euros, valor da infraestrutura, o Governo irá comparticipar 750 mil euros.

Fernando Rodrigues salientou que, além deste valor, o Governo garantiu um acordo de cooperação que assegura o funcionamento com financiamento de \"cerca de 87 euros\" por utente de média duração e \"cerca de 58 euros\" por doente de longa duração por dia.

O investimento nesta estrutura é, segundo o edil, um \"enorme esforço\" financeiro, mas \"não afeta as contas da autarquia\".

Ressalvando que as rendas provenientes do parque eólico, 40 mil euros/mês, vão \"saldar\" todas as despesas da construção da UCC e permitir outros encargos nesta área.

Apesar do \"grande\" encargo financeiro, o autarca adiantou que investir nesta obra é uma forma de \"libertar\" camas nos hospitais e prestar um serviço \"necessário\" a uma população envelhecida.

Lusa, 2011-05-29
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MensagemAssunto: Re: A Saúde   A Saúde - Página 12 Icon_minitime

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