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 A Saúde

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RMaria

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MensagemAssunto: Hospital de Bragança vai ter unidade de medicina intensiva    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQua Dez 29, 2010 4:14 pm

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Dois milhões de euros
Bragança


A Saúde - Página 11 Hdb_obras3

Hospital de Bragança vai ter unidade de medicina intensiva

O quarto piso do Hospital de Bragança deverá ser transformado numa unidade de medicina intensiva.

O último andar do edifício é o único que está por requalificar e o conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste pondera instalar ali uma parte do serviço de medicina.

Actualmente, esta valência está instalada num edifício contíguo à principal estrutura do hospital de Bragança.

Mas a administração tenciona colocar no último piso uma parte do serviço que se destina a casos mais agudos.

“A nossa ideia era termos naquele quarto andar áreas especializadas, quartos de uma ou duas camas, para um atendimento mais crítico dentro de área da medicina” adianta o presidente, Henrique Capelas, acrescentando que “aqueles doentes de um pós ou pré-operatório, os doente mais críticos estariam ali internados porque estando no edifício central estão mais perto do bloco cirúrgico e da urgência”.

A requalificação do quarto andar vai rondar um milhão de euros.

Ainda não há prazos estipulados, mas o conselho de administração espera que seja durante 2011.

“Queremos iniciar o projecto de requalificação quando pudermos pois os tempos não estão fáceis, mas eu estou empenhadíssimo e garanto que vamos avançar com as obras” refere.

Para além do quarto piso, falta ainda requalificar o bloco operatório, no Hospital de Bragança.

Uma intervenção orçada em dois milhões de euros.

Brigantia, 2010-12-29
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MensagemAssunto: Revista francesa denuncia medicamentos perigosos   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeTer Jan 04, 2011 5:44 pm

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Revista francesa denuncia medicamentos perigosos

por DN.pt
Hoje

Um medicamento vasodilatador que tem efeitos cardíacos e neurológicos indesejáveis, um anti-inflamatório que causa hepatites graves e um anti-cancerígeno que causa problemas em vários órgãos estão na lista de fármacos que uma revista especializada defende que devem ser retirados do mercado.

A lista da revista Prescrire e está em destaque no Libération. O principal foco da polémica é o buflomedil, uma substância activa comercializado há mais de 20 anos e que tem efeitos secundários graves, a níveis cardíaco e neurológicos. Desde 2006 que são conhecidos os problemas causados pelos medicamentos com buflomedil como substância activa. O consumo baixou até 2009, mas há inúmeros registos de situações de efeitos secundários graves, muitos mortais.

Mesmo assim, a agência francesa do medicamento (Afssaps) retirou do mercado só as dosagens mais fortes e manteve em comercialização as mais baixas, o que leva a Prescrire a perguntar quantas vítimas são necessárias para que esta substância saia do mercado. Em Portugal também é vendida, sob a marca Loftyl.

Em causa está também a nimesulida, que foi está banida pela Espanha e Finlândia desde 2002, passo seguido por outros países. Em Portugal, esta é a substância activa de inúmeras marcas, entre elas o Nimed, e vários genéricos, indica o site do Infarmed, autoridade nacional do medicamento. Trata-se de um anti-inflamatório que em França "continua a ser comercializado" apesar de, segundo um relatório da autoridade europeia do medicamento, já ter causado mais de 500 casos de hepatites graves.

Por último, a revista aponta o dedo à vinflunina, um anti-cancerígeno, comercializado em Portugal sob a marca Javlor, cuja "relação benefícios/riscos é desfavorável", pois têm-se registado casos de distúrbios sanguíneos, alguns deles mortais, intestinais, neurológicos ou cardíacos.

As substâncias em causa e os medicamentos à venda em Portugal

Vinflunina

Javlor

Buflomedil

Loftyl
Loftyl 300
Loftyl Forte

Nimesulida

Aulin
Aulin
Donulide
Donulide
Nimed
Nimed
Nimesulene
Nimesulida APceuticals
Nimesulida Almus
Nimesulida Alter 100 mg Comprimidos
Nimesulida Arrowblue
Nimesulida Baldacci 100 mg Comprimidos
Nimesulida Basi
Nimesulida Basi
Nimesulida Bluepharma 100 mg Comprimidos
Nimesulida Ciclum 100 mg Comprimidos
Nimesulida Cinfa
Nimesulida Farmoz 100 mg Comprimidos
Nimesulida GP 100 mg Comprimidos
Nimesulida Generis 100 mg Comprimidos
Nimesulida Generis 100 mg Granulado para Solução Oral
Nimesulida Gerilide 100 mg Comprimidos
Nimesulida Gerilide 100 mg Granulado para Solução Oral
Nimesulida Germed 100 mg Comprimidos
Nimesulida Germed 100 mg Granulado para suspensão oral
Nimesulida Inibsa 100 mg comprimidos
Nimesulida Inibsa 100 mg granulado para suspensão oral
Nimesulida Jabasulide 100 mg Comprimidos
Nimesulida Jabasulide 100 mg Granulado Para Solução Oral
Nimesulida Labesfal 100 mg Comprimidos
Nimesulida Labesfal 100 mg Granulado para Suspensão Oral
Nimesulida Mepha 100 mg Comprimidos
Nimesulida Mepha 100 mg Granulado para Suspensão Oral
Nimesulida Mer
Nimesulida Mylan
Nimesulida Mylan
Nimesulida Neuride 100 mg Comprimidos
Nimesulida Nilmide 100 mg Comprimidos
Nimesulida Nilmide 100 mg Granulado Para Suspensão Oral
Nimesulida Pharmakern 100 mg Comprimidos
Nimesulida Ranbaxy
Nimesulida Ranbaxy
Nimesulida Ratiopharm 100 mg Comprimidos
Nimesulida Sandoz 100 mg Comprimidos
Nimesulida Wynn
Reumolide
Sulidor
Aulin
Nimesulida HPF Gel
Nimesulida Medineo 100 mg Comprimidos
Nimesulida Sulimed 100 mg Comprimidos
Nimesulide HPF Júnior
Vitolide
Aulin Gel
Aulin Pediátrico
Aulin Pediátrico
Aulin Pediátrico
Donulide
Donulide
Donulide Gel
Gerilide
Isartrox
Jabasulide
Neuride
Nimalge
Nimartin
Nimed
Nimed Gel
Nimed Júnior
Nimed Pediátrico
Nimed Pediátrico
Nimed Pediátrico
Nimesulida Clintex
Nimesulida Farmoz
Nimesulida Labesfal
Nimesulida Medicamed
Nimesulida Mepha
Nimesulide HPF
Nimesulide HPF
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MensagemAssunto: CESPU quer medicina dentária    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQua Jan 05, 2011 3:42 pm

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CESPU quer medicina dentária
Bragança


Primeiro criar as infra-estruturas necessárias ao seu funcionamento

Bragança poderá vir a ter uma licenciatura em Medicina Dentária.

A CESPU (Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário) deverá apresentar essa proposta ao ministério do ensino superior.

Esta valência está prevista para o hospital privado que esta instituição quer construir na capital de distrito.

Mas o funcionamento do curso só será proposto ao Governo quando a unidade de saúde estiver prestes a funcionar.

“Tivemos de apresentar as propostas até ao dia 15 de Dezembro, mas ainda não propusemos esse curso” adianta o vice-presidente da CESPU, acrescentando que “quando o hospital estiver a ser concluído, é a altura adequada para o fazer”.

Cordeiro Tavares explica que a estratégia para a aprovação do curso passa por primeiro criar as infra-estruturas necessárias ao seu funcionamento.

“Um bom curso de medicina dentária exige equipamento e o espaço que lhe vai estar alocado vai estar no hospital” refere, salientando que “queremos ter esses meios para que o ministério não tenha alternativa se não dizer ‘Sim’ e enquanto não tivermos esses meios é prematuro avançar com a proposta de um novo curso”.


Brigantia, 2011-01-05
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MensagemAssunto: Ribeira de Pena reivindica mais dois médicos de família   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQua Jan 05, 2011 3:48 pm

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«Situação insustentável»
Ribeira de Pena


Ribeira de Pena reivindica mais dois médicos de família

A Assembleia Municipal (AM) de Ribeira de Pena aprovou uma moção que reivindica mais dois médicos para o Centro de Saúde local, que vive uma «situação insustentável» com apenas «um» clínico, anunciou hoje a autarquia.

Segundo a moção, a que a Agência Lusa teve acesso, a falta de médicos no centro de saúde é uma «realidade desde outubro», altura em que se verificou a saída da médica de família de 1500 utentes.

De acordo com o documento, a clínica não foi substituída até à data, «apesar de a sua saída ter sido anunciada com a devida antecedência».


Lusa, 2011-01-05
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MensagemAssunto: Horas de espera na urgência por causa de médica a dormir no gabinete    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSex Jan 07, 2011 4:51 pm

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Dia 30 de Dezembro
Mirandela


A Saúde - Página 11 Hdm_mirandela

Horas de espera na urgência por causa de médica a dormir no gabinete

Uma médica que presta serviço na urgência do hospital de Mirandela terá fechado o gabinete de atendimento durante cinco horas, alegadamente para descansar, provocando o caos na urgência com vários utentes, incluindo crianças, a terem de esperar mais de quatro horas para serem atendidos.

Esta situação levou alguns utentes a escrever no livro de reclamações.

O caso aconteceu no dia 30 de Dezembro.

Rui André deslocou-se ao serviço de urgência do hospital de Mirandela e ao fazer a inscrição verificou que havia cerca de uma dezena de pessoas para serem atendidas, incluindo crianças, a maioria com pulseira amarela, cujo limite de tempo de espera é estimado em uma hora.

Três horas depois, poucas pessoas tinham sido atendidas, levando Rui André e outros utentes a pedirem explicações.

“Cheguei à urgência do hospital de Mirandela cerca das 22 horas, fui triado com uma pulseira de cor amarela e havia lá umas 10 pessoas todas com pulseira amarela” conta, acrescentando que “foi-me dito que estavam com um atraso de cerca de duas horas, mas chegou a uma da manhã e eu ainda não tinha sido atendido, nem as pessoas que lá estavam desde as 21H”.

Algum tempo depois, Rui André diz ter tido a informação que apenas um médico estava a prestar serviço, enquanto a outra médica escalada tinha fechado as portas do gabinete, alegadamente para descansar, causando este tempo de espera que se prolongou até às quatro da manhã.

“Por volta da uma da manhã é que alguém me disse que não estávamos a ser atendidos porque uma das médicas de serviço estava dentro da gabinete com a porta fechada, possivelmente a dormir, e que não atendia ninguém desde as 10H30” refere.

Ao que apurámos este já não é o único episódio protagonizado pela médica em causa e que estará mesmo a provocar algum descontentamento nos vários profissionais de saúde que prestam serviço na urgência.

Recorde-se que, desde o início do Verão do ano passado, são médicos de duas empresas privadas que são os responsáveis pela triagem das urgências do hospital de Mirandela, depois do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste ter dispensado os médicos requisitados ao Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste.

Apesar de várias tentativas, até ao momento ainda não foi possível obter qualquer esclarecimento por parte do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste sobre este caso.

Brigantia, 2011-01-06
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MensagemAssunto: PSD critica novas regras de transporte de doentes   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSex Jan 07, 2011 5:20 pm

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«Penaliza populações do interior»
Distrito de Bragança


A Saúde - Página 11 Adaosilva

PSD critica novas regras de transporte de doentes

O deputado do PSD por Bragança, Adão Silva, considerou hoje que as novas regras para o transporte de doentes vão «agravar» a desigualdade de acesso aos cuidados de saúde e levar «muitos cidadãos do interior a abandonarem os tratamentos».

Para o antigo secretário de Estado adjunto da Saúde, a decisão do Governo de acabar com o transporte gratuito para doentes não urgentes com rendimentos superiores ao ordenado mínimo penaliza ainda mais as populações do interior, já obrigadas a grandes deslocações para acederem a tratamentos e consultas.

Doentes de regiões como Bragança têm muitas vezes de percorrer centenas de quilómetros para acesso a cuidados de saúde diferenciados, localizados nos hospitais centrais do litoral, nomeadamente na área da oncologia.

Lusa, 2011-01-06
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MensagemAssunto: Governo recuou no pagamento de transporte de doentes    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSeg Jan 17, 2011 11:04 am

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Adão satisfeito
Distrito de Bragança


Governo recuou no pagamento de transporte de doentes

O Governo já recuou na alteração no pagamento de transporte de doentes. Recorde-se que na semana passada a Brigantia denunciou um despacho da secretaria de Estado da Saúde que previa que os transportes em ambulâncias passassem a ser pagos em casos que não fossem considerados urgentes, como a ida a uma consulta de hemodiálise ou de oncologia, para pessoas com rendimentos superiores ao rendimento mínimo.

O deputado do PSD eleito por Bragança, Adão Silva, levantou a questão na Assembleia da República e, dois dias depois, foi emitida uma circular pelo ministério da saúde a dar conta da impossibilidade de fazer as contas ao rendimento das pessoas.

“Eu fico muito satisfeito que tenha recuado porque o que estava a ser feito pelo Governo era uma tremenda injustiça e uma tremenda iniquidade, que penalizava as populações do Interior e com particular incidência nas populações do distrito de Bragança”, disse Adão Silva, que quer mesmo a revogação da medida proposta no dia 29 de Dezembro.

Até porque considera que esta circular é apenas uma desculpa do Governo.

“É uma desculpa esfarrapada do Governo, toda a gente vê que isso [impossibilidade de calcular rendimentos] não é correcto, porque os mesmos regulamentos aplicam-se nos casos das prestações da Segurança Social e estão-se a aplicar, com cortes no abono de família, no rendimento social de inserção. Mas o que importa é que o Governo legislou mal, legislou com os pés e recuou”, sublinha.

Caso avançasse, esta medida ia, por exemplo, fazer com que o transporte de um doente de Miranda do Douro a uma consulta no IPO do Porto custasse cerca de 300 euros.

Em causa estavam também os postos de trabalho dos condutores de ambulância das corporações de bombeiros


, 2011-01-16
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MensagemAssunto: Rastreio ao cancro da mama em Vila Real dia 25 Janeiro   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSex Jan 21, 2011 3:02 pm

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Exame gratuito
Vila Real


[img]http://www.diariodetrasosmontes.com/images/noticias/cancro_mama.jpg[/img
]


Rastreio ao cancro da mama em Vila Real dia 25 Janeiro

A Liga Portuguesa Contra o Cancro vai iniciar a 1ª volta do Programa de Rastreio de Cancro da Mama no Concelho de Vila Real – Centro de Saúde de Vila Real I, a partir de 25 de Janeiro, com fim previsto para final do mês de Agosto.

Se tem entre 45 e 69 anos de idade, responda ao convite da Liga. “O exame é simples e gratuito!”, apela a instituição no seu site.

A unidade móvel encontra-se estacionada junto ao Centro de Saúde e o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 9:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00.

Para mais informações, contactar o Centro de Coordenação Regional do Rastreio de Cancro da Mama, através do número de telefone 225 420 682/86

POP, 2011-01-20
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MensagemAssunto: Investigação às fraudes com medicamentos alargada a Trás-os-Montes   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 1:19 pm

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Fraudes com medicamentos
Trás-os-Montes


Investigação às fraudes com medicamentos alargada a Trás-os-Montes

As autoridades vão alargar a todo o País a investigação às fraudes com medicamentos, principalmente na zona Norte de Trás-os-Montes. Há suspeitas de burlas que envolvem médicos, laboratórios, farmacêuticos e distribuidores.

São vários os processos de investigação em curso.
Farmácias, laboratórios, médicos e distribuidoras de medicamentos estão na mira das autoridades.

As regiões de Trás-os-Montes e Minho serão as mais afectadas pelas irregularidades.

As suspeitas resultam, na sua maioria, da conferência de facturas das farmácias que agora é feita numa central e que antes era realizada por cada Administração Regional de Saúde.
No ano passado, a ministra da Saúde dava conta do resultado de algumas dessas investigações.

Por exemplo, farmácias - que de um mês para o outro - aumentam muito a facturação é um sinal de que algo aconteceu. Outro exemplo, é o número de embalagens de um determinado medicamento para um determinado doente que num mês ultrapassa aquilo que seria tecnicamente a orientação clínica que o paciente deveria ter para tratar a sua patologia.

Desde finais de 2008 que o Ministério da Saúde pediu fiscalização apertada aos custos dos medicamentos.

A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde avançou para diversos inquéritos a alegadas irregularidades relacionadas com o medicamento. Pincipalmente, com aqueles que têm as maiores comparticipações do Estado.

Muitos desses inquéritos acabaram por ser encaminhados para o Ministério Público e para a Polícia Judiciária (PJ).

Um dos casos participado pelo pelo próprio ministério foi conhecido na semana passada quando foram efectuadas 11 buscas a farmácias e a uma distribuidora.

A operação “Esquizofarma” resultou na detenção de oito pessoas. Farmacêuticos e responsáveis pela distruibuição de medicamentos. Suspeitos de falsificação de documento e burla qualificada.

Em causa está um medicamento para tratar a esquizofrenia, comparticipado a 100% pelo Estado.

Foram encontradas receitas prescritas por médicos com cédulas profissionais que não correspondiam às verdadeiras. E receitas em que o mesmo médico tinha especialidades diferentes.

Os arguidos terão montado um esquema para receber o valor das compraticipações sem que os pacientes tenham recebido os medicamentos.

Depois de ouvidos no Tribunal Central de Instrução Criminal, os oito suspeitos saíram em liberdade já na qualidade de arguidos.

SIC, 2011-02-01
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MensagemAssunto: SAPs já estão encerrados à noite    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 1:28 pm

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Ao contrário do prometido
Distrito de Bragança


A Saúde - Página 11 Centrosaude_bgc

SAPs já estão encerrados à noite

Os Serviços de Atendimento Permanente deixaram de ter médico à chamada a partir das 22 horas de ontem.

Um fax da Administração Regional de Saúde do Norte enviado às oito câmaras municipais do distrito de Bragança com SAP’s nocturnos dava conta disso mesmo.

Ao contrário do prometido há menos de um ano pela própria Ministra da Saúde, ainda não estão concluídas as acessibilidades no distrito de Bragança mas desde ontem à noite que deixa de haver médico à chamada nos centros de saúde.

A presidente da câmara de Alfândega da Fé, um dos concelhos afectados, confirma que recebeu a notícia por fax, mas que já estava à espera.

Segundo explica, essa medida ficou acordada numa reunião recente entre a ARS Norte e os oito autarcas.

“Isso já não era novidade apesar de não ter ficado definida uma data concreta” afirma Berta Nunes, acrescentando que “nós não pomos em causa o encerramento do SAP uma vez que resulta do protocolo que foi assinado com os presidentes de câmara e em que o Governo se comprometeu a instalar uma rede de emergência pré-hospitalar”.

No caso de Alfândega da Fé, Berta Nunes revela que espera ainda algumas contrapartidas pelo encerramento nocturno do SAP.

Nomeadamente a criação de um posto avançado do INEM no concelho e a substituição da actual ambulância, já com 13 anos.

“Nós tornámos a nossa posição bem clara e foi aceite pois nós precisamos que os bombeiros tenham um reforço da sua capacidade de resposta” refere, salientando que “precisamos de uma ambulância do INEM uma vez que a ambulância que temos tem 13 anos e não tem condições para prestar um serviço de qualidade”.

Por outro lado, pretende que “os bombeiros de Alfândega passem a ser um posto avançado do INEM porque isso vai criar melhores condições ara um atendimento mais rápido”.

De acordo com o fax da ARS Norte, a que tivemos acesso, são invocados 15 pontos que justificam o encerramento dos SAP. O mesmo documento explica que em 2010, foi atendido em média menos de um paciente por noite, entre a meia-noite e as oito da manhã em cada um dos oito centros de saúde. O serviço tem sido assegurado por um enfermeiro e um assistente operacional em presença física e um médico em regime de prevenção, cujos custos são assegurados em horas extra.

Assim, de segunda a sexta-feira, entre as 22 horas e as oito da manhã, os SAP de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso e Vinhais passam a estar fechados.

Aos fins-de-semana e feriados o período de encerramento é entre as 22 horas e as nove da manhã seguinte.

A Brigantia contactou Vítor Alves, director do ACES Nordeste, que se escusou a prestar declarações, por a decisão ser da responsabilidade da ARS Norte.

Brigantia, 2011-02-02
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MensagemAssunto: Câmara defende criação de um Serviço de Urgência Básica na cidade   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 1:33 pm

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Concelho periférico
Miranda do Douro


A Saúde - Página 11 Artur_nunes2

Câmara defende criação de um Serviço de Urgência Básica na cidade

O presidente da câmara de Miranda do Douro (PS) defendeu hoje a criação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) no seu concelho, em consequência do encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).

Em declarações à Agência Lusa, Artur Nunes disse ter defendido a pretensão junto do secretário de Estado da Saúde, por considerar que as distâncias entre a SUB de Mogadouro e o Centro Hospitalar do Nordeste, \"são demasiado grandes para um concelho periférico, como Miranda do Douro\".

\"Um doente que tenha de se deslocar até ao SUB de Mogadouro, demora, em média, 45 minutos, aos quais se junta mais de uma hora para chegar até ao Hospital de Bragança, o que é muito tempo,\" contabilizou o autarca.


Lusa, 2011-02-03
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MensagemAssunto: Autarcas contra fecho do atendimento nocturno nos centros de saúde   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 1:38 pm

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Redução de custos
Distrito de Bragança


A Saúde - Página 11 Vitoralves

Autarcas contra fecho do atendimento nocturno nos centros de saúde

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) decidiu encerrar o atendimento nocturno dos centros de saúde do distrito de Bragança, decisão que já foi contestada por alguns autarcas da região.

O presidente da Câmara de Vimioso, José Rodrigues, disse à TSF estar «alarmado» e «triste» com a decisão, sublinhando que «para chegar ao hospital de Bragança são precisos 50 minutos em condições normais do estado do tempo».

Já o autarca de Vila Flor, Artur Pimentel, não teme o encerramento do atendimento, mas contestou o horário.

Em Alfândega da Sé, a presidente Berta Nunes apelou à necessidade de «ser colocada uma ambulância nos bombeiros com as condições necessárias para fazer o atendimento de casos urgentes».

Já a ministra da Saúde disse estar a correr tudo dentro da normalidade e garantiu que os autarcas locais foram informados do encerramento dos serviços.

No entanto, para o serviço funcionar é exigida a presença de um enfermeiro e de um assistente operacional em presença e de um médico em regime de prevenção, cujos custos são assegurados em horas extras.

Fernando Araújo explicou que os utentes que se deslocam ao SAP em situações de verdadeira urgência são reencaminhados para as urgências hospitalares, \"perdendo tempo essencial para a prestação dos cuidados diferenciados, o que põe, por vezes, em risco a sua vida ou gera situações clínicas de difícil recuperação\".

Naqueles centros há ainda um envelhecimento elevado dos médicos \"que estão prejudicados pela afectação de horas clínicas prioritárias ao SAP\", acrescentou. Esses médicos têm ainda a possibilidade de solicitar a dispensa de serviço de urgência nocturna. As substituições, em caso de férias, folgas ou doença, deverão estar asseguradas de forma a evitar rupturas no atendimento, mas a região tem falta de profissionais.

A ARS-Norte concluiu que a procura dos SAP se verifica para situações que, na sua generalidade, podem ser resolvidas pelos médicos de família, no âmbito da consulta programada. Quando assim não é, explica, \"pode haver repetição de meios complementares de diagnóstico e a eventual mudança da terapêutica, gerando um sentimento de confusão e resultando em prejuízos clínicos e económicos para os utentes\".

Fernando Araújo admite que o SAP não responde a situações de urgência/emergência, uma vez que é apenas o prolongamento das consultas de medicina geral e familiar. A proposta de requalificação da Rede de Urgência e Emergência não identifica a necessidade de uma Urgência naqueles centros e determinou a criação de Urgência Básica em Mogadouro, Vila Nova de Foz Côa e Macedo de Cavaleiros, que têm funcionado desde 2009, \"de forma regular e eficiente\".

Glória Lopes in JN, 2011-02-03
In DTM

A Saúde - Página 11 Notsure
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MensagemAssunto: Misericórdia corta 10% nos salários   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 3:04 pm

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Para salvar a instituição
Ribeira de Pena


A Saúde - Página 11 Miser_ribeirapena

Misericórdia corta 10% nos salários

Os funcionários da Misericórdia de Ribeira de Pena vão receber menos dez por cento ou deixar de receber subsídios de férias e Natal. O provedor garante que é o «último recurso» para salvar a instituição. O Sindicato da Função Pública diz que é ilegal.

A decisão foi comunicada aos 128 funcionários na passada sexta-feira, pela mesa administrativa. \\"Toda a gente concordou. A única discordância foi na forma dos cortes. Uns optaram pelo corte no vencimento outros por não receber subsídios de férias e Natal. Mas toda a gente está a trabalhar e não há clima de animosidade. Foi consentido, nada é forçado\\", garantiu, ao JN, o provedor da instituição, João Pereira.

O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública, José Abraão, considera, no entanto, que a decisão é \\"inaceitável\\" e \\"ilegal\\". \\"Os cortes [do Governo] não são para o sector privado e muito menos para o sector das Instituições de Particulares de Solidariedade Social\\", defende o sindicalista, revelando que já foi dado conhecimento dos \\"cortes arbitrários e ilegais\\" ao inspector-geral do Trabalho e à ministra do Trabalho e da Segurança Social.

Ao contrário do provedor, José Abraão garante que os trabalhadores estão \\"revoltados e indignados\\" e que foram \\"forçados a assinar o acordo porque queriam receber o salário de Janeiro que ainda não tinham recebido\\".

Para João Pereira, os cortes agora decididos são a \\"única hipótese\\" para evitar o encerramento de alguns serviços da instituição, que garante estarem a dar \\"prejuízos enormes\\". \\"Há muitas misericórdias na nossa situação, só que não têm coragem de fazer a ruptura\\", afirma o provedor, garantindo que as participações do Estado por utente não chegam para cobrir as despesas. \\"E, como se sabe, na região as pessoas também não podem pagar. A maioria ganha a chamada pensão social\\", frisa.

De acordo com João Pereira, o défice da instituição já vem de há muito tempo, embora se tenha avolumado com a criação de dois novos serviços, como a Unidade Física de Reabilitação e a Unidade de Cuidados Continuados (UCC).

Segundo o provedor, só a UCC dá um prejuízo anual de 100 mil euros, resultado de uma comparticipação que não vai além dos 57 euros por utente. \\"Isso não dá de maneira nenhuma, até pelo quadro de pessoal que somos obrigados a ter e que é estipulado pelo Ministério da Saúde\\", conclui.

Margarida Luzio in JN, 2011-02-02
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MensagemAssunto: Misericórdia quis cortar nos salários mas sindicato travou decisão   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSex Fev 04, 2011 4:42 pm

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Provedor suspendeu medida
Ribeira de Pena


A Saúde - Página 11 7070_st

Misericórdia quis cortar nos salários mas sindicato travou decisão

A Santa Casa da Misericórdia de Ribeira de Pena decidiu cortar dez por cento nos salários dos trabalhadores, argumentando tratar-se do «último recurso» para salvar a instituição, que tem vindo a acumular prejuízos. No entanto, acabou por «suspender» a decisão depois de o sindicato dos trabalhadores ter considerado a solução ilegal e a ter denunciado à Inspecção-Geral do Trabalho.

A decisão foi comunicada aos 128 funcionários na sexta-feira da semana passada, pela mesa administrativa. «Toda a gente concordou. A única discordância foi na forma dos cortes. Uns optaram pelo corte no vencimento outros por não receber subsídios de férias e Natal. Mas toda a gente está a trabalhar e não há qualquer clima de animosidade. Foi consentido, nada é forçado», garantiu, ao Semanário TRANSMONTANO, o provedor da instituição, João Pereira.

No entanto, mal teve conhecimento da situação, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública, através do vice-presidente, José Abraão, considerou que a decisão era «inaceitável» e «ilegal». «Os cortes [do Governo] não são para o sector privado e muito menos para o sector das Instituições de Particulares de Solidariedade Social», defende o sindicalista, revelando que já foi dado conhecimento dos «cortes arbitrários e ilegais» ao Inspector Geral do Trabalho e à ministra do Trabalho e da Segurança Social.

E, ao contrário do provedor, José Abraão garantia que os trabalhadores estão “revoltados e indignados” e que foram “forçados a assinar o acordo porque queriam receber o salário de Janeiro que ainda não tinham recebido”. Um dia depois, João Pereira acabou por suspender a decisão. \"Não me passava pela cabeça que um acordo com os funcionários pudesse ser uma ilegalidade. Por isso, resolvemos suspender a medida até que esta seja avaliada pela Inspecção do Trabalho\", afirmou João Pereira à Agência Lusa.

No entanto, para João Pereira, os cortes que pretende fazer são a “única hipótese” para evitar o encerramento de alguns serviços da instituição, que garante estarem a dar “prejuízos enormes”. “Há muitas misericórdias na nossa situação, só que não têm coragem de fazer a ruptura”, afirma o provedor, garantindo que as participações do Estado por utente não chegam para cobrir as despesas dos mesmos. “E, como se sabe, nesta região as pessoas também não podem pagar. A maioria ganha a chamada pensão social”, frisa.

De acordo com João Pereira, o deficit económico da instituição já vem de há muito tempo, embora se tenha avolumado com a criação de dois novos serviços, como a Unidade de Medicina Física e Reabilitação e a Unidade de Cuidados Continuados (UCC).

Segundo o provedor, só a UCC dá um prejuízo anual de 100 mil euros, resultado de uma comparticipação que não vai além dos 57 euros por utente. “Isso não dá de maneira nenhuma, até pelo quadro de pessoal que somos obrigados a ter e que é estipulado pelo Ministério da Saúde”, conclui.

Margarida Luzio, 2011-02-04
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MensagemAssunto: Bragança tem três vezes mais diabetes que resto do país   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSeg Fev 07, 2011 5:16 pm

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«Vigilância mais apurada»
Distrito de Bragança



A Saúde - Página 11 Diabetes_cons

Bragança tem três vezes mais diabetes que resto do país

A prevalência da diabetes na população de Bragança é de quase o triplo da média nacional, de acordo com um estudo apresentado hoje, que revela ainda que o número de mulheres com a doença é superior ao dos homens.
De acordo com Augusta Mata, a directora do curso de pós licenciatura de especialização em Enfermagem Comunitária, nesta região ocorre o contrário da regra geral do país, em que são os homens os mais afectados.

Ao todo foram realizadas 1651 entrevistas a utentes com mais de 18 anos e detectada uma taxa de 32% de prevalência da diabetes, «o que é muito elevado relativamente ao panorama nacional», afirma Mata, já que a média nacional ronda os 12,7%.

Ressalva que «os dados foram recolhidos a nível dos centros de saúde onde as pessoas que mais recorrem são já portadoras de doença» e sugere que o estudo sirva agora para um trabalho mais aprofundado junto da população local.

O estudo vai para já garantir que «as pessoas abrangidas serão referenciadas para uma vigilância mais apurada», garantiu.

Os dados indicam ainda que quer a prevalência quer o risco são maiores nas pessoas com idade superior a 45 anos.

«Apenas um pequeno percentual da nossa amostra, 19, 5 por cento, é que tem baixo risco», indicou.

As conclusões atribuem esta realidade a antecedentes familiares da doença, a hereditariedade, maus hábitos alimentares e falta de exercício físico.

Para a responsável por este trabalho, os resultados «implicam que haja uma actuação em termos de prevenção da saúde, com estratégias de promoção, e também estratégias de prevenção primária da doença».

O estudo foi realizado em sete das unidades pertencentes ao Agrupamento de centros de Saúde (ACES) Nordeste, nomeadamente Bragança, Miranda do Douro, Vimioso, Torre de Moncorvo, Macedo de Cavaleiros, Freixo de Espada à Cinta e Mirandela.

Lusa, 2011-02-06
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MensagemAssunto: Unidade de Saúde de Bragança avança em Março   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSeg Fev 07, 2011 5:22 pm

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Integra 15 centros de saúde
Distrito de Bragança


A Saúde - Página 11 Logo_acesnordeste_435x248

Unidade de Saúde de Bragança avança em Março

Tudo indica que no próximo mês de Março, será criada no distrito de Bragança a sétima Unidade Local de Saúde do País.

A medida ditará a extinção do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) - responsável pela gestão dos hospitais de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros - e do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Nordeste - entidade que integra 15 centros de saúde, passando todos a ficar sob a dependência de uma administração conjunta.

Ao que apuramos, este novo organismo tem vindo a ser definido nas últimas semanas com reuniões entre os responsáveis pela área na região e com a ARS Norte.

A ideia é facilitar a circulação de utentes entre centros de saúde e os hospitais e melhorar a qualidade dos serviços e a gestão das unidades de saúde sem distinção entre cuidados hospitalares e cuidados de saúde primários.

Os médicos podem ter acesso a todo o historial clínico do paciente e aos exames já realizados. Este é outro ponto em que se poderá poupar mais dinheiro, uma vez que há um maior aproveitamento dos recursos públicos de saúde, como os técnicos e os laboratórios, deixando de haver a necessidade de recorrer a serviços privados.

Outra das vantagens apontadas prende-se com o novo modelo de gestão, tendo em conta o efeito de economia de escala conseguido com aquisições feitas em conjunto e a forma mais expedita com que poderão ser contratados profissionais de saúde.

Para além disso vai permitir alterar a forma de financiamento da saúde no distrito, aumentando o valor pago pelo Estado por casa acto médico praticado.

Prevê-se que esta medida vai permitir poupar mais de 12 milhões de euros por ano, o suficiente, por exemplo, para cobrir todo o passivo do CNHE registado em 2009 e que na altura rondou os 10 milhões.

Como contrapartida a esta reorganização, o Ministério da Saúde já avançou, na semana passada, com a extinção definitiva dos médicos à chamada dos SAP em oito centros de saúde do distrito.

O modelo de organização, que integra a gestão de várias unidades de saúde de uma região para optimizar a resposta dos serviços, foi iniciado em 1999 em Matosinhos e só a partir de 2007 voltou a ser aplicado. Em Fevereiro desse ano foi criada a ULS do Norte Alentejano e, em Setembro de 2008, as do Alto Minho, Baixo Alentejo e Guarda. A ULS de Castelo Branco entrou em funcionamento, no início de 2010.

Fernando Pires in JN, 2011-02-07
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MensagemAssunto: PSD «reprova e contesta» encerramento do SAP   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 10, 2011 12:15 pm

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Sem acessibilidades
Vimioso


A Saúde - Página 11 Presi_vimioso

PSD «reprova e contesta» encerramento do SAP

A Comissão Política do PSD de Vimioso reprovou hoje, em comunicado, o encerramento noturno do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do centro de saúde local.

Os sociais-democratas de Vimioso afirmam no documento que «reprovam e contestam com veemência» a decisão do ministério da Saúde em encerrar o SAP.

«O Governo do Partido Socialista tomou essa decisão sem proporcionar boas acessibilidades aos serviços de urgência noturna disponíveis no distrito, mais concretamente ao Hospital de Bragança,» afirma a estrutura local do PSD.

Lusa, 2011-02-10
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MensagemAssunto: Farmácia polémica em Bragança    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSex Fev 11, 2011 6:08 pm

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Farmácia polémica em Bragança
Bragança


A Saúde - Página 11 Jorge_novo



Jorge Novo, o presidente da junta, não cala a revolta

A junta de freguesia de Santa Maria, em Bragança, está indignada com o vencedor do concurso para a instalação de uma farmácia na freguesia. Em causa está o local escolhido para a abertura do espaço, perto do novo centro de saúde mas longe do centro histórico da cidade e do coração da freguesia.

Jorge Novo, o presidente da junta, não cala a revolta.

«Nós despoletámos este processo junto das entidades com competência na matéria, fizemos lobby político junto do Secretário de Estado da altura, fizemos o acompanhamento da decisão da câmara municipal para instalação da farmácia o mais próximo possível da zona histórica, para servir a população e para que mais população jovem viesse para cá. E quando constatamos que vai ser instalada numa zona o mais distante da zona histórica ficamos indignados. Sabemos que legalmente é possível e que do Infarmed, câmara e junta, nada há a fazer. Mas que fique claro que achamos isso imoral”, sublinhou.

Jorge Novo entende que uma farmácia é um equipamento que tem de ser visto para lá do negócio.

«Esta farmácia vai para além da actividade económica. Não são só postos de vendas de medicamentos. São também de ajuda de promoção da saúde e acompanhamento dos anseios das pessoas. Além não serve os interesses da população da zona histórica.»

Por isso, deixa em aberto a possibilidade de tentar a instalação de mais uma farmácia na freguesia de Santa Maria.

«Vamos ter de ponderar porque face à legislação, não sei que procedimentos podemos ter. Ficámos satisfeitos a 80 por cento. Mas esta farmácia não serviu os propósitos pelos quais a junta lutou. E mesmo do ponto de vista económico havia boas soluções no centro histórico, se pensarmos em equipamentos sociais como a obra social Padre Miguel, a escola Miguel Torga, o novo centro escolar, a somar à população daqueles bairros, havia ali boas soluções.»

Jorge Novo acusa ainda os vencedores do concurso para a instalação de uma farmácia na freguesia de Santa Maria de, numa primeira fase e de forma informal, até terem concordado em abri-la junto ao centro histórico.

Brigantia, 2011-02-11
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MensagemAssunto: Governo cria Unidade Local de Saúde do Nordeste   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSex Fev 18, 2011 6:58 pm

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Foz Côa liga-se à ULS do Nordeste
Distrito de Bragança


A Saúde - Página 11 Hdb_urgencia_entrada

Governo cria Unidade Local de Saúde do Nordeste

O Conselho de Ministros aprovou hoje o Decreto-Lei que extingue o Centro Hospitalar do Nordeste, EPE, e o Agrupamento dos Centros de Saúde do Alto Trás-os-Montes I – Nordeste, criando a Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE.

Esta nova ULS irá abranger a região do nordeste, incluindo a totalidade do distrito de Bragança e também o concelho de Vila Nova de Foz Côa, distrito da Guarda.
Em comunicado, no final da reunião do Conselho de Ministros, o Governo considera que com esta decisão «viabiliza-se uma optimização da oferta dos serviços de urgência e dos cuidados de saúde programados, com uma gestão mais racionalizada da procura».

Este modelo permitirá, ainda, «a possibilidade dos médicos hospitalares se poderem deslocar aos centros de saúde, enquanto oportunidade de proporcionar uma maior acessibilidade os utentes, acautelando a desnecessária afluência ao hospital».

, 2011-02-18
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MensagemAssunto: Centenas de habitantes manifestaram-se esta segunda-feira   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeTer Fev 22, 2011 4:05 pm

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Mais de três mil sem médico
Ribeira de Pena


Centenas de habitantes manifestaram-se esta segunda-feira

Centenas de habitantes de Ribeira Pena concentraram-se esta segunda-feira junto ao centro de saúde e exigiram «mais médicos» ao Governo, porque «mais de três mil» utentes da unidade local, num universo de cinco mil, estão «sem médico».

A médica de família de 1.500 utentes pediu, em Outubro, a demissão do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e o contrato de um outro médico, que ali prestava serviço através de uma empresa, não foi renovado. Além disso, há cerca de um mês, foi encerrado o internamento no centro de saúde local.

O presidente da câmara de Ribeira de Pena, Agostinho Pinto, mostrou-se «solidário» com a população e disse que o concelho «está indignado por ter sido levado ao esquecimento pelo Governo».


Tvi24, 2011-02-22
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MensagemAssunto: População não se conforma    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Fev 24, 2011 5:22 pm

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População não se conforma
Torre de Moncorvo


A Saúde - Página 11 11508_jn

Manifestação contra o encerramento do SAP

Mais de três centenas de pessoas manifestaram-se ontem, em frente ao Centro de Saúde de Torre de Moncorvo, contra o encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).

Por entre palavras de ordem, bandeiras negras e um sentimento de indignação e revolta, os utentes reclamaram a manutenção do SAP, de forma a servir os interesses de uma população considerada “envelhecida”.

A população não se conforma com a decisão tomada pelo Ministério da Saúde de encerrar o SAP, considerando que “as pessoas do interior terão de ter os mesmos direitos e cuidados de saúde que os seus concidadãos do litoral”.

Em marcha lenta, os manifestantes dirigiram-se depois para o edifício do Paços do Concelho, onde a recém-constituída Comissão de Utentes do Centro de Saúde de Torre de Moncorvo (CUCSTM), entregou uma moção, que seguirá agora para o Ministério da Saúde e para o gabinete do primeiro-ministro.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-02-24
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MensagemAssunto: Hospital de Valpaços deverá reabrir e reintegrar funcionários    A Saúde - Página 11 Icon_minitimeSáb Fev 26, 2011 5:59 pm

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Reabrir com as mesmas valências
Valpaços


Hospital de Valpaços deverá reabrir e reintegrar funcionários

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte vai estabelecer um novo protocolo com a Misericórdia de Valpaços, proprietária do hospital local, e possibilitar a reabertura desta unidade de saúde, revelou, na quarta-feira passada, o presidente da Câmara de Valpaços, Francisco Tavares, à Lusa.

A revelação surgiu no seio da reunião que a autarquia manteve com a ARS Norte, a União das Misericórdias e a Santa Casa. “A ARS Norte garantiu que irá estabelecer novo protocolo com a Misericórdia e que o Hospital de Valpaços irá reabrir com as mesmas valências”, garantiu o autarca à mesma fonte. Quanto aos trabalhadores, Francisco Tavares afirmou que “irão ser reintegrados, sob as mesmas condições salariais, à medida que as diferentes valências forem reabrindo”.

Por sua vez, o assessor de imprensa da ARS Norte, Antonino Leite, garantiu à Lusa que o organismo “irá celebrar um novo acordo com a Misericórdia de Valpaços desde que sejam concluídas as obras necessárias”.


ST, 2011-02-25
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MensagemAssunto: Governo aprova fusão de 14 hospitais   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQua Mar 02, 2011 6:01 pm

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Governo aprova fusão de 14 hospitais

por Lusa
Hoje

Catorze hospitais vão fundir-se em Abril para dar origem a seis novos centros hospitalares, o que implica a redução para menos de metade dos actuais gestores, segundo um diploma hoje publicado em Diário da República.

O decreto-lei 30/2011 entra em vigor no início de Abril, altura em que os funcionários com contratos de emprego público serão transferidos para os novos centros hospitalares. Os trabalhadores ficam sujeitos às regras de recursos humanos dos hospitais públicos com gestão empresarial e às regras gerais de mobilidades e racionalização de efetivos em vigor na administração pública.

Com a criação de seis centros hospitalares (em Coimbra, Viseu, Leiria, Baixo Vouga e dois no Porto) reduz-se "a estrutura orgânica, administrativa e funcional das unidades de saúde envolvidas", lê-se no diploma aprovado em Conselho de Ministros no final do ano passado.

O decreto-lei define que se diminui "em mais de metade as estruturas de gestão e o número de gestores afectos a estas unidades de saúde".

Assim, no início do próximo mês, os mandatos dos membros dos conselhos de administração e dos órgãos de direção técnica das unidades de saúde agora extintas "cessam automaticamente", ficando estes dirigentes em "gestão corrente" até à nomeação de novos titulares para os cargos.

Da mesma forma, todas as comissões de serviço dos titulares dos órgãos de direção e chefia das mesmas unidades de saúde também cessam com a chegada do novo mês e fusão dos 14 hospitais.

O diploma hoje publicado define então que os hospitais de São João e da Nossa Senhora da Conceição de Valongo vão ser fundidos para dar origem ao Centro Hospitalar de São João (CHSJ).

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) vem substituir os Hospitais da Universidade de Coimbra, do Centro Hospitalar de Coimbra e do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra.

Já o Centro Hospitalar do Baixo Vouga surge por fusão do Hospital Infante D. Pedro, do Hospital Visconde Salreu de Estarreja e do Hospital Distrital de Águeda.

O Centro Hospitalar Tondela--Viseu será o resultado da fusão do Hospital Cândido de Figueiredo e do Hospital São Teotónio, enquanto o Centro Hospitalar de Leiria--Pombal reunirá o Hospital de Santo André e o Hospital Distrital de Pombal.

O Centro Hospitalar do Porto (CHP) é o resultado da fusão do Centro Hospitalar do Porto e do Hospital Joaquim Urbano.

O CHUC, o CHSJ e o CHP "continuarão a colaborar com as universidades e outras entidades para promover o ensino e a investigação científica", podendo constituir centros académicos, lê-se no diploma.

Melhorar os cuidados de saúde prestados às populações, facilitar o acesso aos serviços e aumentar a eficiência dos hospitais são os grandes objetivos do decreto 30/2011 que cria os seis novos centros hospitalares com a natureza de entidades públicas empresariais.

In DN

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MensagemAssunto: Utentes terão de renovar dados para ter médico de família   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeTer Mar 08, 2011 3:03 pm

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Utentes terão de renovar dados para ter médico de família

Hoje

A Saúde - Página 11 Ng1469741

A Administração Central dos Sistemas de Saúde está a trabalhar uma proposta para que os doentes possam decidir se querem ou não ter médico de família e dar, assim, oportunidade a outros utentes.

O Conselho Estratégico para os Cuidados Primários propôs ao Ministério da Saúde que os utentes sejam obrigados a actualizar os seus dados de um a cinco anos.

A proposta prevê que a actualização dos dados seja anual em crianças até dois anos e idosos acima dos 75 anos; dos 15 aos 64 anos, os dados terão de ser actualizados de cinco em cinco anos.

A utentes do Serviço Nacional de Saúde que não têm acesso a médico de família poderão, assim, beneficiar dos lugares deixados vagos por imigrantes ou pessoas que abdicaram de médico de família - que se estima representarem 5 a 10% da população nacional.

In DN

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MensagemAssunto: Médico regressa a Rio de Onor   A Saúde - Página 11 Icon_minitimeQui Mar 10, 2011 3:21 pm

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Francisco Preto aplaude
Bragança


A Saúde - Página 11 11628_jn

Médico regressa a Rio de Onor

Aldeia inserida no Parque Natural de Montesinho volta a ter consultas 20 anos depois do posto médico ter fechado as portas.

Francisco Preto tem 80 anos e foi o primeiro habitante de Rio de Onor a ser consultado na passada terça-feira. A idade avançada está na origem de alguns problemas de saúde que obrigam a cuidados redobrados no dia-a-dia deste idoso. Depois da avaliação médica, Francisco apresentava a tensão arterial demasiado elevada, mas conseguiu controlar a diabetes com a medicação que toma diariamente.

“Antes de vir para aqui já tomei quatro comprimidos e ainda tomo outros tantos até ao final do dia. A minha tensão está sempre alta, mesmo com a medicação. É um problema”, desabafa este habitante de Rio de Onor.
Esta foi a primeira aldeia a ter médico no âmbito da parceria que envolve a Associação dos Residentes do Parque Natural da Serra de Montesinho (ARPNSM), a Clínica de Enfermagem Brigantina e a Associação Sócio-Cultural e Recreativa de Rio de Onor.

A cooperação entre estas entidades permite a esta localidade voltar a ter médico 20 anos após o encerramento do posto médico, melhorando a qualidade de vida das populações e evitando a deslocação dos idosos a Bragança para aviarem uma receita médica.

“Sabemos que a maior parte das aldeias tem gente idosa, que necessita de ir a Bragança para obter as receitas. Com este protocolo evita-se a deslocação, porque o médico consulta as pessoas, passa as receitas, ao passo que a associação leva as receitas para Bragança e a farmácia vem trazer os medicamentos ao domicílio”, explica o presidente da ARPNSM, Carlos Fernandes.

Rio de Onor, Varge e Carragosa são as aldeias que nesta primeira fase vão ter médico uma vez por mês

Francisco Preto aplaude o facto de Rio de Onor voltar a ter médico e mostra-se satisfeito por não precisar de ir a Bragança para conseguir receitas ou para ter uma consulta. “Já estamos velhos e apanhávamos muito frio para apanhar o STUB de manhã cedo”, afirma o idoso.
Por sua vez, a directora da Clínica de Enfermagem Brigantina, Sandra Mela, salienta que esta é uma forma de ajudar as pessoas que estão no Mundo Rural a ter cuidados de saúde de qualidade. “Pelo menos 15 médicos colaborarão connosco na vinda às aldeias”, frisa a responsável.

Através desta parceria, a Clínica Brigantina garante as consultas médicas gratuitas à população. Caso sejam detectadas situações mais graves que necessitem de um acompanhamento mais especializado, a Clínica disponibiliza um vasto leque de especialidades e exames complementares de diagnóstico aos idosos.
O presidente da Associação de Rio de Onor, José Preto, afirma que na aldeia há cerca de 50 residentes com idades acima dos 60 anos, que poderão usufruir desta consultas mensais.

A ARPNSM vai levar o médico a outras aldeias, nomeadamente Varge e Carragosa, e está a negociar com Juntas de Freguesia do concelho de Vinhais para que possam ser abertos mais postos médicos.

Jornal Nordeste, 2011-03-10
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MensagemAssunto: Re: A Saúde   A Saúde - Página 11 Icon_minitime

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