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 PSD - Era Passos Coelho

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MensagemAssunto: PSD - Era Passos Coelho   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeDom Mar 28, 2010 10:21 am

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Passos prescinde do lugar no Conselho de Estado

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1272576

António Capucho colocou o lugar à disposição no órgão de consulta do Presidente. O novo líder do PSD renovou-lhe a confiança.

A vitória esmagadora de Pedro Passos Coelho fez eco no partido. António Capucho, que foi mandatário nacional de Paulo Rangel, telefonou-lhe a colocar à sua disposição o lugar que ocupa no Conselho de Estado. O novo líder renovou-lhe a confiança. O autarca vai permanecer no órgão de aconselhamento do Presidente da República. Estava dado o sinal para o projecto de "união" do partido, que anunciou como prioridade na noite da vitória.

Ao tomar esta decisão, Passos Coelho prescinde da possibilidade de integrar o Conselho de Estado e fazer a aproximação a Belém por essa via. Tanto mais que é muito pouco provável que não adopte a mesma atitude que teve com Capucho com o segundo militante do PSD eleito pela Assembleia da República para ter assento no Conselho de Estado. Nada mais nada menos do que Francisco Pinto Balsemão.

O militante n.º1 do partido já ontem, em declarações à TSF, expressou o "apoio" ao novo líder. Pinto Balsemão sublinhou que a maioria absoluta conseguida por Passos lhe dá uma "importante" legitimidade. É preciso, disse o fundador do PSD "dar apoio ao dr. Passos Coelho e é preciso que ele represente o partido todo e, para além do partido, muitos portugueses que não estão satisfeitos com a actual situação e que se revêem no PSD", acrescentando que esta "não é só uma questão de partido, é uma questão de País".

A postura que os notáveis do partido adoptaram logo no day after à eleição de Passos para a presidência do PSD é muito diferente da que foi assumida, por exemplo, quando Luís Filipe Menezes ascendeu à liderança em 2007.

António Capucho que entrou no Conselho de Estado em substituição de Marques Mendes, sem consulta prévia ao partido, impediu que Menezes integrasse aquele órgão. O então líder do PSD não escondeu o descontentamento perante a situação. Em vão. O autarca de Cascais manteve o lugar em Belém.

No discurso de vitória, na madrugada de ontem, o novo líder social-democrata reconheceu que "o PSD deu-me um voto de confiança para liderar o partido". Mas revelou uma faceta de humildade, talvez para contrastar com a do líder do PS, ao dizer que não entendia ter recebido "um cheque em branco" dos militantes. E lançou da sede de candidatura, mesmo em frente à casa do seu principal adversário político, o apelo à união do partido para derrotar José Sócrates.

Comprometeu-se nos primeiros minutos a levar os opositores internos vencidos, José Pedro Aguiar-Branco e Paulo Rangel para os órgãos nacionais do partido já no congresso de Carcavelos.

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MensagemAssunto: Telmo Moreno diz que vitória de Passos Coelho foi vitória da liberdade no PSD   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSeg Mar 29, 2010 12:54 pm

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Rangel só ganhou em Mirandela
Distrito de Bragança


PSD - Era Passos Coelho Telmo_morenojpg

Telmo Moreno diz que vitória de Passos Coelho foi vitória da liberdade no PSD

É tempo de pôr as rivalidades de lado e unir o PSD.
É desta forma que Telmo Moreno reage à vitória de Pedro Passos Coelho nas eleições para líder nacional dos sociais democratas.

O mandatário no distrito de Bragança da candidatura do novo líder laranja acredita que o “velho” PSD está de volta e que esta foi uma vitória da “liberdade”.

“Os militantes hoje têm o espaço de diálogo e reflexão aberto, sem pressão de lóbis. É a sua casa. E têm em mente que só vale a pena ser um grande partido quando é o interesse nacional que está em causa”, comenta Telmo Moreno. “A vitória de Passos Coelho é o sinal de que o partido se reencontra nas suas bases, nos seus projectos, e está preparado para governar Portugal”, garante.

No distrito de Bragança, Pedro Passos Coelho obteve 60,93 por cento dos votos dos militantes do PSD, contra 38 por cento de Paulo Rangel. Aguiar Branco ficou-se pelos 26 votos, o equivalente a pouco mais de um por cento.
Mesmo assim, Telmo Moreno diz que este resultado não lhe traz nenhum sentimento de vingança relativamente às últimas eleições da distrital, em que saiu derrotado.

“De modo nenhum”, sublinha. “Sou amigo de Passos Coelho há longa data e sabia que estou a apoiar um homem sério e que conhece a realidade do nosso distrito”, até porque tem fortes ligações a Vila Real, onde preside à Assembleia Municipal. “Os órgãos no distrito estão instalados e eu estou disponível para colaborar e trabalhar com todos os militantes, desde que se observem as regras de convivência salutares e democráticas.
Do lado contrário esteve José Silvano, precisamente o novo presidente da distrital laranja depois de derrotar Telmo Moreno nas últimas eleições.

Apesar de a Comissão Política do distrito não ter apoiado ninguém, José Silvano apoiou particularmente Paulo Rangel, que em Mirandela obteve 80 por cento dos votos, sendo o único concelho do distrito onde conseguiu vencer.

Um resultado que deixou um sabor amargo a José Silvano, que agora promete total apoio ao novo líder.
“Foi uma vitória inequívoca e o que se espera agora é que todo o distrito apoie o candidato que ganhou e é isso que vamos fazer”, frisa Silvano, que foi apoiante pessoal de Paulo Rangel. “Uma derrota pessoal em termos de apoio é sempre e as derrotas são para assumir. Mas isso ainda me dá mais satisfação pois quando os candidatos são outros no distrito discutem-se os resultados e até se perdem eleições mas quando sou eu contra qualquer candidato no distrito ganho”, sublinha o líder da distrital.

No entanto, o presidente da distrital laranja promete estar vigilante e criticar o líder quando for necessário.


Brigantia, 2010-03-29
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MensagemAssunto: Reunião entre Passos e Manuela terminou sem declarações   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSeg Mar 29, 2010 2:13 pm

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Reunião entre Passos e Manuela terminou sem declarações

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1273110

A reunião de hoje entre o presidente eleito do PSD, Pedro Passos Coelho, e a ex-presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, na sede nacional social democrata demorou cerca de meia hora e terminou sem declarações.

Pedro Passos Coelho chegou à sede da São Caetano à Lapa, em Lisboa, cerca das 11:30, acompanhado pelo ex-deputado Miguel Relvas, que foi o coordenador da comissão política da sua candidatura às directas desta sexta feira.

Manuela Ferreira Leite chegou pouco depois, sozinha.

Cerca de meia hora mais tarde, a ex-presidente do PSD sairia da sede nacional social democrata também sozinha, ao volante do seu automóvel pessoal, sorrindo para os jornalistas que se encontravam no exterior da sede.

O gabinete de imprensa informou em seguida os jornalistas de que não haveria igualmente declarações por parte de Pedro Passos Coelho sobre este encont

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MensagemAssunto: Uma vitória positiva   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSeg Mar 29, 2010 2:49 pm

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Uma vitória positiva

por PEDRO MARQUES LOPES
Ontem

PSD - Era Passos Coelho Pedro-marques-lopes

O que estava em causa nestas eleições para a presidência do PSD - como em qualquer outra eleição no PS ou no PSD - era simples: quem é que os militantes pensavam ser o mais capaz para conduzir o partido à governação do país. Quem é que queriam para candidato a primeiro-ministro.

Ao contrário dos últimos actos eleitorais, os sociais-democratas tiveram poucas dúvidas e deram um mandato claro suportado numa maioria esmagadora a um candidato.

O PSD deu assim o primeiro grande passo para se afirmar como real alternativa ao PS: mostrou-se unido.

Ficou claro que os militantes, mais do que rejeitar a linha política seguida até aqui, optaram por alguém que tinha ideias e projectos para o partido e para o País.

Pedro Passos Coelho obteve, sobretudo, uma vitória positiva. Não ganhou contra ninguém.

Venceu porque conseguiu agregar as pessoas em volta dum projecto e não porque queria derrotar quem quer que fosse. Venceu porque recusou embarcar na história caduca de dividir o partido entre barões e bases, rejeitando populismos e elitismos. Venceu porque sabe que, para se ganhar eleições, é preciso mostrar que se tem mais, muito mais, que boas intenções. Venceu porque não chega dizer que se é dono da verdade, é, sim, preciso mostrar para onde se vai e o que se quer fazer. Venceu porque demonstrou perceber que fazer oposição não é estar refém de ódios pessoais, mas sim apresentar soluções para a vida dos cidadãos. Venceu porque, e disse-o várias vezes, entendeu que o problema de Portugal não é José Sócrates, são as políticas que o primeiro-ministro representa e que têm arrastado o País para o pântano em que estamos todos metidos. Venceu porque enquanto alguns perdiam tempo a falar de claustrofobias, de teorias da conspiração e de como o País não tinha futuro, ele falava de desemprego, de redesenho do Estado, de crescimento económico, de impostos, de legislação laboral, de reforma do sistema judicial, de ordenamento territorial. Ou seja, dos verdadeiros problemas que assolam os portugueses.

Os militantes perceberam - de uma vez por todas, espera-se - que só desta forma o PSD conseguirá regressar ao poder. Esta percepção, consubstanciada nos números da vitória, é fundamental. Não chega fazer o melhor diagnóstico e prescrever o melhor medicamento para a cura. Não chega conhecer a solução, é preciso saber transmiti-la. A forma - os puristas que me desculpem - é, em democracia, tão importante como o conteúdo.

Os portugueses que ontem votaram em Passos Coelho adivinharam, também, nele uma qualidade fundamental num político: a vontade de liderar. Os sociais-democratas mostraram que querem alguém que quer exercer o poder e não tem medo de o assumir. Que não se esconde por detrás do discurso estafado do "eu não queria, mas terei de me sacrificar", do "eu não sou político". Mais, uma pessoa que não tem medo de lutar por aquilo em que acredita e não espera que lhe ofereçam o poder numa bandeja de prata.

O segundo passo, e mais importante, será mostrar a todos os portugueses a ideia que o PSD tem para o país e convencê-los de que é a certa. Quais as respostas dos sociais-democratas para os problemas - os verdadeiros e não os imaginários - que Portugal enfrenta.

A nova direcção tem de ter apenas um objectivo: governar Portugal. E, como está demonstrado, isso só é possível com o apoio duma maioria absoluta no Parlamento. Não pode haver outra estratégia. Todas as outras batalhas eleitorais, no curto e médio prazo, são secundárias e não podem comprometer o essencial.

É em São Bento que se governa. É desde o gabinete do primeiro- -ministro e do hemiciclo da Assembleia da República que se pode fazer, de facto, a diferença. É a partir desses locais, com o indispensável contributo de todos os portugueses, que se tem de começar a mudar Portugal. É urgente uma nova governação. Já se perdeu demasiado tempo.

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MensagemAssunto: Omissão nos estatutos 'silencia' novo líder   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSáb Abr 03, 2010 5:57 pm

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Omissão nos estatutos 'silencia' novo líder

por HUGO FILIPE COELHOHoje


PSD - Era Passos Coelho Ng1275126

Passos Coelho é líder sem direcção eleita. A limitação de poderes até ao congresso incomoda o novo presidente, que quer mudar as regras para que o caso não se repita.

Pedro Passos Coelho é um general (ainda) sem exército. O líder do PSD recebeu na segunda-feira a pasta de Manuela Ferreira Leite, mas está condenado a esperar até ao congresso do próximo fim-de--semana pela eleição da sua comissão política. Numa altura em que se especula sobre os rostos da primeira linha do novo PSD, na sede, em São Caetano à Lapa, Passos é um líder solitário, que a sua lado, oficialmente, tem o secretário-geral, Marques Guedes, e toda a direcção da sua antecessora - que, recorde-se, lhe recusou um lugar nas listas de deputados para a Assembleia.

O DN sabe que o novo líder laranja está incomodado com a situação que o tem condenado a um silêncio tumular, desde o discurso de vitória, há mais de uma semana, só interrompido para deixar uma resposta a Cavaco Silva, que lhe havia lançado uma farpa sobre a sua oposição ao PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento).

A razão deste contratempo insólito está nos estatutos do partido. De acordo com o n.º 1 do art.º 71 dos estatutos, "os mandatos dos órgãos electivos do partido são de dois anos, contando-se a duração a partir da data da eleição". Antes, o n.º 2 do art.º 67 dispõe que o presidente do partido é "eleito no 10.º anterior à data do Congresso" que elegerá a sua comissão política e os outros órgãos de fiscalização.

Assim, separando as duas eleições, os estatutos criam um hiato de dez dias entre os mandatos do presidente do partido e a sua direcção. Levando ao exagero, é como se houvesse um primeiro-ministro novo que está obrigado a trabalhar com os ministros de um primeiro-ministro que deixou o poder.

A "omissão" nos estatutos foi aberta em 2006, quando o documento foi revisto para se instituírem as directas como forma de eleição do presidente do partido.

O primeiro a queixar-se da sobreposição de direcções foi Luís Filipe Menezes, que foi eleito para suceder a Marques Mendes, em 2007. O autarca de Gaia apressou--se a tomar o partido em mãos, antes de se aperceber que tinha de "aguentar" dez dias com a comissão política escolhida por Mendes.

O problema até causou celeuma na altura, porque Mendes nem apareceu no congresso que entronizou o seu sucessor. A razão - uma parte dela, pelo menos - era que tinha deixado a liderança há duas semanas.

Apesar das críticas, Menezes nada fez para resolver o problema, e o mesmo se passou com Manuela Ferreira Leite, que menos de um ano depois foi eleita contra Passos e Santana Lopes.

O DN sabe que Passos Coelho está decidido a acabar com a situação. Mas não se sabe quando e como o fará.

O líder prometeu levar ao congresso uma proposta de alteração estatutária para anular a lei da rolha - que legaliza a expulsão dos militantes que critiquem a direcção dois meses antes de um acto eleitoral - e pode juntar-lhe uma outra para resolver este novo problema. Em alternativa, pode empurrar a questão para um congresso, daqui a um ano, que será convocado para rever o programa do partido.

Quanto ao "como", há duas hipóteses em cima da mesa. A primeira é recuperar a proposta de Santana para juntar as eleições directas com um congresso. A segunda seria eleger o líder e a sua direcção nas directas.

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MensagemAssunto: Relvas é o secretário-geral de Passos   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeQui Abr 08, 2010 10:26 pm

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Relvas é o secretário-geral de Passos

por Paula Sá
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1277261

Miguel Relvas será o novo secretário-geral do PSD, acumulando as funções de porta-voz de partido.

O braço-direito de Pedro Passos Coelho regressa ao cargo que desempenhou durante a liderança de Durão Barroso. Miguel Relvas foi uma das peças-chave para a vitória do novo líder do PSD. Durante dois anos foi o ex-deputado social-democrata que preparou o terreno a Passos Coelho.

Miguel Relvas foi afastado das listas do PSD às últimas legislativas por Manuela Ferreira Leite.

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MensagemAssunto: Passos fala para o país e pede ética na politica   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSex Abr 09, 2010 9:12 pm

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Passos fala para o país e pede ética na politica

por D.D.
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1277946

No discurso de abertura do Congresso de Carcavelos, o novo líder do PSD defendeu a criação de um Conselho Superior da República, presidido por um antigo Presidente, para avaliar todas as nomeações para empresas públicas

Começou a falar para dentro, mas depressa virou os olhos para o pas. No discurso de abertura do Congresso do PSD, Pedro Passos Coelho fez sua a bandeira da tica na poltica e levantou o pavilho com o apelo recandidatura de Cavaco Silva presidncia da Repblica.

Numa altura em que se contestam os prémios milionários dos gestores públicos e se levantam suspeitas sobre as suas ligações aos partidos políticos, o novo líder do PSD propôs a criação de um conselho cuja fundo seria o de fiscalizar as nomeações para as empresas públicas.

O Conselho Superior da República, como lhe chamou Passos, seria presidido por um antigo Presidente da República e dele fariam parte ex-presidentes do Supremo Tribunal de Justiça.

Passos defendeu que este novo cargo seja discutido em sede de revisão constitucional e na comissão parlamentar que está a discutir propostas para combater o fenómeno da corrupção.

Passos provou que as diferenças de opinião com o Presidente da República em nada comprometem o apoio sua recandidatura. "Gostaríamos de dizer daqui ao cidadão Cavaco Silva que tem sido um grande Presidente e que o orgulho dos que o apoiaram há quatro anos", disse para receber os aplausos de um Pavilhão de Carcavelos meio composto.

Se depender de nós, Cavaco devia recandidatar-se, afirmou.

Passos começou o discurso com uma mensagem para dentro, defendendo a unidade interna do partido. Apesar de ter conseguido juntar os ex-rivais, Paulo Rangel e Aguiar-Branco, na sua equipa, o novo líder laranja avisou que a união e a coesão têm de ser regadas todos os dias.

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MensagemAssunto: Trabalhos do segundo dia arrancam em clima de unidade   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSáb Abr 10, 2010 4:02 pm

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Trabalhos do segundo dia arrancam em clima de unidade

por Paula Sá e Eva Cabral
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1278178

O segundo dia do Congresso está neste momento a arrancar com a unidade a marcar todo o conclave social-democrata que se prepara para um dia de discussão de moções. A única voz dissonante, até ao momento, foi a de Nuno Morais Sarmento.

O cessante presidente do Conselho de Jurisdição Nacional, recusou integrar os órgãos nacionais do partido e, ontem à noite, afirmou que a "unidade nas listas não tem nada que ver com a riqueza a discussão".

Com Pedro Passos Coelho eleito por grande margem, os militantes digerem as “novidades” das listas para a vice-presidência, com os olhos postos nos elementos mais novos da equipa.

Manuel Rodrigues, indicado para a vice-presidência do PSD, tem 29 anos e até esta nomeação foi apenas militante de base do partido. Garante agora “ empenho e energia” e em parceria com outra estreante Nilza Sena, especialista em marketing político, junta-se a nomes consagrados como os de Paula Teixeira da Cruz, Diogo Leite Campos, ou Marco António Costa até ao momento presidente da poderosa distrital do Porto.

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MensagemAssunto: Menezes desafia Capucho a dar lugar a Passos   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSáb Abr 10, 2010 9:33 pm

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Menezes desafia Capucho a dar lugar a Passos

por Paula Sá e Eva Cabra
lHoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1278359

Luís Filipe Menezes foi o único ex-líder do PSD que falou. Desafiou António Capucho a demitir-se do Conselho de Estado para dar o lugar a Pedro Passos Coelho ,em nome do interesse nacional e da unidade.

Menezes expressou a ideia de que nenhum líder do PSD poderia deixar de apoiar a recandidatura de Cavaco Silva.O antigo presidente do PSD frisou que o partido "tem de separar as suas prioridades polítucas das do Presidente da República".

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MensagemAssunto: "PSD tem de trabalhar para seres PM", diz Aguiar Branco   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSáb Abr 10, 2010 9:41 pm

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"PSD tem de trabalhar para seres PM", diz Aguiar Branco

por Paula Sá e Eva Cabral
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1278263

José Pedro Aguiar-Branco "levantou" o Congresso ao lembrar que "é preciso que o PSD trabalhe " para garantir que Passos Coelho seja o próximo primeiro-ministro de Portugal. "Não és tu que tens de garantir que o PSD chega ao Poder", disse o ex-candidato à liderança, pois "não é trabalho para um homem só".

O líder parlamentar cessante deixou uma tarefa ao seu sucessor, Miguel Macedo. O PSD deve apresentar na AR uma proposta para que as empresas públicas passem a estar sujetas a regras de responsabilização das que são cotadas em Bolsa". Ou seja, devem deixar de "responder" perante os Ministérios para passarem a estar sujeitas à fiscalização do Parlamento, aumentando-se a transparência.

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MensagemAssunto: A risonha mulher do líder do PSD   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSáb Abr 10, 2010 10:24 pm

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A risonha mulher do líder do PSD

por FERNANDO MADAÍL
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1278087

O vulto que surgiu ao lado de Pedro Passos Coelho no último congresso do PSD, mas que não costumava ter qualquer actividade política, nasceu em Bissau, viveu no Mindelo e em Coimbra, é fisioterapeuta e foi mãe da Júlia aos 42 anos

Cigarro distraído ao canto da boca e a filha bem sentada ao colo, o pai sonhador dava cor aos livros de pintura enquanto lhe ia trauteando músicas brasileiras e canções francesas. Talvez por isso, Laura Maria Garcês Ferreira, a actual mulher do novo líder do PSD, Pedro Passos Coelho, com quem se casou em 2004, goste de ouvir sobretudo Maria Bethânia ("vi todos os concertos dela"), Caetano Veloso e Milton Nascimento, Charles Aznavour, Gilbert Bécaud e Georges Moustaki.

As raízes da mulher que o País ficou a conhecer quando, bem sorridente, acompanhou o marido no último congresso social-democrata são um arco-íris: o pai de Laura é filho de um português e de uma cabo-verdiana da Brava, "a ilha das mulheres brancas e louras"; a mãe é filha de um português e de uma mancanha de Bolama.

As "memórias muito gratificantes" de uma infância feliz na Guiné, pois nasceu em Bissau e no 25 de Abril de 1974 estudava numa escola de freiras em Bafatá, estão associadas às brincadeiras ao ar livre e às histórias mágicas que ouvia contar à noite, mas também a situações tão simples como a mãe, na altura muito jovem, após as noites de chuva, acordar os filhos para irem todos apanhar as mangas que tinham caído no quintal.

Funcionário da administração guineense, o pai mudava fequentemente de posto e a pequena Laura Ferreira viveu ainda em Canchungo (na época, Teixeira Pinto) e lembra- -se também de estar no quartel de Contima, com abrigos e buracos nas redes da vedação, de ter andado de helicóptero e tirado fotografias com soldados que tinham saudades das filhas. Depois, descobriu que alguns dos "turras" (como eram designados, no contexto da guerra colonial, os guerrilheiros dos movimentos de libertação) eram da sua família - e acabariam por desempenhar cargos quando o PAIGC chegou ao poder em Bissau e na Praia.

Entretanto, acompanhando a família, abandonou o país onde os seus primos Caló Barbosa e Jânio Barbosa tocavam no famoso grupo Tabanka Djaz e foi viver para Cabo Verde, a pátria do escritor (e ainda seu parente) Pedro Duarte, um dos nomes do célebre movimento Claridade e autor de livros como Manduna de João Tiene. E no Mindelo, onde toda a gente gosta de passear no jardim da Praça Nova (o local mais central da cidade, onde ficam o cinema e o hotel), com o seu quiosque e os bustos de Luís de Camões e de Sá da Bandeira, ouvia tocar no coreto o seu professor de música do liceu, o consagrado clarinetista Luís Morais. E ainda hoje a encantam os quadros "maravilhosos" do pintor Kiki Lima.

Mudou, então, de continente ("nunca mais voltei a África") e, habituada já à paisagem árida da ilha de S. Vicente, espantou-se com os parques frondosos e os jardins de Coimbra. Com o sorriso que estampa no rosto ao falar dos pais, das filhas, dos irmãos, do marido, recorda esse período, em que estudou no Liceu José Falcão - e alguns colegas, num tempo em que o reggae estava na moda, chegaram a usar um fumo negro na manga, mostrando que estavam de luto quando morreu Bob Marley -, ia ao Teatro Avenida ver filmes como Grease e Saturday Night Fever (os dois títulos cinematográficos que garantiram fama ao disco-sound) e às piscinas municipais, onde as miúdas ficavam encantadas quando passava perto delas o nadador olímpico da Académica Rui Abreu.

Nova alteração de endereço e Laura Ferreira foi viver para o Cacém, onde constituiu outro leque de amigos e guardou na memória as paródias juvenis. Nessa altura, também passava férias na Nazaré e em S. Martinho do Porto, onde gostava de conhecer gente de todo o mundo, fossem turistas da Argélia ou da Austrália - e até se lembra de uns austríacos que estranhavam encontrar uma africana que sabia falar inglês. E, nesta época, recorda-se também de ver o (então) líder da JSD na televisão e, mesmo sem nunca se ter dedicado muito à política, pensar que Pedro Passos Coelho dizia coisas acertadas.

Inclinada para a área da saúde, matriculou-se em Medicina na Universidade de Lisboa, mas, não se adaptando àquelas cadeiras teóricas, desistiu no segundo ano, acabando por trocar essa licenciatura pela fisioterapia, onde pode dedicar-se à geriatria, pois assume um "fascínio pelos idosos". E gosta bastante da sua profissão, que exerce, há uma década, no Centro de Educação para o Cidadão Deficiente (CECD), em Mira Sintra, onde é actualmente coordenadora do Centro de Medicina e de Reabilitação.

Entre sorrisos, a conversa podia girar apenas em torno da música: Laura Ferreira, numas férias na (então) Metrópole, teve aulas de piano, que não prosseguiu ao regressar à Guiné; viu a lenda sul-africana Miriam Makeba a actuar em Bissau e os cabo-verdianos Os Tubarões na Festa do Avante!; assistiu ao concerto dos Simple Minds no estádio de Alvalade (e não esconde uma simpatia pelo Sporting), com Joe Cocker a fazer a primeira parte; e conhece bem os discos dos brasileiros Seu Jorge e Ana Carolina.

Signo Balança, casou-se aos 27 anos e foi mãe da Teresa aos 30. Nessa altura, adormecia a filha mais velha, hoje já com 15 anos, pondo a tocar as mornas da Cesária Évora. Depois, divorciou-se, embora goste de frisar que continua a dar-se bem com o ex-marido. Três anos mais tarde, numa casa de amigos comuns, em Vilamoura, conheceu Pedro Passos Coelho e descobriu que, ao contrário do que estava então convencida, era "possível apaixonar-se outra vez". Casou-se com o novo líder do PSD e, aos 42 anos, voltou a ser mãe da pequena Júlia. "Foi óptimo!", sintetiza, quando se coloca a questão da idade com que teve a segunda gravidez e o último parto.

Apesar de, aparentemente, serem muito diferentes, Laura Ferreira assume que têm imensas afinidades, do prazer em apreciar os mesmos pratos (muambas, cachupas, cozidos, feijoadas) ao gosto comum pelo cinema. E a fisioterapeuta de sorriso pronto, questionada sobre os filmes que aprecia, lembra-se logo de As Pontes de Madison County (Clint Eastwood), A Vida É Bela (Roberto Begnini), A Cor Púrpura (Steven Spielberg), O Leitor (Stephen Daldry), Apenas Um Sonho (Sam Mendes). Mas, agora, tem poucas oportunidades de ir ver filmes - e, também, como tanto gosta, de "jantar a sós com o Pedro".

Entretanto, vai lendo, "aos bochechos". Os últimos livros que lhe mereceram destaque foram Alma e os Mistérios da Vida, de Luísa Castel- -Branco, e Zélia, do seu sogro, A. Passos Coelho, um contista, poeta e romancista que, aos 82 anos, revela nesta obra "uma enorme sensibilidade na forma como conhece as mulheres".

Acerca da política, sensatamente, prefere não se pronunciar, remetendo o tema para o marido. "A política não me assusta, mas também não me afasta nem me aproxima de ninguém," declara, com a mesma convicção com que explica porque manteve o seu nome: "Sou Passos Coelho de paixão, mas não no bilhete de identidade." E, agora, podia ouvir-se, numa aparelhagem vizinha, o La Bohème, do Aznavour, ou o Djan Djan, dos Tubarões.

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MensagemAssunto: Percebeu-se que não «perdoam» a Ferreira Leite.   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeDom Abr 11, 2010 10:21 am

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«Não pode falhar»
Distrito de Vila Real


Percebeu-se que não «perdoam» a Ferreira Leite.

O calor a prometer Verão chegou a um segundo dia do Congresso do PSD. Os trabalhos arrastavam-se. Oradores quase anónimos preenchiam o tempo, na liturgia de defesa das moções sectoriais. Com a praia de Carcavelos ali tão perto a atrair os mais jovens. Já os restaurantes escondidos lembravam aos mais velhos que a comida tradicional ainda resiste à crise nacional. O Pavilhão dos Lombos só encheu a partir de metade da tarde.

\"Ao almoço vou dar um pulo à praia. Vindes?\" - questionava um dos jovens observadores para um minigrupo que já passara boa parte da manhã nas esplanadas que a JSD montou no Congresso. Com o tempo verbal a pontuar muitas das tonalidades dos sotaques nortenhos que se ouviam na reunião laranja, o grupo lá rumou apressado. Era urgente evitar que o carro ficasse preso no previsível engarrafamento das saídas para almoço. Jovens, mas previdentes… Os restaurantes da Marginal ficaram apinhados de militantes laranja, pouco tempo depois.

Já um grupo do PSD tradicional de Vila Real ocupou duas mesas na Adega do Augusto, casa típica, escondida no interior de Carcavelos. Oscilaram entre o bacalhau assado e o cozido à portuguesa, regado a bom tinto. A conversa girou, como é óbvio, em torno de Pedro Passos Coelho, que conhecem desde sempre. Percebeu-se que não \"perdoam\" a Ferreira Leite. Ela não os respeitou na escolha do actual líder do PSD para cabeça de lista pelo distrito às últimas legislativas. \"Ele devia ter ganho já há dois anos\", desabafava um dos companheiros. \"Agora não tem lugar no Parlamento\", lamentava outro.

Com frontalidade transmontana lembravam que Passos Coelho, que preside à Assembleia Municipal de Vila Real, continuou a fazer campanha pelo distrito e este viu subir o número de deputados, fasquia de que poucos se podem orgulhar. Para este grupo Passos Coelho é desde logo o nome de um marcante presidente da distrital (precisamente o pai do actual líder) e uma marca da postura de serviço público. Ao \"seu\" Pedro de que conhecem família, percurso e ideias deixam uma mensagem e uma exigência: \"Não pode falhar.\"

DN, 2010-04-11
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MensagemAssunto: Fernando Costa:   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeDom Abr 11, 2010 11:19 am

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Fernando Costa: "Pedro, põe-te a pau, não queiras ir com o submarino ao fundo"

por Lusa
Hoje

O presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Fernando Costa, pediu hoje ao presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, para defender a investigação do caso dos submarinos "doa a quem doer".

"Olha, Pedro, põe-te a pau, não queiras ir com o submarino ao fundo. Eu peço-te isso, ó Pedro, doa a quem doer. Vai doer ao PSD, que doa. Vai doer ao CDS, que doa", declarou Fernando Costa, numa intervenção que se prolongou por mais de vinte minutos no XXXIII Congresso do PSD, em Carcavelos.

O autarca das Caldas da Rainha avisou também Passos Coelho para não transigir no valor da justiça e para ter cuidado com "aqueles rapazes de 30 anos" que estão tanto na juventude do PS como na do PSD cuja "pressa é tanta, a vontade de enriquecer é tanta que acabam por trair até pessoas sérias e honestas".

"Sabes o que é que eu te digo, Pedro? Os teus inimigos não estão lá fora. Preocupa-te com os que estão cá dentro", aconselhou.

O caso da compra de dois submarinos a um consórcio alemão pelo Estado português durante o Governo PSD/CDS-PP de Durão Barroso já tinha sido levado ao palco do congresso de Carcavelos pelo ex-candidato à liderança do partido Paulo Rangel.

No seu discurso, sempre dirigindo-se ao presidente do PSD, Fernando Costa elogiou o papel do socialista João Cravinho no combate contra a corrupção e pela transparência e criticou a posição do ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, em relação ao caso dos submarinos.

"Já viste o desplante do ministro da Defesa dizer que é preciso investigar. Eu gostava de o ouvir falar assim os submarinos, do Freeport, de tudo mais. A corrupção não pode ser uma arma de arremesso entre partidos", disse.

A propósito da juventude do PS e do PSD, Fernando Costa sustentou que os portugueses não ficariam nada espantados se a conclusão da comissão de inquérito parlamentar à compra da TVI for que o primeiro ministro, José Sócrates faltou à verdade.

"Mas Pedro, sabes porquê? Porque aqueles rapazes, aqueles de 30 anos, que a juventude socialista preparou - e meus caros na Juventude Social Democrata a massa humana é a mesma - às vezes a pressa é tanta, a vontade de enriquecer é tanta que acabam por trair até pessoas sérias e honestas", acrescentou.

Fernando Costa recomendou a Passos Coelho que diga aos jovens do PSD "que antes de virem para a política, antes de terem uma profissão, tirem o curso, antes de começarem a querer ter cargos elevados façam um estágio profissional".

Por outro lado, no seu discurso o presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha referiu que o Presidente da República "brevemente vai ao Oeste" e disse que aproveitará essa visita para lhe perguntar: "Professor Cavaco, e agora, esta moeda que era má no tempo de Santana já está boa?".



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MensagemAssunto: Lista conjunta consegue 29 lugares no Conselho Nacional   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeDom Abr 11, 2010 1:29 pm

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Lista conjunta consegue 29 lugares no Conselho Nacional

por Eva Cabral e Paula Sá com Lusa
Hoje

A lista da direcção ao Conselho Nacional, encabeçada por Paulo Rangel, conseguiu 29 dos 55 lugares deste órgão, enquanto as restantes 12 listas obtiveram, no total, 26 lugares. Ao mesmo tempo, a equipa proposta por Pedro Passos Coelho para a Comissão Política Nacional do partido foi com 87,2 por cento dos votos.

Com este resultado para o Conselho Nacional, o novo líder do PSD assegura a maioria dos membros efectivos no órgão máximo do partido entre congressos. Mas não deixa de ser um resultado fraco e que não correspondeu ao apelo que Passos fez para o apoio expressivo à lista de "unidade".

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MensagemAssunto: "Vamos rever a Constituição e depressa".   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeDom Abr 11, 2010 2:27 pm

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Passos quer Constituição revista e combate ao desemprego

por Paula Sá e Eva Cabral, com Duarte Ladeiras
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1278639

"Vamos rever a Constituição e depressa".

Foi este um dos reptos lançados por Pedro Passos Coelho no discurso de encerramento de Carcavelos, onde foi consagrado líder do PSD. O novo presidente social-democrata defendeu que o processo de revisão da Lei Fundamental deve estar concluído antes das eleições presidenciais, que ocorrem no início do próximo ano.

E aos que possam estar desconfiados com as "mudanças" que o PSD quer introduzir na Constituição, Passos afirmou que o "equilíbrio de poderes no que toca ao Presidente da República está muito bem", mas defendeu alterações na legislação eleitoral para permitir que os eleitores escolham quem querem que os represente no Parlamento e que não estejam limitados aos nomes impostos pelas lideranças partidárias.

Passos lembrou que o PSD é um partido reformista e que vai apostar na transparência. Por isso, vincou que muitas das reformas que são necessárias em Portugal exigem uma revisão constitucional, em especial na justiça. O líder social-democrata defende que os portugueses que pagam impostos devem ter direito a fazer as suas escolhas na saúde e na educação.

“Nós não defendemos o Estado em tudo. Há Estado a mais na economia, nas empresas, nos negócios. Deve dizer às pessoas que aposta nas suas iniciativas. Defendemos a retirada do Estado na área económica”, vincou ainda Passos, contestando o Programa de Estabilidade e Crescimento, que prevê muitas privatizações para combater o défice, e apresentando em alternativa a aposta em privatizações com critério económico e de interesse nacional.

Para Passos Coelho, “o Estado não é solução para tudo” e lembra que há “boas empresas que estão a fechar”, o que tem aumentado uma das “chagas” em Portugal: o desemprego. O líder do PSD alertou para o drama do desemprego jovem, que chega aos 21% e propôs uma mudança de paradigma na forma como o Estado apoia quem fica sem trabalho: Passos defende que seja entregue às empresas o valor dos subsídios de desemprego de modo a manter os trabalhadores no activo, pois Portugal “não tem disponibilidade paga pagar salário a quem não trabalha”..

Logo no início do discurso, líder social-democrata repetiu uma ideia que Ferreira Leite frequentemente lançava: cabe ao governo governar e não às oposições. No entanto, Passos prometeu que se notará uma diferença clara entre o PSD e o PS e que vai apostar num sentido positivo da política e das ideias.



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MensagemAssunto: Despartidarizar, desestatizar e desgovernamentalizar   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSeg Abr 12, 2010 11:25 am

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Despartidarizar, desestatizar e desgovernamentalizar

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1278891

Passos Coelho não pronunciou o nome de Sócrates no congresso. Mas as políticas do primeiro-ministro foram o alvo do seu discurso. O novo PSD promete mais diálogo com o País.

O novo PSD quer mudar o País com os portugueses. Foi Pedro Passos Coelho que o garantiu no encerramento do congresso de Carcavelos, onde foi consagrado líder. Nunca proferiu o nome de José Sócrates. O combate é político, nunca de carácter: "Não podemos mudar o País contra o País." Os congressistas e os portugueses perceberam que o rumo do maior partido da oposição se alterou. Em vez de ataques há propostas. "Portugal não precisa de um clima de crispação e de conflitualidade artificial, precisa de um caminho de concertação", assegurou Passos Coelho.

Este discurso marca uma dupla ruptura. Com o de Manuela Ferreira Leite e com a postura do primeiro-ministro. O novo líder do PSD parece querer regressar à fórmula do "diálogo". Aquela com que um socialista, António Guterres, conseguiu conquistar o poder ao PSD após uma década de cavaquismo.

Dos anos de ouro de Cavaco Silva, Passos renega o estigma da arrogância, de que Sócrates também é acusado, e guarda como herança a concertação social, que o actual Presidente da República foi pioneiro.

A personagem 'Alice no País das Maravilhas' foi o mote para dizer que ao PSD não serve qualquer caminho. "Somos o partido da democracia política, económica e social", disse Passos. O quadro é rígido: "A democracia precisa de ética, valores e de um código de conduta."

Num recado para dentro e para fora do partido, num momento em que os alegados casos de corrupção enlameiam vários sectores, o líder do PSD lembrou que "os portugueses nem sempre têm reconhecido" esse quadro de valores, "naqueles que estão na primeira linha da política".

A justiça, aliás, é uma das suas preocupações. Sente-se "chocado" quando a vê muito rápida para os pobres e muito lenta para os poderosos: "Não é possível ninguém sentir um sobressalto senão estiver comprometido com alguma coisa."

Também expressou inquietude no capítulo da justiça social. "Como é possível haver algumas pessoas que conseguem alguns cargos e que, quando são despedidos, recebem mais do que o que muitos ganham durante a vida inteira." Já antes tinha defendido um tecto para os bónus aos gestores públicos, um tema que tem estado na ordem do dia.

Pedro Passos Coelho quis ainda esconjurar em Carcavelos, e no arranque para o comando dos sociais-democratas, a ideia de que é um perigoso liberal. Afirmou o PSD como "um partido reformista" e sem confusões ideológicas: "Nós somos sociais-democratas."

José Pedro Aguiar-Branco, o mais social-democrata dos que concorreram à liderança do PSD, deve ter ficado descansado na plateia. É ele, afinal, que vai conduzir o processo de revisão do programa do partido. E foi também ele que, num discurso muito emotivo, disse aos militantes que é preciso que o PSD trabalhe para garantir que Passos Coelho seja o próximo primeiro-ministro de Portugal.

No final do discurso de consagração do líder, Aguiar-Branco garantiu que se revê "praticamente em todas as propostas de Passos".

Este apoio contrasta com o diagnóstico de Paulo Rangel. O cabeça de lista ao Conselho Nacional, que foi muito formal na apreciação do discurso, sem sombra de elogio. Em seu entender, a intervenção de Passos foi a "expectável".

Paulo Rangel regressa agora ao Parlamento Europeu. Passos Coelho recebe já hoje na sede nacional o militante número um do PSD, Francisco Pinto Balsemão.

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MensagemAssunto: Balsemão: "Temos bom candidato a primeiro ministro"   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSeg Abr 12, 2010 4:35 pm

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Balsemão: "Temos bom candidato a primeiro ministro"

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1279076

O antigo líder social democrata Francisco Pinto Balsemão considerou Pedro Passos Coelho "um bom candidato a primeiro ministro" e alguém que será "com certeza um bom primeiro ministro".

A convicção do co-fundador do PSD e militante número um do partido foi expressa no final de uma audiência com o novo líder do partido, Pedro Passos Coelho, na sede social democrata.

Questionado sobre a perspectiva de Passos Coelho vir a chefiar o Governo, Francisco Pinto Balsemão afirmou: "Espero bem que sim (...) porque temos um bom candidato a primeiro ministro, que será com certeza um bom primeiro ministro, e porque Portugal precisa de mudar".

No final da reunião de cerca de meia hora, Balsemão caracterizou Passos Coelho como "um líder que estuda os assuntos, uma pessoa prática, que não perde tempo em retórica", e defendeu que "o partido está unido", tal como o Congresso deste fim de semana o demonstrou, no apoio ao sucessor de Manuela Ferreira Leite.

"Houve uma maioria esmagadora por parte do doutor Passos Coelho como candidato a líder. Neste congresso falou-se do futuro, falou-se de Portugal e do papel do PSD, que é um papel sempre fundamental para que esse futuro seja melhor do que aquele que neste momento se antevê", referiu.

Ao seu lado, Pedro Passos Coelho destacou a colaboração "genuína, sincera e empenhada" do fundador do partido com a actual liderança.

"Da mesma forma que tive oportunidade de o apoiar quando foi presidente do PSD e primeiro ministro, é hoje com muito gosto que recebo também a sua colaboração, que é genuína, sincera e empenhada e nós precisamos muito de ter sempre connosco esse passado e essa memória do PSD, que é também um presente", comentou.

Para Passos Coelho, o PSD é "um partido que tem história", uma história que "faz parte do orgulho" dos sociais democratas.

"Faremos por merecer esse passado e acrescentaremos qualquer coisa com o modesto contributo que queremos dar", sublinhou.

O novo líder social democrata referiu ainda a "colaboração íntima" que deve ser "mantida e aprofundada" entre o PSD e o Instituto Sá Carneiro - de que Balsemão é presidente do Conselho Geral.

"Vamos precisar de operacionalizar agora as novas eleições no instituto e estivemos justamente a acordar a forma de dar este novo fôlego ao Instituto Sá Carneiro de modo a que exista uma ampla discussão promovida também pelo próprio instituto que nos ajude a perceber melhor os problemas do país e encontrar novas soluções para os portugueses", disse.

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MensagemAssunto: Deputado de Bragança na vice-presidência do grupo parlamentar do PSD   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeTer Abr 13, 2010 11:53 am

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Um dos oito vice-presidentes
Distrito de Bragança


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Deputado de Bragança na vice-presidência do grupo parlamentar do PSD

Adão Silva é um dos candidatos à vice-presidência do grupo parlamentar do PSD na Assembleia da República.

O deputado eleito pelo círculo de Bragança foi convidado por Miguel Macedo, o candidato a líder da bancada, para integrar aquela que deverá ser a única lista presente a sufrágio.

«Tenho muito gosto em participar nesta lista e deixar um pouco mais da minha responsabilidade e empenho para a condução do trabalho parlamentar da bancada social-democrata» refere Adão Silva. «Tenho-me emprenhado sobretudo em matérias ligadas à segurança social e trabalho espero que esta acrescida responsabilidade me obrigue a uma capacidade de dar resposta a problemas instantes que o pais vive e dos quais o PSD não se pode alhear» acrescenta.

Adão Silva considera que a sua presença no grupo parlamentar do partido pode ser uma forma de defender mais os interesses dos transmontanos, uma vez que o distrito não ficou representado nos órgãos nacionais do partido.

«Dentro do mecanismo parlamentar há sempre um filtro nas várias iniciativas que os deputados podem apresentar e esse filtro é estabelecido pelas direcções dos grupos parlamentares» explica, e por isso «ao estar numa função de maior responsabilidade, as iniciativas que possam interessar ao distrito podem ganhar mais dinâmica e assim pode tornar-se mais fácil avançar com certo tipo de projectos» salienta.

As eleições para escolher os líderes da bancada parlamentar do PSD decorrem na quinta-feira.

Até ao momento há apenas uma lista.

Por isso, Adão Silva deverá ser eleito um dos oito vice-presidentes.

Brigantia, 2010-04-13
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MensagemAssunto: Passos quer privatizar devagar e contenção nos salários   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeTer Abr 13, 2010 12:05 pm

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Passos quer privatizar devagar e contenção nos salários

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1279345

Na primeira entrevista pós-congresso, o líder esmiuçou o seu projecto económico. E repetiu não ter pressa nas eleições.

Conheça hoje na edição em papel do DN as semelhanças entre o último congresso do PSD, que consagrou o novo líder Pedro Passos Coelho, e o congresso do PS de 2004, do qual José Sócrates saiu líder dos socialistas.

Pedro Passos Coelho concretizou ontem, na primeira entrevista após a sua consagração como líder do PSD, na SIC, como pretende "retirar o Estado das empresas", caso venha a ser eleito primeiro- -ministro. Quer "privatizar" grande parte das empresas públicas, mas de uma "forma progressiva e estratégica". O que não acontece, na sua opinião, no "pacote" de privatizações incluído no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) apresentado pelo Governo em Bruxelas. Que, diz, apenas é um expediente para combater o défice.

"Muita da corrupção deve-se ao facto de o Estado ter uma posição dominante nas empresas", defendeu Passos. Admite que fiquem apenas nas mãos do Estado empresas que detêm "infra-estruturas", por exemplo como a Refer.

O líder social-democrata defendeu também uma "forte contenção" nos salários da administração pública até 2013, admitindo apenas uma actualização dos mais baixos de acordo com a inflação. E aproveitou a boleia do PEC para responder ao desafio que Fran- cisco Louçã lhe lançou de apoiar a taxação em 20% das mais-valias bolsistas. Disse concordar com o princípio, mas preferindo que aconteça quando os portugueses entregam a sua declaração de IRS (e com taxa autónoma).

Do PEC entregue em Bruxelas, e que contou com a abstenção do PSD no Parlamento, Passos lembrou que o "Governo não conversou com os partidos" sobre o documento. "Vai ter de o fazer depois", assegurou, demonstrando que o novo PSD não tenciona caucionar todas as medidas nele contidas. Até porque, sustentou, o PEC "não tem nada de crescimento macroeconómico". E para que isso aconteça é necessário "investir na reforma da Justiça e da Administração Pública".

Para evitar o aumento de impostos e diminuir o défice a curto prazo, Passos defende uma gestão mais eficiente da despesa pública, num "programa ambicioso" dirigido pelo ministro das Finanças.

O líder do PSD voltou também à sua proposta de maior controlo das pres- tações sociais e da necessidade de pedir aos seus beneficiários que prestem serviço comunitário em retribuição: "Não queremos criar um exército de subsídio dependente"

Passos reiterou aos portugueses. "Não estou à espreita de uma oportunidade para deitar o Governo abaixo." Porque não procura "uma vitória de Pirro". Antes quer "afirmar um projecto alternativo e conquistar o País".

A prioridade que dá ao processo de revisão constitucional foi explicada pela urgência em reformar o Estado. Voltou, neste sentido a defender a possibilidade de uma região-piloto no caminho da regionalização. E a mudança das regras na nomeação das entidades reguladoras, passando boa parte delas para as mãos da AR.

O Presidente da República recusou ontem pronunciar-se sobre esta prioridade do PSD. Cavaco apenas lembrou que a Constituição"é talvez a única" que o Chefe do Estado não pode vetar.

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MensagemAssunto: Re: PSD - Era Passos Coelho   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeTer Abr 13, 2010 12:10 pm

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Miguel Sousa Tavares entrevista Passos Coelho



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MensagemAssunto: Barreiras Duarte é chefe de gabinete de Passos Coelho   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeQua Abr 14, 2010 1:03 pm

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Barreiras Duarte é chefe de gabinete de Passos Coelho

por H.F.C.
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1279790

Passos Coelho compõe equipa na São Caetano. Barreiras Duarte é o chefe de gabinete do líder eleito. João Montenegro fará ligação às estruturas e Marta Sousa a comunicação.

Dias depois de ver eleita a direcção do partido, no Congresso de Carcavelos, Pedro Passos Coelho compõe agora o seu Gabinete. O ex-secretário de Estado Feliciano Barreiras Duarte vai chefiar a equipa que tem por missão apoiar o líder laranja na decisão.

Além do jurista, Passos convidou o advogado Carlos Sá Carneiro - familiar do fundador do partido, Francisco Sá Carneiro, que morreu no acidente de Camarate - o gestor João Montenegro, que estava ligado à JSD e ficará com ligação às estruturas, e a relações públicas, Marta Sousa, que ficará responsável pela comunicação.

Barreiras Duarte foi autarca do Bombarral, sua terra natal, durante dez anos, antes de ser eleito presidente da Assembleia Municipal de Óbidos. O político que tal como Passos começou na Juventude Social Democrata destacou-se e ganhou notoriedade nacional como um dos rostos do movimento de protesto contra a introdução de portagens na região do Oeste.

Jurista de formação a concluir uma tese de doutoramento intitulada "Políticas Públicas e Direito da Imigração" pela Universidade de Berkeley, nos EUA, chegou à Assembleia da República em 2005, depois de ter integrado os Governos de coligação de Durão Barroso e Santana Lopes.

Barreiras Duarte foi secretário de Estado de Morais Sarmento com a tutela da imigração e comunicação social. Mas os seus colegas de Governo atribuiram-lhe também a "tutela extraordinária do Oeste", porque estava sempre a fazer sugestões de medidas sobre a sua região.

Eleita a sua direcção e formada a sua equipa, Passos pode agora romper com o silêncio das primeiras semanas na liderança. O primeiro teste à equipa do novo líder será o debate quinzenal no Parlamento com o primeiro-ministro, na próxima sexta-feira.

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MensagemAssunto: Jardim desafia partido a tornar Passos Primeiro-ministro   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeQui Abr 15, 2010 11:21 am

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Jardim desafia partido a tornar Passos Primeiro-ministro

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1280503

O presidente do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, desafiou hoje, em Bruxelas, o PSD a fazer chegar o novo líder, Pedro Passos Coelho, a líder do Governo nacional, seguindo o exemplo do partido na Região Autónoma.

"A obrigação agora é do PSD fazê-lo chegar a Primeiro-ministro [Pedro Passos Coelho]. Na Região Autónoma temos cumprido essa obrigação, temos ganho as eleições todas", disse Alberto João Jardim à margem de uma reunião do Comité das Regiões da União Europeia.

O líder do PSD Madeira acusou "os crânios [do PSD] que há em vários distritos" de serem "os responsáveis" pela ascensão de Passos Coelho à liderança do PSD.

"Vamos ver agora quanto é que essas distritais valem em votos", disse.

Mas Alberto João Jardim rejeita a ideia de que o PSD Madeira esteja contra o novo líder do PSD.

"Evidentemente que nunca assistiram na história do PSD que a Madeira tivesse conspirado contra qualquer líder nacional", declarou Jardim, acrescentando que o partido na Região não anda "a brincar ao mete líderes, tira líderes".

"Não morro de amores por homens", respondeu de forma evasiva o líder madeirense questionado sobre se gostava do novo presidente do PSD.

Alberto João Jardim pronunciou-se, por outro lado, contra a privatização do Jornal da Madeira, uma medida defendida por Pedro Passos Coelho para os órgãos de Comunicação Social pertencentes ao Estado.

"Na Madeira decidimos nós, fora da Madeira decida quem quiser", disse o presidente da Região Autónoma.

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MensagemAssunto: "Não é fácil ganhar eleições ao PS"   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeDom Abr 18, 2010 10:20 am

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"Não é fácil ganhar eleições ao PS"

por PAULA SOFIA LUZ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1281652

Pacheco Pereira avisa que o PS controla fundações, media e negócios. E deixa críticas às juventudes partidárias

Foi uma espécie de aviso à navegação o que José Pacheco Pereira deixou em Leiria na sexta-feira à noite: "Ninguém pense que é fácil ganhar as eleições ao PS", que segundo o deputado tem uma rede montada na política portuguesa. O alegado controle das fundações, da comunicação social "e dos negócios" conferem ao PS uma posição confortável para permanecer no Governo.

"O PSD não pode competir com o PS assim", sublinhou Pacheco Pereira, que falava durante um debate sobre "o estado da democracia", promovido pela JSD de Leiria, numa mesa em que também estavam Paula Teixeira da Cruz (vice- -presidente do PSD), José Manuel Fernandes (ex-director do Público) e o politólogo Adelino Maltez.

E foi essencialmente para os jovens que Pacheco Pereira falou, sem perder de vista que o novo líder do partido, Pedro Passos Coelho, foi um deles. "O que acontece hoje nas juventudes partidárias é uma espécie de trade off, em que cada vez é mais importante dar nas vistas para conseguir um emprego."

De resto, assim se explica que os conflitos partidários sejam hoje muito duros: "Porque o que está em causa é o emprego de muita gente. E essa rede de empregos é muitas vezes o património das secções." Pacheco generalizava com o exemplo do jota que vai na lista para ser vereador, e que depois de eleito leva para assessor um membro da secção, que por sua vez lhe há-de suceder no cargo e seguir-lhe o exemplo.

Quanto à nova vice-presidente do partido, foi igualmente pessimista. Disse que, "desde que o PS está no Governo, se legisla ao sabor do caso concreto", também que "Portugal está à beira da falência", uma situação "que nos coloca como nunca numa dependência". E constatou que os portugueses dirigem o voto "contra alguém e não a favor". "É contra a democracia, o que a pode matar."

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MensagemAssunto: Passos leva hora e meia a "cumprimentar" Cavaco   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeSeg Abr 19, 2010 4:13 pm

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Passos leva hora e meia a "cumprimentar" Cavaco

por HFC
Hoje

PSD - Era Passos Coelho Ng1282245

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, foi recebido esta manhã no Palácio de Belém pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Uma hora e meia depois do início da reunião, Passos saiu sem fazer qualquer declaração aos jornalistas.

A audiência na residência oficial do chefe de Estado começou pouco depois das 11:30, tendo Passos Coelho passado pela Sala das Bicas, onde habitualmente aguardam os jornalistas, às 13:10.

O novo líder social democrata saiu acompanhado pelo chefe da Casa Civil da Presidência da República, Nunes Liberato.

A pretexto da cerimonial troca de cumprimentos, o chefe de Estado e líder da oposição terão aproveitado o encontro que se prolongou durante uma hora e meia para discutir a crise económica do país.

Recorde-se que há semanas Passos e Cavaco chocaram sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento do Governo e o valor da estabilidade política.

Diálogo com Sócrates

Amanhã ao final da tarde, Passos Coelho vai ser recebido pelo primeiro ministro, José Sócrates, no Palácio de São Bento.

O líder do PSD está empenhado em abrir o diálogo com o primeiro-ministro e forçar o Governo a negociar as medidas económicas e a revisão da constituição.

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MensagemAssunto: Passos quer "dar a mão ao país" mas rejeita bloco central   PSD - Era Passos Coelho Icon_minitimeQui Abr 29, 2010 3:00 pm

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Passos quer "dar a mão ao país" mas rejeita bloco central

por Lusa
Hoje

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O presidente do PSD rejeitou hoje a ideia de um bloco central, o que implicaria um acordo político de Governo, frisando que a cooperação social democrata pretende "dar a mão ao país" e não ao Executivo PS.

"Para que o país vivesse num bloco central, teria de haver um Governo entre o PSD e o PS e não estamos a falar de nenhum Governo entre os dois partidos nem sequer de um acordo político de Governo", disse Pedro Passos Coelho aos jornalistas, durante uma visita à Ovibeja.

"O que estamos a falar é da necessidade de cooperar, nomeadamente com o Governo, para que a estabilização financeira em Portugal se faça e para que os nossos compromissos internacionais não estejam em causa", explicou.

Segundo o líder social democrata, "não há dúvida de que o país precisa que os partidos lhe dêem a mão", mas "não se trata de dar a mão ao Governo. Trata-se de dar a mão ao país".

"Vamos ter que fazer sacrifícios, que não precisaríamos de fazer noutras circunstâncias. O que é importante é que esses sacrifícios, desta vez, valham a pena para o futuro", salientou.

Para Pedro Passos Coelho, "o tempo é de agir, não é de vir deitar culpas ou de apurar responsabilidades".

"Não é que não haja responsabilidades para apurar e que não existem, mesmo em termos de Portugal, responsabilidades próprias na situação que estamos a viver", esclareceu.

Mas, nesta altura, o "importante" é "tomarmos as decisões que se impõem, de modo a que as pessoas percebam que nós vamos mesmo reduzir o défice, a divida pública" e "para isso vamos ter que cooperar com o Governo", frisou.

Pedro Passos Coelho apelou para que "todos os que têm contas a acertar e reivindicações legítimas a expor" permitam que, "nos próximos tempos", "o país se concentre em valer aqueles que não têm outras possibilidades" e ajudem a ""criar uma certa paz política e social" para que Portugal "possa dar no exterior uma imagem de comprometimento nos objectivos que precisamos de alcançar".

In DN

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