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 PSD - Era Passos Coelho

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Romy

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MensagemAssunto: Passos distribui pastas pelo seu 'governo-sombra'   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeQua maio 05, 2010 4:18 pm

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Passos distribui pastas pelo seu 'governo-sombra'

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1288817

A direcção do partido já tem atribuídos os pelouros para se articular com o grupo parlamentar liderado por Miguel Macedo

Os pelouros estão já todos determinados. Pedro Passos Coelho distribuiu ontem na reunião da Comissão Permanente do PSD o caderno de encargos ao secretário-geral do partido e a cada um dos seus seis membros da direcção social-democrata para se coordenarem com o grupo parlamentar liderado por Miguel Macedo. O primeiro dos vice-presidentes, a advogada Paula Teixeira da Cruz, ficou, como era de esperar, com a justiça e revisão do programa do partido, assuntos constitucionais e as políticas de combate à corrupção.

O fiscalista Diogo Leite Campos vai gerir a estratégia de privatizações, a reforma da Administração Pública, a área fiscal e orçamento e finanças. Estas duas últimas áreas serão partilhadas com o economista Manuel Luís Rodrigues, um dos estreantes na direcção laranja.

A Marco António Costa, ainda líder da distrital do Porto do PSD e vice-presidente da Câmara de Gaia, cabe-lhe o sector empresarial privado, as áreas social, de saúde, de obras públicas, transportes e comunicações, de trabalho e segurança social e de educação e ainda o QREN.

Jorge Moreira da Silva - que foi assessor de Cavaco Silva para a Ciência e Ambiente e hoje coordena as novas políticas, parcerias e instrumentos financeiros no sector da energia e alterações climáticas do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas - terá entre mãos o ambiente e energia, ordenamento do território, mar, agricultura, desenvolvimento regional, novas políticas e ciência e inovação.

Outras das estreantes na vice- -presidência social-democrata, a professora universitária Nilza Mouzinho Sena, fica encarregada da estratégia institucional, formação, eventos públicos, administração pública, ética, sociedade e cultura e Desporto.

Miguel Relvas, antigo secretário de Estado da Administração Local, acumula com a sua função de porta-voz do partido as matérias relativas à segurança, defesa, negócios estrangeiros e poder local.

A direcção dos organismos do partido também foi fechada ontem. À frente do gabinete de estudos fica José Manuel Canavarro e a coordenação será entregue a Carlos Moedas, Rogério Gomes e Vasco Campilho. Carlos Carreiras, líder da distrital de Lisboa do PSD, dirige o Instituto Sá Carneiro. Miguel Santos é o director do jornal oficial do partido Povo Livre.

E como já se sabia, Paulo Teixeira Pinto, coordena a revisão constitucional, José Pedro Aguiar- -Branco a do programa do partido e Rui Machete a dos Estatutos.

Entre as negociações com o Governo por causa da crise financeira e os acertos na direcção do partido, Pedro Passos Coelho ainda encontra tempo para ir ao encontro das bases que o elegeram líder do PSD. Na sexta-feira, dia em que serão debatidas e aprovadas na AR as medidas do Programa de Estabilidade e Crescimento, comemora o aniversário do PSD num grande jantar na Exponor, no Porto.

E no dia seguinte, sábado, vai ao encontro das distritais do PSD. Passos almoça com os líderes das estruturas em Viana do Castelo, cidade na qual participará na inauguração do Instituto Mota Pinto.

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MensagemAssunto: Morreu Mário Montalvão Machado   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeTer maio 11, 2010 2:06 pm

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Morreu Mário Montalvão Machado

Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1291812

Mário Montalvão Machado, um dos fundadores do PSD, morreu hoje aos 88 anos, em Santo Tirso onde vivia, avançou o jornal Público. O social democrata encontrava-se doente.
Foi em conjunto com Francisco Sá Carneiro que Mário Montalvão Machado – pai do deputado António Montalvão Machado – lançou as bases do Partido Social Democrata (na época PPD) no Porto.

Foi líder da bancada social democrata no Parlamento entre 1987 e 1991.

Há três anos Montalvão Machado foi condecorado pelo Presidente da República com a Grã Cruz da Ordem da Liberdade.


O corpo de Montalvão Machado encontra-se em câmara ardente na Igreja das Antas, no Porto, de onde sairá o funeral, amanhã, Às 10 horas, para o cemitério do Prado do Repouso.

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MensagemAssunto: Desempregados até aos 60 a fazer trabalho social   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSáb maio 15, 2010 4:50 pm

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Desempregados até aos 60 a fazer trabalho social

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1293837

A bancada social-democrata leva o projecto do "tributo social" a discussão em plenário no dia 19. O Governo e a esquerda rejeitam-no.

O líder do PSD avançou mesmo para a proposta de instituir um regime que obrigue os beneficiários dos subsídios de desemprego, social de desemprego e de rendimento social de inserção, entre os 18 e os 60 anos, a prestarem serviço social à comunidade. O projecto será debatido em plenário a 19 de Março.

No projecto que institui o "tributo social", a que o DN teve acesso, o direito à prestação daqueles subsídios "só se efectiva com a assinatura de um acordo do tributo social".

Ou seja, no caso de alguém que perdeu o seu emprego, só terá direito a receber o respectivo subsídio caso se comprometa por escrito a receber formação profissional ou a prestar um serviço à comunidade. Serviço esse que o diploma não tipifica, nem em matéria de funções nem em matéria de horários.

Segundo o projecto, o "tributo" consiste "na prestação de actividade socialmente útil, em entidades públicas ou do sector social ou, em alternativa, na frequência de formação profissional tendente à aquisição de competências sociais e profissionais facilitadoras da inserção no mercado sócio-profissional". Neste quadro ficam abrangidos os beneficiários "com condições físicas e psíquicas adequadas à ocupação".

No preâmbulo do diploma, o PSD afirma que - tal como Pedro Passos já tinha defendido no congresso da sua aclamação como líder do partido -,"as prestações inserem-se num quadro de direitos e deveres mútuos", tanto as sociais como as do regime contributivo, como é o caso do subsídio de desemprego.

Neste caso, sustenta-se que o "tributo" permite uma mais rápida inserção dos beneficiários no mercado de trabalho. Já no que toca ao rendimento social de inserção, os sociais-democratas sustentam que se verifica "uma difusão crescente da ideia de que a sociedade portuguesa é uma sociedade dual, em que uns trabalham e contribuem através dos seus impostos e outros se limitam a viver de expedientes". Esta situação, afirmam ainda, "é altamente danosa pois desgasta o espírito de solidariedade e fomenta fracturas sociais insustentáveis".

Nesta tarefa de "resgate social", os PSD diz que serão envolvidos os serviços do Instituto de Emprego e Formação Profissional e inúmeras organizações do sector público e do sector social.

Mesmo antes de ter dado entrada no Parlamento, a proposta de Pedro Passos Coelho mereceu a reprovação do Governo, do PS, do PCP e BE, num dos debates quinzenais que levaram José Sócrates ao Parlamento.

Em uníssono as críticas foram no sentido de considerar esta ideia do "tributo social" um ataque ao direito ao subsídio de desemprego e também uma forma de trabalho gracioso, capaz de concorrer com postos reais de trabalho. O que mostra que a ala esquerda da Assembleia da República vai garantidamente chumbar o projecto.

A ministra do Trabalho também rejeitou em meados de Abril a proposta no Parlamento. Na altura, Helena André disse que "depois de ter ouvido com atenção aquilo que foram as discussões no congresso do PSD" e "a ideia do tributo solidário", a ministra do Trabalho quis "tranquilizar" os deputados de que pela parte do Partido Socialista e do Governo "não haverá nenhum beneficiário do subsídio de desemprego a trabalhar benevolamente", o que, disse, levaria a um "subemprego".

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MensagemAssunto: PSD quer ajudar desempregados de longa duração e jovens   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeTer Jun 15, 2010 5:09 pm

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PSD quer ajudar desempregados de longa duração e jovens

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Comboios da CP estiveram quase parados até às 10:00

O presidente do PSD afirmou hoje que a sua proposta de criação de "extensões contratuais mais flexíveis" pretende combater a desconfiança dos empregadores e dar mais oportunidades aos desempregados de longa duração e aos jovens.

Falando no final de uma audiência com o primeiro ministro, José Sócrates, sobre a agenda da cimeira europeia, na quinta feira, em Bruxelas, Pedro Passos Coelho frisou que o PSD "não tenciona mexer no Código de Trabalho" no âmbito do conjunto de reformas que defende para a economia portuguesa.

"De forma extraordinária, vamos propor medidas excepcionais, que vigorem no máximo até 2014. O objectivo é criar extensões contratuais mais flexíveis para os cidadãos que estão à procura do primeiro emprego, ou para os que já estão desempregados", apontou o líder social democrata.

Pedro Passos Coelho referiu que, durante a audiência em São Bento, não abordou o tema da flexibilização dos contratos de trabalho com o primeiro ministro, mas adiantou que a intenção do PSD "é facilitar a criação de emprego nos próximos anos, sabendo-se que o desemprego vai ter tendência para aumentar e que os empregadores continuam a mostrar alguma desconfiança e prudência quanto aos mecanismos contratuais normais".

"A nossa preocupação é evitar que um maior volume de desemprego onere ainda mais os orçamentos de Estado (através dos subsídios de desemprego) e, sobretudo, porque há muitas pessoas que permanecem demasiado tempo na situação de desemprego e que depois têm maior dificuldade de regressar a uma situação de activos", observou.

Para Pedro Passos Coelho, na actual conjuntura, "é importante criarem-se mecanismos que ajudem as empresas e os desempregados a encontrarem (ainda que durante três ou quatro anos) oportunidades de trabalho que acrescentem valor ao país e que aumentem a nossa capacidade produtiva".

Confrontado com a possibilidade de os sindicatos e as forças políticas de esquerda acusarem o PSD de pretender contribuir para a precariedade do emprego em Portugal, Passos Coelho contrapôs: "o problema é que muitos dos empregados de hoje, que têm contratos não precários, estão apreensivos quanto ao futuro do seu emprego, porque as suas empresas podem fechar".

"A precariedade e a insegurança, infelizmente, hoje, já domina a preocupação de muitos trabalhadores. Agora imagine-se o caso dos desempregados que não têm oportunidade de emprego", disse.

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MensagemAssunto: Encolher o Estado e liberalizar o mercado como receita   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeTer Jun 29, 2010 10:46 am

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Encolher o Estado e liberalizar o mercado como receita

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1311741

O líder do PSD lançou ontem o processo de revisão do programa do partido, coordenado por José Pedro Aguiar-Branco

Pedro Passos Coelho quer que o PSD, "nos próximos 20 anos", se bata pelas reformas do mercado e do Estado. Liberalizar o primeiro e encolher o segundo é a sua visão, mas o líder laranja, no lançamento do processo de revisão do programa social-democrata, disse que não "é dono do partido". Por isso, apelou ao contributo de todos os militantes, simpatizantes e até os potenciais eleitores para a modernização do PSD. Porque espera que desta revisão possa sair um novo programa eleitoral" para que "quando vierem as eleições os portugueses possam escolher uma alternativa".

Muitos notáveis do partido sentaram-se ontem na plateia de um hotel de Lisboa para escutarem o guião de Passos Coelho. Ouviram recordar os princípios e valores da fundação do PSD por Sá Carneiro em 1974 e o combate pela economia social de mercado durante a década cavaquista, embora nunca tenha citado o nome do actual Presidente da República.

O líder social-democrata defendeu um mercado menos castrador da iniciativa privada e o fortalecimento da sociedade civil que "hoje está mais dependente dos poderes do Estado que há 18 anos", altura da última revisão do programa do PSD. Passos quer "grupos económicos com mais autonomia", até porque "temos mercados demasiado protegidos".

Frisou que "na área do mercado interno ainda hoje há instituições privadas com rendas públicas pagas pelos contribuintes", pelo que é preciso "actuar sobre as regras institucionais que regem os mercados". E, numa altura em que os recursos públicos são tão escassos, "não teremos a possibilidade de continuar a proteger alguns privado". Nem o País se pode dar ao luxo de "pagar com mais impostos a ineficiência de certos sectores".

Reformar o Estado é segunda aposta que quer ver tratada na revisão do programa do PSD - agora a cargo do seu ex-opositor José Pedro Aguiar-Branco, mas cuja arquitectura de base foi projectada pela vice presidente do PSD, Paula Teixeira da Cruz.

"Apesar do Simplex não há Estado mais ligeiro, mais inteligente e mais amigo do cidadão". Passos defendeu um "Estado regulador e com capacidade para fiscalizar", em vez do actual que "quis tomar conta mais do que devia".

Passos defende ainda que fique inscrito no 'GenePSD' - assim se designa o projecto de revisão do programa -, a solidariedade intergeracional. Ou seja, não sobrecarregar as gerações futuras com a dívida excessiva contraída no presente. "É essa a situação de insustentabilidade", frisou o presidente social-democrata. A palavra "insustentabilidade" foi proferida mais do que uma vez nos últimos tempos por Cavaco Silva. Passos preferiu lembrar que de Manuela Ferreira Leite, passando por Marques Mendes até Luís Filipe Menezes, "não houve nenhum presidente do PSD que não tivesse chamado a atenção para a dívida sem retorno".

Foi precisamente na "sustentabilidade e na ética" que, afirmou, falhámos nos últimos 18 anos. "É preciso restituir a ética à sociedade e às elites e dar sustentabilidade ambiental, económica e financeira ao País".

In DN

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MensagemAssunto: Passos quer "conquistar" coração dos portugueses   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 08, 2010 9:25 pm

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Passos quer "conquistar" coração dos portugueses

por MARIA DE LURDES VALE
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1315711

Líder do PSD avisa que o caminho para sair da crise vai ser difícil.

Foram cem dias "muito positivos". Pedro Passos Coelho diz ao DN que durante este tempo viu o PSD mudar a atitude em relação ao País e o País a olhar de forma diferente para os sociais-democratas. Não só o mostram as sondagens, que já posicionam o partido como uma alternativa ao PS, como se nota igualmente na adesão de muita gente às iniciativas que lançadas "e que vão desde a revisão constitucional à discussão dos problemas reais". O momento não é "para embandeirar em arco", há ainda muito a fazer e, tal como disse no encerramento do Congresso do partido, "o mais difícil está para fazer nos próximos tempos".

Não sabe quantos mais cem dias vai precisar para chegar a primeiro-ministro, mas acentua que irá utilizar todos os que tiver para chegar até lá. De que forma? Por ser um político moderado e fazer um discurso moderado, "defendo que o PSD não se deve afirmar como um partido radical, mas sim como reformista". Passos Coelho está empenhado em aproveitar o tempo na oposição para ir lançando propostas que "poupem tempo ao País" e é nesse sentido que explica o apoio ao Governo na viabilização do programa "mais intenso" de recuperação económica até final deste ano. "Esse entendimento foi negociado e foi muito importante naquela altura porque impediu que o esforço adicional da redução do défice fosse feito estritamente através dos impostos", lembra.

Mas agora os dias passam e já "estamos a trabalhar ao nível da chamada economia social, quer ao nível das políticas activas de emprego quer ao nível das pensões, áreas em que tem de haver uma maior moderação e um exercício ético mais preocupado e que abra algumas janelas de oportunidades para os que estão desempregados há mais tempo".

Passos considera que o tempo está a seu favor e garante que "o País se vai apercebendo de que o PSD não está apenas à espera que o Governo caia e que venha a perder as próximas eleições por incompetência". O caminho a seguir é o das propostas alternativas e não o da criação de uma crise política em Portugal através da apresentação de uma moção de censura. Mas, se "o PS permanecer na desorientação que tem vindo a cair, não prognostico que o Executivo possa durar a legislatura" e aí - já o disse e reafirma - "estamos prontos para defrontar eleições".

Exige a si mesmo um discurso de responsabilidade e por isso fica satisfeito com os dados sobre o crescimento da economia portuguesa nos primeiros três meses do ano. "Não estou em competição com o Governo, esperando que os maus resultados beneficiem o PSD." Deixa no entanto um alerta em relação ao foguetório do Executivo e à precariedade destes resultados: "Sabemos que estamos a atingir um nível de desemprego estrutural como nunca existiu em Portugal e isso é um sinal muito claro de que o essencial do ponto de vista da reanimação da economia ainda está por fazer." Além do mais, "o nosso nível de endividamento externo conti- nua a aumentar - é certo que a um ritmo mais lento, mas continua - e enquanto tal acontecer não vamos crescer de forma sustentável".

Para "sair da cepa torta" serão necessários muitos mais dias. Para o PSD e para os portugueses, a quem vai ser preciso "conquistar o coração para as políticas que vamos ter de realizar".

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MensagemAssunto: PSD de Bragança elege hoje novo presidente   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSáb Jul 10, 2010 3:34 pm

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Hernâni Dias sem oposição
Bragança


PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Hernani_cm

PSD de Bragança elege hoje novo presidente

Hernâni Dias deve ser eleito hoje novo presidente da Comissão Política Concelhia do PSD, de Bragança.

Actual vereador na Câmara Municipal, Hernâni Dias é o único candidato a suceder a Paulo Xavier, que decidiu não se candidatar após dois mandatos.

Ao que a Brigantia apurou, o presidente da junta de freguesia da Sé poderá vir a candidatar-se outra vez dentro de dois anos.

Rui Caseiro, vice-presidente da câmara de Bragança, é o número dois da lista.

O acto eleitoral decorre das 19H às 23H mas, com apenas uma lista candidata, bastando um único voto para Hernâni Dias suceder oficialmente a Paulo Xavier.


Brigantia, 2010-07-09
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MensagemAssunto: Relvas desafia Governo a dizer se consegue governar   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSáb Jul 10, 2010 10:25 pm

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Relvas desafia Governo a dizer se consegue governar

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1316783

O secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, desafiou hoje o Governo de José Sócrates a dizer se é ou não capaz de governar, deixando de lado o desespero de quem "sente que o poder lhe foge debaixo dos pés".

O desafio foi lançado durante uma conferência de imprensa na sede nacional do PSD e surge em resposta às declarações do ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira, publicadas na edição de hoje do semanário Expresso.

Pedro Silva Pereira criticou, designadamente, as declarações de Pedro Passos Coelho na recente visita a Espanha, considerando que a "digressão espanhola do líder do PSD foi uma vergonha".

"É hoje evidente por parte do Governo e do Partido Socialista uma desorientação e um desespero que tem levado a uma atitude de ataques", salientou Miguel relvas.

Para o secretário-geral do PSD, "esse desespero é evidente pela incapacidade que o Governo e o PS têm tido em assumir as suas responsabilidades e de serem capazes de resolver aqueles que são os verdadeiros problemas com que os portugueses hoje são confrontados".

"Temos um governo com dois pesos e duas medidas. Temos um governo que dá com uma mão aquilo que tira com a outra. Temos um governo que está desorientado e está incapacitado e temos um PS que sente que o poder lhe está a fugir por debaixo dos pés e está a ficar numa posição muito incómoda e está a ficar nervoso", acrescentou.

Miguel Relvas frisou ainda ser "fundamental que o governo do PS volte a uma situação de serenidade, porque se não o fizer ficarão a falar sozinhos".

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MensagemAssunto: Um ou dois mandatos para "corrigir políticas deficientes"   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 15, 2010 2:46 pm

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Um ou dois mandatos para "corrigir políticas deficientes"

por ROBERTO DORES
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1318748

Pedro Passos Coelho assumiu ontem uma postura de "futuro primeiro-ministro" para se mostrar convencido de que vai necessitar de "uma ou duas legislaturas" à frente do Governo para conseguir "corrigir as políticas deficientes", em matéria de saúde e ensino, trilhadas por Portugal ao longo dos anos.

A posição foi assumida em Setúbal, num debate demolidor para a política de educação, promovido pela Plataforma de Reflexão Estratégica, uma espécie de estados gerais à moda do PSD.

Antes de assumir que o PSD é um partido que "não anda ao sabor dos humores do Governo nem dos elementos do PS", o líder laranja revelou que tenciona apertar a malha a investimentos que levantem dúvidas na educação e saúde, levando em conta os exemplos dos últimos anos, prometendo exigência em todas as decisões que venham a ser tomadas nas futuras reformas."

A estratégia do líder social-democrata tem em linha de conta o alegado "limiar da insustentabilidade" em que se encontra a dívida externa portuguesa "e da nossa incapacidade de drenar recursos para as reformas internas que precisamos de fazer", disse.

Se chegar a primeiro-ministro Passos Coelho garante um critério rigoroso, segundo o qual tudo o que for feito "deve ter a garantia mínima de que vai funcionar com seriedade. Enganarmo-nos é o pior que pode acontecer, porque ficamos durante muito anos a pagar aquilo que não queríamos".

E alertou mesmo que "se nos escapar esta simplicidade vamos embrulhar-nos em questões difíceis para as quais nunca vamos conseguir uma resposta justa".

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MensagemAssunto: Jorge Gomes contra extinção dos Governos Civis   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 23, 2010 1:30 pm

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«Á um papel importante a cumprir»
Distrito de Bragança


PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Jorge_gomes_2008

Jorge Gomes contra extinção dos Governos Civis

Jorge Gomes está contra a proposta do PSD de extinguir o cargo de Governador Civil na revisão constitucional proposta pelos sociais-democratas. O actual governador do distrito de Bragança defende que há um papel importante a cumprir em nome do Governo.

Mas deixa algumas farpas ao PSD.

“Não me esqueço que ainda não era eu Governador Civil e já o PSD queria acabar com o cargo. Mas depois nomeou-os. Agora, é uma proposta que vai ter de ser decidida no Parlamento e é uma decisão que passa pela revisão da Constituição. Mas não acredito que o Governo central consiga viver sem ter um responsável e um representante do Governo que faça um mínimo de proximidade às populações”, diz.

Jorge Gomes acredita que aquilo que mete mais confusão ao PSD é o nome do cargo e não propriamente as suas funções.

“Penso que a proposta que pretendem é mais o conceito do termo Governador do que propriamente acabar com o lugar. Não acredito que extingam as funções, mas sim que criem o cargo de delegado do Governo, como existe na vizinha Espanha. Até porque os Governadores servem de bode expiatório para muita coisa.”

O governador civil de Bragança diz que o cargo acaba por ter um papel de provedor do cidadão.

“O cidadão percebe que tem no distrito um provedor e só quem passa pelo lugar é que percebe os problemas que os cidadãos trazem e solicitam aos governadores. Estamos cá para ouvir a população. Tem sido uma experiência espantosa. Estamos cá para sermos os comunicadores entre Governo e população e ajudar a resolver problemas.”

Jorge Gomes contra a proposta do PSD acabar com o cargo de Governador Civil.


Brigantia, 2010-07-23
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MensagemAssunto: Jardim avisa Passos: "Ou é solidário ou passe bem!"   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 2:07 pm

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Jardim avisa Passos: "Ou é solidário ou passe bem!"

por DAVID DINIS
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1322898

Líder madeirense quer que o seu PSD siga o seu projecto de revisão constitucional. Na festa anual da Madeira, o discurso abriu caminho à recandidatura, já em 2011.

A festa anual do PSD/M mudou de recinto - transferiu-se do planalto do Chão da Lagoa para a herdade da Fundação Social-Democrata -, mas não mais do que isso. O registo é o mesmo, no aparato, na música, nos milhares de pessoas que assistem, na linguagem, nas críticas à oposição, aos jornalistas, ao Governo da República e ao PSD nacional, mas também aos apelos à continuidade de Alberto João Jardim à frente dos destinos da Madeira.

Com as eleições legislativas regionais de Outubro de 2011 no horizonte, Jaime Ramos, secretário- -geral do PSD/M, exortou, pela enésima vez, o eleitorado madeirense a pedir a recandidatura de Jardim até porque "as coisas mudaram", numa alusão à crise financeira grave que a Madeira atravessa, à revisão constitucional, e não só. A sucessão de Jardim é um drama interno do partido, daí que a prorrogação seja um alívio, nem que seja a curto prazo.

Só que o senhor da Quinta Vigia, que já prometeu retirar-se e depois voltou atrás, não gastou tempo de palco com a resposta que todos já conhecem. É cada vez mais óbvio que Jardim vai a eleições em 2011. A sua intervenção de ontem esteve toda voltada para o futuro, incluindo uma "mensagem" enviada aos portugueses do continente. "Contem connosco. Acabou-se o tempo do conformismo. É preciso vir para a rua... nas fábricas, nas escolas... e exigir as mudanças que o povo merece."

Apesar de este ano ter sido mais brando com Sócrates (as despesas foram feitas por Jaime Ramos) não poupou o PSD de Pedro Passos Coelho. Fê-lo em dois momentos. O primeiro foi em jeito de discórdia: "Temos de defender o Estado social. Nunca fui um homem de esquerda, mas todos sabem que não passam por cima de mim, fazendo injustiças a quem é mais pobre para vender isto tudo ao capitalismo", disse. Depois, numa referência ao projecto de revisão constitucional do PSD/M - não só prometendo- -lhe luta, mas deixando um aviso: "Não se atrevam a negar aquilo que o Parlamento da Madeira determinou." E acrescentou: "Ou o PSD nacional é solidário connosco ou passem bem, muito obrigado, porque o nosso partido é a Madeira."

Em termos de relacionamento com a República, Jardim agradeceu a solidariedade do povo português para com a Madeira e as vítimas da catástrofe de 20 de Fevereiro, dizendo mesmo que se orgulha de ser português e que "Lisboa portou-se bem!" embora não esqueça o passado e as alterações à Lei de Finanças regionais.

"Perdoamos porque somos bons cristãos, mas não esquecemos!", sublinhou. A quem não perdoa é a uma certa classe política, "canalha", como lhe chamou, que quis aproveitar a tragédia para fins partidários. O mesmo acontece com a " corja de malucos" da oposição regional. Jardim apelidou de "fascista"ao PS/M, lançando o discurso para as eleições de 2011.

Após os ataques ao DN do Funchal, seguiu-se a RTP e RDP na região, "um caso de saneamento", disse, para logo apelar à "denúncia da população". "Somos nós que os vamos destruir", concluiu.

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MensagemAssunto: Passos à espera de Marcelo para dar aulas de Verão   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 05, 2010 4:47 pm

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Passos à espera de Marcelo para dar aulas de Verão

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1326926

Líder abre as portas do partido à elite virada para a inovação e a competitividade.

Cinco dias para mostrar ao País que o PSD de Passos Coelho abre as portas à sociedade civil e, em particular, à elite dedicada à inovação e à competitividade. De dia 30 a 5 de Setembro, os sociais-democratas levam à sua Universidade de Verão, em Castelo de Vide, parte da nata de investigadores e empresários. Marcelo Rebelo de Sousa também estará ao lado do líder do PSD para uma aula estival. Passos aproveita o encerramento da iniciativa para uma espécie de segunda rentrée, depois de passar dia 14 pela Festa do Pontal, no Algarve.

"A Universidade de Verão foi programada para demonstrar que esta crise não tem de ser necessariamente uma fatalidade, pode antes ser uma oportunidade para aqueles que, com estratégia e um rumo, consigam afirmar-se neste mundo competitivo e global", sublinhou ao DN o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas.

É neste sentido que os cem jovens escolhidos para a formação de Verão vão participar em cinco jantares-conferência que incidirão sobre casos de sucesso com dimensão internacional protagonizados por portugueses. É o caso da antiga ministra da Saúde de Cavaco Silva, Leonor Beleza, que preside actualmente à Fundação Champalimaud; ou o de Alexandre Relvas, antigo director da campanha presidencial de Cavaco Silva e do Instituto Sá Carneiro, que é vice-presidente da Logoplaste, uma empresa de fabrico de embalagens em unidades de produção dedicadas e localizadas junto de clientes com dimensão internacional.

Tal como de sucesso são os casos de Miguel Maduro, professor do Instituto Universitário Europeu, em Florença, que recebeu este ano o Prémio Gulbenkian de Ciência; ou o de Jorge Guimarães, médico e investigador que criou a empresa Alert, dedicada ao desenvolvimento de software clínico; ou ainda, Elvira Fortunato, cientista da área da microelectrónica que coordenou o grupo de trabalho que criou os primeiros transístores com papel, e que foi recentemente condecorado pelo Presidente da República.

"São exemplos destes que queremos mostrar aos jovens que vão participar na Universidade de Verão", afirma Miguel Relvas. Sublinha ainda que existe uma "aposta clara" e "um grande investimento" do partido na investigação, na inovação e na competitividade. A chave, na sua opinião, para o desenvolvimento de Portugal.

Mas os cinco dias de debate em Castelo de Vide vão ser intensivos. A par dos jantares-conferência, realizam-se várias palestras. Na terça-feira, 1 de Agosto, Miguel Monjardino, professor de Segurança Internacional na Universidade Católica, vai falar aos jovens sociais-democratas sobre os "três desafios do mundo de hoje". A que se segue a reflexão do antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa sobre "A social-democracia em tempo de crises".

Nos dias que se seguem, a Universidade de Verão conta com a participação de António Carrapatoso, gestor e empresário; do padre Lino Maia, presidente da CNIS, a principal organização das instituições de solidariedade social; de Carlos Pimenta, antigo ministro do Ambiente de Cavaco Silva; de Guilherme d' Oliveira Martins, antigo ministro das Finanças de António Guterres e actual presidente do Tribunal de Contas; de Francisco José Viegas, editor e escritor; e de António Pinto Ribeiro, coordenador do Programa Gulbenkian Próximo Futuro até 2011.

Neste encontro, que tem sido palco das rentrées do partido, vão ainda discursar, além do líder do partido, os organizadores da universidade, o eurodeputado Carlos Coelho e Carlos Carreiras, presidente do Instituto Sá Carneiro, e o líder da JSD, Pedro Rodrigues.

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MensagemAssunto: PSD reduz 5% nos salários do Grupo Parlamentar   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 06, 2010 1:58 pm

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PSD reduz 5% nos salários do Grupo Parlamentar

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1327428

Em comunicado, os sociais democratas garantem que se trata de um 'sinal de partilha do esforço de contenção que é pedido aos portugueses num momento difícil da vida nacional'

O PSD decidiu uma redução transitória dos salários dos funcionários do Grupo Parlamentar em 5% como um 'sinal de partilha do esforço de contenção que é pedido aos portugueses num momento difícil da vida nacional', refere o partido em comunicado.

Esta medida, que o partido considera 'simbólica', surge na sequência da sessão plenária de 22 de Julho, em que a Assembleia da República decidiu alargar essa redução aos membros das Casas Civil e Militar do Presidente da República, dos gabinetes dos membros do Governo, governos regionais, governos civis e dos gabinetes de Apoio Pessoal dos presidentes e vereadores das câmaras municipais, que ocupam lugares de nomeação e confiança política.

'Essa decisão não se aplicou, desde logo, aos gabinetes dos grupos parlamentares porque, nos termos da lei, a fixação do valor dos vencimentos dos seus funcionários e colaboradores é determinada de forma isolada, caso a caso', refere a nota do gabinete do presidente do Grupo Parlamentar do PSD.

A medida proposta pelo PSD tem efeitos de aplicação a partir da data de entrada em vigor do diploma aprovado na Assembleia da República.

'Refira-se também que, não obstante a lei aprovada não determinar a redução dos vencimentos dos membros dos gabinetes de apoio aos deputados, a direcção do Grupo Parlamentar entende que a mesma se impõe, por razões de coerência e equidade', acrescenta a nota.

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MensagemAssunto: Regresso do líder à Festa do Pontal já agita 'laranjas'   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 12, 2010 12:15 pm

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Regresso do líder à Festa do Pontal já agita 'laranjas'

por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1329540

Dois anos depois, com a presença do presidente do partido, são esperados mais de 3000 participantes no jantar de sábado.

Tem mais de cinco mil metros quadrados o espaço do Calçadão (nascente) de Quarteira, na avenida junto à praia desta cidade do concelho de Loulé, que recebe pelo quinto ano consecutivo a denominada Festa do Pontal. O evento organizado pelo PSD/Algarve terá lugar no sábado às 20.00 e poderá juntar mais de três mil participantes, como esperam os sociais-democratas. A grande novidade este ano é a presença do líder do partido, Pedro Passos Coelho, depois de a então presidente, Manuela Ferreira Leite, ter primado pela ausência nas duas últimas edições do evento que marca a rentrée política dos "laranjas".

Os preparativos só começam a ganhar forma a partir de hoje, com a montagem prevista do palco. O PSD conta com cerca de meia centena de militantes voluntários para tarefas, entre as quais publicidade da festa, instalação de baias no recinto, colocação de mesas e cadeiras, ajuda à montagem do palco, equipamentos de som, luzes, venda de bilhetes para o jantar, acompanhamento das figuras públicas do partido e convidados até às mesas e apoio à comunicação social. "É um trabalho de carolice com mobilização dos militantes", explicou ao DN Mário Botelho, presidente do PSD de Quarteira, para quem a presença de muitas "figuras nacionais", de férias no Algarve, transmitirá "maior dinâmica à festa".

Os custos da organização, que muitos dizem desconhecer, acabam por ser suportados pelo preço do próprio jantar (ver caixa), além de estarem incluídos nas contas do partido nacional.

"A presença do líder nacional do PSD, Passos Coelho, está a provocar mais motivação e uma maior adesão dos militantes. Espero que esta Festa do Pontal possa contribuir para a unidade das bases do partido", disse ao DN José Coelho Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, acrescentando que será fácil "encher o recinto com três mil pessoas".

Já para o líder distrital do PSD, Mendes Bota, "a rua não é um exclusivo da esquerda. O PSD pode estar fechado entre quatro paredes, com ar coloquial, como quem está a tirar mestrados, e sabe fazer isso bem. Mas também é povo, multidão, agitação, bandeiras no ar e corações em terra, pronto para combates eleitorais que aí vêm".

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MensagemAssunto: PSD quer bases a apoiar a revisão   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 13, 2010 3:57 pm

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PSD quer bases a apoiar a revisão

por HUGO FILIPE COELHO
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1329805

Na festa-comício do Algarve, líder laranja tentará mobilizar o partido para depois partir à conquista do País.

Passos Coelho volta amanhã à arena política com discurso na festa--comício do Pontal. Duas semanas de férias serviram ao líder do PSD para afinar a estratégia e a resposta ao primeiro recuo nas sondagens. O plano está fechado: primeiro, conquista as bases do partido para o seu projecto; depois, parte à conquista do País.

A intervenção na festa do Algarve é considerada uma oportunidade decisiva para explicar o projecto de revisão constitucional e algumas das suas propostas mais polémicas e que lhe valeram o rótulo de "o Liberal" - exemplo disso foram o fim da "justa causa" nos despedimentos e da gratuitidade no acesso à saúde e educação.

O projecto, que entrará em Setembro no Parlamento, foi alvo de duras críticas. O líder do PSD aceitou reabrir a discussão para incluir as sugestões de alguns críticos. Mas o DN sabe que a margem para negociar não é total: Passos não vai riscar ideias, simplesmente, porque causaram controvérsia.

No final de Julho, reagindo à queda de dez pontos nas sondagens - o primeiro recuo da sua liderança -, o líder do PSD deu um sinal disso mesmo: "Nós sabemos que a reforma do Estado social que precisamos não pode ser à primeira vista muito popular. Mas o PSD não pode ter dúvidas nem hesitações, porque, se quiser chegar ao Governo apenas olhando as sondagens, terá uma vitória de Pirro."

Mas pode um político vencer eleições com o que a esquerda apelidou de "agenda liberal"?

A resposta está longe de gerar consenso. André Freire explicou ao DN que propostas para cortar no Estado social não colhem junto dos eleitores portugueses. "Os portugueses, mesmo os militantes do PSD, são na sua maioria favoráveis à intervenção do Estado na área social." O politólogo avisa, porém, que isso por si só não determina a derrota. "Há muitos factores a ter em conta, o primeiro dos quais é o cansaço em relação ao Governo."

Em sentido contrário, Manuel Meirinho acredita que desde que consiga explicar as suas ideias, Passos pode conseguir os votos para ir para o Governo. A opinião é partilhada por Carlos Jalali, que acrescenta: "Os portugueses não são, em princípio, favoráveis a cortes na saúde e na educação, mas também não estão satisfeitas com o Estado social."

Estes politólogos não concordam entre si quanto ao cenário de Passos moderar o discurso quando as eleições se aproximarem. Embora reconheça que as eleições têm sempre um papel moderador nos discursos, Meirinho nota que "Passos tem seguido uma estratégia de diferenciação em relação ao PS". André Freire considera que Passos "não pode mudar tudo para não passar por incoerente". Mas avisa: "Se as sondagens piorarem, acabará por meter a viola no saco."

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MensagemAssunto: PSD fala em "estagnação" e compara Portugal à Grécia   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 13, 2010 4:48 pm

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PSD fala em "estagnação" e compara Portugal à Grécia

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1329924

O vice presidente do PSD Diogo Leite Campos qualificou hoje de "estagnação" o crescimento de 0,2 por cento da economia e defendeu que, caso a situação se mantenha, a "desconfiança" que existe face à Grécia vai "instalar-se" em relação a Portugal.

Leite Campos sublinhou que o país deverá preparar-se para "ataques" à banca e à dívida pública externa e afirmou que "está ameaçado" o défice que devia baixar este ano para sete por cento.

"A desconfiança que há em relação à Grécia, se isto continua assim, vai-se instalar em relação a nós. É normal que se instale a desconfiança perante um membro mais fraco, infelizmente lanterna vermelha, de uma equipa que está a crescer", afirmou Leite Campos, na sede do PSD, em Lisboa.

"A Europa está a crescer, países mais sólidos financeiramente que estão a crescer. Dos 27 da União Europeia, 23 estão a crescer mais do que nós. Nós estamos ao lado da Espanha e temos dois abaixo, a Grécia e a Letónia", argumentou.

O dirigente social democrata respondia a uma pergunta sobre se este crescimento teria associado necessariamente um ataque especulativo à moeda.

A economia portuguesa abrandou o ritmo mas continuou a crescer no segundo trimestre, subindo 0,2 por cento face aos três primeiros meses do ano, e 1,4 por cento face ao mesmo período de 2009, indicou hoje o INE.

"A economia portuguesa voltou a entrar em estagnação, ou seja, não cresce. O não crescimento da economia portuguesa significa nomeadamente que não haverá mais emprego. Portanto, os 600 mil portugueses que estão desempregados não encontrarão emprego a curto prazo", afirmou.

Este nível de crescimento significa igualmente, defendeu, que "Portugal vai estar cada vez mais sob o ataque dos mercados internacionais, porque os mercados estão cada vez mais convencidos de que os problemas da economia portuguesa são problemas estruturais que só se conseguem ultrapassar com um desenvolvimento acentuado, o que não está a acontecer".

Para Diogo Leite Campos, os dados conhecidos hoje revelam que "a euforia de alguns, aliás muito poucos, no primeiro trimestre, revelou-se perfeitamente extemporânea", sublinhando que esse crescimento se deveu exclusivamente à compra de automóveis.

"Dizer que éramos o campeão do crescimento revelou-se uma graça de mau gosto", acrescentou.

Segundo o vice presidente social democrata, "o défice que devia baixar para 7 por cento está ameaçado".

Leite Campos argumentou que não é inevitável que a economia portuguesa estagne, mas para contrariar este movimento "tem que haver uma política clara de corte de despesa e crescimento económico, particularmente de apoio à exportação".

O dirigente do PSD sustentou que com um crescimento de 0,2 por cento Portugal não está sequer "a recuperar a quebra do PIB".

"Ficarei tranquilo logo que recuperemos a quebra do PIB e crescemos acima dos dois, possivelmente três por cento", afirmou.

Segundo Leite Campos, "se não forem tomadas medidas de contenção da despesa e de crescimento económico a situação vai piorar para o ano", sendo sentida pelas famílias através da subida dos spreads da banca e da taxa Euribor dos créditos à habitação.

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MensagemAssunto: Palmeira que caiu tinha raiz completamente podre   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSeg Ago 23, 2010 1:09 pm

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Palmeira que caiu tinha raiz completamente podre

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1333683

O presidente da câmara do Porto Santo afirmou hoje que a queda da palmeira domingo à noite durante o comício do PSD-Madeira, que provocou a morte de uma mulher e dois feridos graves, tinha as "raízes completamente podres".

Em declarações à agência Lusa, Roberto Silva, adiantou que já está na ilha um técnico especialista solicitado pela autarquia à direcção regional de Florestas para "recolher amostras da palmeira".

"A primeira conclusão a que se chega é que tinha a raiz completamente podre, não tinha sustentabilidade, o que não era visível a olho nu, e não apresentava sinais exteriores. Esse poderá ter sido o motivo da queda", disse.

O autarca realçou ainda que perante este acidente a "câmara tem de tomar precauções e vai fazer uma peritagem às restantes árvores".

"Já falei com o director regional das Florestas que vai mandar uma técnica fazer uma ´biopsia´ a cada uma das palmeiras para saber qual o estado delas", anunciou.

Roberto Silva esclareceu que "a quente" declarou que a palmeira tinha tombado para o sentido contrário à sua inclinação, adiantando que foi "induzido em erro".

O autarca justificou que o tronco da árvore estava mais afastado do local porque foi necessário remover a palmeira e partir o banco para prestar socorro às vitimas.

Destacou ainda a rapidez com que decorreu toda a operação de socorro, tendo contribuído para a prontidão a presença de vários médicos no comício de verão.

Adiantou que a palmeira será removida ainda hoje do local, tendo sido necessário aguardar pela actuação do Ministério Público, recolha de amostras e registos fotográfico.

"Penso que é uma situação que não vai voltar a acontecer", declarou o autarca, mencionando que a câmara municipal irá assumir as suas responsabilidades na sequência da peritagem que será feita ao acidente.

Uma palmeira de grande porte tombou subitamente na noite passada no começo do comício do PSD-M que marcou a "rentrée" politica do partido, atingindo mortalmente uma madeirense de 61 anos, residente no Funchal, que estava de férias na ilha, que naquela momento se encontrava sentada num dos bancos do largo.

Outras duas pessoas, mãe e filho, residentes em Portugal continental, com 44 e 25 anos respectivamente, que estavam de visita, hospedados numa das unidades hoteleiras da ilha ficaram gravemente feridas, tendo sido transferidas no aviocar da Força Aérea para o hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal, onde estão internados com prognóstico muito reservado.

VEJA OS VÍDEOS:
Um morto e dois feridos graves na queda de uma palmeira durante comício do PSD Madeira






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MensagemAssunto: O 'take 2' da 'rentrée' de Passos Coelho   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSeg Ago 30, 2010 4:15 pm

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O 'take 2' da 'rentrée' de Passos Coelho

por PAULA SÁ
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1336000

A Universidade de Verão do PSD, que começa hoje, será o palco para o líder laranja responder ao ataque de Sócrates.

Cem jovens, entre os 18 e os 30 anos, entram hoje na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide. É para eles que o eurodeputado Carlos Coelho, director desta iniciativa, organizou até domingo um programa intenso de formação política. Que culminará no encerramento, no dia 5 de Setembro, com a intervenção de Pedro Passos Coelho.

A quatro dias da entrada no período em que o Presidente da República perde o poder de dissolver o Parlamento, antes das eleições presidenciais, o líder do PSD deverá insistir na pressão ao Governo por causa do Orçamento do Estado para 2011.

O último dia da universidade deve ser mesmo o palco da verdadeira rentrée de Passos Coelho. O presidente social-democrata de-ve resguardar-se até esse dia para responder ao ataque violento desferido pelo secretário-geral do PS e primeiro-ministro ao projecto de revisão do PSD, em Mangualde. É de esperar que Passos mantenha no contra-ataque a exigência de um emagrecimento da despesa do Estado e a rejeição do aumento "encapotado" dos impostos, através do corte nas deduções fiscais como condições sine qua non para a viabilização das finanças do País para o próximo ano.

Nesta altura, também o projecto de revisão constitucional do PSD estará fechado e pronto a enviar para o Parlamento e será difícil ao líder laranja não abordar as polémicas propostas sobre os despedimentos por "razão atendível" e o fim do "tendencialmente gratuito" na saúde e na educação.

O tema da palestra do antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa, amanhã, tem espaço para dissertar sobre o posicionamento ideológico do PSD neste arranque do processo de revisão constitucional. Basta que para tanto o professor queira falar do assunto, ou não seja "a social-democracia em tempo de crises" o título da sua conferência.

Os alunos não devem poupá-lo a questões concretas sobre "presidenciais", "eleições antecipadas", "estratégia para o Orçamento do Estado". "Se me perguntarem, claro que respondo", assegurou ao DN Marcelo Rebelo de Sousa, sem querer desvendar o véu da sua intervenção de fundo.

Outro tema importante da Universidade de Verão chegará pela voz de um convidado especial, Guilherme d'Oliveira Martins, um independente que foi ministro em governos PS.

O presidente do Tribunal de Contas vai falar dos mecanismos de combate à corrupção no dia 3 de Setembro, pouco tempo depois de o Presidente da República ter promulgado o pacote legislativo relativo a esta matéria, que foi gerado por consenso entre todas as forças parlamentares.

Guilherme d'Oliveira Martins tem insistido na ideia de que o combate a este flagelo não passa apenas por novas leis, mas sobretudo pela prevenção.

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MensagemAssunto: PSD tira gratuitidade à saúde e educação   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeTer Set 14, 2010 3:26 pm

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PSD tira gratuitidade à saúde e educação

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1341775

O projecto de revisão constitucional do PSD garante que o acesso dos cidadãos à educação e à saúde nunca poderá ser limitado por falta de recursos, mas retira expressões como "progressivamente" ou "tendencialmente gratuito".

Na apresentação do projecto que o líder do partido, Pedro Passos Coelho, fez hoje a directores de órgãos de informação foi feita menção expressa às garantias dos cidadãos acederem, "segundo as suas capacidades, aos graus mais elevados de ensino", bem como a um "Serviço Nacional de Saúde universal". E em ambos os artigos é dada também a garantia de uma "efectiva liberdade de escolha". No caso do ensino obrigatório, ele continuará completamente gratuito.

Trata-se, segundo o coordenador da comissão de revisão constitucional do PSD, Paulo Teixeira Pinto, de "fazer a distinção entre o mero Estado Social e a justiça social".

No que diz respeito à saúde, e em jeito de síntese, Pedro Passos Coelho deu o exemplo de uma família com rendimentos médios: "Vão ter que pagar alguma coisa pelos cuidados de saúde, mas deixarão de viver como hoje, sufocados pelos impostos".

O projecto de revisão constitucional hoje apresentado pelo PSD revoga 26 artigos da actual Constituição e acrescenta três. Desde logo, institui o Conselho Superior da República. Apresenta também uma nova forma de nomeação de entidades administrativas independentes, ou autoridades reguladoras, que deixarão de ser exclusivamente nomeadas pelos governos para passarem a ter uma intervenção muito mais ativa da Assembleia da República.

O projecto liderado por Paulo Teixeira Pinto cria ainda um artigo sobre "o acompanhamento do processo europeu", no qual o Parlamento nacional assume novas responsabilidades constitucionais.

Do anteprojecto de revisão constitucional do PSD, divulgado publicamente na segunda quinzena de Julho, caiu a moção de censura construtiva e a possibilidade de a Assembleia da República ter o poder de se auto-dissolver e provocar eleições, sem o condicionamento dos prazos que existem actualmente para uma dissolução presidencial.

Segundo Pedro Passos Coelho a alteração deveu-se sobretudo ao facto de, em Julho, o Conselho Nacional do PSD que avaliou o projecto não ter validado outras alterações ao sistema político.

"Assim, manter essa disposição introduziria uma alteração no equilíbrio de poderes que entendemos não ser desejável", justificou o presidente do partido.

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MensagemAssunto: PSD deixou de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeQua Dez 01, 2010 1:18 pm

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PSD deixou de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro

por Lusa
Ontem

O advogado afirmou hoje que o PSD deixou de ser "fiel ao legado ideológico" de Sá Carneiro, passando a estar dominado por uma "lógica de clientelismo", motivos pelos quais abandonou o partido há quatro anos.

Júdice leu, na apresentação do seu livro "O meu Sá Carneiro", excertos da carta que escreveu ao então líder social-democrata Marques Mendes quando deixou o partido - Marques Mendes acusou recentemente Júdice de "incoerência" por criticar neste livro Cavaco Silva ao mesmo tempo que integra a sua comissão de honra.

"O PSD foi deixando de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro", afirmou Júdice, lendo trechos da carta, em que considerou que o partido foi dominado por uma "lógica de clientelismo interno e carreiras baseadas em fidelidades que sucessivamente vão mudando".

O advogado sublinhou ainda que todas as críticas que dirige ao actual Presidente da República no livro que foi hoje lançado "foram feitas quando ele era primeiro-ministro e todo-poderoso". Segundo Júdice, as reformas que deveriam ter sido feitas no país terão agora de ser feitas "em piores condições".

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MensagemAssunto: Marcelo sugere ao PSD que tenha "juizinho"   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 4:15 pm

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Marcelo sugere ao PSD que tenha "juizinho"

Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1401065

Antigo líder disse que ninguém pode estar à espera de lugares, louvores ou dinheiro quando o partido chegar ao poder

Marcelo Rebelo de Sousa diz que o PSD tem de ter "juizinho e humildade" para poder vir a ser uma alternativa de governo. Num jantar com militantes sociais-democratas em Benavente, na sexta-feira, o antigo líder do partido admitiu que após as próximas eleições legislativas, que prevê virem a ser disputadas "a curto prazo", "é evidente que o PSD vai sair como o próximo governo de Portugal".

A vitória não será, contudo, fácil, avisou o fundador do partido, acrescentando que os militantes e dirigentes "não podem entrar em euforias nem ir à espera de apanhar lugares, louvores ou dinheiro". "O PSD deve avançar para esta responsabilidade de ser governo com humildade, com preparação e com realismo, para alcançar uma solução governativa duradoura", aconselhou. "Nem Sá Carneiro, nem Cavaco Silva, nem António Guterres, nem Durão Barroso, nem Mário Soares enfrentaram aquilo de Passos Coelho vai enfrentar se for primeiro-ministro."

Abordando a corrida para Belém, Marcelo Rebelo de Sousa pediu aos militantes e simpatizantes sociais-democratas que não se abstivessem, pois "um PR eleito à tangente é um presidente fraco".

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MensagemAssunto: Domingos Dias continua à frente da Distrital Social-democrata    PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeSex Dez 24, 2010 6:12 pm

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Segundo mandato
Distrito de Vila Real


PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Domingos_dias

Domingos Dias continua à frente da Distrital Social-democrata

Domingos Dias venceu as eleições para a Comissão Política Distrital do PSD Vila Real, com 94 por cento da votação global nas 14 concelhias sociais-democratas.

Nas eleições, a 17 de Dezembro, a lista única que se apresentou a sufrágio mereceu o voto favorável de 1.282 militantes que elegeram Domingos Dias para um segundo mandato à frente da Comissão Política Distrital.

Nos próximos dois anos, a equipa liderada por Domingos Dias vai, segundo afirmou o presidente da distrital social-democrata, «continuar a realizar o trabalho que mereceu o aval e a aprovação dos nossos militantes, bem como pugnar pela defesa dos interesses do distrito na Assembleia da República».

As eleições distritais de 2010 deram claramente o voto de confiança ao trabalho desenvolvido pela Comissão Política Distrital, Assembleia Distrital e Conselho de Jurisdição do PSD dom distrito de Vila Real.

A celebração deste novo mandato junto dos militantes vai realizar-se no jantar que decorre em Vila Pouca de Aguiar, a 28 de Dezembro, e que conta com a presença do líder do PSD, Pedro Passos Coelho.

Espigueiro, 2010-12-22
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MensagemAssunto: "O PS responsabiliza toda a gente menos ele próprio"   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 10, 2011 4:02 pm

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"O PS responsabiliza toda a gente menos ele próprio"

por Lusa
Hoje

PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Ng1498428

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse hoje não ser "surpresa" a atitude do PS de responsabilizar os outros partidos pela actual situação do país e apelou aos portugueses para terem esperança na alternativa política liderada pelo seu partido.

"Sem surpresa", foi como Pedro Passos Coelho respondeu quando confrontado com as críticas do secretário-geral do PS, José Sócrates, ao atribuir-lhe responsabilidades pela situação de crise em Portugal.

"Infelizmente, o PS tem-nos habituado a responsabilizar toda a gente pela situação que se vive em Portugal menos eles próprios e, em particular, o actual governo, que é quem tem responsabilidades há mais de seis anos", disse.

Pedro Passos Coelho lembrou que "o engenheiro Sócrates tem responsabilidade de governo desde 1995, metade desse tempo foi secretário de Estado e ministro, a outra metade foi primeiro-ministro".

"Julgo que seria o suficiente para, no congresso do PS, se pudesse ver quais são as responsabilidades próprias na gestão daquilo que é hoje a situação política, económica, financeira e social em Portugal e pudesse ter sido uma boa oportunidade para que o PS reflectisse sobre o futuro do país, das responsabilidades que tem, da situação a que conduziu Portugal e nas propostas que poderia ter para o futuro", acrescentou, concluindo: "infelizmente isso não aconteceu".

"Esperemos que o país continue atento, esperançado numa alternativa e que ela seja liderada pelo PSD", finalizou, partindo, de seguida, com Alberto João Jardim para um almoço com o governante madeirense.

Pedro Passos Coelho encerra hoje o XIII congresso regional do PSD-M que vai confirmar a liderança de Alberto João Jardim por mais quatro anos do partido. Alberto João Jardim foi reeleito, pela quarta vez em sufrágio universal e directo nas eleições internas a 26 de Fevereiro, tendo então obtido 80,58 por cento dos votos.

O XIII congresso do PSD-M, que hoje termina, decorreu à porta fechada.

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MensagemAssunto: Adão Silva reeleito vice-presidente da bancada parlamentar do PSD   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 03, 2011 10:47 pm

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Eleito quase por unanimidade
Distrito de Bragança


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Adão Silva reeleito vice-presidente da bancada parlamentar do PSD


Adão Silva foi reeleito vice-presidente da bancada parlamentar da bancada do PSD, agora liderada por Luís Montenegro.

O deputado eleito por Bragança vai ficar responsável pela pasta do Trabalho e da Segurança Social, em articulação com os ministros da Segurança Social, Pedro Mota Soares, e da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira.

Recorde-se que Adão Silva já era vice-presidente da bancada parlamentar do PSD com a anterior direcção de Miguel Macedo, onde acumulava ainda a pasta da Saúde.

Foi eleito ontem quase por unanimidade.

Fernando Nobre foi o único deputado que não participou na votação.

, 2011-07-01
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MensagemAssunto: PSD elege hoje o novo secretário-geral do partido   PSD - Era Passos Coelho - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 12, 2011 4:00 pm

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PSD elege hoje o novo secretário-geral do partido

por Lusa
Hoje

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O Conselho Nacional do PSD vai reunir-se hoje à noite, em Lisboa, para eleger o novo secretário-geral do partido, em substituição de Miguel Relvas, que deixou este cargo depois de ter tomado posse como ministro.

Na agenda desta reunião do órgão máximo do PSD entre congressos, marcada para as 21:30 horas, num hotel de Lisboa, estão também a apreciação das contas de 2010 e a análise da situação política.

Cabe à direção nacional de Pedro Passos Coelho propor ao Conselho Nacional um nome para o cargo de secretário-geral do PSD. Segundo fontes sociais-democratas, o mais provável é que o escolhido seja José Matos Rosa.

Matos Rosa é um dos três secretários-gerais adjuntos do partido, foi eleito deputado por Lisboa nas legislativas de 5 de Junho e tem exercido interinamente o cargo de secretário-geral do PSD desde que Miguel Relvas tomou posse como ministro.

Miguel Relvas tomou posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares do XIX Governo Constitucional no dia 21 deste mês e a partir desse momento, por imposição dos estatutos do PSD, estava obrigado a deixar o cargo de secretário-geral do partido.

Os estatutos do PSD estabelecem, no número 1 do artigo 70.º, referente a incompatibilidades, que "o secretário-geral -geral não pode acumular com o exercício de funções governativas".

In DN

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