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MensagemAssunto: Seis clínicas de oftalmologia suspensas   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSeg Jan 09, 2012 6:01 pm

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Seis clínicas de oftalmologia suspensas

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1770902

A Entidade Reguladora da Saúde (ERS)suspendeu os blocos operatórios de seis clínicas que realizam intervenções oftalmológicas.

Seis dos 149 estabelecimentos que realizam cirurgia oftalmológica no País foram alvo de ordem de suspensão imediata da atividade do bloco cirúrgico onde são realizadas intervenções oftalmológicas.

As clínicas suspensas são as seguintes, segundo um comunicado da ERS enviado às redacções:

Oftalmocenter - Clínica médica, Lda (Guimarães), ASMECI - Associação de Socorros Mútuos dos Empregados do Comércio e Indústria (Lisboa), CLINIALBA - Clínica Dr. Aldir José Alba, Lda (Lisboa), Clínica Dr. Ruy Puga - Sociedade 14 de Maio, Lda (Santarém), Cliortodôntica - Clínica Dentária e Ortodôntica, Lda (Algés), MEDCI - Clínica de Medicina e Cirurgia (Algarve).

A ERS fez um estudo de caracterização e avaliação de todos os estabelecimentos que praticam cirurgia oftalmológica em Portugal.

Constatou que 119 estabelecimentos cumprem com os critérios de qualidade e segurança.

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MensagemAssunto: Director de centro de saúde ameaça fechar as portas   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Jan 10, 2012 2:55 pm

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Sem funcionários não há trabalho
Mirandela


Director de centro de saúde ameaça fechar as portas

Há uma semana que o centro de saúde Nº1 de Mirandela não tem funcionários para esterilizar o material, nem sequer para recolher o lixo. O delegado de saúde do concelho, considera que não há condições mínimas para a garantia da saúde de utentes e funcionários. o coordenador da unidade já avisou que fecha as portas, esta segunda-feira.

O alerta foi comunicado pelo coordenador do centro de saúde de Mirandela, Ceriz Rodrigues, ao director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Nordeste, Vítor Alves.

Segundo apurou o JN, Ceriz Rodrigues foi confrontado com um parecer do delegado de saúde do concelho de Mirandela a denunciar que a recente diminuição de efectivos de assistentes operacionais, está a conduzir a uma \"progressiva deterioração das condições de higiene e salubridade, pondo em risco a saúde dos utentes e funcionários\", refere o documento a que tivemos acesso.

O parecer resulta da informação interna que na última semana, não foi assegurado o plano de higienização, nem a esterilização do material para prestação de cuidados de saúde, nem tão pouco foi recolhido o lixo.

Para além disso, outras actividades que, até ao final do ano transacto, eram asseguradas pelos assistentes operacionais, como a lavandaria, reposição de stock e a exclusividade de apoio à sala de tratamentos, deixaram de ser efectuadas.

Perante estas informações, o delegado de saúde deu conta ao coordenador da unidade de saúde, que, \"se a situação se mantiver, poderá a curto prazo levar-nos a uma medida extrema da necessidade de fechar as instalações por absoluta falta de condições mínimas para a garantia da saúde dos utentes e funcionários\", pode ler-se no documento assinado por Luis Sá.

O coordenador do centro de saúde Nº1 de Mirandela alertou o director executivo do ACES Nordeste de que, \"provavelmente na próxima segunda-feira, irá ser decretado o encerramento das instalações, pela Autoridade Sanitária Local\", refere.

Tanto o delegado de saúde como o coordenador da unidade não prestam declarações sobre o assunto. Entretanto, quando confrontado com o caso, o director executivo do ACES Nordeste desvalorizou o alerta oriundo do centro de saúde de Mirandela.

\"Não vai haver qualquer encerramento, porque vamos disponibilizar funcionários, em regime provisório, para resolver essas lacunas\", assegurou Vítor Alves.

ARS Norte não prorrogou contratos

Recorde-se que, na última semana de 2011, foram dispensadas 179 pessoas com contratos de prestação de serviços nos centros de saúde do distrito de Bragança e nas três urgências básicas.

Ao contrário do que vinha a acontecer nos últimos meses, os contratos em vigor não foram prorrogados para este ano.

No início da semana, a ARS Norte avançou que, cerca de uma centena destes funcionários poderiam voltar ao trabalho, mas a sua distribuição seria da responsabilidade da administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, a nova entidade pública empresarial que resultou da fusão do Centro Hospitalar do Nordeste e do ACES Nordeste, criada por Decreto-Lei, em Julho deste ano, mas o Governo ainda não nomeou a administração.

A mesma nota da ARS Norte dizia que o processo \"deve estar concluído na primeira quinzena de Janeiro\".

Fernando Pires in JN, 2012-01-09
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MensagemAssunto: Equipa da ULS ainda não está fechada    Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeQua Jan 11, 2012 5:37 pm

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Falta nomear adjuntos e assessores
Distrito de Bragança


Equipa da ULS ainda não está fechada

Já está escolhida a equipa que vai dirigir a Unidade Local de Saúde do Nordeste, mas ainda falta designar dois adjuntos na direcção de enfermagem e três assessores da administração.

Tal como o Jornal Nordeste já noticiou, António Marçôa será o presidente do Conselho de Administração, tendo como adjunta Aida Palas. Esta gestora é natural de Mirandela, tendo sido directora financeira do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.

Na direcção clínica hospitalar ficará Domingos Fernandes, que tem chefiado a Unidade do Doente Crítico. Armandino Raposo será o director clínico dos Cuidados de Saúde Primários, ao passo que Ângela Prior assumirá o cargo de enfermeira directora.

Recorde-se que para este lugar chegou a ser ventilado o nome de Urbano Rodrigues, mas algumas estruturas locais do PSD não aceitaram esta escolha, dado tratar-se de um elemento ligado ao Partido Socialista.
Ângela Prior não é militante, mas está conotada com o PSD e é um nome que agrada a alguns militantes auscultados pelo Jornal NORDESTE.

O presidente da Comissão Política Concelhia do PSD Bragança, Hernâni Dias, não comenta, para já, a lista escolhida para o conselho de administração da ULS e promete uma reacção para depois da publicação oficial dos nomes escolhidos pelo Ministério da Saúde.
Recorde-se que a nomeação chegou a estar prevista para a semana passada, mas o Ministério da Saúde só deverá confirmá-la esta semana.

Fechada a constituição do conselho de administração, já está a ser definida a equipa de assessores que vai apoiar o trabalho dos gestores, directores clínicos e de enfermagem. Com a escolha de Domingos Fernandes fica afastada a hipótese de Sampaio da Veiga ser reconduzido no cargo que ocupava no Centro Hospitalar do Nordeste. No entanto, este é um nome a ter em conta nos três lugares de assessoria que serão criados no seio da administração da ULS.

Por definir estão, ainda, os nomes dos adjuntos da directora de enfermagem, que em breve passarão a fazer parte da equipa de Ângela Prior.

Jornal Nordeste, 2012-01-11
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MensagemAssunto: Mais de 6000 mulheres colocaram implantes no ano passado   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeDom Jan 15, 2012 4:48 pm

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Mais de 6000 mulheres colocaram implantes no ano passado

Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1779293

Não há dados oficiais, mas o número de implantes mamários vendidos por algumas empresas apontam para mais de 12 mil unidades vendidas em 2011 em Portugal. Caso das próteses francesas adulteradas está a levar algumas mulheres a substituí-las apenas para se sentirem mais tranquilas.

No ano passado foram vendidas mais de 12 640 próteses mamárias, em Portugal. O que significa que, em 2011, mais de seis mil mulheres terão colocado implantes, um número que será certamente maior, já que só três das sete empresas distribuidoras destes dispositivos quiseram revelar ao DN quantas próteses venderam.

Ainda assim, este é um número bastante superior ao estimado pelo cirurgião plástico Celso Cruzeiro. O diretor desta especialidade do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) aponta para que cerca de três mil mulheres por ano façam implantes mamários.

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MensagemAssunto: Utentes em vigília contra falta de médicos de família   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSeg Jan 16, 2012 12:30 pm

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Utentes em vigília contra falta de médicos de família

por Lusa
Hoje

Duas dezenas de pessoas estão hoje em protesto em frente ao Centro de Saúde de Belas contra a falta de médicos de família em Sintra, naquela que é a primeira de várias vigílias organizadas pela Comissão de Utentes de Saúde.

"Em Sintra, onde moram mais de 400 mil pessoas há mais de 136 mil sem médico de família" e só "neste centro de saúde estão inscritos 16.500 utentes e 7.500 que não têm médico de família", disse Paula Borges, da comissão de utentes.

A porta-voz do Comissão lamentou ainda as condições deste equipamento de saúde: "É um prédio de habitação adaptado a centro de saúde. Não tem elevador e quando as pessoas não conseguem subir as escadas os médicos têm que descer e dar as consultas no corredor de entrada".

A responsável explicou que, dada a falta de médicos de família, as pessoas "são obrigadas a fazer grandes filas de espera para arranjar uma consulta".

À porta do centro de saúde estava uma dezena de pessoas, algumas das quais desde as 5:50. De muletas nas mãos, Maria Eugénia Filipe, 74 anos, chegou ao equipamento de saúde às 6:15 para "tentar arranjar uma consulta" e lamentou as "dificuldades" para subir ao primeiro piso do equipamento de saúde.

"Tive que sair de casa às 5:50 para apanhar o autocarro e esperar aqui desde muito cedo, senão não arranjo consulta. E depois ainda tenho que subir, de muletas, até ao primeira andar do centro de saúde. Custa-me muito", sustentou.

Também reformada, Lucinda Rocha lamentou quer a falta de médico de família quer as condições em que tem que esperar para "tentar arranjar consulta".

"Cheguei aqui às 6:20. Como não tenho médico de família há quatro anos tenho que vir a esta hora e esperar ao frio e à chuva", disse.

Segundo a comissão de utentes esta é a primeira de várias vigílias, durante o mês de janeiro, contra a falta de condições nos centros de saúde, a falta de médicos e o aumento das taxas moderadoras.

As restantes vigílias vão decorrer nos centros de saúde de Queluz (17), Agualva (18), Rio de Mouro (23), e Mem-Martins (24), às 07:00 e terminam no dia 27m em frente ao Hospital Amadora-Sintra.

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MensagemAssunto: 700 médicos e enfermeiros querem trabalhar em França   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Jan 17, 2012 11:26 pm

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700 médicos e enfermeiros querem trabalhar em França

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1782614

Cerca de 700 médicos e enfermeiros portugueses mostraram interesse em trabalhar em França, de acordo com uma associação que está em Lisboa a recrutar especialistas para trabalhar em instituições públicas e privadas.

Sophie Leroy, directora da associação de recrutamento ARIME (Association pour la Recherche et l'Installation de Médecins Européens), explicou à Lusa que a empresa anda à procura de todo o tipo de profissionais das áreas médica e paramédica, nomeadamente de nefrologia, cardiologia, pediatria, anestesiologia, psiquiatria e radiologia.

"A principal vantagem é a questão salarial, porque um jovem diplomado em Portugal pode ganhar cerca de dois mil euros brutos e, em Franca, pode ganhar o dobro, entre 3.800 a 3.900 euros mensais", sublinhou Sophie Leroy.

Para estar entre os selecionados, os candidatos têm de passar nos exames de língua francesa, que estão a realizar-se na Alliance Française em Lisboa.

Até ao momento, "já mostraram disponibilidade e interesse em saber as condições cerca de 700 pessoas", acrescentou à Lusa uma responsável pela comunicação do evento, que termina na quinta-feira.

Ana Vanessa Vicente, 34 anos, foi uma das médicas especialistas em medicina interna que hoje esteve na Alliance Française para tentar a sua sorte.

"Estou aberta a melhores condições, quer em termos de horário, quer em termos de meios e de progressão da carreira, porque aqui, neste momento, as coisas estão estagnadas e instáveis e ninguém sabe o que vai acontecer", admitiu a jovem médica de 34 anos, em declarações à Lusa.

A história de Ana Vanessa não é um caso isolado. A médica garante ter muitos colegas que estão a tentar abandonar o país à procura de um futuro melhor.

"Curiosamente fui a uma outra reunião de recrutamento, que aconteceu aqui em Lisboa, para países do norte da Europa, e encontrei imensos colegas de curso e do hospital. Foi uma surpresa porque eu pensava que eles estavam satisfeitos, mas a verdade é que a maior parte das pessoas está insatisfeita neste momento", lamentou Ana Vanessa Vicente.

A emigração em massa de profissionais de saúde tem sido referida pelo Bastonário da Ordem dos Médicos, que tem alertado para este fenómeno. O corte nos subsídios de férias e de Natal no sector público poderá ser uma das razões que levam muitos profissionais portugueses a sair do país.

Mas não são só os médicos que procuram uma vida melhor. Hoje, na Alliance Francaise, também havia enfermeiras, como Susana Roma, que aos 26 anos começou a admitir a hipótese de emigrar.

"O que me trouxe aqui foi a vontade de sair do pais à procura de uma nova carreira, com melhores condições de trabalho e de salário", admitiu, lembrando que a situação "está muito complicada" para os enfermeiros: "Não há trabalho e, se há, é muito escasso e não nos dá estabilidade profissional", lamentou.

Sophie Leroy acredita que não será difícil encontrar candidatos capazes de preencher os requisitos, até porque existem muitos portugueses com "uma ligação histórica, uma herança familiar, a França e que, por isso, já falam muito bem a língua".

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MensagemAssunto: Preço dos genéricos pode baixar até 80%   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Jan 17, 2012 11:34 pm

Preço dos genéricos pode baixar até 80%

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1782852

O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que há condições para baixar até 80 por cento o preço dos medicamentos genéricos, recomendando que o Governo comece a fazê-lo com novos medicamentos.

Numa audição no grupo de trabalho sobre a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) na Assembleia da República, José Manuel Silva referiu que "os novos medicamentos são cada vez mais caros para suportar as despesas dos laboratórios de investigação".

Da parte da indústria farmacêutica há uma tentativa de "fazer o maior lucro possível no mais curto espaço de tempo", referiu o bastonário, afirmando que "há espaço para reduzir 50, 60, 80% o preço dos genéricos".

José Manuel Silva recomendou que o Governo garanta que "os novos genéricos sejam 60% mais baratos que os medicamentos que estão a perder a patente".

Salientando que "os genéricos não são todos iguais", em termos da eficácia e adequabilidade a cada caso clínico, o bastonário notou que "se fossem todos ao mesmo preço" os doentes estariam protegidos de abusos, porque "seria irrelevante a marca".

Criticou a Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento por alegadamente ocultar informação sobre os medicamentos, exigindo que disponibilize "o dossier prévio" dos genéricos para se poder comparar as diferentes marcas.

Manifestou-se ainda contra a possibilidade de haver trocas de marcas de genéricos na compra de medicamentos na farmácia, propondo que sejam "limitados, controlados e auditados os bónus da indústria farmacêutica às farmácias".

"As trocas de genéricos são inaceitáveis", criticou, afirmando que abundam casos de trocas para marcas mais caras.

O bastonário defendeu também a realização de auditorias às trocas nas farmácias para "proteger os doentes do excesso de interesses comerciais".

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MensagemAssunto: Uma urgência pode custar meia reforma no Distrito de Bragança   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeDom Jan 22, 2012 11:08 am

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É um «drama social»
Distrito de Bragança


Uma urgência pode custar meia reforma no Distrito de Bragança

Uma urgência tem custos adicionais para muitos habitantes do Distrito de Bragança obrigados a desembolsar dezenas de euros em táxi para regressar a casa devido às distâncias a que são transportados para receberem os cuidados hospitalares necessários.

É um «drama social» num dos distritos mais envelhecidos do país, com idosos a receberem pensões mínimas, como disse à Lusa o comandante dos bombeiros de Vila Flor, António Martins.

As corporações de bombeiros asseguram o transporte de emergência médica ao serviço do INEM, mas as ambulâncias deixam o doente na unidade de destino e têm de regressar imediatamente à base para estarem operacionais para outras emergências.

Lusa, 2012-01-20
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MensagemAssunto: Nova ULS do Nordeste já tem administração   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeDom Jan 22, 2012 11:11 am

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Iniciou hoje funções
Distrito de Bragança


Nova ULS do Nordeste já tem administração

A administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste iniciou hoje funções, pondo fim a um impasse que se arrasta há mais de meio ano na gestão das unidades de saúde da região.

Fonte da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) confirmou à Lusa que o novo organismo é presidido por António Marçôa, antigo membro do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE).

A ULS passa a gerir todos os centros de saúde e hospitais do distrito de Bragança, que até aqui tinham gestão autónomas, com o CHNE responsável pelos três hospitais e os 15 centros de saúde a cargo do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste (ACES-Nordeste).

Lusa, 2012-01-20
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MensagemAssunto: [color=#0000BF]Presidente da distrital do PSD ameaça levar população para a rua contra cortes na Saúde[/color]   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Jan 24, 2012 3:25 pm

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Cortes na saúde
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 4 Silvano_sentado

Presidente da distrital do PSD ameaça levar população para a rua contra cortes na Saúde

O presidente da distrital de Bragança do PSD, José Silvano, avisou na segunda-feira o governo do seu partido de que vai opor-se «frontalmente e na rua» contra os cortes na saúde que afetem as populações do Nordeste Transmontano.

O dirigente social-democrata alerta que, numa região com a dimensão desta e a dispersão da população, as pessoas «não terão meios para chegar a tempo a um hospital se encerrarem urgências, pararem o helicóptero de emergência à noite, cortarem nos transporte de doentes não urgentes e dispensarem pessoal» nas unidades de saúde.

«O PSD pode defender isto a nível nacional, o ministro do PSD e o Ministério da Saúde podem defender isso, agora terão a minha oposição frontal e na rua, como sempre fiz», disse, no final da cerimónia de tomada de posse para um segundo mandato à frente da distrital «laranja».

Lusa, 2012-01-24
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MensagemAssunto: Helicóptero do INEM mantém-se à noite    Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Jan 24, 2012 3:31 pm

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Confirma fonte do Ministério
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 4 Heli_inem


Helicóptero do INEM mantém-se à noite

Afinal, o helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros vai continuar a operar durante a noite.A garantia foi deixada à Brigantia por fonte ligada ao Ministério da Saúde.

O helicóptero vai funcionar mesmo durante a noite.Fonte ligada ao processo explicou, no entanto, que, apesar de a disponibilidade do helicóptero e das equipas médicas se manter, vai haver uma reorganização na escala dos pilotos, que passam a estar à chamada.Falta ainda agilizar a forma como isso será feito, mas o objectivo é haver poupanças com o valor pago aos dois pilotos.

Actualmente, a presença do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros em regime de permanência, 24 sobre 24 horas, custa cerca de 1,8 milhões de euros por ano.O contrato entre o Ministério da Saúde e a empresa fornecedora do serviço, a Helisul, prevê um pagamento fixo pela disponibilidade dos meios e um outro que depende da actividade, por horas de voo.A empresa disponibiliza os meios e uma escala assegurada por dois pilotos e técnicos de assistência.

Segundo dados do INEM, os helicópteros estacionados em Macedo de Cavaleiros e Santa Comba Dão são os que mais voam, enquanto os de Lisboa e do Porto têm menos saídas.

No primeiro meio ano de actividade, o helicóptero de Macedo já tinha 106 saídas.Este helicóptero cobre os distritos de Bragança e Vila Real mas também parte dos distritos da Guarda e Viseu.

Foi prometido em 2007 pelo então ministro da Saúde, Correia de Campos, como contrapartida para o fecho de serviços de atendimento permanente nos centros de saúde e urgências hospitalares.


Brigantia, 2012-01-24
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MensagemAssunto: Infeções hospitalares estão a aumentar   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Jan 24, 2012 11:54 pm

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Infeções hospitalares estão a aumentar

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1792554

As infeções hospitalares estão a aumentar, atingindo um em cada 10 doentes, uma situação difícil de controlar porque os microorganismos são atualmente mais resistentes e os pacientes sobrevivem mais tempo, segundo o infeciologista Fernando Maltez.

"Ainda há muita infeção hospitalar", disse Fernando Maltez, que falava à agência Lusa a propósito das VIII Jornadas de Atualização em Doenças Infeciosas do Hospital Curry Cabral, que decorrem na quinta e sexta-feira na Culturgest, em Lisboa.

O Relatório da Primavera 2011 do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) refere que a taxa de prevalência nacional de Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS), subiu de 8,7 por cento em 2003 para 9,8% em 2009.

Fernando Maltez explicou à agência Lusa que estas infeções tornaram-se mais prevalentes "à medida que os progressos tecnológicos prolongaram a sobrevida dos doentes e a sua estada nos hospitais e à medida que melhoraram os meios de diagnóstico e intervenção".

"Os microorganismos tornaram-se mais complexos, modificaram-se, tornaram-se perpétuos nalguns doentes e isso favorece a ocorrência das infeções nosocomiais".

O médico admitiu que o combate às infeções "é uma luta difícil porque os microorganismos vão sempre arranjando processo de fugir aos meios que existem para os debelar".

"Ganham resistências e passam de doente para doente e é sempre uma situação difícil de controlar", acrescentou.

Um estudo realizado em 28 países europeus, divulgado em setembro pela Direcção-Geral da Saúde, detetou uma taxa de 11 por cento de infeções em doentes internados em hospitais portugueses, muita acima da média total, que se ficou pelos 2,6 por cento.

Realizado em 2010 em oito unidades de cuidados continuados de saúde portugueses onde se encontravam internados 245 doentes (20% com mais de 85 anos), o estudo indica que 8,6% dos pacientes com infeções já estavam a ser medicados.

A nível europeu, a taxa média de doentes já sujeitos a tratamento para as infeções foi de cinco por cento.

No caso português, a maioria das infeções detetadas ocorriam no aparelho urinário, embora também tivessem sido registados casos ao nível respiratório e na pele.

O relatório do Observatório Português dos Sistemas de Saúde sublinha que "continua a não existir uma análise adequada sobre a qualidade e segurança dos cuidados de saúde" e defende que a monitorização dos resultados dos cuidados de saúde, dos processos clínicos, do erro clínico e da segurança nos serviços de saúde, bem como a segurança no local de trabalho, têm de ser alvo de maior atenção.

Os dados disponíveis sobre as infeções provocadas por agentes resistentes demonstram que 30% a 40% são resultado da colonização e infeção cruzada, tendo como veículo principal as mãos dos profissionais de saúde, 20% a 25% podem ser resultado da terapêutica antibiótica sucessiva e prolongada, 20% a 25% podem resultar do contacto com microrganismos adquiridos na comunidade e 20% têm origem desconhecida.

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MensagemAssunto: Deputados do PSD questionam Governo acerca do financiamento da ULS   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSex Jan 27, 2012 4:30 pm

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«Queremos é os mesmos direitos»
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 4 Adao_silva_parlamento

Deputados do PSD questionam Governo acerca do financiamento da ULS

O financiamento da Unidade Local de Saúde do Nordeste pode vir a abrir uma guerra entre os deputados do PSD por Bragança e o Governo. Em causa está o financiamento da ULS transmontana que, no entender dos deputados Adão Silva e Maria José Moreno, não terá sido devidamente acautelado pelo Governo de José Sócrates, que não previu um aumento do capital social da instituição, apesar de ser agora muito maior do que era o Centro Hospitalar do Nordeste.

“O mais grave é que no distrito de Bragança, a ULS recebe menos 170 euros por pessoa. Em cerca de cem mil pessoas estaríamos a falar de um desvio de cerca de 17 milhões de euros por ano”, frisa Adão Silva. Mas tendo em conta que a ULS serve todo o distrito de Bragança, com cerca de 150 mil pessoas, esses números podem ultrapassar os 23 milhões de euros de diferença.

Note-se que estamos a falar de duas unidades semelhantes (a do Nordeste melhor equipada ainda assim) em termos de categoria de avaliação de case mix (a tabela por que se rege o financiamento das unidades de saúde).O deputado social-democrata fala mesmo numa “discriminação” que vem do Governo PS, pois está em causa já o orçamento de 2011.

“Não houve o acautelamento devido, quando foi criada a ULS do Nordeste, o que se traduz numa redução de capacidade orçamental e numa discriminação que nós não percebemos e que é contra as populações do distrito de Bragança em comparação das do Alentejo”, frisa.

Para além disso, também não foi feito, ao contrário do que se esperava e seria normal, um aumento do capital social do antigo Centro Hospitalar do Nordeste (mais serviços, mais funcionários, logo, mais despesa, uma vez que engloba os 15 centros de saúde e os três hospitais do distrito), que ronda os 35 milhões de euros, consumidos pela dívida acumulada do CHNE.

Os deputados querem saber porque é que o capital social se manteve, se é possível ainda fazer um aumento de capital, qual a razão desta diferença de capitação comparativamente com o Alentejo e se é possível alterar esta situação. “Não queremos mais do que têm os outros, queremos é os direitos que os outros têm”, sublinha Adão Silva, admitindo que esta discriminação possa pôr, “inevitavelmente”, em causa, os cuidados de saúde no distrito, até porque “é um território mais vasto que o distrito de Portalegre”.

Apesar de estar a inquirir o actual Governo, Adão Silva responsabiliza o anterior Executivo PS pela situação, uma vez que foi ele quem criou a ULS.
Esta é uma estrutura que congrega os 15 centros de saúde e os três hospitais do distrito, e que tem um capital social que ronda os 35 milhões de euros, consumidos pela dívida acumulada do CHNE.

CIR, 2012-01-26
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MensagemAssunto: Cientista portuguesa descobre molécula para atacar cancro   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSex Jan 27, 2012 11:55 pm

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Cientista portuguesa descobre molécula para atacar cancro

por J.P.
Hoje


Um estudo coordenado por uma investigadora da Universidade do Minho (UM) descobriu uma molécula que "abre novas perspetivas" no tratamento de doenças neurodegenerativas como Parkinson, Alzheimer, hipertensão hereditária e cancro.

"Descobrimos uma molécula chave que está envolvida no processo de destruição de proteínas pelas células", explica Sandra Paiva, da Escola de Ciências da UM. A descoberta é importante porque se se conseguir manipular esta molécula será possível, por exemplo, cortar o acesso das células de cancro aos nutrientes que precisam para sobreviver, "tornando-as mais sensíveis à quimioterapia".

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MensagemAssunto: 7000 pessoas fazem ensaios clínicos em Portugal   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 4:24 pm

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7000 pessoas fazem ensaios clínicos em Portugal

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1800641

Cerca de 7.000 pessoas participam nos 330 ensaios clínicos atualmente a decorrer em Portugal e que abrangem essencialmente as áreas da oncologia, infeciologia e sistema nervoso, segundo fonte da autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed).

De acordo com dados do Infarmed, a que a Lusa teve acesso, os ensaios clínicos atualmente em curso em Portugal estão a ser realizados em cerca de 90 instituições de saúde.

Os hospitais universitários - nomeadamente os Hospitais Universitários de Coimbra, o Santa Maria (Lisboa) e o São João (Porto) - e os institutos de oncologia de Lisboa e Porto são as principais instituições de saúde envolvidas nestes ensaios.

Segundo o Infarmed, as principais áreas envolvidas nos ensaios em curso são a oncologia (cerca de 40 por cento) as doenças infeciosas (cerca de 11 por cento) e as patologias do sistema nervoso (com cerca de 11 por cento).

Este instituto sublinha que a realização de ensaios clínicos é "essencial para o desenvolvimento de novos medicamentos, permitindo conhecer a sua eficácia e segurança".

Na altura da avaliação e autorização prévia, por parte das autoridades competentes e comissões de ética independente, o aspeto que o Infarmed considera "mais importante a ter em consideração" é "a proteção da saúde, segurança e direitos dos voluntários que participam nestes estudos (conforme estabelecido pela extensa legislação e regulamentação que os enquadra)".

Para os hospitais, as principais vantagens passam pelo "acesso a conhecimento científico e tecnológico avançado associado à respetiva investigação e desenvolvimento", além de contribuir para "a formação e capacitação de recursos humanos das equipas de investigação pluridisciplinares, de várias áreas da prestação de cuidados de saúde, nas melhores práticas clínicas associadas às áreas em estudo".

Outro benefício é "a retribuição financeira" - em verbas ou equipamentos - que "pode igualmente representar uma vantagem para as instituições onde os ensaios clínicos são conduzidos".

Para os doentes, os ensaios clínicos são vantajosos, uma vez que "a prestação de cuidados de saúde a voluntários participantes em ensaios clínicos é obrigatoriamente efetuada de forma muito rigorosa e controlada, para garantir a maximização das condições de segurança e a minimização dos riscos associados a uma intervenção experimental".

"O acesso a informação e esclarecimentos abrangentes (que incluem a patologia e os tratamentos disponíveis) obrigatoriamente prestados a um doente que se proponha a entrar num ensaio clínico, com vista à obtenção prévia do respetivo consentimento para participação voluntária e à respetiva manutenção durante o decurso do ensaio", é outra vantagem para os doentes sublinhada pelo Infarmed.

Existe ainda uma perspetiva altruísta, já que o doente é valorizado pela sua "contribuição para a produção de conhecimento com potencial benefício sobre a sua doença e para a sociedade".

Apesar destas vantagens, os ensaios clínicos têm vindo a diminuir na Europa, o que, segundo o Infarmed, se deve ao facto de cada vez mais países não pertencentes à Comunidade Europeia terem "condições competitivas para a realização de ensaios clínicos segundo as altamente exigentes regras europeias".

Em Portugal, existem ainda "outros constrangimentos organizacionais que contribuem para que o declínio no número de ensaios clínicos seja superior à média europeia".

Recentemente, o secretário de Estado e Adjunto da Saúde anunciou mudanças neste setor, tendo a tutela já enviado para o Infarmed uma proposta de alteração da lei e que, entre outros aspetos, visa criar condições para que o processo de entrada de funcionamento dos ensaios clínicos seja mais célere.

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MensagemAssunto: Hospitais privados não recebem há meio ano   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 4:55 pm

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Hospitais privados não recebem há meio ano

por Lusa
Hoje

Os hospitais privados que aderiram ao programa de combate às listas de espera estão sem receber há pelo menos meio ano e as dívidas também são significativas na prestação dos cuidados continuados pagos pelo Estado, segundo fonte do setor.

Fonte da Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) - que integra 70 unidades das cerca de cem existentes no país -, disse à agência Lusa que os atrasos dos pagamentos por parte do Estado se situam, em média, entre os oito a nove meses.

Estes atrasos estão a colocar muitos entraves de tesouraria em alguns grupos privados de saúde, segundo a mesma fonte.

Metade dos associados da APHP aderiu ao Sistema de Gestão dos Utentes Inscritos para Cirurgia (SIGIC), que visa combater as listas de espera, e todos eles registam atrasos no pagamento de pelo menos seis meses.

A situação é ainda mais grave nos cuidados continuados, segundo a mesma fonte, que adianta que os atrasos no pagamento estão a levar as unidades de saúde a não aderirem à rede.

No caso dos cuidados continuados, a situação agrava-se porque a dívida aumenta de mês para mês, obrigando a mais despesa.

A mesma fonte disse que têm existido vários contactos com a tutela, bem como a promessa de pagamentos.

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MensagemAssunto: CHTMAD recebe 25 mil euros da «Missão Sorriso»   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSeg Fev 06, 2012 4:24 pm

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«Irá criar uma unidade individualizada»
Vila Real


CHTMAD recebe 25 mil euros da «Missão Sorriso»

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) foi contemplado com um prémio de 25 mil euros para implementação do projecto «Melhores Cuidados Pediátricos às Crianças e Adolescentes em Trás-os-Montes e Alto Douro».

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro
No âmbito da 9ª edição da Missão Sorriso, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) recebeu um prémio de 25 mil euros para desenvolver um projecto que irá criar uma unidade individualizada para internamento de adolescentes, independentemente da patologia e da especialidade prestadora de cuidados, melhorando as condições de internamento de todas as crianças e adolescentes no Serviço de Pediatria da Unidade Hospitalar de Vila Real.

O projecto visa ainda a criação de duas enfermarias exclusivas para adolescentes, com Sala de Estar e Convívio, onde possam ler, jogar, utilizar equipamento informático, permitindo a sua individualização no internamento de Pediatria.

A “Missão Sorriso” permitiu angariar mais de 600 mil euros que vão reverter para a implementação de 22 dos melhores dos 123 projectos apresentados a concurso nas áreas da saúde materno-infantil e do envelhecimento activo.

Diario Atual , 2012-02-03
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MensagemAssunto: Mais mortes e mais crianças com diabetes   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeQua Fev 15, 2012 7:03 pm

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Mais mortes e mais crianças com diabetes

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1823058

O número de crianças e jovens com diabetes está a aumentar, tendo duplicado nos últimos dez anos. Ao todo, só em 2010 morreram em Portugal quase cinco mil pessoas devido a esta doença, segundo dados do observatório da diabetes.

A incidência da Diabetes Tipo 1 nas crianças e nos jovens tem vindo a aumentar significativamente: em 2010 registaram-se mais de 2.800 casos em jovens até os 19 anos e, no mesmo ano, foram detetados 18 novos casos por cada 100 mil jovens com idades até aos 14 anos, perto do dobro do registado em 2000, revelam os dados do Observatório Nacional da Diabetes a serem hoje apresentados em Lisboa.

De acordo com Luis Gardete, presidente do observatório, embora ainda não exista uma explicação cabal para o aumento da incidência da diabetes tipo 1 (que é uma doença auto-imune), sabe-se que hoje em dia as pessoas estão mais suscetíveis a essas doenças e que os jovens são particularmente vulneráveis por causa da vacinação.

Além disso, a descoberta da insulina veio aumentar a longevidade das pessoas diabéticas, pelo que há uma maior suscetibilidade genética dos seus descendentes, acrescentou.

Também a diabetes tipo 2 está a aumentar em Portugal, mas neste caso devido aos hábitos de vida sedentários e a uma má alimentação, disse Luis Gardete, especificando que este tipo de diabetes tem crescido muito na população entre os 20 e os 39 anos, uma faixa etária que está a aumentar de peso e a ficar gorda.

"A hiperalimentação, rica em gorduras e açúcar e o sedentarismo são os principais fatores de risco para a diabetes tipo 2 e Portugal está nos lugares cimeiros na Europa em excesso de peso", afirmou.

Ao todo, o número de novos casos aumentou de 377 (em 2000) para 623 novos casos (em 2010) por cada 100 mil indivíduos , sendo que a prevalência da doença neste último ano foi de 12,4% da população com idades entre os 19 e os 79 anos, correspondendo a um total de 991 mil pessoas, embora só tivesse sido diagnosticada em 56% destas.

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MensagemAssunto: Duas farmácias de Lisboa explicam a gestão de 'stocks'   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeQua Fev 15, 2012 7:11 pm

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Duas farmácias de Lisboa explicam a gestão de 'stocks'Hoje

Responsáveis de farmácias em Lisboa explicam em vídeo porque mudaram a política de stocks.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2305787

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MensagemAssunto: AAUTAD e entidades ligadas à juventude doam sangue   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeTer Fev 21, 2012 11:38 pm

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Todos unidos num objetivo comum
Vila Real


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AAUTAD e entidades ligadas à juventude doam sangue

Todos unidos num objetivo comum. Foi esta a mensagem passada por associações académicas, incluindo a AAUTAD, Juventudes partidárias, e organizações sindicais e empresariais de jovens, que se reuniram hoje, em Lisboa, no Parque de Saúde de Lisboa, delegação do Instituto Português do sangue, para doar sangue.

“Com esta atitude mostramos que os jovens estão atentos e importam-se com o futuro do país, e apesar de estarem aqui representados grupos com ideologias diferentes, conseguimos unir-nos para apoiar uma causa de importância vital para todo o país”, referiu Sérgio Martinho, presidente da direção da AAUTAD.

Este foi o início de um movimento que se pretende alargar a toda a comunidade mais jovem, sensibilizando todos para a necessidade de “ser solidários e doar sangue”, como sublinhou Sérgio Martinho.

A AAUTAD irá agora elaborar campanhas, em datas e moldes ainda por definir, direcionadas especificamente para os alunos da academia transmontana, tanto em Vila Real como em Chaves, no sentido de sensibiliza-los para a doação de sangue.

De referir que, para além da AAUTAD, participaram nesta iniciativa a Juventude Social Democrata, a Juventude Socialista, a Juventude Popular, o Conselho Nacional de Juventude, a Federação Académica do Porto, Federação Nacional dos Estudantes do
Ensino Politécnico e as Associações Académicas de Coimbra, Lisboa, Évora e Aveiro.


, 2012-02-20
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MensagemAssunto: Rastreio de tensão arterial, diabetes e obesidade   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSex Fev 24, 2012 4:00 pm

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Rastreio de tensão arterial, diabetes e obesidade

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1835122

Os habitantes de Braga podem este fim-de-semana fazer rastreios gratuitos, numa iniciativa assegurada pelos alunos do 5.º ano de Medicina da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho.

A ação reúne uma série de testes efetuados no sentido de detetar propensão para doenças como a diabetes, a hipertensão arterial e a obesidade através da medição de glicemia capilar, medição da tensão arterial, perímetro abdominal e índice de massa corporal (IMC).

Esta iniciativa irá decorrer no Braga Parque e os estudantes de medicina presentes terão como objetivo principal a sensibilização da comunidade para a adoção de estilos de vida saudáveis desde a prática de exercício físico, à alimentação equilibrada e regrada ou abstinência tabágica, transmitindo também a importância dos valores das medições realizadas e monitorização frequente dos mesmos.

Os rastreios decorrem sábado e domingo, das 10.00 às 20.00.

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MensagemAssunto: Tribunal de Contas deteta ilegalidades na saúde   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSáb Fev 25, 2012 11:23 pm

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Tribunal de Contas deteta ilegalidades na saúde

por Ana Maia
Ontem

Uma auditoria do Tribunal de Contas, publicada hoje, revela que foram detetadas várias ilegalidades nos centros hospitalares do Nordeste, Hospitais da Universidade de Coimbra, Centro Hospitalar de Setúbal, Hospital do Espírito Santo de Évora e Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio relativos a contratos.

O documento, referente a contratos de 2009, apurou que as entidades auditadas não enviavam os contratos que fizeram com várias entidades ao Tribunal de Contas (TC), apesar de obrigatório.

Entre as várias irregularidades detetadas, o TC refere que "diversos contratos não foram publicitados no portal da Internet dedicado aos contratos públicos, apesar de esta publicitação constituir uma condição de eficácia dos mesmos, nomeadamente para efeitos de quaisquer pagamentos" e que "foram autorizados diversos contratos, os quais, porém, não foram reduzidos a escrito, não obstante a lei impor essa forma".

O documento aponta que em alguns casos o valor do contrato foi superior ao limiar previsto pela Lei do Orçamento de Estado "mas os mesmos não eram enviados a este Tribunal, em virtude de os responsáveis, alegadamente, terem formado (e noutros casos, reforçado) a convicção de que tal procedimento não era necessário".

Nas recomendação, o TC pede que "não sejam celebrados contratos precedidos de procedimentos para os quais, em função do respetivo valor, a lei não permita tal celebração ou cujos factos se não subsumam aos critérios materiais invocados", que só exista negociações com os concorrentes quando a lei o permite, que a adjudicação corresponda à escolha da melhor proposta apresentada e que os documentos sejam enviados para o TC.

O relatório foi enviado para o Ministério da Saúde, assim como ao Ministério Público, juntamente com os regulamentos internos das entidades auditadas referentes à aquisição de bens e serviços, "no sentido de ser suscitada junto do tribunal competente a apreciação da correspondente e eventual ilegalidade".

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MensagemAssunto: Hospital Beatriz Ângelo abre urgência central   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSáb Fev 25, 2012 11:28 pm

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Hospital Beatriz Ângelo abre urgência central

por DN/Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1836787

O Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, abre segunda-feira a urgência central, com capacidade para atender até 300 doentes.

Segundo o administrador executivo do Hospital Carolina Beatriz Ângelo, Artur Vaz, foram marcadas até ao momento três mil consultas de especialidades, com destaque para a oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia e ortopedia.

Na quarta-feira, o hospital abriu a urgência pediátrica, tendo recebido a "visita" de 90 crianças, mais 80 na quinta-feira.

Através da urgência obstetrícia nasceram duas crianças, tendo sido registados dez atendimentos desde quarta-feira.

Ao nível dos internamentos, Artur Vaz disse que os 250 doentes recebidos foram fundamentalmente os encaminhados pelo Hospital Santa Maria, em Lisboa.

A partir de segunda-feira é que será possível avaliar o verdadeiro impacto da abertura do Hospital Beatriz Ângelo nas outras unidades de saúde, nomeadamente o Santa Maria e o Pulido Valente.

A urgência central deste hospital tem capacidade para atender até 300 pessoas por dia.

Questionado sobre as reclamações dos utentes, Artur Vaz disse que o hospital registou até ao momento apenas uma queixa, relacionada com a obrigatoriedade de pagamento do parque de estacionamento.

O hospital, construído em Parceira Público Privada (PPP), servirá uma população de cerca de 300 mil pessoas oriundas dos concelhos de Loures, Odivelas, Sobral de Monte Agraço e as freguesias de Malveira, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro do concelho de Mafra.

In DN

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MensagemAssunto: Ministro da Saúde vai investigar aumento da mortalidade   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSáb Fev 25, 2012 11:34 pm

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Ministro da Saúde vai investigar aumento da mortalidade

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 4 Ng1836974

Paulo Macedo afirmou hoje que os dados revelados pelo Instituto Ricardo Jorge, sobre o aumento da mortalidade em Portugal nas últimas semanas, vão ser alvo de uma análise.

"São dados revelados pelo Instituto Ricardo Jorge, que faz monotorização apertada destes casos de mortalidade. Há um aumento em termos homólogos e o instituto está a descer mais fundo na monotorização para sabermos as causas, se é do frio anormal ou de outro tipo de situações", disse aos jornalistas, à margem da inauguração da Nova Unidade de Saúde Familiar no Barreiro.

O ministro da Saúde referiu que o importante é que a situação foi detetada, está a ser acompanhada e que vai ser alvo de uma análise, para que se descubram os motivos que originaram um pico anormal de mortalidade nas últimas semanas em Portugal.

Paulo Macedo aproveitou para explicar que a Lei dos Compromissos também vai ser aplicada na saúde, mas referiu que existem questões que têm que ser vistas de forma separada.

"As dívidas já existentes, de cerca de 3 mil milhões de euros, não podem ser pagas pelos hospitais em simultâneo com as despesas correntes, havendo apenas proveitos correntes. Seria impossível qualquer administração hospitalar, com as transferências que tem do Orçamento de Estado anualmente, fazer face às despesas correntes e aos três mil milhões de divida", esclareceu.

"Têm que ser vistas de forma separada. A Lei dos Compromissos aplica-se, a saúde não é exceção, a tudo o que são receitas e despesas", acrescentou.

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MensagemAssunto: Mulher morre após desentendimento entre hospitais de Chaves e Vila Real   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitimeSex Mar 16, 2012 3:37 pm

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Processo de inquérito
Distrito de Vila Real


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Mulher morre após desentendimento entre hospitais de Chaves e Vila Real

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro abriu um processo de inquérito após a morte de uma mulher de 79 anos que não terá tido o atendimento adequado por parte desta unidade hospitalar na sequência de um enfarte.

A Antena1 apurou que os hospitais de Chaves e de Vila Real não se entenderam sobre quem deveria atender a doente, que acabou por morrer. Em Chaves a doente foi recusada, porque não há serviço de cardiologia desde o início do ano.

O hospital de Vila Real começou por recusar a doente, mas quando finalmente foi acionado um helicóptero para transportar a mulher para a unidade hospitalar já era demasiado tarde.

Confrontada pela Antena1 com esta situação, a Administração Regional de Saúde do Norte admite reagir esta quarta-feira, depois de averiguar o que se passou.

Eduarda Freitas, RTP , 2012-03-15
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MensagemAssunto: Re: Saúde 2   Saúde 2 - Página 4 Icon_minitime

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