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MensagemAssunto: Falta de médicos em Atei preocupa autarca    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQui Nov 17, 2011 6:11 pm

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Problemas no sistema informático
Mondim de Basto


Saúde 2 - Página 3 Presidente_mondimjpg

Falta de médicos em Atei preocupa autarca

A extensão de saúde na freguesia de Atei serve cerca de 1400 habitantes. Há vários meses que o médico que habitualmente lá se deslocava deixou de o fazer, alegadamente por problemas no sistema informático.

A falta de médicos nesta extensão de saúde obriga os utentes, na sua maioria idosos, a deslocarem-se para o Centro de Saúde de Mondim, tendo que pagar o transporte.
O assunto foi discutido na reunião de câmara do dia 14 de Novembro, por proposta do presidente. Humberto Cerqueira solicitou já uma reunião à ARS Norte para encontrar uma solução rápida para o problema.

A câmara municipal está disponível para suportar os custos da instalação do sistema informático, se essa for a condição para o regresso do médico às consultas na freguesia de Atei.

O presidente da câmara reafirma a intenção da autarquia de assegurar a melhoria das condições de saúde no concelho, exigindo do actual governo uma solução que satisfaça as necessidades dos habitantes da freguesia de Atei.

Espigueiro, 2011-11-16
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MensagemAssunto: «Prémios Hospital do Futuro 2011»   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQui Nov 17, 2011 6:32 pm

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«Prémios Hospital do Futuro 2011»
Distrito de Vila Real


Saúde 2 - Página 3 Premio_hospital

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro ficou classificado em 2.º lugar

O Centro Hospitalar da Trás-os-Montes e Alto Douro ficou classificado em 2.º lugar, nos Prémios Hospital do Futuro 2011, na categoria Qualidade em Saúde - Acreditação, com o Projecto intitulado «Porque Acreditamos».

Os “Prémios Hospital do Futuro 2011” têm por objectivo destacar as personalidades e Organizações que mais contribuíram para o desenvolvimento da saúde em Portugal, nomeadamente na promoção e dinamização de projectos de utilidade pública no âmbito da sua contribuição para o combate à doença e/ou da promoção de saúde, aplicação das novas tecnologias de informação, etc.

A escolha das entidades, alvo de reconhecimento, competiu a um júri constituído por personalidades com reconhecidos méritos nos contextos dos diferentes prémios instituídos. Foram selecionadas 103 candidaturas, a nível nacional, nas 10 categorias de Prémios, tendo ficado classificado em 2.º lugar o CHTMAD, na categoria Qualidade em Saúde - Acreditação.

A entrega dos prémios realizou-se no dia 14 Novembro de 2011, em Lisboa, com a presença de diversas personalidades ligadas à área da Saúde.

A candidatura apresentada pelo CHTMAD baseou-se no nível de desenvolvimento alcançado por esta Organização, nos últimos 5 anos, decorrente da implementação do Projecto de Acreditação pela Joint Commission International, que trouxe ganhos incalculáveis, sobretudo, no nível de segurança e qualidade dos serviços prestados aos utentes.

, 2011-11-16
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MensagemAssunto: Médicos no Interior vão ganhar mais 750 euros   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSex Nov 18, 2011 11:41 pm

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Exercer no interior do país
Trás-os-Montes


Médicos no Interior vão ganhar mais 750 euros

Governo abriu mais 82 vagas em pequenas unidades de saúde e oferece remuneração extra aos clínicos que optem por fazer lá o internato.

Os médicos que aceitem exercer no interior do país ou em zonas sem especialistas têm este ano mais 82 vagas disponíveis. O Ministério da Saúde vai mesmo pagar uma remuneração extra de 750 euros aos clínicos que optem por fazer o internato em unidades de saúde mais carenciadas, noticia a TVI. O objectivo da tutela é corrigir a assimetria na prestação de cuidados de saúde especializados e fixar os profissionais onde eles fazem mais falta.

Os futuros médicos do país formam-se em grandes hospitais. É o caso da Faculdade de Medicina no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Os jovens médicos passam cinco anos nesta realidade e mudar para outra mais pequena e no interior do país não tem sido uma opção.

Faro, Viseu, Torres Vedras, Santarém, as regiões de Trás-os-Montes e do Alentejo precisam de médicos especialistas.

O Ministério da Saúde abriu mais 82 lugares, o que representa uma subida de quase 70% em relação a 2010. Há 200 vagas preferenciais à espera de serem preenchidas. Os novos médicos recebem mais, mas há uma condição: trabalhar na unidade de saúde depois de terminar a formação.

TVI24, 2011-11-18
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MensagemAssunto: Encerramento de quatro extensões de saúde em Alijó e Régua   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Nov 30, 2011 10:57 am

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Reorganização
Distrito de Vila Real


Saúde 2 - Página 3 Centrosaude2_vrl

Encerramento de quatro extensões de saúde em Alijó e Régua

O Agrupamento de Centros de Saúde do Douro (ACES Douro) implementa segunda-feira uma reorganização das extensões da Régua e Alijó que vai levar ao encerramento de unidades e à colocação de médico a tempo inteiro em outras.

Fonte ligada ao processo explicou hoje à Agência Lusa que esta reorganização visa dar melhores cuidados de saúde às populações, que ficarão todas cobertas com médico e enfermeiro de família.

As mudanças vão abranger as extensões de saúde dos concelhos de Peso da Régua e Alijó.

Lusa, 2011-11-28
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MensagemAssunto: Argozelo sem médico há 4 meses    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Nov 30, 2011 11:00 am

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Argozelo sem médico há 4 meses
Vimioso


População revoltada com o facto do médico ter deixado de dar consultas na vila

A vila de Argozelo, no concelho de Vimioso, está sem médico desde o final de Julho. A população está revoltada com a situação e não aceita deslocar-se a Vimioso ou a Bragança para pedir uma receita médica.

A polémica sobre o encerramento das extensões de saúde surgiu em Maio passado, aquando da implementação das receitas electrónicas. Os postos médicos do distrito não estão informatizados, um problema que levou os clínicos a deixar de ir às aldeias.
Entretanto, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) veio garantir a continuidade das extensões de saúde. A mesma entidade esclareceu, ainda, que lançou o concurso com vista à aquisição de software para informatizar todos os postos médicos. No entanto, enquanto o novo sistema não entrar em funcionamento, a ARSN garantiu que os médicos continuariam a passar as receitas de forma manual.

No entanto, a vila de Argozelo continua sem médico. “Não percebo porque é que o médico não se tem deslocado à vila, uma vez que a outras freguesias do distrito continua a ir e passa as receitas manualmente”, denuncia o presidente da Junta de Freguesia de Argozelo, Francisco Lopes.

O autarca diz mesmo que o número de óbitos na freguesia aumentou em Outubro passado. “Não sei se uma coisa terá relação com a outra, mas o que é certo é que a população está sem assistência médica”, sublinha o autarca.

Francisco Lopes afirma que já pediu explicações ao Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste, mas até ao momento o problema ainda não foi resolvido. “Dizem que não há linha, que não há linha, eu até já perguntei que linha era preciso para a Junta de Freguesia assegurar isso, mas até agora nada. Enquanto não for nomeada uma nova administração vai continuar tudo na mesma”, lamenta o presidente da Junta.

População de Argozelo promete sair à rua em protesto
se o médico não regressar à vila

Quem sai prejudicada é a população, que é obrigada a deslocar-se a Vimioso ou a Bragança para conseguir uma receita. “Os idosos e as pessoas que têm dificuldades de mobilidade são os mais prejudicados. Além disso, também é dispendiosa a deslocação. Por outro lado, a farmácia da vila também poderá ficar em risco, porque teve uma grande redução de clientes”, teme Francisco Lopes.

Se a ARSN não resolver o problema da falta de médico na vila, o presidente da Junta afirma que a população vai sair à rua em protesto.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-11-29
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MensagemAssunto: Urgência de Chaves fica sem cardiologia    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 05, 2011 12:08 am

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Reencaminhados para Vila Real
Chaves


Saúde 2 - Página 3 HdChaves_st

Urgência de Chaves fica sem cardiologia

O serviço de Urgências do Hospital de Chaves, por determinação da administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), continua a perder valências.

Depois da pediatria aos fins-de-semana, a urgência do hospital flaviense está, desde ontem, sem serviço de cardiologia, tendo ainda ficado com menos um médico de clínica geral (passam a ser dois a assegurar o atendimento). Os casos urgentes do foro cardíaco passam a ser reencaminhados ou para Vila Real (a 65 quilómetros) ou para o Porto (a 150 quilómetros).

«Já requeremos uma audiência à Administração Regional de Saúde do Norte e ao conselho de Administração do Centro Hospitalar», disse João Batista, presidente da Câmara Municipal de Chaves. O autarca realça que, numa altura em que está a ser feita a reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência, \"sem médicos, é fácil demonstrar a ineficácia do funcionamento desta unidade\".

O autarca diz ter sido apanhado \"de surpresa\" com o que lhe comunicaram do Hospital de Chaves, mas salvaguarda que não recebeu nenhuma informação \"por escrito\". \"A população ainda não se apercebeu, mas sei que hoje [ontem] já não tivemos Cardiologia e como tal já reportámos a situação ao Ministério da Saúde, pois até à resolução sobre a Unidade Local de Saúde estava definido que a unidade de Chaves não podia perder mais valências, o que não está a ser respeitado\". Ao que o CM apurou, a raia transmontana é uma zona de elevado índice de doenças cardiovasculares e a unidade de Chaves serve 450 localidades, abrange 75 mil residentes.

No Hospital de Chaves ninguém está autorizado a prestar declarações e do CHTMAD não foi possível obter qualquer reacção.

Paulo Reis in CM, 2011-12-02
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MensagemAssunto: Encerramento do Hospital de Macedo está fora de questão    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSáb Dez 10, 2011 7:09 pm

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«O encerramento seria inaceitável»
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Maria_moreno_dep

Encerramento do Hospital de Macedo está fora de questão

Falar em encerramento do Hospital de Macedo de Cavaleiros é puro alarmismo.A deputada do PSD na Assembleia da República, Maria José Moreno, repudia as declarações de Idália Mateus, deputada municipal da CDU. Na terça-feira, os deputados social-democratas, eleitos pelo distrito de Bragança, estiveram reunidos com o ministro da Saúde.

Em cima da mesa estava a reestruturação da rede de urgência. Maria José Moreno garante que o fecho da unidade de Macedo não está sequer em discussão.

O encerramento seria inaceitável. É esta a posição da deputada do PSD, Maria José Moreno, que garante que na reunião com o ministro da Saúde ficou bem claro que a unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros não está sequer na lista de hospitais a encerrar.

“Não existe qualquer decisão que leve ao encerramento de qualquer hospital decretado pelo ministério, logo não há nada que diga que o Hospital de Macedo vai ser encerrado” refere.
Quando questionada se os dois deputados eleitos pelo círculo de Bragança, que por sinal até são do concelho de Macedo de Cavaleiros, fizeram chegar ao ministério a retirada de serviços do hospital de Macedo por parte do Centro Hospitalar, Maria José Moreno, diz que “ao contrário da senhora deputada da CDU vem dizer, nós, os deputados do PSD por Bragança estamos empenhados e interessados em que hospital de Macedo dê a melhor resposta à população e consideramos inaceitável o seu encerramento e faremos tudo para que isso não aconteça”.

A deputada adianta ainda que o Centro Hospitalar não podia ter retirado o serviço de otorrino, quando a administração está em gestão corrente.Maria José Moreno refere que, na reunião com o ministro, o hospital foi tratado como um todo e não como a situação específica deste ou daquele serviço.“O ministro da saúde disse que a nível nacional poderia haver alguns hospitais que não se justificavam mas não faliu do Hospital de Macedo” refere.

A deputada espera que a nova administração da Unidade Local de Saúde venha a fazer uma análise mais rigorosa da reestruturação dos serviços dos três hospitais: Macedo, Mirandela e Bragança. Para a reorganização da rede hospitalar a nível nacional o governo tem uma equipa técnica a estudar a situação, bem como a Entidade Reguladora da Saúde.


Brigantia, 2011-12-10
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MensagemAssunto: Pílulas anticoncepcionais mantêm comparticipação   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 14, 2011 5:44 pm

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Pílulas anticoncepcionais mantêm comparticipação

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1744080

Os anticonpcecionais que são adquiridos nas farmácias vão continuar a ser comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), soube a Agência Lusa de diversas fontes ligadas ao sector.

A decisão já está tomada e mantém a comparticipação deste medicamento, que é também entregue gratuitamente nos serviços públicos de saúde. A possibilidade de alguns medicamentos, entre os quais as pílulas anticoncepcionais, serem descomparticipados foi avançada no seguimento de uma proposta neste sentido da autoridade que regula o sector (Infarmed). Após estas notícias, o Ministério da Saúde esclareceu que "o Infarmed, como parte da sua actividade, enviou ao Ministério da Saúde propostas de descomparticipação de medicamentos que se encontram em avaliação".

"As medidas adoptadas pelo Ministério da Saúde nesta área procuram basear-se em informação técnica e científica, pelo que o ministro solicitou informação adicional sobre as propostas enviadas por aquele organismo e aguarda, agora, os novos dados técnicos que lhe permitirão tomar a decisão política", esclareceu a tutela, a 09 de Setembro. A decisão já foi tomada e, segundo o secretário de Estado e Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, será anunciada brevemente.

Em declarações à Lusa, o secretário de Estado e Adjunto da Saúde afirmou que "já há uma decisão tomada". "Para breve vamos assumir qual é a nossa decisão final sobre a comparticipação dos anti-contracetivos orais", disse, rematando: "É uma matéria sobre a qual em momento próprio nós faremos a divulgação".

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MensagemAssunto: Criança sem tratamento hospital por falta de médicos   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 14, 2011 5:47 pm

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Criança sem tratamento hospital por falta de médicos

por Lusa
Hoje

Uma criança de sete anos ficou impossibilitada de receber tratamento hospitalar no Centro de Saúde de Freixo de Espada à Cinta (CSFEC), devido à ausência de médicos naquela unidade de saúde na terça-feira de manhã.

"Após ter sido avisado que a minha filha estava com fortes dores abdominais, dirigi-me à unidade de saúde e informaram-me que não havia médicos de serviço, já que um se encontrava em formação e o outro estava no tribunal a prestar declarações médico-legais", disse hoje à Lusa João Paulo Castanho, o pai da criança. O responsável pelo Agrupamento dos Centros de Saúde do Nordeste (ACES), Vítor Alves reconheceu que houve uma ausência de médicos, garantindo que se tratou de "um caso isolado".

"Já se sabia que um dos médicos iria estar ausente. No entanto, de véspera, o Tribunal de Torre de Moncorvo notificou o outro médico para se apresentar para participar numa formalidade médico/legal", justificou o responsável pelo ACES-Nordeste. O CSFEC tem apenas dois médicos que prestam serviço na unidade, após a reestruturação dos centros de saúde do distrito de Bragança. O pai da criança, contudo, fala num "bizarro ato de gestão".

"Um concelho envelhecido, distante dos Hospitais de Bragança e Mirandela, localizado a uma distância de tempo de 50 minutos de Mogadouro, fica literalmente ao abandono no que concerne ao direito mais elementar e imprescindível: saúde. E o assunto não foi devidamente acautelado", frisou o utente. Perante a situação, o progenitor viu-se "forçado" a deslocar-se em viatura própria ao Serviço de Urgência Básica (SUB) de Mogadouro, onde a criança foi assistida e tendo-lhe sido diagnosticado um "pasmo na bexiga". "O CSFEC ficou privado de médicos durante mais de cinco horas", entre o período da manhã e o meio da tarde do passado dia 13 de dezembro, uma situação que a meu ver é intolerável, perante tal situação de urgência e dor", acrescentou.

Vítor Alves, por outro lado, recorda que perante esta situação ainda se tentou de véspera escalar outro médico que colaborara com o ACES - Nordeste para assegurar o serviço durante o período de ausência, mas também não foi de todo impossível, já que aquele "se encontrava doente". "No intervalo de tempo em que o médico esteve ausente, o serviço ficou assegurado pelo pessoal de enfermagem e os casos mais graves seriam encaminhados para a SUB de Mogadouro", concluiu Vítor Alves.

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MensagemAssunto: Ministro refuta valores divulgados das taxas moderadoras   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 14, 2011 5:51 pm

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Ministro refuta valores divulgados das taxas moderadoras

por Lusa
Hoje

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, refutou hoje os valores que têm sido avançados na comunicação social para as taxas moderadoras e afirmou que será a portaria, a publicar nos próximos dias, que definirá os novos valores.

Falando à margem da tomada de posse do novo Conselho de Administração do Centro-hospitalar Leiria-Pombal, Paulo Macedo refutou os números que têm vindo na comunicação social. "Não há qualquer valor triplicado de taxas moderadoras, não há um aumento de 500%, nem são 400 milhões de euros. Qualquer destas afirmações é falsa", garantiu.

O ministro acrescentou que é "a portaria que vai definir os valores e nenhum desses valores acontecerá". O documento está para sair "no final desta semana, início da próxima".

Foi o próprio ministro que começou por avançar com valores para as taxas moderadoras indicando que as consultas nos centros de saúde passariam a custar cinco euros e as urgencias nos hospitais passariam para 20 euros.

Ainda sobre as taxas moderadoras, Paulo Macedo explicou hoje que se trata de "um aumento de receita que deverá andar entre os 95 e 100 milhões de euros". Isto, "por cada português daria a mais cerca de 10 euros por ano", explica.

No entanto, estes valores não estão correctos, porque, segundo o governante, "há quase sete milhões de portugueses, que total ou parcialmente estarão isentos".

Por isso, "100 milhões de euros a dividir por cerca de três milhões de portuguesas dará cerca de 30 euros, o que quer dizer que cada português pagará em média mais 2,5 euros dos que não estão isentos".

As novas taxas entram em vigor em Janeiro.

"Quem já estava isento e mantiver as condições de isenção poderá continuar a dirigir-se a qualquer centro saúde ou hospital. Depois será verificada essa isenção. Portanto, não haverá qualquer perturbação", garantiu Paulo Macedo.

Quanto aos novos isentos, o ministro explicou que terão de preencher um requerimento via internet ou nos centros de saúde.

Paulo Macedo adiantou também que o reajustamento do Plano Nacional de Vacinação "não tem nenhum aspecto relativo à poupança" e que os planos são propostos pela Direcção Geral de Saúde, tendo as alterações sido pensadas "em termos de saúde pública".

Sobre o novo Centro-hospitalar Leiria-Pombal, o governante destacou a importância das sinergias que são estabelecidas e afirmou que a tutela "renova a confiança" na liderança de Hélder Roque, agora presidente do Centro-Hospitalar.

"A avaliação que faço do trabalho efectuado é positiva, caminha para padrões que nos orgulham, com aumento da eficiência e eficácia e, consequentemente, o aumento da melhoria da qualidade da prestação de serviços", frisou.

Já o presidente do Conselho de Administração disse que não iria pedir nada a Paulo Macedo, além do apoio da tutela, mas deixou um alerta à necessidade de corrigir as "assimetrias" que devem ser combatidas "atendendo às especificidades próprias de cada hospital e de cada região".

Segundo afirmou, o hospital tem vindo a trabalhar com "poucos recursos médicos" e tem tido "dificuldade em recrutar clínicos", quando "há médicos a mais nuns locais e a menos noutros e essa correcção de assimetrias tem de ser feita".

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MensagemAssunto: Três helicópteros do INEM podem deixar de voar à noite   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 26, 2011 4:40 pm

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Três helicópteros do INEM podem deixar de voar à noite

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1755359

Os cinco helicópteros ao serviço do INEM custam dez milhões de euros por ano, mas três deles poderão deixar de trabalhar à noite, altura em que a sua produção se tem revelado muito reduzida, segundo o presidente deste organismo.

Em entrevista à agência Lusa, Miguel Soares de Oliveira revelou que, até ao final do ano, deverá haver uma decisão sobre a manutenção, ou não, dos cinco helicópteros com os horários de funcionamento actuais: 24 horas por dia.

"É preciso olhar para o actual mapa dos helicópteros e perceber se a realidade da sua atividade está de acordo com aquilo para o qual foram concebidos", disse.

Para já, os especialistas reconhecem que os helicópteros ligeiros - estacionados em Macedo de Cavaleiros, Aguiar da Beira e Loulé - não estão a realizar os serviços que deviam estar a realizar, nomeadamente à noite e por dificuldades várias como a visibilidade ou as condições atmosféricas que limitam a sua atuação.

Em média, os helicópteros do INEM efectuam meia saída por dia, o que representa uma "baixa eficiência" a "gastos grandes".

Segundo Miguel Soares de Oliveira, a oferta dos cinco helicópteros deve continuar, sublinhando que "a realização de missões primárias, nomeadamente nas regiões do interior, têm sido uma mais valia para a população".

"Enquanto pudermos, vamos sustentar este serviço. Agora, nas horas em que a sua utilização é mínima e o seu custo muito alto, há claramente que olhar bem para isto e decidir se o país deve estar a pagar algo que não tem a utilidade necessária ou se deve alocar esse dinheiro a outro projecto mais útil", adiantou.

Os helicópteros médios, estacionados em Lisboa e no Porto e que efectuam transporte primário (do local do sinistro para o hospital) e secundário (entre unidades de saúde) de doentes, custam dois milhões de euros por ano.

Os ligeiros, que efectuam apenas transporte primário, custam anualmente 1,8 milhões de euros.

Segundo o presidente do INEM, apenas está a ser ponderado o fim do transporte nocturno dos helicópteros ligeiros, devendo manter-se o trabalho das viaturas médias durante a noite.

O valor que o INEM paga a uma empresa privada por este serviço cobre a aeronave, a sua manutenção ou substituição e dois pilotos por viatura.

Os três helicópteros ligeiros entraram em funcionamento a 1 de Abril do ano passado.

O orçamento do INEM é de 80 milhões de euros por ano.

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MensagemAssunto: Urgências do Curry Cabral fecham portas à meia-noite   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 26, 2011 4:56 pm

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Urgências do Curry Cabral fecham portas à meia-noite

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1755348

A partir da meia-noite de hoje o serviço de urgência e a urgência psiquiátrica do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, estão encerrados e os utentes passam a ser atendidos no Hospital de São José.

O ministério esclareceu que este encerramento se insere "no âmbito da reestruturação da rede de urgências da área metropolitana de Lisboa e da abertura do Hospital de Loures".

A partir de terça-feira, os doentes serão referenciados para a urgência polivalente do Centro Hospitalar de Lisboa Central - Hospital de S. José, que integra o Grupo Hospitalar do Centro de Lisboa.

Para dar resposta a este acréscimo de doentes, a urgência do Centro Hospitalar de Lisboa Central será reforçada com profissionais do Hospital Curry Cabral.

Com este fecho, deixará igualmente de funcionar no Curry Cabral a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM

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MensagemAssunto: Jorge Nunes pede alternativas para falta de heli à noite    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 28, 2011 3:16 pm

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Mais uma voz indignada
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Heli_inem

Jorge Nunes pede alternativas para falta de heli à noite

Tem de haver alternativas para o cancelamento do serviço nocturno do helicóptero do INEM sediado em Macedo de Cavaleiros.Quem o diz é o presidente da câmara de Bragança e presidente da mesa da Assembleia da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes.

Jorge Nunes considera que o litoral está muito melhor apetrechado com meios de saúde do que o interior e, por isso, não se justifica a limitação do serviço do helicóptero.“Não faz sentido que isso ocorra, porque os locais onde os meios de evacuação fazem mais falta é no Interior, onde o tempo é crítico e as acessibilidades e distâncias não são as mesmas do litoral.

Um médico para mandar vir um helicóptero do litoral para Miranda do Douro, a probabilidade de o doente já ter morrido quando chegar é elevada”, sublinha Jorge Nunes, frisando ainda o carácter compensatório do helicóptero pelo encerramento dos SAP nos centros de saúde.

Jorge Nunes diz que se é uma questão de poupança, há outros sítios onde é possível poupar.“Mesmo em tempo de crise, a racionalidade pode ocorrer nos helicópteros sediados no litoral, porque têm VMERs que podem acorrer a doentes críticos muito rapidamente.

Este helicóptero cobre toda a região de Trás-os-Montes, que representa 60 por cento da área do Norte do país, e ainda o distrito da Guarda.”O presidente da câmara de Bragança não concorda com o argumento de que os números de atendimentos são baixos, porque estão em causa vidas humanas.“À noite também ocorrem problemas.

Se sai uma vez em cada dois dias, estamos, ainda assim, a falar de 160 pessoas em estado crítico. A saúde pública na região tem debilidades e a saída deste serviço seria mais uma fragilidade numa área que é crítica para fixar pessoas e actividades económicas.

Se é preciso fazer negociações para redução de despesa, pois façam-se, colocando, por exemplo, pilotos à chamada. Haverá muitas outras áreas onde é possível fazer redução de despesa pública sem afectar uma área prioritária como a saúde”, conclui.

Mais uma voz indignada com a possibilidade de o helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros deixar de operar durante a noite.

Brigantia, 2011-12-28
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MensagemAssunto: Unidades de saúde de Bragança dispensam 179 médicos e técnicos    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 28, 2011 3:22 pm

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Renovação directiva precisa-se
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Centro_saude_bgc

Unidades de saúde de Bragança dispensam 179 médicos e técnicos

179 pessoas com contratos de prestação de serviços nos centros de saúde do distrito de Bragança e nas três urgências básicas correm o risco de serem dispensadas no final do ano. Ao contrário do que vinha a acontece nos últimos meses, os contratos em vigor não se prorrogam para o próximo ano.

A prenda amarga foi comunicada através de correio electrónico, na passada segunda-feira, pelo director em exercício do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Nordeste aos coordenadores dos centros de saúde.

Vítor Alves alega que apenas está a respeitar uma decisão da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte. \"Na passada quinta-feira, fui informado que não haveria lugar a renovação das aquisições de serviços que estavam a ser prorrogadas de mês a mês, nos últimos tempos\", justifica.

No total, na área de abrangência do ACES Nordeste - 15 centros de saúde do distrito de Bragança e serviços de urgência básica de Mogadouro, Vila Nova de Foz Coa e Macedo de Cavaleiros - são 179 pessoas que vão ficar no desemprego, 123 das quais são auxiliares. Os restantes 56 contratados são administrativos, médicos, técnicos superiores de saúde, fisioterapeutas, radiologistas e outros especialistas.

Vítor Alves chega mesmo a reconhecer que algumas unidades de saúde podem vir a ter constrangimentos nos serviços. \"O caso mais grave será o Serviço de Urgência Básica de Vila Nova de Foz Côa, já que o apoio administrativo e o serviço de RX apenas estão assegurados por pessoal contratado em regime de aquisição de serviços\", explica.

Confrontada com este caso, a ARS Norte, através do seu assessor de imprensa, respondeu que a administração solicitou, com carácter de urgência, ao director do ACES Nordeste e ao presidente do conselho clínico, uma avaliação dos serviços que ficam em causa, se não se mantiverem os postos de trabalho do pessoal contratado em regime de aquisição de serviços.

Só depois poderão ser tomadas decisões definitivas.

Fica evidente a descoordenação entre estes dois organismos, tendo em conta que, todos os meses, os respectivos contratos com as empresas prestadores de serviço têm sido prorrogados após uma prévia aceitação da ARS Norte.

Vazio directivo na Unidade Local de Saúde preocupa autarcas

Esta falta de respostas na questão das renovações de contratos a enfermeiros e auxiliares administrativos e na diminuição da qualidade de prestação de cuidados de saúde nos hospitais e centros de saúde do distrito de Bragança, estão a provocar uma enorme indignação nos autarcas, responsabilizando o Governo pela demora na nomeação da nova administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste. \"É urgente que aconteça a nomeação, porque não podemos pedir responsabilidades a ninguém\", afirma a presidente do município de Alfândega da Fé.

\"Isto está a aumentar o desemprego na nossa região e a levar ao encerramento de alguns serviços e parece que ninguém está capaz para resolver o problema\", adianta Berta Nunes, antiga coordenadora do ACES Nordeste.

Recorde-se que a criação da ULS do Nordeste já foi publicada em Diário da República, há meio ano, mas até agora o Governo ainda não nomeou a administração que vai gerir os três hospitais do distrito de Bragança, os 15 centros de saúde e as três urgências básicas.

Esta nova entidade acaba por ser o resultado da extinção do Centro Hospitalar do Nordeste e do ACES Nordeste, mas as suas administrações ainda continuam em exercício, se bem que limitados na hora de tomar medidas.


Fernando Pires in JN, 2011-12-28
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MensagemAssunto: Lista de espera para exames ultrapassa os 100 dias   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 28, 2011 5:37 pm

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Lista de espera para exames ultrapassa os 100 dias

Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1757195

Ministério da Saúde refere que tempo de espera cresceu de 96,4 para 105,7 dias num mês. Subida está ligada às restrições no acesso a unidades privadas com acordo com o SNS.

A espera média nos hospitais públicos era, em Setembro, superior a três meses (105,7 dias), 12% acima da registada em Agosto, quando foi anunciado que os serviços públicos teriam de dar resposta interna aos pedidos de exames e análises. Só se não houver resposta será possível enviar para as unidades privadas, que entretanto viram a facturação cair 30%. O Bloco de Esquerda diz que pode haver situações fatais ou doenças agravadas pela espera.

In DN

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MensagemAssunto: Exames urgentes são realizados no próprio dia   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 28, 2011 6:00 pm

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Exames urgentes são realizados no próprio dia

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1757568

O ministro da Saúde reagiu à notícia do DN e garantiu hoje que os exames urgentes são realizados no próprio dia, sublinhando que não se pode comparar um mês tipicamente de férias como o de Agosto com o de Setembro.

Paulo Macedo reagia desta forma à notícia do Diário de Notícias (DN) que refere que o tempo de espera cresceu de 96,4 por cento para 105,7 dias de agosto para setembro.

"Não se pode comparar um mês como o de Agosto, que é um mês tradicionalmente de férias, com o de Setembro", disse o ministro no final de uma cerimónia de entrega de 200 desfibrilhadores automáticos externos (DAE) a várias corporações de bombeiros.

Paulo Macedo garantiu que instituições como o IPO e o Hospital de Santa Maria, asseguraram que os exames efectivamente necessários e urgentes são realizados no próprio dia.

O DN refere hoje que a espera média nos hospitais públicos era, em setembro, superior a três meses (105,7 dias), 12 por cento acima da registada em Agosto, quando foi anunciado que os serviços públicos teriam de dar resposta interna aos pedidos de exames e análises.

In DN

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MensagemAssunto: Doentes em estudo não podem esperar três meses   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 28, 2011 6:13 pm

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Doentes em estudo não podem esperar três meses

por Diana Mendes
Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1757824

Um doente que esteja em estudo pela primeira vez, e para o qual ainda não haja diagnóstico, não pode esperar três meses para fazer um exame. No máximo um mês, e mesmo assim é variável", diz ao DN José Manuel Silva, o bastonário da Ordem dos Médicos. "E se se descobre que o doente tem um cancro?", questiona, em forma de alerta.

Tal como o DN noticiou na edição de hoje, em Setembro, o tempo médio de espera por um exame era de 105,7 dias, mais de três meses, quando em Agosto não passava de 96,4 dias. Tempo que o médico considera ser inadmissível. "Há situações variáveis, depende não só das solicitações como da capacidade de resposta das unidades, mas a proibição de os hospitais recorrerem às unidades com convenção com o SNS veio piorar os tempos de espera. E é provável que ainda subam mais".

Até agora, apesar de estar previsto por lei, não foram publicados os tempos de espera máximos para a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (exames, análises e tratamentos como os de medicina física e reabilitação). Apesar de ser difícil defini-los, José Manuel Silva refere que "não pode haver espera nem em oncologia ou nas urgências. Nas restantes áreas, têm de ser definidos tempos, em conjunto com o próprio médico". Quando não se sabe o que um doente tem "não se pode esperar três meses para fazer um exame, porque é sempre um risco e não pode ser o doente a pagar".

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, garantiu hoje que os exames urgentes são realizados no dia, dando o exemplo de hospitais como Santa Maria ou o IPO. O responsável reagia à notícia do DN e lembrava que "não se pode comparar um mês como o de Agosto, um mês tradicionalmente de férias, com o de Setembro". Ao DN, o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, recordou que em Agosto "há menos consultas e exames marcados, mas também há menos médicos para lhes dar resposta", o que pode agravar os tempos de espera. Isto apesar de concordar com a essência da medida. "Só se pode recorrer a privados com concursos e contratos que demoram, por isso, é expectável que o tempo de espera vá subir mais".

O porta-voz do Movimento dos Utentes do Serviço Nacional de Saúde, Manuel Vilas Boas , disse à Lusa que o aumento do tempo de espera para exames nos hospitais públicos é um "prejuízo", adiantando estar a preparar um protesto nacional.

Embora admita que o aumento da média de dias de espera para fazer análises e exames nos serviços públicos era "expectável", considerou o atraso como "um prejuízo incrível" para os portugueses. "Temos feito um esforço de contenção da muita indignação para evitar algumas explosões mais acentuadas que poderiam trazer problemas, mas neste momento não temos outra hipótese se não apelar a que os utentes se levantem contra esta situação", referiu, acrescentando que "o senhor ministro está nitidamente a brincar com os utentes do SNS".

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MensagemAssunto: ULS já tem presidente escolhido    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeDom Jan 01, 2012 6:48 pm

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Decisão polémica
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Hospitalbgc

ULS já tem presidente escolhido

António Marçoa deverá ser nomeado na próxima semana presidente da Unidade Local de Saúde do Nordeste.Até final do ano ficará, assim, resolvido um imbróglio, já que a ULS foi criada em Julho e ainda não conhece administração efectiva.

A própria Administração Regional de Saúde do Norte espera ver o processo fechado até ao final da primeira quinzena de Janeiro. O vogal do Centro Hospitalar do Nordeste foi o nome escolhido pelo ministro da saúde, Paulo Macedo, que não aceitou nenhum dos que tinham sido propostos.

Recorde-se que em cima da mesa estava a indicação de Guedes Marques, antigo administrador do hospital de Mirandela, que tinha sido indicado pela Distrital do PSD. Aliás, a conotação política terá sido um dos entraves, numa altura em que o ministro estava debaixo de fogo devido às nomeações para outras unidades de saúde.

Por terra ficou também o nome de Carlos Cadavez, preferido pela ala brigantina da distrital laranja.António Marçoa é gestor, é uma pessoa da casa, pelo que conhece os dossiês e a sua nomeação não implica grandes alterações. Fora da ULS estará, assim, Henrique Capelas.O restante elenco só será conhecido na próxima semana.

Contactado pela Brigantia, António Marçoa escusou-se, para já, a fazer comentários.

Brigantia, 2011-12-29
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MensagemAssunto: PS/Bragança quer helicóptero a funcionar 24 horas por dia   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSeg Jan 02, 2012 1:34 pm

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«Desprezar o interior»
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Motaandrade_xpoo

PS/Bragança quer helicóptero a funcionar 24 horas por dia

A distrital de Bragança do PS apelou hoje ao ministro da Saúde para que ouça a Associação Portuguesa de Medicina de Emergência e mantenha o helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros a funcionar 24 horas por dia.

«Retirar o helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros do serviço noturno seria desprezar o interior», afirmou em conferência de imprensa, o líder da federação socialista, Mota Andrade.

O também deputado relembrou que a aeronave foi colocada em Macedo de Cavaleiros, como forma de «colmatar a lacuna» provocada pelo encerramentos dos Serviços de Atendimento Permanente no interior norte do país.


Lusa, 2011-12-30
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MensagemAssunto: Silvano opõe-se a Marçoa na ULS   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSeg Jan 02, 2012 1:40 pm

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“É uma vergonha»
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Silvano_jn2

Silvano opõe-se a Marçoa na ULS

Quem está frontalmente contra esta possível nomeação é o presidente da distrital do PSD de Bragança.José Silvano considera que se trata de uma solução de continuidade de alguém que fez parte da administração do CHNE que, em seu entender, levou à ruína dos serviços e saúde no distrito.

Silvano diz ainda que é uma vergonha esta demora na nomeação da administração da ULS do Nordeste. O líder da distrital laranja não faz por menos e classifica esta situação de ausência de administração da ULS do Nordeste como vergonhosa para o Governo suportado pelo seu partido.

“É uma vergonha o que se tem passado até hoje na Unidade Local de Saúde de Bragança. Não se percebe como é que deste Julho ainda não foi nomeada a nova direcção com a consequente degradação total que a saúde está a ter no distrito desde não pagamento a despedimentos de trabalhadores” afirma.

Perante este cenário, José Silvano diz ter tentado contribuir para melhorar a gestão da saúde na região, ao indicar o nome de Guedes Marques, antigo administrador do Hospital de Mirandela.“Tentei por todos os meios indicar pessoas que tinham perfil para poder endireitar a saúde no distrito” refere, admitindo que “eu não decido nada, quem decide é o ministro da saúde e quem indica é o presidente da ARS Norte”.

E acrescenta que “se eles comungarem do espírito que eu tenho escolherão para a ULS uma pessoa capaz de levar isto para a frente”.No entanto, caso venha a ser confirmado o nome de António Marçoa para presidente da administração da ULS, José Silvano está frontalmente contra porque se trata de uma solução de continuidade que tanto tem sido criticada nos últimos tempos.

“Se eles têm outra solução podem nomear quem quiserem e este já está no actual conselho de administração e não estou a ver que nada de bom possa surgir daí” afirma. “Podem nomear quem quiserem mas sabem que depois dessa nomeação feita ou outra de continuidade, o presidente da distrital do PSD será frontalmente contra e não será solidário com nenhuma das decisões tomadas.

Esta solução de saúde no distrito está esgotada e deu o resultado que deu e que toda a gente contesta. É um autentico pântano” considera.

O presidente da distrital do PSD ainda espera que o Ministro da Saúde seja sensível a estes argumentos e que não aceite a indicação do vice-presidente do Centro Hospitalar do Nordeste para liderar a nova ULS do Nordeste.

Brigantia, 2011-12-30
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MensagemAssunto: Centros de saúde perdem valências   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 04, 2012 12:17 am

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Polémica continua
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 3 Centrosaudestamaria

Centros de saúde perdem valências

Os utentes de Bragança vão ter de se deslocar novamente centenas de quilómetros para uma consulta ou um exame porque os profissionais que nos últimos anos asseguravam várias valências nos centros de saúde foram dispensados.

Os profissionais em causa fazem parte dos 179 que trabalhavam para empresas que tinham contratos de prestação de serviços com as unidades de saúde e que terminaram em 31 de dezembro.

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) adiantou hoje à Lusa que 99 destes profissionais vão manter-se, mas a medida não abrange os especialistas que nos últimos cinco anos permitiram aos doentes realizarem exames como eletrocardiogramas ou fisioterapia próximo de casa.

De acordo com aquele organismo, está assegurada a continuidade, embora de forma transitória, de seis médicos, cinco técnicos de radiologia, 10 administrativos e 78 outros profissionais ligados à limpeza, vigilância e auxiliares.

A medida, segundo a fonte, vigora até entrar em funções o conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULS), que passará a gerir todos os centros de saúde e hospitais da região e a quem competirá reorganizar serviços e definir se os recursos que tem são suficientes ou terá necessidade de contratar externamente.

A nova administração da ULS, criada há mais de meio ano e que deverá estar operacional até ao final de janeiro, abrirá posteriormente concursos para esse efeito e que englobarão também os contratos agora prorrogados, explicou a fonte.

De fora da medida transitória agora adotada ficaram profissionais que nos últimos anos permitiram aos utentes ter nos centros de saúde valências a que só podiam aceder nos hospitais e com deslocações, em alguns casos de centenas de quilómetros.

Podologistas, fisioterapeutas, nutricionistas, técnicos de ação social, dentistas, entre outros deixaram de estar disponíveis o que obrigará a que um doente tenha de percorrer quase 500 quilómetros (ida e volta) ao Hospital de Santo António, no Porto, para uma consulta do \"Pé Diabético\", segundo a presidente da Câmara de Alfândega da Fé.

Berta Nunes foi a responsável pela introdução nos centros de saúde destas valências e considera que o que está a acontecer é \"uma injustiça porque as pessoas não têm respostas nenhumas, estão a grandes distâncias dos principais hospitais e não existem serviços convencionados\".

A autarca, que é também médica, lembra que entre as valências agora suspensas está a cardiopneumologia, o que obrigará doentes asmáticos ou com doença pulmonar crónica a deslocarem-se de toda a região a Bragança, seja para realizar uma espirometria ou um eletrocardiograma.

\"A ULS já começa mal a cortar, cortar, sem ouvir ninguém\", considerou.

Também o presidente da Câmara de Vinhais contesta o fim de serviços como a fisioterapia no cento de saúde local o que vai obrigar, segundo disse à Lusa, pessoas idosas que até aqui faziam o tratamento na vila a deslocarem-se a Bragança.

\"Nem no privado há resposta\", disse o autarca.

A dispensa de profissionais de saúde na região foi um dos motivos que levou os 12 presidentes da Câmara do Distrito de Bragança e reunirem-se, em dezembro, e assumiram uma posição conjunta contra os cortes nesta área.

Num documento enviado ao ministro da Saúde reclamam a manutenção dos serviços e que o helicóptero do INEM, estacionado em Macedo de Cavaleiros, continue a operar à noite devido às distâncias nesta região e porque, segundo alegam, entre as cinco aeronaves de emergência médica espalhadas pelo país é a \"segunda que mais saídas tem\".


Lusa, 2012-01-03
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MensagemAssunto: ARS assegura trabalhadores nos centros de saúde    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSáb Jan 07, 2012 6:21 pm

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«Está tudo muito confuso»
Distrito de Bragança


ARS assegura trabalhadores nos centros de saúde

99 dos 179 profissionais que trabalhavam para empresas que tinham contratos de prestação de serviços com os centros de saúde do distrito de Bragança vão manter-se ao serviço até ao final de Janeiro.

A garantia foi dada por fonte da Administração Regional de Saúde do Norte, que disse à Brigantia que o Centro Hospitalar do Nordeste vai contratualizar alguns serviços com as empresas até à nomeação do conselho de administração da Unidade Local de Saúde.

A ARS Norte garante assim temporariamente os postos de trabalho de seis médicos, cinco técnicos de radiologia, 10 administrativos e 78 profissionais ligados à limpeza, vigilância e auxiliares.

Já os utentes do distrito de Bragança vão ter que continuar a percorrer centenas de quilómetros para ter acesso a algumas consultas e exames. Podologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas da fala, dentistas, técnicos de acção social, entre outros profissionais, deixaram de estar disponíveis nos centros de saúde do distrito.

A presidente da Câmara de Alfândega da Fé, que foi quem implementou estas valências enquanto coordenadora da Sub-Região de Saúde de Bragança, afirma que os utentes do interior vão ficar prejudicados. Berta Nunes salienta que as pessoas vão ter que voltar a deslocar-se ao Porto para terem acesso a algumas consultas.“Eram serviços a que os utentes não tinham acesso porque não existiam estes profissionais ou tinham que se deslocar a grandes distâncias para terem acesso e com listas de espera grande.

Por exemplo a Podologia, que é direccionada aos utentes diabéticos que têm muitos problemas nos pés. Antes de termos esta consulta, tínhamos que enviar todos os doentes à consulta do Pé Diabético ao Hospital de Santo António para resolver problemas que neste momento são resolvidos localmente”, afirma Berta Nunes.

A autarca, que também é médica, afirma que nos centros de saúde do distrito reina a confusão. Os utentes viram as suas consultas e exames cancelados.“As pessoas tinham marcação para vir fazer os exames e está tudo cancelado e não se sabe quando é que vão voltar a fazer os electrocardiogramas e as espirometrias que já estavam marcadas. Isto está tudo muito confuso e é urgente uma clarificação e uma resolução desta situação”, realça Berta Nunes.

Esta situação só será resolvida com a nomeação do conselho de administração da ULS, que irá avaliar os recursos existentes e definir os serviços que serão contratados a empresas externas.

Brigantia, 2012-01-05
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MensagemAssunto: Equipa da ULS já está escolhida    Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSáb Jan 07, 2012 6:26 pm

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Depoois de muita polémica
Distrito de Bragança


Equipa da ULS já está escolhida

Já está escolhida a equipa que vai dirigir a Unidade Local de Saúde do Nordeste. A nomeação chegou a estar prevista para anteontem, mas o Ministério da Saúde só deverá confirmá-la na próxima semana.

Tal como a Brigantia já avançou, António Marçoa será o presidente do Conselho de Administração e a adjunta, Aida Palas, é natural de Mirandela, tendo sido directora financeira do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.

Na direcção clínica hospitalar ficará Domingos Fernandes, que tem chefiado a Unidade do Doente Crítico.Armandino Raposo será o director clínico dos Cuidados de Saúde Primários, ao passo que Ângela Prior assumirá o cargo de enfermeira directora.

Recorde-se que para este lugar chegou a ser ventilado o nome de Urbano Rodrigues, mas algumas estruturas locais do PSD não aceitaram esta escolha, dado tratar-se de um elemento ligado ao Partido Socialista.

, 2012-01-06
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MensagemAssunto: Verín quer cartão de saúde transfronteiriço   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSáb Jan 07, 2012 6:29 pm

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Eurocidade Chaves
Chaves


Verín quer cartão de saúde transfronteiriço

A eurocidade Chaves-Verín quer implementar um cartão de saúde transfronteiriço para os seus cidadãos que lhes dê a possibilidade de usufruir e partilhar serviços em Portugal e Espanha.

João Batista, presidente da Câmara de Chaves, disse hoje à Agência Lusa que o objetivo do cartão é \"deixar de lado\" a fronteira na saúde e dar as mesmas oportunidades aos habitantes dos municípios de Chaves e de Verín.

A implementação do cartão de saúde transfronteiriço, revelou o edil, será tema de análise e discussão na próxima reunião do Eixo Atlântico, a 11 de janeiro, em Vigo.

Lusa, 2012-01-05
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MensagemAssunto: Ministério assegura substituição de próteses   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitimeSeg Jan 09, 2012 5:54 pm

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Ministério assegura substituição de próteses

por Dn/Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 3 Ng1770549

O Ministério da Saúde vai assegurar a substituição dos implantes mamários com problemas nas mulheres que os tenham colocado nos serviços públicos e por razões de saúde.

De acordo com o secretário de Estado e Adjunto da Saúde, ainda hoje serão conhecidas orientações da Direcção Geral da Saúde e da autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed) sobre a questão dos implantes franceses da marca Poly Implant Prothese (PIP), cujo rebentamento de gel tem assustado milhares de utilizadoras em todo o mundo.

De acordo com Fernando Leal da Costa, as mulheres que tenham recebido o implante no Serviço Nacional de Saúde (SNS), por razões clínicas, como através de uma cirurgia mamária pós neoplasia (cancro), poderão remover gratuitamente o PIP e ver o mesmo substituído por outro implante, se assim o desejarem. Já as mulheres que fizeram a intervenção em clínicas privadas e registem problemas, poderão submeter-se a uma remoção do implante no SNS, sem custos. A substituição por novo implante terá de ser assegurado pelas mulheres.

A Direcção-Geral de Saúde (DGS) e o Infarmed esclareceram que o SNS assegura a retirada dos implantes em mulheres que registem complicações como "evidência de rotura ou de inflamação".

Em comunicado, estes dois organismos do Ministério da Saúde recomendam, após "audição de peritos das especialidades envolvidas", que "as mulheres que fizeram implantes da marca PIP devem consultar o cirurgião ou médico assistente na unidade onde lhes foi colocado o implante".

"Todas as mulheres explantadas ou portadoras de próteses PIP devem manter vigilância médica regular junto do seu médico assistente", recomendam a DGS e o Infarmed.

No caso da retirada da prótese, pormenorizam, "o SNS assegura, sempre que tecnicamente indicado, a implantação de nova prótese de substituição", mas apenas "quando os implantes da marca PIP tenham sido colocados no Serviço Nacional de Saúde" e "nos casos de reconstrução mamária pós-mastectomia".

Na sexta-feira a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) emitiu uma nota a pedir aos médicos atenção redobrada e comunicação imediata de todas as situações de pacientes que tenham colocado implantes da marca PIP.

In DN

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MensagemAssunto: Re: Saúde 2   Saúde 2 - Página 3 Icon_minitime

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Saúde 2
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