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 Saúde 2

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Romy

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MensagemAssunto: Helicóptero do INEM em Vila Real demorará «o triplo do tempo» a socorrer Bragança    Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeTer Set 04, 2012 11:56 am

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A partir de 1 de Outubro
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 7 Heli_noite_bgc

Helicóptero do INEM em Vila Real demorará «o triplo do tempo» a socorrer Bragança

A deslocalização do helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de Macedo de Cavaleiros para Vila Real fará com que o meio aéreo demore «o triplo do tempo» a socorrer a população do distrito de Bragança, segundo cálculos de um piloto da região.

O INEM tem prevista para 1 de Outubro uma relocalização da frota aérea nacional de emergência médica que acaba com a base de Macedo de Cavaleiros e desloca para Vila Real o meio de socorro.

João Rodrigues é piloto amador e presidente do aeroclube de Bragança e assegurou à Lusa que para fazer os cálculos aeronáuticos basta observar as distâncias terrestres e facilmente se conclui que o helicóptero ficará mais distante e demorará mais tempo a socorrer Bragança. “Vai fazer mais horas de voo e terá mais custos”, considerou.

As mais afectadas serão as populações mais afastadas dos hospitais de referência, as que vivem na zona de fronteira, mas também as zonas mais populacionais da região.

A aeronave estacionada em Macedo de Cavaleiros encontra-se a 40 quilómetros de Bragança, quando passar para Vila Real ficará a quase 120, o triplo da distância, assim como de Mirandela, que passa de 26 para 60 quilómetros.

Vimioso passa de 60 para quase 140, Vinhais de 48 para 115, Miranda do Douro de 80 para 165, Mogadouro de menos de 50 para mais de 130, Alfândega da Fé de 30 para quase 100, Torre de Moncorvo de 50 para mais de 100, Freixo de Espada à Cinta de 90 para quase 150, e Vila Flor de 40 para mais de 80.

O menos afectado será o concelho de Carrazeda de Ansiães, que se encontra a menos de 60 quilómetros e ficará a cerca de 70.

O piloto João Rodrigues participou em várias evacuações nas funções de director do aeródromo de Bragança, que deixou de exercer em Março, e enquanto o helicóptero do INEM utilizou aquela infraestrutura por inoperacionalidade do heliporto do hospital de Bragança.

A experiência que teve leva-o a concluir que, embora Vila Real tenha a urgência mais bem apetrechada de Trás-os-Montes, a aeronave deve estar mais próxima de quem necessita de socorro e não do destino da evacuação.

Para sustentar esta ideia, João Rodrigues aponta o exemplo do dispositivo de combate a fogos florestais: “onde é que colocam os helicópteros dos incêndios? Nas zonas onde poderá ocorrer mais incêndios, não os colocam no quartel dos bombeiros”, enfatizou.

O INEM alega que a nova localização permite servir uma área mais vasta e mais população de toda a região Norte.

João Rodrigues defende que “transportar um doente de Vinhais para o hospital de Bragança são vinte e tal quilómetros, mas vai demorar muito tempo porque a estrada tem muitas curvas, enquanto que na zona do litoral esta mesma distância é feita em menos de um terço do tempo porque tem muitas autoestradas”.

“Qualquer ambulância consegue pegar num doente e colocá-lo rapidamente num hospital do Porto, aqui não, aqui falta tudo”, sustentou.

De acordo com dados do INEM, o helicóptero de Macedo de Cavaleiros é dos que mais saídas tem no país, com uma média diária superior a toda a frota aérea nacional de emergência médica.

Os cinco helicópteros a operarem no país transportaram diariamente, na primeira metade de 2012, uma média de 0,5 doentes. O que se encontra baseado em Macedo e Cavaleiros apresenta uma média diária de 0,67 doentes transportados e realizou nos primeiros meses do ano um quarto de todos os transportes feitos no país.

Lusa, 2012-09-04
In DTM

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MensagemAssunto: INEM: A perda de helicóptero compensada com mais ambulâncias no Nordeste Transmontano   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Set 05, 2012 11:36 am

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Reforço de ambulâncias
Trás-os-Montes


Saúde 2 - Página 7 Inem_presid

INEM: A perda de helicóptero compensada com mais ambulâncias no Nordeste Transmontano

O presidente do INEM garantiu esta terça-feira que a população do Nordeste Transmontano terá, a partir de 01 de Outubro, melhor resposta da emergência médica com um reforço de ambulâncias, apesar de perder o helicóptero de Macedo de Cavaleiros, avança a agência Lusa.

Em entrevista à Lusa, Miguel Soares de Oliveira afirmou que a resposta às populações “não está no helicóptero”, mas “numa capacidade de resposta imediata com os meios adequados”, que o Instituto Nacional de Emergência Médica promete assegurar com mais ambulâncias.

Cada uma das novas viaturas “salvará mais vidas, fará o triplo do socorro do que um helicóptero”, segundo o presidente do INEM.

O instituto prevê para 01 de Outubro a relocalização dos meios aéreos de emergência médica no país, que acaba com as aeronaves de Macedo de Cavaleiros e Porto, passando toda a região Norte a ser servida por apenas um meio aéreo estacionado em Vila Real.

A poupança na relocalização do helicóptero “traduzir-se-á em investimentos para a população na região”, segundo o presidente do INEM, que garantiu que, dentro de menos de um mês, “Bragança será o primeiro distrito do país em que todos os concelhos passam a ter um serviço do INEM, com ambulâncias com capacidade de resposta a todas a situações de emergência”.

Na mesma data do ajustamento da rede de helicópteros, o instituto acrescentará três ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) ao socorro no Nordeste Transmontano, com um enfermeiro e um técnico que prestarão cuidados diferenciados.

Estas ambulâncias ficarão baseadas junto do Serviço de Urgência Básica (SUB) de Mogadouro, Macedo de Cavaleiros e Vila Nova de Foz Côa.

O presidente do INEM desmentiu que as novas viaturas resultem de uma relocalização das existentes na região, como foi recentemente afirmado pelos autarcas locais que têm contestado a reorganização.

Segundo Miguel Soares de Oliveira, as ambulâncias que serão relocalizadas são as duas de Suporte Básico de Vida (SBV) de Miranda do Douro e Torre de Moncorvo, que prestam um serviço semelhante ao das corporações de bombeiros naqueles concelhos.

“O que vai acontecer é a retirada de algo supletivo, duplicado e, portanto, ineficiente para colocar em zonas onde fazia falta”, afirmou.

As duas SBV e ainda uma terceira vão ser colocadas em Vila Flor, Alfândega da Fé e Carrazeda de Ansiães, onde não existe actualmente posto de emergência médica com equipamento e formação do INEM.

“Vai haver mais população servida por meios de emergência médica diferenciados, vai haver mais INEM na região, vai haver mais capacidade de resposta do sistema integrado de emergência médica”, reiterou.

O presidente do INEM ilustrou a importância dos meios agora anunciados com a assistência a uma das emergências mais comuns: uma paragem cardiorrespiratória.

“Ter ambulâncias com suporte básico de vida e com desfibrilhação automática externa é que poderá salvar a vida de qualquer um de nós nos primeiros sete a dez minutos. O suporte avançado de vida vem a seguir na cadeia de procedimentos. Se não tiver o primeiro elo da cadeia assegurado, não há segundo elo que lhe valha”, defendeu.

A emergência médica é actualmente assegurada no Nordeste Transmontano por apenas uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) estacionada no hospital de Bragança, a mais de 100 quilómetros de parte da população, uma SIV, em Mirandela, e duas SBV em Torre de Moncorvo e Miranda do Douro.

O INEM tem ainda ambulâncias sem o mesmo grau de diferenciação no socorro em várias corporações de bombeiros.

Segundo o presidente, a reorganização na frota de ambulâncias cinge-se, para já, apenas ao Nordeste Transmontano, estando ainda “em análise e discussão” o processo no resto do país.

População a menos de dez minutos do helicóptero duplica com relocalização em Vila Real

A relocalização do helicóptero do INEM em Vila Real vai aumentar em mais do dobro a população de Trás-os-Montes que fica a menos de dez minutos de tempo de resposta do socorro aéreo, afirmou esta terça-feira o presidente do instituto.

Miguel Soares de Oliveira admitiu, em entrevista à Lusa, que alguma população, nomeadamente do distrito de Bragança, ficará “mais longe” com a perda do helicóptero de Macedo de Cavaleiros e a colocação de uma aeronave em Vila Real para servir toda a região Norte, a partir de 01 de Outubro.

Ressalvou, no entanto, que “actualmente, o helicóptero de Macedo de Cavaleiros tem a menos de 10 minutos cerca de 45 mil habitantes e com a colocação em Vila Real esse número passa para cerca de 100 mil”.

“É preciso olhar para a alteração do posicionamento dos helicópteros com uma abrangência nacional. Esta alteração melhora a resposta do sistema integrado de emergência médica que é nacional e que tem de olhar para todo o cidadão de igual forma”, declarou.

Miguel Soares de Oliveira sublinhou que estão em causa cidadãos, “muitos deles de concelhos que também têm dificuldades de acesso a cuidados de saúde, como têm alguns dos concelhos de Bragança, concretamente Mondim de Basto, Santa Marta de Penaguião, Sabrosa, etc.”.

O presidente do INEM garantiu que “ninguém do distrito de Bragança irá ficar a mais de trinta minutos de tempo de voo do helicóptero de Vila Real, o valor limite, a nível internacional, aceite e recomendado como área de intervenção destes meios”.

Aquele responsável adiantou ainda que o helicóptero de Vila Real destina-se exclusivamente à emergência médica e não será alocado à Protecção Civil, nomeadamente na época de combate a incêndios.

O INEM tem actualmente helicópteros em Macedo de Cavaleiros (Bragança), Aguiar da Beira (Viseu), Loulé (Algarve), Loures (Lisboa) e Baltar (Porto).

A partir de 01 de Outubro, o dispositivo de helicópteros de emergência médica passará a estar articulado com o dispositivo de combate a incêndios, no âmbito de uma parceria entre os Ministérios da Saúde e Administração Interna.

Durante a fase “Charlie” de combate aos incêndios florestais, entre 01 de Julho e 30 de Setembro, o INEM terá à sua disposição quatro helicópteros ligeiros com equipas médicas em Vila Real, Santa Comba Dão, Loures (distrito de Lisboa) e Beja ou Loulé, ainda a definir.

Nos restantes nove meses do ano, o INEM terá à sua disposição cinco helicópteros: em Santa Comba Dão, Vila Real, Loures, Loulé e Beja com equipas médicas, e um no distrito de Portalegre, em Ponte de Sôr, sem equipa médica.

A região Norte, actualmente servida por duas aeronaves, em Macedo e Cavaleiros e Baltar, passará a ser socorrida por apenas um helicóptero estacionado em Vila Real.

“Estamos profundamente convictos de que as necessidades da população do ponto de vista do helicóptero de emergência vão continuar a ser respondidas de forma eficaz, eficiente e com qualidade, aumentando, pelo menos, para o dobro a população que fica a menos de 10 minutos da resposta de um helicóptero de emergência”, afirmou.

Os 12 presidentes de câmara do Distrito de Bragança avançaram com uma providência cautelar para tentar travar a saída do helicóptero de Macedo de Cavaleiros.

Alegam que estão a ser violados os protocolos celebrados em 2007 com o Ministério da Saúde que garantiam o meio aéreo como contrapartida ao encerramento nocturno dos centros de saúde.
Para o presidente do INEM, a acção dos autarcas “é um direito” a que o instituto dará “seguimento logo que for notificado”.

Miguel Soares de Oliveira rejeitou ainda a acusação de que a relocalização “é uma medida economicista”.

“Nós mantemos um dispositivo com um elevado custo para o INEM, que é dos melhores do mundo, em termos do número de helicópteros por população e por metro quadrado”, vincou.

Lusa, 2012-09-05
In DTM

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MensagemAssunto: População de Bragança contra retirada do hélicoptero do INEM   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSáb Set 08, 2012 4:10 pm

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Manifestação dia 15 set.
Macedo de Cavaleiros


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População de Bragança contra retirada do hélicoptero do INEM

Um manifestação convocada nas redes sociais espera juntar, a 15 de setembro, no Nordeste Transmontano, um milhar de pessoas contra a retirada do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros, incluindo testemunhos de quem foi salvo pelo meio aéreo.

A ideia surgiu da discussão entre um grupo de amigos no Facebook acerca da decisão do INEM de acabar com o helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros e colocar uma única aeronave em Vila Real para servir toda a região Norte, a partir de 01 de outubro.

Um dos elementos do grupo, Ilídio Mesquita, explicou hoje à Lusa que se trata \\"de um movimento que não é político, mas apenas um grupo de amigos preocupados com esta situação\\".

Apesar da providência cautelar contra a retirada do meio aéreo que os 12 presidentes de câmara da região apresentaram em tribunal, este grupo entende que \\"é importante também que a sociedade civil se movimente e que mostre que esta não é só uma causa política\\".

O grupo convocou para o final da tarde de 15 de setembro uma manifestação, em Macedo de Cavaleiros, que já tem \\"mais de 200 pessoas inscritos no Facebook e outras que, embora não podendo estar presentes, se manifestaram a favor\\", segundo Ilídio Mesquita.

O promotor do protesto afirmou à Lusa que espera \\"pelo menos mil pessoas\\" no protesto.

Os manifestantes irão concentrar-se na Praça das Eiras, no centro da cidade de Macedo de Cavaleiros, segundo contou, e prosseguir a pé até ao heliporto, onde vão posicionar-se em volta do equipamento num \\"abraço\\" simbólico ao helicóptero.

Os únicos que irão discursar \\"serão duas ou três pessoas que foram salvas pelo helicóptero\\" e que vão contar a sua experiência sobre \\"a importância da prontidão deste meio de socorro nas suas vidas\\".

\\"Queremos fazer chegar a Lisboa, aos nossos políticos, a necessidade deste meio\\", afirmou.

, 2012-09-06
In DTM

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MensagemAssunto: Dívidas de particulares a bombeiros disparam em Bragança por falta de apoio do Estado   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSáb Set 08, 2012 4:14 pm

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Transportes de Doentes
Distrito de Bragança


Dívidas de particulares a bombeiros disparam em Bragança por falta de apoio do Estado

O presidente da Federação Distrital de Bombeiros de Bragança denunciou hoje um aumento das dívidas de particulares às corporações da região por falta de compartição do Ministério da Saúde ao transporte de doentes não urgentes.

Diamantino Lopes afirmou à Lusa que as pessoas continuam a não ter comparticipação no transporte para consultas não programadas e outros cuidados de saúde, apesar de o Ministério da Saúde já ter garantido que o problema está resolvido.

\"Já saiu uma portaria aqui, outra ali, mas nada\", declarou, afirmando que \"o transporte de doentes continua a diminuir\" e que as garantias do Governo são \"muito mais conversa do que resultados práticos\".


Lusa, 2012-09-07
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MensagemAssunto: «Nascer e crescer em Trás-os-Montes e Alto Douro»   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSáb Set 08, 2012 4:19 pm

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IX Jornadas de Pediatria
Vila Real


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«Nascer e crescer em Trás-os-Montes e Alto Douro»

Nos próximos dias 28 e 29 de Setembro irá realizar-se no auditório do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro E.P.E, Unidade de Vila real, as IX Jornadas de Pediatria.

Este evento, organizado pelo Serviço de Pediatria, terá como tema “Nascer e crescer em Trás-os-Montes e Alto Douro”. Destacam-se desta organização os seguintes temas em debate: adolescência, infecciologia, primeiro ano de vida, nunca é de mais lembrar e birras (normal e patológico), entre outros.

O objetivo destas jornadas é a procura contínua de esforços para a melhoria de cuidados de saúde nesta área, bem como a constante troca de conhecimentos entre profissionais de saúde de várias instituições do nosso país.

Esperamos que este evento seja uma mais-valia para todos os participantes e que continue a constituir um espaço de interesse para todos aqueles que diariamente vivem a sua profissão.

, 2012-09-07
In DTM

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MensagemAssunto: ARS Norte já pagou serviços em atraso aos polícias   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeDom Set 16, 2012 1:16 pm

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Receberem 10.777 euros
Vila Real


ARS Norte já pagou serviços em atraso aos polícias

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte pagou esta quinta-feira aos polícias de Vila Real que apresentaram uma queixa-crime no tribunal para receberem 10.777 de serviços prestados num centro de saúde da cidade, disse fonte da polícia à agência Lusa.

O dirigente sindical Fernando Seixas, disse à Lusa que o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP) entregou esta quinta-feira de manhã uma queixa-crime contra o presidente da ARS Norte e o director do Centro de Saúde N.º 2 de Vila Real.

O responsável acrescentou que, pouco tempo depois, foi informado que a ARS Norte iria proceder ao pagamento da dívida aos polícias, o que já aconteceu.

O atraso no pagamento dos serviços remunerados estava a afectar 30 polícias, alguns dos quais tinham a receber cerca de 500 euros.

A dívida total ascendia aos 10.777 euros por serviços prestados entre 01 de Março e 10 de Abril de 2011, no Centro de Saúde e Serviço de Urgências de Mateus.

Entretanto, a ARS Norte suspendeu este tipo de trabalho com a PSP na capital de distrito.

«Não é muito dinheiro, mas em alturas em que o Estado nos corta em tudo, não é justo que o Estado não nos dê aquilo que é nosso», salientou.

Lusa, 2012-09-14
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MensagemAssunto: Helicóptero em Vila Real «demorará o triplo do tempo» a socorrer Bragança   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Set 19, 2012 2:47 pm

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«Mais horas de voo e mais custos»
Trás-os-Montes


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Helicóptero em Vila Real «demorará o triplo do tempo» a socorrer Bragança

A deslocalização do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros para Vila Real fará com que o meio aéreo demore o «triplo do tempo» a socorrer a população do distrito de Bragança, segundo cálculos de um piloto da região.

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) tem prevista para 01 de outubro uma relocalização da frota aérea nacional de emergência médica que acaba com a base de Macedo de Cavaleiros e desloca para Vila Real o meio de socorro.

João Rodrigues é piloto amador e presidente do aeroclube de Bragança e assegurou à Lusa que para fazer os cálculos aeronáuticos basta observar as distâncias terrestres e facilmente se conclui que o helicóptero ficará mais distante e demorará mais tempo a socorrer Bragança.

\"Vai fazer mais horas de voo e terá mais custos\", considerou.

As mais afetadas serão as populações mais afastadas dos hospitais de referência, as que vivem na zona de fronteira, mas também as zonas mais populacionais da região.

A aeronave estacionada em Macedo de Cavaleiros encontra-se a 40 quilómetros de Bragança, quando passar para Vila Real ficará a quase 120, o triplo da distância, assim como de Mirandela, que passa de 26 para 60.

Vimioso passa de 60 para quase 140, Vinhais de 48 para 115, Miranda do Douro de 80 para 165, Mogadouro de menos de 50 para mais de 130, Alfândega da Fé de 30 para quase 100, Torre de Moncorvo de 50 para mais de 100, Freixo de Espada à Cinta de 90 para quase 150, e Vila Flor de 40 para mais de 80.

O menos afetado será o concelho de Carrazeda de Ansiães que se encontra a menos de 60 quilómetros e ficará a cerca de 70.

O piloto João Rodrigues participou em várias evacuações nas funções de diretor do aeródromo de Bragança, que deixou de exercer em março, e enquanto o helicóptero do INEM utilizou aquela infraestrutura por inoperacionalidade do heliporto do hospital de Bragança.

A experiência que teve leva-o a concluir que, embora Vila Real tenha a urgência mais bem apetrechada de Trás-os-Montes, a aeronave deve estar mais próxima de quem necessita de socorro e não do destino da evacuação.

Para sustentar a conclusão João Rodrigues apontam o exemplo do dispositivo de combate a fogos florestais: \"onde é que colocam os helicópteros dos incêndios? Nas zonas onde poderá ocorrer mais incêndios, não os colocam no quartel dos bombeiros\", enfatizou.

O INEM alega que a nova localização permite servir uma área mais vasta e mais população de toda a região Norte.

João Rodrigues defende que \"transportar um doente de Vinhais para o hospital de Bragança são vinte e tal quilómetros, mas vai demorar muito tempo porque a estrada tem muitas curvas, enquanto que na zona do litoral esta mesma distância é feita em menos de um terço do tempo porque têm muitas autoestradas\".

\"Qualquer ambulância consegue pegar num doente e colocá-lo rapidamente num hospital do Porto, aqui não, aqui falta tudo\", sustentou.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Emergência Médica, o helicóptero de Macedo de Cavaleiros é dos que mais saídas tem no país, com uma média diária superior a toda a frota aérea nacional de emergência médica.

Os cinco helicópteros a operarem no país transportaram diariamente, na primeira metade de 2012, uma média de 0,5 doentes. O que se encontra baseado em Macedo e Cavaleiros apresenta uma média diária de 0,67 doentes transportados e realizou nos primeiros meses do ano um quarto de todos os transportes feitos no país.


Lusa, 2012-09-17
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MensagemAssunto: Manifestação contra a retirada do Heli de Macedo superou expectativas   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Set 19, 2012 2:56 pm

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O direito à saúde
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 7 Manif_macedo_heli

Manifestação contra a retirada do Heli de Macedo superou expectativas

Mais de 1500 pessoas estiveram presentes, na manifestação contra a retirada do helicóptero de Macedo de Cavaleiros. A adesão dos cidadãos superou as expectativas da organização.

“A adesão foi superior áquilo que eu esperava. Quer por esta gente que se vê, quer pela gente que já está espalhada pela cidade, foi muito superior áquilo que eu esperava em termos de quantidade de gente pelas redes sociais, porque há muita gente que não tem redes sociais e que soube por outras pessoas”, afirma o responsável pela organização do protesto, Ilídio Mesquita.

As pessoas quiseram mostrar o seu descontentamento, e apelar ao governo que cumpra os compromissos, assumidos com o povo transmontano.“Estou aqui para manifestar o meu descontentamento e desagrado, isto é uma pouca-vergonha, não pode sair daqui o helicóptero e como eu já disse e volto a afirmar: se eles dizem, que o governo anterior tem que honrar os compromissos que assumiram com a TROIKA, eles têm que assumir e honrar os compromissos que o governo anterior assumiu com o povo de Trás-os-Montes”, afirma uma das manifestantes, Celina Paula.

Na manifestação estiveram presentes várias pessoas, a quem o Heli salvou a vida.O protesto decorreu, na Praça das Eiras, em Macedo de Cavaleiros, seguido de um desfile até ao Heliporto Municipal.

Terminou com a leitura de uma Moção dirigida ao governo e com um abraço dos manifestantes à aeronave.

Brigantia, 2012-09-17
In DTM

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MensagemAssunto: Transmontanos sem urgências oftalmológicas ao fim-de-semana e à noite   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Set 19, 2012 4:15 pm

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«Não é aceitável»
Trás-os-Montes


Saúde 2 - Página 7 Oftlamologo_1

Transmontanos sem urgências oftalmológicas ao fim-de-semana e à noite

O Bloco de Esquerda (BE) quer que o Governo esclareça se considera aceitável que os transmontanos tenham de percorrer mais de 200 quilómetros para serem tratados, por falta de urgências oftalmológicas em toda a região, avança a agência Lusa.

Num requerimento apresentado na Assembleia da República, o deputado do Bloco João Semedo denuncia que não existe urgência oftalmológica em nenhum dos hospitais de Trás-os-Montes e Alto Douro ao fim-de-semana e, durante a semana, todo o distrito de Bragança está privado do serviço à noite.

A falta desta especialidade obriga um doente com um problema num olho a ter de percorrer mais de 200 quilómetros até ao Porto para receber tratamento numa emergência.

No requerimento, o deputado explica que “em Bragança há atendimento de urgência oftalmológica apenas das 09:00 às 14:00, durante os dias úteis e nos feriados”.

“Como tal, qualquer urgência oftalmológica ocorrida entre as 14:00 e as 20:00 tem de ser obrigatoriamente encaminhada para o Hospital São Pedro de Vila Real”, acrescenta o deputado, que classifica o cenário de “gravoso para os utentes, uma vez que obriga a percorrer uma distância superior a 115 quilómetros para acederem a cuidados oftalmológicos de urgência”.

Não obstante, prossegue, “este panorama complica-se ainda mais caso a urgência ocorra num fim-de-semana, isto porque não existe serviço de urgência em toda a zona de Trás-os-Montes ao fim-de-semana. Por este motivo, qualquer urgência oftalmológica ocorrida ao fim-de-semana tem de ser encaminhada para o Porto, designadamente para o Hospital de São João”.

João Semedo refere que “Bragança situa-se a cerca de 210 quilómetros do Porto, tratando-se de um percurso que demora pelo menos duas horas e meia a ser efectuado, em viatura própria e que se complica no inverno, uma vez que as estradas estão várias vezes encerradas”.

Este trajecto “custa ao utente cerca de 60 euros, ida e volta”, de acordo com o parlamentar.

“Não é aceitável que se obrigue uma pessoa em situação de urgência a percorrer mais de 200 quilómetros para poder aceder aos tratamentos de que necessita”, defende, concluindo que “os utentes de Trás-os-Montes estão a ser claramente lesados no seu direito de acesso à saúde”.

O Bloco de Esquerda refere ainda que “esta inaceitável situação constitui mais um exemplo da delapidação do Serviço Nacional de Saúde que tem vindo a ser implementados pelo Governo CDS/PSD, retirando ao sector público a prestação de cuidados de saúde que por ele deviam ser disponibilizados e colocando as pessoas perante cenários financeiramente incomportáveis para acederem a tratamentos de urgência”.

O requerimento termina perguntando ao Governo se tem conhecimento da situação exposta, se considera aceitável que uma pessoa em situação de urgência oftalmológica tenha que percorrer 200 quilómetros para aceder a tratamento e que medidas pretende implementar para garantir a existência de serviço oftalmológico de urgência, 24 horas por dia, nos distritos de Bragança e de Vila Real.


Lusa, 2012-09-19
In DTM

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MensagemAssunto: INEM confirma permanência do helicóptero em Macedo de Cavaleiros   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 11:30 am

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INEM confirma permanência do helicóptero em Macedo de Cavaleiros

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

O INEM confirmou hoje à agência Lusa que o helicóptero de emergência médica permanece em Macedo de Cavaleiros, apesar da entrada hoje em vigor da reorganização dos meios aéreos que previa a saída da aeronave do Nordeste Trasmontano.

Fonte do gabinete de Relações Públicas do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) confirmou que "recebeu a notificação" judicial que obriga à permanência do helicóptero em Macedo de Cavaleiros até à decisão definitiva da providência cautelar apresentada pelos 12 presidentes de Câmara do fistrito de Bragança.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela ainda não decidiu sobre a providência apresentada, no início de setembro, mas deferiu um requerimento a pedir o "decretamento provisório" da suspensão da medida do INEM.

A medida é temporária, mas impediu a saída do meio aéreo prevista para hoje, no âmbito de uma reorganização da frota aérea de socorro em todo o país, numa parceria entre os ministérios da Saúde e da Administração Interna.

A fonte do INEM afirmou à Lusa que a decisão judicial não terá "nenhuma implicação" na reorganização que "entrou em vigor às zero horas de hoje", com a exceção da região norte do país.

A reorganização previa que, a partir de hoje, todo o Norte passaria a ser servido por um helicóptero estacionado em Vila Real, sendo desativados os de Macedo de Cavaleiros, no interior, e o de Baltar (Porto), no litoral.

Segundo o INEM, o de Baltar deixou de operar e, devido à decisão judicial, em vez de Vila Real, a aeronave permanece em Macedo de Cavaleiros.

O instituto sublinhou que a organização que entrou hoje em vigor tem como objetivo que "todas as regiões do país passem a ser servidas por um helicóptero" de emergência médica, articulados com o dispositivo de combate a incêndios.

Durante a fase "Charlie" de combate aos incêndios florestais, entre 01 de julho e 30 de setembro, a reorganização contempla quatro helicópteros ligeiros com equipas médicas em Vila Real, Santa Comba Dão, Loures (distrito de Lisboa) e Beja ou Loulé, ainda a definir.

Nos restantes nove meses do ano, o INEM terá à sua disposição cinco helicópteros: em Santa Comba Dão, Vila Real, Loures, Loulé e Beja com equipas médicas, e um no distrito de Portalegre, em Ponte de Sôr, sem equipa médica.

Esta relocalização de meios implica a saída das aeronaves até aqui baseadas em Macedo de Cavaleiros (Bragança), Aguiar da Beira (Viseu) e Baltar (Porto).

Com o impedimento decretado pelo tribunal da retirada do helicóptero de Macedo de Cavaleiros, o Nordeste Transmontano, ficará, ainda que temporariamente, com o dispositivo de socorro e emergência médica reforçado.

Além de manter a aeronave, esta região ganhou novas ambulâncias que já tinham sido anunciadas pelo presidente do INEM, Miguel Soares de Oliveira, em entrevista à Lusa.

De acordo com o responsável, a partir de hoje, "Bragança será o primeiro distrito do país em que todos os concelhos passam a ter um serviço do INEM, com ambulâncias com capacidade de resposta a todas a situações de emergência".

In DN

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MensagemAssunto: Helicópteros da Administração Interna nas emergências   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 11:50 am

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Helicópteros da Administração Interna nas emergências

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

Os três helicópteros da Administração Interna começam hoje a operar para o INEM, juntando-se aos outros dois que o instituto aluga em exclusivo para a emergência médica, uma medida que irá gerar uma poupança de 2,5 milhões por ano.

O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Miguel Soares de Oliveira, disse à agência Lusa que esta partilha tem vantagens e desvantagens, tendo em conta a dimensão dos helicópteros da administração interna que agora passam a atuar na área da emergência médica.

Até agora, o INEM tem pago dez milhões de euros anuais pelo aluguer de cinco helicópteros estacionados em Lisboa, Porto, Macedo de Cavaleiros, Aguiar da Beira e Loulé, e manterá apenas três em Lisboa, Beja e Vila Real.

Pelo uso dos helicópteros da Administração Interna -- que estarão estacionados com equipa médica em Santa Comba Dão, Loulé e Ponte de Sor (de reserva) -- o INEM pagará um milhão de euros anuais.

Estes dois meios aéreos são maiores do que os que até agora estavam alugados pelo INEM, o que facilita um transporte de um maior número de pessoas, seja de equipas de profissionais de saúde ou de feridos.

Miguel Soares de Oliveira reconhece que a maior dimensão dos helicópteros da Administração Interna pode ser uma desvantagem, pois os pilotos "têm de procurar locais de aterragem mais capazes e alargados", mas realça que "este é um exercício que os pilotos estão habituados a fazer".

Também a partir de hoje entram em funcionamento 23 Postos de Emergência Médica (PEM), os quais resultam da entrega aos bombeiros de uma ambulância de emergência médica, equipada com todo o material necessário para uma abordagem de Suporte Básico de Vida (SBV), em situações de doença e de trauma, bem como de equipamento de desfibrilhação.

"O INEM transfere para a esfera dos bombeiros um importante financiamento que servirá, na maior parte dos casos, para a emergência médica pré-hospitalar, mas também como reforço da sua capacidade financeira para outras atividades", reconheceu Miguel Soares de Oliveira.

Isto porque o INEM atribui a cada um destes postos "um importante subsídio periódico", que "reforça não só a capacidade financeira para suportar esta atividade, como em muitos casos complementa a ação global dos corpos de bombeiros que, nesta fase, passam por algumas dificuldades", disse.

O pagamento é feito consoante o número de saídas por mês: 6.000 euros por trimestre para menos de 100 saídas por mês, 7.500 euros por trimestre para entre 100 a 250 saídas por mês e 10.500 por trimestre para mais de 250 saídas por mês.

Estes postos preveem uma formação aos seus tripulantes em técnicas de emergência, de trauma e de abordagem de doentes em situação de doença súbita.

Entre investimento em viaturas, formação e equipamento, o INEM vai investir este ano 3,5 milhões de euros.

Na prática, o número de ambulâncias aumentará cinco por cento (mais 21 viaturas), passando para 370, representando um "reforço importante da capacidade de intervenção mais diferenciada".

In DN

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MensagemAssunto: Consumo de anti-depressivos subiu 7,1%   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 12:50 pm

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Consumo de anti-depressivos subiu 7,1%

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

Saúde 2 - Página 7 Ng2144340

Os portugueses compraram mais 329 mil unidades de anti-depressivos nos primeiros oito meses deste ano que em igual período de 2011, o que representa uma subida de 7,1 por cento, revelam dados de uma consultora farmacêutica.

Entre janeiro e agosto de 2012 já foram vendidas em Portugal quase cinco milhões de unidades de anti-depressivos (4.970.062), mais 329.292 unidades - ou 7,1 por cento - do que em igual período do ano passado (4.640.770), segundo dados revelados à agência Lusa por ocasião do Dia Europeu da Depressão, que hoje se assinala.

Segundo a consultora IMS Health, entre janeiro e agosto de 2010 foram vendidas um total de 4.573.778 unidades.

Um estudo da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM), divulgado na semana passada, revela, por sua vez, que um em cada quatro dos portugueses admite já ter sofrido de depressão.

Na opinião dos portugueses, a melhor opção para tratamento da depressão é o acompanhamento psicológico/psicoterapia (35%) e os medicamentos anti-depressivos (34 por cento), estes últimos conhecidos por 91 por cento da população, mas ainda vistos de uma forma muito negativa.

Relativamente às causas da doença, 96% dos inquiridos no estudo acreditam que a crise fez aumentar os casos de depressão em Portugal. Contudo, os problemas familiares e financeiros continuam a ser apontados como sendo as principais causas.

A propósito do Dia Europeu, que este ano é dedicado ao tema "Depressão em meio laboral", a psiquiatra Lucinda Bastos, do SPPSM, lembra que na população laboral, como na população geral, a depressão é duas vezes mais frequente nas mulheres do que nos homens.

Em Portugal estão previstas várias iniciativas para assinalar a efeméride. Em Lisboa, Matosinhos, Faro, Évora e Coimbra, por exemplo, será lançada, em simultâneo, a nova campanha nacional sob o mote "Saia do escuro. A depressão tem tratamento",

In DN

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MensagemAssunto: Começou a distribuição gratuita da vacina da gripe   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 1:08 pm

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Começou a distribuição gratuita da vacina da gripe

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

A vacina da gripe é distribuída gratuitamente, a partir de hoje, nos centros de saúde, a todas as pessoas com mais de 65 anos de idade, estando para este efeito disponíveis um 1,1 milhões de vacinas.

Não será necessária receita médica, nem qualquer guia de tratamento.

"Faz parte do programa deste ano para prevenir a gripe sazonal", explicou recentemente o secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa, em declarações à agência Lusa.

A maior agressividade da gripe sazonal no ano passado é uma das justificações avançadas para este alargamento da gratuitidade, que Leal da Costa não precisou quanto vai custar ao Estado.

"Não será muito significativo", disse apenas, adiantando que, nos anos anteriores, se tem verificado que não são consumidas todas as vacinas importadas para Portugal.

No ano passado, a vacina era gratuita apenas para os grupos de risco e para aqueles que recebem o Complemento Solidário.

As autoridades de saúde mantêm, contudo, a recomendação da vacina aos grupos considerados de risco: doentes crónicos, doentes com sistema imunitário comprometido há mais de seis meses, grávidas com mais de 12 semanas de gestação e profissionais de saúde.

As vacinas para quem não tem acesso gratuito, podem ser compradas nas farmácias, mediante receita médica e com comparticipação estatal.

Vão estar disponíveis cerca de 1,7 milhões de vacinas, segundo o Ministério da Saúde.

In DN

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MensagemAssunto: Helicóptero do INEM por enquanto fica em Macedo de Cavaleiros   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Out 03, 2012 3:31 pm

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«Até à decisão o tribunal»
Distrito de Bragança


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Helicóptero do INEM por enquanto fica em Macedo de Cavaleiros

O helicóptero do INEM deverá manter-se em Macedo de Cavaleiros ainda que provisoriamente por decisão judicial.

O anúncio foi feito neste domingo durante uma manifestação contra a retirada do meio aéreo do Nordeste Transmontano, onde Ilídio Mesquita, impulsionador do protesto, anunciou às dezenas de manifestantes ter a «garantia» de que o helicóptero não deixa o posto «até à decisão da providência cautelar» apresentada em tribunal pelos autarcas do Distrito de Bragança.

«A única certeza que nós temos é que o INEM já sabe que não pode tirar o helicóptero até à decisão final. Essa certeza já a tenho do senhor relações públicas do INEM», afirmou Ilídio Mesquita, sublinhando que «isto já é uma vitória», como escreve a Lusa.

A informação corre na região desde sexta-feira à noite, porém os autarcas ainda não foram notificados pelo tribunal, como confirmou hoje à Lusa, durante a manifestação, em Macedo de Cavaleiros, o presidente da Câmara de Vila Flor, Artur Pimentel.

O INEM tem prevista para segunda-feira uma reorganização da frota aérea de socorro nacional, que implica a desativação, no Norte do país, dos helicópteros de Macedo de Cavaleiros (Bragança) e de Baltar (Porto), passando toda a região a ser servida por uma única aeronave estacionada em Vila Real.

Os 12 presidentes de Câmara do Distrito de Bragança apresentaram, no início de setembro, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, com uma providência cautelar para impedir a retirada do meio aéreo de Macedo de Cavaleiros.

A poucos dias da reorganização prevista pelo INEM e ainda sem uma decisão judicial acerca de providência, os advogados dos autarcas recorreram a outro mecanismo judicial, pedindo ao tribunal o «decretamento provisório» da suspensão da medida do INEM.

TVI24, 2012-10-01
In DTM

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MensagemAssunto: Tribunal rejeita interesse público na retirada do helicóptero de Macedo   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Out 03, 2012 3:36 pm

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A primeira vitória
Distrito de Bragança


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Tribunal rejeita interesse público na retirada do helicóptero de Macedo

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela rejeitou e declarou ilegal uma tentativa do ministério da Saúde de invocar o interesse público para retirar o helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros, adiantou uma das partes no processo.

O advogado que representa os 12 presidentes de câmara do distrito de Bragança na ação para travar a saída do meio aéreo afirmou esta segunda-feira à agência à Lusa que \"a invocação do interesse público já foi tentada e já foi declarada ilegal\".

Paulo Moura Marques esclareceu que \"a resolução fundamentada invocando o interesse público foi apresentada, na semana passada, pela Administração Regional de Saúde do Norte\", organismo do ministério da Saúde, que é visado no processo, junto ainda com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

A tentativa surgiu, segundo o advogado, no âmbito da auscultação que o tribunal está a fazer às partes para decidir sobre a providência cautelar apresentada pelos autarcas transmontanos.

O interesse público tem sido invocado em ocasiões idênticas, nomeadamente nas providências cautelares contra o encerramento de maternidades, e tem sido aceite judicialmente para fundamentar as medidas.

No caso do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros a decisão foi diferente, o que leva o advogado dos autarcas a acreditar que a providência cautelar poderá ter um desfecho positivo.

Segundo disse, o que está aqui em causa é a violação dos contratos celebrados, em 2007, entre os autarcas e o ministério da Saúde, que tinham como contrapartida, pelo encerramento noturno dos centros de saúde, o reforço da rede e emergência e socorro, nomeadamente com o helicóptero.

Os autores desta ação judicial ainda não têm uma previsão sobre quando poderá haverá despacho do tribunal, mas conseguiram já antecipar os efeitos que pretendem com o \"decretamento provisório\" da suspensão da retirada do meio aéreo até à decisão da providência cautelar.

A saída do helicóptero de Macedo de Cavaleiros estava prevista para esta segunda-feira, no âmbito da reorganização da rede nacional de emergência médica, mas o INEM já confirmou que foi notificado pelo tribunal e que a aeronave mantém-se no Nordeste Transmontano.

Os presidentes de câmara vão também apresentar \"esta semana\" no tribunal a ação principal, que se segue à providência cautelar e a qual ditará a decisão final sobre esta causa.

Com o impedimento decretado pelo tribunal da retirada do helicóptero de Macedo de Cavaleiros, o Nordeste Transmontano ficará, ainda que temporariamente, com o dispositivo de socorro e emergência médica reforçado.

Além de manter a aeronave, Bragança ganhou novas ambulâncias e passa a ser «o primeiro distrito do país em que todos os concelhos passam a ter um serviço do INEM, com ambulâncias com capacidade de resposta a todas a situações de emergência médica.»

, 2012-10-02
In DTM

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MensagemAssunto: Centenas manifestam-se contra a falta de médicos   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 2:11 pm

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Centenas manifestam-se contra a falta de médicos

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

Saúde 2 - Página 7 Ng2156651

No serviço de consulta de recurso do centro de saúde de Felgueiras existe apenas um médico que tem de dar resposta a 35.000 doentes. Centenas de pessoas manifestaram-se hoje em Felgueiras contra a falta de médicos, alertando para o que consideram ser "uma situação insustentável na saúde do concelho".

"Nós dizemos um profundo não ao que se está a passar. Este governo não pode continuar a governar de costas voltadas para o povo, tem que deixar de ajudar os ricos, para olhar por aqueles que mais necessitam", afirmou o porta-voz dos utentes.

Júlio Antunes referia-se ao facto de no serviço de consulta de recurso do centro de saúde de Felgueiras haver apenas um médico que tem de dar resposta a 35.000 doentes.

"Há pessoas aí perfeitamente aflitas. Querem fazer exames, querem mostrar exames, estão de baixa médica e tudo isso só o centro de saúde pode resolver", lembrou o porta-voz em declarações aos jornalistas.

Centenas de utentes concentraram-se junto ao centro de saúde, trazendo cartazes com frase críticas em relação à política de saúde do Governo e exigindo mais médicos no concelho de Felgueiras.

"Exigimos respeito e dignidade", "basta de brincar com os doentes, queremos médicos" e "não ao fecho do centro de saúde" eram algumas das frases inscritas nos cartazes, enquanto que a palavra de ordem mais gritada insistentemente pelo manifestantes era: "queremos médicos".

O porta-voz garantiu à Lusa que neste momento mais de metade da população do concelho não tem médico de família, estando dependente da consulta de recurso do centro de saúde.

Em abril de 2011, a população também se manifestou e nos dias seguintes foram colocados mais médicos, através de profissionais ligados a uma empresa privada contratada pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N.

Durante alguns meses, o serviço funcionou normalmente, mas recentemente voltou a degradar-se, diminuindo o número de médicos.

"Há dias em que não há médicos [no recurso] no centro de saúde. Só há uma médica para dezenas de milhares de utentes. Cada vez que um médico vai embora numa das extensões, caem aqui mais 2.000 doentes", explicou Júlio Antunes, aplaudido pelos populares.

Depois da concentração junto ao centro de saúde, os utentes seguiram a pé até aos paços do concelho, onde foram recebidos pelo presidente da câmara, Inácio Ribeiro (PSD).

Falando à entrada do edifício, rodeado por dezenas de populares, alguns do quais com críticas à autarquia, Inácio Ribeiro responsabilizou a ARS-N pela situação, garantindo que o município tem feito tudo para sensibilizar a tutela sobre o problema da falta de médicos no concelho.

O presidente da edilidade disse estar solidário com os protestos da população, que considerou serem justos.

Júlio Antunes agradeceu as palavras do autarca, mas exortou-o no sentido de ser mais firme nas exigências.

Após o breve encontro com o presidente da câmara, o porta-voz prometeu aos populares que se a situação não melhorar nas próximas semanas "o povo de Felgueiras dará a sua resposta".

"Encontraremos outras formas de luta mais agravada, que obriguem a que responsáveis deste país tenham de olhar para nós", prometeu, enquanto os populares pediam uma manifestação em Lisboa.

No final da manifestação, o porta-voz dos utentes explicou que foram convidados todos os partidos para participarem na manifestação, mas só o PCP se fez representar.

Jaime Toga, dirigente na Organização Regional do Porto do PCP, garantiu aos presentes que o grupo parlamentar daquele partido tem tentado resolver este problema, criticando também as demais forças políticas pela ausência no local.

In DN

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MensagemAssunto: Autarcas de Bragança com nova ação para manter helicóptero do INEM   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSáb Out 13, 2012 3:30 pm

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Nova ação no tribunal
Distrito de Bragança


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Autarcas de Bragança com nova ação para manter helicóptero do INEM

Os 12 autarcas do distrito de Bragança entregaram uma ação no tribunal administrativo e fiscal de Mirandela para tentar travar a saída do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros.

É mais uma cartada para fazer valer os direitos do protocolo assinado em 2007 entre as autarquias e o Ministério da Saúde que garantia o socorro aéreo em troca do encerramento noturno dos centros de saúde.

Aires Ferreira, presidente da Câmara de Torre de Moncorvo e porta-voz dos autarcas do distrito, está confiante. \"Pensamos que temos razão sob o ponto de vista legal e moral e esperamos uma decisão favorável às populações do distrito de Bragança\", diz.

Recorde-se que o helicóptero de emergência médica permanece em Macedo de Cavaleiros, apesar da entrada em vigor, no início do mês, da reorganização dos meios aéreos que previa a saída da aeronave para Vila Real.

Foi a consequência do deferimento de um requerimento apresentado pelos autarcas a pedir o decretamento priovisório da suspensão da medida do INEM até que exista uma decisão definitiva do tribunal administrativo e fiscal de Mirandela (TAFM) sobre a providência cautelar apresentada, no último dia de Agosto, pelos autarcas do distrito de Bragança.

Para Aires Ferreira, o facto de ter sido negado o interesse público, invocado pelo Ministério da Saúde, é uma primeira vitória. \"Marcamos um golo, estamos a ganhar, mas o jogo ainda não acabou\", afirma o edil socialista.

Fernando Melo, JN, 2012-10-12
In DTM

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MensagemAssunto: Tribunal confirma manutenção provisória do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSáb Out 27, 2012 5:19 pm

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«Decretamento provisório»
Distrito de Bragança


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Tribunal confirma manutenção provisória do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela confirmou a manutenção provisória do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros e frisou a «importância para a proteção do bem vida» da permanência do meio aéreo no Nordeste Transmontano.

A decisão comunicada esta terça-feira aos autarcas da região significa que se mantém o decretamento provisório da suspensão da retirada do meio de socorro aceite judicialmente a 29 de setembro e que impediu a transferência do helicóptero para Vila Real, prevista pelo INEM para 1 de outubro.

Naquela data, o tribunal aceitou o pedido de decretamento provisório feito pelos autarcas que agora foi mantido, depois de ouvidas as partes, com fundamentos que sublinham \"a importância para a proteção do bem vida da manutenção do meio aéreo\".

O decretamento provisório é um mecanismo legal de que se socorreram os 12 autarcas do Distrito de Bragança para evitar a saída do helicóptero do INEM até o tribunal se pronunciar sobre a providência cautelar e ação principal que interpuseram, em conjunto, no início de setembro.

Os autarcas transmontanos têm agora a expectativa de que a decisão final do tribunal seja \"positiva\".

Na ação judicial conjunta alegam que a medida do INEM viola os protocolos celebrados, em 2007, com o Governo, no âmbito dos quais aceitaram o encerramento noturno dos centros de saúde em troca do reforço da rede de emergência e socorro, nomeadamente do helicóptero.

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) avançou a 01 de outubro com uma reorganização dos meios aéreos em todo o país, no âmbito de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Administração Interna para a partilha de meios.

A reorganização previa que toda a região Norte passasse a ser servida por um único helicóptero estacionado em Vila Real e que fossem desativados os dois que existiam em Macedo de Cavaleiros, no interior, e em Baltar (Porto), no litoral.

A aeronave de Baltar deixou de operar, ficando apenas uma em toda a região, mas que permanece em Macedo de Cavaleiros, por decisão judicial.

Os autarcas do Nordeste Transmontano alegam que é nesta região que o helicóptero é mais necessário devido à falta de respostas na saúde e às distâncias das populações dos hospitais de referência.


JN, 2012-10-24
In DTM

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MensagemAssunto: Falência e despedimentos nos laboratórios de análises clínicas   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Nov 14, 2012 11:25 am

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Laboratório que encerrou
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 7 Labprivados

Falência e despedimentos nos laboratórios de análises clínicas

A decisão da ULS do Nordeste de internalizar as análises clínicas já originou a falência de um dos três laboratórios privados de Bragança e o despedimento de 30 funcionários, disse na passada sexta-feira fonte ligada ao processo à agência Lusa.

Os dados foram adiantados à Lusa por Roberto Costa, técnico de análises clínicas que encabeçou as manifestações de protesto dos laboratórios quando, em Março, a Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste decidiu que os utentes do Serviço Nacional de Saúde passariam a realizar estes exames nos hospitais públicos.

A perda deste serviço provocou uma quebra na facturação “de 50 a 60 por cento” no laboratório em que trabalha este técnico, que estima que a situação possa continuar a agravar-se como consequência da redução de clientes nas três maiores cidades do Nordeste Transmontano: Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros, nas quais se localizam os hospitais públicos da região.
A administração da ULS do Nordeste decidiu, em Março, retirar aos laboratórios privados este serviço e encaminhar todos os doentes para os hospitais públicos.

A decisão gerou a contestação de funcionários e proprietários destas empresas, que chegaram a entregar um manifesto ao presidente da República, durante uma deslocação de Cavaco Silva à região, em Março.

Naquela ocasião, alegavam que estaria em causa cerca de uma centena de postos de trabalho.
Roberto Costa afirmou na passada sexta-feira à Lusa que “30 postos de trabalho directos” já foram extintos.

“O que tem acontecido é despedimentos, têm dispensado pessoal, começaram pelos auxiliares de limpeza, depois passaram para os motoristas e agora está a chegar aos técnicos e aos administrativos”, afirmou.

A Lusa contactou a proprietária do laboratório que encerrou, o “Fátima Vaz das Neves”, que confirmou apenas que “hoje é o último dia” de funcionamento e não quis falar mais sobre o assunto.

Com a falência desta empresa restam dois laboratórios de análises clínicas privados na cidade de Bragança que, além de estarem a dispensar pessoal, “estão com muitas dificuldades”, de acordo Roberto Costa.

Segundo contou, no Bragançalab, onde trabalha, já foram dispensados “oito dos 17 trabalhadores”.

“Além de estarmos a perder doentes, a ULS também não nos tem pago e (a situação) agrava-se”, afirmou, referindo que a entidade pública responsável pelos serviços de saúde no Nordeste Transmontano tem alegadamente por liquidar facturas anteriores à internalização do serviço nas três cidades, “ainda de Agosto de 2011”.

A estas acrescerão também “atrasos nos pagamentos” dos serviços que os privados continuam a prestar no resto da região e cujos valores não soube quantificar.

A Associação Nacional de Laboratórios chegou a anunciar, em Abril, que ia processar as ULS do Nordeste, da Guarda e Portalegre por estarem a impedir os utentes de realizarem análises clínicas nos privados.

Segundo Roberto Costa, essas acções “ainda não deram entrada nos tribunais, ainda continua a haver uma tentativa de diálogo com a administração da ULS”.

ULS do Nordeste confirma dívida aos laboratórios de análises clínicas mas não sabe quem vai pagar.

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste confirmou na passada sexta-feira a existência de uma dívida pendente aos laboratórios de análises clínicas que está em discussão entre várias entidades para saber como irá ser paga.

Os montantes em causa são relativos a requisições de exames dos centros de saúde aos laboratórios privados no período entre Agosto e Dezembro de 2011, anterior à formalização da ULS, que passou a gerir todos os centros de saúde e hospitais da região desde Janeiro de 2012.

Até à nomeação da administração do novo organismo, os centros de saúde ou cuidados primários dependiam directamente da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), entidade com a qual está agora trabalhar a ULS, assim como com a Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS) “para fazer a regularização desses pagamentos dentro do mais curto espaço de tempo possível”.

A informação foi adiantada à Lusa pelo gabinete de comunicação da ULS, que não quantificou o valor da divida pendente.

O atraso nos pagamentos foi denunciado na passada sexta-feira por Roberto Costa, porta-voz do movimento de contestação dos laboratórios de análises clínicas à decisão da ULS do Nordeste de deixar de contratualizar com os privados a realização destes exames.

Desde Março que os utentes dos Serviço Nacional de Saúde das maiores cidades da região-Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros- são obrigados a realizar as análises clínicas nos hospitais públicos.

A medida já levou à falência um dos três laboratórios privados da cidade de Bragança e ao despedimento de 30 trabalhadores na região, de acordo com Roberto Costa.
Segundo disse, a agravar a situação está também a falta de pagamento de serviços prestados, com facturas por liquidar aos laboratórios privados “ainda de Agosto de 2011”, anteriores à internalização dos exames.

“Há de facto uma dívida”, reconheceu a ULS do Nordeste, que explicou com o imbróglio jurídico que envolveu a criação deste novo organismo.
Durante mais de um ano, a ULS esteve criada apenas no papel, sem a nomeação da administração e os hospitais e centros de saúde estiveram em gestão corrente sem saber se as decisões competiam às antigas organizações ou à nova entidade.

Os montantes em atraso aos laboratórios “pertencem aos centros de saúde”, segundo a ULS que adiantou estar “em articulação” com a ARS- Norte e a ACSS á procura de uma solução “para fazer a regularização desses pagamentos”.

A informação disponibiliza pelo gabinete de comunicação reitera que se trata de uma situação anterior à nomeação da nova administração e sustenta que “está a fazer um esforço no sentido de pagar aos fornecedores no mais curto espaço de tempo”.

A ULS sublinha que já procedeu a “pagamentos relativos a 2012” aos laboratórios de análises clínicas relativos a exames contratualizados com esta administração fora das cidades onde se encontram os hospitais públicos.

Lusa, 2012-11-13
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MensagemAssunto: Cortes agravam dificuldades na saúde no Nordeste Transmontano   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeDom Dez 09, 2012 11:57 pm

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«Injustiça nacional»
Mirandela


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Cortes agravam dificuldades na saúde no Nordeste Transmontano

O presidente da Câmara de Mirandela, António Branco, acusou hoje o Governo de agravar as dificuldades na prestação de cuidados de Saúde à população do Nordeste Transmontano com cortes orçamentais sem olhar às especificidades da região.

Para o autarca social-democrata, a Unidade Local de Saúde (ULS) Nordeste \"está a ser tratada de uma forma inferior\" às restantes do país e essa é a razão por que \"não tem melhor financiamento e melhores serviços\".

Em causa está, segundo António Branco, o corte de 2,8 por cento no financiamento das unidades locais de saúde previsto no Orçamento do Estado para 2013.

\"A mim surpreende-me como é que o Orçamento do Estado faz um corte global em todas as ULS do país de 2,8 por cento e na ULS do Nordeste, que tem menor capitação do país, faz o mesmo corte, exatamente igual\", afirmou, em declarações à Lusa.

O presidente da Câmara de Mirandela lembrou que o financiamento estatal das ULS é feito com a atribuição de verbas per capita, ou seja pelo número de utentes.

Desde a formação da ULS Nordeste, no início de 2012, que o subfinanciamento e este modelo têm sido contestados por o valor atribuído ao organismo que agrega as unidades de saúde da região ser inferior a outras ULS do país.

\"Como é que é possível um doente em Trás-os-Montes, que tem mais dificuldades de locomoção, de acesso à saúde, ter uma capitação inferior a um doente da zona do Alentejo e já nem falo de Lisboa e do Porto porque então, aí, a diferença é abismal\", questionou.

Para o autarca social-democrata, \"há aqui uma injustiça nacional\" que \"não é justificável\".

António Branco entende que para o Governo aplicar o corte geral de 2,8 por cento no orçamento do próximo ano, devia haver \"uma convergência no valor da capitação\" da ULS Nordeste e das restantes do país.

Com os cortes previstos, considerou que \"ainda vai haver mais dificuldades em prestar serviços na saúde da região\".

O autarca social-democrata insurge-se contra este corte orçamental e exortou os restantes agentes da região a combaterem esta situação.


Lusa, 2012-12-08
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MensagemAssunto: Hospital da Terra Quente abre portas    Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeTer Dez 11, 2012 3:00 pm

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17 milhões de euros
Mirandela


Saúde 2 - Página 7 Hospital_terra_quente_proj

Hospital da Terra Quente abre portas

O Hospital da Terra Quente abriu ontem portas, em Mirandela. Trata-se de um investimento que ronda os 17 milhões de euros e pretende empregar um total de 70 pessoas tornando-se num dos maiores investimentos privados em Trás-os-Montes na área da Saúde.

Para já estão, apenas, disponíveis as consultas programadas. Na segunda fase, ainda este mês, abrirão as consultas urgentes, o internamento hospitalar e o funcionamento dos blocos operatórios. Na última fase, que está programada para o início do mês de Janeiro de 2013, entrará em funcionamento da Unidade de Cuidados Continuados e a Residência Sénior.

Elemento decisivo

O município de Mirandela decidiu participar com 13 por cento no capital social, ficando com um lugar no Conselho de Administração. «A autarquia considerou que havia uma necessidade estratégica para nós conseguirmos dotar a região de algumas valências que estão diminuídas nas unidades de saúde existentes», salienta o autarca local, António Branco.

O presidente da Câmara está seguro de que será uma unidade de referência nacional e que pode servir de alavanca para fixar a população e ajudar ao desenvolvimento da cidade. «Se fizermos deste projecto o que está neste momento programado, podemos captar público da região norte e porque não até no futuro, tendo em conta a oferta qualificada que vai ter, a disponibilidade das salas e blocos operatórios de grande nível, porque não pensar em captar utentes de outros países», acrescenta.

Manuel José Lemos, também membro da administração, garante que o Hospital Terra Quente «pode ser um elemento decisivo que faltava para Mirandela ficar com um cluster de excelência ao nível da saúde».

Este equipamento será dotado de 140 camas e pretende estabelecer acordos com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) em algumas das especialidades, terá, ainda, até ao final do ano, acordo com a ADSE e mais 17 entidades do sector da saúde.

Jornal Nordeste, 2012-12-10
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MensagemAssunto: Helicoptero do INEM de Macedo de Cavaleiros lidera saíd   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeQua Dez 12, 2012 5:54 pm

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Permanência justificada
Distrito de Bragança


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Helicoptero do INEM de Macedo de Cavaleiros lidera saídas

O helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros é o que regista um maior número de saídas em todo o País. Desde o início de Novembro o meio aéreo de socorro saiu em missão 26 vezes, enquanto o meio aéreo de Lisboa saiu 10 vezes e o de Beja teve, apenas, oito saídas.

Os números são avançados pelo próprio INEM, que contabiliza o número de saídas de todos os helicópteros espalhados pelo País, desde que o dispositivo de emergência a nível nacional conta com os helicópteros da Protecção Civil.

Para o presidente da Federação Distrital do PS, Jorge Gomes, este número revela que o meio aéreo deve ser mantido em Macedo de Cavaleiros.

“Estes números só vêm explicar que de facto o posicionamento do helicóptero em Macedo de Cavaleiros é o mais correcto. Num dia de nevoeiro se o helicóptero estiver em Macedo provavelmente poderá levantar para ir para outro sítio qualquer e se e se estiver em Vila Real não pode chegar cá. Isto é um problema que o próprio INEM e o Governo não querem ver. Com estes números, a permanência do INEM em Macedo de Cavaleiros está mais do que justificada”, realça Jorge Gomes.

Este é o único helicóptero do INEM a operar em toda a região Norte. Jorge Gomes enaltece a providência cautelar interposta pelos autarcas da região que impediu, para já, a saída do meio aéreo de Macedo de Cavaleiros, mas teme que a decisão do Governo de levar o helicóptero para Vila Real acabe por se concretizar.

“Este helicóptero está em Macedo porque ainda não o conseguiram levar para outro sítio mais próximo do litoral. E estamos sujeitos a que isso venha a acontecer. Agora enquanto o Governo entender que o Interior não faz parte do território nacional e é uma zona a abandonar, iremos ter sempre investidas contra as populações do Interior”, salienta o presidente da Federação do PS.

A Brigantia também contactou o presidente da Distrital do PSD, José Silvano, que não quis comentar o assunto.

Já o porta-voz dos autarcas e presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo diz que os municípios se congratulam pelo facto de a providência cautelar estar a ser útil para a região.

Aires Ferreira não esteve disponível para prestar declarações gravadas, mas fez saber que o Ministério Público recorreu da decisão da confirmação do decretamento provisório, até à decisão da acção principal.

A manutenção do helicóptero em Macedo de Cavaleiros depende agora da decisão do Tribunal.


Brigantia, 2012-12-12
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MensagemAssunto: Centros de saúde perderam 77 médicos num ano   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeDom Dez 30, 2012 12:18 pm

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Centros de saúde perderam 77 médicos num ano

por Lusa
Ontem

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Fotografia © João Girão/Global Imagens

Os centros de saúde perderam 77 médicos num ano, entre 2009 e 2010, mas o número de global de consultas aumentou, segundo um relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Apesar da diminuição do número de clínicos em 2010, foram dadas mais 33 mil consultas nos centros de saúde do que no ano anterior, revela o documento sobre a produção nos centros de saúde e unidades hospitalares, divulgado pela DGS na sexta-feira.

Os clínicos gerais não especialistas foram os que mais diminuíram nos centros de saúde num ano, mas, em compensação, aumentaram o número de médicos especialistas em medicina geral e familiar, especialidade que contou com um acréscimo de cerca de 100 profissionais.

A par dos especialistas em medicina familiar, o número de ginecologistas e de otorrinos também aumentou, sendo as únicas especialidades que cresceram nos centros de saúde.

Dermatologia, estomatologia, medicina dentária, oftalmologia, pediatria, pneumologia, psiquiatria e saúde pública perderam profissionais nos cuidados primários.

Ao nível dos enfermeiros registou-se um acréscimo de 43 profissionais.

Quanto ao número de consultas, apenas a saúde materna e o planeamento familiar registaram aumentos, contribuindo para o acréscimo global do número de consultas.

Contudo, a maioria das consultas de especialidade nos centros de saúde decresceu, como se verificou na saúde infantil, na ginecologia, na medicina dentária, na oftalmologia, na pneumologia ou na psiquiatria.

Ao nível dos hospitais, o relatório da DGS aponta para um aumento de médicos a trabalhar nos hospitais do SNS entre 2009 e 2010, um acréscimo de 433 profissionais.

A cirurgia geral, a dermatologia, a medicina interna, a ortopedia ou a pediatria foram especialidades que contaram com mais profissionais nas unidades públicas.

In DN

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MensagemAssunto: Procuram-se enfermeiros para Bragança   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSex Jan 11, 2013 11:38 pm

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Bolsa para contratar enfermeiros
Distrito de Bragança


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Procuram-se enfermeiros para Bragança

Faltam profissionais nos hospitais e centros de saúde do distrito, situação agravada com os processos de aposentação em curso.

A Unidade Local de Saúde (ULN) do Nordeste abriu uma bolsa para contratar enfermeiros, que faltam nos hospitais e centros de saúde do distrito de Bragança.

“Temos carências em termos de enfermeiros, nas dotações dos serviços. Mas, para além disso, temos também pedidos de aposentação em curso. Conforme forem saindo enfermeiros vamos recrutar outros para suprimir as necessidades. Não temos números certos neste momento, depende dos aposentados”, explica a directora de enfermagem da ULS Nordeste.

Angela Pior assegura que, neste momento, estão a colmatar a falha de profissionais de saúde com o programa de mobilidade: “A carência de enfermeiros é mais na área hospitalar que na área dos cuidados de saúde primários, então temos recorrido a um processo de mobilidade interna, retirando enfermeiros de serviços onde existe uma margem de conforto para serviços onde há mais necessidades”.

Ainda não há datas para a contratação dos enfermeiros, mas espera-se que este processo tenha início durante o primeiro semestre deste ano.

Olímpia Mairos in RR, 2013-01-10
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MensagemAssunto: Estudantes da Escola Superior de Saúde de Bragança recebem prémio espanhol    Saúde 2 - Página 7 Icon_minitimeSáb Jan 12, 2013 3:49 pm

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Reabilitação no domicílio
Bragança


Estudantes da Escola Superior de Saúde de Bragança recebem prémio espanhol

Um grupo de investigação da Escola Superior de Saúde de Bragança venceu um prémio no país vizinho que vai permitir implementar um programa de enfermagem de reabilitação no domicílio em utentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), avança a Rádio Renascença.

Um grupo de investigação da Escola Superior de Saúde de Bragança venceu um prémio em Espanha e vai usar os cinco mil euros para ajudar a população de Carrazeda de Ansiães que sofre de problemas respiratórios.

Nesta altura estão identificados 14 doentes que precisam de oxigénio durante 24 horas por dia.

André Novo, um dos membros do grupo de investigação, explica que a ideia é implementar “um programa de enfermagem de reabilitação no domicílio em utentes com doença pulmonar obstrutiva crónica”.

O projecto vai desenvolver-se, este ano, em Carrazeda de Ansiães, mas o objectivo é alargar a iniciativa a todo o distrito de Bragança.

Este projecto foi o único português, na área da saúde, a merecer a distinção da Fundação Mapfre.

, 2013-01-11
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MensagemAssunto: Re: Saúde 2   Saúde 2 - Página 7 Icon_minitime

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