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 Saúde 2

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MensagemAssunto: Ordem quer inquérito a diretor do Hospital de Aveiro   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSex Mar 16, 2012 7:10 pm

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Ordem quer inquérito a diretor do Hospital de Aveiro

por Ana Maia
Hoje

Saúde 2 - Página 5 Ng1863879

A Ordem dos Médicos, através da secção regional do Centro, vai pedir ao conselho disciplinar a abertura de inquérito ao diretor clínico do Hospital de Aveiro, depois de a unidade ter recusado fazer um tratamento de quimioterapia a uma doente com cancro.

"Na defesa intransigente da qualidade da assistência médica e como tal dos doentes, a Ordem dos Médicos não aceita a decisão tomada pelo Hospital Infante D. Pedro, de Aveiro, quando recusou, recentemente, iniciar quimioterapia a uma doente" que tinha sido enviada pelo Hospital de Santo António, no Porto, refere um comunicado da Ordem dos Médicos, assinado pelo presidente da secção regional do Centro, Fernando Gomes.

No documento, o responsável revela que vão "pedir ao conselho disciplinar regional a abertura de um processo de inquérito ao "diretor clínico do Hospital D. Pedro visando a análise da sua actuação na vertente deontológica".

Ana Maria, 47 anos, devia ter iniciado a quimioterapia a uma mestástase nos pulmões - resultado de um cancro que teve numa perna - no dia 12, depois do sua ficha clínica ter sido entregue na unidade de Aveiro três semanas antes. Mas no dia do internamento soube pelo médico que o medicamento para a quimioterapia não tinha sido comprado por decisão da direção clínica.

A administração do hospital explicou ao DN que de acordo com a rede de referenciação oncológica só está habilitado a tratar cancros mais comuns e que a recusa nada teve a ver com questões financeiras. Ana Maria já enviou uma carta ao hospital a pedir explicações e aguarda que lhe seja marcado o tratamento

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MensagemAssunto: Ordem dos Médicos quer inquérito a diretor de hospital   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSex Mar 16, 2012 7:14 pm

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Ordem dos Médicos quer inquérito a diretor de hospital

por DN.pt
Hoje

A Ordem dos Médicos vai pedir a abertura de inquérito disciplinar ao diretor clínico do Hospital de Aveiro, depois de ter sido recusado um tratamento de quimioterapia a uma doente com cancro.

http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=2367024&seccao=Media

A ameaça de demissão de Assunção Cristas, presidente da Assembleia da Repúblca, e uma "radiografia" aos adversários do Benfica e Sporting na Europa são outros dos temas que estão a ser tratados pelo DN.

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MensagemAssunto: Portugal gastou 15 milhões em vacinas e destruiu metade   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSex Mar 16, 2012 11:08 pm

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Portugal gastou 15 milhões em vacinas e destruiu metade

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 5 Ng1863334

Portugal comprou dois milhões de vacinas contra a gripe A, por 15 milhões de euros, mas acabou por destruir mais de metade, que equivale a 9,7 milhões, segundo a sub-diretora geral da Saúde.

Em entrevista à Lusa, Graça Freitas explicou que foram administradas 700 mil vacinas e realçou que foram vários os fatores que estiveram na origem desta "reduzida adesão" à vacinação contra o H1N1 pandémico em 2009, nomeadamente o facto de a atividade gripal se ter revelado mais moderada do que o esperado.

Esta fraca adesão resultou numa utilização das vacinas muito inferior à esperada. Assim, inicialmente o Estado português tinha encomendado seis milhões, mas conseguiu a compra de apenas dois milhões, considerados suficientes na altura.

Destes dois milhões de vacinas, que custaram 15 milhões de euros, foram administradas pouco mais de 700 mil.

As restantes, explicou Graça Freitas, ou foram inutilizadas, pois os frascos tinham dez dozes e as que não eram administradas na altura não podiam ser guardadas, ou simplesmente foram destruídas.

O prazo de validade destas vacinas expirou em agosto de 2011, mas mesmo se tal não tivesse acontecido elas não podiam ser usadas, pois o vírus da época gripal seguinte (2009/10) foi outro.

Por definir está o futuro do antiviral Oseltamivir, que Portugal adquiriu em 2005 para responder a uma eventual pandemia do vírus da gripe das aves.

Parte dos 2,5 milhões de tratamentos, adquiridos por 22,58 milhões de euros para a reserva estratégica de medicamentos, foi usada aquando da pandemia do H1N1, em 2009, mas uma outra continua guardada.

Graça Freitas revelou à Lusa que este produto deverá ser sujeito a uma reavaliação ainda durante este ano, de modo a assegurar que está em condições para prolongar a sua validade.

Se as autoridades competentes decidirem que esse prazo foi ultrapassado, ou se o produto não estiver em condições, o Oseltamivir deverá ser destruído, adiantou a sub-diretora geral da Saúde.

Além deste medicamento, Portugal dispõe na sua reserva estratégica de medicamentos de vacinas contra a varíola, que têm uma validade "muito prolongada", disse.

Para a gripe sazonal da presente época foram distribuídas gratuitamente 330 mil doses de vacinas nos centros de saúde, nomeadamente aos idosos com mais de 65 anos e baixo rendimento, e às pessoas institucionalizadas.

Graça Freitas reconhece que a adesão tem ficado "aquém das expetativas", mas não adianta justificações nem estabelece, para já, uma ligação deste fato ao elevado número de mortos que se tem registado nas últimas semanas.

Certo é que o vírus em circulação (H3N2) é "bastante agressivo" e tem "uma expressão mais grave do que a gripe pandémica" de 2009, disse.

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MensagemAssunto: Algarvios chamados para cirurgias em Trás-os-Montes   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 11:27 pm

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Três casos enviados para HVR
Vila Real


Algarvios chamados para cirurgias em Trás-os-Montes

Uma idosa algarvia, de 85 anos, nem queria acreditar quando recebeu uma carta da Unidade Regional de Gestão de Inscritos para Cirurgia com a marcação de uma operação ginecológica no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, a mais de 600 quilómetros de casa.

«Quando recebi a carta, há uma semana, fiquei muito espantada. A minha neta, que estava comigo, ria-se e dizia que parecia impossível», relatou ao CM Lídia Silva, residente em Portimão e seguida no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio.

Apesar dos problemas no útero lhe tirarem qualidade de vida, a idosa não aceitou a marcação e voltou para a lista de espera. \"Ainda se fosse Lisboa tinha lá família. Mas Trás-os-Montes? É muito longe e não tinha ninguém que fosse comigo. E se lá morresse? Como era? Não tinha dinheiro para pagar o funeral de lá para cá!\", disse indignada.

Também José João, de 77 anos, que sofre de glaucoma e que tem indicação de urgência para a cirurgia, foi enviado para o mesmo Hospital. Ao CM, a esposa, Clementina, considerou ser \"uma brincadeira de mau gosto\". Uma terceira idosa de Portimão, que aguarda uma operação às cataratas, teve o mesmo destino. Recusou.


Ana Palma, CM, 2012-03-19
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MensagemAssunto: Autarca considera que esvaziamento de serviços do hospital prejudica duplamente os flavienses   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSex Mar 23, 2012 4:41 pm

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Custos das deslocações
Chaves


Saúde 2 - Página 5 Ambulancia_INEN2

Autarca considera que esvaziamento de serviços do hospital prejudica duplamente os flavienses

Na sequência da morte por ataque cardíaco de uma mulher, de 79 anos, na Unidade Hospitalar de Chaves, no dia 9 de março, depois de uma alegada demora na assistência médica, uma situação que está a ser investigada pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), o presidente da Câmara de Chaves veio a público lamentar a circunstância da morte e, mais uma vez, criticar o desinvestimento e encerramento de serviços no hospital flaviense.

Na sexta-feira, em conferência de imprensa e em representação dos munícipes, o autarca falou mesmo num “duplo prejuízo”. “O cidadão de Chaves é duplamente prejudicado. Primeiro porque para ter acesso aos serviços tem que se descolar a Vila Real. Por outro lado, porque essa deslocação implica mais custos”.
João Batista explicou ainda que a decisão do conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) em encerrar este serviço teve por base uma poupança de 100 mil euros anuais. No entanto, segundo o autarca “as vidas humanas não podem avaliar-se e a gestão por parte do Centro Hospitalar não está a ser feita corretamente, já que é a vida das pessoas que está em causa”.

O responsável pelo executivo camarário afirmou também que “a Administração do Centro Hospitalar não pode cobrir com investimento físico, como a remodelação das urgências, aquilo que retira em termos de recursos humanos e serviços”.

João Batista espera agora que o inquérito tenha consequências e que seja reaberto o serviço de cardiologia, bem como o de urologia, que também foi diminuído em termos de capacidade de resposta e são muito importantes para a população.

No mesmo dia, o Ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou publicamente que queria que fossem apuradas as responsabilidades pelo sucedido no Hospital de Chaves.

Recorde-se que, o Hospital de Chaves está sem serviço de urgência de Cardiologia desde 1 de dezembro do ano passado, altura em que a administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro decidiu acabar com o sistema de serviço à chamada que era assegurado por dois cardiologistas. Desde então, casos urgentes da especialidade são encaminhados para Vila Real.

A perda de serviços de especialidade por parte da unidade hospitalar de Chaves já levou o presidente da Câmara de Chaves a solicitar várias audiências com as tutelas da saúde.

, 2012-03-22
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MensagemAssunto: Associação Nacional de Laboratórios vai processar ULS do Nordeste   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQua Abr 04, 2012 10:56 am

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Análises clínicas
Distrito de Bragança


Associação Nacional de Laboratórios vai processar ULS do Nordeste

A Associação Nacional de Laboratórios (ANL) anunciou hoje que vai processar três unidades locais de saúde (ULS) que estão a impedir os utentes de realizarem análises clínicas nos privados convencionados do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O presidente da ANL, António Taveira, adiantou à Lusa, que os advogados da associação estão já a preparar ações judiciais contra as ULS do Nordeste, Guarda e Portalegre.

Em causa, segundo explicou, está a decisão das administrações de obrigarem os utentes do SNS a realizarem análises clínicas exclusivamente nas unidades públicas, uma medida que a ANL teme venha a ser alargada a outras zonas do país.


, 2012-04-03
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MensagemAssunto: Médicos não respondem a apelo de associação   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 05, 2012 4:32 pm

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Médicos não respondem a apelo de associação

por Lusa
Hoje

Nem um único médico respondeu ao apelo da União Humanitária dos Doentes com Cancro (UHDC), que solicitava oncologistas ou médicos de clínica geral para apoiar doentes, disse à Lusa a porta-voz daquela associação.

Durante o mês de março, a UHDC promoveu uma campanha de admissão de médicos voluntários para ajudarem nas valências gratuitas do Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico e na Linha Contra o Cancro, a primeira a funcionar em Portugal.

"Não conseguimos o objetivo final, que era pelo menos um médico, oncologista ou de clinica geral, para dar apoio uma ou duas horas por semana", disse Cláudia Costa, acrescentando desconhecer se foi falta de interesse ou tempo ou se a mensagem não chegou.

No atendimento aos doentes, a UHDC disponibiliza um serviço de psicologia e um serviço médico, que contava com um médico oncologista do Instituto Português de Oncologia, que teve que se ausentar "numa missão para fora do país".

O apoio médico ficou assim desfalcado e os doentes deixaram de ter a quem recorrer quando tinham dúvidas, precisavam de orientação ou de segundas opiniões.

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MensagemAssunto: Bragança retira mais doentes aos convencionados   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 05, 2012 4:37 pm

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Bragança retira mais doentes aos convencionados

por Lusa
Hoje

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste vai alargar a outros exames a medida recentemente tomada para as análises clínicas e contestada pelos laboratórios privados que vão avançar com ações judicias pela retirada de doentes aos convencionados.

Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da ULS, António Marçôa, disse não estar "minimamente preocupado" com a contestação dos laboratórios privados e defende que "não tem sequer qualquer lógica" continuar a encaminhar os utentes para os convencionados quando existe capacidade de resposta nas unidades públicas.

Depois da patologia, a medida será alargada também à imagiologia e até "ao final do primeiro semestre", o presidente da ULS quer que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem também a efetuar exames como raios X ou ecografias nos hospitais da região.

A medida abrange apenas os utentes de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros, onde estão localizados os três hospitais que passam a assegurar os meios complementares de diagnóstico.

A administração da ULS, que gere as três unidades e os 15 centros de saúde da região, pretende ainda reduzir o recurso a convencionados em outras valências como fisioterapia, gastrenterologia e cardiologia.

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MensagemAssunto: Saúde espera poupar 700 milhões de euros este ano   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 05, 2012 8:24 pm

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Saúde espera poupar 700 milhões de euros este ano

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 5 Ng1890025

O Ministério da Saúde espera alcançar este ano um efeito positivo na consolidação orçamental de 700 milhões de euros com as medidas já tomadas ou a tomar em várias áreas do setor.

De acordo com fonte do Ministério da Saúde, este impacto é repartido em quatro áreas: política do medicamento, prescrição eletrónica de medicamentos e meios de diagnóstico e fomento da adoção e implementação de normas de prescrição e orientação clínica, a racionalização de recursos e controlo da despesa e medidas estruturantes.

Na área da política do medicamento, o Ministério da Saúde assumiu um conjunto de medidas e todas elas constam da versão do Memorando de Entendimento.

A remoção de barreiras à entrada de genéricos no mercado - através da normalização jurídica das patentes -, a alteração do sistema internacional para estabelecimento de preços e a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) são algumas das medidas tomadas.

O Ministério da Saúde procedeu ainda à redução dos preços dos genéricos, através da fixação em 50 por cento do preço máximo do primeiro genérico introduzido no mercado, relativamente ao preço do medicamento de marca com uma substituição ativa similar e à alteração das margens de lucro das empresas distribuidoras e das farmácias.

Ao nível dos cuidados de saúde primários, o governo procedeu à atualização dos doentes inscritos e ao aumento do número de utentes por médico de família, que ainda está em implementação, tal como a avaliação da transferência de alguns cuidados de saúde prestados no âmbito hospitalar para os cuidados de saúde primários.

A formação de novos médicos de família e o aperfeiçoamento da melhoria das condições organizacionais nas unidades funcionais foram outras apostas do Ministério da Saúde.

Além de uma "política de financiamento mais sustentável", o Governo conta reformar os cuidados de saúde hospitalares através da reorganização da rede hospitalar e o incremento da eficiência hospitalar, ambas medidas previstas do Memorando.

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MensagemAssunto: Maioria dos 59 óbitos desta época gripal são mulheres   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 05, 2012 8:29 pm

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Maioria dos 59 óbitos desta época gripal são mulheres

por Lusa
Hoje

Entre as 29.083 pessoas com síndrome gripal que recorreram às urgências hospitalares do norte entre 3 de outubro de 2011 e 1 de março deste ano registaram-se 59 óbitos, na maioria mulheres, informou hoje fonte oficial.

"Sabemos que das pessoas que recorreram às urgências hospitalares com um quadro de síndrome gripal 59 pessoas faleceram, o que representa 0,9 por cento do total de pessoas que recorreram à urgência com esse quadro clínico", declarou hoje a responsável pelo programa de vigilância gripal no norte de Portugal.

Na conferência de imprensa de hoje, que decorreu na sede da Administração Regional da Saúde do Norte, Ana Maria Correia explicou que dos 59 óbitos registados durante esta época gripal, que começou a 3 de outubro do ano passado e só termina a 20 de maio deste ano, "57,8 por cento eram mulheres".

"Sabemos que desses 59 óbitos, 57,8 por cento eram mulheres" e foi no grupo das pessoas com "20-29 anos que se registou o maior número de óbitos", referiu, todavia, que 20 dos óbitos tinham mais de 60 anos.

Nesta época gripal de 2011/2012 circula principalmente o vírus A-H3M2 -, mas também circula o vírus B e o vírus pandémico, conta Ana Maria Correia, referindo que o seu início do síndrome gripal foi "mais tardio do que em épocas anteriores" e "arrastou-se mais no tempo", ou seja em vez de durar alguns dias, estendeu-se por "duas a três semanas".

O pico registou-se na sétima semana, entre 12 e 19 de fevereiro, com o registo de "4.356 episódios", com um predomínio do sexo feminino.

No norte de Portugal morreram mais 20 por cento de pessoas nos primeiros dois meses desde ano do que em 2011, indica o programa de vigilância regional da gripe, referindo que se registaram mais 1.385 óbitos na região norte de Portugal do que em igual período de 2011 e mais 1.302 óbitos do que em igual período de 2010.

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MensagemAssunto: Renovação de atestado de incapacidade multiuso é grátis   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 05, 2012 8:33 pm

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Renovação de atestado de incapacidade multiuso é grátis

por Lusa
Hoje

A renovação de atestado médico de incapacidade multiuso, necessária para isenção de pagamento de taxa moderadora, passa a ser gratuita, de acordo com um diploma hoje aprovado em Conselho de Ministros.

O diploma isenta do pagamento de nova taxa "o ato de renovação de atestado médico de incapacidade multiuso, nas situações de incapacidade permanente, não reversível mediante intervenção médica ou cirúrgica".

O valor a cobrar pela renovação do atestado nas situações em que essa incapacidade não é permanente e irreversível passa de 50 para cinco euros, segundo o mesmo diploma.

Um atestado médico de incapacidade multiuso comprova que a pessoa tem uma incapacidade (física ou outra) igual ou superior a 60 por cento, que lhe permite ter isenção de taxas moderadoras.

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MensagemAssunto: Profissionais da MAC dispostos a fazer greve   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 05, 2012 8:40 pm

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Profissionais da MAC dispostos a fazer greve

Hoje

Saúde 2 - Página 5 Ng1890786

Os trabalhadores da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) estão dispostos a avançar para formas de luta, incluindo a greve, em defesa dos postos de trabalho nesta unidade de saúde sobre a qual paira a hipótese de encerramento, disse fonte sindical.

Ana Pais, do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores, disse à Agência Lusa que a indignação e a revolta são sentimentos comuns aos trabalhadores da maternidade, ainda reunidos no anfiteatro da instituição após terem tido conhecimento de notícias que apontam para um possível fim da unidade.

Esta dirigente sindical disse que os trabalhadores estão "unidos nas críticas à direção" e "dispostos a lutar" pela continuidade da MAC.

Ana Pais disse que para já todas as formas de luta estão em aberto -- incluindo a greve - as quais deverão ficar definidas num plenário que deverá realizar-se na próxima semana.

In DN

Saúde 2 - Página 5 Nunu
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MensagemAssunto: Bragança retira mais doentes aos convencionados   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 08, 2012 11:14 am

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Será alargada também à imagiologia
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 5 Analises_clinicas

Bragança retira mais doentes aos convencionados

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste vai alargar a outros exames a medida recentemente tomada para as análises clínicas e contestada pelos laboratórios privados que vão avançar com ações judicias pela retirada de doentes aos convencionados.

Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da ULS, António Marçôa, disse não estar «minimamente preocupado» com a contestação dos laboratórios privados e defende que «não tem sequer qualquer lógica» continuar a encaminhar os utentes para os convencionados quando existe capacidade de resposta nas unidades públicas.

Depois da patologia, a medida será alargada também à imagiologia e até «ao final do primeiro semestre», o presidente da ULS quer que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem também a efetuar exames como raios X ou ecografias nos hospitais da região.

A medida abrange apenas os utentes de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros, onde estão localizados os três hospitais que passam a assegurar os meios complementares de diagnóstico.

A administração da ULS, que gere as três unidades e os 15 centros de saúde da região, pretende ainda reduzir o recurso a convencionados em outras valências como fisioterapia, gastrenterologia e cardiologia.

Lusa, 2012-04-06
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MensagemAssunto: Centros de saúde voltam a ter valências suspensas   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui Abr 12, 2012 10:37 pm

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Sem mais técnicos
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 5 Antonio_marcoa_jn

Centros de saúde voltam a ter valências suspensas

Os centros de saúde do Distrito de Bragança deverão voltar a ter, dentro de um mês, as valências que estão suspensas devido à dispensa de profissionais, o que motivou a contestação unânime dos autarcas da região.

O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, António Marçôa, adiantou que está a ultimar o processo de reorganização que permitirá que dentro “um mês\" estejam disponíveis os profissionais necessários e estabelecidos os horários para cobrir todos os centros de saúde.

Perto de 20 técnicos foram dispensados, no final de 2011, deixando os centros de saúde da região sem podologistas, fisioterapeutas, nutricionistas, técnicos de acção social, dentistas, entre outros profissionais.

O presidente da ULS, que gere os 15 centros de saúde e três hospitais da região, garantiu que estas valências vão ser retomadas sem necessidade de contratar mais profissionais.

\"Não preciso de ter um batalhão de técnicos, estando cada um no seu centro de saúde para tratar um número de inscritos que é muito baixo, mas posso ter um técnico com horários específicos para cada centro de saúde e todos terem essas valências\", disse.

O administrador vincou que \"com os técnicos existentes é possível abranger todos\".

Poucos dias depois da dispensa dos profissionais, os 12 presidentes de Câmara do Distrito de Bragança juntaram-se para tomar uma posição conjunta contra esta e outras medidas ma área da saúde.

Naquela ocasião, os autarcas afirmaram que dezenas de consultas já tinham sido canceladas, exames estavam a ser adiados e oito crianças ficaram sem terapeuta da fala em Freixo de Espada à Cinta, concelho que ficou ainda sem um médico de família, contando apenas com dois clínicos para atender a população.

Os presidentes de câmara lembraram que a suspensão destas valências nos centros de saúde deixou os utentes sem respostas num distrito envelhecido, onde uma parte significativa da população reside distante dos hospitais de referência.


CM, 2012-04-10
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MensagemAssunto: Santa Casa da Misericórdia amplia valências com investimento de 3,7 milhões de euros   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 15, 2012 2:54 pm

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Cuidados Continuados
Bragança


Saúde 2 - Página 5 13303_jn

Santa Casa da Misericórdia amplia valências com investimento de 3,7 milhões de euros

A construção da Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB) arrancou na passada segunda-feira, após a assinatura do contrato com a construtora, no passado dia 30.

O provedor da SCMB, Eleutério Alves, realça que esta é a obra mais emblemática para a instituição, que quer aumentar a oferta na área da Saúde.

“Faltava-nos esta valência na Santa Casa. Primeiro, porque entendemos que é útil para o concelho de Bragança, que não tem uma Unidade de Cuidados Continuados. E, em segundo, a Santa Casa está a criar condições de aproximação à área da saúde”, acrescenta o provedor.

Esta unidade também vai permitir aos utentes ficarem mais perto da família. Eleutério Alves diz que há pessoas que ficam internadas no hospital mais tempo do que o previsto à espera de vaga nos Cuidados Continuados.
“O Hospital de Bragança é uma das unidades de saúde que maior lista de espera cria para a colocação de utentes em cuidados continuados”, constata o responsável.

Eleutério Alves adianta, ainda, que o mesmo tratamento nos hospitais “é muito mais caro”.
Este projecto representa um investimento de 2,7 milhões de euros para as instalações, comparticipados em 70 por cento por fundos comunitários, aos quais acresce um milhão de euros para os equipamentos.

A Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Bragança vai ter capacidade para acolher 60 utentes e deverá ser inaugurada dentro de dois anos.

Jornal Nordeste, 2012-04-13
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MensagemAssunto: Urgência de Vila Real reabre até ao final do mês   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQua Abr 18, 2012 12:27 pm

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Obras de modernização
Vila Real


Saúde 2 - Página 5 Carlos_vaz2

Urgência de Vila Real reabre até ao final do mês

A urgência do Hospital de Vila Real reabre até ao final do mês depois de obras de modernização e de ampliação que duplicaram a área, criaram novas salas e gabinetes médicos, disse esta terça-feira a administração do centro hospitalar, avança a agência Lusa.

O objectivo foi, segundo afirmou à Lusa Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), “aumentar a capacidade e a qualidade no atendimento às populações”.

O CHTMAD integra os hospitais de Vila Real, Chaves, Peso da Régua e Lamego.

Ao mesmo tempo que reabre a urgência geral, entra também em funcionamento a nova urgência pediátrica e a unidade de neonatologia.

Conjuntamente com a unidade de cuidados intensivos e intermédios, que disponibiliza 26 camas e entrou recentemente em funcionamento, o CHTMAD investiu cerca de cinco milhões de euros.

“Tudo isto vai aumentar a qualidade e a operacionalidade de toda a emergência médica”, afirmou Carlos Vaz.

Estas obras foram também uma consequência da transformação da urgência de Vila Real em polivalente, que obriga a uma maior dimensão e à disponibilização de todas as especialidades.

Este serviço passará a ter 1.600 metros quadrados, mais 800 metros quadrados que o antigo. As obras decorreram durante dois anos, período durante o qual a urgência funcionou num pré-fabricado.

Em 2011, o centro hospitalar registou 191 mil episódios de urgência, número equivalente ao do ano transacto.

O CHTMAD também remodelou e ampliou a urgência médico-cirúrgica de Chaves, que entrou em funcionamento no início deste mês e cujas obras custaram cerca de 500 mil euros.

No ano passado abriu a unidade de infecto-contagiosas do centro hospitalar. Com a conclusão do hospital de proximidade de Lamego, prevista para breve, o CHTMAD encerra um ciclo de investimentos na ordem de 100 milhões de euros.

E, mesmo com estes investimentos, o aumento de serviços e de gastos, a passagem a polivalente e a crise económica, o centro hospitalar encerrou as contas de 2011 com resultados positivos.

Resultados que, de acordo com Carlos Vaz, só foram possíveis devido ao “rigor de gestão” do CHTMAD.

No ano passado, o centro hospitalar fez 270 mil consultas externas, mais 13 por cento do que em 2010, contabilizou 24.100 internamentos, efectuou 1.620 partos e 14.300 intervenções cirúrgicas.
O grande aumento tem-se registado a nível do serviço oncológico, que tem crescido mais de 50 por cento por ano a nível de doentes. No ano passado, foram efectuadas 7.690 sessões de radioterapia e 5.800 sessões de quimioterapia.

O centro oftalmológico, instalado na Régua, tem recebido pacientes provenientes de todo o país. Em 2011, foram efectuadas 3.400 intervenções cirúrgicas, mais 51 por cento do que em 2010. Entre Janeiro e Março deste ano foram operados 991 pacientes, mais 35 por cento do que em igual período de 2010.


, 2012-04-18
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MensagemAssunto: Mais utentes com médico de família   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQua Abr 18, 2012 9:56 pm

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Mais utentes com médico de família

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 5 Ng1905509

O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) anunciou hoje que a maioria dos utentes sem médico de família já o tem na sequência da criação de uma lista com utentes "adormecidos".

Luís Cunha Ribeiro disse aos deputados da Comissão Parlamentar de Saúde, onde este foi um dos temas da audiência, que no Agrupamento de Centros de Saúde Grande Lisboa II - Lisboa Oriental, onde está a ser realizada uma experiência piloto, são muitos os que já têm médico de família.

Segundo o responsável, no centro de saúde dos Olivais os utentes sem médico de família passaram de 17.462 para 1355, enquanto no centro de Penha de França baixou de 8.722 para 67.

Em relação aos médicos, Luís Cunha Ribeiro admitiu que estes poderão ser colocados "onde fazem falta", lembrando que os que trabalham 35 horas têm a seu cargo até 1500 doentes e os que trabalham 42 horas até 1800.

O dirigente garantiu que, apesar de constarem numa lista "adormecida", aí colocados por não usarem qualquer serviço do centro de saúde nos três anos anteriores, nenhum destes utentes fica sem médico

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MensagemAssunto: Envelhecimento da população cria quadro de demência que é preciso prevenir   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSex Abr 20, 2012 4:13 pm

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X Jornadas de Saúde Mental no Idoso
Vila Real


Saúde 2 - Página 5 Idosos_rostos

Envelhecimento da população cria quadro de demência que é preciso prevenir

No seio de uma população cada vez mais idosa haverá um crescimento de quadros de depressão e demência, considerada a epidemia do século, que é preciso tratar e prevenir, defendeu o psiquiatra Pedro Carvalho, citado pela agência Lusa.

A Escola de Enfermagem de Vila Real acolheu esta terça-feira as X Jornadas de Saúde Mental no Idoso, que tiveram como objectivo debater as implicações de um envelhecimento activo na saúde mental dos mais velhos.

Com a população cada vez mais envelhecida, devido ao aumento da esperança média de vida e à quebra na taxa de natalidade, a tendência é que cresçam as patologias na área da saúde mental.

“Vai haver cada vez mais quadros demenciais e depressivos que terão que ser tratados e prevenidos”, afirmou Pedro Carvalho.

Neste sentido, o também professor do Instituto Superior da Maia defendeu a integração dos mais velhos, de forma a que estes se sintam cada vez mais úteis, dedicando-se a tarefas que podem estar relacionadas com o cuidar dos netos no seio familiar, ajudar nas actividades agrícolas ou em museus.

“Tantas coisas que já são feitas lá fora no sentido de que a pessoa se possa sentir útil para a sociedade, família, para si própria”, salientou.
Ora, identificar estas doenças nos mais velhos, é, para o professor João Barreto, o “grande problema”.

“Eles, muitas vezes, não se queixam e a sociedade tolera que essas pessoas estejam doentes, não as acompanhando ou levando ao médico, ao contrário do que acontece em relação aos mais jovens”, referiu o docente de Gerontologia da Universidade Católica Portuguesa.

O responsável considerou que este problema é “especialmente grave” nas cidades, onde os idosos vivem isolados e “podem até adoecer, passar mal e morrer sem que ninguém saiba”.

“O nosso primeiro problema é identificar estas pessoas e encaminhá-las para os serviços adequados”, frisou.

João Barreto lembrou o registo que está a ser feito dos idosos que vivem sós, mas considerou que é preciso proceder a actualizações constantes desse trabalho e conhecer as necessidades que essas pessoas têm.

“Os idosos são todos diferentes uns dos outros. Há pessoas que preferem ficar nas suas casas, embora sozinhos”, referiu.

Para acompanhar precisamente estas pessoas que vivem isoladas, a Câmara de Vila Real distribuiu 43 aparelhos de alarme para que estas possam pedir ajuda, carregando apenas num botão.

A vereadora Dolores Monteiro explicou que o passo seguinte será conceder estes aparelhos, os \"skeepers\", aos doentes de Alzheimer das Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho.

Este projecto insere-se no programa Câmara Amiga, que já colocou em funcionamento a \"Oficina Domiciliária\", a \"Unidade Móvel de Saúde\" e abriu as portas ao \"Banco do Voluntariado e Recolha de Bens\".

Zaida Azeredo, médica de medicina familiar no Porto e coordenadora científica do evento, defendeu uma mudança de mentalidade na sociedade para que os idosos sejam vistos como uma pessoa activa.

A responsável lamentou que a imagem social dos mais velhos ainda esteja ligada ao pressuposto de ser “uma pessoa incapaz”.

“E, hoje, já não é assim”, sublinhou.


rcmpharma, 2012-04-19
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MensagemAssunto: 12% de universitários já tiveram pensamentos suicidas   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 22, 2012 2:53 pm

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5,5% já «pensou seriamente»
Vila Real


Saúde 2 - Página 5 Utad_22bg0

12% de universitários já tiveram pensamentos suicidas

Cerca de 12 por cento dos estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, envolvidos num estudo, reconheceram que já tiveram pensamentos suicidas em algum momento da vida e 5,5% já «pensou seriamente» em suicidar-se.

O estudo, divulgado no congresso da Ordem dos Psicólogos, analisou um conjunto de indicadores de processos psicopatológicos em estudantes de quatro das cinco escolas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, dando particular ênfase à «ideação suicida».

A amostra foi de 366 alunos e a recolha de dados decorreu no ano letivo 2010/2011, através de medidas de ideação suicida, de sintomatologia depressiva, de solidão, de ansiedade social e de vinculação.

«Os resultados obtidos indicam-nos que 12,6 por cento da amostra já apresentou ideação suicida em algum momento na sua vida e 5.5% já pensou seriamente em suicidar-se», disse o autor do estudo, Adelino Pereira, da Escola de Ciências Humanas e Sociais.

Segundo o estudo, os alunos que têm ideias suicidas revelam maiores níveis de sintomatologia depressiva, de solidão, de ansiedade social e nas relações afetivas, menores níveis de conforto com a proximidade e de confiança nos outros.

Os dados relativos à presença de ideação suicida significativa ao longo do último ano, indicam que um em cada 10 alunos pode estar em risco de suicídio devido à frequência de pensamentos suicidas que apresenta.

O mesmo acontece nos dados relativos à semana anterior ao preenchimento do questionário, uma situação que Adelino Pereira considera «bastante preocupante», já que são indicadores de um número expressivo de alunos que pode estar a necessitar de uma avaliação do seu estado mental e, ao mesmo tempo, de apoio psicológico ou de outro tipo de intervenção no âmbito da saúde mental.

«Os dados obtidos com outras amostras universitárias são muito idênticos aos apurados neste estudo, pelo que se exige a elaboração e implementação de estratégias de avaliação e intervenção para a generalidade dos estudantes do ensino superior», defende o psicólogo.

A análise não demonstra diferenças significativas entre homens e mulheres nos níveis de ideação suicida, mas existem diferenças num conjunto de outras variáveis, sugerindo que as mulheres apresentam maiores níveis de processos psicopatológicos.

Relativamente à satisfação com os colegas, com os professores, com o curso e com a universidade, o estudo concluiu que «todas estas variáveis têm algum impacto sobre o equilíbrio emocional dos alunos».

As diferenças de rendimento do agregado familiar também têm impacto nos níveis de ideação suicida e de sintomatologia depressiva.
É possível que os jovens com menores rendimentos desenvolvam «sentimentos de inferioridade ou que se vejam extremamente condicionados no conjunto de atividades sociais em que se podem envolver devido a fatores económicos».

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o suicídio é uma das três principais causas de morte em adolescentes e jovens adultos

TVI24, 2012-04-20
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MensagemAssunto: ULS de Bragança reitera decisão de retirar análises clínicas aos privados   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSeg Abr 30, 2012 2:37 pm

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Marcha de trabalhadores
Distrito de Bragança


ULS de Bragança reitera decisão de retirar análises clínicas aos privados

A administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste reiterou hoje que vai manter a decisão de realizar nos hospitais públicos as análises clínicas e deixar de encaminhar utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para os laboratórios convencionados.

A posição foi transmitida pelo director clínico dos cuidados primários da ULS, Armandino Raposo, aos representantes de um grupo de trabalhadores dos laboratórios privados, que se manifestaram hoje contra a medida daquele organismo.

Cerca de três dezenas de trabalhadores e proprietários de laboratórios de Bragança concentraram-se em frente às instalações da antiga sub-região de saúde, reclamando a manutenção dos postos de trabalho e o direito de livre escolha dos utentes.

Representantes do grupo foram recebidos pelo administrador Armandino Raposo, que reafirmou a decisão, realçando que abrange apenas os utentes de três dos 13 concelhos da área de influência da ULS, os de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela, onde se encontram os três hospitais da região.

O administrador afirmou que esta medida «não é contra ninguém» e que a ULS continua a «contar com os laboratórios e as convenções» no resto da região.

Ressalvou ainda que «a primeira preocupação desta medida não é poupar dinheiro, mas servir os utentes».

«Nós temos três obrigações: primeiro, tratar do utente, segundo, gerir os recursos ao nosso dispor e, terceiro, respeitar os contribuintes. E eu penso que nós actuamos dessa forma e correctamente», declarou.

Depois da reunião com este responsável, o representante dos laboratórios, Roberto Costa, disse que vão «continuar a lutar», mas, perante o que lhe foi transmitido, entende que afinal «será um mal menor» e que a medida não implicará a perda de mais de uma centena de postos de trabalho no Nordeste Transmontano.

Os convencionados continuam a prestar serviços nos restantes concelhos da região e a outros subsistemas, como a ADSE, PSP, GNR ou ADMG.

Se esta «medida não se alastrar» para além dos actuais três concelhos, Roberto Costa considerou que, «com uma reorganização de meios e de pessoas, vai ser possível manter a sobrevivência de alguns (laboratórios)».

Ainda assim, afirmou que, desde que a medida está em vigor, há menos de dois meses, os privados registaram quebras que «chegam aos 90 por cento» no número de utentes.

Os contestatários denunciam ainda queixas do tempo de espera de utentes que se têm dirigido aos hospitais públicos para realizar análises, corroboradas por um transeunte que passava no local da manifestação.

Fernando Paula contou que esteve «uma hora e meia» à espera de ser atendido no hospital de Bragança.

Confrontado com a situação, o administrador da ULS, Armandino Raposo, disse que «pode acontecer se houver mais afluência», mas que também «já houve situações em que foram reforçados os técnicos e não foram necessários».

A Associação Nacional de Laboratórios anunciou recentemente que iria apresentar queixas em tribunal contras as ULS do Nordeste, da Guarda e de Portalegre, devido a esta medida.

O representante da manifestação de hoje em Bragança disse desconhecer qual o ponto da situação desta acção judicial.

Lusa, 2012-04-27
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MensagemAssunto: Cancro no pâncreas curável com novas drogas   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSeg Abr 30, 2012 5:05 pm

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Cancro no pâncreas curável com novas drogas

por Lina Santos
Hoje

Um artigo do instituto de investigação oncológica do Reino Unido conclui num estudo publicado numa revista científica que 15% dos cancros pancreáticos foram curados graças ao uso de novos medicamentos.

Os resultados do estudo, publicados no jornal científico "Nature" mostram que o gene que impede as células de se multiplicarem descontroladamente, estava a ser "desligado" nas células cancerígenas.

O que os investigadores conseguiram, com o recurso às novas drogas, foi reativar este gene, o USP9x, segundo a BBC News.

In DN

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MensagemAssunto: Diabetes tipo 2 evolui mais depressa nas crianças   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSeg Abr 30, 2012 5:09 pm

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Diabetes tipo 2 evolui mais depressa nas crianças

por DN.pt
Hoje

A diabetes tipo 2 ligada com o excesso de peso progride mais depressa e é mais difícil de controlar nas crianças e adolescentes. O tratamento oral deixa de funcionar ao fim de alguns anos, concluiu um grupo de cientistas norte-americanos.

Durante quatro anos, o grupo de investigadores acompanhou cerca de 700 jovens com idades entre os 10 e 17 anos. Todos eles tinham excesso de peso, alguns eram mesmo obesos, refere a TSF.

A maioria pertencia a famílias com baixos rendimentos, vivia apenas com um dos pais e tinha casos de diabetes na família. Os jovens foram divididos em três grupos, cada um com tratamentos diferentes, e os resultados foram desanimadores.

Todos os grupos revelaram altos níveis de fracasso, ou seja, não conseguiam controlar o nível de açúcar no sangue.

Os cientistas não têm certezas quanto à causa deste problema, mas admitem que o crescimento rápido e as mudanças hormonais características da puberdade podem ajudar a explicar o fenómeno

In DN

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MensagemAssunto: VMER integrada na Urgência de Bragança   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui maio 03, 2012 4:09 pm

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Por despacho do Ministério
Bragança


Saúde 2 - Página 5 Inem_ambu

VMER integrada na Urgência de Bragança

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste garante, a partir de hoje, a operacionalidade da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Bragança.

Este meio de socorro foi integrado no Serviço de Urgência da Unidade Hospitalar de Bragança, na sequência de um despacho do Ministério da Saúde, que prevê a integração dos cuidados pré-hospitalares nos serviços de urgência.

Recorde-se que até agora a gestão das equipas da VMER era feita pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que continua a partilhar responsabilidades com os hospitais, nomeadamente ao nível do desgaste das viaturas.

Com esta alteração ao nível do funcionamento da emergência pré-hospitalar, os doentes têm a garantia de que quando chegam ao hospital são tratados pela mesma equipa que prestou os cuidados pré-hospitalares, o que permite um acompanhamento mais eficaz das situações clínicas.

A integração da VMER no serviço de Urgência Médico-Cirúrgica de Bragança vai permitir, ainda, aumentar a taxa de operacionalidade deste meio de socorro. O director clínico da ULS, Domingos Fernandes, garante que durante o mês de Maio está garantida a operacionalidade da viatura a cem por cento. “Já tínhamos uma taxa de operacionalidade alta, mas esperamos conseguir aumentá-la com esta integração de serviços”, acrescenta o responsável.

20 enfermeiros e 13 médicos garantem operacionalidade a cem por cento no mês de Maio

Para o director clínico, o mais importante é servir melhor os utentes do distrito de Bragança. “Vamos ter a equipa que faz o pré-hospitalar, médico e enfermeiro, integrado na Unidade do Doente Crítico. Isto permite dar uma continuidade de cuidados desde a casa do doente até um serviço que presta cuidados definitivos ao mesmo doente”, realça Domingos Fernandes.

Segundo a directiva do Governo, o prazo para a integração dos serviços do INEM nos hospitais termina no início de Novembro, mas Bragança decidiu avançar já por considerar este processo mais vantajoso para os utentes.

“É vantajoso, porque permite uniformizar critérios, protocolos e formas de trabalhar. O grande objectivo é melhorar o prognóstico do doente”, sublinha o director clínico.
O director da Urgência de Bragança, Juan Luengos, reconhece que esta integração é um desafio, mas acredita que este processo, para além de permitir um melhor acompanhamento do doente, também é motivador para os profissionais de Saúde.

No âmbito deste processo, também está previsto integrar a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) na Urgência de Mirandela.

Jornal Nordeste, 2012-05-02
In DTM

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MensagemAssunto: Doentes renais transmontanos repartem tratamentos com benefícios do exercício físico   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeQui maio 03, 2012 4:15 pm

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Trata-se de uma nova terapêutica
Distrito de Vila Real


Saúde 2 - Página 5 Hospital_vilareal

Doentes renais transmontanos repartem tratamentos com benefícios do exercício físico

As sessões de hemodiálise deixaram de ser longas horas parados numa cadeira para alguns doentes renais transmontanos que passaram a repartir os tratamentos com os benefícios do exercício físico, avança a agência Lusa.

Mais do que uma forma de passar o tempo, trata-se de uma nova terapêutica, que 75 utentes estão a experimentar há 15 dias no Centro Renal de Mirandela, em Trás-os-Montes.

Há vários anos que esta unidade aposta na exercitação dos doentes para melhorar os resultados dos tratamentos e a qualidade de vida dos pacientes, mas, até aqui, o exercício era feito apenas antes das sessões de hemodiálise em passadeiras rolantes e bicicletas estáticas.

A terapêutica foi agora alargada ao período do tratamento, com a sala de hemodiálise a ganhar novos equipamentos, como pedaleiras, e a presença de fisioterapeutas que ajudam os doentes a exercitar-se.

Áurea Milhões faz diálise há 12 anos e nos últimos dias já sente “as pernas mais leves”. Mesmo em casa já anda melhor, graças à ajuda da fisioterapia.

Andar de bicicleta não é novidade para Aníbal Grelo, que, aos 72 anos, continua a praticar na estrada e agora na cama da hemodiálise, nas pedaleiras que vão rodando pelos doentes.
“Aqui, não custa nada” assevera este desportista, a quem nem a doença tirou o fôlego, mas já para outro, como Hermino Ferreira, de 71 anos, é uma novidade que tem aliviado as provações de uma vida marcada pela doença renal e outras patologias.

“Já sinto outra facilidade na movimentação dos músculos”, garantiu.

Melhorar a qualidade de vida destes doentes é o propósito do projecto estimulado por um jovem enfermeiro, André Novo, que fez da tese de doutoramento uma ferramenta com aplicação prática na vida dos dentes hemodialisados.

Foi distinguido com o Prémio Jovem Investigador Europeu pela Federação Europeia de Medicina do Desporto, que representa 41 países.


Os benefícios do exercício físico na saúde destes doentes estão comprovados por estudos internacionais, mas foi a iniciativa deste jovem transmontano que pôs em prática, pela primeira vez, em Portugal, esta terapêutica.

A Nordial abriu-lhe a portas para testar a tese de doutoramento que vai de encontro à filosofia desta empresa convencionada do Estado para tratar os doentes renais transmontanos.

A hemodiálise “não é só substituir o órgão” que não funciona, para Francisco Travassos, o enfermeiro chefe da clínica instalada na região desde 1995 e que ganhou, recentemente, novas instalações pensadas para respostas mais abrangentes aos utentes.

Além da hemodiálise, este espaço tem também unidade de cuidados continuados e bloco operatório, que aguardam ainda convenção com o Estado para serem disponibilizados aos doentes.

O projecto do exercício físico tem a parceria da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança, aonde o investigador André Novo é docente e recrutou duas fisioterapeutas, a realizarem um mestrado sobre envelhecimento activo.

Tânia Sousa e Ânia Domingues têm de “saber cativar” estes doentes, muitos dos quais idosos e alguns que nunca fizeram exercício físico da forma que agora lhes é proposta.

A adesão ao programa é facultativa e, apesar de haver algumas resistências, as jovens garantem que se se lhes “mostrar que é benéfico, eles aderem”.


Lusa, 2012-05-02
In DTM

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MensagemAssunto: Técnica de prótese do joelho reduz cirurgia de revisão   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitimeSáb maio 19, 2012 10:25 pm

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Técnica de prótese do joelho reduz cirurgia de revisão

por Lusa
Hoje

Tempo de internamento reduzido, menos agressão cirúrgica, recuperação mais rápida e menor necessidade de cirurgia de revisão são algumas das vantagens de uma técnica inovadora hoje apresentada de prótese total do joelho "anatomicamente adaptada às caraterísticas" de cada doente.

No âmbito da primeira reunião de Ortopedia do Hospital Privado de Alfena, e sob o tema "Prótese total do joelho com instrumentação personalizada anatomicamente", os ortopedistas José Carlos Noronha e José Carlos Vilarinho apresentam hoje à comunidade de ortopedistas nacionais esta técnica inovadora, terminando a sessão com a operação e colocação de uma prótese num joelho.

Em declarações à Agência Lusa, José Carlos Vilarinho explicou que a inovação desta técnica reside, "para além dos benefícios gerais que uma prótese do joelho", no facto de serem "feitas linhas de corte na superfície óssea do fémur e da tíbia para que a prótese, depois, assente exatamente nesses cortes", sendo "a precisão dos cortes altamente melhorada com esta tecnologia" porque estes "são adaptados à anatomia de cada doente, são feitos quase à medida de cada doente".

"Teoricamente, pelas vantagens técnicas que ela tem, admito um tempo de internamento menor, menos agressão cirúrgica, menos risco de infeção, uma recuperação mais rápida e menos necessidade de cirurgia de revisão", sintetizou.

José Carlos Vilarinho explicou que se trata de "uma novidade", tendo a cirurgia já começado "a ser feita em Portugal", tendo o pioneiro sido José Carlos Noronha, que já tem cerca de 12 próteses feitas.

"Inicialmente é realizada uma TAC que é trabalhada de forma informatizada, é feito um modelo tridimensional que é depois enviado para uma fábrica na Suíça -- neste momento não temos essa tecnologia cá mas em breve haverá essa tecnologia a ser fabricada em Portugal - onde são feitos uns moldes que estão adaptados à anatomia do doente. Esses moldes permitem que os cortes na estrutura óssea sejam feitos de uma forma muito mais rigorosa do que até agora eram feitos pelas outras tecnologias aplicadas", descreveu o especialista.

Esta é assim uma cirurgia feita "de uma forma menos agressiva em termos de evasão cirúrgica", podendo o tempo de internamento "ser mais reduzido exatamente porque o pós-operatório é mais confortável", sendo "a recuperação do doente mais rápida pelo próprio design da prótese".

"Tendo uma medida de corte exato, aquelas forças relacionadas com pequenos maus posicionamentos das próteses anteriores, que levavam a um desgaste mais rápido da prótese e à necessidade de uma cirurgia de revisão, são também alteradas", acrescentou.

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MensagemAssunto: Re: Saúde 2   Saúde 2 - Página 5 Icon_minitime

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