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 Douro vinhateiro

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RMaria

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MensagemAssunto: Metade das adegas do Douro com dificuldades económicas    Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQua maio 16, 2012 4:28 pm

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«Todas as adegas são recuperáveis»
Douro


Metade das adegas do Douro com dificuldades económicas

O caso da Adega de Santa Marta de Penaguião não é o único no Douro: cerca de 50 por cento das 20 cooperativas espalhadas pela região demarcada estão em dificuldades financeiras.

O presidente da União das Adegas Cooperativas da Região Demarcada do Douro José Manuel Santos disse à agência Lusa que existem neste território 20 unidades e grupos cooperativos que possuem cerca de 20 mil associados.

Estas adegas representam 40 por cento do vinho de mesa produzido na região e cerca de 30 por cento do vinho do Porto.

\"Cerca de 50 por cento das cooperativas estão com condições de sobrevivência e os outros 50 por cento devem ter alguma dificuldade, que é ultrapassável se forem criadas as condições necessárias para que isso possa acontecer\", afirmou o responsável.

À divida acumulada pelas instituições, junta-se também a quebra nas vendas devido à redução do consumo em alguns mercados.

José Manuel Santos lembrou que as cooperativas foram criadas fundamentalmente para resolver os problemas dos pequenos e médios viticultores. Por isso, considerou que o fim das adegas pode \"significar o desastre para estes produtores\".

É preciso, defendeu, que se criem condições para que possam renegociar os seus passivos e ter mais tempo para pagar.

José Manuel Santos acredita que \"todas as adegas são recuperáveis\", agora, acrescentou, \"provavelmente não serão é todas necessárias\".

\"O ideal seria existirem três ou quatro unidades cooperativas que congregassem todas, com uma gestão profissionalizada e uma visão de mercado atual\", sublinhou.

O esforço a fazer passa por \"criar massa crítica para reduzir custos e rentabilizar melhor\".

\"Fala-se em fusões ou em parcerias. O que é preciso é que haja da parte de todos os atores, desde poderes públicos, dirigentes a associados, a consciência de que é preciso alterar alguma coisa\", frisou.

José Manuel Santos alertou para o facto de o sector cooperativo \"não ser igual a uma empresa\". Desde logo, explicou, porque \"se obriga a receber toda a produção dos seus associados, enquanto que uma empresa só compra o que quer de acordo com o seu mercado\".

\"Há aqui uma diferença substancial que é importante que o Governo tenha em atenção\", salientou.

Esta semana, o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, afirmou que \"resolver o problema das cooperativas\" é uma das questões principais para \"garantir a permanência de produtores na região do Douro\".

O governante garantiu que o Governo está a fazer \"um grande esforço de diálogo com as cooperativas, com a Caixa Geral de Depósitos, que é dos principais credores, com o IAPMEI [Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação] e com os municípios\".

Na sua opinião, \"é óbvio que o código cooperativo tem que ser mudado\" e que \"tem que haver uma alteração da escala de funcionamento das adegas na região do Douro\".

Lusa, 2012-05-15
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Romy

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MensagemAssunto: Birdwatching na Quinta das Carvalhas, no Alto Douro Vinhateiro   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSex maio 18, 2012 3:49 pm

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Junto ao Pinhão
Alijó


Birdwatching na Quinta das Carvalhas, no Alto Douro Vinhateiro

A 28 de Maio, a Real Companhia Velha vai organizar uma sessão de birdwatching na Quinta das Carvalhas, junto ao Pinhão, em pleno coração do Alto Douro Vinhateiro, contando com a participação de Steve Wratten (Universidade de Lincoln), neozelandês e especialista em biodiversidade funcional.

A observação das aves vai ser orientada pelos investigadores do Laboratório de Ecologia Aplicada (LEA/CITAB) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Paulo Travassos e Mário Santos, e acompanhada por técnicos de viticultura da Real Companhia Velha – Rui Soares, Álvaro Lopes e Sérgio Soares – e da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID).

Sendo o início da manhã o período ideal para a observação de aves, o programa começa às 08h00 e termina às 12h30, com um almoço (opcional) na “Casa Redonda”, localizada no topo da propriedade. A participação na sessão de birdwatching é gratuita e o almoço tem um custo de € 25,00 por pessoa. A inscrição, limitada a 20 pessoas, é obrigatória e feita até dia 24 de Maio.

No mesmo dia, a ADVID está a organizar um workshop sob o tema “Valorização de Serviços do Ecossistema na Actividade Vitivinícola”, com o objectivo de apresentar resultados e discutir metodologias com os seus associados (entre eles a Real Companhia Velha), aproveitando a presença, a experiência e o conhecimento do Professor Steve Wratten.

Com esta iniciativa, a Real Companhia Velha – produtora de vinhos do Porto e Douro fundada por alvará régio de El-Rei D. José I em 1756, quer marcar a aposta no turismo ornitológico, \"identificado pelo Turismo de Portugal como um dos dez produtos no Plano Estratégico Nacional de Turismo de 2007 a 2015\".

O Alto Douro Vinhateiro é um importante habitat natural para uma grande variedade de aves, desde as mais pequenas – passeriformes – às grandes aves de rapina.

Segundo os organizadores, a Quinta das Carvalhas é a primeira no Douro a convidar para a observação de aves \"dentro de portas\".

Equipamento Necessário/recomendado:

- Vestuário prático e discreto; calçado adequado ao campo ou à montanha;

- Binóculos;

- Guia de observação de aves para identificação das mesmas;

- Bloco de notas ou caderno de campo;

- Água, chapéu e protector solar;

- Paciência e entusiasmo, qb.

Contactos:

Telef: 254.312.940

Email: advid@advid.pt


, 2012-05-18
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MensagemAssunto: Viticultores de Nogueira queixam-se de estragos na vinha devido ao mau tempo   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeTer maio 22, 2012 4:10 pm

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Viticultores da zona de Nogueira
Vila Real


Viticultores de Nogueira queixam-se de estragos na vinha devido ao mau tempo

Alguns viticultores da zona de Nogueira, concelho de Vila Real, queixaram-se de estragos provocados esta tarde em cerca de 70 por cento destas vinhas do Douro devido à queda de granizo e trovadas.

Um desses viticultores é Marco Gonçalves que disse à agência Lusa que, cerca das 14:00, começou a trovejar e a cair granizo com muita intensidade.

\"Foram cerca de 15 minutos. No final, quase 70 por cento da vinha estava destruída, as folhas todas rasgadas e as videiras todas partidas\", salientou.

Lusa, 2012-05-22
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MensagemAssunto: Viticultores do Douro afetados pelo granizo querem apoios excecionais   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSeg maio 28, 2012 10:12 am

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«Situação dramática»
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Uvas_brancas

Viticultores do Douro afetados pelo granizo querem apoios excecionais

Dezenas de viticultores durienses afetados pela queda de granizo juntaram-se, esta quinta-feira, em Nogueira, Vila Real, para reivindicar apoios excecionais ao ministério da Agricultura que colmatem os prejuízos causados em 70% das suas vinhas.

\"A vindima que devia ser feita em outubro, infelizmente, fez-se em maio\", afirmou Joaquim Palma, presidente da Junta de Nogueira e também viticultor.

A queda de granizo, no domingo, durante 15 minutos, terá destruído cerca de 100 hectares de vinha nesta freguesia e ainda em Tanha e Ermida, afetando cerca de 100 lavradores.

Videiras partidas, folhas rasgadas e uma cor acastanhada a substituir o verde, completaram o cenário encontrado pelos agricultores. Mas, para além da vinha, o granizo provocou ainda estragos nas hortas, nas árvores de fruto e nas oliveiras.

Acompanhados pela Associação dos Viticultores Independentes do Douro (AVIDOURO), os viticultores reivindicaram \"apoios excecionais\" para colmatar esta \"calamidade\" e exigiram a presença \"urgente\" de técnicos do ministério da Agricultura para uma avaliação dos estragos.

E, se esta avaliação não for feita até quarta-feira, os lavradores prometeram sair à rua em protesto ou até cortar a estrada.

\"As pessoas estão desesperadas. Os viticultores já não têm dinheiro para pagar os tratamentos normais que têm que fazer na vinha, quanto mais agora\", afirmou a dirigente da AVIDOURO, Berta Santos.

Os pequenos e médios produtores de vinho do Douro queixam-se de uma crise que se arrasta há cerca de uma década, de quebras nos rendimentos que ascendem aos 60% devido à falta de escoamento, do preço baixo a que o vinho é pago e à redução do benefício (quantidade de vinho do Porto que cada um pode produzir).

Berta Santos referiu ainda que os seguros existentes não se adaptam à região, enquanto Joaquim Palma adiantou mesmo que mais de 90% dos viticultores não possuem, nem sequer têm dinheiro para pagar os seguros.

\"Muitos de nós vivem da agricultura, não têm outra fonte de rendimento. Com estes prejuízos, os agricultores não podem sobreviver\", frisou o autarca.

Armindo Carvalho tem três hectares de vinha e mais de metade ficou \"completamente estragada\". \"Não sei o que fazer. Tiro da minha reforma de 200 euros para por a vinha em condições e agora acontece isto\", salientou.

Este produtor recusa-se a fazer as contas mas garante que a vindima está praticamente feita.

Os viticultores já enviaram documentos para o Ministério da Agricultura, Comissão Parlamentar de Agricultura e todos os partidos com representação na Assembleia da República a alertar para mais esta \"situação dramática\" que atingiu a Região Demarcada do Douro.


JN, 2012-05-28
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MensagemAssunto: Presidente da Symington criticou falta de planeamento no Douro   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeDom Jun 24, 2012 4:55 pm

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Vinhos, o turismo e a indústria
Douro


Presidente da Symington criticou falta de planeamento no Douro

O presidente executivo da Symington Family States criticou hoje, em Vila Real, a falta de planeamento na região do Douro, onde ao mesmo tempo que as vendas de vinho do Porto decresceram se aumentou a área de vinha.

\"A falta de planeamento está a colocar a economia da região em péssimo estado\", afirmou Paul Symington, que falava no decorrer do ciclo de conferências \"Portugal - A Soma das partes: As economias como fator de desenvolvimento\", organizado pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, em parceria com a TSF e o Jornal de Notícias.

No decorrer do evento, os vinhos, o turismo e a indústria extrativa foram considerados como setores-chave para revitalizar o distrito de Vila Real onde, desde 2007, se assiste ao encerramento de muitos negócios.

Lusa, 2012-06-19
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MensagemAssunto: Nova direção quer credibilizar a União das Adegas   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeDom Jun 24, 2012 5:25 pm

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Unidouro
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Adegaalijo

Nova direção quer credibilizar a União das Adegas


O novo presidente da União das Adegas Cooperativas da Região Demarcada do Douro (UNIDOURO) quer credibilizar esta estrutura e unir as adegas, numa altura em que cerca metade das 20 cooperativas durienses atravessa dificuldades financeiras.

Ilídio Santos, eleito no sábado, dirige há sete anos a Cooperativa de Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa, que se dedica à produção de vinho e de azeite.

Espalhadas pela Região Demarcada do Douro, existem 20 unidades e grupos cooperativos que possuem cerca de 20 mil associados.

Lusa, 2012-06-21
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MensagemAssunto: Especialista do IVDP eleito responsável pelos métodos de análise de vinhos de todo o mundo    Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 02, 2012 9:53 am

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Importante posicionamento estratégico
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Vinhos_copos


Especialista do IVDP eleito responsável pelos métodos de análise de vinhos de todo o mundo

Estes métodos de controlo, a cargo, pela primeira vez, de um português, são fundamentais à normalização do comércio internacional e à proteção do interesse dos consumidores e são adotados, automaticamente, em toda a União Europeia.

Portugal passa a deter, com esta eleição a liderança da mais importante instância regulamentar vinícola do mundo. Paulo Barros, agora eleito presidente da órgão da OIV incumbido de definir os métodos de análise de vinhos de todo o mundo, tem como objetivo primordial promover o desenvolvimento de novos métodos de análise de vinho.

O especialista em análise química enológica pretende, por exemplo, avaliar a importância das novas tecnologias na produção de vinhos e assegurar que estas vão, em termos qualitativos, ao encontro da expectativa dos consumidores.

Para Portugal, esta eleição representa um importante posicionamento estratégico face às grandes instituições vitivinícolas de todo o mundo. Isto porque os métodos de análise aprovados e publicados pela OIV são automaticamente adotados pela União Europeia, constituindo elementos fulcrais em matéria de avaliação da qualidade dos vinhos e de outros produtos vitivinícolas comunitários e, em consequência, das políticas fixadas para a sua produção e comercialização.

É a primeira vez que Portugal assume esta responsabilidade na OIV, instituída pelo Acordo Mundial de 3 de abril de 2001, e que sucede ao «Office International du vin», criado em Paris em 1924, por acordo firmado entre Portugal, Espanha, Tunísia, França, Hungria, Luxemburgo, Grécia e Itália. A OIV agrega hoje 45 estados membros, em representação dos cinco continentes.

, 2012-06-26
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MensagemAssunto: AVIDOURO considera insuficiente aumento do benefício para as 96.500 pipas   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 10:32 am

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Manifestação na quarta-feira
Douro


AVIDOURO considera insuficiente aumento do benefício para as 96.500 pipas

A Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDOURO) afirmou hoje que as 96.500 pipas a transformar em vinho do Porto nesta vindima não satisfazem as necessidades nem repõem o rendimento dos lavradores durienses.

Pelo que, segundo a dirigente da AVIDOURO, Berta Santos, os viticultores mantêm a manifestação agendada para quarta-feira, no Peso da Régua.

O conselho interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) reunido hoje, na Régua, decidiu fixar em 96.500 o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar nesta vindima (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto).

Lusa, 2012-07-10
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MensagemAssunto: Viticultores manifestam-se hoje contra «catástrofe social»   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 10:37 am

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Na cidade de Peso da Régua
Douro


Viticultores manifestam-se hoje contra «catástrofe social»

Viticultores do Douro saem hoje à rua, na Régua, em protesto contra a «catástrofe social» provocada pela quebra de rendimentos.
A manifestação é organizada pela Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (Avidouro) para chamar a atenção para os preços baixos dos vinhos e o aumento dos custos de produção.

Os lavradores vão juntar-se no largo da estação, na cidade de Peso da Régua, caminhando depois de forma «ruidosa» até à sede do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), onde pretendem entregar um documento com as suas principais reclamações.

«A situação tem-se agravado ano após ano», adianta a dirigente da associação, Berta Santos, realçando que a situação é muito complicada, «com preços muito baixos a ser pagos aos viticultores» e «atrasos significativos por parte das adegas cooperativas que estão em situação de falência».

Lusa, 2012-07-11
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MensagemAssunto: Muito barulho na Régua a alertar para situação de miséria    Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQui Jul 12, 2012 3:39 pm

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Manifestação de agricultores
Peso da Régua


Muito barulho na Régua a alertar para situação de miséria

Buzinas, panelas, bombos e até espanta-espíritos, tudo serviu para fazer barulho ontem, na Régua, num protesto que juntou cerca de 400 viticultores contra a «miséria» que assola o Douro.

\"Meu Douro adorado, que estás a ser tão maltratado\" era a mensagem que José Ventura, lavrador em Folgosa do Douro, trazia presa ao pescoço num cartaz improvisado.

\"Agora chegam-nos a oferecer 55 euros por 750 quilos de uvas, não dá sequer para comprar uma caixa de sulfato\", afirmou o viticultor.

Lusa, 2012-07-12
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MensagemAssunto: Região prevê produção média de 295 mil pipas nesta vindima   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQui Jul 12, 2012 3:44 pm

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Região Demarcada do Douro
Douro


Região prevê produção média de 295 mil pipas nesta vindima

A Região Demarcada do Douro prevê para esta vindima uma produção média de vinho a rondar as 295 mil pipas, o que representa um aumento de cerca de 23 por cento em relação às estimativas para 2011.

Segundo dados da Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), divulgados hoje, a expetativa de colheita para esta vindima é de cerca de 295 mil pipas, num intervalo de previsão entre as 269 e as 325 mil pipas.

As previsões apontam para um aumento de cerca de 23 por cento relativamente ao potencial de produção médio previsto para 2011.

Lusa, 2012-07-12
In DTM

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MensagemAssunto: Benefício para 96 500 pipas de vinho do Porto    Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQua Jul 18, 2012 11:32 am

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Campanha de 2012
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Pipas_porto

Benefício para 96 500 pipas de vinho do Porto

Flexibilizada a aguardente para produzir vinho do Porto
No Comunicado de Vindima, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) anunciou no dia 11 de Julho «consenso entre as profissões» para fixar o designado «benefício» em 96.500 pipas.

Na prática, é a quantidade de mosto generoso que, somando a aguardente que é preciso adicionar, fixa a quantidade de vinho do Porto que pode ser produzida na vindima seguinte. Depois de dois anos em que permaneceu inalterado nas 110 mil pipas, no ano passado esse valor sofreu uma quebra acentuada, para as 85 mil pipas. Uma decisão que gerou enorme polémica e revoltou milhares de lavradores da mais antiga região demarcada do mundo, para quem a sobrevivência assenta na venda de uvas para Vinho do Porto.

Este é um processo que exige todos os anos uma negociação entre os representantes dos produtores e dos comerciantes de Vinho do Porto, tendo por base um conjunto de critérios técnicos, os níveis de vendas de Vinho do Porto nos últimos meses e as projecções para o resto do ano de 2012, o nível de stocks existentes e as intenções das compras dos comerciantes até ao final do ano.

Em época de crise, agravada na região do Douro, esta decisão vem de encontro às pretensões dos lavradores, com o representante do Governo a reconhecer isso mesmo num comunicado enviado às redacções. O presidente do IVDP, Manuel Cabral, refere que “tendo em conta a diminuição de benefício registada o ano passado e entendendo-se que há condições para isso, considerou-se ser da maior importância dar um sinal de esperança aos viticultores da região\".

“Não podemos deixar de ter em conta que, no sector, o equilíbrio da oferta e da procura é essencial à sustentação dos preços, sendo este equilíbrio um elemento muito importante, quer para o comércio, quer para a produção”, acrescenta o dirigente, que foi nomeado para o cargo em Novembro do ano passado e que “assina” pela primeira vez um Comunicado de Vindima.

Flexibilizada a aguardente para produzir vinho do Porto

O IVDP confirmou ainda uma outra alteração estrutural, aprovada pelo Conselho Interprofissional, que flexibiliza a quantidade de aguardente necessária à produção de vinho do Porto, explicando que, “se até agora, poderiam ser utilizados 126 litros de aguardente em cada pipa de 550 litros, a partir de hoje, os limites da sua utilização estão balizados entre os 65 e os 120 litros”.

O valor final de mosto a beneficiar é decidido pelo vinificador, de acordo com o tipo de vinho do Porto a produzir.

A quantidade de aguardente poderá passar desta forma a ser menor, o que para o Instituto vai “conduzir a uma maior distribuição de mosto generoso por todos os viticultores” e será “duplamente positivo”. Os viticultores poderão vender mais mosto e também os vinificadores podem usar menor quantidade de aguardente para produzir a mesma quantidade de Vinho do Porto.

TD, 2012-07-18
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MensagemAssunto: Granizo danificou 700 hectares de vinha   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 30, 2012 2:35 pm

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Contas da DRAPN
Douro


Granizo danificou 700 hectares de vinha

A Direcção Regional de Agricultura e Pesca do Norte (DRAPN) estima que a queda de granizo tenha atingido «600 a 700 hectares» de vinha, segundo o presidente da Câmara de Sabrosa, no distrito de Vila Real, um dos mais afectados pela intempérie registada na quarta-feira.

No entanto, o autarca, José Marques, estima que a área atingida pelo granizo seja “muito superior”, porque, em determinadas situações, a zona de destruição ronda os 90 a 100%.

Segundo o autarca, a DRAPN confirmou na reunião com vitivinicultores e a autarquia que a região tem “elevados prejuízos” causados pelo granizo, trovoada, chuva e vento forte. Por isso, José Marques quer uma intervenção “urgente” por parte do Ministério da Agricultura.

A intempérie registada na quarta-feira provocou danos em vinhas de três freguesias do concelho de Sabrosa, em área inserida na Região Demarcada do Douro, em Vila Real. Também no distrito de Viseu, concelho de São João da Pesqueira, houve estragos significativos.

Além das vinhas, o mau tempo destruiu hortas, árvores de fruto e olivais.

Para colmatar os “largos milhões” de prejuízos dos vitivinicultores atingidos pela “catástrofe”, José Marques enviou um email ao ministério de Assunção Cristas, pedindo medidas de apoio “urgentes” e que a avaliação dos hectares de vinha atingida seja feita “caso a caso”.

“É importante que o Governo seja sensível a esta questão, porque trata-se da sobrevivência de muitos agricultores e do desenvolvimento económico, turístico e social da região do Douro”. O levantamento dos prejuízos, explicou, foi feito de uma forma “global”, mas considerou “importante” ser efectuado individualmente para que, em caso de apoios, os vitivinicultores recebam a parte correspondente à sua perda.

Neste momento, salientou o autarca, só foi feito o levantamento da área afetada, o número de vitivinicultores e prejuízos ainda não foram calculados.


Lusa, 2012-07-30
In DTM

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MensagemAssunto: Cristas anuncia apoios para vitivinicultores do Douro afectados pelo mau tempo   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 30, 2012 2:45 pm

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Efectuado levantamento no terreno
Douro



A ministra da Agricultura disse hoje que haverá apoios para os vitivinicultores do Douro que perderam as sua produções, após a intempérie que se abateu sobre a região do Douro.


\"Vai haver apoios e está ser efectuado um levantamento no terreno, desde a primeira hora. Estamos a falar de cerca 700 hectares de terreno afectados, o que se traduz numa centena produtores prejudicados\", disse Assunção Cristas.

No terreno será feito um \"tratamento\", já no \"imediato\", para que as videiras possam dar continuidade, disse ainda a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do ordenamento do Território (MAMAOT).

\"O tratamento será feito através de cobre e com cal para que plantas nas não se percam no futuro \", assegurou a governante.

O direito à produção de Vinho do Porto será mantido, mesmo para aquelas pessoas que perderam, ou vejam afectadas a produção.

\"Esse direito foi sinalizado para poder ser transaccionado, para o próximo [ano vinícola] e será válido para todas as pessoas\", conclui a ministra da Agricultura.

A queda de granizo e vento forte provocaram, na quarta-feira, estragos em vinhas, pomares, olivais e hortas de três freguesias do concelho de Sabrosa, em área inserida na Região Demarcada do Douro.

Lusa, 2012-07-30
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MensagemAssunto: AVIDOURO volta a reclamar apoios excepcionais para os «mil hectares» afectados no Douro   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQui Ago 09, 2012 2:05 pm

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Prejuízos causados pelo granizo
Douro


AVIDOURO volta a reclamar apoios excepcionais para os «mil hectares» afectados no Douro

A Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDOURO) insistiu hoje com o pedido de «apoios excecionais» ao Governo para colmatar os prejuízos causados pelo granizo em «mil hectares de vinhas» em Sabrosa, Alijó e São João da Pesqueira.

A associação referiu que centenas de explorações sofreram perdas entre os 70 e os 100 por cento devido ao granizo e ao vento forte que atingiram a Região Demarcada do Douro (RDD) no dia 25 de julho.

Segundo a Direção Regional de Agricultura e Pesca do Norte (DRAPN), a queda de granizo terá atingido \"600 a 700 hectares\" de vinha.

“Os prejuízos provocados atingem proporções e valores que os lavadores não suportam”, salientou a associação.

Já em maio, o mau tempo causou também estragos, segundo a AVIDOURO, em cerca de 100 hectares em duas freguesias do concelho de Vila Real.

Por isso mesmo, a organização voltou a reclamar hoje, numa carta aberta enviada ao primeiro-ministro e à ministra da Agricultura, “uma ajuda excecional, a fundo perdido, para permitir alguma tranquilidade às famílias afetadas e a continuidade de centenas de explorações em produção para as próximas campanhas”.

Para além da vinha, a cultura dominante na RDD, foram ainda afetados olivais e hortofrutícolas.

Os viticultores não aceitam a posição, que consideram ser “mais fria e insensível que o granizo”, da ministra Assunção Cristas. Num primeiro momento, a governante firmou que \"não se pode beneficiar quem não teve o cuidado de fazer os seguros\". Posteriormente disse que “haverá apoios para os vitivinicultores do Douro que perderam as suas produções”.

“Como a grande parte dos agricultores afetados pelo granizo não fez esses seguros, não vai ser ajudada. Assim, mais parece que a senhora ministra da Agricultura é ministra das seguradoras e não dos agricultores”, considerou a AVIDOURO.

A associação acrescentou que o Governo “não pode querer ignorar que os seguros agrícolas são demasiado caros e desadequados para os pequenos e médios” lavradores.

Acresce a isto, a queda acentuada dos rendimentos dos vitivinicultores durienses, o que, segundo a organização, faz com que os viticultores não tenham “sequer capacidade para pagar, agora, os tratamentos imediatos da vinha”.

Por isso, remeter o essencial da “ajuda” para as eventuais indemnizações via seguros agrícolas é fugir ao problema e é ignorar o drama de centenas de famílias”.

A AVIDOURO estranha o “silêncio comprometedor” do primeiro-ministro e lembrou que, em 2006, o PSD, então na oposição, defendeu “um apoio financeiro de emergência a todos os agricultores afetados” também na altura, por uma intempérie.

Lusa, 2012-08-08
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MensagemAssunto: Investigador «descobre» primeira quinta a produzir «vinho cheirante» no século XII   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSáb Ago 11, 2012 2:46 pm

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Casa dos Varais
Douro


Investigador «descobre» primeira quinta a produzir «vinho cheirante» no século XII

O investigador Altino Moreira Cardoso defende, num estudo a publicar em setembro, que a Casa dos Varais, foi «a primeira» a produzir «vinho cheirante de Lamego», no século XII, que posteriormente foi denominado vinho do Porto.

A investigação, que parte da descoberta de uma escritura de compra datada de 1142, vai ser divulgada na revista \"Douro - Estudos & Documentos\", da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e será ainda objeto de uma publicação autónoma, em livro.

Natural de Peso da Régua, Altino Moreira Cardoso tem-se dedicado à história do Douro e da fundação de Portugal.

Lusa, 2012-08-10
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MensagemAssunto: O Douro, património dos Symington e da Humanidade   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSeg Ago 13, 2012 3:38 pm

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Quinta dos Malvedos
Douro


O Douro, património dos Symington e da Humanidade

Foi anunciado que esta semana andará pelo Douro uma missão da Unesco a avaliar o impacto da barragem do Tua na paisagem vinhateira classificada como Património da Humanidade.

Das conclusões desta inspeção sairá a proposta de incluir ou não o Alto Douro Vinhateiro na lista do Património em perigo por decisão do Comité do Património Mundial. Se tal vier a acontecer só posteriormente lhe será retirada a classificação, caso o Governo português não siga as orientações entretanto definidas pela Unesco.

Como cidadão, como contribuinte e como enófilo considero que a eventual desclassificação do Alto Douro Vinhateiro do Património da Humanidade é uma perda irreparável e um crime com castigo para o Douro e para o nosso país: menor visibilidade planetária para a região e menores rendimentos para todos quantos nela trabalham.

Ora, justamente na desembocadura do rio Tua no Douro, onde decorre a construção da barragem, situa-se a Quinta dos Malvedos, uma das propriedades mais emblemáticas dos Symington, o maior grupo do setor do vinho do Porto, tanto em volume de vendas como em área de vinha própria na região.

No território classificado pela Unesco como Património da Humanidade a empresa possui outras propriedades, entre as quais as Quintas da Cavadinha, do Bomfim, do Vesúvio e Senhora da Ribeira. Também por isso os seus vinhos fazem parte de um património construído por esta casa ao longo de 125 anos de atividade.

Visão, 2012-08-13
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MensagemAssunto: Douro aumenta 13% a produção de vinho   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 9:38 am

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Expectativas elevadas
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Videira

Douro aumenta 13% a produção de vinho

A produção de vinho em Portugal deverá este ano ter duas caras. A norte, no Douro, os números deverão ficar acima do ano passado. Já no Alentejo as expectativas não são tão altas no que respeita à quantidade, mas a qualidade deverá continuar assegurada.

A seca e o atraso na maturação das videiras são os principais factores apontados pelos responsáveis do sector vinícola nacional. Os produtores apontam para um aumento generalizado da qualidade, mas apenas o Douro espera o reforço da produção, na ordem dos 13%. Já o Dão espera a mesma quantidade de vinho, enquanto o Alentejo aguarda uma ligeira redução do número de pipas produzidas (ver peças secundárias).

No Norte, segundo dados da Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), a expectativa de colheita para esta vindima é de cerca de 295 mil pipas (mais 35 mil do que em 2011), num intervalo de previsão entre as 269 e as 325 mil pipas de mosto. As previsões da ADVID são efectuadas com base no pólen recolhido em Maio nas três sub-regiões do Douro.

No entanto, a produção real poderá registar uma quebra, devido à queda de granizo, que em Julho afectou cerca de 700 hectares de vinha em Sabrosa, Alijó e São João da Pesqueira.

A este facto junta-se a seca. Este ano vitícola no Douro encontra-se entre os seis mais secos dos últimos 40 anos, com menos 52%, em média, de precipitação acumulada.

MATURAÇÃO ATRASADA NO ALENTEJO

A região alentejana deve sofrer este ano uma diminuição da produção em relação a 2011, mas ainda pouco se pode adiantar, visto que \"as maturações das uvas se encontram bastante atrasadas\", segundo a Comissão Vitivinícola da Região Alentejo (CVRA). Para a presidente do organismo, Dora Simões, \"o tempo seco e a falta de humidade no solo estão a ter efeitos no desenvolvimento vegetativo das videiras, causando atraso na maturação das uvas\". \"A quantidade de uva nos cachos é menor do que o habitual, devido ao calibre inferior dos bagos\", sublinhou. Ainda assim, a qualidade das uvas para esta vindima, até à data, \"prevê-se boa\", dependendo, no entanto, \"das condições climatéricas durante a fase de maturação\". Segundo a CVRA, no Baixo Alentejo alguns produtores já começaram as vindimas, mas somente de algumas castas mais precoces.

QUEBRA NO DÃO ORIGINA \"MAIS QUALIDADE\"

António Mendes, vogal da Comissão Vitivinícola Regional do Dão, espera na região uma produção entre os 40 e os 45 milhões de litros, o que corresponde a uma \"ligeira quebra\", sobretudo devido à falta de água e a uma \"ligeira incidência\" de algumas pragas, mas nada que preocupe os produtores. \"Quando se assiste a uma ligeira quebra da produção, acontece um interessante aumento da qualidade no Dão\", referiu o mesmo responsável. Por isso, o também presidente da Adega Cooperativa de Mangualde assegura que, \"se tudo correr dentro da normalidade, com a recente chuva que caiu no Dão, a qualidade poderá até ser superior à do ano passado, que já foi um excelente ano\".


CM, 2012-08-21
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MensagemAssunto: Vindima no Douro com atraso de 10 a 15 dias devido à seca e verão pouco quente   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQui Ago 23, 2012 3:35 pm

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Situação generalizada no Douro
Douro


Vindima no Douro com atraso de 10 a 15 dias devido à seca e verão pouco quente

As vindimas no Douro começam este ano entre 10 a 15 dias mais tarde devido ao inverno seco e a um verão pouco quente que atrasou a maturação das uvas, de acordo com enólogos da região.

É uma situação generalizada a todo o Douro. Este ano o corte da uvas na mais antiga região demarcada do mundo inicia-se mais tarde, comparativamente com o ano passado, e os enólogos justificam este facto com a falta de chuva e de calor.

Em 2011, a 02 de agosto já se cortavam as uvas brancas na Quinta de Ervamoira, da empresa Ramos Pinto, localizada no Douro Superior. A enóloga Teresa Ameztoy disse hoje à agência Lusa que este ano a vindima dos brancos começou a 13 de agosto.

Só agora, \"as uvas já estão maduras e boas\", afirmou a responsável. Relativamente aos tintos, a vindima deverá começar na próxima semana. Esta é, segundo Teresa Ameztoy, uma \"zona extrema\", muito quente.

Em quase todo o resto do território duriense as uvas deverão estar prontas a colher entre os dias 10 e 15 de setembro.

A vindima para espumantes da Caves Transmontanas, instalada no planalto de Alijó, conta com um atraso de \"duas semanas\". O enólogo Celso Pereira explicou que o ano vitícola no Douro está a ser \"muito atípico\". \"Estamos a ter um verão com grandes amplitudes térmicas, com as noites frias\", salientou.

No ano passado, por esta altura, o responsável teve que interromper as férias para antecipar o corte das uvas.

Celso Pereira não quer, para já, perspetivar quantidades ou qualidade na produção porque \"há muita heterogeneidade na planta\".

Um pouco ao lado, em Favaios, o enólogo da adega local, Miguel Ferreira, referiu que a vindima da casta moscatel começou a 29 de agosto do ano passado. Em 2012, deverá arrancar \"entre o dia 10 e 15 de setembro\". \"Foi um ano de seca e um verão irregular, as temperaturas não se mantêm elevadas como era costume há décadas\", frisou.

A queda de granizo a 25 de julho, que afetou entre 700 a 1000 hectares em Sabrosa, Alijó e São João da Pesqueira, vai influenciar a produção de vinho. Por causa disso, também se prevê uma quebra no moscatel. \"Acabou por nos retirar cerca de 400 a 500 pipas\", salientou Miguel Ferreira.

A Lavradores de Feitoria junta 18 quintas espalhadas por toda a região demarcada, desde o Baixo Corgo ao Douro Superior.

O enólogo Paulo Ruão falou num atraso de mais de duas semanas nas zonas altas e uma semana mais junto ao rio Douro. \"Tivemos falta de água no inverno e um verão menos quente, o que provocou um atraso na maturação\", salientou.

A Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID) perspetivava uma produção média de cerca de 295 mil pipas, num intervalo de previsão entre as 269 e as 325 mil pipas. Estas previsões foram efetuadas com base no modelo pólen, recolhido em maio nas três sub-regiões do Douro.

\"Começamos com um boa nascença, com bons cachos, mas depois, devido às condições climatéricas tivemos algum desavinho\", explicou Paulo Ruão.

O desavinho é um acidente fisiológico em que não ocorre a transformação das flores em fruto

Mas, até ao \"lavar dos cestos é vindima\", pelo que as condições climatéricas que se verificaram até ao corte das uvas é que vão condicionar a produção de vinho no Douro.

\"Estamos numa fase complicada. Se tivermos um tempo regular, com calor razoável, podemos ter boas condições de maturação. Mas se tivermos chuva na apanha da uva, isso pode-nos prejudicar\", frisou.

Lusa, 2012-08-22
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MensagemAssunto: Cooperativas que se juntaram para viabilizar Subvidouro querem retomar trabalho nesta vindima   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeTer Ago 28, 2012 4:27 pm

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Para recuperar a empresa
Douro


Cooperativas que se juntaram para viabilizar Subvidouro querem retomar trabalho nesta vindima

Dez cooperativas do Douro juntaram-se para viabilizarem a Subvidouro, empresa de aproveitamento de subprodutos vínicos que estava em processo de insolvência, e requereram ao tribunal permissão para retomar o trabalho já nesta vindima.

A Subvidouro, empresa de aproveitamento de subprodutos vínicos, como borras e bagaços, e destilação de vinhos para aguardentes, com sede em Folgosa do Douro, Armamar, entrou em processo de insolvência em setembro de 2011, perdendo toda a vindima desse ano.

O jurista Miguel Anaya disse hoje à agência Lusa que, entretanto, um grupo de 10 cooperativas durienses juntou-se para recuperar a empresa, tendo apresentado um plano de insolvência que foi aprovado em maio deste ano.

Lusa, 2012-08-27
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MensagemAssunto: Aquapura Douro Valley convida às vindimas no Douro    Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSeg Set 10, 2012 1:35 pm

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Especial dedicado às vindimas
Douro


Aquapura Douro Valley convida às vindimas no Douro

O Aquapura Douro Valley, hotel boutique de cinco estrelas no Douro, lançou um programa especial dedicado às vindimas, propondo duas noites de alojamento e um dia inteiro de vindimas, entre outras ofertas, numa proposta que é válida até 15 de Outubro.

O programa do Aquapura Douro Valley para as vindimas inclui também um tratamento de Spa com 25 minutos de duração e um jantar com cinco pratos e vinhos do hotel, além da oferta de uma garrafa de vinho do Douro para levar e outra para ser entregue em 2014.

Quanto a preços, o alojamento em quarto duplo vista vale está disponível a partir de 460 euros por pessoa, entre domingo e quinta-feira, enquanto à sexta e sábado o preço sobe para 485 euros por pessoa. Já para alojamento em suite há preços desde 560 euros por pessoa de domingo a quinta, enquanto às sextas e sábados o preço é desde 585 euros por pessoa.

Todos os preços mencionados incluem também pequeno-almoço, sendo que apenas o transporte entre o hotel e a quinta onde vão decorrer as vindimas não está incluído nos valores apresentados.

, 2012-09-10
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MensagemAssunto: Barragem pode mitigar subida de temperatura prevista para o Douro   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeQua Set 19, 2012 2:39 pm

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Impacto reduzido
Douro


Barragem pode mitigar subida de temperatura prevista para o Douro

A Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID) considerou hoje que a construção da Barragem de Foz Tua pode constituir um fator de mitigação da subida de temperatura prevista para o Douro.

A ADVID divulgou, em comunicado, o seu parecer sobre o impacto do aproveitamento hidroelétrico de Foz Tua (AHFT) na produção de vinho, que foi solicitado pela missão da UNESCO que visitou o Douro neste verão.

Para avaliar \"in loco\" os impactos decorrentes da construção da barragem no Património Mundial, uma missão da UNESCO, composta por três especialistas, esteve no Douro entre 30 de julho e 03 de agosto.

\"Em termos estritos de produção vitivinícola, tudo leva a crer que o impacto, causado pela construção do AHFT no conjunto da área total de vinha classificada como património mundial, será inferior ao causado pelas alterações climáticas previstas nos cenários avaliados pelo estudo\", afirmou a associação.

A ADVID está a avaliar o impacto das alterações climáticas na produção de vinho na região demarcada, num projeto que inclui um estudo desenvolvido pelo especialista internacional Gregory Jones e que aponta para \"um aumento significativo\" da temperatura do ar.

Para a associação, \"a criação de uma massa de água, do ponto de vista climático, pode constituir um fator de mitigação da subida de temperatura estimada\". A água disponível para rega poderá contribuir também para minimizar os efeitos das alterações climáticas.

Em sentido contrário, acrescentou, poderá funcionar a estimativa de aumento de dias com nevoeiro, o qual não deverá ser superior ao atualmente verificado nas zonas vitícolas adjacentes às barragens da Régua e da Valeira e também inseridas no Património Mundial.

A ADVID nota, no entanto, que os produtores com explorações localizadas nas áreas adjacentes à albufeira e barragem em construção \"irão sofrer danos ou impactos não negligenciáveis em termos de gestão paisagística, que poderão reduzir o valor da vinha e do seu produto, bem como a sua capacidade de potenciar os benefícios de uma atividade turística associada à produção de vinhos\".

A estes impactos negativos acrescem, segundo a ADVID, os que estão relacionados com as linhas de transmissão aéreas e estruturas associadas que se mantenham visíveis na paisagem.

A barragem e respetiva albufeira encontram-se inseridas na sub-região Cima Corgo, que representa 46 por cento (20.816 hectares) da área de vinha da Região Demarcada do Douro (45.215 hectares).

A área de vinha que ficará submersa representa 0.06 por cento da área de vinha da sub-região onde está inserida.

Lusa, 2012-09-17
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MensagemAssunto: Foz Côa acolhe 1º Festival Vinícola da região do Douro Superior   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSáb Set 22, 2012 4:04 pm

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De 19 e 21 de outubro
Vila Nova de Foz Coa


Douro vinhateiro - Página 7 Festival-do-vinho

Foz Côa acolhe 1º Festival Vinícola da região do Douro Superior

A Câmara de Foz Côa realiza de 19 e 21 de outubro o primeiro Festival de Vinho do Douro Superior, num evento em que marcam presença adegas e produtores individuais de seis concelhos daquela sub-região vinícola.

\"O que está na génese do festival é a produção e a qualidade dos vinhos produzidos na região. Queremos projetá- los a nível nacional, já que o concelho de Foz Côa é detentor de marcas importantes que podem dinamizar a economia do concelho\", disse hoje à Lusa o presidente da câmara local, Gustavo Duarte.

O festival abrange um vasto conjunto de atividades que terão como denominador comum a promoção e divulgação dos vinhos brancos, tintos e generosos produzidos naquela região duriense.

\"Foz Côa é dos pouco concelhos que está totalmente integrado na Região Demarcada do Douro. Por esse motivo, era fundamental a realização de um festival dedicado ao vinho\", acrescentou o autarca.

A organização avançou que o grosso das atividades que integram o Festival de Vinho do Douro Superior decorrerá no novo Centro de Exposições de Vila Nova de Foz Côa, que será inaugurado formalmente com este evento.

\"O novo pavilhão multiusos será inaugurado na abertura do festival. É um moderno equipamento, com1.500 metros quadradospara exposições e que resulta de um investimento que rondou os dois milhões e 300 mil euros. A primeira fase tinha arrancado há cerca de nove anos e o equipamento já se encontrava em degradação\", disse Gustavo Duarte.

Ainda segundo os promotores do evento, decorrerá paralelamente o primeiro Concurso de Vinhos do Douro Superior, no qual um júri irá escolher os melhores vinhos brancos, tintos e generosos.

Um colóquio profissional, sob o tema \"A Vinha e o vinho do Douro Superior - O desafio da qualidade\", com intervenções de especialistas na área da vinha e do vinho, é dirigido aos lavradores durienses, produtores, técnicos e outros interessados.

Para o público consumidor serão realizadas provas comentadas dos vinhos da região, conduzida por \"críticos especializados\".

Lusa, 2012-09-20
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MensagemAssunto: Vindimas no Douro dão trabalho a desempregados   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSáb Set 29, 2012 5:06 pm

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Menos imigrantes contratados
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Vindimas

Vindimas no Douro dão trabalho a desempregados

Há muitos desempregados à procura de trabalho nas vindimas do Douro. Alguns nunca trabalharam no campo, mas dão tudo para ganhar dinheiro. Consequência: há menos imigrantes contratados.

José Carlos Fernandes, da Casa de Mateus, em Vila Real, não conseguiu dar resposta à \"imensa quantidade de pessoas que foram à portaria pedir trabalho\". Em 12 anos de casa, não se lembra de ter tanta procura e recorda que \"o normal era andar à procura de mão de obra e não conseguir arranjá-la\".

\"O que não falta este ano é pessoal\", diz Zito Santos, da Sociedade Vinho do Tua, que tem vindima para um mês. É corroborado por Pedro Guerreiro, da Sociedade dos Vinhos Borges, que já constatou a \"menor dificuldade em arranjar trabalhadores comparativamente com outros anos\".

Álvaro Martinho, da Quinta das Carvalhas, lembra-se de \"querer pessoal e não o haver e de hoje ser abundante\". \"Já nem é preciso recorrer a imigrantes\", torna Zito Santos, enquanto José Carlos Fernandes, que costumava ter búlgaros e romenos nas vindimas, não tem, este ano, nenhum.


JN, 2012-09-24
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MensagemAssunto: O Douro está em plena vindima    Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitimeSáb Set 29, 2012 5:11 pm

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O Douro está em plena vindima
Douro


Douro vinhateiro - Página 7 Vindima_trator

IVDP fiscaliza toda a vindima, desde o corte das uvas, transporte, aos centros de venificação

Nove fiscais do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) percorrem cerca de 40 mil quilómetros em cinco semanas para fiscalizarem toda a vindima, desde o corte das uvas, transporte e entrada nos centros de vinificação.

Por estes dias, o Douro está em plena vindima. Ao IVDP cabe garantir a genuinidade das denominações de origem da região demarcada. Para o efeito, durante cinco semanas, as equipas de fiscalização percorrem todo este território e concelhos limítrofes, fazendo em média, por vindima, cerca de 40 mil quilómetros.

Durante uma ação de fiscalização que decorreu esta tarde, Alfredo Silva, diretor dos Serviços Técnicos do Douro, explicou que a ação do IVDP se centra na vinha, na estrada e nos centros de vinificação.

Lusa, 2012-09-24
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MensagemAssunto: Re: Douro vinhateiro   Douro vinhateiro - Página 7 Icon_minitime

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