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 Auto-estrada Transmontana

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RMaria

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MensagemAssunto: Estado rescindiu com concessionária do Túnel do Marão   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeSáb Jun 22, 2013 3:44 pm

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Solução à vista
  Trás-os-Montes


Auto-estrada Transmontana - Página 5 Tunalmarao_c


Estado rescindiu com concessionária do Túnel do Marão

O Estado resgatou a concessão do Túnel do Marão, com justa causa fundada no incumprimento pela Concessionária Auto-estradas do Marão, que parou a obra em Junho de 2011, segundo o Diário da República (DR).

O despacho assinado pelos secretários de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues, e das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, foi publicado no segundo suplemento do DR de segunda-feira.

De acordo com o documento, a decisão de rescisão “produz efeitos imediatos, logo após ser notificada à concessionária\".

A concessionária Auto-estradas do Marão, que junta as empresas Somague a MSF, decidiu suspender as obras em toda a extensão da auto-estrada que vai ligar Amarante a Vila Real a 27 de Junho de 2011.

Dois anos depois e depois de um longo processo negocial, o Estado anuncia uma solução para o problema.

No início do mês, numa visita a Trás-os-Montes, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, referiu que seria encontrada uma solução “até meados deste mês”.

Agora, todo o processo transita para o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) que entrega os bens da concessão à Estradas de Portugal (EP), desde os troços já construídos e abertos ao tráfego, bem como projetos, plantas ou direitos de propriedade industrial.

Segundo o DR, a EP deverá accionar a garantia bancária através da qual esta prestou caução no contrato de concessão do Túnel do Marão, enquanto o IMT deve calcular o montante do direito indemnizatório decorrente do incumprimento do contrato pela concessionária e de que o Estado entende ser titular.

O documento refere que o “conjunto de incumprimentos que se verificam no presente momento (da obrigação de executar a obra pública concessionada, de aportação de fundos próprios pelos accionistas, de obtenção de financiamentos de fundos alheios, da obrigação de manter e operar os sublanços que se encontram já em serviço, para além de adiante são referidos) representam uma violação grave das obrigações da concessionária, com prejuízo acentuado para o interesse público, que esta não está em condições de sanar”.

Por isso mesmo, o Estado português “entende que se verificou o incumprimento definitivo do contrato de concessão em resultado de violações graves e não sanadas das obrigações contratuais”.

Os sublanços, cuja construção está interrompida, deveriam ter entrado em serviço em 13 de Novembro de 2012.

De acordo com Pedro Passos Coelho, o impasse deveu-se “a uma divergência insanável com a dona da obra (a Somague) e já não existia outra solução senão o Estado retirar para si próprio aquela obra para a poder concluir”.

A preocupação do Governo é, explicou na altura o governante, que os financeiros, nomeadamente o sindicato bancário, aceitassem “transferir pata o Estado, no caso a Estradas de Portugal, as condições financeiras que estavam no contrato inicial”.

O primeiro-ministro afirmou ainda “o Governo já garantiu financiamento” e irá “retomar a obra tão rapidamente quanto possível”.

A 27 de Junho de 2011 e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta auto-estrada foram suspensas: primeiro por causa de duas providências cautelares interpostas pela empresa Água do Marão e, depois, alegadamente devido a falta de financiamento.

Esta auto-estrada, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica e resulta de uma parceria público privada, tinha um custo inicial estimado de 350 milhões de euros, em pico de obra chegou a dar emprego a 1.400 trabalhadores e a envolver cerca de 90 pequenas empresas.

Lusa, 2013-06-18
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MensagemAssunto: BE de Vila Real quer saber valor da portagem no viaduto de autoestrada do Corgo   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeQua Jul 24, 2013 4:51 pm

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A4 fica pronta em agosto.
Vila Real


BE de Vila Real quer saber valor da portagem no viaduto de autoestrada do Corgo

O Bloco de Esquerda de Vila Real quer saber quanto custou o viaduto do Corgo, com uma extensão de 2.796 metros, e qual o preço da portagem deste troço da Autoestrada Transmontana, indica hoje um comunicado daquela força partidária.

A Concessionária Autoestradas XXI anunciou na semana passada que a Autoestrada Transmontana, que liga Bragança a Vila Real, fica pronta em agosto.

Neste momento estão operacionais 102 dos cerca de 130 quilómetros da autoestrada e até ao final do mês de julho vão abrir mais 18 quilómetros entre Santa Comba de Rossas e o nó da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros.

Falta terminar, depois, os trabalhos em cerca de 10 quilómetros do distrito de Vila Real, em que se inclui o viaduto do Corgo, onde esta semana se faz o ensaio de carga.

Até ao momento, os únicos troços portajados nesta autoestrada são as variantes de Bragança e Vila Real que têm como alternativa o atual Itinerário Principal 4 (IP4).

Na zona de Vila Real, o troço que incluiu o viaduto do Corgo será portajado na íntegra.

O Bloco de Esquerda de Vila Real quer saber \"concretamente quais os custos para os automobilistas da variante associada com o viaduto, e qual o desvio do custo da obra relativamente ao orçamentado\".

Opositor desde início à construção deste viaduto, o Bloco refere que a opção por esta \"variante é cara, mais extensa que o correspondente troço do IP4 e volta a unir-se a esta via\".

O BE alertou ainda para os impactes ambientais decorrentes desta obra, \"que se estende ao longo da mancha mais importante de reserva ecológica e que corta a rede Natura 2000 no próprio vale do rio Corgo, tendo dado origem a importantes movimentos de terras, cuja minimização permanece por realizar\".

A altura desta estrutura desde a fundação até ao topo dos mastros é de 197 metros. Na zona de maior desnível em relação ao solo, o tabuleiro eleva-se a mais de 230 metros do fundo do vale do rio Corgo.

A construção do viaduto arrancou em março de 2010 envolvida em polémica e muitas críticas a esta complexa obra de arte por parte de ambientalistas e moradores próximos da estrutura, que constituíram o movimento cívico \"Cidadãos por Vila Real\".

O viaduto ergue-se a sul da cidade de Vila Real, entre Parada de Cunhos e Folhadela.

O Bloco de Esquerda alertou ainda para o que considera ser a inutilidade a médio prazo deste investimento.

É que a Autoestrada do Marão vai ligar à Autoestrada do Marão, cuja construção está parada há dois anos.

O Governo já resgatou a concessão, onde se incluiu a construção de um túnel rodoviário com 5,6 quilómetros, mas não é conhecida qualquer data para o reinício os trabalhos.

Lusa, 2013-07-24
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MensagemAssunto: Autoestrada Transmontana abre hoje 18 quilómetros no distrito de Bragança   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeSáb Ago 03, 2013 5:12 pm

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Fim do mês abre na totalidade
Trás-os-Montes


Autoestrada Transmontana abre hoje 18 quilómetros no distrito de Bragança

A Autoestrada Transmontana abre hoje mais 18 quilómetros ao tráfego, no distrito de Bragança, prevendo-se que a via esteja concluída em toda a extensão até final de agosto, anunciou a concessionária.

O diretor geral da Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, disse aos jornalistas que hoje entra em serviço o sublanço entre os nós da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros, e Santa Comba de Rossas.

Com esta abertura fica totalmente concluída a via no território correspondente ao distrito de Bragança.

Depois, na sexta-feira, deverá abrir o troço correspondente a Vila Real Sul.

Segundo Rodrigues de Castro, fica apenas por ligar o sublanço, onde se insere o viaduto do Corgo, que está dependente da conclusão da construção do nó de Parada de Cunhos.

Este nó estava inicialmente incluído na concessão da Autoestrada do Marão mas que, devido à paragem da obra há dois anos, passou para a Autoestrada Transmontana.

De acordo com o responsável, esta autoestrada deverá abrir em toda a extensão até ao final de agosto.

A «Transmontana» ficará concluída com um ano de atraso relativamente ao prazo inicialmente estipulado, que era setembro de 2012.

Entretanto, têm surgido algumas queixas por parte de automobilistas relativamente a abatimentos na estrada, em troços já abertos ao tráfego, nomeadamente entre Murça e Mirandela.

Rodrigues de Castro reconheceu estes \"percalços\" na nova autoestrada e justificou-os com as condições atmosféricas que se faziam sentir quando a obra foi feita. \"Estamos a falar do inverno, altura do ano pouco propícia para esse tipo de obra\", referiu.

O responsável salientou que os troços onde se verificam os abatimentos estão \"devidamente sinalizados\" e disse que as situações estão a ser estudadas e monitorizadas, para ver qual a evolução do assentamento.

\"Há situações que estamos a reparar mais superficialmente e outras mais profundamente, em função das situações que nos obrigaram a tal retificação\", sublinhou.

A Autoestrada Transmontana foi construída no âmbito de uma parceria público privada adjudicada, em 2008, ao consórcio liderado pela Soares da Costa, com um custo de 510 milhões de euros.

A denominação que os automobilistas encontram nas placas informativas é A4, já que a via corresponde ao prolongamento da autoestrada que já liga o Porto a Amarante.

Lusa, 2013-08-01
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MensagemAssunto: Mais dois anos e 150 milhões de euros para concluir Túnel do Marão   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeDom Ago 11, 2013 2:23 pm

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70% do tunel já executada
Trás-os-Montes


Auto-estrada Transmontana - Página 5 Tunel_marao_obra

Mais dois anos e 150 milhões de euros para concluir Túnel do Marão

O presidente da Estradas de Portugal diz que serão precisos mais dois anos e 150 milhões de euros para concluir a Autoestrada do Marão.

Depois de dois anos de obra parada, em Junho o Estado rescindiu o contrato de concessão do Túnel do Marão invocando justa causa fundada no incumprimento por parte da concessionária Autoestrada do Marão.

Entretanto a concessão da autoestrada, que está a ser construída entre Amarante e Vila Real e inclui um túnel rodoviário com 5,6 quilómetros, passou para as mãos da EP. Hoje, no decorrer de uma visita à Autoestrada Transmontana, que liga Vila Real a Bragança, António Ramalho referiu que serão precisos cerca de mais dois anos para a conclusão da obra.

Ou seja, para os trabalhos avançarem, será necessário abrir um novo concurso público internacional, o que demorará pelo menos um ano. \"Não era provável nem previsível nem possível que qualquer obra, qualquer iniciativa, tivesse lugar antes de um ano após esse período\", salientou.

Depois, segundo o presidente da EP, serão ainda precisos mais \"oito a nove meses para concluir a obra\". António Ramalho estima ainda que será possível concluir a Autoestrada do Marão sem \"significativos sobrecustos\". \"Para mim são não significativos sobrecustos se estivermos a falar entre mais ou menos 10%\", frisou. Uma estimativa que está, no entanto, dependente de não haver \"surpresas\" na construção civil, documentais ou do lado do financiamento.

Segundo o responsável, para concluir a autoestrada serão precisos cerca de 150 milhões de euros. Esta autoestrada tinha um custo inicial estimado de 375 milhões de euros, em pico de obra chegou a dar emprego a 1.400 trabalhadores e a envolver cerca de 90 pequenas empresas.

Em relação ao financiamento, a EP está continuar os contactos com os anteriores financiadores e a ultimar os estudos para candidatura a fundos europeus. António Ramalho referiu ainda que está a ser feito um levantamento do inventário documental relacionado com a concessão e, em relação à situação da obra, está-se a verificar \"in loco\" as conclusões do estudo realizado há dois meses pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).

\"Também estamos, neste momento, a fazer um levantamento tridimensional por laser que nos permita uma avaliação de quantidades mais eficaz do que aquela que se faz por medições simples\", salientou. A Autoestrada do Marão já está executada em cerca de 70% do projecto.

Os sublanços, cuja construção está interrompida, deveriam ter entrado em serviço em Novembro de 2012. O consórcio construtor era o Infratúnel, constituído pelas empresas Somague e MSF.

Lusa, 2013-08-09
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MensagemAssunto: Portagens na Autoestrada Transmontana são, para já, «não tema»   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeSáb Ago 17, 2013 2:20 pm

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Está praticamente concluída
Trás-os-Montes


Auto-estrada Transmontana - Página 5 Antonioramalho_ep

Portagens na Autoestrada Transmontana são, para já, «não tema»

O presidente da Estradas de Portugal (EP) disse hoje que a introdução de portagens na Autoestrada Transmontana é, para já, um «não tema», apesar de ser uma preocupação crescente entre os utilizadores daquela via.

Está praticamente concluída a ligação direta por autoestrada de Vila Real a Bragança. Da totalidade dos 134 quilómetros desta via, falta concluir o nó de ligação ao Itinerário Principal 4 (IP4), em Parada de Cunhos (Vila Real), o qual deverá abrir até ao final do mês.

Com a conclusão da obra, crescem também as preocupações quanto à introdução de portagens nesta autoestrada, cujo 80% do traçado foi construído sobre o IP4.

É que, apesar de o contrato inicial prever portagens apenas nas variantes às duas cidades transmontanas, em fevereiro de 2011, o então primeiro-ministro José Sócrates anunciou que a autoestrada transmontana iria ter o mesmo regime de portagens das SCUT, mas com uma isenção para os residentes.

Questionado sobre este assunto durante uma visita ao Viaduto do Corgo, incluído naquela infraestrutura, o presidente da EP, António Ramalho, afirmou hoje que "isso não é um tema".

"O nosso contrato tem portagens em 10% da autoestrada, o que corresponde a 14 quilómetros. Esse é o contrato que está em vigor", salientou.

Este é, no entanto, um assunto que, segundo António Ramalho, será "mais tarde discutido noutros termos".

"Não está garantido em lado nenhum que não sejam introduzidas portagens ou que não haja esforços por toda a gente", salientou.

António Ramalho lembrou o "investimento significativo" que a obra representa e que ainda "não está pago".

"Será paga apenas a partir de 2014 e, a partir de 2014, teremos um custo em média de cerca de 60 milhões por ano", acrescentou.

O período de pagamento vai até 2039.

Esta subconcessão foi já objeto de renegociação tendo a EP e a Autoestradas XXI chegado a um acordo que permitirá alcançar uma poupança de cerca de 81 milhões de euros e ao pagamento adicional à EP de 17 milhões de euros, relativo à partilha de benefícios decorrentes da otimização de soluções construtivas.

António Ramalho referiu ainda que esta autoestrada tem "risco de tráfego partilhado" e que a via tinha uma previsão inicial na ordem dos 14 mil veículos, taxa média diária.

Valores que se estimam agora que desçam para os sete a 10 mil veículos diários em toda a área da concessão.

O presidente quis ainda realçar o esforço efetuado na construção desta infraestrutura rodoviária, que inclui 160 obras de arte normais (pontes e viadutos) e mais 22 obras de arte especiais. Nestas insere-se o Viaduto do Corgo que possui 2.796 metros de extensão e 197 metros de altura

Lusa, 2013-08-12
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MensagemAssunto: Auto-estrada que liga Vila Real a Bragança está concluída   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeQui Set 12, 2013 10:49 pm

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O viaduto mais alto do país
Trás-os-Montes


Auto-estrada Transmontana - Página 5 Viaduto_corgo

Auto-estrada que liga Vila Real a Bragança está concluída


A Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, ficou hoje concluída com a abertura ao trafego automóvel do Viaduto do Corgo, numa extensão de 2.796 metros, anunciou à agência Lusa a Estradas de Portugal (EP).

O viaduto, o mais alto construído no país, ergue-se a sul da cidade de Vila Real, entre Parada de Cunhos e Folhadela, onde se inclui a ponte sobre o rio Corgo, e teve um investimento de 85 milhões de euros.

Com a entrada em funcionamento do viaduto, a Autoestrada Transmontana, num total de 134 quilómetros, ficou concluída, assim como a sua ligação em autoestrada entre o IP4, em Vila Real, e a EN 122, em Espanha.

A «Transmontana» foi construída no âmbito de uma parceria público-privada adjudicada, em 2008, ao consórcio liderado pela Soares da Costa, e ficou concluída com um ano de atraso relativamente ao prazo inicialmente estipulado, que era setembro de 2012.

O custo total da autoestrada é de 510 milhões de euros.

“A utilização deste último troço está sujeita ao pagamento de portagem exclusivamente através do sistema eletrónico, sem possibilidade de pagamento manual no local, sendo o pagamento manual apenas possível em regime de pós-pagamento”, referiu a concessionária.

A circulação no troço tem um custo entre os 0,70 e 1,65 cêntimos.

O viaduto, em betão armado pré esforçado, apresenta uma extensão total de 2.796 metros e divide-se em três subviadutos contínuos - o poente, nascente e o central -, constituído por um vão central atirantado e dois pilares.

Os pilares principais da ponte têm 134 metros de altura, desde a sapata da fundação até ao tabuleiro (inclusive), enquanto os mastros se elevam 63 metros acima do tabuleiro.

A altura desde a fundação até ao topo dos mastros é de 197 metros. Na zona de maior desnível em relação ao solo, o tabuleiro eleva-se a mais de 230 metros do fundo do vale do rio Corgo.

Na construção do Viaduto do Corgo foram utilizados 110 mil metros cúbicos de betão e 26 mil toneladas de aço

A construção arrancou em março de 2010 envolvida em polémica e muitas críticas a esta complexa obra de arte por parte de ambientalistas e moradores próximos da estrutura, que constituíram o movimento cívico "Cidadãos por Vila Real”.

A associação ambientalista Quercus apresentou uma queixa na Comissão Europeia contra o Estado português, que foi arquivada e que incidia essencialmente na passagem da via pelo Sítio de Interesse Comunitário (SIC) Alvão-Marão e pela Rede Natura 2000.

Lusa, 2013-09-09
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MensagemAssunto: Foi concluída a «autoestrada transmontana numa extensão de 134 km»   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeDom Set 29, 2013 7:52 pm

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Última Colónia Portuguesa
Trás-os-Montes


Auto-estrada Transmontana - Página 5 Barroso_da_fonte

Foi concluída a «autoestrada transmontana numa extensão de 134 km»

Durante muitos anos, a Província de Trás-os-Montes foi, na prática, a última colónia Portuguesa. Por diversos motivos. Mas especialmente por ser aquela que estava mais longe, em horas de viagem, entre Bragança e Lisboa, centro de todas as injustiças e decisões iníquas.

Em 1401 nasceu a Casa de Bragança, através do casamento da filha de Nuno Álvares Pereira e de Leonor de Alvim, com D. Afonso, filho bastardo do Rei D. João I. Foi um casamento opulento, não pela festa, porque os noivos eram gente simples. Mas pelo enxoval, ou mais propriamente, dos títulos honoríficos, terras e haveres que cada noivo recebeu. D. Beatriz herdou toda a enorme fortuna da Mãe – a barrosã D. Leonor de Alvim – que casara (em criança) com D. Vasco Gonçalves Barroso, o alcaide do Castelo de Montalegre e senhor das Terras de Barroso, Chaves, Basto e Bragança. Casara pela beleza daquela com a qual não terá chegado a consumar o matrimónio. O marido, já viúvo, vivia regalado na sua Quinta de Pedraça. O prior do Crato – D. Álvaro Gonçalves Pereira – oriundo da região de Basto, teve 19 filhos de Iria Gonçalves do Carvalhal, além de mais 13, de duas outras mulheres. Foi homem influente nos negócios do reino e da monarquia. Conhecera Vasco Gonçalves Barroso. E, na herança que legou à jovem esposa, que não deixara de ser donzela, espreitou na viuvinha rica, bela e virgem, um excelente casamento para o filho Nuno que andava pelos 16 anos. Nuno não pretendia casar. Mas a Mãe, Bragançana de peso na Corte, deixara-se seduzir pelo Prior do Crato. E os 19 filhos de ambos constituíam uma preocupação que implicava grande esforço para a época.

Foi desse esforço conjunto que a nobreza do tempo usufruiu para juntar o útil ao agradável.

Um primeiro passo foi a concretização do sonho de D. Álvaro Pereira. O segundo chegou por acréscimo. O Braganção era figura humana de grande temor. Ou honravam a memória da familiar que o Prior manchara, ou andaria mouro na costa. Braganção impôs-se. Nuno estava no sangue deste e do Prior. Que melhor dádiva do que fundar a Poderosa Casa de Bragança que entre 1442 e 1910, tinha mais peso do que a Corte e a política desses 460 anos?

A cidade de Bragança entrou na história por esta via que os investigadores ainda não deslindaram. A República, gerou o Estado Novo que cuidou dos ricos e ignorou os pobres.

Toda a fronteira norte que servira de atalaia às forças Lusas, viveu sempre mais perto da Galiza do que de Lisboa. Eram os Transmontanos os primeiros a pagar os impostos, a cumprir as leis e a ser chamados para extinguir os «incêndios». E sempre os últimos a receber os benefícios sociais. Chegavam a Coimbra, ao Porto e a Braga. Mas dali para norte era um espécie de colónia onde a luz do espírito só chegava pelas frinchas de uma ou outra nesga de sol de inverno. O comboio foi o transporte que mais tarde ali chegou. E, onde chegou, foi o primeiro a desaparecer. Chaves, Mirandela, Tua, mal chegaram a ouvir o apito. Estradas poucas e loucas. Curvas e contra-curvas, covas e mais covas, porque o alcatrão era desviado nas cidades onde morava o poder. O alcatrão chegou apenas às vilas e cidades e num revestimento que desaparecia em cada novo inverno.

A guerra e a emigração levaram os braços mais válidos. Nos meados do século XX a mais distante Região do Terreiro do Paço, ficou reduzida a velhos e crianças que mais pareceram cidadãos indígenas no trato e no acesso aos bens essenciais. Partindo de Lisboa de avião chegava-se mais depressa a Angola, Brasil, Estados Unidos, do que saindo de comboio para Miranda do Douro, Babe ou Tourém.

Nos fins do século e do milénio quiseram alguns mais influentes encurtar distâncias com um pequeno avião que, saindo de madrugada, ia a Lisboa e voltava com o sol posto. Foi sol de pouca dura. Porque as barras de ouro acabaram e os cofres ficaram vazios.

Do pouco que sobrou e depois de o país ter auto-estradas, aos pares, na beira mar e rumo às parias, alguém se lembrou de que Trás-os-.Montes nem um palmo desse feitiço cheirava. Congeminaram furar o Marão. E ligar o país rico ao país pobre. Quando a vergonha já tresandava lembram-se de ligar o Porto a Quintanilha (fronteira com a Espanha). Em 2007 era muita a vontade mas pouco o dinheiro que se gastou em desdobráveis publicitários que anunciavam um paraíso para todos.

Acaba de ler-se na imprensa Transmontana que, finalmente, foi concluída a «autoestrada transmontana numa extensão de 134 km». Esse percurso liga Vila Real a Bragança e apenas 14 km são portajados. Foram gastos 510 milhões de euros. Mas para que se conclua a A4 ainda é preciso terminar o Túnel do Marão, um troço de três dezenas de quilómetros, sendo de 5, 6 km o túnel que parou em Junho de 2011, por causa da «pesada herança» que nos faz apertar o cinto, a cada dia que passa.

Ocorre esta abertura de 134 km quando também fica transitável ao público um troço de 12 km da EN 311, entre Cabeceiras e Lodeiro de Arque. Foram mais de três anos de pesadelos, de socalcos, de nevoeiros sem marcação. Um flagelo que se espera acabe depressa. As marcações estão prontas. Heureca!

Barroso da Fonte, Netbila, 2013-09-27
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MensagemAssunto: Comissão Intermunicipal de Trás-os-Montes atribui mortes no IP4 a impasse no Túnel do Marão   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeDom Dez 22, 2013 12:03 am

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«Continuam a morrer transmontanos»
Trás-os-Montes


Auto-estrada Transmontana - Página 5 Americo_pereira_rosto

Comissão Intermunicipal de Trás-os-Montes atribui mortes no IP4 a impasse no Túnel do Marão

O presidente da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes, Américo Pereira, acusou esta quarta-feira o Governo de "permitir que continuem a morrer transmontanos no IP4" por causa do impasse no Túnel do Marão.

A declaração do autarca, que também preside à Câmara de Vinhais, surge na sequência de dois acidentes quase simultâneos, na segunda-feira, no mesmo local na zona de Vila Real, que envolveram quatro viaturas, uma delas um autocarro, de que resultaram um morto.

O presidente da CIM Trás-os-Montes defendeu, em declarações à Lusa, que estes acidentes que causaram um morto e grandes prejuízos" seriam "com certeza" evitados se estivesse concluída a autoestrada do Marão.

Os acidentes ocorreram justamente no troço de 19 quilómetros da concessão que integra o Túnel do Marão e cuja obra está parada há mais de dois anos por alegados problemas financeiros do consórcio liderado pela Somague.

"É importante que o Túnel do Marão seja rapidamente concluído e que seja executado o resto das obras que falta em termos de autoestrada", reclamou o autarca que dirige a comunidade intermunicipal composta por nove municípios do distrito de Bragança: Bragança, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais.

Américo Pereira exortou os transmontanos a "exigirem" a resolução do problema, argumentando que "não podem continuar a dar a sua confiança eleitoral ao PSD e ao Governo com todas as promessas de que esses assuntos estariam resolvidos e, passado este tempo, continuam a assistir a estas desgraças".

"Dói, é confrangedor quem vai para o Porto reparar nos viadutos e nas pontes completamente abandonados - e, porventura, até já não estarão no melhor estado de segurança-, olhar para aqueles dois buracos que se encontram ali no Marão (os túneis) e apercebermo-nos que nada disto vai acontecer nos próximos tempos", declarou.

Alertou ainda que o impasse na obra "vai trazer custos muito maiores porque por novamente tudo em funcionamento vai custar muito dinheiro".

"É um esbanjar de dinheiros e é naturalmente permitir que continuem a morrer transmontanos no IP4", frisou.

O autarca observou ainda que está "perfeitamente provado que as autoestradas são absolutamente fundamentais em termos de segurança rodoviária", apontando o exemplo da redução da sinistralidade desde que ficou concluída a Transmontana, que liga Vila Real a Bragança.

A autoestrada do Marão foi adjudicada na mesma época, em 2008, e corresponde ao traçado mais complicado do atual IP4 em termos de sinistralidade.

Esta via é a que falta para que seja possível viajar entre Bragança e o Porto sempre em autoestrada.

JN, 2013-12-19
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MensagemAssunto: Obras do túnel do Marão podem recomeçar nos próximos meses   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeTer Jan 28, 2014 3:41 pm

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«Durante o primeiro semestre»
Trás-os-Montes


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Obras do túnel do Marão podem recomeçar nos próximos meses


"Estado resgatou essa concessão e nós iremos retomar essas obras muito brevemente", promete o primeiro-ministro. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, espera que "durante o primeiro semestre de 2014" possam ser retomadas as obras no Túnel do Marão, que estão paradas há mais de dois anos.

Passos Coelho lembrou hoje, em Bragança, que já anunciou várias vezes a intenção do Governo "desbloquear este assunto" e avançou com um novo prazo para o reinício das obras, até Junho.

"O Estado resgatou essa concessão e nós iremos retomar essas obras muito brevemente e espero que nos próximos meses essa questão fique desbloqueada", afirmou,à margem de uma sessão com militantes locais sobre a sua recandidatura a presidente do PSD.

Passos Coelho recordou que o Governo considerou "muito importantes" e que "era preciso prosseguir" com as infra-estruturas em curso na região de Trás-os-Montes, de onde é natural, enquanto "bloqueou" ou "reconverteu" outras obras em curso no país, nomeadamente no âmbito das parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias.

A concessão do Marão é a que falta construir para que seja possível viajar entre a fronteira, em Bragança, e o Litoral, no Porto, sempre em auto-estrada. "Eu espero que essa questão possa ficar desbloqueada muito em breve", reiterou o primeiro ministro.

Os trabalhos da auto-estrada do Marão, entre Vila Real e Amarante, que inclui o túnel, estão parados há quase dois devido a dificuldades financeiras do consórcio construtor, liderado pela Somague.

Em Junho, o Estado rescindiu o contrato de concessão do Túnel do Marão invocando justa causa fundada no incumprimento por parte da concessionária Auto-estrada do Marão. Entretanto, a concessão da auto-estrada passou para as mãos da EP - Estradas de Portugal.

Em Agosto, o presidente da EP, António Ramalho, afirmou que seriam precisos mais dois anos e 150 milhões de euros para concluir a Auto-estrada do Marão. Ou seja, segundo explicou na altura, para os trabalhos avançarem, será necessário abrir um novo concurso público internacional, o que demorará pelo menos um ano.

Depois, de acordo com o presidente da EP, serão ainda precisos mais "oito a nove meses para concluir a obra".

, 2014-01-20
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MensagemAssunto: PS Bragança considera «mais um embuste» promessa de Governo sobre Túnel do Marão   Auto-estrada Transmontana - Página 5 Icon_minitimeTer Jan 28, 2014 3:45 pm

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«Embuste matreiro»
Distrito de Bragança


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PS Bragança considera «mais um embuste» promessa de Governo sobre Túnel do Marão

A Federação Distrital de Bragança do PS considerou hoje "mais um embuste matreiro" do Governo o anúncio do primeiro-ministro de que pretende retomar as obras no Túnel do Marão ainda durante o primeiro semestre.

Os socialistas de Bragança exigem "factos concretos" e "medidas calendarizadas", argumentando que "chega de intenções demagogas e estéreis", lê-se num comunicado enviado à Lusa e assinado pelo presidente da federação distrital, Jorge Gomes.

A reação da distrital do PS surge depois de no sábado, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter avançado, em Bragança, que espera retomar "durante o primeiro semestre de 2014" as obras no Túnel do Marão, paradas há mais de dois anos.

"Choca a todos os transmontanos este desplante, esta falta de respeito, este branqueamento de inaptidão política e do erro passado, bem como da gritante miopia político-estratégica em nome do interesse nacional", considera o PS de Bragança.

Para o presidente da federação, o primeiro-ministro, "que apenas se lembra do Nordeste Transmontano quando vai a votos, ou para prejudicar as populações" que lá vivem, devia apresentar "factos concretos e medidas calendarizadas", em vez de, "com pezinhos de lã e grande ligeireza, vir aventar a possibilidade de durante o primeiro semestre de 2014 retomar as obras do Túnel do Marão".

"Chega de mãos cheias de intenções demagogas e estéreis no que representam mais um embuste matreiro deste Governo à região, aos portugueses, aos investidores internacionais, que já não acreditam num Governo cuja agenda se centra em malabarismos de gestão de ciclos eleitorais e não no que de facto importa, que é a criação de condições para o desenvolvimento da região e do país", lê-se no comunicado.

A Federação Distrital de Bragança do PS "considera uma deplorável falta de respeito o facto de, por motivos estritamente eleitoralistas, o primeiro-ministro deste país, com um populismo desmensurado, desrespeitar a dignidade de todos os Transmontanos".

Os trabalhos da autoestrada do Marão, entre Vila Real e Amarante, que inclui o túnel, estão parados há mais de dois devido a dificuldades financeiras do consórcio construtor, liderado pela Somague.

Depois de quase dois anos de obra parada, em junho de 2013, o Estado rescindiu o contrato de concessão do Túnel do Marão invocando justa causa fundada no incumprimento por parte da concessionária Autoestrada do Marão e resgatou a obra.

Entretanto a concessão da autoestrada passou para as mãos da EP - Estradas de Portugal.

Em agosto, o presidente da EP, António Ramalho, afirmou que seriam precisos mais dois anos e 150 milhões de euros para concluir a Autoestrada do Marão.

Segundo explicou na altura, para os trabalhos avançarem, será necessário abrir um novo concurso público internacional, que -- calculou - demorará pelo menos um ano.

Depois, de acordo com o presidente da EP, serão ainda precisos mais "oito a nove meses para concluir a obra".

Lusa, 2014-01-21
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