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 Estradas de Portugal

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MensagemAssunto: Portagem entre Viseu e Chaves deverá custar 12.80 euros    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSáb Fev 26, 2011 6:31 pm

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Contra as portagens na A24
Distrito de Vila Real


Estradas de Portugal - Página 3 A24

Portagem entre Viseu e Chaves deverá custar 12.80 euros

A pouco mais de um mês da introdução de portagens em vá-rias auto-estradas que agora funcionam em regime de Scut (sem custos para o utilizador), começam a intensificar-se as acções de luta contra a medida.

Na quarta-feira de manhã, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23 esteve em Chaves a recolher assinaturas para uma petição a enviar ao Governo e à Assembleia da República, contra as portagens nestas vias. Por sua vez, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, que ontem tinha marcada em Lisboa uma reunião com o ministro da Obras Públicas, garante que vai manter a posição contra as portagens na A24, como aconteceu até agora, e apesar da isenção para residentes anunciada pelo Governo. “Além do tempo de espera pela auto-estrada e do facto de o Governo gastar muito mais dinheiro a subsidiar outro tipo de transportes no país, há agora outro argumento. Quando encerraram alguns serviços de saúde em Chaves, ficou prometido um acesso rápido a Vila Real, com as portagens deixa de ser fácil e passa a ser caro”, argumentou o autarca, antes do encontro com o ministro. “E não me estou só a referir aos doentes, que até podem ter transporte facilitado, estou a referir-me às famílias que tenham que se deslocar a Vila Real para visitar ou para ir buscar um doente”, frisou.

No próximo dia 8 de Abril, a Comissão de Utentes tem já prevista a realização de uma marcha lenta nos quatro distritos afectados pela introdução de portagens.

Pelas estimativas da Comissão, a viagem entre Viseu e Chaves custará 12.80 euros e o trajecto entre Vila Real e Chaves rondará os 6.40 euros. Já entre Lamego e Vila Real, serão pagos 3.60 euros e no percurso entre Lamego e a Régua, o valor a pagar será de 1.40 euros.


Margarida Luzio, ST, 2011-02-25
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MensagemAssunto: PSD acusa primeiro-ministro de "sacudir água do capote"   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeDom Mar 06, 2011 2:16 pm

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PSD acusa primeiro-ministro de "sacudir água do capote"

por Lusa
Ontem

José Sócrates disse, no sábado à tarde, que a culpa da introdução de portagens nas SCUT era do PSD. Os sociais-democratas respondem que a culpa é do "desvario" do Governo.

Durante a visita ao hospital da Guarda, onde foi recebido por manifestantes, José Sócrates afirmou que "toda a gente sabe qual é a posição do Governo" sobre as portagens nas SCUT.

"A posição do Governo era a de que as autoestradas no interior não pagassem portagem", disse José Sócrates aos jornalistas. O governante acrescentou que "todas as pessoas de boa fé sabem que o Governo foi obrigado a negociar" com o PSD e a "obter um compromisso".

Mas, segundo Marco António Costa, "o que José Sócrates está a fazer, ao afirmar tal coisa, é a sacudir a água do capote".

Para o vice-presidente do PSD a "razão pela qual os portugueses têm que pagar portagens nas SCUT é a mesma pela qual os funcionários públicos ficaram sem parte do vencimento, a mesma pela qual muitos portugueses perderam prestações sociais e apoios, pela qual o Governo socialista quer despedir sete mil professores de Educação Visual e Tecnológica e é a mesma razão porque se aumentaram os impostos".

Essa "razão" é, afirmou: "O estado de desgraça em que José Sócrates pôs as contas públicas, o que levou à situação de emergência que as finanças do Estado atravessa". Marco António Costa disse ainda que do discurso do primeiro-ministro denota-se " a preparação da opinião pública para mais medidas de austeridade". Tais medidas, defendeu, têm "uma só razão". "A situação desgraçada em que se encontra o país, resultado do desvario governativo que José Sócrates e os seus governos praticaram no país nos últimos seis anos", aludiu Marco António Costa.

À afirmação de José Sócrates de que "os portugueses sabem bem que o Governo se esforçou para não ter portagens no interior do país e que resultou de um diálogo e um compromisso com o PSD o facto de termos portagens", o PSD responde que "não é possível continuar a promover autoestradas sem custos para o utilizador porque a situação das finanças públicas portuguesas é desesperada".

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MensagemAssunto: PSD manterá portagens nas SCUT se for governo   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeDom Mar 06, 2011 2:21 pm

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PSD manterá portagens nas SCUT se for governo

por Lusa
Hoje

Estradas de Portugal - Página 3 Ng1468208

O vice-presidente do PSD Marco António Costa afirmou hoje que por causa da "situação desgraçada" das finanças públicas, as autostradas vão ter portagens caso o partido vá para o governo.

"Vai-se manter a situação que existe hoje acordada com o Partido Socialista", afirmou Marco António, em conferência de imprensa, em resposta a uma pergunta sobre se todas as autoestradas vão ter portagens se o PSD for para o governo.

O dirigente social-democrata convocou a conferência de imprensa para voltar a acusar o primeiro-ministro, José Sócrates, de "sacudir a água do capote" ao imputar ao PSD a cobrança de portagens das SCUT do interior.

"O PSD lamenta profundamente as declarações do primeiro-ministro sobre as desculpas esfarrapadas que apresentou quanto à necessidade de introduzir portagens em Portugal", afirmou Marco António.

Para o vice-presidente do PSD, a razão que levou o Governo a introduzir portagens nas SCUT "é a mesma que justifica cortes de salários na Administração Pública, corte de prestações sociais a muitos portugueses, congelamento de pensões e o aumento de impostos".

"É a situação desgraçada das nossas finanças públicas, situação essa que é responsabilidade do Governo do PS, que nos últimos seis anos conduziu-nos para este ponto de pré rutura", frisou.

Marco António realçou que "quem retomou a questão da introdução das portagens no país foi o Governo" socialista, depois de "durante anos ter andado a prometer que os portugueses poderiam ter estradas sem portagens".

O primeiro-ministro afirmou sábado na Guarda, momentos depois de populares se terem manifestado contra a introdução de portagens nas SCUT, que "a posição do Governo era a de que as autoestradas no interior não pagassem portagem",

O governante acrescentou que "todas as pessoas de boa fé sabem que o Governo foi obrigado a negociar" com o PSD e a "obter um compromisso".

Estas palavras de Sócrates foram criticadas horas depois por Marco António Costa, que, em declarações à Lusa, disse que o discurso do primeiro-ministro denota "a preparação da opinião pública para mais medidas de austeridade".

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MensagemAssunto: PS de Vila Real manifesta-se e apela ao PSD para também protestar   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSeg Mar 14, 2011 12:41 pm

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Portagens nas scuts
Distrito de Vila Real


Estradas de Portugal - Página 3 Rui_santos_ps

PS de Vila Real manifesta-se e apela ao PSD para também protestar

O PS de Vila Real garantiu hoje que vai participar mas manifestações cívicas contra a introdução de portagens na autoestrada 24 (A24) e apelou aos autarcas e dirigentes partidários do PSD para se juntarem aos protestos.

«Nós apelamos a todos os autarcas e ao presidente da distrital do PSD para que se aliem aos autarcas e Federação Distrital do PS para, em conjunto com a sociedade civil, convencer o doutor Pedro Passos Coelho e o engenheiro José Sócrates a fazerem um novo acordo no sentido de que as portagens nas SCUT do interior não sejam aplicadas», afirmou o dirigente socialista Rui Santos.

Hoje o presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real, Rui Santos, e os presidentes das concelhias de Vila Real, Francisco Rocha, e Régua, Luís Ribeiro, convocaram uma conferência de imprensa para revelarem a sua oposição ao pagamento na A24 que, no distrito, liga Peso da Régua a Chaves.

RTP, 2011-03-14
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MensagemAssunto: Almerindo Marques demite-se da Estradas de Portugal   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeQua Mar 16, 2011 11:09 pm

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Almerindo Marques demite-se da Estradas de Portugal

por André Macedo
Hoje

Estradas de Portugal - Página 3 Ng1477433

Almerindo Marques demitiu-se de presidente do Conselho de Administração da empresa pública Estradas de Portugal e vai deixar o lugar já a 31 de Março.

O gestor tinha sido nomeado para o segundo mandato há menos de oito meses, em Julho do ano passado, mas a indefinição do Governo quanto ao modelo de financiamento da empresa, considerado urgente por Almerindo para responder às pesadas exigências de tesouraria - uma renda de 800 milhões de euros anuais que tem de ser paga às concessionárias das SCUT - levou-o a considerar que tinha esgotado os objectivos estratégicos que se tinha proposto concretizar e que já não podia fazer muito mais na empresa.

A carta de renúncia foi entregue no mês passado aos órgãos sociais da Estradas de Portugal sem grandes justificações, já que os motivos para a ruptura já eram conhecidos internamente. Além desta carta, o antigo presidente da RTP - de onde saiu, em Novembro de 2007 -, também comunicou oficialmente a decisão ao ministro e ao secretário de Estado das Obras Públicas (que tem a tutela da empresa) e também a um dos secretários de Estado do ministro das Finanças, com quem estivera em contacto nos últimos meses para tentar encontrar uma saída para as constantes dificuldades de tesouraria da Estradas de Portugal.

Segundo fonte próxima do processo, Teixeira dos Santos e a sua equipa nunca se mostraram sensíveis às exigências e preocupações de Almerindo Marques, o que levou o gestor a concluir que não tinha condições para se manter mais tempo no lugar, apesar de o mandato só terminar em 2012.

Contactado pelo DN, Almerindo não quis comentar a notícia, nem as relações que mantinha com o Ministério das Finanças, que tem vindo a assumir um papel cada vez mais decisivo e directo no relacionamento do Estado com o universo de empresas públicas.

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MensagemAssunto: Portagens na A24 vão mesmo avançar    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSex Mar 25, 2011 3:43 pm

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Portagens na A24 vão mesmo avançar Distrito de Vila Real

Estradas de Portugal - Página 3 A24_st

Governo já informou autarcas dos locais onde serão colocados os pórticos

As portagens nas Scuts vão mesmo avançar. Em reunião com os autarcas da região atravessada pela A24, o secretário de Estado das Obras Públicas já revelou onde vão ser colocados os pórticos e explicou os moldes das isenções e descontos para residentes.

O preço por quilómetro deverá cifrar-se nos 8 cêntimos.

De nada deverão valer as 35 mil assinaturas que na terça-feira da semana passada chegaram à Assembleia da República para travar a intenção do Governo colocar portagens nas Scuts (sem custos para o utilizador), entre as quais a A24, já a partir do dia 15 de Abril.

O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reuniu, ao início da semana, com os autarcas dos concelhos abrangidos pela auto-estrada e deu a medida como certa. Aliás, os autarcas foram informados dos locais onde serão colocados os pórticos das portagens.

De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, estão previstos pórticos em cada um dos nós de acesso à auto-estrada. No caso de Chaves, e a pedido do próprio presidente da Câmara, haverá uma excepção para o nó de Outeiro Seco, para permitir que viagens gratuitas entre Chaves e Verín, mas só a partir do nó junto à Zona Empresarial. Ou seja, quem não quiser pagar portagens terá de entrar e sair neste nó.

Quanto às isenções destinadas os naturais e residentes, quer dos concelhos onde passa a via, quer dos que integram a mesma Nut (Unidades Territoriais Estatísticas de Portugal), são de dois tipos. Está prevista, durante cerca de um ano, a isenção do pagamento das primeiras dez viagens em cada mês, mas apenas até ao limite dos concelhos da mesma Nut. Ou seja, para os automobilistas de Chaves, Boticas e Montalegre, ou Valpaços, por exemplo, essa isenção só vai até ao concelho de Vila Pouca de Aguiar. Vila Real já pertence a outra Nut (Douro) e, por isso, a isenção já não se aplica. Em sentido contrário, passa-se o mesmo. Quem viajar de Vila Real só terá isenção, nas primeiras dez viagens, até Vila Pouca.

Além da isenção, durante três anos, os naturais e residentes terão ainda um desconto de 15 por cento no valor total da portagem.

Para beneficiar dos descontos, no acto de pagamento das portagens, que poderão ser realizadas em estações de serviço e nas estações dos CTT, os automobilistas terão de fazer prova do local de residência, através do Bilhete de Identidade. Quem optar por requisitar o dispositivo Via Verde, terá de fazer o mesmo tipo de prova, para beneficiar dos descontos.

Para o social-democrata, João Batista, a introdução de portagens é “injusta e errada”. “O Governo e o PS argumentam que o PSD também aprovou a sua introdução, mas isso não deixa de ser uma hipocrisia. E quantas coisas o PSD propôs e o Governo não aprovou? As portagens, aprovou por que quis!”, argumenta o autarca flaviense.


Margarida Luzio, ST, 2011-03-25
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MensagemAssunto: Exigida a requalificação da Estrada do Penacal    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSex Jul 22, 2011 9:51 pm

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Movimento cívico reivindica
Bragança


Estradas de Portugal - Página 3 Buraco_estrada

Exigida a requalificação da Estrada do Penacal

Um movimento cívico reivindica a requalificação urgente da Estrada Nacional 217, que liga Bragança a Izeda e serve a população do sul do concelho de Bragança.
José Aníbal Exposto é o mentor desta organização, oficialmente criada, no passado sábado, na vila de Izeda.

“Tivemos uma reunião e os presidentes de Junta decidiram ajudar a resolver esta questão do abandono em que está a EN 217, porque consideramos que é importantíssima para a mobilidade das populações à capital de distrito onde estão sedeados os serviços públicos e o comércio”, salienta o líder do movimento.
Aníbal Exposto realça, ainda, que o pedido de alteração é fundamentado no grande número de pessoas servidas por esta estrada.

“Como a Auto-Estrada Transmontana está a ocupar o IP4, obrigando o trânsito local a concentrar-se na EN 15, é de toda a justiça que a EN 217 seja melhorada, porque serve de alternativa de ligação à capital de distrito”, acrescenta o cidadão, natural de Faílde.
Presidentes de Junta dos concelhos de Bragança, Vinhais, Macedo de Cavaleiros e Vimioso aliaram-se a este movimento, que também rejeita a entrega da estrada do Penacal aos municípios.

Movimento defende uma alteração do traçado para rentabilizar o investimento feito naquela via

“É do conhecimento geral que está previsto entregar a administração desta estrada aos municípios, que em nosso entender não deve ser feito. Devem ser as Estradas de Portugal a mantê-la com boa mobilidade e a fazer os estudos de alteração, porque as Juntas e as Câmaras não têm dinheiro e necessitamos mesmo de quem nos apoie”, enfatiza José Aníbal Exposto.

O Movimento pela Estrada do Penacal defende uma intervenção de fundo naquela via, que se encontra ao abandono há mais de duas décadas. “Está ao abandono há 20 ou 30 anos e ninguém olha por ela. Agora pensam repará-la, o que no nosso entender não deve ser feito, porque o traçado actual é muito sinuoso e perigoso e gastando dinheiro naquele traçado não vai deixar as populações servidas. A alternativa que nós propomos é com estudos e com o apoio do Estado”, salienta o porta-voz do movimento.

As pessoas que integram o movimento em defesa da requalificação da EN217 já assinaram um documento que vão fazer chegar ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro e à Assembleia da República, dando também conhecimento às entidades regionais.

Jornal Nordeste, 2011-07-20
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MensagemAssunto: Coimas por portagens não pagas podem superar 80 ME   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSeg Jul 25, 2011 11:15 am

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Coimas por portagens não pagas podem superar 80 ME

por DN.pt
Hoje

Os dados são ate 2009 e reflectem o valor máximo a cobrar em coimas. O regulador rodoviário estima cobrar apenas 10% deste montante.

O valor máximo das coimas aplicadas pela não cobrança de portutagens nas autoestradas pode ultrapassar os 80 milhões de euros. Porém, a previsãop de cobrança destes valores era apenas de 10%.

Segundo a edição de hoje do jornal "i", as estimativas são da responsabilidade do Instituto Nacional de Infra-estruturas Rodoviárias e reportam a processos de contra-ordenação registados até 2009. A maioria das infracções verifica-se no sistema de cobrança electrónica Via Verde. De acordo com o relatório de actividades, o valor máximo de coimas a aplicar totalizava os 81 milhões de euros. A este montante somam-se 2,4 milhões de euros de custas e juros. O não pagamento de portagens resulta na aplicação de coimas de vários valores, de 25 euros até cinco vezes esse valor.

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MensagemAssunto: 1º troço das novas estradas abriu hoje ao trânsito   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeDom Jul 31, 2011 10:40 am

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Troço de dois quilómetros
Distrito de Bragança


1º troço das novas estradas abriu hoje ao trânsito

O primeiro troço das novas estradas em construção no Distrito de Bragança foi hoje estreado pelos automobilistas com a abertura ao trânsito do IP2 entre Vale Benfeito e Bornes, em Macedo de Cavaleiros.

Segundo informação disponibilizada pela Estradas de Portugal (EP), trata-se de um pequeno troço de dois quilómetros e meio, mas que vai retirar o tráfego do centro da povoação de Bornes e aliviar os automobilistas da sucessão de curvas da Estrada Nacional 102 naquela zona.

O novo troço abre mais de 20 depois de ter sido construído o primeiro a sul do distrito, na zona de Moncorvo, entre o Pocinho e a ponte do rio Sabor.


Lusa, 2011-07-31
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MensagemAssunto: Portagens no IC19 será "brincadeira de muito mau gosto"   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeQua Ago 03, 2011 3:56 pm

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Portagens no IC19 será "brincadeira de muito mau gosto"

por Lusa
Hoje

Estradas de Portugal - Página 3 Ng1597803

A Comissão para a Mobilidade e Transportes no concelho de Sintra classificou hoje como uma "brincadeira de muito mau gosto" a possibilidade de se portajarem todos os troços de autoestrada do país, entre os quais o IC19.

"Na semana em que os transportes públicos na linha de Sintra aumentaram 25 por cento, só posso interpretar isso como uma brincadeira de muito mau gosto", disse Guadalupe Gonçalves, daquela comissão, à Agência Lusa.

O Jornal de Negócios noticia hoje que a Estradas de Portugal (EP) quer portagens em todos os troços de autoestrada do país que não são pagos, entre os quais se incluem os itinerários complementares (IC) e os itinerários principais (IP).

"A empresa considera que, desta forma, seria reforçado o princípio do utilizador-pagador e se aumentava a sustentabilidade do modelo de financiamento rodoviário", lê-se no jornal.

Em declarações à Lusa, Guadalupe Gonçalves disse ainda que "se hoje fosse 01 de abril, diria que era uma partida do dia das mentiras".

"Só pode ser brincadeira, no estado atual. Nenhum governo implementou uma política de transportes aceitável, credível e sustentável por forma a que se pudesse implementar portagens no aceso à capital", afirmou.

Para Guadalupe Gonçalves, o novo Governo "está a querer espoliar tudo quanto é cidadão do concelho de Sintra, em particular, e, de uma forma geral, do país para tapar os buracos dos sucessivos governos que nos têm governado nos últimos 30 anos".

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MensagemAssunto: IC5 pronto para abrir    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeDom Set 11, 2011 10:23 am

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IC5 pronto para abrir
Distrito de Bragança


Estradas de Portugal - Página 3 Ic5

Troço entre Mogadouro e Miranda do Douro abre na segunda quinzena de Setembro

O troço do IC5 que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro) abre ao tráfego na segunda quinzena de Setembro, avançou fonte da Estradas de Portugal.

O IC5, considerado pelos autarcas da região como uma via «estruturante», é há muito reclamado por vários concelhos da região e vai ligar Miranda do Douro ao nó do alto do Pópulo da futura Auto-Estrada Transmontana, no concelho de Alijó.

“O IC5 é uma via estruturante que poderá trazer desenvolvimento económico aos concelhos por onde passa, já que nos aproxima do litoral. Como é uma via que não terá portagens, poderá ser uma alternativa para quem se desloca ao sul do distrito de Bragança”, considera o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado.

Por outro lado, o autarca está convencido de que a abertura do IC5 poderá “em muito” potenciar o turismo da região, considerado a sua “principal” indústria.
Já o presidente da Câmara de Miranda do Douro considera o IC5 será uma das portas de entrada de espanhóis em Portugal, apesar de o itinerário terminar a cerca de 10 quilómetros da fronteira.

“O IC5 vai desencravar todo a parte sul do distrito de Bragança e criar novos desafios. No entanto, fica pendente a sua ligação com Espanha. Contudo, com a inauguração deste troço ficam esclarecidas algumas dúvidas em relação à conclusão da obra”, acrescentou Artur Nunes.
Segundo o autarca mirandês, a discussão do prolongamento do IC5 até à região de fronteira estará “em cima da mesa” na próxima Cimeira Ibérica.

Prolongamento do IC5 até à fronteira será discutido
na próxima Cimeira Ibérica

A concessão do Douro Interior (IP2 e IC5), gerida pela Ascendi, tem uma extensão de cerca de 270 quilómetros, 261 dos quais de nova construção, e abrangerá uma área de 14 concelhos transmontanos e durienses.

“Relativamente à ligação Mogadouro-Alfândega da Fé, a obra tem vindo a decorrer de acordo com o que se encontra contratualmente estabelecido”, avançou fonte da concessionária
Até ao momento, a Ascendi já inaugurou o troço Murça-EN212, no IC5, e os troços Bornes-Vale Benfeito e Celorico da Beira-Trancoso-Logroiva, no IP2.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-09-08
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MensagemAssunto: Presidentes de câmara pedem audiência ao primeiro-ministro   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeQua Set 21, 2011 11:03 am

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Reclamar isenção de portagens
Distrito de Bragança


Presidentes de câmara pedem audiência ao primeiro-ministro

Os 12 presidentes de Câmara do distrito de Bragança pediram uma audiência ao primeiro-ministro para exporem as razões por que reclamam a isenção de portagens no último distrito do País a ter autoestrada.

Todos os autarcas da região subscreveram um documento, divulgado hoje e dirigido a Pedro Passos Coelho, a pedir uma reunião de trabalho para tentar convencer o primeiro-ministro de que \"uma das medidas para reverter o vazio demográfico e atraso da região é assegurar a isenção de portagens\".

No documento, elaborado numa reunião, realizada na segunda-feira, os eleitos alegam que \"o Nordeste Transmontano, uma das regiões mais pobres e despovoadas do País e da Europa, é o último território português a beneficiar de adequadas acessibilidades\".


, 2011-09-21
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MensagemAssunto: Lanço do IC5 entre Mogadouro e Miranda do Douro abre ao tráfego    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeDom Set 25, 2011 2:46 pm

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Liga Mogadouro a Duas Igrejas
Distrito de Bragança


Estradas de Portugal - Página 3 Ic5_aenor

Lanço do IC5 entre Mogadouro e Miranda do Douro abre ao tráfego

O novo lanço do itinerário complementar 5 (IC5), que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro), abrirá ao tráfego às 24.00 horas desta quarta-feira, anunciou fonte da Estradas de Portugal (EP).

O IC5, considerado pelos autarcas da região como uma via «estruturante» e há muito reclamada pelos concelhos do nordeste interior, vai ligar o concelho de Miranda do Douro ao nó da futura auto-estrada transmontana, junto ao Alto do Pópulo, no concelho de Alijó.

Segundo uma nota da EP, este lanço desenvolve-se paralelamente à actual EN 221, engloba os nós de ligação Mogadouro, Sanhoane, Urrós, Sendim e Duas Igrejas, com a empresa a considerar que constitui uma “alternativa de excelência”, com significativa diminuição do tempo de percurso, e melhoria da segurança e circulação rodoviária.

“O IC5, itinerário transversal que se desenvolve entre os distritos de Vila Real e Bragança, ligará Murça a Miranda do Douro, numa extensão aproximada de 132 quilómetros, servindo os concelhos de Murça, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro, destina-se a estabelecer acessibilidades entre estes concelhos, actualmente descontinuas em alguns locais e a melhorar as condições de segurança e combate à sinistralidade”, pormenoriza a EP.

Na região do planalto mirandês, o trajecto do IC5 é paralelo à actual Estrada Nacional (EN-221), que desde Janeiro de 2007 até ao início de Setembro de 2011 foi palco de 222 acidentes, dos quais resultaram 10 vitimas mortais, 19 feridos graves e 121 feridos leves, de acordo com um balanço apresentado à Agência Lusa, pela GNR, em véspera de abertura do IC5.

Segundo uma fonte da concessionária Ascendi, o valor da empreitada do troço entre Mogadouro e Duas Igrejas ronda os 45 milhões de euros, para uma extensão de via com cerca de 37 quilómetros, incluída na concessão Douro Interior, que junta o IC5 e IP2.

Até ao momento, a Ascendi já inaugurou no IC5 o troço entre Murça e a Estrada Nacional (EN-212).

Lusa, 2011-09-22
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MensagemAssunto: Governo acaba com isenções e descontos nas SCUT   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeTer Set 27, 2011 5:22 pm

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«novo modelo anunciado em breve»
Trás-os-Montes


Estradas de Portugal - Página 3 A24

Governo acaba com isenções e descontos nas SCUT

O Governo vai acabar com os descontos e com as isenções nas vias SCUT – Sem Custos para o Utilizador, apurou o SOL junto de fonte oficial do Governo. Um «novo modelo para as SCUT será anunciado em breve», garante a fonte. O objectivo é aumentar de imediato as receitas.

De acordo com as previsões do anterior Governo, esta medida aumentaria as receitas de tráfego, que revertem a favor da Estradas de Portugal (EP), de 160 milhões de euros anuais para 260 milhões, no total das sete SCUT. Contudo, com o tráfego 50% abaixo do previsto, o fim das isenções e descontos deverá proporcionar, no curto prazo, um aumento de 20% na receita.

«O valor já cobrado em portagens – Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata –, de 15 de Outubro de 2010 até ao final de Julho é de 65 milhões de euros», diz ao SOL fonte oficial da EP. A discriminação positiva custou, durante este período, cerca de 13 milhões.

As alterações obrigatórias na legislação e as dificuldades na renegociação do contrato com a subconcessionária da SCUT do Interior Norte estão a atrasar a entrada em vigor de novas portagens. As cobranças deveriam ter começado este mês, mas agora o Governo apenas se compromete com a medida «até ao final do ano», disse ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia.

A tutela está a alterar a legislação que isenta de pagamento os habitantes próximos das três ex-SCUT do Norte – Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata – nas primeiras dez viagens mensais e que oferece um desconto de 15% nas seguintes. Actualmente beneficiam desta medida os concelhos a uma distância máxima de 10 km das vias portajadas.

Entretanto, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Silva Monteiro, tem mantido reuniões com os autarcas das regiões onde ainda existem SCUT: Interior Norte, Beira Interior, Beiras Litoral e Alta e Algarve (ver mapa), apurou o SOL. O objectivo é comunicar o final dos benefícios previstos para as empresas e habitantes servidos por estas infra-estruturas. O Governo de José Sócrates, recorde-se, tinha previsto descontos e isenções semelhantes aos que estão em vigor nas três ex-SCUT do Norte, mas nas vias ainda por portajar os beneficiários seriam os concelhos com uma distância até 20 km das estradas.

Este regime deveria acabar em Junho de 2012, passando apenas a beneficiar as regiões cuja riqueza fosse inferior a 80% da média nacional. Contudo, o ministro Álvaro Santos Pereira quer colocar todos os automobilistas a pagar já.

«As negociações estão em curso e o princípio do utilizador-pagador será reforçado», disse ao SOL fonte oficial do gabinete de Santos Pereira. Confrontada com a possibilidade de as isenções e os descontos acabarem, a mesma fonte avançou que «é isso mesmo que está a ser negociado».

Quase tudo a postos

Para além de necessitar de efectuar estas alterações, as negociações entre o Governo e a Euroscut, subconcessionária da SCUT do Interior Norte, estão a arrastar-se. O contrato deve ser alterado, pois o Estado, através da EP, irá começar a efectuar pagamentos por disponibilidade às subconcessionárias, revertendo as receitas das portagens para a EP.

Para tal, os accionistas da Euroscut deverão receber uma indemnização financeira. A francesa Eiffage e a Sonae são os accionistas maioritários. «As negociações estão ainda a decorrer com o Estado Português», disse ao SOL fonte oficial da empresa.

De resto, tudo está pronto para se iniciar a cobrança: os pórticos estão todos instalados e testados em todas as vias, e o Governo já chegou a acordo com as restantes subconcessionárias, apurou o SOL.

O passo final será dado pelo ministro Álvaro Santos Pereira, quando assinar a portaria onde serão discriminados os troços a serem portajados, bem como o seu preço.


, 2011-09-26
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MensagemAssunto: Falta a ponte do douro    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeQui Set 29, 2011 2:01 pm

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Falta a ponte do douro
Distrito de Bragança


IP2 entre Bragança e a Guarda fica pronto em Novembro sem ligar os dois distritos

O IP2 entre Bragança e a Guarda fica pronto em novembro sem ligar totalmente os dois distritos, por falta de um troço que obrigará o trânsito a continuar a atravessar o Douro sobre a barragem do Pocinho.

Uma parceria público-privada, a concessão do Douro Interior, construiu em três anos os cerca de 100 quilómetros mais a norte do itinerário projetado há 30 anos para ligar todo o interior do país, de Bragança ao Algarve.

Impeditivos de vária ordem deixaram de fora da concessão 17 quilómetros, entre a Junqueira, em Torre de Moncorvo, e o Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, que ao longo dos tempos têm esbarrado em vários obstáculos.

A falta deste troço implica a travessia de dois rios e obrigará o trânsito que circula de Bragança para a Guarda a afunilar para a estrada nacional 102, a atravessar o Sabor sobre a velha ponte da Portela, e mais abaixo, o Douro sobre a barragem do Pocinho.

“Ainda não existe uma decisão definitiva sobre a travessia” foi a resposta que a Estradas de Portugal deu por escrito à Lusa.

Como este troço do IP2 não avançou, a EDP abandonou a opção inicial de aproveitar a segunda barragem do empreendimento hidroelétrico do Baixo Sabor para substituir a velha ponte da Portela, que vai ficar submersa, e restabelecer a ligação das duas margens do Sabor, em Torre de Moncorvo.

A EDP vai iniciar, no primeiro trimestre de 2012, a construção de uma nova ponte, a montante da atual, que contempla também quase três quilómetros de acessos.

Fonte da empresa avançou à Lusa que a construção dos acessos na margem esquerda já começou, para ligar o primeiro troço do IP2 a ser construído no distrito de Bragança, no final da década de 1980, à estrada panorâmica que liga à vila de Torre de Moncorvo e à nova ponte que terá outro acesso, na margem direita, à estrada nacional 102, no cruzamento junto à quinta da Portela.

A EDP estima que a obra esteja concluída em 2013, quando a barragem começar a encher, mas não adianta o valor do investimento.

Esta obra será a solução definitiva para a ligação das duas margens do Sabor e a Torre de Moncorvo e passagem obrigatória do trânsito do IP2, enquanto não for construído o troço que falta, mas não resolverá a travessia, mais abaixo do Douro e a ligação dos dois distritos, que continuará a ser feita, como atualmente, sobre a barragem do Pocinho.

O traçado do IP2 já tinha sido desviado nesta zona por causa da barragem do Baixo Sabor e, em 2008, foi retirado da avaliação ambiental por diferentes entidades, desde o ministério da Agricultura a organismos ligados ao turismo e geologia.

Os pareceres encontraram consequências negativas ao nível da afetação dos acessos a empreendimentos turísticos, para a economia do vinho e paisagem cultural do Alto Douro Vinhateiro e o aumento dos níveis de poluição atmosférica e sonora.

Outro contra apontado pelos geólogos foi o facto de o troço estar pensado em cima da falha sísmica da Vilariça, que atravessa o Nordeste Transmontano desde Bragança à Guarda, e que tem originado sismos de magnitude 3 e 4.

Sobre a mesma falha sísmica foi construída, há 30 anos, a barragem do Pocinho por onde o trânsito do IP2 vai ter de continuar a atravessar o Douro, assim como a ponte da Portela sobre o rio Sabor ou a futura travessia que a EDP vai construir.


Lusa, 2011-09-29
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MensagemAssunto: Viseu e Régua em protesto contra portagens esta sexta   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSáb Out 29, 2011 3:02 pm

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Contra as portagens na A23, A24 e A25.
Distrito de Vila Real


Viseu e Régua em protesto contra portagens esta sexta

Viseu e Régua recebem, esta sexta-feira, mais um protesto contra as portagens na A23, A24 e A25. Está prevista a introdução do pagamento naquelas autoestradas, no final deste mês de outubro.

O protesto é organizado, mais uma vez, pela Comissão de Luta Contra as Portagens nas autoestradas A23, A24 e A25.

O protesto ganha forma através de um buzinão e marcha lenta, a partir das 18h00, em Viseu, na Avenida Europa, e na Régua, na Avenida Diocese de Vila Real.

, 2011-10-28
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MensagemAssunto: Início da cobrança é Dezembro   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSeg Nov 07, 2011 4:17 pm

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Portagens na A24 atrasadas
Distrito de Vila Real


Início da cobrança é Dezembro

Está atrasada a cobrança de portagens na A24, a auto-estrada que liga Chaves a Viseu.
Depois de vários adiamentos, agora, a data mais provável para o início da cobrança é Dezembro.

Isto porque o decreto-lei aprovado a 13 de Outubro, em Conselho de Ministros, foi enviado para o Presidente da Republica que tem 40 dias para o analisar e pronunciar-se.

Entretanto, o Governo refere que com o atraso da introdução de portagens nas A23, A24 e A25, o Estado está a deixar de cobrar 9,3 milhões de euros.

Recorde-se que na A24 os automobilistas vão ter de desembolsar 10 euros e 81 cêntimos para percorrer toda a sua extensão de Viseu a Chaves.

Brigantia, 2011-11-07
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MensagemAssunto: Habitantes de Rossas indignados com Estradas de Portugal    Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSex Nov 11, 2011 3:31 pm

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Placas de sinalização
Bragança


Habitantes de Rossas indignados com Estradas de Portugal

A população de Rossas está indignada com a colocação de placas de sinalização a indicar o fim e o início da aldeia a meio da localidade. O presidente da Junta de Rossas afirma que as placas foram colocadas à revelia da Junta e da população. Ilídio Morais teme pela segurança das pessoas que habitam depois da placa que incentiva os automobilistas a acelerar.

“Foi colocada uma placa de sinalização de fim de localidade no meio da aldeia. Achei estranho que isso tivesse acontecido sem que pelo menos os responsáveis pela situação terem perguntado ao presidente da Junta ou a pessoas da freguesia onde é que começa e termina a aldeia. Essa é a nossa indignação.

Ao colocarem ali uma placa que diz fim de localidade a velocidade das viaturas aumenta, depois tem a agravante que a pouco mais de cem metros há uma casa habitada onde as pessoas entram e saem e correm o risco de acidente”, denuncia o presidente da Junta.

A população ficou surpreendida com a colocação de placas num local que consideram inadequado. Manuel Padrão afirma que as placas foram mal colocadas e que nada têm a ver com a aldeia.

Já Filipe Padrão teme pela segurança dos peões e lembra que o autocarro larga os passageiros depois da placa que indica fim de localidade.“Fiquei surpreendido porque normalmente a placa de Rossas acaba lá em baixo no fundo do povo e chamou-me à atenção ver as placas naquela curva, no meio da aldeia, é que é principio e fim, não tem nada a ver com a aldeia aqui”, afirma Manuel Padrão.

“As placas velhas estão mesmo no fundo do povo e depois vê-las aqui acho que está mal. A paragem do autocarro está no povo e pôr esta placa aqui em cima a velocidade aumenta, passa de 50 para 90 quilómetros, não é considerada aldeia”, afirma Filipe Padrão.

A Brigantia tentou obter uma justificação junto das Estradas de Portugal para a colocação das placas naquele local, mas até ao momento ainda não foi possível obter uma resposta.

Brigantia, 2011-11-09
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MensagemAssunto: Abertura ao tráfego de novos lanços do IC5 e IP2   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 04, 2011 6:40 pm

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Acessos no interior norte
Distrito de Bragança


Abertura ao tráfego de novos lanços do IC5 e IP2

A Estradas de Portugal informam abriram hoje ao tráfego os lanços do IC5 entre Pombal e Nozelos e do IP2 entre Vale Benfeito e Junqueira, no distrito de Bragança.
Estas novas estradas agora concluídas, integram a Subconcessão do Douro Interior.

• O lanço Pombal / Nozelos do IC5 tem uma extensão de 24 quilómetros e desenvolve-se nos concelhos de Carrazeda de Ansiães e Vila Flôr. Inicia-se imediatamente após o Nó de Pombal e termina no Nó de Nozelos, Nó de Ligação ao IP2.
Foi realizada também a construção da Ligação a Vila Flôr, que possibilita o acesso direto à Barragem do Peneiro, para Sul, e à EN 215, para Norte.
• Lanço do IP2 que liga Vale Benfeito a Junqueira na EN/102/EN105, com uma extensão de 28 quilómetros, dá continuidade ao troço atualmente já em serviço entre Macedo de Cavaleiro e Vale Benfeito.
Com a abertura ao tráfego deste lanço fica concluída integralmente a construção prevista do Itinerário Principal IP2 no âmbito da subconcessão, que totaliza 111 quilómetros de extensão, incluindo ligações.

A Subconcessão do Douro Interior liga os Distritos de Vila Real, Bragança e Guarda numa extensão total aproximada de 242 quilómetros, é constituída pelo conjunto de lanços do IP2, entre Macedo de Cavaleiro e Celorico da Beira, agora concluídos e o IC 5, numa extensão de 131 quilómetros entre Murça e Miranda do Douro (Duas Igrejas).

A Subconcessão do Douro Interior foi adjudicada em Novembro de 2008 à AENOR - Douro Interior S.A., atualmente denominada Ascendi Douro, Estradas do Douro Interior, S. A. e tem conclusão prevista para o decorrer do primeiro semestre de 2012.

A realização desta importante rede de estradas nos distritos de Bragança, Vila Real e Guarda, aliada à conclusão da Autoestrada Transmontana, irá melhorar significativamente os acessos no interior norte do país, garantindo para as regiões de Trás-os-Montes e Alto Douro a equidade em termos rodoviários para com o resto do país.


, 2011-12-01
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MensagemAssunto: De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 05, 2011 2:00 pm

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Preço nas novas portagens nas SCUT
Distrito de Vila Real


De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros

Ir de Aveiro a Viseu, pela A25, vai custar 6,40 euros já a partir de quinta-feira, com a cobrança das portagens nas quatro ex-SCUT que permaneciam grátis. De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros, e no Algarve serão 4,60 euros de Lagos a Albufeira.

Na quinta-feira, dia 8, alarga-se ao resto do país o sistema de cobrança de portagens nas ex-SCUT e o JN/Dinheiro Vivo sabe já quanto vai custar circular em cada uma das quatro concessões.

Percorrer os 45,3 quilómetros da concessão Interior Norte, referente à A24, entre Viseu e Chaves vai ter um custo total de 14 euros para um veículo de classe 1. De Vila Real a Chaves são 7,20 euros.

Para ir de Aveiro a Vilar Formoso, num total de 196 quilómetros pela A25, vai custar, por sua vez, 15,65 euros. Se ficar por Viseu, o custo em portagens é de 6,40 euros. De Viseu à Guarda paga 6,05 euros. Isto se o seu veículo for de classe 1, claro.

Já a ex-SCUT da Beira Interior, com 177,5 quilómetros de extensão, entre a Guarda e o Entroncamento, terá um custo total de 19,30 euros. Quem quiser ir do Entroncamento a Castelo Branco por esta via terá de desembolsar 11,75 euros.

Por fim, percorrer os 128,6 quilómetros da concessão do Algarve vai ficar por 11,60 euros, sendo que os automobilistas que se deslocarem de Albufeira a Vila Real de Santo António pagarão sete euros.


, 2011-12-05
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MensagemAssunto: IP2 e IC5 encurtam distâncias em Trás-os-Montes   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSáb Dez 10, 2011 5:00 pm

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Consideradas estruturantes
Distrito de Bragança


IP2 e IC5 encurtam distâncias em Trás-os-Montes

A abertura ao tráfego do troço do Itinerário Principal nº 2 (IP2) entre Junqueira, Torre de Moncorvo, e Bornes, Macedo de Cavaleiros, conclui a empreitada da subconcessão Douro Interior, que integra também o Itinerário Complementar nº 5 (IC5). O troço desta via, entre Mogos, Carrazeda de Ansiães, e Lodões, Vila Flor, abriu igualmente esta semana.

A construção do IP2 e do IC5 representam um investimento de 940 milhões de euros. A primeira via tem 116 quilómetros de extensão e liga a auto-estrada Transmontana, em Macedo de Cavaleiros, à auto-estrada nº 25 (A25), em Celorico da Beira. A segunda desenvolve-se ao longo de 145 quilómetros entre o Alto do Pópulo (Alijó) e Duas Igrejas (Miranda do Douro).

Ambas são consideradas estruturantes para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, pois desencravam uma série de concelhos mal servidos de rodovias, tornando mais rápida a ligação entre eles, bem como ao litoral do país.

Todavia, o IP2 permanece incompleto. Fica a faltar o troço entre Junqueira e Pocinho, que não foi incluído na subconcessão, estando ainda a ser estudada a melhor solução para uma extensão de cerca de 17 quilómetros, ao longo do concelho de Torre de Moncorvo. Questões de impacto ambiental numa zona vinhateira e património da humanidade, entre outras, têm condicionado o projecto.

Também já abriu à circulação o lanço do IC5 entre o nó dos Mogos, em Carrazeda de Ansiães, e o de Lodões, em Vila Flor, onde se encontra com o IP2, numa extensão de 24 quilómetros. Para além deste troço, já se transita, há um ano, nos sete quilómetros desta via entre o Alto do Pópulo e o nó de Carlão, em Alijó.

Desde Setembro deste ano está aberto o lanço de 37 quilómetros que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro). Ficam a faltar os troços entre Lodões (Vila Flor) e Mogadouro, bem como o que atravessa o vale do rio Tua, entre o nó de Carlão e o de Pinhal do Norte, e entre este e o de Mogos (Carrazeda de Ansiães).

Segundo a Estradas de Portugal, também já foi realizada a construção da ligação a Vila Flor, que possibilita o acesso directo à Barragem do Peneireiro, para Sul, e à Estrada Nacional nº215, para Norte.

Eduardo Pinto in JN, 2011-12-07
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MensagemAssunto: Montalegre em busca da auto-estrada   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSáb Dez 10, 2011 5:05 pm

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Aposta na Rede Viária Municipal
Montalegre


Montalegre em busca da auto-estrada

É o único concelho do distrito de Vila Real que não tem um acesso directo de qualidade a uma auto-estrada. Ainda sem a garantia de apoios comunitários para a obra, a Câmara Municipal de Montalegre vai avançar com a construção de uma nova estrada que encurtará a distância e o tempo à A24 e também ao concelho de Chaves. O projecto deverá abranger 35 km de acessos e o valor total ultrapassará os 7 milhões de euros.

A implementação de um novo acesso à A24 assente na beneficiação da EM 508 e na criação de novos troços de estrada é um processo que já tem mais de 20 anos. Uma realidade confessada, ao Nosso Jornal, pelo presidente da autarquia de Montalegre, Fernando Rodrigues. \"Andamos há 20 anos com isto, mas agora tem de ser feita. A estrada está toda a concurso e não há mais obra nenhuma enquanto esta não estiver concluída. Vou avançar, independentemente de haver ou não fundos comunitários. Tenho algum fundo de maneio e no próximo ano vou reforçar esse fundo para avançar com a intervenção e arriscar, mesmo que não tenha fundos comunitários garantidos no início da obra. Mas, estou convencido que os vou ter durante a sua execução\".

O autarca considerou que o concelho de Montalegre tem sido marginalizado em termos de acessibilidades. \"A A24 foi a projecção técnica que contemplou uma série de sedes de concelhos, mas Montalegre ficou de fora e nunca mais tivemos uma compensação para poder ter uma acessibilidade própria. Para isto, teremos de ser nós, com o nosso trabalho e com as nossas economias, a concretizar este anseio de mais de vinte anos. É um esforço financeiro de dois anos, em que andamos a fazer muitas restrições para podermos arrancar com esta obra\".

Fernando Rodrigues lembra que Montalegre é um concelho periférico que continua a estar marginal no Alto Tâmega. \"Toda a gente utiliza a auto-estrada e nós temos que responder aos fluxos turísticos. Quem vem do Porto ou Lisboa chega a Chaves cansado e depois ainda apanha este troço da 103 que é uma vergonha, é um massacre. Julgo que a melhor obra que podemos fazer de apoio à economia, de apoio à criação de riqueza e ao emprego é o acesso de Montalegre à A24\", sublinhou.

Mesmo sem a garantia de fundos comunitários, Fernando Rodrigues está ciente que a sua jogada de antecipação terá sucesso. \"Seria vergonhoso que uma ligação entre duas sedes de concelho, uma ligação da sede do concelho à rede de auto-estradas não tivesse financiamento comunitário, depois de termos uma ponte lá no meio, financiada pelo INTERREG. Seria vergonhoso para toda a gente mas principalmente para quem gere os fundos comunitários, que uma obra desta ficasse abandonada com tanto dinheiro que se anda aí a gastar por todo o lado\".

Primeira fase da obra vai custar 3,5 milhões

O projecto incide na estrada de Montalegre a Chaves, (até ao limite do concelho). A beneficiação vai da vila até aldeia de Solveira, com trabalhos de repavimentação. Depois de Solveira até á estrada antiga, onde será feita uma ponte nova já no concelho de Chaves.

É uma distância total que ronda os 25 km, mais a beneficiação por parte do município de Chaves. Tudo isto na primeira fase do projecto. Depois há um outro acesso que a Câmara de Montalegre vai lançar a um concurso e cuja estrada vai desde o limite do concelho de Montalegre até Soutelinho da Raia, incluindo a variante a Soutelinho. Esta via será paga maioritariamente pela Câmara de Montalegre, embora seja toda desenvolvida no concelho de Chaves, dado que a estrada interessa predominantemente aos habitantes do concelho.

\"Há muita gente que trabalha em Chaves e mora em Montalegre e vice-versa, por isso esta estrada é crucial para o desencravamento do concelho. \"Estamos a falar do custo da primeira fase de 3,5 milhões de euros. Logo que esta primeira fase esteja concluída, arrancaremos com a obra que chegará aos 25 km de beneficiação (Montalegre - Assureira) e depois entre Vilar e Soutelinho da Raia). Esta segunda obra terá um valor de cerca de 4 milhões de euros, e vai ter duas passagens hidráulicas\", sublinhou Fernando Rodrigues.

Via importante também para o Município de Chaves

O presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Baptista, também fica satisfeito com o avanço do projecto. O autarca admitiu, ao Nosso Jornal, que o troço da nova via tem uma importância fundamental para o seu concelho, pois servirá as muitas pessoas de Chaves que trabalham em Montalegre e vice-versa.\"Depois de pronta, a nova estrada dá resposta a um fluxo significativo de tráfego que existe neste momento\", realçou o autarca, que salientou ainda outra vantagem.

\"Há uma outra vertente importante nesta iniciativa que passa pela ligação de Chaves a S. Caetano. Um espaço emblemático para o concelho, muito procurado por turismo religioso e pela população do concelho. De Chaves a este local, a estrada terá um tratamento diferente, dado que tem muitas pessoas a andar a pé\".
Com a nova estrada, Montalegre - A24/Chaves, o tempo médio de viagem entre as duas sedes de concelho ficará apenas em 20 minutos, encurtando-se assim o tempo em cerca de 10 minutos.

Aposta na Rede Viária Municipal

Estendido por mais de 800 km2, o concelho de Montalegre é um dos maiores do país em área territorial ilustrado em 135 aldeias. A extensa rede viária é quase toda da responsabilidade da Câmara Municipal. Um dado que obriga a autarquia a desdobrar-se em esforços em prol do bem-estar da população.

Num conjunto de acessibilidades, destaque também para um conjunto de obras asseguradas já com um financiamento na ordem dos três milhões de euros, que contempla várias obras já executadas ou em curso. Um facto que Fernando Rodrigues também realçou. \"A ligação ao exterior é essencial porque tem a ver com a economia\", o mesmo sucede com \"a rede interna que tem a ver com a mobilidade dentro do próprio concelho\".
Para Fernando Rodrigues, os dois vectores contam, e muito, para a qualidade de vida dos tempos de hoje e são essenciais do ponto de vista de coesão do território\". No entender do edil, \"ter uma boa rede viária é mesmo decisivo para um concelho e para qualquer localidade\".


, 2011-12-07
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MensagemAssunto: Cliente final é que terá de suportar cobrança das SCUT   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSáb Dez 10, 2011 5:12 pm

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Desconto de quantidade
Trás-os-Montes


Cliente final é que terá de suportar cobrança das SCUT

O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) defende que tem de ser o cliente final a suportar as portagens das SCUT porque as empresas de transporte não têm capacidade.

“É um impacto tremendo [as portagens]. Obviamente que não pode ser absorvido pelas empresas, terá de ser transferido para o cliente”, disse António Mousinho à Lusa. As portagens em quatro autoestradas SCUT (Sem Custos para o Consumidor) entraram em vigor na quinta-feira na A23 (entre Torres Novas/Abrantes e a Guarda), na A24 (entre Vila Verde/Chaves e Arcas-Estrada Nacional 2), a A25 (entre Aveiro e Vila Formoso) e a A22 (entre Lagos e Castro Marim/Vila Real de Santo António).

Afirmando que as empresas “não tinham, na sua estrutura de custos, em vista estas portagens”, António Mousinho ressalvou que os valores em causa são “muito significativos” e “impossíveis de absorver pelas empresas”. Para exemplificar, disse que um transporte Porto-Madrid custa entre 550 a 600 euros e só a portagem na A25 representa cerca de 50 euros. “Estamos a falar em cerca de 10 por cento do valor total do transporte. É um impacto tremendo”, afirmou.

O presidente da ANTRAM disse ainda que tem defendido junto do Governo que seja criado um “desconto de quantidade”. “Como os nossos associados são utilizadores permanentes dessa infraestruturas, que tenham a consideração de que um utilizador frequente deve ter um tratamento diferente de um esporádico ou ocasional. É essa medida que estamos à espera”, ressalvou. António Mousinho criticou ainda o que considerou ser a falta de alternativas às SCUT para quem não as queira utilizar, lamentando que se tenha acabado com os Itinerários Principais (IP) e os Itinerários Complementares (IC).

“Não existem alternativas, a A25, por exemplo, foi construída sobre o IP5. Se os IP e os IC se mantivessem, podia-se dizer que existia uma verdadeira alternativa”, indicou. O presidente da ANTRAM ressalvou ainda que em Espanha “praticamente não há portagens” e em França “existem descontos para os frequentadores frequentes”.


Lusa, 2011-12-09
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MensagemAssunto: Balanço "desastroso" dos primeiros dias de cobrança   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 12, 2012 3:34 pm

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Balanço "desastroso" dos primeiros dias de cobrança

Hoje

Estradas de Portugal - Página 3 Ng1775206

O movimento Com Faro no Coração (CFC) anunciou hoje que criou um observatório para recolher informações e opiniões sobre as portagens na A22 e, num primeiro balanço, aponta para efeitos "negativos e desastrosos" durante os primeiros dias de cobrança.

Em comunicado, o CFC informa já ter enviado inquéritos a mais de um milhar de destinatários, com questões sobre a introdução de portagens na Via do Infante (A22).

Pela análise feita às respostas, o CFC considera que o balanço da primeira semana de portagens no Algarve "já permite concluir que a situação é muito negativa e desastrosa".

O Observatório é dirigido a entidades e empresas, em especial do setor turístico - hotéis, empresas de rent-a-car, agências de viagem e restaurantes -, comércio, imobiliário, serviços, construção civil, agricultura, pescas e indústria.

Foi enviado também a entidades responsáveis pelo socorro em caso de acidente, profissionais liberais e outros cidadãos.

O guião divide-se em várias áreas sobre o impacto das portagens na vida das famílias e empresas, no emprego, no trânsito, na sinistralidade, nas relações com a Andaluzia e outros vetores.

O guião do Observatório poderá ser consultado no site www.faronocoracao.net.

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MensagemAssunto: Novos protestos contra portagens nas A25, A24 e A23   Estradas de Portugal - Página 3 Icon_minitimeSáb Jan 14, 2012 5:43 pm

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«Livro de reclamações»
Trás-os-Montes


Novos protestos contra portagens nas A25, A24 e A23

Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23 anunciou que realizará acções de protesto no dia 08 de cada mês, assinalando «o dia desgraçado» para a região entre Vila Real e Castelo Branco, noticia a Lusa.

As portagens nas antigas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) da Beira Interior (A23), do Interior Norte (A24) e da Beira Litoral/Beira Alta (A25) começaram a ser cobradas a 08 de Dezembro do ano passado.

Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz da comissão, Francisco Almeida, contou que foi decidido em reunião assinalar este dia nos quatro distritos servidos pelas auto-estradas, nomeadamente Viseu, Castelo Branco, Vila Real e Guarda.

«Para já estão programadas para 8 de Fevereiro e 8 de Março iniciativas de luta e de protesto contra as portagens, assinalando esse dia desgraçado para esta vasta região que vai de Vila Real a Castelo Branco», contou.

A 8 de Fevereiro, a comissão irá apelar aos condutores de empresas e particulares que circulem «por aquilo que o Governo deixou como alternativa», afirmou.

As «desgraçadas alternativas» propostas aos condutores neste dia serão: Viseu-Vouzela pelo que resta do Itinerário Principal (IP) 5, Guarda-Belmonte pela Estrada Nacional (EN) 18, Alvendre-Guarda pelo IP5, Castelo Novo-Castelo Branco pela EN18, Régua-Vila Real pela Estrada Municipal 323, Chaves-Vidago pela EN2 e Caçador-Mangualde pela EN16.

«Vamos apelar às pessoas para que não circulem nestas auto-estradas, que não paguem portagens e circulem por fora, sempre que puderem», explicou Francisco Almeida, acrescentando que há percursos onde isso é «praticamente impossível», como «ir de Vouzela a Albergaria pela EN16», descendo o vale do Vouga.

Para 8 de Março foi marcada nos quatro distritos uma recolha de assinaturas que integrarão uma espécie de «livro de reclamações», a enviar ao Governo, à Assembleia da República e ao Presidente da República.

«Será um documento com formato de um livro de reclamações. Apelaremos às pessoas para que assinem, reclamando junto do Governo, da Assembleia da República e do Presidente da República contra esta falta de alternativas a estas auto-estradas», justificou.

Ficou ainda agendado para dia 24 de Fevereiro um buzinão na cidade de Viseu, contra a introdução de portagens das duas auto-estradas que a servem, nomeadamente a A25 e a A24.

«Nós acreditamos que esta decisão do Governo é um desastre para a região e não é uma boa solução até do ponto de vista financeiro da recolha de receitas por parte do Estado», disse Francisco Almeida.

Isto porque, segundo o responsável, «todos os empresários falam numa redução da atividade económica na região e até em despedimentos, em consequência da introdução de portagens», o que resultará «numa redução da actividade económica, menos impostos cobrados» e no pagamento de mais subsídios de desemprego.

Por outro lado, «o Estado imaginava arrecadar dinheiro com a introdução de portagens, mas vai arrecadar muito menos, porque a circulação nas auto-estradas reduziu drasticamente», acrescentou à Lusa.

Francisco Almeida mostrou-se confiante na adesão das pessoas às iniciativas, à semelhança do que tem acontecido nas anteriores.

, 2012-01-13
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