Médio Oriente

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Que admiração! Vai tudo para o mercado negro, que é preciso rearmar e pagar a indemnização prometidas...


UN says Hamas stole aid packages

Ramallah/Jersulem, OCCUPIED TERRITORIES (Agencies) - Wednesday, 04 February 2009

The United Nations agency for Palestinian refugees (UNRWA) condemned Wednesday Hamas’ confiscation of aid supplies as the government of Palestinian President Mahmoud Abbas announced a $600 million reconstruction program for Gaza.

Stolen aid

UNRWA said Hamas had seized hundreds of food parcels and thousands of blankets destined for Gaza civilians in the wake of Israel's war and demanded their immediate return.

"At 14:30 on 3 February, over 3,500 blankets and 406 food parcels were confiscated from a distribution store at Beach Camp in Gaza by police personnel," it said in a statement.

"This took place after UNRWA staff had earlier refused to hand over the aid supplies to the Hamas-run ministry of social affairs.

"The police subsequently broke into the warehouse and seized the aid by force. The aid was due to be distributed to five hundred families in the area," UNRWA said.

"UNRWA condemns in the strongest terms the confiscation of its aid supplies and has demanded that it is returned immediately."

Tribunus
In ecodanoticia

A fama não é tudo!

Israel é creditado com o 4.º exército do mundo e, talvez, o mais bem treinado de todos.

Todavia, lendo e ouvindo as notícias, análises e comentários, o exército de Israel tem a pior pontaria do universo! Para prová-lo, estão a guerra Hezbollah-Israel em 2006 e a guerra Hamas-Israel Dezembro passado.

Os israelitas durante 33 dias de guerra no Líbano e 22 dias de guerra na Faixa de Gaza não conseguiram matar um único guerrilheiro inimigo. Sempre que dispararam ou bombardearam só atingiram civis!

Consta que os guerrilheiros do Hezbollah e do Hamas têm um predicado único na história das guerras: fazem-se raros ou tornam-se invisíveis! Não há escopeta, canhão, míssil ou bomba capaz de os atingir.

Cientistas internacionais estão a estudar o caso inédito e esperam publicar os resultados dentro de dois ou três anos. Então, saberemos exactamente o que é e dondo vem essa extraordinária propriedade.

Tribunus
In ecodanoticia

tribunus escreveu:

A fama não é tudo!

Israel é creditado com o 4.º exército do mundo e, talvez, o mais bem treinado de todos.

Todavia, lendo e ouvindo as notícias, análises e comentários, o exército de Israel tem a pior pontaria do universo! Para prová-lo, estão a guerra Hezbollah-Israel em 2006 e a guerra Hamas-Israel Dezembro passado.

Os israelitas durante 33 dias de guerra no Líbano e 22 dias de guerra na Faixa de Gaza não conseguiram matar um único guerrilheiro inimigo. Sempre que dispararam ou bombardearam só atingiram civis!

Consta que os guerrilheiros do Hezbollah e do Hamas têm um predicado único na história das guerras: fazem-se raros ou tornam-se invisíveis! Não há escopeta, canhão, míssil ou bomba capaz de os atingir.

Cientistas internacionais estão a estudar o caso inédito e esperam publicar os resultados dentro de dois ou três anos. Então, saberemos exactamente o que é e donde vem essa extraordinária propriedade.

Mano


- Era uma propriedade que me fazia jeito agora ... sem precisar do "efeito de cardume

- Segundo o que li - notícias de ambos os lados do conflito - os israelitas terão melhorado de 2006 para cá, pois em Gaza terão morto 48 guerrilheiros do Hamas... entre 1200 ou 1400 civis!

___________________________________
* - Uma espécie de "movimento browniano" em que a sobrevivência do indivíduo depende de se esconder dos predadores no meio do bando.


Henrique Trindade
In ecodanoticia

Henrique Trindade escreveu:

tribunus escreveu:

A fama não é tudo!

Israel é creditado com o 4.º exército do mundo e, talvez, o mais bem treinado de todos.

Todavia, lendo e ouvindo as notícias, análises e comentários, o exército de Israel tem a pior pontaria do universo! Para prová-lo, estão a guerra Hezbollah-Israel em 2006 e a guerra Hamas-Israel Dezembro passado.

Os israelitas durante 33 dias de guerra no Líbano e 22 dias de guerra na Faixa de Gaza não conseguiram matar um único guerrilheiro inimigo. Sempre que dispararam ou bombardearam só atingiram civis!

Consta que os guerrilheiros do Hezbollah e do Hamas têm um predicado único na história das guerras: fazem-se raros ou tornam-se invisíveis! Não há escopeta, canhão, míssil ou bomba capaz de os atingir.

Cientistas internacionais estão a estudar o caso inédito e esperam publicar os resultados dentro de dois ou três anos. Então, saberemos exactamente o que é e donde vem essa extraordinária propriedade.

Mano


- Era uma propriedade que me fazia jeito agora ... sem precisar do "efeito de cardume"*

- Segundo o que li - notícias de ambos os lados do conflito - os israelitas terão melhorado de 2006 para cá, pois em Gaza terão morto 48 guerrilheiros do Hamas... entre 1200 ou 1400 civis!

___________________________________
* - Uma espécie de "movimento browniano" em que a sobrevivência do indivíduo depende de se esconder dos predadores no meio do bando..

Pelos vistos, os israelitas precisam é de descartar o armamento sofisticado e recorrer à caçadeira de cano cerrado se querem ter a hipótese de acertar nos guerrilheiros...

Tribunus
In ecodanoticia

Precisa comentários? Em Gaza ou se é do Hamas ou contra o Hamas e pronto!

ONU aguarda devolução do auxílio alimentar a Gaza

A Agência de Socorro e Obras Públicas das Nações Unidas (UNRWA) afirmou que ainda aguarda a prometida devolução do auxílio alimentar à Faixa de Gaza, de que acusa o Hamas de ter “subtraído”.

A UNRWA, que fornece ajuda alimentar para muitos gazianos que dele dependem para sobreviver, disse que não consideraria o incidente sanado até que o auxílio - 200 toneladas de arroz e farinha - tinha sido devolvido.

A agência disse que tinha parado com a importação de auxílio para a Faixa de Gaza após 10 camiões carregados com suprimentos humanitários terem sido apreendidos por membros do Hamas no posto fronteiriço Kerem Shalom do lado de Gaza, na sexta-feira.

O Hamas, o governo de fato na Faixa de Gaza, disse que o auxílio foi "erradamente" tomado e que o incidente não seria repetido.

Um porta-voz da ONU baseado em Gaza disse que a agência tinha sido informada no sábado à tarde, que os suprimentos seriam devolvidos no final do dia.

Foi a segunda vez esta semana que membros do Hamas de armas na mão apreenderam os suprimentos. 3500 cobertores e 400 pacotes com alimentos foram tomados à mão armada da UNRWA na terça-feira, revelou agência das Nações Unidas.

'Grande equívoco'

Mike Kirsch da Al-Jazeera, disse da cidade de Gaza: " Funcionários do Hamas afirmaram que o incidente não passa de um grande mal-entendido.

"Eles dizem que os 10 caminhões que foram interceptados... Eram destinados ao Hamas, ao Ministério dos Assuntos Sociais, que estava na fronteira israelita, e que os camiões se misturaram com os camiões da ONU.

"E o que aconteceu desde então é que o Hamas recebeu documentação da ONU para verificar que estes camiões pertenciam à ONU e o Hamas está agora a dizer os camiões serão devolvidos no sábado."

Christopher Gunness, um porta-voz da UNRWA, disse à Al Jazeera que o auxílio da ONU em Gaza não ser+a reiniciado até que todos os suprimentos apreendidos pelo Hamas sejam devolvidos.

"Deixe ser claro numa coisa, nós temos alguns suprimentos em Gaza, que vamos continuar a distribuir, essa distribuição não está suspensa: não traremos é mais nada até o Hamas devolver o que apreendeu."

Gaza está no meio de uma crise humanitária. O bloqueio económico imposto por Israel ao longo dos últimos 18 meses, estrangulou a economia estropiados e causou graves carências alimentares e da medicina.

O ataque de 22 dias de Israel a Gaza agravou mais a situação, forçando muitos palestinianos a viver em esmolas.

Queixas do Hamas

Falando a Al Jazeera, Ahmed Yousef, um oficial sénior do Hamas, disse: "O nosso relacionamento com a UNRWA é estratégico. Há alguns erros cometidos por algumas pessoas."

Ele disse que estavam sendo tomadas medidas para resolver o problema.

Um líder sénior do Hamas, no entanto, no início da semana acusou a UNRWA de praticar discriminação na distribuição do auxílio.

Ahmed al-curdo, ministro dos assuntos sociais do governo do Hamas em Gaza, tinha exigido que a ajuda fosse distribuída de maneira mais "ampla e justa".

UNRWA só presta assistência aos palestinianos com estatuto de refugiados.

Source: Al Jazeera and agencies

Nota de rodapé: Que meninos de coro!

In Tribunus
In ecodanoticia

O gato está com o rabo cada vez mais à vista...



Defendendo Terror

07/02/2009
Por Abdul Rahman Al-Rashed, Director-Geral Al -Arabiya television.

Há sete anos atrás, muitos escritores e jornalistas na nossa região defendiam e toleravam os ataques destrutivos lançados pela Al-Qaeda, e no processo consideravam qualquer crítica feita à rede terrorista como um apoio à política externa dos EUA, sem fazerem qualquer destrinça entre o que era defesa racional e o que era exploração política. Esses escritores não tinham consciência do facto de que a organização Al-Qaeda era uma ameaça maior para eles do que para qualquer entidade estrangeira. Pouco tempo depois, o grupo mostrou a suas verdadeiras cores jihadistas em Riade, Dammam, Meca, Medina, Saná e Amam.

A história repetiu-se na sequência da invasão dos EUA ao Iraque, quando os nossos escritores confundiram a rejeição a uma ocupação – uma lógica e justificada postura política -, com a exaltação de ataques suicidas. Celebram estes ataques, descrevendo-os como actos dignos de martirológio. Como resultado, milhares de jovens sauditas e outros árabes pegaram em armas e demandaram As-Samawah, Al-Anbar e Bagdade. No entanto, muitos deles foram caindo pelo caminho nas malhas de unidades de inteligência árabes hostis, que acabaram por usá-los ao serviço dos seus próprios interesses.

Durante a guerra de Israel contra o Hezbollah deu-se a mesma confusão novamente e, mais recentemente, aquando da ofensiva israelita contra o Hamas. Mesquitas, colunas de jornais e fóruns de discussão, todos se mobilizaram num esforço para exacerbar e reactivar o espírito da Jihad Islâmica, no que poderia ser descrito como uma recorrente confusão entre a natural rejeição do ataque israelita e o envolvimento num campo político dirigido pelo Irão, que utiliza as causas palestinianas e árabes para atingir seus objectivos.

Estes objectivos não têm nada a ver com confronto com Israel. Os alvos são de facto países como a Arábia Saudita, Egipto e Jordânia, entre outros. O Irão emprega meios de propaganda contra Israel para difundir a chamada para a Jihad.

Esta semana, uma nova lista de terroristas procurados foi divulgada pelas autoridades sauditas, com nomes e acompanhada de fotos de jovens sauditas ingénuos que se passaram para o santuário da à Al-Qaeda, nas montanhas do Iémen para abraçar a Jihad, enquanto outros foram para o Paquistão e alguns recrutados e transferidos para o Irão, a força motriz por detrás do crescente caos na região. Esses novos marginais e terroristas são, de facto, as vítimas dos convites à Jihad, sob o manto de enfrentar Israel. A mentira de libertar Jerusalém através de Riade e do Cairo.

Infelizmente, esses intelectuais foram confundidos pela situação, não conseguindo diferenciar entre a rejeição da agressão israelita e dar apoio aos grupos leais ao Irão, que desenvolve uma operação política e mediática com uma agenda clara.

Existe um mundo de diferença entre libertar a Palestina e destrui-la; entre estabelecer um Estado palestiniano e dividi-lo. Além disso, existe uma diferença notória entre o apoio inequívoco à resistência e dividi-la em organizações e governos.

O que o Irão fez em colaboração com Israel é o que nos levou à vergonhosa situação em que nos vemos hoje. Uma situação defendida pelos jornalistas e meios de comunicação oficiais que não sabem distinguir entre o apoio aos lesados e o apoiando ao golpe iraniano.

Não precisamos de provas adicionais, por que temos vindo a assistir a uma série de situações repetitivas ao longo de um espaço de oito anos e as consequências destrutivas são do conhecimento de todos.

Vimos como os convites para defender a Al-Qaeda, levaram ao fortalecimento da sua rede através de fundos, armas e meios humanos. E depois de sua derrota no Iraque o mesmo erro foi feito levando ao alerta das forças de segurança ao aperceberem-se que o Iraque era um campo de formação e treino da juventude árabe que depois era reenviada aos seus países de origens para aí realizar operações.

O que nos levou hoje a entender, quando vemos uma nova lista de jovens envolvidos em actividades terroristas, que vão cumprir a sua formação nas montanhas do Iémen, Paquistão e Irão. Todos eles foram enganados pelos fanáticos convites para a Jihad na Palestina e no Líbano. Há um ditado que diz: "De boas intenções está o inferno cheio”.


Tribunus
In ecodanoticia

Fazem falta muitas e esclarecidas opiniões destas, para pôr certa gente a pensar e pensar muito bem, sobre a ralidade do Médio Oriente.

Maria de Portugal escreveu:

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Fazem falta muitas e esclarecidas opiniões destas, para pôr certa gente a pensar e pensar muito bem, sobre a ralidade do Médio Oriente.

Mana Maria


- Plenamente de acordo!


Mano Tribunus


- O artigo já está no 5DIAS:

Citação :

Comentário de Henrique Trindade
Data: 8 de Fevereiro de 2009, 20:34

Ora aí está como um árabe classifica o Carlos Vidal e seus seguidores:

“
http://farm1.static.flickr.com/253/3264428320_ed33afe764_o.jpg

Defendendo Terror

ORIGINAL: Defending Terror
in http://www.alarabiya.net/views/2009/02/07/65947.html

07/02/2009
POR: Abdul Rahman Al-Rashed, Director-Geral Al -Arabiya television.

TRADUÇÃO: Tribunus

Há sete anos atrás, muitos escritores e jornalistas na nossa região defendiam e toleravam os ataques destrutivos lançados pela Al-Qaeda, e no processo consideravam qualquer crítica feita à rede terrorista como um apoio à política externa dos EUA, sem fazerem qualquer destrinça entre o que era defesa racional e o que era exploração política. Esses escritores não tinham consciência do facto de que a organização Al-Qaeda era uma ameaça maior para eles do que para qualquer entidade estrangeira. Pouco tempo depois, o grupo mostrou a suas verdadeiras cores jihadistas em Riade, Dammam, Meca, Medina, Saná e Amam.



Há um ditado que diz: “De boas intenções está o inferno cheio”.
“

Henrique Trindade
In ecodanoticia

Já não temos cá ninguém a dar vivas ao Hamas?

Hamas accused of
'attacks against Fatah'



The war on Gaza may have been launched by Israel and brought death on a huge scale, but it has also turned Palestinians against Palestinians.

Al Jazeera has been told that Hamas security staff and supporters have singled out many Fatah supporters that they deemed to be collaborators during the 22-day war.

Mike Kirsch sent this report from inside Gaza.

Tribunus
In ecodanoticia

tribunus escreveu:

Já não temos cá ninguém a dar vivas ao Hamas?

Hamas accused of
'attacks against Fatah'



The war on Gaza may have been launched by Israel and brought death on a huge scale, but it has also turned Palestinians against Palestinians.

Al Jazeera has been told that Hamas security staff and supporters have singled out many Fatah supporters that they deemed to be collaborators during the 22-day war.

Mike Kirsch sent this report from inside Gaza.

Com guardanapos destes, a que têm de limpar-se, como quer que ainda apareçam por aí patos bravos desses?

Mais esta do Hamas! Expulsa repórter da televisão Al-Arabyia (Dubai), por que Meshaal (exillado em Damascos) não o quer mais na Faixa de Gaza... Acontece que o jornalista até é Palestiniano... Suponho que se recusou a divulgar a versão "oficial" do Hamas!


Monday, 09 February 2009

Gunmen say Meshaal no longer wants him in the strip
Hamas kicks Arabiya reporter out of Gaza

Wael Essam
GAZA (Ola al-Madhoun)

Al Arabiya's correspondent in Gaza was shocked to find Hamas gunmen knocking at his hotel door on Saturday to kick him out of the strip for no reason other than the fact that he was no longer "wanted."

Wael Essam, one of the most famous war correspondents in the Arab world, told AlArabiya.net he was outraged that he was being deported from his homeland and said the gunmen told him Hamas chief Khaled Meshaal did not want him in Gaza.

Meshaal doesn’t want you here

"It was four in the afternoon when two gunmen dressed in police uniform came to the hotel where I was staying. They introduced themselves as officers from the Security and Protection Unit affiliated with Hamas' Ministry of Interior. They were accompanied by an officer from hotel security," Essam told AlArabiya.net.

Essam explained that he was told to pack his belongings and get his passport so that he could be taken to the Rafah border crossing with Egypt, where he would leave the strip.

Essam said he tried to resist but one of the officers told him: "Khaled Meshaal doesn't want you here." Essam added he wasn't sure if the officer was being serious or sarcastic.

"We don't know you, and we have nothing against you. We just received orders that you have to leave the strip," the gunmen told him.

Essam said that one of the two officers had previously come to Al Arabiya's office in Gaza, in civilian clothes, and warned him to leave Gaza in two days.

"I am Palestinian and will only leave on a stretcher," Essam told the officer at the time.

Nothing to do with Arabiya

Hamas spokesman, Fawzi Barhoum, said Essam's deportation was an official procedure and had nothing to do with the fact that he works for Al Arabiya.

"We are going to inquire about the reasons for this procedure," Barhoum told AlArabiya.net. "The police must have an explanation, but I don't. We do not interfere in the work of the police."

Essam was done with his work in Gaza, but was planning to spend a few extra days with his friends in the strip, said Dubai-based Nakhla al-Hajj, head of Programs and News at Al Arabiya News Channel.

"How could they kick a Palestinian out of his country? I don't understand," he told AlArabiya.net.

Nota de rodapé: Wael Essam, árabo-palestiniano, é conhecido pela sua (difícil) imparcialidade. Essam estava presente nas instalações da Al-Arabiya, quando o Hamas disparou um míssil do prédio. A reportagem foi um descuido não intencional da televisão que deixou a câmara a filmar, enquanto a repórter Hanna Al-Masri manifestava surpresa à janela e fazia perguntas aos seus colegas no interior do prédio. Os analistas julgam que o Hamas tentava provocar os soldados israelitas para que respondessem ao fogo, disparando sobre o prédio onde estavam alojados os jornalistas, o que teria sido uma peça de propaganda valiosa em desfavor de Israel... Na escola das Nações Unidas conseguiram-no e tiveram um enorme sucesso mediático internacional...



Tribunus
In ecodanoticia

tribunus escreveu:

Já não temos cá ninguém a dar vivas ao Hamas?

Hamas accused of
'attacks against Fatah'



The war on Gaza may have been launched by Israel and brought death on a huge scale, but it has also turned Palestinians against Palestinians.

Al Jazeera has been told that Hamas security staff and supporters have singled out many Fatah supporters that they deemed to be collaborators during the 22-day war.

Mike Kirsch sent this report from inside Gaza.

- Será que noto uma viragem na própria al-Jazeera (pelo menos parece ser dela o símbolo que aparece no vídeo)?

- Eram tão pró-Hamas...

Henrique Trindade
In ecodanoticia

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Citação :

- Eram tão pró-Hamas...

Mas o tempo passa para todos e traz sempre desenganos consigo!! :mrgreen:

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Citação :

- Eram tão pró-Hamas...

Mas o tempo passa para todos e traz sempre desenganos consigo!! :mrgreen:




- Pois... o pior é o resto!

- De qualquer modo podem sempre des-desenganar-se... é habitual em organizações de cariz político, e a al-Jazeera tem~se mostrado isso mesmo


Henrique Trindade
In ecodanoticia

Os meninos de coro apoiados pela esquerda néscia... Amnistia Internacional acorda!

10 de Fevereiro, 2009

Amnistia acusa Hamas de perseguir 'colaboradores' de Israel em Gaza
Campanha teria começado durante ofensiva israelense
A organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional acusou nesta terça-feira militantes do Hamas de perseguir, sequestrar, torturar e assassinar suspeitos de colaborar com Israel nos recentes confrontos em Gaza.

Um relatório divulgado pela Amnistia, a campanha do Hamas começou ainda em dezembro passado e pelo menos 12 homens teriam sido mortos a tiros.

A organização acrescenta que dezenas de pessoas teriam sofrido ferimentos a bala nas pernas e joelhos ou sido espancadas com o objectivo deliberado de deixar sequelas.

Além dos supostos colaboradores, críticos e opositores à liderança do Hamas também estão sendo perseguidos e, muitas vezes, ameaçados de morte - de acordo com o relatório.

A Amnistia pede o fim imediato da campanha do Hamas contra opositores, além do estabelecimento de uma comissão nacional de especialistas, independente, imparcial e não partidária, para investigar os abusos.
Missão

A organização enviou uma missão de delegados à Faixa de Gaza para investigar as denúncias e afirma ter evidências incontestáveis de que militantes do Hamas teriam perpetrado uma campanha de perseguição.

Entre os alvos do Hamas estariam prisioneiros que escaparam da penitenciária central de Gaza quando ela foi bombardeada por forças israelenses no dia 28 de Dezembro.

Ex-integrantes das forças de segurança da Autoridade Palestina e outros activistas do movimento Fatah, do presidente Mahmmoud Abbas, também estariam sendo perseguidos.

A maioria das vítimas, diz a Amnistia, foi sequestrada em casa e depois deixada - mortas ou feridas - em áreas isoladas ou encontrada morta nos necrotérios de hospitais da região.

Algumas chegaram a ser mortas a tiros em seus leitos hospitalares, onde se recuperavam de ferimentos causados pelo bombardeio israelense, afirma a organização.

Confiança

Ainda segundo a Amnistia, os responsáveis pela campanha não se preocuparam em esconder o rosto ou as armas - muito pelo contrário, adoptaram uma postura confiante, de modo quase ostensivo.

Como o Hamas já anunciou no passado ter acabado com o uso de armas por militantes de outras facções ou organizações na Faixa de Gaza, a Amnistia afirma que os militantes responsáveis pela campanha só podem pertencer ao grupo.

A organização manifestou preocupação ao dizer que o governo do Hamas na Faixa de Gaza não só não teria tentado impedir os assassinatos e outros abusos perpetrados por suas milícias como também teria justificado essas acções e chegado a facilitá-las e encorajá-las.

No dia 2 de fevereiro, segundo a Amnistia, o porta-voz do Ministério do Interior do governo do Hamas na Faixa de Gaza, Ihab al-Gussein, rejeitou as denúncias de abusos feitas nos dias anteriores por grupos de defesa dos direitos humanos palestinos e teria recomendado às vítimas que fossem procurá-lo directamente.

Na mesma colectiva de imprensa, o porta-voz do Hamas Tahar al-Nunu teria dito que "o governo diferencia abusos (da lei) de acções tomadas pela resistência para se proteger de colaboradores em tempos de guerra". "Não vai haver clemência para os colaboradores que nos esfaquearam pelas costas", acrescentou Al-Nunu.


Tribunus
In ecodanoticia

Continuam as provocações...




TGribunus
In ecodanoticia

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Ora, pois!

Se não são uns ricos meninos de coro! :mrgreen:

Real Face of Hamas, the Murderer Of Palestinians

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Shimon Peres pede a Benjamin Netanyahu para formar governo

Hoje às 13:14



O Presidente israelita, Shimon Peres, anunciou esta sexta-feira que pediu ao líder do partido Likud (direita), Benjamin Netanyahu, para formar o governo resultante das eleições de 10 de Fevereiro.
Benjamin Netanyahu tem a partir de agora seis semanas para constituir o governo, que terá de ser de coligação.

A líder do centrista Kadima, Tzipi Livni, declarou hoje que o partido não participará num governo dirigido por Netanyahu.

In TSF

:wink:

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Partido Trabalhista vai tornar-se oposição



Israel

O líder do Partido Trabalhista de Israel, Ehud Barak, disse nesta segunda-feira a Binyamin Netanyahu, à frente do Likud (de direita) e encarregado de formar o governo do país, que pensa em se tornar oposição.

"Manifestei a Netanyahu que seremos uma oposição séria, responsável e construtiva", comentou Barak no fim de um encontro entre ambos em Jerusalém, citado pela agência Efe.

O objectivo da reunião era sondar a possibilidade do Partido Trabalhista fazer parte de um governo de união liderado por Netanyahu.

Em declarações à rádio pública israelita, Barak declarou que voltará a encontrar-se com Netanyahu, mas reiterou a decisão: "O povo pediu que nos tornemos oposição e respeitaremos isso".

Netanyahu disse à imprensa que, tendo em vista o actual cenário de desafios em Israel, continuará a fazer "todos os esforços possíveis para formar um governo de união nacional". Ele também se encontrou com Tzipi Livni, à frente do Kadima (de centro).

Livni também pretende passar a fazer parte da oposição, tendo o processo de paz com os palestinianos como principal ponto de atrito entre ambos.

In Msn Notícias

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Visita a Israel e Faixa de Gaza «cheia de espinhos», diz deputado

Há 26 mins

O deputado socialista Alberto Antunes entende que a visita de deputados da Assembleia Parlamentar Euro-mediterrânica a estes territórios não será fácil. Este parlamentar explicou ainda que a população palestina necessita de alimentos cuja entrada não está a ser autorizada.

O parlamentar socialista Alberto Antunes considerou que a visita que um grupo de deputados da Assembleia Parlamentar Euro-mediterrânica está a fazer a Israel e à Faixa de Gaza não será fácil.

Em declarações à TSF, este deputado, que integra esta delegação, reconheceu que esta visita que tem como objectivo de estabelecer pontes de diálogo entre as duas partes «está cheia de espinhos».

«Mas continuamos a ter esperança e continuamos a pensar que há um espaço de manobra que é necessário aproveitar e desenvolver. Implica que os pontos de divergência têm de ser ultrapassados e que é necessário encontrar acordos válidos e estáveis», acrescentou.

Pouco depois de visitar a Faixa de Gaza, este parlamentar admitiu ainda que, mesmo depois do fim da ofensiva de Israel contra o território controlado pelo Hamas, é ainda complicado fazer chegar ajuda humanitária aos palestinos aí residentes.

«Encontrámos muitas zonas destruídas em Gaza e isso chocou-nos tremendamente. O que se sente é que a população precisa de auxílio e o auxílio que precisa nem sempre chega nas melhores condições. Há alguns produtos cuja entrada é proibida», explicou.

Alberto Antunes adiantou ainda que, segundo as Nações Unidas, a população da Faixa de Gaza necessita essencialmente de massa, óleo e azeite, produtos cuja entrada foi proibida por Israel.

Após um encontro com o presidente Shimon Peres, este grupo de deputados vai reunir-se com o ainda primeiro-ministro Ehud Olmert e depois, já à tarde, com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas.

In TSF

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Primeiro-ministro palestino apresenta demissão para abrir caminho para «governo de consenso»

Hoje às 14:22



O primeiro-ministro palestino apresentou a sua demissão com o objectivo de abrir caminho para um governo de «consenso nacional» no quadro da reconciliação com o Hamas. Este movimento islamita não lamentou a demissão de Salam Fayyed, cujo governo o Hamas sempre considerou como ilegítimo e ilegal.

O primeiro-ministro palestino apresentou, este sábado, a demissão do seu governo com o objectivo de abrir caminho a um executivo de «consenso nacional» no quadro do processo de reconciliação com o Hamas iniciado a 26 de Fevereiro.

«Pensamos que o clima positivo constatado durante a primeira ronda de diálogo oferece uma oportunidade que deve ser explorada a fim de colocar ponto final às divisões e de criar uma base sobre a qual se deve construir para que se chegar à união e à reconciliação», explicou um comunicado emitido pelo gabinete de Salam Fayyad.

Na sequência deste anúncio, o presidente palestino Mahmud Abbas disse ter pedido a Salam Fayyad para que «continue o seu trabalho para que vejamos os resultados deste trabalho».

Por seu lado, o porta-voz do Hamas em Gaza, Fawzi Barhoum, disse não lamentar o fim deste governo, que o movimento islamita considera «ilegítimo e ilegal e construído sob políticas erradas ligadas à política norte-americana».

Para o hamas, apenas o gabinete dirigido por Ismail Haniyeh, que controla a Faixa de Gaza, é que o único governo legítimo, uma vez que foi este que saíu das legislativas de Janeiro de 2006.

A constituição deste governo que deverá ser constituído antes do fim do mês de Março foi anunciado a 26 de Fevereiro após o final de uma conferência no Egipto que juntou representantes da Fatah, do presidente palestino Mahmud Abbas, e do Hamas.

A principal função deste governo será preparar a realização de eleições gerais e supervisionar a reconstrução da Faixa de Gaza, destruída por 22 dias de ofensiva israelita, uma reconstrução que será apoiada, em parte, por 4,5 mil milhões de dólares da comunidade internacional.

In TSF

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Fatah e Hamas preparam Governo de unidade nacional

ABEL COELHO DE MORAIS

Médio Oriente.

Ehud Olmert defende divisão de soberania para Jerusalém

Formação de novo Executivo assinala fim de conflito surgido no Verão de 2007

O primeiro-ministro palestiniano Salam Fayyad apresentou ontem a demissão do seu Governo, abrindo caminho a um Executivo de "consenso nacional" entre a Fatah do Presidente Mahmoud Abbas e os islamitas do Hamas.

A demissão será efectiva quando estiver constituído o Governo integrando elementos da principal facção palestiniana e o Hamas, que controla a faixa de Gaza desde o Verão de 2007, referiu ontem um porta-voz do Presidente Abbas. O novo Gabinete deve estar concluído até final do mês.

A formação de um Governo de unidade entre Fatah e Hamas, que se enfrentaram numa breve mas violenta guerra civil pelo controlo da Faixa de Gaza, fora anunciado a 26 de Fevereiro no final de uma conferência no Egipto.

Mas o caminho da unidade palestiniano está longe de ser um dado adquirido. Prova disso são os comentários da Fatah e do Hamas sobre a figura de Salam Fayyad. Economista, de 56 anos, e antigo quadro superior do Fundo Monetário Internacional, respeitado pelos seus interlocutores internacionais, a sua actuação foi saudada por Mahmoud Abbas. Pelo contrário, o Hamas felicitou-se pelo fim do "Governo ilegítimo e ilegal cuja actuação assentou numa estratégia errada ligada à política americana".

Um dos principais trunfos de Fayyad foi o combate que travou contra a corrupção habitual na Autoridade Palestiniana, e que era uma constante na época do falecido Yasser Arafat, recordavam ontem as agências.

Olmert defende divisão de Jerusalém

O chefe do Governo israelita cessante, Ehud Olmert, defendeu ontem que "não é possível a paz" no Médio Oriente sem a divisão de Jerusalém, o que permitiria a transformação de parte da cidade na capital do Estado palestiniano.

Olmert assinalou que Israel tem de tomar "algumas decisões corajosas, ainda que dolorosas", entre as quais se encontra a "retirada quase total" da Cisjordânia.

O chefe do Governo cessante, que vai ser substituído por Benjamin Netanyahu, do Likud, já em 2008 dissera que Israel devia abdicar de parte da sua soberania sobre Jerusalém como condição para a paz. - Com agências

In DN

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UE deve exigir a Israel compromisso claro sobre processo de paz no Médio Oriente

17 MAR 09 às 22:33



A União Europeia deve exigir a Israel um compromisso claro sobre o processo de paz no Médio Oriente. A ideia é defendida pelo ministro português dos Negócios Estrangeiros.

Numa carta enviada aos restantes países da UE, Luís Amado defendeu que caso a resposta de Telavive não satisfaça, os 27 devem repensar as relações com israel.

Em 2008, a União Europeia aproximou-se de Israel em termos comerciais, apesar dos protestos da Autoridade Palestiniana.

No entanto, segundo o ministro, estas relações que devem ser reavaliadas se não houver um compromisso claro sobre o processo de paz para a região.


In TSF

Antes de pôr o pé em ramo verde, Sr. Ministro, não se esqueça de mandar outras tantas cartas, aos mesmos países, mas sobre o mau comportamento palestiniano (leia-se Hamas e Hezbollah), quanto ao processo de paz e reivindicando a mesma dureza que para Israel.

Assim é que estrá correcto e não andar ao sabor de esquerdalhices bacocas.

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Netanyahu e Ehud Barak rubricam acordo de coligação

O primeiro-ministro israelita indigitado, Benjamin Netanyahu, e o líder trabalhista, Ehud Barak, rubricaram hoje um acordo de coligação que será submetido à aprovação do congresso deste partido de centro-esquerda durante o dia.

Segundo o acordo, o partido Likud de Netanyahu compromete-se a prosseguir as negociações de paz com os palestinianos e a respeitar os acordos anteriormente assinados com eles, segundo a rádio militar israelita.

O acordo entre Netanyahu e Ehud Barak prevê ainda que Israel continue a opor-se às construções ilegais e aos colonatos não autorizados na Cisjordânia.

O documento será submetido durante a tarde à aprovação do Congresso do Partido Trabalhista durante uma reunião que se prevê acalorada devido à oposição de pelo menos sete dos seus 13 deputados a qualquer alinhamento com um governo de Netanyahu.

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