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 Médio Oriente

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MensagemAssunto: Médio Oriente   Médio Oriente Icon_minitimeSeg Set 22, 2008 3:05 pm

Arab News - Monday 22 September 2008

Autoridade Palestiniana: Tomar Gaza pela força é uma opção

Por Mohammed Mar'i I Arab News

RAMALLAH, West Bank: O comandante das forças de segurança nacionais no West Bank, Gen. Dhiab Al-Ali, disse ontem que a Autoridade Palestiniana tem de estar pronta para usar da força contra o Hamas em Gaza “para reunificar a pátria”.

Al-Ali (alcunhado de Abu Al-Fatah) declarou a um jornal israelita numa entrevista que “se Gaza continuar o mutim, a Autoridade Palestiniana (AP) não terá outra escolha que usar a força contra o território.”

Al-Ali acescentou que a AP não descartou o uso da força se o território continuar nas mãos do Hamas que, por sua vez, tomou controlo de Gaza pela força. A Faixa de Gaza separou-se politicamente do West Bank no ano passado, quando o Hamas rejeitou a decisão do presidente Mahmoud Abbas de retirar o seu movimento da coligação liderada pelo Hamas, demitiu o governo do Hamas e formou um governo apoiado pelo Ocidente no West Bank.

“Não consultámos os israelitas nesta matéria,” precisou Ali. “temos esperanças de que esta opção não seja necessária – sendo esta opção a última escolha para unificar o país – mas teremos de estar prontos a implementá-la. Se for preciso tansportar armamento para Gaza, necessitaremos doutro tipo de armas e outras capacidades das que temos agora. Terá de haver um acordo entre israelitas, jordanos e egípcios. Então, dependendo das circunstâncias, teremos de reunificar a pátria.”

Até agora nenhum outro oficial chegado a Abbas expressou este ponto de vista à imprensa, especialmente em antecipação às conversações no Cairo para um possível acordo com o Hamas. Uma delegação do Hamas chega ao Cairo no princípio do mês que vem para conversações de reconciliação intermediadas pelo Egípto, depois do feriado de Eid Al-Fitr.

Al-Ali desvalorizou as ameaças do Hamas contra a Autoridade Palestiniana no West Bank. “Hamas não tem força para ser uma ameaça real à Autoridade Palestiniana no West Bank”, precisou Al-Ali, acrescentado que “As declarações de Israel sobre as capacidades bélicas do Hamas são um grande exagero. Se Israel desocupasse os territórios da Autoridade Palestiniana hoje, nós assumiríamos o controlo absoluto. Haveria problemas, com certeza. Mas onde não há problemas na região? Se Israel desocupasse o West Bank teríamos de complementar as Forças Palestinianas em cerca de 15.000 homens”.
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MensagemAssunto: Médio Oriente   Médio Oriente Icon_minitimeSáb Set 27, 2008 11:04 pm

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Dezassete mortos no atentado mais sangrento na Síria desde anos 80

Médio Oriente Ng1042391

Hoje às 13:30
EPA

Rasto de destruição provocado pelo atentado de Damasco deste sábado

Pelo menos 17 pessoas perderam a vida após aquele que é considerado o atentado mais sangrento na Síria desde o princípio dos anos 80. Este atentado ocorreu num cruzamento perto do aeroporto de Damasco e do local religioso muito frequentado por xiitas.
Pela menos 17 pessoas morreram, este sábado, na sequência de um atentado à bomba em Damasco na estrada a caminho do aeroporto da capital síria, naquele que foi o terceiro grande atentado no país em 2008.


O rebentamento ocorreu num cruzamento próximo de um local religioso muito frequentado por xiitas iranianos e libaneses e foi provocado por um carro armadilhado que continha cerca de 200 quilogramas de explosivos.


A explosão provocou ainda uma larga cratera na estrada e estragos em edifícios próximos, um rebentamento que foi considerado o mais mortífero da série de ataques que têm abalado este país desde o princípio dos anos 80.


«É evidente que esta operação terrorista visou um região cheia de gente. E infelizmente todas vítimas são civis. Não podemos apontar a nenhuma parte específica, mas o inquérito dirigido pela unidade de luta anti-terrorista vai levar o apuramento dos responsáveis», indicou o ministro sírio do Interior, o general Bassam Abdel Majid.


Este ataque foi já condenado pelo rei Abdallah II, da Jordânia, e pelo presidente francês Nicolas Sarkozy que assegurou à «Síria a plena solidariedade da França na sua luta contra o terrorismo».

Médio Oriente Ng1042392

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MensagemAssunto: UE condena com "firmeza" atentado em Damasco   Médio Oriente Icon_minitimeSáb Set 27, 2008 11:17 pm

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UE condena com «firmeza» atentado em Damasco

Médio Oriente Ng1042432

Há 10 mins

A presidência francesa da União Europeia (UE) condenou, este sábado, com «firmeza» o atentado com uma viatura armadilhada que fez 17 mortos em Damasco.

«Este acto terrorista terá de ser investigado e os seus autores apresentados à Justiça», salienta um comunicado distribuído por Paris.

De acordo com os meios de comunicação social sírios, uma viatura atulhada com 200 quilogramas de explosivos rebentou numa artéria pedonal próximo de uma esquadra, matando imediatamente 17 pessoas e ferindo 14.

A deflagração ocorreu num cruzamento que leva ao aeroporto da capital síria, por um lado, e por outro a um local de culto xiita, o túmulo de Sayyeda-Zeinab.

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MensagemAssunto: Partido ultra-ortodoxo força eleições antecipadas em Isr   Médio Oriente Icon_minitimeTer Out 28, 2008 12:34 am

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Partido ultra-ortodoxo força eleiçõ[/center]es antecipadas em Israel

Médio Oriente 247875

LUMENA RAPOSO

Calendário. Escrutínio pode ser agendado para Fevereiro

Partido ultra-ortodoxo força eleições antecipadas em Israel

"Há um limite. Recuso ser chantageada, tanto em termos diplomáticos como em termos de orçamento, por isso, vou para eleições." Foi assim que Tzipi Livni anunciou que desistia de formar governo, optando por dar a palavra ao eleitorado.

A nova dirigente do partido Kadima (primeira força política no poder) fez todos os esforços para conseguir formar um executivo de coligação e, assim, levar a legislatura até ao seu termo, em 2010 - o que não é muito comum em Israel, mas as exigências do Partido Shas (ultra-ortodoxo) pôs tudo a perder.

Na passada sexta-feira, segundo revela o diário israelita Haaretz, o Shas tinha anunciado que só entraria na coligação se Tzipi Livni aceitasse, por um lado, as suas condições no que se refere ao futuro de Jerusalém nas negociações com os palestinianos e, por outro, aumentasse os benefícios sociais. Livni não gostou e, ontem, acabou por bater com a porta. Não antes de ter dado a Dalia Itzik, a presidente do Knesset (Parlamento israelita), a oportunidade de a ajudar ao tentar desbloquear a situação, especialmente com o Shas. Inútil: o partido ultra-ortodoxo manteve-se intransigente.

Benjamin Netanyahu, o líder do Likud (direita), não será de todo alheio à posição do Shas. De acordo com a imprensa israelita, Netanyahu terá aconselhado os líderes do partido ultra--ortodoxo a não entrar no Governo de Livni porque ela se "prepara para dividir Jerusalém" com os palestinianos. No entanto, poucos acreditam que a cidade em causa tenha sido de facto a razão da recusa do Shas; o aumento de fundos para a sua rede de escolas e infantários terá tido muito mais peso na sua decisão.

De qualquer modo, Livni recusou ir mais longe. E, ontem, comunicou ao Presidente israelita, Shimon Peres, o seu fracasso na formação de um novo executivo e a sua opção por eleições antecipadas. "Se todos concordarem com as eleições, então devemos fazê-lo rapidamente", disse Livni que seria a segunda mulher à frente dos destinos do país, no espaço de 30 anos, se tivesse conseguido formar governo.

Shimon Peres vai, entretanto, receber os líderes dos outros partidos e depois irá agendar a data do escutínio, o que não acontecerá antes de 90 dias. Até lá, Ehud Olmert - ex-líder do Kadima e primeiro-ministro demissionário - rá manter-se na chefia do Executivo e, obviamente, irá tentar tudo para conseguir chegar a um acordo com o Presidente palestiniano.

In DN

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MensagemAssunto: Hamas quer nova Intifada após ataque contra Gaza   Médio Oriente Icon_minitimeDom Dez 28, 2008 9:58 pm

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Hamas quer nova Intifada após ataque contra Gaza

LUÍS NAVES

Médio Oriente. As forças armadas israelitas lançaram ontem um violento ataque contra o Hamas, na Faixa de Gaza. Foi o dia mais sangrento em duas décadas, com pelo menos 225 mortos, sobretudo militantes do grupo fundamentalista. Israel diz que respondeu ao lançamento de 'rockets'

Alvos eram "infra-estruturas terroristas"

Israel lançou ontem um violento ataque contra o Hamas, na Faixa de Gaza, em resposta a recentes ataques com rockets contra comunidades israelitas no Negev. A acção provocou pelo menos 225 mortos e mais de 200 feridos, tendo lançado o minúsculo território palestiniano num caos indescritível. Foi o dia mais sangrento na região em duas décadas.

A operação foi condenada pelo presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, e provocou protestos de árabes israelitas, em Jerusalém. O Hamas prometeu retaliar (largar "o inferno", para vingar os mortos). O líder no exílio, Khaled Meshaal, apelou a uma "nova intifada", em referência à rebelião palestiniana e defendeu acções suicidas contra Israel.

Ontem, o movimento palestiniano retaliou lançando 54 rockets Qassam contra localidades israelitas, ferindo quatro pessoas e matando uma, em Netivot. Num raio de 20 quilómetros da fronteira com Gaza, foi decretado estado de emergência e são proibidos agrupamentos. Num raio de dez quilómetros, os habitantes devem abrigar-se logo que ouçam as sirenes de aviso. Sderot e Ashdod são alguns dos potenciais alvos.

Os EUA atribuíram a culpa da situação ao Hamas, "responsável pela violação do cessar-fogo". Washington pediu entretanto a Israel para que evite vítimas civis. O mundo árabe reagiu com indignação aos raides israelitas e os europeus pediram a paragem dos bombardeamentos. O Irão prometeu enviar ajuda e o Egipto abriu a fronteira com Gaza para deixar passar feridos. Houve manifestações de protesto em várias cidades, incluindo Istambul e Rabat. Em Belém, o presidente da câmara mandou desligar as iluminações de Natal, que ficam ligadas até ao fim das festas ortodoxas, em Janeiro. O Conselho de Segurança da ONU devia ainda ontem discutir o assunto.

O ataque israelita envolveu pelo menos 60 aviões, que lançaram cem bombas. Os israelitas dizem ter alvejado "infra-estruturas terroristas". Dois dos locais atingidos eram edifícios da segurança do Hamas onde decorriam cerimónias de graduação de novos recrutas do movimento fundamentalista. As paradas ficaram juncadas de corpos desfeitos. Entre as vítimas estava o chefe da polícia do Hamas, general Tawfik Jaber. Esta força terá perdido 150 homens.

O ministro israelita da Defesa, Ehud Barak, justificou a acção com a necessidade de proteger a população israelita: "Não deixaremos o terror atingir os nossos cidadãos e soldados", disse Barak. Antes, em comunicado, o ministro da defesa explicara que "a operação vai continuar e será eventualmente alargada, em função da avaliação do exército".

A ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, sublinhou que Israel "até agora mostrou moderação. Mas hoje não existe outra opção, excepto a militar". Segundo Livni, o Hamas "precisa de saber que não pode alvejar os nossos civis sem resposta da nossa parte". Ehud Olmert, que chefia o governo de transição, declarou por seu turno que Israel tentará evitar uma "crise humanitária". "Nós não combatemos o povo palestiniano, mas o Hamas", afirmou.

In DN

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MensagemAssunto: Em Gaza ninguém vence mas 1,5 milhões perdem   Médio Oriente Icon_minitimeSeg Dez 29, 2008 11:50 am

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Em Gaza ninguém vence mas 1,5 milhões perdem


A operação israelita na Faixa de Gaza surpreendeu pela violência. Israel quer neutralizar o Hamas, apontado como primeira causa do conflito. Foi o movimento fundamentalista que quebrou o cessar-fogo de seis meses e lançou rockets contra comunidades israelitas.

No entanto, as coisas não são tão simples. O Hamas governa de facto a Faixa de Gaza e em Junho de 2007 expulsou a Fatah, que controla a Autoridade Palestiniana do Presidente Mahmoud Abbas. No início de 2006, os fundamentalistas tinham vencido eleições justas.

A estratégia israelita passa pelo isolamento do Hamas, movimento que parece incapaz de aceitar o princípio da convivência de dois Estados. Mas, em cada nova derrota militar, a sua influência cresce entre uma população submetida a um bloqueio económico total, que vive em ambiente de profunda insegurança. E também cresce o apoio da opinião pública árabe.

Com o fim do cessar-fogo e o recomeço da chuva de rockets, ao Governo de transição israelita só restava a saída militar. A oposição de direita subia nas sondagens e os partidos da coligação enfrentavam a derrota nas legislativas de 10 de Fevereiro: a chefe da diplomacia, Tzipi Livni, é a líder do Kadima, o partido centrista no poder; o ministro da Defesa, Ehud Bark, dos trabalhistas.

E, para os israelitas, havia uma minúscula janela de oportunidade, a semanas da tomada de posse da nova Administração americana.

Cada um dos lados está, assim, a pensar em questões de poder interno. E isso não permite resolver o verdadeiro problema da Faixa de Gaza: o sofrimento de 1,5 milhões de civis que apenas desejam poder continuar com as suas vidas.

In DN (Editorial)

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MensagemAssunto: Conhecer Israel   Médio Oriente Icon_minitimeTer Dez 30, 2008 6:22 pm

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http://www.israeli-weapons.com/

É sempre bom, conhece um pouco mais, aquilo ou aqueles de quem falamos.

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MensagemAssunto: Diplomacia europeia abre caminho para cessar-fogo   Médio Oriente Icon_minitimeQui Jan 01, 2009 5:09 pm

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Diplomacia europeia abre caminho para cessar-fogo

LUÍS NAVES

Médio Oriente. Os israelitas querem o fim do terrorismo e dizem que não desejam atacar a Faixa de Gaza numa ofensiva terrestre. Os raides da aviação continuam, enquanto prosseguem negociações para uma trégua que pode durar dois dias e que o ministro da defesa, Ehud Barak, admitiu aceitar

Diplomacia europeia abre caminho para cessar-fogo

Os EUA e a França (esta na presidência da UE) apresentaram ontem propostas de cessar-fogo que estão a ser analisadas por Israel e pela Autoridade Palestiniana. Ehud Barak, o ministro da defesa israelita, avaliou "de forma favorável" a ideia francesa de uma trégua de 48 horas.

É tudo quanto se sabe das manobras diplomáticas em curso, que visam travar o ataque israelita na Faixa de Gaza e as retaliações palestinanas com rockets, lançados contra o sul de Israel. Os chefes das diplomacias dos países europeus, reunidos em Paris, pediram uma trégua nos combates. A questão será negociada pelo chamado Quarteto para o Médio Oriente (que inclui europeus, americanos, russos e ONU).

Ontem, enquanto prosseguiam os bombardeamentos de alvos do Hamas, Israel deu outro pequeno sinal de abertura, afirmando que não pretende desencadear uma ofensiva terrestre, perspectiva considerada inevitável por muitos observadores.

Ontem, concluiu-se o quarto dia de raide aéreo, com balanço de 370 mortos e 1700 feridos. Israel está a concentrar-se na destruição do Hamas, o movimento fundamentalista que controla o território, após expulsar a Fatah, que por sua vez domina a Autoridade Palestiniana. A universidade islâmica, a televisão, edifícios governamentais, casernas da polícia, mesquitas, túneis para furar o bloqueio e locais de onde são lançados rockets, todos estes foram, até agora, os alvos da aviação israelita.

Os activistas do Hamas pagaram a maior factura dos bombardeamentos, mas morreram também 57 civis, incluindo cinco meninas da mesma família, que estavam na sua casa, colada a um dos alvos. A oposição da opinião pública internacional, sobretudo nos países árabes, aumenta em cada novo bombardeamento. Ontem, um iate com activistas ocidentais, que transportava medicamentos, foi impedido de prosseguir no Mediterrâneo, na direcção da Faixa de Gaza (declarada zona militar fechada). Segundo os activistas, o iate foi abalroado por um navio de guerra israelita em águas internacionais.

A vontade de limitar a operação militar a acções aéreas foi garantida ao ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Franco Frattini, pelo Presidente israelita Shimon Peres e a sua ministra dos estrangeiros, Tzipi Livni (candidata a primeira-ministra nas eleições de 10 de Fevereiro). A ofensiva terrestre é exigida pelo maior partido da oposição, o Likud.

O Hamas, pelo menos em público, promete aumentar o alcance dos rockets. Ontem, os extremistas do braço armado do Hamas, Brigadas Ezzedine al-Qassam, dispararam 20 rockets de tipo Grad contra Israel, alcançando 40 quilómetros. Uma pessoa ficou ferida. Já morreram 4 israelitas nestes bombardeamentos. Também ontem, a aviação israelita destruiu sete Grad prontos a serem disparados.

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MensagemAssunto: Israel ataca com artilharia pela primeira vez desde ofensiva   Médio Oriente Icon_minitimeSáb Jan 03, 2009 6:05 pm

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Israel ataca com artilharia pela primeira vez desde ofensiva contra Hamas

Hoje às 16:28
EPA

Médio Oriente Ng1076987
Tanque israelita a disparar contra a Faixa de Gaza

O exército israelita usou pela primeira vez tiros de artilharia contra a Faixa de Gaza desde o início da ofensiva contra o Hamas. A par desta ofensiva, a aviação israelita disparou sobre uma mesquita num campo de refugiados, matando treze pessoas.
Israel utilizou, este sábado, pela primeira vez desde o início da ofensiva aérea contra o Hamas, tiros de artilharia contra a Faixa de Gaza a partir de carros de combate estacionados ao longo da fronteira oriental com o território palestino.

Segundo testemunhas no local, a artilharia israelita disparou contra com as regiões de Beit Hanoun e Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, bem como contra o sector de Khan Younes, no sul deste território.

No passado, as incursões israelitas na Faixa de Gaza tinham sido precedidas por intensos tiros de artilharia, o que poderá ser mais um sinal de que uma ofensiva terrestre de Israel neste território poderá estar para breve.

A par dos tiros de artilharia, a aviação israelita volta a atacar ao disparar contra uma mesquita no campo de refugiados de Jabaliya, fazendo pela menos dez mortos, segundo testemunhas e fontes médicas no local.

Antes destes ataques, uma mensagem via rádio do Hamas tinha reiterado a ameaça de que soldados israelitas iriam ser capturados caso iniciem uma ofensiva terrestre contra o território dominado por este movimento islâmico.

«Se entrarem, Gilad Shalit terá novos amigos», avisa esta mensagem numa alusão ao soldado israelita que foi capturado por um comando palestino a 25 de Junho de 2006 e que se encontra desde então sob controlo do Hamas em Gaza.

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MensagemAssunto: Hamas diz ter impedido entrada de soldados israelitas em Gaz   Médio Oriente Icon_minitimeSáb Jan 03, 2009 6:12 pm

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Hamas diz ter impedido entrada de soldados israelitas em Gaza

Hoje às 11:25

Médio Oriente Ng1076968

O Hamas indicou que impediu uma tentativa de entrada de membros das forças israelitas na Faixa de Gaza, situação que é negados por Israel. Entretanto, os bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza continuaram este sábado.

O Hamas disse ter impedido, este sábado, uma ofensiva terrestre israelita por parte de membros das forças especiais israelitas que tentaram passar a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.

Citado pela AFP, um porta-voz das Brigadas Ezzedine al-Qassam idicou que nos combatentes islâmicos impediram essa entrada de membros das forças israelitas numa zona fronteiriça no leste da Faixa de Gaza.

Os combatentes islâmicos terão disparado seis salvas de morteiros ao qual os israelitas responderam com tiros de armas ligeiras antes de baterem em retirada, numa acção que não terá causado vítimas.

Um porta-voz israelita, também citado pela AFP, indicou por seu lado não ter «conhecimento deste incidente», insistindo que não houve qualquer tentativa de penetração na Faixa de Gaza desde o início dos raides aéreos a 27 de Dezembro.

Os bombardeamentos da aviação israelita sobre a Faixa de Gaza continuaram, este sábado, tendo estes atingido, pelo menos, um local no sul deste território usado para o lançamento de 'rockets' para o sul de Israel, tendo este ataque custado a vida a três crianças palestinas.

Na sexta-feira à noite, os ataques aéreos tinham visado, em particular, o aeroporto de Rafah, numa série de raides que atingiram cerca de 50 alvos e que mataram uma pessoa e feriram outras quatro.

Segundo um balanço do chefe dos serviços de emergência palestinos, 432 pessoas morreram e outras 2500 ficaram feridos desde 27 de Dezembro, estando entre as dezenas de civis que perderam a vida 65 crianças com menos de 16 anos.

De acordo com fontes médicas palestinas e militares israelitas, nos mais de 700 raides isrealitas sobre a Faixa de Gaza perderam a vida pelo menos 75 crianças e 21 mulheres.

Por seu lado, desde o início da operação Chumbo Endurecido, foram lançados 500 'rockets' palestinos para o sul de Israel que fizeram quatro mortos, um dos quais soldado.

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MensagemAssunto: Bush apela à pressão sobre o Hamas para verdadeiro cessar-fo   Médio Oriente Icon_minitimeSáb Jan 03, 2009 6:28 pm

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Bush apela à pressão sobre o Hamas para verdadeiro cessar-fogo

Hoje às 00:09

Médio Oriente Ng1076965

O Presidente norte-americano apelou, esta sexta-feira, a todos os que possam pressionar o Hamas de forma a impedir que o movimento continue com a ofensiva sobre Israel e permita um cessar-fogo. Bush voltou assim a responsabilizar o grupo islamita pelo conflito em Gaza.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1066235

George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, responsabiliza o Hamas pelo conflito em Gaza

«Os Estados Unidos estão a realizar esforços diplomáticos para alcançar um verdadeiro cessar-fogo que seja respeitado. Outro cessar-fogo que resulte em ataques com “rockets” contra Israel não é aceitável e promessas do Hamas não serão suficientes», disse o presidente norte-americano.

George W. Bush acrescentou que «tem de haver mecanismos de monitorização para garantir que o contrabando de armas para as mãos de grupos terroristas em Gaza chegue ao fim».

«O nosso dever é afastar o Hamas do terror e apoiar os legítimos lideres palestinianos que trabalham pela paz», sublinhou o ainda presidente norte-americano, na sua primeira declaração sobre o conflito em Gaza, que desde sábado já provocou pelo menos 430 mortos e cerca de 2500 feridos.

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MensagemAssunto: Operação Israelita em Gaza fez pelo menos 635 mortos   Médio Oriente Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 6:03 pm

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Operação Israelita em Gaza fez pelo menos 635 mortos

Hoje às 17:17

Médio Oriente Ng1077299

Os serviços de emergência do território informaram, esta terça-feira que, pelo menos, 635 palestinianos foram mortos e mais de 2.900 feridos, na ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza, em curso há 11 dias.

O último balanço avançado pela mesma fonte, esta terça-feira, deu conta de 592 mortos, mas uma série de ataques israelitas, entre os quais o bombardeamento de uma escola da ONU que matou pelo menos 40 pessoas, fez subir o número de mortos para 635.

Segundo as Nações Unidas, o total de mortos inclui mais de 100 civis, entre eles, dezenas de crianças.

Israel afirmou que, nos últimos dias, matou 130 combatentes do Hamas e reduziu fortemente a capacidade do movimento para lançar 'rockets' contra território israelita.

Israel lançou uma campanha aérea no dia 27 de Dezembro sobre a Faixa de Gaza, em resposta aos ataques do Hamas com mísseis lançados a partir daquele território.

Uma semana depois, a 3 de Janeiro, as forças israelitas avançaram para uma operação terrestre, apoiada pelas forças aérea e naval.

Segundo as autoridades israelitas, um total de dez israelitas morreram até ao momento, incluindo um soldado morto esta terça-feira

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MensagemAssunto: Sarkozy regressa ao Egipto para conversações sobre situação   Médio Oriente Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 6:04 pm

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Sarkozy regressa ao Egipto para conversações sobre situação em Gaza

Hoje às 16:10

Médio Oriente Ng1077292

De acordo com informações avançadas por fontes oficiais francesas e egípcias, o presidente francês regressa, esta terça-feira, ao Egipto para novas conversações sobre a Faixa de Gaza, numa etapa que não estava inicialmente prevista no périplo de Nicolas Sarkozy pela região do Médio Oriente.

Depois de uma primeira série de encontros mantidos na passada segunda-feira, os serviços da Presidência francesa confirmaram, esta terça-feira, o «regresso de Nicolas Sarkozy ao Egipto, onde irá reencontrar-se com o Presidente Hosni Moubarak».

Uma fonte oficial egípcia adiantou que o chefe de Estado francês estará novamente com o seu homólogo egípcio na cidade turística de Sharm el-Sheikh, na Península do Sinai, estando prevista uma conferência de imprensa.

Sarkozy já esteve, esta terça-feira, em Damasco, na Síria, no âmbito de uma visita de dois dias à região do Médio Oriente que o levou também, a par do Egipto, à Cisjordânia, a Israel e ao Líbano, que estava indicado como última etapa.

O presidente francês pediu à Síria para pressionar o movimento radical islâmico Hamas, que é seu aliado, para que a paz possa regressar à Faixa de Gaza.

«É preciso que a Síria actue sobre os intervenientes, designadamente o Hamas, para que a paz regresse», disse Sarkozy à imprensa, depois de se reunir em Damasco com o Presidente sírio, Bachar al-Assad.

O chefe de Estado francês voltou a defender que «não há uma solução militar» para a Faixa de Gaza e que é preciso quebrar o ciclo de violência.

«A violência tem de cessar o mais rapidamente possível», disse, referindo-se à ofensiva militar israelita e ao «inaceitável lançamento de 'rockets' a partir da Faixa de Gaza» pelo Hamas.

Israel lançou no dia 27 de Dezembro uma campanha de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza, à qual se seguiu, a partir de sábado, uma ofensiva terrestre.

Segundo fontes médicas palestinianas, em 11 dias de ataques israelita, cerca de 580 palestinianos morreram e mais de 2.700 ficaram feridos

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MensagemAssunto: Crise em Gaza insustentável   Médio Oriente Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 6:21 pm

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Crise em Gaza é «insustentável» para a população, diz Cruz Vermelha

Hoje às 13:05

Médio Oriente Ng1077275

A crise em Gaza é «insustentável» para a população, que já antes da operação militar de Israel sobrevivia em condições extremamente duras, após 18 meses de bloqueio e restrições às importações. O alerta é do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

No 11º dia de bombardeamentos contra Gaza, onde vivem 1,5 milhões de pessoas, os mortos palestinianos situam-se entre os 580 e os 600 e os feridos são já 3.000, de acordo com dados recolhidos junto de fontes hospitalares.

«É difícil transmitir o grau de preocupação e ansiedade que esta situação nos provoca. Sem dúvida estamos perante uma crise humana» de grandes proporções, declarou à imprensa o director de Operações do CICV, Pierre Kraehenbuehl.

«Estamos extremamente preocupados com o número crescente de civis mortos e feridos e pelo número crescente de infraestruturas civis, entre as quais hospitais, afectado pelas operações militares israelitas», acrescentou.

Kraehenbuehl afirmou que uma das prioridades é garantir a assistência médica aos feridos, já que muitas vítimas morrem enquanto esperam pela chegada de uma ambulância.

Nesse aspecto, o director de operações do CICV disse que «caso se confirme a divisão do território de Gaza em duas ou três partes, será ainda mais difícil garantir esse auxílio médico».

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MensagemAssunto: Israel exige o desarmamento do Hamas   Médio Oriente Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 9:57 pm

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Israel exige o desarmamento do Hamas

Com o aumento das baixas civis multiplicam-se os apelos internacionais para um cessar-fogo, mas Israel exige o desarmamento do Hamas, e o Hamas exige o fim do bloqueio à Faixa de Gaza, o que torna remotas as hipóteses de um cessar-fogo para breve.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1067657

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MensagemAssunto: Sarkozy acredita numa trégua em Gaza   Médio Oriente Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 10:07 pm

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Sarkosy acredita numa trégua em Gaza

Hoje às 21:07

Médio Oriente Ng1077354

O Presidente francês disse, esta terça-feira, no Líbano, estar convencido de que há soluções para o conflito no Médio Oriente, contrariando assim as posições de preocupação assumidas por vários líderes mundiais. Entretanto, o balanço de vitimas do conflito em Gaza aumentou.

No 11º dia da ofensiva israelita na Faixa de Gaza, Nicolas Sarkozy retomou, esta terça-feira, os esforços para conseguir um cessar-fogo naquele território, pedindo à Síria que pressione os seus aliados do Hamas.

Apesar da recusa de Israel em suspender a operação militar sem garantias do fim dos ataques palestinianos contra o seu território, o presidente francês considerou que uma trégua no Médio Oriente é «possível», basta que um dos lados tome a iniciativa, e defendeu a abertura rápida de corredores humanitários para a Faixa de Gaza.

«Estou convencido de que a Síria pode trazer uma contribuição importante na busca de uma solução. O presidente Bachar al-Assad pode ajudar. Ele precisa de convencer o Hamas a optar pela razão, pela paz e pela reconciliação, disse Sarkozy no final de uma reunião com o colega sírio.

Uma posição diferente mostrou a comissária europeia para as Relações Externas, Benita Ferrero-Waldner, que admitiu, também esta terça-feira, que as negociações para um acordo de cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza são «difíceis».

Um acordo para uma trégua que permita a entrada de ajuda humanitária «continua difícil, apesar de termos falado com as diferentes partes para ver o que pode ser feito nesse sentido», disse a comissária na capital da Jordânia, onde se encontra no âmbito de uma missão da União Europeia.

Por seu lado, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, declarou-se «optimista» quanto às hipóteses de encontrar as modalidades de um cessar-fogo em Gaza, assinalando que o Médio Oriente vive o seu período «mais sombrio».

Já a chanceler alemã Angela Merkel disse estar disponível a tomar os passos a nível internacional para parar o contrabando de armas em Gaza, por considerar que só por essa via será possível alcançar um acordo de cessar-fogo.

O Rei de Espanha, Juan Carlos, apelou, no seu primeiro discurso do ano, para que «sejam feitos todos os esforços diplomáticos» com vista a alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Nos Estados Unidos, o presidente eleito, Barack Obama, disse estar profundamente preocupado com o número de mortos em Gaza. Um porta-voz de George W. Bush garantiu que o ainda presidente norte-americano apela às tréguas por questões humanitárias.

Apesar dos vários apelos internacionais para cessar o conflito, Israel recusa-se a suspender as operações militares.

Um novo balanço oficial aponta para 660 palestinianos mortos e quase 3000 feridos, desde o início da ofensiva israelita em Gaza, que já foi considerada a mais violenta levada a cabo contra alvos palestinianos.

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MensagemAssunto: Venezuela ordena expulsão de embaixador israelita   Médio Oriente Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 4:50 pm

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Venezuela ordena expulsão de embaixador israelita

Hoje às 07:27

Médio Oriente Ng1077439

A Venezuela ordenou a expulsão do embaixador israelita em Caracas na sequência da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza. Israel vai responder com a expulsão do encarregado de negócios venezuelano em Telavive.

A Venezuela ordenou, na terça-feira, a expulsão do embaixador israelita em Caracas, em solidariedade com o povo palestino e para protestar a ofensiva militar que é qualificada de «genocídio» pelo presidente Hugo Chavez.

«A Venezuela decidiu expulsar o embaixador de Israel e parte do pessoal da embaixada em Israel, reafirmando o seu comprometimento pela paz e a exigência do respeito do Direito Internacional», afirmou o Ministério venezuelano dos Negócios Estrangeiros, em comunicado.

Para Caracas, Telavive tem praticado «flagrantes violações do Direito Internacional» e de colocar em prática uma «utilização planificada do terrorismo de Estado» contra o povo palestino.

O governo venezuelano fez ainda de dizer que vai pressionar as Nações Unidas «para que o Conselho de Segurança tome medidas urgentes para parar com a invasão de um território palestino pela Estado israelita».

«Nesta hora trágica e que suscita indignação, o povo da Venezuela manifesta a sua solidariedade sem falha com o heróico povo palestino», acrescenta este texto, onde é frisado o «horror da morte de crianças e de mulheres inocentes».

É ainda salientado que a Venezuela «sempre se opôs ao anti-semitismo como a todas as formas de racismo e discriminação», tendo sido feito um «apelo fraterno ao povo judeu» para se «opor às políticas criminosas do Estado de Israel que lembram as piores páginas do séc. XX».

Entretanto, um porta-voz do Ministério israelita dos Negócios Estrangeiros já disse que o seu país vai expulsar o encarregado de negócios da embaixada venezuelana em Telavive, tomando assim «medidas de retorsão» contra a atitude de Caracas.

«É uma decisão brutal que não honra a Venezuela e o seu povo e que traduz as alianças concluídas pelos dirigentes venezuelanos com os islamitas e terroristas», acrescentou Yigal Palmor, em declarações à AFP.

A Venezuela era apenas representada em Israel por um encarregado de negócios devido às tensões entre os dois país provocadas pelas posições anti-israelitas do presidente venezuelano a aproximação de Hugo Chavez ao Irão.

Na segunda-feira, num comentário à ofensiva terrestre israelita na Faixa de Gaza, iniciada há 12 dias, Chavez tinha acusado Israel de «assassino» e de ser praticar «genocídio».

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Nota: Segundo informação noticiosa de há alguns minutos, Israel já deu guias de marcha ao encarregado de negócios venezuelano

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MensagemAssunto: Israel pára bombardeamentos três horas por dia   Médio Oriente Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 4:58 pm

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Israel pára bombardeamentos três horas por dia

Hoje às 10:01

Médio Oriente Ng1077448

O exército israelita diz que vai parar com os bombardeamentos por três horas durante cada dia. Pouco antes, Israel confirmou que iria abrir um corredor humanitário para a Faixa de Gaza.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1068027

- Shimon Peres diz que aprecia a posição do Egipto

O exército israelita anunciou, esta quarta-feira, que vai parar os bombardeamentos por três horas cada dia, entre as 11:00 e as 14:00.

Pouco antes, o gabinete do primeiro-ministro Ehud Olmert tinha anunciado que Israel iria abrir um corredor humanitário «a fim de evitar uma crise humanitária», uma decisão que foi comunicada à secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice.

Entretanto, o presidente israelita prometeu que que o Estado hebreu ia estudar um plano de paz conjunto do Egipto e da França destinado a negociar uma das modalidades de trégua na Faixa de Gaza.

«Apreciamos muito a posição do Egipto. Vamos estudar o que o Egipto propôs. Temos agora a ideia geral. Devemos olhar para os pormenores porque infelizmente disso depende de como vai começar a ser organizado», explicou Shimon Peres.

O presidente de Isael explicou que o objectivo é que a Faixa de Gaza não se torne um «satélite do Irão» e lembrou que a maior parte das armas que entram neste território palestino vêm do Irão.

«Estamos a analisar cuidadosamente as condições humanitárias e posso dizer clara e inequivocamente que tudo o que for necessário e possível para a ajuda humanitária será feito por nós», acrescentou.

Apesar disto, o presidente israelita confirmou que o que «está no papel não é suficiente para mudar, muito embora tenha que não só Israel não pretende prolongar a guerra como também não tem qualquer «ambição territorial» na Faixa de Gaza.

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MensagemAssunto: Israel vai considerar proposta egípcia de cessar-fogo   Médio Oriente Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 5:14 pm

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Israel diz que vai considerar proposta egípcia de cessar-fogo

Médio Oriente Ng1077438

Israel vai considerar a proposta de cessar-fogo do Egipto para a Faixa de Gaza, mas não deu garantias que a vai aceitar. No Conselho de Segurança da ONU, o chefe da diplomacia francesa, Bernard Kouchner, disse esperar uma resposta a esta proposta ainda esta quarta-feira.

Israel diz que vai considerar a proposta egípcia de cessar-fogo para acabar com a ofensiva militar na Faixa de Gaza que já resultou na morte de pelo menos 660 palestinos e em 2950 feridos em 11 dias de acção militar.

«Tenho a certeza de que vai considerada e que vão saber se foi aceite ou não. Mas vamos considerá-la muito seriamente», afirmou a embaixadora israelita na ONU, Gabriela Shalev, ao mesmo que não dava garantias de ser aceite.

No Conselho de Segurança da ONU, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros disse que esperava uma resposta israelita a esta proposta ainda esta quarta-feira, proposta que recebeu apoio do presidente palestino, Mahmud Abbas, bem como dos EUA e da Líbia.

Bernard Kouchner adiantou que qualquer cessar-fogo terá de implicar o fim dos tiros palestimos contra o sul de Israel e o fim do contrabando de armas entre o Egipto e a Faixa de Gaza para os militantes do Hamas.

Presente neste Conselho de Segurança esteve também a secretária de Estado norte-americana, que assinalou a necessidade de a Autoridade Palestina liderada por Mahmud Abbas reestabelecer o seu «legítimo controlo» sobre a Faixa de Gaza.

«O nosso objectivo é a estabilização e normalização da vida em Gaza», acrescentou Condoleezza Rice, que reiterou a ideia de que o cessar-fogo deve implicar a ideia de que o Hamas não pode ser rearmado.

Por seu lado, o presidente palestino criticou Israel por ignorar os apelos da comunidade internacional para acabar com a sua acção na Faixa de Gaza e sublinhou que «a máquina de destruição israelita continua a matar».

Já o secretário-geral da ONU, que está disponível para ir a Israel e aos territórios palestinos, preferiu referir-se aos ataques a escolas geridas pela ONU para os considerar «totalmente inaceitáveis» e pedir para que não fossem repetidos.

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MensagemAssunto: Abbas acolhe plano egípcio para acabar com guerra na Faixa de Gaza   Médio Oriente Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 5:19 pm

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Abbas acolhe plano egípcio para acabar com guerra na Faixa de Gaza

Hoje às 16:14

Médio Oriente Ng1077490

O presidente da Autoridade Palestiniana acolhe favoravelmente o plano egípcio para acabar com a guerra na Faixa de Gaza e vai deslocar-se ao Egipto para uma cimeira com Hosni Mubarak, anunciou, esta quarta-feira, o representante palestiniano no Cairo.

O presidente da Autoridade Palesteniana, Mahmud Abbas, acolheu favoravelmente a iniciativa lançada pelo presidente Mubarak com o fim de acabar com a agressão a Gaza.

Neste sentido, Mahmud Abbas irá deslocar-se ao Egipto, sexta-feira, para uma cimeira com Hosni Mubarak.

Segundo um porta-voz da presidência do Conselho israelita, também Israel já se declarou favorável à iniciativa do Egipto para encontrar soluções para acabar com os combates na faixa de Gaza.

Israel agradeceu ao presidente egípcio e ao presidente francês, Nicolas Sarkozy pelos seus esforços na tentativa de encontrar «uma solução para o fim das actividades terroristas em Gaza e o fim do contrabando de armas do Egipto para Gaza».

De acordo com um balanço feito, terça-feira, pelos serviços de emergência na faixa de Gaza, pelo menos 635 palestinianos foram mortos e mais de 2.900 feridos na ofensiva israelita.

Segundo as autoridades israelitas, um total de dez israelitas morreram até terça-feira.

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MensagemAssunto: Gabinete de Segurança Israelita prolonga ofensiva militar   Médio Oriente Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 6:44 pm

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Gabinete de Segurança Israelita prolonga ofensiva militar

Há 18 mins

Médio Oriente Ng1077509

O gabinete de segurança israelita aprovou, esta quarta-feira, uma extensão da sua ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza.

De acordo com informações avançadas por um alto responsável da defesa à AFP, os doze ministros do gabinete de segurança «aprovaram a continuação das operações terrestres, incluindo uma terceira fase que alargará a ofensiva, penetrando ainda mais nas zonas mais populosas».

A mesma fonte sublinhou que caberá aos responsáveis da Defesa aplicar ou não a decisão do gabinete de segurança.

Entretanto, o movimento islamita Hamas congratulou-se com a expulsão do embaixador israelita na Venezuela e apelou a outros governos do mundo, entre eles os árabes, para que sigam os passos do presidente Hugo Chávez.

Num comunicado publicado na sua página web, o Hamas considera que a decisão de Chávez foi uma «medida valente» contra as «cobardes agressões» israelitas.

Numa crítica ao Egipto e Jordânia, os únicos países árabes com relações plenas com Israel, o movimento islamita manifesta surpresa por estes não terem tomado uma decisão similar e retirado os seus diplomatas de Telavive.

O Egipto estabeleceu relações diplomáticas com Israel em 1979, enquanto que a Jordânia o fez em 1994, em ambos os casos após assinarem acordos de paz.

A expulsão do embaixador israelita em Caracas, Shlomo Cohen, foi anunciada pelo ministro venezuelano das Relações Exteriores, Nicolás Maduro, durante uma cerimónia de solidariedade com o povo palestiniano na terça-feira a propósito da ofensiva militar de Israel em Gaza, que já custou a vida a 660 pessoas.

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MensagemAssunto: Hezbollah nega autoria de tiros do Líbano contra Israel   Médio Oriente Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 12:54 pm

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Hezbollah nega autoria de tiros do Líbano contra Israel

Hoje às 10:24

Médio Oriente Ng1077621

O Hezbollah negou qualquer envolvimento nos tiros disparados do Líbano para o norte de Israel, disparos que foram condenados pelo governo libanês. Israel entende que estes ataques foram isolados e que terão sido feitos por palestinos do Líbano.

O Hezbollah negou, esta quinta-feira, estar na origem dos tiros de rockets do Líbano para o norte de Israel, uma informação que foi confirmada pelo ministro libanês da Informação, em declarações à AFP.

«O Hezbolah assegurou-nos que continua comprometido com a estabilidade e o respeito pela resolução 1701 do Conselho de Segurança e isso quer dizer que não está implicado» nesta situação, frisou Tarek Mitri.

A resolução 1701 estabeleceu a cessação das hostilidades, mas não um cessar-fogo permanente, entre o Hezbollah e Israel que lançou uma ofensiva destrutiva sobre o Líbano após o rapto de dois soldados pelo movimento xiita libanês a 12 de Julho de 2006.

Entretanto, o governo libanês criticou o lançamento de rockets contra Israel, considerando que esta é uma violação desta resolução do Conselho de Segurança da ONU que colocou fim ao conflito entre o Hezbollah e Israel em 2006.

O primeiro-ministro Fouad Siniora pediu às autoridades libanesas para porem em marcha medidas e acelerarem a cooperação com os capacetes azuis da ONU no sul de Líbano para «prevenir a repetição destes actos».

Siniora mandou iniciar uma investigação a este incidente que, na opinião do chefe do Governo libanês, teve como objectivo destabilizar o Líbano e que teve resposta imediata de Israel, uma retaliação que o primeiro-ministro libanês fez também questão de condenar.

Por seu lado, Israel considerou que são os palestinos no Líbano, e não o Hezbollah, que estiveram na origem deste ataque que, segundo um ministro israelita, terá sido um «incidente isolado» e já esperado pelas autoridades de Telavive.

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MensagemAssunto: Chefe militar do Hamas morto pelo exército israelita   Médio Oriente Icon_minitimeDom Jan 11, 2009 12:47 am

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Chefe militar do Hamas morto pelo exército israelita

Ontem às 22:20

Médio Oriente Ng1078034

Um chefe militar do movimento islamista Hamas foi morto este sábado pelo exército israelita na Faixa de Gaza. Entretanto, o líder do movimento palestiniano disse que os israelitas não vão conseguir atingir nenhum dos seus objectivos com a ofensiva.

Um chefe militar do movimento islamista Hamas, Amir Mansi, foi morto este sábado pelo exército israelita na Faixa de Gaza, no momento em que preparava o lançamento de mais um míssil contra Israel. A noticia foi confirmada por fontes palestinianas e israelitas.

Entretanto, Khaled Mechaal, chefe no exílio do movimento palestiniano Hamas, disse que o exército israelita «não atingiu nenhum dos seus objectivos» desde o início da ofensiva em Gaza e nem vai conseguir atingi-los.

Numa declaração emitida na televisão, Khaled Mechaal acusou ainda o exército israelita de cometer um «holocausto» no território palestiniano.

No dia em que se cumprem três semanas desde o início da ofensiva, os dois lados divergem quanto ao número de vitimas que o conflito já provocu: enquanto os israelitas falam em 550 mortos, fontes hospitalares palestinianas dizem que já morreram 843 pessoas.

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MensagemAssunto: Miguel Portas consegue entrar em Gaza   Médio Oriente Icon_minitimeDom Jan 11, 2009 7:23 pm

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Miguel Portas consegue entrar em Gaza e encontra situações dramáticas

Hoje às 17:30
Ep

Médio Oriente Ng1078086

Ataques na Faixa de Gaza

Uma delegação não oficial de eurodeputados conseguiu, este domingo, entrar na Faixa de Gaza, através do Egipto. À TSF, Miguel Portas, um dos deputados europeus inserido no grupo, disse que, apesar de não ter sido fácil entrar, estar dentro daquele território foi ainda pior.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1070311

- Miguel Portas, um dos eurodeputados que conseguiu entrar este domingo em Gaza, mostra-se impressionado com o que viu

- Miguel Portas descreve a «felicidade» de algumas pessoas quando encontraram os eurodeputados

- Miguel Portas critica a ofensiva israelita

«Foi uma experiência muito impressionante, não tanto por causa das bombas que Israel continuou a lançar na zona onde estávamos, durante o período de tréguas, mas fundamentalmente pela forma como aquele povo reagiu», disse, destacando a «capacidade humana» dos habitantes locais em conseguir viver com as bombas, num «estado quase permanente de guerra».

O bloquista, que atravessou a fronteira palestiniana com outros sete elementos da delegação não oficial, mostrou-se ainda impressionado com a «felicidade» de crianças e mães ao «verem que alguém de fora tinha finalmente conseguido furar o bloqueio a que aquele povo está sujeito».

Durante o pouco tempo que esteve em Gaza, o eurodeputado assistiu à distribuição e racionamento de alimentos das Nações Unidas e ao transporte de doentes, explicando que os feridos mais graves estão a ser transferidos, «durante o período de tréguas», dos hospitais de Gaza para o Egipto.

Miguel Portas criticou ainda a ofensiva israelita em Gaza, considerando que «não é possível obter uma vitória militar para resolver o problema do Hamas», sobretudo porque em três semanas de ataques o conflito já provocou mais de 870 mortos.

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MensagemAssunto: Protesto contra Israel em Madrid   Médio Oriente Icon_minitimeDom Jan 11, 2009 7:41 pm

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Protesto contra ofensiva israelita reúne 250 mil pessoas em Madrid

Há 22 mins
Reuters

Médio Oriente Ng1078094

Protesto contra Israel em Madrid

Cerca de 250 mil pessoas desfilaram, este domingo, no centro da capital espanhola, pedindo a paz em Gaza e criticando aquilo que consideram ser um «genocídio». O protesto terminou com a leitura de um manifesto, que denunciou a passividade da comunidade internacional.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1070338

- Enrique Pinto Coelho, correspondente da TSF em Madrid, descreve o ambiente na manifestação contra Israel em Madrid

«Não é uma guerra é um genocídio» foi a frase mais ouvida durante as mais de duas horas de marcha lenta, que reuniu no centro de Madrid cerca de 250 pessoas, entre os quais se destacaram dezenas de artistas, sobretudo actores, que lideraram o protesto.

Durante a marcha, um grupo anti-sistema tentou impedir o avanço da manifestação oficial, mas as duas formações acabaram por marchar em paralelo sem incidentes.

Os radicais lançaram criticas contra o executivo espanhol, acusaram o estado israelita de terrorismo e aplaudiram a decisão do presidente venezuelano, Hugo Chavez, de expulsar o embaixador de Israel naquele país.

O protesto oficial terminou com a leitura de um manifesto que denuncia a passividade da comunidade internacional e a continuidade da ocupação na Faixa de Gaza.

Também este domingo, quatro mil pessoas saíram à rua em Sevilha para pedir o fim da guerra em Gaza. O mesmo cenário voltou, este domingo, a repetir-se em diversos pontos da Europa, como por exemplo em França e na Bélgica.

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