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 Legislativas 2011

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RMaria

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MensagemAssunto: Ferro Rodrigues defende negociação pós-eleições   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 23, 2011 10:21 pm

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Ferro Rodrigues defende negociação pós-eleições

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1509904

O cabeça de lista do PS por Lisboa defendeu hoje a negociação de um "acordo político que dê uma maioria forte no Parlamento", mas reconheceu que "é impossível" qualquer acordo à esquerda.

"Defendo que haja um acordo, um acordo político que dê uma maioria forte no Parlamento, esse acordo tem de ser negociado a seguir às eleições", afirmou Ferro Rodrigues, em entrevista esta noite no "Telejornal" da RTP1.

Lembrando que já em Agosto de 2009, antes das últimas eleições legislativas, defendeu que perante a crise internacional "não devia ser constituído um Governo que não tivesse maioria no Parlamento", Ferro Rodrigues sublinhou que mantém a mesma posição.

Contudo, acrescentou, ao contrário do que defendeu na altura, dizendo que se deveria tentar "um Governo à esquerda", agora isso será "completamente impossível", porque ao longo do último ano e meio os partidos de "extrema-esquerda", mais não fizeram do que "colaborar com a direita em relação à queda do Governo".

Na entrevista, o antigo secretário-geral socialista, que exerceu nos últimos cinco anos e meio o cargo de embaixador junto da OCDE, adiantou que o seu regresso à política activa acontece porque lhe foi feito um desafio ao qual "não podia dizer que não" e porque não podia ficar mais tempo em Paris "com o bichinho da política a morder sem poder intervir".

Questionado se mantém as críticas que ao longo dos últimos anos fez ao Governo liderado por José Sócrates, Ferro Rodrigues insistiu na ideia que o importante neste momento "é olhar para o futuro que aí vem" e escolher um primeiro-ministro com capacidade, provas dadas e alguma firmeza e dureza e capaz de resistir às críticas. Isto, admitiu, não quer dizer que "retire as críticas" que foi fazendo, nem que "não tenha havido algum excesso de zelo no controlo da despesa nas áreas sociais".

Mas, continuou, a partir de agora o importante é assegurar que os novos sacrifícios sejam "bem repartidos", ainda que o modelo social tal como existe possa sofrer "algum abanão".

Escusando-se igualmente a responder se o Governo não tem alguma quota de responsabilidades na actual situação do país, alegando que "é difícil fazer esse exercício", Ferro Rodrigues deixou críticas à ausência de uma "resposta capaz" por parte da Europa à crise da dívida soberana, que começou a atingir países como Portugal e a Grécia.

O antigo ministro alertou defendeu ainda que "o problema da dívida pública é grave, mas mais grave é a dívida privada".

Ainda relativamente às 'culpas' do Governo na actual situação do país, Ferro Rodrigues acabou por admitir que "o Governo tenha tido a sua quota de responsabilidades", mas lembrou também o papel da oposição ao longo dos últimos anos, que apresentava sempre propostas que aumentavam a despesa e diminuíam a receita.

Recusando comentar a não inclusão do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, nas listas do PS, Ferro Rodrigues prometeu, por outro lado, não fazer qualquer "ataque pessoal" ao cabeça de lista do PSD por Lisboa, Fernando Nobre, apesar de reconhecer que "foi qualquer coisa de estranho" a sua entrada nas listas sociais-democratas.

Quanto à possibilidade de alguma vez voltar à liderança do PS, Ferro Rodrigues respondeu apenas: "a mesma água não corre debaixo da ponte duas vezes".

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MensagemAssunto: Cavaco pressiona para que se forme governo de maioria   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 1:11 pm

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Cavaco pressiona para que se forme governo de maioria

Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511301

Em Belém, o Presidente da República pediu aos partidos políticos uma campanha que abra espaço a um "imperioso" entendimento pós-eleitoral. E consenso em torno da ajuda externa.

O palco montado no Palácio de Belém e a plateia dificilmente seriam mais adequados ao momento. O primeiro-ministro em gestão e líder do PS logo nas primeiras cadeiras e umas duas filas atrás os líderes do PSD e do CDS foram o alvo do discurso de 25 de Abril do Presidente da República.

Cavaco Silva foi claríssimo: "O governo saído das eleições de 5 de Junho deve dispor de apoio maioritário na Assembleia da República." Nas palavras evocativas do 37.º aniversário da revolução ficou apenas por esclarecer se o "deve" é mesmo um "tem", que representa um aviso de que o PR que só dará posse a um executivo naquelas precisas circunstâncias.

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MensagemAssunto: Ferro Rodrigues não quer ataques pessoais   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 1:16 pm

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Ferro Rodrigues não quer ataques pessoais

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511734

O ex-líder do PS Ferro Rodrigues afirmou hoje que o debate nas eleições deverá travar-se sem ataques pessoais e sem confusões entre adversários políticos e inimigos, mas de forma a permitir a diferenciação entre os projectos partidários.

Ferro Rodrigues falava aos jornalistas no Palácio da Justiça, depois de ter procedido à entrega das listas de deputados do PS pelo círculo eleitoral de Lisboa.

Os jornalistas confrontaram o "número um" da lista do PS por Lisboa com o facto de José Lello, membro do Secretariado Nacional do PS, ter classificado na rede social Facebook como "foleira" a opção do Presidente da República de não ter convidado os deputados para a cerimónia comemorativa do 25 de Abril no Palácio de Belém.

Sem comentar directamente a expressão utilizada por José Lello, o ex-secretário-geral do PS advertiu no entanto que, "na situação em que o país se encontra e nas condições em que se vai processar o debate pré-eleitoral e eleitoral, as declarações públicas dos dirigentes partidários devem ter um grande respeito pelos adversários".

"É preciso não confundir adversários com inimigos e do meu lado nunca haverá ataques pessoais", disse. Perante a insistência dos jornalistas no facto de José Lello ter usado a expressão "foleiro" para visar o chefe de Estado, Ferro Rodrigues alegou que este membro do Secretariado Nacional do PS "já clarificou que não fez uma declaração pública".

Já em relação aos apelos à concertação política feitos por Cavaco Silva e pelos ex-Presidentes da República, Ferro Rodrigues colocou dois momentos distintos. "Num primeiro momento, entre o Governo [demissionário] e os partidos da oposição que não queiram eximir-se às suas responsabilidades deve haver um compromisso para um acordo com o conjunto da Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI)".

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MensagemAssunto: "O país pede que as pessoas se entendam"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 2:02 pm

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"O país pede que as pessoas se entendam"

Ontem

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511177

O antigo presidente da República encerrou hoje, segunda-feira, à noite, o ciclo "Portugal e o Futuro" com a um apelo aos partidos políticos para que haja entendimento.

Na entrevista na RTP conduzida por Fátima Campos Ferreira, Jorge Sampaio defendeu a necessidade de um "acordo o mais alargado possível" e alertou que os "partidos estão a perder a capacidade de mediação". O ex-presidente salientou que é preciso encontrar um "consenso entre dois ou três partidos".

Para Jorge Sampaio "não há uma política que se se sustente sem uma base social de apoio" e isso, afirmou, consegue-se "pela explicação, convencimento, demonstração que os sacrifícios valem a pena, dando confiança" aos portugueses.

Um acordo necessário a longo prazo, uma vez que depois é preciso implementá-lo. "As pessoas têm de conversar. O país pede que as pessoas se entendam", defendeu, considerando que os agentes sociais e o presidente da República, Cavaco Silva também devem participar nesse objectivo.

"O papel do Estado é regular a economia", disse, realçando que para conseguir captar capital "é preciso estabilidade governativa". Mas também para "arrumar algumas coisas pendentes" a nível interno.

Jorge Sampaio lembrou que a curto prazo há dois momentos importantes: a negociação com a 'troika' do FMI, BCE e Comissão Europeia, e "a disputa eleitoral". "Não podemos prejudicar negociação por causa de eleições, nem vice-versa", alertou.

O ex-presidente considerou que a "União Europeia não estava preparada para resistir às consequências do enfraquecimento de vários países" e mostrou-se preocupado com o crescimento da extrema-direita na Europa.

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MensagemAssunto: Mário Soares apela a prudência e bom senso   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 2:17 pm

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Mário Soares apela a prudência e bom senso

Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511666

O ex-presidente da República escreve hoje, na sua crónica semanal no Diário de Notícias, acerca da ajuda externa e das eleições. E pede a partidos e parceiros sociais que pesem as suas responsabilidades.

"Vamos passar, obviamente, tempos difíceis. Mas para termos força e capacidade para os suplantar precisamos de ter coragem e, sobretudo, de estar unidos", defende Mário Soares.

Nesta crónica, o ex-presidente fala ainda da comemoração dos 37 anos do 25 de Abril. E lembra: "A crítica situação actual não nos pode fazer esquecer o que foi esse dia único, que nos trouxe a liberdade e a paz e restituiu a todos os portugueses a sua dignidade cívica e consideráveis melhoramentos em todos os aspectos das suas vidas".

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MensagemAssunto: "Este era o momento de voltar à política activa"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 2:24 pm

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"Este era o momento de voltar à política activa"

por LusaHoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511686

O cabeça de lista do PS pelo círculo de Leiria às eleições legislativas disse hoje que aceitou o convite para ser candidato a deputado por entender que "este era o momento de voltar à política activa".

"Em primeiro lugar porque eu gosto, porque quis, porque gosto da política, respeito o Parlamento, fui deputado constituinte e entendi que este era o momento de voltar à política ativa", afirmou Basílio Horta, após a entrega da lista do PS no Tribunal Judicial de Leiria quando questionado por que razão aceitou integrar a lista de deputados por Leiria.

O presidente da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal acrescentou: "Nós não devemos estar na política activa apenas nos bons momentos, quando há momentos em que a pessoa sente que pode dar alguma coisa ao seu país não deve hesitar".

Confrontado com a surpresa manifestada por alguns militantes do PS sobre a sua inclusão na lista de deputados, Basílio Horta explicou: "Não fiquei nada surpreendido, a vida é feita disto, se calhar não sabiam que eu há mais de nove anos já não estava no CDS". "Se calhar não sabiam que dos fundadores do partido, creio, nenhum deles está neste momento no partido", adiantou, declarando que o seu afastamento do CDS "foi uma separação amigável".

Basílio Horta sublinhou que tem "bons amigos" no CDS-PP, "a começar pelo presidente do partido", amigos que quer manter. "Uma coisa é a divergência política, outra coisa são os sentimentos que se forjaram ao longo dos anos e, por isso, as coisas são normais, acho que nos respeitamos mutuamente", declarou, lembrando declarações recentes de outro fundador do partido, Freitas do Amaral, que disse "aceitar com a maior naturalidade" esta sua opção.

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MensagemAssunto: Assis: PSD "à boleia da crise internacional"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 2:29 pm

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Assis: PSD "à boleia da crise internacional"

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511722

O cabeça de lista do PS pelo círculo do Porto, Francisco Assis, acusou hoje o PSD de "à boleia da crise internacional" ter o propósito "de destruir, na sua essência, o Estado Social em Portugal".

No final da entrega da lista de candidatos a deputados socialistas pelo círculo do Porto, questionado pelos jornalistas sobre a proposta avançada pelo grupo "Mais Sociedade" para que o recurso ao subsídio de desemprego implique uma redução de direitos na pensão de reforma, Francisco Assis considerou-a "muito perigosa".

"Essa proposta, que se confunde muito com as iniciativas do PSD e com o projeto de revisão constitucional apresentado em tempos pelo PSD - e que é o verdadeiro programa político do PSD - é uma proposta muito perigosa", alertou, à saída do Tribunal da Comarca do Porto.

Segundo o cabeça de lista do PS pelo Porto nas legislativas de 5 de Junho, o que "verdadeiramente" aqueles que constituem o grupo Mais Sociedade "preconizam é a destruição completa do Estado Social em Portugal".

"A destruição do Estado Social em qualquer país em que ele esteja instalado é dramático, num país com as dificuldades do nosso seria seguramente trágico", alertou.

Segundo o líder parlamentar do PS, o partido não ignora as dificuldades do Estado Social e sabe que este "carece de algumas reformas".

"Mas fazer reformas é uma coisa, destruir o Estado Social é uma coisa completamente diferente. E esse grupo, que é constituído por ideólogos ultraliberais, visa uma única coisa que é a destruição completa do Estado Social em Portugal", condenou.

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MensagemAssunto: Sócrates apresenta 4.ª feira programa eleitoral do PS   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 2:33 pm

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Sócrates apresenta 4.ª feira programa eleitoral do PS

por Lusa
Hoje

O secretário-geral do PS apresenta esta quarta-feira o programa eleitoral do seu partido, numa sessão que se realizará ao fim da tarde no Centro Cultural de Belém, disse hoje à Lusa fonte da direção dos socialistas.

De acordo com a mesma fonte, o programa eleitoral do PS foi coordenado por Augusto Santos Silva, membro do Secretariado Nacional do PS e ministro da Defesa, tendo junto de si elementos do chamado núcleo central do Governo, casos de Pedro Silva Pereira, Vieira da Silva e João Tiago Silveira.

Em declarações à agência Lusa, Vitalino Canas, membro do Secretariado Nacional do PS, justificou a aparente rapidez dos socialistas na elaboração do programa eleitoral com o facto de, alegadamente, este partido "ter uma doutrina consolidada sobre o que fazer no país".

"Muito do que tencionamos fazer nos próximos anos já está presente na moção de estratégia aprovada no último congresso do PS. A menos de mês e meio das eleições legislativas ficará claro o que o PS propõe para o país, contrastando com a grande relutância do PSD em dizer aquilo que pretende fazer no país", apontou Vitalino Canas.

Em termos de princípios políticos, as últimas intervenções de José Sócrates centram-se sempre na tentativa de compatibilização da "defesa do Estado social", com medidas de crescimento económico e reformas necessárias para que Portugal ultrapasse o actual quadro de crise económica e financeira.

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MensagemAssunto: Paulo Portas critica PS e PSD   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer Abr 26, 2011 4:34 pm

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Paulo Portas critica PS e PSD

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1511870

O presidente do CDS-PP disse hoje em Aveiro que o seu partido é o que está "em melhores condições" para responder aos problemas dos portugueses, responsabilizando o PS e PSD pelo estado do país.

Paulo Portas, "número um" do CDS pelo círculo eleitoral de Aveiro, falava aos jornalistas depois da entrega no tribunal da lista de candidatos pelo distrito. "A entrega das listas do CDS pelo distrito de Aveiro significa um passo simbólico, mas que é relevante na demonstração da nossa audácia, da nossa vontade de crescer e da certeza que nós temos de que o partido é aquele que está em melhores condições para responder aos problemas que os portugueses têm hoje em dia", disse.

Questionado sobre o apelo de Cavaco Silva e antecessores ao entendimento entre os partidos em torno da assistência externa a Portugal, Portas respondeu que houve um percurso do PS e PSD, nos últimos dois anos, que conduziu o país à actual situação. "O PS e o PSD fartam-se de estar juntos enquanto não há eleições, juntos no PEC 1, no PEC 2, no PEC 3, nas leis penais, contra os genéricos, a favor dos privilégios dos gestores públicos. Chegam as eleições, começam aos gritos", afirmou.

Paulo Portas reiterou ainda a importância do país ter uma política económica que favoreça o crescimento, defendendo que a agricultura e mar são "absolutamente essenciais" para a recuperação da economia portuguesa.

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MensagemAssunto: Renovação comunista apela ao voto útil na esquerda   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 30, 2011 4:51 pm

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Renovação comunista apela ao voto útil na esquerda

por Lusa
Hoje

A associação política Renovação Comunista, reunida hoje, sábaado, em conselho nacional, apela ao voto útil na esquerda nas próximas eleições legislativas de 05 de Junho.

"Apelamos para que se mantenha a maioria de forças políticas de esquerda na próxima Assembleia da República", disse à Lusa o presidente da Renovação Comunista, Paulo Fidalgo.

Para o responsável, este voto útil abrange "todos os partidos do arco da esquerda", ou seja PCP, BE e PS.

O conteúdo global do documento aprovado pelo conselho nacional da associação será conhecido segunda-feira.

A reunião teve como único ponto na ordem de trabalhos "A situação política, a crise que o país enfrenta e a intervenção da Renovação Comunista".

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MensagemAssunto: Catroga já entregou a proposta de programa eleitoral   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 30, 2011 10:19 pm

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Catroga já entregou a proposta de programa eleitoral

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1515938

O ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga disse hoje que já entregou ao líder do PSD Passos Coelho a proposta de programa eleitoral em que estava a trabalhar e que esta vai agora ser "analisada pela esfera política" do partido.

"Aceitei a missão que me foi pedida de fazer a coordenação dos trabalhos para apresentar uma proposta detalhada de programa do governo. Essa proposta foi entregue ontem [sexta-feira] ao presidente do PSD", revelou Catroga à margem de um encontro de antigos alunos do ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão, adiantando que a proposta vai ser "analisada pela esfera política do PSD", na qual não se integra.

A proposta, explicou, "pretende renovar a confiança dos portugueses nas instituições, no sistema politico, no sistema de justiça, no Estado e no estado social" e pretende "restaurar a credibilidade financeira" e "retirar o país da situação em que se encontra, à beira da falência".

O professor catedrático do ISEG afirmou ainda que esta proposta prevê "um Estado mais eficiente, sem sacrificar as pessoas" e está orientada para o "choque de produtividade e competitividade".

Catroga emocionou-se ao falar da sua "intervenção cívica" nesta e noutras missões que lhe têm sido pedidas, lamentando que a sua geração não deixe "um Portugal melhor", mas que tenha, pelo menos, "uma esperança no futuro".

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MensagemAssunto: Jorge Lacão acusa Catroga de "acirrar ânimos"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 30, 2011 10:23 pm

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Jorge Lacão acusa Catroga de "acirrar ânimos"

por Lusa
Hoje

O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, acusou hoje Eduardo Catroga de querer "acirrar os ânimos e criar divisões" nas declarações que proferiu sobre o primeiro-ministro e sobre o Governo.

Numa sessão de apresentação dos candidatos a deputados do PS pelo distrito de Santarém, Jorge Lacão acusou ainda Eduardo Catroga de não estar "à altura dos tempos que vivemos" e de "nada fazer a favor do bem comum".

"Não recebemos lições daqueles que nada fizeram em favor dos outros", acrescentou o ministro, recordando que Eduardo Catroga "nunca foi visto a candidatar-se a um lugar político para o bem da comunidade do concelho de Abrantes", de onde o ex-ministro das Finanças do PSD é natural e onde Jorge Lacão é presidente da assembleia municipal.

Em declarações ao semanário Expresso, Eduardo Catroga disse que "o fartar vilanagem de Sócrates foi uma tragédia nacional" e que "as gerações mais jovens deviam pôr este Governo em tribunal".

Jorge Lacão acusou também os responsáveis do PSD nas negociações do Orçamento de Estado para 2011, entre os quais esteve também Eduardo Catroga, de terem sido eles a rejeitar fazer uma conferência de imprensa ou outro ato público para demonstrar que tinha havido acordo entre as partes.

"Na última reunião dessas negociações, onde estive presente, propusemos aos representantes do PSD que fosse feita uma assinatura pública do acordo para, através da comunicação social, podermos mostrar aos portugueses que tínhamos conseguido esse acordo", contou Jorge Lacão, acrescentando que os negociadores do PSD "sempre rejeitaram essa proposta".

Jorge Lacão disse ainda que "os representantes do PSD nem aceitaram, pelo menos, um aperto de mão público", acusando-os de, horas depois, "virem exibir uma fotografia espúria a fazer espetáculo, que nada teve a ver com o acordo solene alcançado":

O ministro dos Assuntos Parlamentares, que deixa de ser candidato pelo distrito de Santarém onde liderou nos últimos anos as listas de deputados ao Parlamento, referiu também que o PS está "empenhado no diálogo para encontrar soluções de coligação maioritária pela positiva para formar Governo". Contudo, Lacão sublinhou que "o país precisa de avaliar a história deste processo e ver quem é que liderou coligações negativas que levaram o País a esta situação".

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MensagemAssunto: Jorge Lacão acusa Catroga de "acirrar ânimos"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 30, 2011 10:24 pm

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Jorge Lacão acusa Catroga de "acirrar ânimos"

por Lusa
Hoje

O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, acusou hoje Eduardo Catroga de querer "acirrar os ânimos e criar divisões" nas declarações que proferiu sobre o primeiro-ministro e sobre o Governo.

Numa sessão de apresentação dos candidatos a deputados do PS pelo distrito de Santarém, Jorge Lacão acusou ainda Eduardo Catroga de não estar "à altura dos tempos que vivemos" e de "nada fazer a favor do bem comum".

"Não recebemos lições daqueles que nada fizeram em favor dos outros", acrescentou o ministro, recordando que Eduardo Catroga "nunca foi visto a candidatar-se a um lugar político para o bem da comunidade do concelho de Abrantes", de onde o ex-ministro das Finanças do PSD é natural e onde Jorge Lacão é presidente da assembleia municipal.

Em declarações ao semanário Expresso, Eduardo Catroga disse que "o fartar vilanagem de Sócrates foi uma tragédia nacional" e que "as gerações mais jovens deviam pôr este Governo em tribunal".

Jorge Lacão acusou também os responsáveis do PSD nas negociações do Orçamento de Estado para 2011, entre os quais esteve também Eduardo Catroga, de terem sido eles a rejeitar fazer uma conferência de imprensa ou outro ato público para demonstrar que tinha havido acordo entre as partes.

"Na última reunião dessas negociações, onde estive presente, propusemos aos representantes do PSD que fosse feita uma assinatura pública do acordo para, através da comunicação social, podermos mostrar aos portugueses que tínhamos conseguido esse acordo", contou Jorge Lacão, acrescentando que os negociadores do PSD "sempre rejeitaram essa proposta".

Jorge Lacão disse ainda que "os representantes do PSD nem aceitaram, pelo menos, um aperto de mão público", acusando-os de, horas depois, "virem exibir uma fotografia espúria a fazer espetáculo, que nada teve a ver com o acordo solene alcançado":

O ministro dos Assuntos Parlamentares, que deixa de ser candidato pelo distrito de Santarém onde liderou nos últimos anos as listas de deputados ao Parlamento, referiu também que o PS está "empenhado no diálogo para encontrar soluções de coligação maioritária pela positiva para formar Governo". Contudo, Lacão sublinhou que "o país precisa de avaliar a história deste processo e ver quem é que liderou coligações negativas que levaram o País a esta situação".

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MensagemAssunto: Sócrates: "PSD acha que escolas boas só no privado"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeDom maio 01, 2011 5:11 pm

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Sócrates: "PSD acha que escolas boas só no privado"

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1516201

color=blue]O secretário-geral do PS, José Sócrates, criticou no sábado à noite em Évora o PSD por "atacar" o investimento feito na requalificação das escolas públicas, contrapondo que este é "absolutamente essencial".[/color]

"Eu compreendi-os [ao PSD]. Eles acham que escolas boas só no privado. Escolas públicas podem ser qualquer coisa, mas não é assim que eu vejo isto. Pelo contrário", argumentou.

José Sócrates discursava numa unidade hoteleira da cidade alentejana durante um jantar com militantes e simpatizantes do PS para comemorar o 25 de Abril e marcar o 38.º aniversário do partido.

Num discurso com muitas alusões aos valores e à história do PS e com a evocação do papel de Mário Soares na "luta pela democracia pluralista", o secretário-geral do PS lançou várias críticas ao PSD.

Algumas centraram-se nas afirmações do líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, na sessão de encerramento do fórum "Mais Sociedade", sobre as intervenções efetuadas nas escolas públicas, pela Parque Escolar, EPE.

Passos Coelho demarcou-se do PS em matéria de obras públicas, criticando, por exemplo, "não sei quantas obras supérfluas que, ainda se está para ver, a Parque Escolar anda a realizar".

"O PSD não é contra a escola pública, é contra o investimento sumptuário, que não é exigível por critérios de grande rigor", afirmou o líder social-democrata.

Em jeito de resposta, José Sócrates argumentou que "o investimento em educação é absolutamente essencial" para o país e questionou o PSD: "Agora também atacam o investimento nas escolas?"

"Bom, mas se acham que não devemos investir em escolas, talvez não se importem de responder a esta pequena pergunta. Então deveríamos investir em quê?", continuou.

José Sócrates assegurou que o PS vai "continuar a investir nas escolas", porque "a melhor forma de apostarmos numa economia melhor é qualificarmos melhor os portugueses".

"A obrigação mais importante do Estado não é apenas dar educação a todos. É dar uma boa educação a todos", com "igualdade de oportunidades no acesso ao conhecimento", frisou.

Acusando o PSD de não apresentar propostas para as eleições que se avizinham, por "medo do impacto eleitoral" que estas possam causar, o secretário-geral do PS insistiu nos investimentos efetuados na requalificação das escolas públicas, apontando o exemplo de Évora.

No distrito, disse, 10 escolas secundárias estão abrangidas pela requalificação, sendo que em seis delas as obras estão concluídas, duas das quais na cidade de Évora.

"Gostaria de perguntar aos habitantes de Évora se encontraram lá alguma obra sumptuária", disse, utilizando o mesmo termo a que recorreu Pedro Passos Coelho.

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MensagemAssunto: Passos Coelho diz que o PSD está "de cara lavada"   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeDom maio 01, 2011 5:17 pm

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Passos Coelho diz que o PSD está "de cara lavada"

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1516387

Pedro Passos Coelho considerou hoje, domingo, que "na hora da verdade" os portugueses estarão confrontados nas próximas eleições com a escolha entre o PS que preferiu "fazer de conta e mascarar" a realidade e o PSD.

Num almoço promovido pelos Trabalhadores Social-Democratas (TSD) por ocasião do dia do trabalhador, o líder do PSD enfatizou que até às eleições chamará a atenção para a responsabilidade do PS e do Governo na situação a que o país chegou.

"O país saberá que na hora da verdade terá duas possibilidades (...) os portugueses sabem que se quiserem manter a situação como está têm uma boa hipótese, podem sempre votar no PS e no engenheiro Sócrates, mas se os portugueses percebem que o país não resiste, os desempregados não aguentam (...) o país inteiro que vive a realidade sabe que, se quiser diferente, se quiser acreditar na recuperação do país, então têm que mudar a liderança e este Governo, voltando-se para o PSD", disse.

No seu entender, "o país já percebeu que se quer um governo que assuma as suas responsabilidades, que assuma os seus erros, mas que não tenha medo de enfrentar a situação e não queira cinicamente mascarar a realidade não é com o PS hoje que pode contar".

"Terá de ser com o PSD. Não fomos nós que trouxemos o país a esta situação, mas os portugueses sabem que é connosco que vão contar para acertar as contas e para cumprir um projecto de fazer desenvolver o nosso país", referiu.

Considerando que o país não está "condenado a viver em pobreza", Passos Coelho apontou que existe a possibilidade de "fazer de outra maneira".

"E nós vamos fazer de outra maneira, falando verdade, trazendo para cima da mesa as contas verdadeiras e dizendo aos portugueses que chegou à altura de o Estado fazer os sacrifícios que andou a impor aos cidadãos e de apostar na economia, mas na economia que cria emprego, não na economia que cria rendas aos amigos do Estado (...) Temos a cara lavada e os bolsos lavados. E é porque estamos e somos livres que traremos essa liberdade a Portugal", disse.

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MensagemAssunto: Portas quer código laboral "aligeirado" para as PME   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeDom maio 01, 2011 5:23 pm

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Portas quer código laboral "aligeirado" para as PME

Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1516474

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje, domingo, em Almada, uma "versão aligeirada" do Código do Trabalho para as micro, médias e pequenas empresas como forma de facilitar a contratação.

A participar num almoço comemorativo do 1º de Maio com militantes do partido, Paulo Portas defendeu "uma versão mais aligeirada, menos burocrática, menos conflitual e com menos procedimentos do Código de Trabalho para as micro, médias e pequenas empresas, de modo a facilitar a relação entre a empresa e o trabalhador e a contratação".

O líder do partido considerou ainda que "uma das primeiras medidas que o próximo Governo deve tomar é facilitar a contratação", tornando possível, sugeriu, a renovação dos contratos a termo.

"Este ano terminam 200 mil contratos a termo. A lei proíbe a sua renovação. Se não foi possível renovar e contratar a termo esses trabalhadores eles são atirados para o desemprego ou para falsos recibos verdes", argumentou.

Portas lembrou ainda que "Portugal tem um desemprego altíssimo", que "a economia está em recessão", e que "em recessão poucas empresas admitem os trabalhadores como efectivos".

O democrata-cristão considerou que "não se deve sacrificar a realidade por razões ideológicas".

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MensagemAssunto: PSD: Site fora de serviço com hino a propor mudar de líder   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeDom maio 01, 2011 5:27 pm

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PSD: Site fora de serviço com hino a propor mudar de líder

por M.C.F.
Hoje

O site do PSD na Internet está fora de serviço, depois de posto em linha o hino de campanha onde se canta que "está na hora de mudar... o Passos Coelho".

Fica por saber se a página www.psd2011.com está inoperacional por excesso de acessos ou porque o partido decidiu retirar o hino do site.

Segundo o jornal Público, a letra do chamado "Jingle Legislativas 2011", que cita os vários distritos de Portugal, tem como refrão os versos "Este, Oeste, Sul e Norte/Um país unido e forte/Um coro de vozes a cantar/Está na hora de mudar...o Passos Coelho".

"Viana do Castelo, Coimbra e Vila Real/Mudar é fundamental/Braga, Porto e Bragança/Todos querem a mudança/Aveiro, Coimbra, Viseu e Guarda/A mudança já não pára/Setúbal, Évora, Portalegre, Beja, Faro/ Mudar agora é claro/Castelo Branco, Leiria e Santarém/A mudança só faz é bem", diz também a letra da canção.

Este é o último de uma série de erros cometidos pelo PSD desde há várias semanas, que levaram o colunista do DN Pedro Marques Lopes a colocar no seu texto da edição deste domingo o título "Até quando?".

A legenda da fotografia, com Pedro Passos Coelho, acrescenta: "Quando pensamos não ser possível cometer mais erros, o PSD consegue sempre surpreender-nos."

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MensagemAssunto: 17 forças políticas apresentaram listas   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSeg maio 02, 2011 5:27 pm

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17 forças políticas apresentaram listas

Hoje

Dezassete forças políticas apresentaram listas para as eleições legislativas de 5 de Junho, mas apenas nove partidos e uma coligação vão candidatar-se a todos os círculos eleitorais, segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

PS, PSD, CDS-PP, BE, PCTP-MRPP, Movimento Esperança Portugal (MEP), Movimento Partido da Terra (MPT), Partido Popular Monárquico (PPM), Partido Nacional Renovador (PNR) e a CDU (coligação que integra PCP e PEV) apresentaram listas aos 22 círculos.

Em 2009, 15 forças apresentaram listas, mas também apenas nove partidos e uma coligação, a CDU, candidataram-se a todos os círculos.

Segundo o resultado do sorteio das candidaturas apresentadas nos respectivos tribunais para ordenação dos boletins de voto, divulgado no 'site' da CNE, o recém-criado Partido Pelos Animais e Pela Natureza (PAN) apresentou listas em 21 círculos eleitorais, não concorrendo apenas por Bragança.

O Partido Trabalhista Português irá concorrer a 19 círculos, ficando de fora nos círculos de Faro, Viana do Castelo e Fora da Europa.

O partido Portugal Pró-Vida (PPV) apresentou listas em 12 círculos eleitorais, enquanto o Partido Democrático do Atlântico (PDA) e o Partido Nova Democracia (PND) concorrem em nove círculos.

Já o Partido Humanista (PH) e o Partido Operário da Unidade Socialista (POUS) irão concorrer em oito círculos.

Por círculos eleitorais, 17 forças políticas concorrem pelo Porto, 16 por Braga e Lisboa e 15 por Setúbal.

Por Braga apenas não concorre o Partido Humanista, enquanto o Partido Democrático do Atlântico é o único que não apresentou listas por Lisboa.

Estes dois partidos não concorrem pelo círculo de Setúbal.

O Tribunal de Évora rejeitou uma candidatura às eleições legislativas, por ter sido apresentada em nome individual, tendo o candidato já sido notificado da decisão, disse hoje à Lusa fonte judicial.

O resultado do sorteio das candidaturas, num total de 15, apresentadas no tribunal, indica em 13.º lugar o nome de Manuel da Conceição Marques, sem apresentar qualquer sigla.

A fonte judicial adiantou que não foi admitida a candidatura e que o candidato não recorreu, no prazo estabelecido, da decisão.

Segundo a Lei Eleitoral da Assembleia da República, "as candidaturas são apresentadas pelos partidos políticos, isoladamente ou em coligação, desde que registados até ao início do prazo de apresentação de candidaturas e as listas podem integrar cidadãos não inscritos nos respectivos partidos".

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MensagemAssunto: Nobre surpreendido com divulgação dos seus rendimentos   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSeg maio 02, 2011 5:35 pm

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Nobre surpreendido com divulgação dos seus rendimentos

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1517289

O cabeça de lista do PSD às legislativas por Lisboa, Fernando Nobre, afirmou hoje que ficou surpreendido com a divulgação dos seus rendimentos de 2010 num jornal, mas que não pretende fazer nada quanto a isso.

Questionado pela comunicação social, antes de um almoço com presidentes de câmara do PSD, em Lisboa, Fernando Nobre referiu que ainda não entregou a sua declaração de IRS para 2010, porque tem até ao final de Maio para o fazer, mas que viu os seus rendimentos do ano passado divulgados num jornal - o Correio da Manhã - na semana passada.

"Isso surpreendeu-me bastante, e mais não quero dizer", afirmou o presidente da AMI.

Interrogado se não vai fazer nada quanto a esta alegada quebra do sigilo fiscal, o ex-candidato a Presidente da República respondeu: "Não, não vou fazer nada".

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MensagemAssunto: Convenção do BE é já neste fim-de-semana   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeTer maio 03, 2011 10:30 pm

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Convenção do BE é já neste fim-de-semana

Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1517962

O BE realiza este fim-de-semana em Lisboa a sua VII Convenção, que contará com a participação de 548 delegados e será antecedida na sexta-feira por um encontro internacional sobre "A Europa face ao FMI".

Segundo o BE, foram eleitos para a Convenção do partido 548 delegados, tendo a moção A, afecta a Francisco Louçã, consegui 82,5 por cento (452 delegados), a moção C, de Gil Garcia, 11,8 por cento (63), a moção B, de João Pedro Freire, 1,8 por cento (10), e a moção D, de Jorge Céu, 1,6 por cento (9), para além das plataformas sem moção global, que representam 2,6 por cento (14) dos delegados.

Antes do início da VII Convenção, o BE organiza na sexta-feira, no Teatro Tivoli, uma conferência internacional sobre "A Europa face ao FMI", que deverá contar com a presença de vários dirigentes e deputados europeus, designadamente da França e da Islândia.

Na iniciativa haverá intervenções de dois dos três eurodeputados do BE - a abertura estará a cargo da eurodeputada bloquista Marisa Matias e o discurso de encerramento será feito por Miguel Portas, estando também prevista uma intervenção de Francisco Louçã, líder do partido.

No sábado, o início dos trabalhos da Convenção - que se realiza, como em 2009, no pavilhão do Casal Vistoso - está marcado para as 11:00, com a eleição da Mesa e seguindo-se a apresentação e votação do regimento da reunião magna dos bloquistas.

Às 11:30 terá lugar a intervenção de abertura, pelo coordenador, Francisco Louçã, e às 12:00 discutem-se e votam-se as propostas de alteração dos estatutos.

Depois de almoço, os delegados bloquistas apresentam, debatem e votam as moções de orientação política, tendo ainda lugar a eleição dos Órgãos Nacionais, da Mesa Nacional e da Comissão de Direitos, votação que só termina no domingo de manhã.

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MensagemAssunto: Portugal Pro Vida apresenta queixa na ERC   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSex maio 06, 2011 3:16 pm

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Portugal Pro Vida apresenta queixa na ERC

por Lusa
Hoje

O partido Portugal Pro Vida entrega hoje à tarde na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) uma queixa contra a exclusão dos líderes dos partidos sem assento parlamentar do ciclo de debates televisivos que hoje arrancam.

"Há uma forte discriminação dos partidos extra-parlamentares, que têm direito a ter uma voz activa, a exporem as suas ideias e a apresentá-las aos portugueses. O que pretendem é amordaçar-nos. Não nos querem dar os mesmos meios, com um confronto de ideias de forma equitativa", afirmou Miguel Matel, segundo na lista do partido pelo círculo de Lisboa às eleições legislativas, em declarações à agência Lusa.

As três televisões generalistas - RTP, SIC e TVI - decidiram inicialmente realizar um conjunto de dez debates a dois com os líderes dos cinco partidos com assento parlamentar, tal como o modelo adoptado em 2009. No entanto, na quinta-feira, após conversações com a ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social) as três estações anunciaram um novo modelo.

Afirmando não ter ainda conhecimento dos moldes dos novos debates e entrevistas, o candidato exige um "acesso aos meios de comunicação social de forma igual" ao dos partidos com assento parlamentar, apontando, por exemplo, a duração diferenciada dos tempos de antena.

"Entendemos que o tempo de antena deveria ser igualmente repartido por todos. Os meios de comunicação social têm de ter uma postura igualitária para que os portugueses possam conhecer novos movimentos, novas ideias, novas alternativas e novas pessoas", defendeu.

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MensagemAssunto: PS (36%) ultrapassa PSD (34%) e Direita fica sem maioria   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSex maio 06, 2011 3:27 pm

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PS (36%) ultrapassa PSD (34%) e Direita fica sem maioria

por Fernando Madaíl
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1520676

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1520684

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1520684

Percentagens no intervalo do empate técnico. CDS dispara para 10%, PCP-PEV sobe para 9%, BE desce para 5%. E 74% avaliam Governo como mau ou muito mau.

As negociações com a troika a decorrerem já há semanas, Catroga a multiplicar as cartas a pedir informações fiáveis ao Governo, os desfiles do 25 de Abril e do 1º de Maio a juntarem os partidos mais à esquerda e, mesmo assim, de acordo com o barómetro do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica, o PS sobe nas intenções de voto, ultrapassa o PSD e, apesar do crescimento do CDS, quase inviabiliza uma maioria de direita.

Na sondagem feita para o DN/JN/Antena 1 e RTP, nos dias 30 de Abril e 1 de Maio (antes do anúncio do catálogo de medidas da troika), na estimativa de resultados eleitorais o PS passa dos 33% registados em Abril para 36% (e já vinha a subir no anterior barómetro); enquanto o PSD desce de 39% (estava à frente, no mês passado, com seis pontos percentuais de vantagem) para 34% - o que, dado a margem de erro de 2,6 %, dá um empate técnico. O CDS sobe de 7% para 10% e troca de posição com o PCP-PEV, que, mesmo assim, sobe de 8% para 9%. O BE cai de 6% para 5% - resultado que, associado a outros itens do barómetro, revela uma tendência de queda acentuada.

Apesar do número de indecisos continuar elevado (30% do total da amostra), aumenta a percentagem dos que decidiram ir votar - mantendo-se, porém, os mesmo 15% que, "de certeza", não irão inscrever uma cruz no boletim.

Outra das conclusões destes quadros é que a possibilidade de uma nova AD, entendida como uma coligação entre o PSD e o CDS, é cada vez mais distante, pois a soma de ambos os partidos está longe de atingir a maioria absoluta.

Leitura que é sublinhada com os resultados sobre as preferências dos eleitores em relação a entendimentos governamentais - 58% continuam a apostar num executivo de coligação, embora, entre outras mudanças de opinião, tenha subido de 22% para 26% o número dos que defendem um gabinete de um só partido, mesmo sendo minoritário.

A coligação entre o PSD e o CDS, que era a preferida em Abril, caiu de 21% para 19%, enquanto o entendimento entre o PS e o PSD, que tinha apenas 14%, é agora a escolhida por 18% - isto é, 19% querem uma outra AD, 18% um novo Bloco Central. E se um pacto alargado entre os chamados "partidos do arco da governação" (PS, PSD e CDS) aumentou um ponto percentual (de 8% para 9%), também um governo de esquerda (PS-BE-PCP), embora tenha apenas metade dos adeptos, subiu um ponto (de 4% para 5%). Os acordos do PS com o BE ou com o PCP são a escolha de 4% (em Abril, apenas 3% apoiavam um governo de socialistas e comunistas), enquanto com o CDS apenas é apoiado por 3%.

Mas nem tudo é favorável aos socialistas. Se agora já há 1% a considerar muito bom o desempenho do Governo de Sócrates (em Abril era zero!) e subiu de 19% para 20% os que o classificam como bom, a maioria radicalizou a sua posição, pois no mês anterior havia 51% a dizer que era mau e só 23 % a optaram pelo muito mau, mas esses 74% de críticos passaram a dividir-se entre os 38% que dizem que o executivo é mau e os 36% que já o rotulam de muito mau.

Afinal, só assim se compreendem as críticas subscritas pelos sociais-democratas às contas divulgadas pelo gabinete socialista e as manifestações de protesto à política governamental apoiadas por comunistas e bloquistas.

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MensagemAssunto: José Manuel Coelho e Garcia Pereira invadem RTP   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSex maio 06, 2011 10:45 pm

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José Manuel Coelho e Garcia Pereira invadem RTP

Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1521412

Elementos do Partido Trabalhista Português e do PCTP/MRPP invadiram as instalações da RTP em protesto por terem sido afastados dos debates televisivos de pré-campanha para as eleições legislativas.

Elementos do partido Trabalhista Português tentaram entrar esta noite no edifício da RTP, em Lisboa, na altura em que se ia realizar o primeiro debate de pré-campanha entre líderes partidários sobre as eleições legislativas de 5 de Junho.

Paulo Portas e Jerónimo de Sousa já estavam no interior das instalações da RTP para o primeiro debate, hoje, sexta-feira, à noite, quando José Manuel Coelho, (Partido Trabalhista Português) e Garcia Pereira (PCTP/MRPP) escaparam à segurança, passaram a portaria e invadiram a propriedade da estação pública com um grupo de manifestantes com cartazes que diziam "televisões só convidam os cinco ladrões".

Os protestos deveram-se ao facto de estes partidos não estarem incluídos no lote de debates que as televisões vão fazer até 20 de Maio.

A polícia foi chamada para travar a manifestação e está ainda no local. Apesar de os manifestantes terem entrado em confronto com as autoridades não há registo de feridos.

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MensagemAssunto: Sócrates acusa PSD de imaturidade e falta de preparação   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSex maio 06, 2011 10:51 pm

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Sócrates acusa PSD de imaturidade e falta de preparação

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1521406

O secretário-geral do PS e primeiro-ministro demissionário, José Sócrates, acusou hoje o PSD de "leviandade e falta de preparação", dizendo que os sociais-democratas passaram as últimas semanas a "levantar suspeições" para atacar o Governo.

"Enquanto o Governo estava concentrado numa negociação difícil e exigente, que vai condicionar os próximos anos, o PSD passou essas duas semanas preocupado em atacar o Governo e a levantar suspeições", afirmou José Sócrates, que participa como secretário-geral do PS num jantar em Portimão promovido pela Geração Activa.

Para o líder socialista, as últimas semanas foram "um espetáculo deprimente, que mostra a irresponsabilidade, a leviandade, a imaturidade e a falta de preparação do PSD".

Segundo José Sócrates quem contribuiu para a crise política em Portugal, "teve uma única preocupação de aproveitar o momento para deitar o Governo abaixo e ter a aspiração em ganhar as eleições".

"É muito fácil provocar eleições, mas é muito mais difícil ganhar essas eleições", sublinhou o secretário-geral do PS, acrescentando que o país assistiu "perplexo ao espetáculo deplorável e deprimente".

Sobre os resultados das sondagens divulgadas nos últimos dias, que apontam para um empate técnico entre PS e PSD, Sócrates destacou que "espelham a ideia de que aqueles partidos e aquelas lideranças provocaram uma crise política, completamente evitável".

"Quando os partidos e as lideranças se esquecem do povo, o povo não esquece o que essas lideranças e o que esses partidos fizeram ao povo", observou.

Para José Sócrates, "esses partidos não agiram em favor dos interesses do país, agiram isso sim a pensar nos seus interesses".

"Pois vão ter uma surpresa, pois vão ter uma grande surpresa" advertiu.

O líder socialista acrescentou que "a verdade é que os portugueses percebem bem que o Governo fez aquilo que devia".

"Defendeu Portugal da ajuda externa, mas quem nos obrigou a recorrer à ajuda exigiu do Governo a concentração naquilo que era um acordo que defendesse o nosso país", disse.

"Esse acordo foi conseguido com base no PEC que foi recusado na Assembleia da República", recordou José Sócrates.

No seu discurso, o líder socialista apontou as reformas na educação e na saúde como "grandes decisões" que o Governo teve de tomar, "muitas das quais de desagrado dos portugueses".

Na sua intervenção, perante cerca de 500 pessoas, José Sócrates autoproclamou-se "como o rosto da política que tomou decisões, algumas das quais muito difíceis".

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MensagemAssunto: Jerónimo e Portas inauguraram debates televisivos   Legislativas 2011 - Página 3 Icon_minitimeSex maio 06, 2011 10:59 pm

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Jerónimo e Portas inauguraram debates televisivos

por Lusa
Hoje

Legislativas 2011 - Página 3 Ng1521418

O secretário-geral do PCP procurou hoje "colar" o CDS-PP às "medidas penalizadoras" do acordo entre Governo e `troika" sobre a ajuda externa, com Paulo Portas a contrapor que a alternativa do PCP era "impraticável e perigosa".

Com o acordo entre o Governo e o Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia a dominar o debate entre Paulo Portas, e Jerónimo de Sousa na RTP, o secretário-geral comunista afirmou que as "medidas penalizadoras têm a assinatura" do líder democrata-cristão.

"Este acordo tem a assinatura do CDS que diz que todas as reformas e pensões acima dos 200 e poucos euros ficam congeladas", disse Jerónimo de Sousa.

Paulo Portas respondeu: "Não se engane de adversário" porque "quem levou o país a duas recessões em dois anos, o desemprego a mais de 600 mil desempregados não foi o CDS" e exortou o secretário-geral comunista a "não ser sectário".

Paulo Portas defendeu que nesta altura o empréstimo era inevitável para impedir que dentro de poucas semanas o país fosse à bancarrota e ficasse sem dinheiro para pagar salários e pensões e, mostrando-se conhecedor das propostas dos comunistas, disse que a alternativa do PCP era "impraticável e perigosa".

Bastante combativo perante o "colega deputado" de quem disse discordar nas soluções, Paulo Portas exemplificou que a proposta comunista para a "reestruturação da dívida" teria como consequência a "perceção de que o Estado não tem dinheiro para a pagar".

"Nós somos membros do Euro, se houver um país que não paga, o país é posto fora do Euro. E a dívida do Estado passa a valer o dobro", afirmou Portas.

Jerónimo de Sousa insistiu que não serão os bancos e os grandes grupos financeiros os "penalizados" com o acordo, mas sim os reformados e os trabalhadores que vão ver as contas da luz e dos combustíveis aumentarem.

O líder do CDS-PP afirmou que o PCP "não pode negar o esforço do CDS" na questão das pensões e também na defesa da agricultura.

Portas questionou Jerónimo de Sousa sobre se o PCP considerou "anti-patriótico" ir "falar" com a 'troika', afirmando que o secretário-geral da CGTP-IN, Carvalho da Silva, "também lá foi".

Jerónimo de Sousa recusou essa "interpretação", afirmando que "não é o ir lá, é o que se lá vai fazer", e duvidou que Paulo Portas e a equipa negocial democrata-cristã tivessem conseguido influenciar o resultado do acordo.

Noutro ponto do debate, Portas perguntou a Jerónimo de Sousa qual é o país onde vingou o modelo preconizado pelo Partido Comunista no qual as pessoas sejam "livres e felizes", perante alguma irritação do líder do PCP, que respondeu que o seu partido é "patriótico" e "sem modelos".

Questionado sobre se há algum partido com o qual possa fazer coligação, Jerónimo de Sousa respondeu que "obviamente é muito difícil" face "aos apelos aos entendimentos" entre o PS, o PSD e o CDS.

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