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 Ecologia

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MensagemAssunto: Observatório da Biodiversidade de Vila Real deverá estar concluído em agosto    Ecologia - Página 8 Icon_minitimeDom Jun 02, 2013 2:50 pm

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Antigas minas de volfrâmio
Vila Real


Observatório da Biodiversidade de Vila Real deverá estar concluído em agosto

A construção do Observatório da Biodiversidade de Vila Real foi hoje consignada e deverá estar concluída em agosto, depois da reabilitação de um edifício das antigas minas de volfrâmio, disse hoje o vereador da autarquia Miguel Esteves.

O projeto está incluído no Programa de Preservação da Biodiversidade, lançado em 2010, e que conta com um investimento de 1,7 milhões de euros, aprovado no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte (ON.2 - O Novo Norte).

Miguel Esteves, que falava à margem da apresentação da \"Universidade Júnior\" da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), referiu que, depois de consignada a obra, o empreiteiro pode agora iniciar a recuperação do edifício das minas de volfrâmio, na Quintã, zona da Campeã.

A intervenção, que vai custar 64 mil euros, deverá estar concluída em agosto.

O projeto estender-se-á a uma lagoa artificial, que começou por ser uma dissonância ambiental, mas que acabou por captar uma grande variedade de espécies, que poderão ali ser observadas.

São cerca de cinco hectares que vão funcionar como uma \"montra\" da biodiversidade do concelho, destacando a existência da drosera, uma pequena planta carnívora.

No local foram também identificados alguns ninhos de myrmica, a formiga que faz parte do ciclo biológico da borboleta azul e o que leva a supor que este lepidóptero regressou ao vale da Campeã.

No Observatório serão ainda desenvolvidos estudos científicos e criados circuitos de visitas.

Por exemplo, serão desenvolvidas experiências ao nível do aproveitamento de espécies vegetais autóctones que possam ser uma mais-valia económica para as populações locais, como ervas aromáticas ou medicinais.

Miguel Esteves adiantou que, neste espaço, funcionará ainda uma espécie de mercado, onde os agricultores locais poderão vender os seus produtos, numa forma de envolver também as populações locais neste projeto.


Lusa, 2013-05-28
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MensagemAssunto: Perdiz dada como extinta em Portugal avistada em Montesinho   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSeg Jun 17, 2013 4:07 pm

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8 exemplares de perdiz-cinzenta
  Bragança


Ecologia - Página 8 Perdiz-cinzenta

 
Perdiz dada como extinta em Portugal avistada em Montesinho

O jornalista da RTP Luís Henrique Pereira anunciou hoje ter registado, em vídeo e fotografia, a perdiz-cinzenta no Nordeste Transmontano, na Serra de Montesinho, quando a espécie não era avistada em Portugal, “no mínimo, há 60 anos”.

Em declarações à Lusa, o jornalista afirmou ter redescoberto esta espécie dada como extinta em Portugal “por acaso, no dia 25 de maio, no âmbito de filmagens para um documentário sobre borboletas” realizadas pela equipa do programa da RTP “Vida Animal em Portugal e no Mundo”.

“Foram vistos oito exemplares de perdiz-cinzenta, que supomos serem quatro casais”, acrescentou Luís Henrique.

A espécie, também conhecida como charrela, é endémica da região ibero pirenaica e tem estado em forte declínio em várias regiões da Europa, disse, acrescentando que a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Spea) referiu que a perdiz-cinzenta “não era vista em Portugal, no mínimo, há 60 anos”.

“Penso que estamos perante uma descoberta muito importante para a avifauna em Portugal, a charrela ou perdiz-cinzenta tinha desaparecido do nosso território. Conhecem-se populações no Norte de Espanha, mas em Portugal não aparecia, de facto, há muito tempo”, disse.

Luís Henrique Pereira, recentemente galardoado com o Prémio FAPAS (Fundo de Proteção Para os Animais Selvagens), espera que a espécie tenha voltado a nidificar em Portugal.

\"Estamos a todo o tempo atentos e expectantes, o trabalho no terreno não tem parado. Se o avistamento foi muito importante, há agora que comprovar o possível regresso da nidificação da perdiz-cinzenta”, concluiu.

Lusa, 2013-06-11
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MensagemAssunto: Projeto transnacional pede subsídios para agricultores pela preservação do lobo   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSáb Jun 22, 2013 4:48 pm

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21 e 22 de junho
  Distrito de Bragança


Ecologia - Página 8 Corane_lobo


Projeto transnacional pede subsídios para agricultores pela preservação do lobo

Associações de seis países, incluindo Portugal, vão propor à Comissão Europeia uma remuneração direta aos agricultores das zonas onde existem alcateias de lobos pelo papel que desempenham na preservação da espécie protegida, anunciou hoje fonte ligada ao projeto.

Promover a coexistência pacífica da atividade pastorícia com o lobo é o propósito do projeto de cooperação transnacional \"Wolf: Wild Life & Farmers\" (Lobo: Vida Selvagem e Agricultores) que junta grupos de ação local de Portugal, Espanha, Estónia, Suécia, Polónia e Roménia.

Além das compensações que existem, nomeadamente pelos ataques de lobos a rebanhos, os promotores deste projeto defendem um reforço dos apoios nas verbas comunitárias para o período entre 2014-2020, que incluam uma \"remuneração direta aos agricultores das zonas onde está identificada a existência de alcateias, por meio de pagamento por serviços ambientais\".

O projeto leva já dois anos em que cada parceiro trabalhou localmente no levantamento das respetivas realidades e as conclusões serão apresentadas nas jornadas transnacionais agendas para 21 e 22 de junho, em Bragança e Santulhão (Vimioso).

A Corane- Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, que representa Bragança, Vinhais, Vimioso e Miranda do Douro, é um dos parceiros deste projeto que envolve também outro tipo de associações ligadas à temática.

Das ações e reuniões de trabalho entre os parceiros de diferentes países surgiu um documento com propostas que vai ser enviado à Comissão Europeia, segundo adiantou o presidente da Corane, Artur Nunes.

O documento propõe ainda a regulamentação uniforme e criação de medidas preventivas como a implementação de cercas, dotação dos gados de cães de raças específicas para a pastorícia, assim como a atribuição de medidas compensatórias por danos de ataques de lobos.

Sugere ainda a criação de seguros específicos e de etiquetas de certificação de qualidade para produtos oriundos de áreas com alcateias.

Os promotores do projeto acreditam que desta forma será possível diminuir a animosidade em relação ao lobo e contribuir para o desenvolvimento rural, conservação da natureza e simultaneamente para a preservação desta espécie.


Lusa, 2013-06-19
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MensagemAssunto: Aldeias transmontanas podem tornar-se em povoados fantasma   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSáb Jun 22, 2013 11:14 pm

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14º Encontro Nacional de Ecologia
  Bragança


Ecologia - Página 8 Velhotess

 
Aldeias transmontanas podem tornar-se em povoados fantasma

Em poucos anos muitas aldeias transmontanas poderão tornar-se autênticos povoados fantasma.
É o que revela um estudo sobre abandono rural no Interior Norte do país e que foi apresentado em Bragança no âmbito do 14º Encontro Nacional de Ecologia que decorreu no Instituto Politécnico de Bragança.

A autora do Mestrado em Gestão Ambiental e Ordenamento do Território considera que “não falta muito tempo para isso acontecer e por isso é importante percebermos o que podemos fazer para contrariar essa tendência”.

Germana Gonçalves acrescenta para evitar esta situação deve apostar-se “na agricultura, exploração florestal, potenciando os recursos endógenos. È difícil, mas temos de apostar nos nossos recursos”.

Neste encontro de ecologia são debatidos “assuntos das diferentes áreas científicas da ecologia desde a ecologia aquática, ecofisiologia, genética, conservação da biodiversidade, ecologia e sociedade, ecologia urbana e sobretudo a ecologia da paisagem que é o objectivo principal deste encontro”, refere Paula Sobral, Sociedade Portuguesa de Ecologia.

Pela primeira vez este encontro é organizado em parceria com a Associação Portuguesa da Ecologia da Paisagem.

O responsável, João Azevedo, salienta a importância desta parceria ao afirmar que “é importante para as associações da mesma área científica trabalharem em conjunto porque isso aumenta a visibilidade das suas acções e permite também interagir com a sociedade em geral”.

Este 14º Encontro Nacional de Ecologia recebeu cerca de 80 participantes.

Brigantia, 2013-06-21
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MensagemAssunto: Trabalhadores de Extração de Areias do Douro criticam instituto portuário   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeDom Jul 14, 2013 10:46 am

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200 postos de trabalho
Douro


Trabalhadores de Extração de Areias do Douro criticam instituto portuário

Os Trabalhadores das Empresas de Extração de Areias do Rio Douro agendaram hoje para quarta-feira um protesto contra o IPTM-Douro, que consideram «o principal responsável» pela inexistência de dragagens naquele curso, afetando mais de 200 postos de trabalho.

\"Os trabalhadores estão no desemprego, apesar da necessidade urgente de dragagem\", refere comunicado da comissão de trabalhadores hoje divulgado.

O presidente da comissão, Arlindo Carneiro, explicou à Lusa estar em causa \"um braço de ferro com o diretor do IPTM (Instituto Portuário dos Transportes Marítimos) do Douro, que foi dizendo que era preciso dragagens a jusante da Barragem de Crestuma e agora diz que já não é preciso\".

O também encarregado de uma das sete empresas (com 240 trabalhadores) afetadas pela inexistência de dragagens, assegura ter \"a certeza\" de que as dragagens são necessárias, uma vez que \"o canal já até foi desviado para não haver barcos a ficarem presos\".

Segundo o responsável da comissão de trabalhadores, a Delegação do Douro do IPTM teria informado a APA-Norte (Agência Portuguesa do Ambiente) para a necessidade \"de dragar 600 mil metros cúbicos\", o que foi negado por esta entidade.

À Lusa, a APA-Norte disse que \"formalmente não tem conhecimento da necessidade de dragagem\" e que \"só autoriza\" esse procedimento \"para manter a via navegável\", cabendo ao IPTM \"apresentar um pedido\", o que não sucedeu.

Arlindo Carneiro referiu ainda que a comissão aguarda desde março por uma reunião com o IPTM do Douro e que chegou a propor \"a dragagem gratuitamente\", ficando porém sem resposta.

O comunicado alerta ainda que \"o canal está perigosamente assoreado, constituindo perigo para a navegação\" e que \"as diversas entidades competentes já foram alertadas para o facto\".

Denuncia ainda que \"o país está vergonhosamente a importar areia de Espanha\", sendo o IPTM-Delegação do Douro \"o principal responsável\".

O protesto \"para denunciar publicamente o problema\" está marcado para 10 de julho, pelas 09:30 nas instalações do IPTM-Douro, na Régua.

A Lusa tentou contactar o diretor do IPTM-Douro, mas tal não foi possível até ao momento.

Lusa, 2013-07-12
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MensagemAssunto: Quercus exige apuramento de responsabilidades   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSáb Jul 20, 2013 10:26 pm

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No fogo de Bragança
Distrito de Bragança


Quercus exige apuramento de responsabilidades

A associação ambientalista Quercus exige o apuramento de responsabilidades sobre o incêndio que afetou os concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança.

Em comunicado, os ambientalistas afirmam que nos quatro concelhos situados na zona do rio Sabor, o fogo destruiu floresta e áreas agrícolas, \"no total de mais de 14 000 hectares, provocando avultados prejuízos\".

Os fogos que tiveram início em Picões, no concelho de Alfândega da Fé, e na Quinta das Quebradas, concelho de Mogadouro, a 09 de julho, \"afetaram mais de 14.000 hectares\" no vale do rio Sabor e encostas envolventes.

\"A área ardida está integrada na Zona de Proteção Especial para aves selvagens e Sítio de Importância Comunitária - Rios Sabor e Maçãs - ambos constituintes da Rede Natura 2000, onde estão a avançar as obras da albufeira e barragem do Baixo-Sabor, promovida pela EDP\", acrescentam os ambientalistas em comunicado.

Dado que existe a afetação \"desta importante área classificada\" com habitats prioritários para a conservação, a Quercus \"exige\" que seja elaborado e divulgado um relatório detalhado da ocorrência, referindo as diversas questões ligadas à definição da estratégia de atuação e de prioridades de combate para defesa dos valores existentes.

\"Sem prejuízo desta avaliação, é já evidente que estamos na presença de uma clara falha de todo o sistema de prevenção e de combate aos incêndios, em que as autoridades responsáveis demostraram a sua total inoperância em situações deste género\", frisam os ambientalistas.

Esta ocorrência \"é também a prova indesmentível do desinvestimento e das políticas erradas de ordenamento florestal, prevenção e combate promovidas pelos últimos governos\".

\"É pois urgente apurar responsabilidades, pelo que há várias questões no ar que deverão ser respondidas por quem de direito\", conclui o comunicado.

A Quercus considera \"necessária uma estratégia de longo prazo com melhores políticas agro-florestais, que promova o investimento público na floresta autóctone, com recurso a diversas espécies mais resistentes ao fogo, como os carvalhos, sobreiros e outras adaptadas ao território\".

Lusa, 2013-07-15
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MensagemAssunto: Quercus defende novo Estudo de Impacte Ambiental para barragem do Baixo Sabor   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSáb Jul 20, 2013 10:31 pm

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«O efeito do incêndio»
Distrito de Bragança


Quercus defende novo Estudo de Impacte Ambiental para barragem do Baixo Sabor

Incêndios da semana passada debilitaram a estrutura do solo e por isso é preciso uma nova avaliação, afirmam os ambientalistas.

A associação ambientalista Quercus defendeu nesta segunda-feira a necessidade de se elaborar um novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para a barragem do Baixo Sabor, a cargo da EDP, após o incêndio que consumiu cerca de 15 mil hectares de terreno naquela região do distrito de Bragança, na semana passada.

“O efeito do incêndio acumula-se com o efeito do enchimento da albufeira da barragem. Se forem somados os 15.000 hectares de área ardida às centenas de hectares de área inundada pela albufeira do Baixo Sabor, vamos ter um impacto no ecossistema brutal”, disse à Lusa o dirigente nacional da Quercus, João Branco.

Após a passagem de um “grande incêndio”, os ambientalistas alertam para “as debilidades que ficam na estrutura do solo, já que toda ela é alterada”. Segundo João Branco, o solo “fica sem estrutura”, o que faz com que seja arrastado mais facilmente, quer pela chuva quer pelo vento.

“A vegetação desapareceu. O solo ficou calcinado e, antes de a vegetação voltar a crescer, em situação de fortes chuvadas haverá fenómenos de erosão”, frisou.

Face a estes fenómenos, o ambientalista e dirigente nacional da Quercus disse que “faz todo sentido pensar num novo EIA para a região abrangida pela barragem do Baixo Sabor”, que se estende pelos concelhos de Torre de Moncorvo, Mogadouro, Alfândega da Fé e Macedo de Cavaleiros.

“Há valores naturais na região que foram destruídos pelo incêndio, havendo outros que serão inundados pela albufeira da barragem”, acrescentou João Branco.

Apesar de a vegetação voltar a regenerar-se, “há um série de ecossistemas que se degradam e não voltam a ser os mesmos”.

João Branco exemplifica, afirmando que se uma área de sobreiros é consumida pelas chamas, o solo poderá não suportar a mesma cultura de montado.

“Inicialmente, os solos podem não suportar estas culturas, e só daqui a algumas dezenas de anos poderão voltar a suportar as suas culturas iniciais”, concluiu.

Os fogos que tiveram início em Picões, no concelho de Alfândega da Fé, e na Quinta das Quebradas, concelho de Mogadouro, a na terça-feira da semana passada, afectaram cerca de 15.000 hectares no vale do rio Sabor e nas encostas envolventes.

“A área ardida está integrada na Zona de Proteção Especial para aves selvagens e Sítio de Importância Comunitária - rios Sabor e Maçãs - ambos constituintes da Rede Natura 2000, onde estão a avançar as obras da albufeira e barragem do Baixo Sabor, promovida pela EDP”, acrescentam os ambientalistas.

Lusa, 2013-07-16
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MensagemAssunto: Touro foge e fere duas pessoas no Centro Hospitalar   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSáb Jul 20, 2013 10:36 pm

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PSP abateu o animal
Vila Real


Touro foge e fere duas pessoas no Centro Hospitalar

Duas pessoas foram feridas hoje, de manhã, por um touro que fugiu para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, disse à agência Lusa fonte da PSP.

Segundo a fonte, o animal fugiu depois de ter rebentado a corda que o prendia e quando estava a ser colocado numa carrinha de transporte, junta à Escola de Enfermagem, zona de Lordelo.

O touro entrou no perímetro do centro hospitalar pela Escola de Enfermagem e atravessou todo o recinto, tendo provocado ferimentos ligeiros em duas pessoas e danos em viaturas que ali estavam estacionadas.

Segundo fonte do centro hospitalar, um dos feridos é um utente, que foi apanhado pelo animal junto à área das consultas externas, e que acabou com um pé fraturado.

O outro ferido é um funcionário do hospital o qual, depois de ter sido assistido, já teve alta.

A PSP de Vila Real tomou conta da ocorrência e acabou por abater o animal por este representar um perigo para as pessoas. O touro foi apanhado junto ao Centro Oncológico.

A polícia garante que foram cumpridos todos os formalismos legais.

Lusa, 2013-07-15
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MensagemAssunto: Vencedora do Concurso Escolas Verdes 2013   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeQua Jul 24, 2013 4:19 pm

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Escola ganha prémio
Macedo de Cavaleiros


Vencedora do Concurso Escolas Verdes 2013

A Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros foi a vencedora do Concurso Escolas Verdes 2013. Esta Eco-Escola arrecada mais uma distinção na área da Educação Ambiental, tendo em conta o programa de incentivo à aquisição de boas práticas ambientais desenvolvido ao longo do último ano lectivo.

Ao longo deste período a escola promoveu actividades diversas envolvendo a comunidade escolar, através de acções de plantação de árvores autóctones na escola e na Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, provenientes da sementeira de bolota do ano anterior.

O Programa Escolas Verdes é desenvolvido pela Empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste, EIM, responsável pela gestão de resíduos sólidos urbanos dos 12 concelhos do distrito de Bragança, mais o concelho de Vila Nova de Foz Coa, da Guarda.

Jornal Nordeste, 2013-07-24
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MensagemAssunto: Ameaça da falta de água permanece em Bragança   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeQua Jul 24, 2013 4:44 pm

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Medalha «Brasão de Ouro»
Bragança


Ecologia - Página 8 Pedropaulo

Ameaça da falta de água permanece em Bragança

O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, alertou hoje que a ameaça da falta de água para abastecimento à população permanece, apesar de ter tido início a construção de uma nova barragem, a de Veiguinhas.

O autarca falava na cerimónia de homenagem ao antigo secretário de Estado do Ambiente, Pedro Afonso de Paulo, que aprovou, em 2012, a construção da polémica barragem projetada há mais de 30 anos e objeto de sucessivos chumbos ambientais por se localizar no Parque Natural de Montesinho.

A barragem começou a ser construída a 01 de julho, mas só vai garantir uma reserva no verão de 2015, pelo que neste verão e no próximo Bragança continua a braços com o problema da falta de água, segundo o autarca.

\"Este ano estamos com o grau de preocupação dos anos anteriores, ou seja mantemos todos os sistemas alternativos em funcionamento, sujeitos a no final do verão, início de outono, a ter ou não que recorrer ao transporte em camiões cisterna\", afirmou.

A Câmara de Bragança atribui hoje a medalha \"Brasão de Ouro\" e o título de cidadão honorário ao ex-secretário de Estado Pedro Afonso de Paulo, que saiu do Governo PSD/CDS-PP poucos meses depois de desbloquear a construção da barragem que é apontada como a solução para o abastecimento.

A distinção foi justificada por ter \"ajudado a resolver um problema estrutural\", com o autarca social democrata a realçar que o que \"está em causa não é a pessoa em si mesmo, mas o valor da decisão que tomou, uma decisão de grande mérito, de grande relevância para a vida dos bragançanos e para o desenvolvimento das atividades económicas\".

Esta barragem faz parte do sistema o Alto Sabor e é a única fase do projeto para abastecimento de água à população que faltava concretizar.

O novo equipamento irá juntar-se à atual barragem, a da Serra Serrada, e as duas dão \"garantias de segurança no abastecimento de água à população nos próximos 50 anos\", assegurou Jorge Nunes.

Pedro Afonso de Paulo disse ter ficado \"surpreendido\" com a distinção e sublinhou que a decisão de aprovação da barragem resultou de \"um conjunto de pareceres e estudos sobre esta matéria, ponderadas bem todas as questões, as de necessidade de água das populações e as relacionadas com a conservação da natureza\".

A homenagem foi recentemente contestada pela CDU de Bragança, que acusou o antigo governante de \"ter outros interesses que não os das populações\", lembrando o percurso profissional de Pedro Afonso de Paulo pelas Águas de Portugal e ministério do Ambiente em dois governos.

\"Eu estou muito confortável com a minha decisão e muito contente em ter sido possível conjugar vontades daquilo que eu considero ter sido um bom um compromisso entre todos os interesse em causa\", afirmou.

Lusa, 2013-07-24
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MensagemAssunto: Observatório da Biodiversidade concluído até final de Setembro em Vila Real   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeTer Ago 06, 2013 5:02 pm

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Construído no lago na Câmpeã
Vila Real


Observatório da Biodiversidade concluído até final de Setembro em Vila Real

Projecto representa um investimento global de 1,7 milhões de euros e foi lançado em 2010 pela Câmara de Vila Real em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A construção do Observatório da Biodiversidade de Vila Real sofreu “um ligeiro atraso” e deverá estar concluída até final de Setembro, para revelar espécies como a borboleta azul, ameaçada de extinção, mas cuja população tem crescido no concelho.

O projecto está incluído no Programa de Preservação da Biodiversidade, que representa um investimento global de 1,7 milhões de euros e foi lançado em 2010 pela Câmara de Vila Real em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Com conclusão prevista inicialmente para Agosto, segundo disse nesta segunda-feira à agência Lusa o vereador Miguel Esteves, a construção do Observatório “sofreu um ligeiro atraso” e deverá estar concluída “até finais de Setembro”.

Este equipamento está a ser instalado no edifício das minas de volfrâmio, na Quintã, zona da Campeã, e custa 64 mil euros. O projecto estender-se-á a uma lagoa artificial, que começou por ser uma dissonância ambiental, mas que acabou por captar uma grande variedade de espécies, que poderão ali ser observadas.

São cerca de cinco hectares que vão funcionar como uma “montra” da biodiversidade do concelho, destacando-se a existência da drosera, uma pequena planta carnívora.

No local foram também identificados alguns ninhos de myrmica, a formiga que faz parte do ciclo biológico da borboleta azul e o que leva a supor que este lepidóptero regressou ao vale da Campeã.

Trata-se um de lepidóptero bastante frágil e com baixa tolerância a variações no ecossistema, necessitando de condições ecológicas específicas, como a planta hospedeira, a genciana (gentiana pneumonanthe), onde coloca os ovos, e a formiga do género myrmica que a alimenta no seu formigueiro durante as últimas fases larvares.

Ameaçada de extinção em muitos países europeus, esta espécie de borboleta tem crescido no Parque Natural do Alvão (PNA) e é já a maior população existente na Europa.

Esta conclusão é revelada pelo relatório do Programa de Preservação da Biodiversidade de Vila Real, através do projecto “Proteger é Conhecer”, e resulta de um trabalho de investigação coordenado pela professora da UTAD, Paula Arnaldo.

Na Holanda e no Reino Unido, por exemplo, a borboleta azul teve de ser reintroduzida.

“Portugal é uma região periférica e não havia nada em termos de conhecimento científico. Por isso este projecto de investigação permitiu-nos trazer uma série de novidades sobre a espécie, indo mais além do que está registado, como por exemplo: quantas borboletas voam, quantos ovos põem, qual a formiga que a transporta”, afirmou Paula Arnaldo.

No âmbito desta investigação verificou-se que, em 2006, havia 294 borboletas no Alvão; em 2011, no mesmo lameiro, voaram 3200 borboletas azuis e; em 2012, o número total da população ultrapassou as cinco mil.

Lusa, 2013-08-06
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MensagemAssunto: Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeTer Ago 20, 2013 5:07 pm

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Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar

por I.P.
18 agosto 2013

Ecologia - Página 8 Ng2715700
Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar
Fotografia © Direitos Reservados

As rãs tendem a escolher para parceiro os machos multifacetados. Ou seja; aqueles que, simultaneamente, fazem uma espécie de dança e cantam durante o jogo do acasalamento.

No mundo animal, a escolha de um companheiro pode ser tão difícil quanto para os seres humanos. O instinto feminino tende a optar por um parceiro pelo seu status, inteligência, beleza, etc. Ora, nos animais as exigências das fêmeas parecem não ser assim tão diferentes...

De acordo com o site do ABC, um estudo cientifico descobriu que as rãs fêmeas preferem os machos com sinais que refletem as suas capacidades multifacetadas.Esse é o caso da Hyla Arborea, um tipo de rã que escolhe os parceiros pelo seu canto na época do acasalamento. Mas não se trata de um som qualquer. Os machos interpretam a sua "serenata de amor" composta por uma sucessão de ritmos com uma duração média de entre 20 a 40 minutos, o que encanta as "meninas".

Se o macho fizer o seu ritual de acasalamento acompanhado por uma "dança sensual" terá mais probabilidades de conquistar, uma vez que se releva multifacetados e elas gostam.

Os resultados desta pesquisa da Universidade de Minnesota ( EUA ) foram publicados na revista de pesquisa Comportamento Animal. A equipa da investigadora Jessica Ward estudou as gravações de mais de um milhar de "serenatas de amor " da Hyla Arborea e descobriu que os machos tentam prolongar a duração do seu canto , mas apenas alguns conseguem atingir os seus objetivos: encantar a "dama"!

In DN

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MensagemAssunto: Biodiversidade de Vila Real de mãos dadas com as escolas do concelho   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeDom Set 29, 2013 5:46 pm

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Educação Ambiental 2013/2014
Vila Real


Biodiversidade de Vila Real de mãos dadas com as escolas do concelho

A Câmara Municipal de Vila Real lança um convite aos agrupamentos de escolas e aos docentes do concelho para aderirem às ações de Educação e Sensibilização Ambiental a implementar ao longo do novo ano letivo 2013-1014 no âmbito do Programa de Preservação da Biodiversidade de Vila Real(PPBVR).

Neste ano que se avizinha destaca-se a visita do Vaivém do Oceanário a Vila Real e o reforço de momentos literários com especial atenção para as espécies emblemáticas da região, as ações estão descritas no documento que se disponibiliza em anexo com as linhas gerais de atuação.

Serviço Educativo Ambiental visa, por um lado, a consciencialização para a importância da salvaguarda e valorização da Biodiversidade e do Mundo Rural e, por outro lado, a criação/incremento de hábitos e de atitudes de iniciativa, no dia-a-dia, a favor de um desenvolvimento sustentável.

, 2013-09-26
In DTM

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MensagemAssunto: “Workshop – Maximização dos Serviços do ecossistema Vinha” na Universidade de Trás os Montes (UTAD)   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeDom Nov 03, 2013 11:17 pm

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A participação é gratuita
Vila Real


“Workshop – Maximização dos Serviços do ecossistema Vinha” na Universidade de Trás os Montes (UTAD)

Este evento tem por objectivo fazer uma abordagem multidisciplinar da problemática da maximização dos serviços do ecossistema vinha, tendo por base a experiência em curso no âmbito do projecto “EcoVitis: maximização dos serviços do ecossistema vinha na Região Demarcada do Douro”.

Para além das comunicações de produtores, técnicos e investigadores envolvidos na concretização do projecto, serão ainda apresentadas duas comunicações sobre estratégias inovadoras de protecção contra a flavescência dourada da vinha (FD), pela sua importância na óptica do tema em debate. A intervenção do Dr. Piero Bianco da Universidade de Milão versará sobre o papel da comunidade microbiana na contenção da FD. O Dr. Andrea Lucchi, da Universidade de Pisa, apresentará a sua experiência sobre a utilização de um substrato emissor de vibrações sonoras na confusão sexual contra a cigarrinha vectora da FD, Scaphoideus titanus.

Do programa consta também uma visita à Quinta das Carvalhas, uma das Quintas mais emblemáticas do Douro, para observação de elementos da biodiversidade promotores de serviços ecossistémicos.

A participação é gratuita mediante inscrição até dia 8 de Novembro, através do endereço: ecovitis@utad.pt.

Aquando da inscrição os interessados deverão mencionar os dados pessoais (nome, profissão e entidade – caso se justifique – contacto telefónico e de correio electrónico), indicar se pretendem participar na saída de campo de dia 14 (para garantir lugar na viatura que sai da UTAD) e almoço (dia 13 no restaurante panorâmico da UTAD, 10 Euros; dia 14 no Pinhão, 12 Euros).

Os participantes terão direito a coffee break, certificados de participação e guias de campo na visita à Quinta das Carvalhas.

, 2013-10-28
In DTM

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MensagemAssunto: O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se   Ecologia - Página 8 Icon_minitimeSáb Jan 11, 2014 10:35 pm

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O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se

por Filomena Naves
Hoje

Ecologia - Página 8 Ng2974296
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se Fotografia © Doug McLaughlin

O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se

Cientistas analisaram 31 espécies destes grandes mamíferos e descobriram que 75% estão em declínio, com efeitos negativos nos respetivos ecossistemas

O temor profundo que lobos, ursos ou leões nos inspiram vem da mais distante noite dos tempos, de um mundo perdido no qual os seres humanos viviam desprotegidos, à mercê dos predadores carnívoros. Mas o mundo mudou. Hoje, os grandes carnívoros vivem um declínio imparável e os cientistas lançam o alerta: um mundo sem eles será ainda mais assustador.

As consequências do mundo moderno nas populações das diferentes espécies destes mamíferos no topo da cadeia alimentar são devastadoras, mas o seu potencial desaparecimento não é o único problema. As repercussões, em termos de desequilíbrios e outras perdas nos ecossistemas são muitas e chegam ao próprio homem, num efeito idêntico ao que acontece com peças de dominó perfiladas: se uma tomba, todas cairão em seguida.

É isso que mostra o estudo de um grupo internacional de biólogos coordenado por William Ripple, da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos. Os investigadores analisaram as populações de 31 grandes carnívoros em todo o mundo, incluindo lobos e pumas nas Américas, leões e hienas em África, linces e ursos na Europa, leopardos e lobos na Ásia ou dingos (uma subespécie de lobo) na Austrália. Os resultados foram publicados ontem na Science.

In DN

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MensagemAssunto: Re: Ecologia   Ecologia - Página 8 Icon_minitime

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