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 A Banca, o Dinheiro, os Cartões

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MensagemAssunto: Banca volta a agravar 'spreads' da habitação   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 11, 2010 10:27 am

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Banca volta a agravar 'spreads' da habitação

por PAULA CORDEIRO
Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1329069

Os dois maiores bancos portugueses subiram as suas margens no início de Agosto. Conseguir um 'spread' abaixo de dois pontos percentuais é tarefa cada vez mais difícil.

O crédito à habitação voltou a ficar mais caro. Os dois maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Millennium bcp - decidiram agravar de novo os spreads aplicados aos novos empréstimos à compra de casa. É a quarta vez este ano

O banco público, que decidiu alterar as suas margens no início desta semana, aplica agora um spread mínimo de 1,35 pontos percentuais, contra os anteriores 1,25 pontos. Este valor é aplicado aos melhores clientes com risco favorável, com a margem máxima a passar dos anteriores 3,70 para 3,80 pontos. No entanto, aos clientes com risco para análise, numa segmentação divulgada publicamente pela CGD, o spread a aplicar pode chegar a um máximo de 4,20%, contra os anteriores 4,15%.

Apesar da Caixa referir que este intervalo máximo raramente é aplicado, tais valores servem para rejeitar indirectamente muitos clientes, ao mesmo tempo que faz aumentar o valor médio da margem. Assim, o spread médio do banco público, a instituição líder no mercado do crédito à habitação, é agora de 2,77 pontos. Quanto ao Millennium bcp, o agravamento apenas do seu spread mínimo ocorreu na semana passada. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira passou a margem inferior do crédito à habitação de um ponto para 1,35 pontos percentuais, mantendo o spread máximo nos 3,30 pontos. A margem média é de 2,32 pontos percentuais.

Entre os cinco maiores grupos bancários, o spread mínimo mais baixo é agora oferecido pelo Banco Espírito Santo (BES), que anuncia uma margem de 1,25 pontos. No entanto, esta instituição é a que pratica a margem máxima mais elevada, de 4,40 pontos. Este banco apresenta a taxa média mais elevada, de 2,82 pontos.

O Santander Totta, por seu lado, disponibiliza a margem máxima mais baixa, de 2,40 pontos, tendo recentemente aumento o seu intervalo mínimo para 1,50 pontos. Valor idêntico ao praticado pelo Banco BPI que, no entanto, anuncia um spread máximo de 3,60 pontos.

A taxa média do Totta é a mais baixa entre os grandes, de 1,95 pontos, enquanto o BPI apresenta um valor médio de 2,55 pontos.

Com estas subidas constantes do custo de um novo empréstimo à habitação, a banca vai impedindo muitos portugueses de acederem à compra de casa.

O aumento do custo do dinheiro para a banca reflecte-se desta forma sobre os consumidores. Estes pagam spreads mais elevados que as actuais taxa de juro, com a média da Euribor a seis meses nos 1,104%.

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MensagemAssunto: Deco acusa bancos de ilegalidades no crédito à habitação   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 25, 2010 3:17 pm

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Deco acusa bancos de ilegalidades no crédito à habitação

por DN.pt/Lusa
Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1334482

Associação de defesa dos consumidores acusa os bancos Crédito Agrícola e Deutsche Bank de cometerem ilegalidades relativamente às amortizações extraordinárias ao crédito à habitação.

A DECO denuncia que estas instituições não estão a cumprir a lei que limita os custos por reembolso antecipado do crédito à habitação ao adicionarem comissões à penalização legal de 0,5 ou 2 por cento.

As conclusões surgem após uma análise feita às comissões cobradas pelos bancos quando o contrato de crédito à habitação termina.

"Se as instituições bancárias insistirem em cobrar uma comissão pela rescisão da hipoteca, devem incluí-la no cálculo da taxa anual efectiva divulgada ao consumidor no início do contrato", diz a associação de defesa do consumidor.

Nalguns casos compensa amortizar a dívida mas "regra geral, vale a pena levar o contrato até à última prestação", diz a associação.

A DECO afirma que já alertou o Banco de Portugal e a Secretaria de Estado para a Defesa do Consumidor dos resultados do seu estudo e exige mais fiscalização para o sector.

As comissões continuam a ter um peso importante nos resultados da banca, o que permitiu aos cinco maiores bancos portugueses - CGD, BCP, BES, Santander Totta e BPI - arrecadar 1,30 mil milhões de euros no primeiro semestre deste ano.

As comissões do BCP cresceram 16,8 por cento nos primeiros seis meses do ano para 405 milhões de euros, segundo os resultados semestrais apresentados pela instituição. No mesmo período de 2009 as comissões líquidas situavam-se nos 346,6 milhões de euros.

Na CGD as comissões aumentaram 10,4 por cento no primeiro semestre, atingindo 248,3 milhões de euros.

O BES não é excepção, tendo atingido 389,6 milhões de euros em comissões líquidas no primeiro semestre, um aumento de 12,5 por cento, em termos homólogos (346,2 milhões de euros).

Já o Santander Totta arrecadou 182,6 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2011 em comissões. O BPI não é excepção com as comissões a totalizarem 158,3 milhões de euros no mesmo período, uma subida de 9,1 por cento face ao mesmo período de 2009.

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MensagemAssunto: Deco quer conter custo do distrate no crédito à habitação   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 26, 2010 11:26 am

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Deco quer conter custo do distrate no crédito à habitação

por PAULA CORDEIRO
Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1334712

Bancos não podem cobrar mais que uma comissão na hora da amortização final da casa

Mais um "abuso" da banca detectado pela Deco - Associação de Defesa do Consumidor, no que respeita ao crédito à habitação. Há bancos que, quando o cliente amortiza total e antecipadamente um crédito à habitação, cobram, além da comissão por este pagamento antecipado, um outro custo, ou seja, o distrate de hipoteca (documento que atesta o pagamento da dívida).

Trata-se de uma situação identificada por um trabalho publicado na revista Dinheiros & Direitos (D&D) da Deco - Proteste, que analisou 18 bancos e detectou duas situações de não cumprimento da lei. O Crédito Agrícola e o Deutsche Bank adicionam à comissão de 0,5% (nos contratos de taxas variável) e de 2% (nos de taxa fixa) sobre o montante em dívida, mais 78 e 90 euros, respectivamente, pelo distrate. "Na prática, em vez de uma penalização de 0,5%, exigem 0,72% e 0,75%, pelo reembolso antecipado de 40 mil euros", exemplificam.

Para Joaquim Rodrigues da Silva, jurista da Deco, a solução para evitar estas situações seria "fixar o mesmo limite de 0,5% e 2% a estes custos", disse ao DN. Ou seja, o pagamento final de um empréstimo deveria estar sujeito a uma comissão máxima daquele montante, evitando, assim, o acréscimo do custo do distrate.

A cobrança da comissão de distrate não é ilegal, apenas não pode ser acrescida quando o cliente já pagou a de reembolso antecipado, explica aquele jurista da Deco.

O estudo da D&D observou duas situações distintas: pagamento do empréstimo no final do prazo e amortização total antecipada. Quem leva o seu contrato de crédito à habitação até ao fim tem menos custos. Isto porque metade dos bancos analisados isenta os clientes de todas as despesas (ActivoBank, Best, Banco BPI, BES, BPN, Barclays, BCP, e Santander Totta). Apesar de a Deco não incluir a CGD neste grupo, o banco esclarece que também não cobra nada.

Depois existem algumas instituições que cobram distrate mesmo para quem leva o contrato até ao fim do prazo. É o caso do Popular, do Deutsche, do Crédito Agrícola, do Finibanco, do Montepio e da Caixa Galicia. Esta comissão varia entre 78 euros (Crédito Agrícola) e 208 euros (Caixa Galicia).

Mas, se o cliente opta por pagar o seu crédito à habitação antes de terminar o prazo, a lei estipula que só paga uma única comissão, a tal de 0,5% ou 2% por reembolso antecipado. Em regra, todos os bancos cumprem este lei, com a excepção apontada pela Deco para o Crédito Agrícola e o Deutsche Bank.

A Deco já alertou o Banco de Portugal e a Secretaria de Estado da Defesa do Consumidor, exigindo mais fiscalização.

O Deutsche Bank reagiu e afirmou à Lusa que a acusação de incumprimento da lei feita pela Deco é inaceitável e cria "uma falsa reputação negativa" da instituição. O banco refere que "não adiciona comissões ao que é fixado legalmente para a comissão de penalização, seja no caso da taxa variável, seja no caso da taxa fixa".

Também o Crédito Agrícola classificou como "inaceitáveis" as acusações de incumprimento e "prejudiciais ao bom-nome e credibilidade da instituição". E afirma não cobrar mais do que a lei prevê.

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MensagemAssunto: Bancos devem responder por movimentos 'online'   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeSeg Ago 30, 2010 4:08 pm

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Bancos devem responder por movimentos 'online'

por PAULA CORDEIRO
Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1335967

Sefin quer também legislação que obrigue bancos a fechar efectivamente contas bancárias, quando o cliente o solicite.

Os bancos devem assumir a responsabilidade pelos movimentos não solicitados feitos nas contas dos seus clientes através da Internet. Esta é uma das reivindicações apresentadas pela Associação Portuguesa dos Utilizadores e Consumidores de Serviços Financeiros (Sefin), que consta de um "pacote" de propostas legislativas, hoje entregue por esta entidade ao Banco de Portugal.

A Sefin enviou uma carta ao governador do banco central, solicitando uma audiência com vista a sensibilizar a autoridade de supervisão a criar legislação sobre dois serviços em concreto: a movimentação de contas por via informática e o encerramento de contas bancárias.

Esta associação quer pôr cobro a uma situação que considera lesiva para o cliente bancário e que diz respeito à atribuição, nos contratos de adesão, à "gestão" de uma conta bancária por via informática, a chamada banca online, da responsabilidade ao cliente por quaisquer movimentos efectuados nas suas contas. Ou seja, no actual quadro legislativo, mesmo que as respectivas ordens não sejam provadamente dadas pelo consumidor em causa, os bancos atribuem a responsabilidade desse movimento ao cliente.

Como referiu ao DN António Júlio Almeida, presidente da Sefin, "recebemos várias queixas de clientes que deparam com movimentos nas suas contas para os quais não deram qualquer tipo de autorização". Estão neste casos débitos de despesas, sem que para as quais tenha havido a necessária autorização de débito.

De acordo com a análise comparativa feita pela Sefin, em muitos países, a responsabilidade de movimentos não solicitados é atribuída aos bancos. Isto porque se reconheceu a impossibilidade de controlo pelo cliente do funcionamento do sistema e das ferramentas informáticas (internas aos bancos). Assim, nesses países, essa responsabilidade tem expressão con- tratual, contida nos respectivos contratos de adesão. Ficam de fora as situações em que seja provado que a responsabilidade pela utilização da conta foi indubitavelmente do cliente.

Como refere António Júlio Almeida, em Portugal, os bancos optaram por uma solução contrária, ou seja, atribuir contratualmente essa responsabilidade aos clientes, nos contratos de adesão ao serviço online, apesar de "ser forçoso reconhecer que os clientes financeiros não têm qualquer domínio ou controlo do funcionamento e da segurança dos sistemas informáticos postos à sua disposição pelos bancos".

Assim, esta entidade considera ser urgente regulamentar a responsabilidade das instituições bancárias.

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MensagemAssunto: Banca vai ter de esmiuçar crédito à habitação   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 30, 2010 1:40 pm

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Banca vai ter de esmiuçar crédito à habitação

por PAULA CORDEIRO
Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1362384

A partir de 1 de Novembro, clientes vão ter acesso a muito mais informação.

A partir de terça-feira, se for iniciar um processo de contratação de um crédito à habitação, o banco é obrigado disponibilizar-lhe toda informação detalhada sobre o futuro empréstimo. São 11 páginas de vasta informação, onde nada parece esquecido.

Logo na simulação, o banco tem de fornecer ao potencial contratante a nova ficha de informação normalizada (FIN), onde se descrevem todas características e custo do empréstimo, bem como os planos financeiros do mesmo, com a taxa anual nominal (TAN) aplicada ao seu caso, acrescida de um e de dois pontos percentuais.

À semelhança das novas obrigações da banca, no início de 2010, com a publicação dos preçários exaustivos referentes a todas as suas taxas e comissões, o mesmo princípio é agora aplicado aos contratos de crédito à habitação. Trata-se da entrada em vigor do aviso n.º 2/2010 e da instrução n.º 10/2010 do Banco de Portugal, publicados em Abril e que entram em vigor dia 1 de Novembro, resultantes de um trabalho profundo, desenvolvido entre o supervisor, os bancos e associações de defesa do consumidor.

Os bancos tiveram seis meses para procederem aos necessários ajustamentos informáticos e agora nenhuma informação pode ser omitida ao consumidor. Logo na fase da simulação do crédito, é entregue ao cliente o "empréstimo-padrão", uma simulação básica para que possa comparar com outros bancos .

Depois, já na fase da aprovação do contrato, os bancos ficam obrigados a entregar a minuta do mesmo, que reflectirá as condições acordadas e o seu prazo de validade.

As novas regras estipulam igualmente um número mais vasto de elementos a constar no contrato de crédito. Assim, além do montante, finalidade e prazo do empréstimo, bem como da taxa de juro aplicável (suas componentes e forma de cálculo), os bancos têm de explicar os efeitos sobre o custo do empréstimo produzidos pelos produtos e serviços financeiros adquiridos facultativamente. Por exemplo, em relação aos spreads - a parte do custo do crédito que varia essencialmente em função dos serviços e produtos contratados - o contrato tem de indicar para que valor esta margem passaria, caso o cliente abdique de usufruir dos mesmos produtos e serviços.

Por outro lado, terãode constar igualmente do contrato todas as comissões aplicáveis e as condições em que estas podem ser revistas no decurso do crédito.

Caso o cliente entre em incumprimento, os encargos aplicáveis e as condições em que o contrato será revisto deverá ser informado na hora de firmar o mesmo.

Apesar de todos os bancos já enviarem actualmente o extracto mensal, onde se explicita o montante em dívida, a data de vencimento da prestação seguinte e as comissões e despesas a pagar, a nova FIN estabelece que qualquer alteração no valor da prestação tem de ser comunicado com uma antecedência de 15 dias, sobre a data do débito.

Os planos financeiros a entregar ao cliente, que compõem os anexos finais da FIN, descrevem não só a modalidade de empréstimo escolhida pelo cliente, como o mesmo na outra alternativa de taxa, com o mesmo crédito acrescido de um ponto percentual e de dois pontos percentuais.

Se for o caso do cliente optar por fazer uma cobertura de taxa de juro (derivados), terá de fazer um contrato à parte, o qual deverá ser supervisionado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A aplicação e cumprimento destas novas regras vai ser fiscalizada, nas próximas semanas, pelo Banco de Portugal, pelos meios habituais. O banco central acaba de publicar uma brochura sobre crédito à habitação, à qual todos os consumidores podem aceder através do seu site, e onde estão explicitadas as novas regras, bem como todos os diplomas legais aplicáveis.

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MensagemAssunto: Cinco maiores bancos lucram 4,6 milhões por dia   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 04, 2010 1:52 pm

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Cinco maiores bancos lucram 4,6 milhões por dia

por Lusa
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A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1365853

Os lucros combinados dos primeiros nove meses do BES, BCP, BPI, CGD e Santander Totta desceram 12,4 por cento, em termos homólogos, para 1 229,2 milhões de euros, ou seja, 4,6 milhões de euros por dia.

O BES obteve o maior resultado líquido do período, com 405,4 milhões de euros, seguido pelo Santander Totta, com 354,7 milhões de euros.

O BCP ficou no terceiro lugar do pódio dos lucros com 217,4 milhões de euros, depois, o BPI somou 144,7 milhões de euros e a CGD fecha a lista dos resultados dos cinco maiores bancos do mercado português, ganhando 10,7 milhões de euros.

Em termos homólogos, estas instituições viram os lucros emagrecerem 175 milhões de euros, com o banco público a ter a descida mais acentuada.

De resto, o resultado líquido do Santander Totta também recuou, ao passo que o BES, o BCP e o BPI viram os seus lucros crescer.

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MensagemAssunto: Portugal lidera na Europa pagamentos com cartões   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeDom Dez 05, 2010 12:04 pm

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Portugal lidera na Europa pagamentos com cartões

Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1395349

O pagamento com cartão em Portugal, feito em grande escala com os cartões multibanco, coloca o nosso país como líder destacado a a nível europeu no seu uso.

Em 2009, últimos dados disponíveis, 65,5% das transacções feitas em Portugal foram feitas com cartão. Um valor bem acima do segundo classificado no ranking dos meios de pagamentos com cartão, que é a Grécia, com 53,2% das suas transacções. De referir que na zona euro, a média dos pagamentos com cartão é de 33%. O país onde os cartões são menos usados são o Luxemburgo (10% das compras), seguido da Alemanha (14,4%). Curiosamente, os alemães fazem a maioria dos sues pagamentos através de débitos directos (50%). Estes dados do Eurosistema revelam ainda que os líderes no uso dos cheques são os malteses, com 38,7% dos seus pagamentos feitos por este meio, logo seguidos dos cipriotas, com 27,3%.

As transferências a crédito são o meio de pagamento mais usado na Eslováquia (55,2%) e na Eslovénia (51,1%).

Em Portugal, a seguir ao pagamento com cartões, surgem os débitos directos, com 13,6% do total dos pagamentos feitos em 2009. Depois vêm as transferências a crédito, com 10,8%, e os cheques, com 9,9%. O sucesso dos cartões portugueses explica-se essencialmente pela elevada rede de caixas automáticas e terminais de pagamento automático.

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MensagemAssunto: Guerra nos depósitos põe juros máximos acima de 5%   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeDom Jan 16, 2011 5:34 pm

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Guerra nos depósitos põe juros máximos acima de 5%

por PAULA CORDEIRO
Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1428672

Face à escassez, bancos arriscam taxas mais altas. O melhor será optar pela Internet.

A guerra na captação de depósitos está ao rubro e as taxas estão a atingir valores pouco usuais nos últimos anos. Os bancos estão já a oferecer remunerações entre os cinco e os 6% a clientes com aplicações elevadas e que ameaçam trocar a instituição por outra que lhe oferece melhor remuneração, adiantou ao DN uma fonte ban-cária.

Apesar de estes valores não serem publicitados, os bancos estão dispostos a pagar valores muito altos por montantes elevados, numa manobra agressiva para captar e manter clientes e numa altura em que o seu funding é escasso, arriscando taxas que lhes poderão trazer dificuldades acrescidas, quando chegar a altura de remunerar o cliente, referiu ainda uma outra fonte contactada pelo DN.

Mas também os valores que são anunciados pelos bancos continuam a subir acentuadamente, especialmente entre os novos depósitos de maiores montantes e para os clientes que optem pelo canal Internet.

De acordo com o Money GPS, um site de orientação financeira que anuncia o ranking dos melhores produtos de poupança e de crédito, o melhor depósito actualmente em comercialização pertence ao Banco Finantia. Trata-se de uma aplicação a um ano, com uma taxa de juro bruta de 4,25% a um ano, com pagamento de juros semestrais e oferta de um seguro de saúde. No entanto, este depó-sito subscrito na Internet destina-se a montantes acima dos 50 mil euros, ou seja, para clientes de private banking, o segmento onde o Finantia actua.

Para depositantes que aplicam montantes mais reduzidos, a melhor opção será um depósito do ActivoBank, uma instituição do grupo Millennium bcp, que através do DP Poupança Start oferece 3,75% brutos a seis meses, para valores a partir de três mil euros. Este banco oferece também taxas de 2% a três meses, para aplicações a partir de 500 euros feitas online.

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A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 000206E4
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MensagemAssunto: Notas de 50 euros são as mais falsificadas em Portugal   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 18, 2011 1:19 pm

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Notas de 50 euros são as mais falsificadas em Portugal

por Lusa

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1429864

As notas mais falsificadas em Portugal são as de 50 euros, anunciou hoje o Banco de Portugal, adiantando ainda que no total foram retiradas de circulação 18.871 notas falsas, de diferentes valores, em 2010.

Em 2009 foram retiradas de circulação 11.508 notas contrafeitas, sendo que as 50 euros já eram as mais falsificadas em Portugal, refere o BdP num comunicado.

No primeiro semestre do ano passado foi retirado de circulação em Portugal um total de 8.243 notas falsas de diferentes valores faciais, o que correspondeu a uma quebra de 22,4 por cento face aos primeiros seis meses do mesmo ano.

Por sua vez, as notas falsas de 20 euros aprendidas atingiram as 2.575 no segundo semestre de 2010, quando nos primeiros seis meses desse ano ascenderam a 3.215.

Já as notas contrafeitas de 50 euros elevaram-se a 4.411 na segunda metade de 2010, contra as 5.744 notas falsificadas que foram retiradas de circulação nos primeiros seis meses do ano passado no país.

As notas contrafeitas podem ser identificadas sem a utilização de equipamentos auxiliares, recorrendo apenas a uma observação cuidada dos elementos de segurança destinados ao público, através do toque, observação e inclinação método que é descrito no sítio eletrónico do Banco de Portugal, em www.bportugal.pt.

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MensagemAssunto: Estado pode lucrar o triplo do que investir nos bancos   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeDom Nov 13, 2011 5:19 pm

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Estado pode lucrar o triplo do que investir nos bancos

Hoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng1708293

Banqueiros querem limitar estes ganhos. Se acções recuperarem para as cotações de há um ano, lucros triplicam

É um cenário que os banqueiros querem evitar a todo o custo. Caso o Estado entre na estrutura accionista das instituições, poderá comprar barato para vender depois mais caro, aproveitando o actual preço muito baixo das acções.

Basta que os bancos regressem aos valores de há um ano (já em tempo de crise) para que a sua cotação mais do que triplique, o que significaria um lucro para o Estado. Por isso, os bancos querem definir um preço de recompra.

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MensagemAssunto: SIBS: Intenção prejudica segurança e comodidade    A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 10:24 am

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SIBS: Intenção prejudica segurança e comodidade

por Ana Margarida Pinheiro
Ontem

A SIBS já reagiu à intenção dos supermercados Pingo Doce quererem terminar com os pagamentos a débito e crédito para compras inferiores a 20 euros.

Na opinião da empresa processadora de pagamentos uma ação desta dimensão "resulta, em última instância, no sacrifício do bem-estar dos consumidores, reduzindo-lhes a segurança e comodidade nos pagamentos".

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056518.html

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MensagemAssunto: APED: "Taxas aplicadas aos cartões são muito elevadas"   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 10:32 am

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APED: "Taxas aplicadas aos cartões são muito elevadas"

por Dinheiro Vivo | Lusa
Ontem

A directora-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Ana Trigo Morais, considera que as taxas cobradas nas transacções com cartões de multibanco aos retalhistas em Portugal "são muito elevadas".

"Entendemos que Portugal é um mercado que tem pouca concorrência e cobra taxas muito elevadas aos comerciantes", disse.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056517.html

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MensagemAssunto: Jumbo admite alinhar com Pingo Doce para reduzir taxas   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 10:41 am

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Jumbo admite alinhar com Pingo Doce para reduzir taxasp

or Bárbara Barroso
Ontem

O grupo Auchan junta-se ao Pingo Doce na guerra pela redução das taxas e admite também limitar os pagamentos com cartões até um determinado montante.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2729342&seccao=Dinheiro Vivo

A dona das marcas Jumbo e Pão de Açucar, que conta com 32 supermercados distribuídos por todo o país, defende uma descida das taxas cobradas pelos pagamentos feitos quer com cartão de débito, quer com cartão de crédito.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056534.html

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MensagemAssunto: AHRESP: "Taxas custam 85 milhões à restauração e hotelaria"   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 10:48 am

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AHRESP: "Taxas custam 85 milhões à restauração e hotelaria"

por Ana Margarida Pinheiro
Ontem

As taxas cobradas pela utilização dos cartões e o mercado eletrónico pouco concorrencial são para a AHRESP razões mais que suficientes para que o Pingo Doce tenha restringido o pagamento com cartão, ainda assim, revelam que o consumidor é quem fica a perder.

A AHRESP estima que a restauração, tenha receitas de 720 milhões de euros, em que 50% sejam pagos com cartão a uma taxa média de 1,5%. Contas feitas, os restaurantes portugueses deixam 54 milhões com os operadores.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056538.html

In DN

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MensagemAssunto: Vieira Lopes: "É inevitável" que outras empresas sigam o Pingo Doce   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 11:02 am

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Vieira Lopes: "É inevitável" que outras empresas sigam o Pingo Doce

por Ana Margarida Pinheiro
Ontem

Para o presidente da Confederação do Comércio, a ação do Pingo Doce é "natural" e poderá generalizar-se a outros estabelecimentos caso as taxas interbancárias não se tornem mais baratas.

A intenção do Pingo Doce de bloquear os pagamentos com cartão de débito ou crédito para valores inferiores a 20 euros, não espanta, por isso, os patrões do comércio. "É inevitável que, face a uma situação de crise em que as empresas baixam as margens, essa prática venha a intensificar-se"

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056528.html

In DN

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MensagemAssunto: Mudanças no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 11:14 am

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Pingo Doce vai continuar a aceitar 'tickets' restaurante

por Joana Petiz e Virgínia Alves
Ontem

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng2082217

Mudanças no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.

Pagar com multibanco contas inferiores a 20 euros deixa de ser possível nas lojas Pingo Doce a partir de 1 de setembro, mas os clientes poderão continuar a usar tickets restaurante para compras de qualquer valor. A garantia foi dada ao Dinheiro Vivo pela Jerónimo Martins, dona dos supermercados.

Contactado pelo Dinheiro Vivo, o grupo Auchan (Jumbo, Pão de Açúcar), que já admitiu vir a seguir o exemplo do Pingo Doce, pode também manter os tickets, já que o que pretende é "continuar a lutar para que as taxas associadas aos pagamentos por cartão sejam reduzidas".

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056550.html

In DN

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MensagemAssunto: Novas regras no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 11:24 am

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Taxa paga em Portugal é o dobro da média da zona europor Ana Margarida Pinheiro e Bárbara BarrosoHoje

A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Ng2082446

Novas regras no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.

Em 15 euros de compras, um euro e vinte cêntimos são taxas pagas pelo supermercado ao banco. Foi esta a conta que o Pingo Doce fez quando ontem anunciou que, a partir de 1 setembro, deixa de ser permitido pagar contas inferiores a 20 euros com cartão. Esta taxa média (cada supermercado negoceia a sua, dependendo do volume de operações) ainda é quase duas vezes superior à média da zona euro para operações por multibanco - 0,42% contra os 0,8% pagos pelos supermercados em Portugal -, apesar de ter caído nos últimos anos. Para pagamentos com cartão de crédito, a taxa é de 1,4%, segundo os últimos dados da consultora especialista em pagamentos PSE.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056561.html

In DN

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MensagemAssunto: E se o Pingo Doce e o Continente abrissem uma guerra?   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 11:33 am

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E se o Pingo Doce e o Continente abrissem uma guerra?

por Ana Rita Guerra
Hoje

E se o Pingo Doce, o Jumbo, o Continente, o Intermarché e o Minipreço se revelassem e fizessem uma aliança para controlar os pagamentos? Haveria surpresa? Haveria editoriais inflamados? É precisamente isto que está a acontecer nos Estados Unidos. Nem de propósito. As taxas elevadas pagas pelo uso de cartões de crédito e débito não são exclusivas de um país pobre sob controlo da troika.

A Merchant Customer Exchange (MCX) já tem uma dúzia de associados, entre as maiores gigantes do retalho - Wal-Mart, Target, Best Buy, Sears - e vai desenvolver a sua própria plataforma. Imagine-se, algo como uma rede fechada de pagamentos. Um multibanco dentro do Multibanco.

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO056581.html

In DN

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MensagemAssunto: Re: A Banca, o Dinheiro, os Cartões   A Banca, o Dinheiro, os Cartões - Página 2 Icon_minitime

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