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 Legislativas 2009

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MensagemAssunto: Passos Coelho crítico no Conselho Nacional   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeQui Ago 06, 2009 10:37 pm

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Listas do PSD às legislativas
Distrito de Vila Real


Legislativas 2009 - Página 3 Pedro_Passos_Coelho

Passos Coelho crítico no Conselho Nacional

Pedro Passos Coelho criticou esta noite, na reunião do Conselho Nacional do PSD, as escolhas de Manuela Ferreira Leite para deputados, por considerar que estas listas «são fechadas à sociedade e à pluralidade no país e no partido».

O ex-candidato a líder do PSD atacou ainda a inclusão de Maria José Nogueira Pinto na lista por Lisboa porque, justificou, não só é apoiante de António Costa na corrida à Câmara da capital, como «hostiliza desnecessariamente o CDS».

Numa intervenção muito dura, Passos Coelho criticou ainda as linhas gerais do programa eleitoral apresentado por Manuela Ferreira Leite por considerar que este «não gera rupturas e diferença com o PS».

O principal adversário interno da líder social-democrata fez ainda questão de esclarecer que apenas votou a indicação de Ferreira Leite para candidata a primeira-ministra porque isso ficou ditado quando se escolheu o líder nas directas em Maio do ano passado.


Sofia Rainho in SOL, 2009-08-05

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MensagemAssunto: Mota Andadre é cabeça de lista   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 07, 2009 3:37 pm

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Mota Andadre é cabeça de lista
Distrito de Bragança


Legislativas 2009 - Página 3 Motaan

Bruno Veloso e Nuno Gomes de fora da lista de candidatos a deputados pelo PS

O PS já entregou no tribunal judicial de Bragança a lista de candidatos a deputados pelo distrito.

A lista teve de sofrer alterações por causa da redução do número de deputados que o círculo eleitoral de Bragança vai eleger nas próximas eleições legislativas, na sequência da actualização dos cadernos eleitorais que registou um decréscimo do número de eleitores.

O distrito tinha quatro representantes na Assembleia da República, dois do PSD e outros dois do PS.

A partir de 27 de Setembro serão três.

Factor que obrigou também à reformulação das listas de candidatos.

Ainda assim, Mota Andrade e Luís Vaz mantêm-se nos dois primeiro lugares.

“Tivemos que adaptar a lista à realidade que é má para o distrito pois só vai eleger três deputados, contrariamente ao que pensávamos” refere o presidente da comissão política distrital de Bragança do PS acrescentando que “eu serei o cabeça de lista, Luís Vaz é o numero dois, em terceiro vai a Ana Margarida Duque Dias, depois Carlos Ferreira, Maria da Luz Almeida em quinto e Nunes dos Reis em sexto”.

A lista inicial era composta por oito nomes, agora constam seis.

Bruno Veloso da JS e Nuno Gomes de Vinhais são os nomes que ficaram de fora.

“Tivemos de fazer este ajustamento passando dos oito para os seis elementos” refere Mota Andrade, salientando que Bruno Veloso “de imediato colocou o lugar à disposição pois havia que fazer esses pequenos acertos” enquanto Nuno Gomes “vai ser o director de campanha”.

Os socialistas já entregaram no tribunal a lista de candidatos às eleições legislativas, com algumas alterações em relação à versão inicial.

Brigantia, 2009-08-06
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MensagemAssunto: «Sectarismo no PSD»   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 07, 2009 3:51 pm

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«Sectarismo no PSD»
Distrito de Vila Real


Legislativas 2009 - Página 3 Pedro_passos

Passos Coelho: «Ser presidente do PSD não é ser dono»

Pedro Passos Coelho não se conteve nas críticas ao «sectarismo» de Manuela Ferreira Leite, à saída da reunião da Comissão Política do PSD que aprovou as listas de candidatos a deputados às legislativas.

O social-democrata Pedro Passos Coelho acusa a direcção do PSD de ter seguido uma «forma sectária» na elaboração das listas às legislativas, afirmando que foram escolhidos \\"apoiantes e seguidores\\" da líder do partido.

À saída da reunião do Conselho Nacional do PSD, que terminou cerca das 2h00 de quarta-feira, o ex-candidato à liderança interna afirmou discordar dos critérios seguidos pela Comissão Política na elaboração das listas, considerando que seguiu uma forma \\"um bocadinho sectária\\".

\\"Apresentaram uma forma um bocadinho sectária de fazer as listas. Eu sempre entendi que ser presidente do partido não é ser dono do partido e temo que essa perspectiva possa ter passado\\", disse. Manuela Ferreira Leite não aceitou a proposta da distrital de Vila Real para que Pedro Passos Coelho encabeçasse a lista pelo distrito.

\\"Tenho pena que me tenha sido vedada a possibilidade de ajudar o PSD a ir mais longe nestas eleições, julgo que poderia acrescentar alguma coisa, mas não foi essa a decisão que prevaleceu\\", afirmou.

Passos Coelho espera que os militantes \\"não confundam uma decisão que parece mais ou menos sectária, ou mesquinha\\" e que se empenhem no projecto do PSD para a governação do país. Para o social-democrata, \\"o PSD escolheu para fazer as listas um conjunto de apoiantes e seguidores de Manuela Ferreira Leite\\" mas, \\"independentemente de más listas ou de más decisões\\", o partido deve empenhar-se nas próximas eleições.

\\"Não deixarei de dizer o que penso. Não digo com mais manteiga ou menos manteiga aquilo que outros gostariam de ouvir para ser premiado, ou penalizado por aquilo que penso e digo\\", acrescentou, admitindo participar na campanha eleitoral \\"na medida das possibilidades\\".

Questionado sobre a inclusão da ex-militante do CDS-PP Maria José Nogueira Pinto na lista de Lisboa, Passos Coelho considera que foi uma \\"escolha pouco feliz\\" e que dá \\"um sinal errado\\". \\"Parece-me uma escolha pouco feliz na medida em que (Maria José Nogueira

Pinto) está em Lisboa a defender a candidatura de António Costa, quer dizer, contra o PSD. É um sinal errado que nós estejamos a lutar para conquistar a Câmara e ao mesmo tempo o PSD apresente alguém que está a defender uma candidatura adversária\\", disse.


Lusa, 2009-08-06

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MensagemAssunto: José Ferreira Gomes é o cabeça de lista do PSD por Bragança às eleições legislativas   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 07, 2009 4:01 pm

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Supresa com este paraquedista
Distrito de Bragança


Legislativas 2009 - Página 3 Joseferreiragomes

José Ferreira Gomes é o cabeça de lista do PSD por Bragança às eleições legislativas

O nome foi imposto pela comissão política nacional do partido, durante a última madrugada, em reunião do conselho nacional.

Desta forma, o actual deputado e presidente da comissão política distrital, Adão Silva, é relegado para segundo lugar.

Esta situação está a criar algum mal-estar no seio da estrutura distrital do partido, já que não são conhecidas ligações do cabeça de lista ao distrito de Bragança.

Além disso, a distrital tinha enviado uma moção à direcção nacional do PSD rejeitando a imposição de um cabeça de lista que não fosse da região e não tivesse provas dadas na luta pelos interesses do distrito.

José Ferreira Gomes, tem 62 anos, é natural de Penafiel e professor Catedrático na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde foi vice-reitor entre 1996 e 2006.

O presidente da comissão política distrital do PSD de Bragança diz que esta situação é o resultado de uma “tradição” do partido e espera que o cabeça de lista se envolva com os problemas do distrito.

“É um exercício de competências que a direcção nacional do partido tem e a história tem demonstrado que é muito assim” refere Adão Silva, acrescentando que “a expectativa que há é que apesar de as pessoas serem de fora se embrenhem nos problemas do distrito, encontrem soluções e sejam deputados activos”.

Adão Silva acrescenta que não ficou magoado por ter sido colocado em segundo lugar. “Não me sinto magoado porque para lá das competências distritais há outras competências a outros níveis e há que o respeitar” afirma salientando que “o partido funciona desta maneira e quem não quiser não está cá”.

A lista ainda não está concluída.

Falta definir o quarto e o quinto lugar sendo certo que o terceiro será ocupado por Maria Helena Gomes (Macedo de Cavaleiros) e o sexto por Isabel Lopes (Bragança).

Brigantia, 2009-08-06
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MensagemAssunto: Montalvão Machado acredita no apoio de Vila Real   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 07, 2009 4:06 pm

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Legislativas 2009
Distrito de Vila Real


Montalvão Machado acredita no apoio de Vila Real

O número um do PSD por Vila Real nas próximas legislativas acredita que terá ao seu lado os militantes que propuseram a candidatura de Pedro Passos Coelho.

Montalvão Machado já falou com a distrital transmontana do partido e, em declarações à Renascença, garante estar tranquilo.

“Sinto-me muito lisonjeado e já ontem falei com dirigentes distritais de Vila Real e iniciámos as conversações tendentes a uma boa campanha. Tenho a certeza absoluta de que a distrital vai estar ao meu lado”, afirma.

O escolhido pela direcção nacional “laranja” para aquele distrito recusa a ideia de ser alternativa a qualquer militante social-democrata, apesar de surgir no lugar inicialmente indicado para Pedro Passos Coelho, que acabou por ficar de fora das listas.

“Vila Real é um distrito que me diz muito, é onde passei a minha infância e juventude, toda a minha família paterna é de Vila Real. Não me considero uma alternativa ao Pedro Passos Coelho nem a nenhum outro militante do partido. Sou quem o partido escolheu”, sublinha.

Vila Real é um dos pontos de discórdia suscitada com a elaboração das listas do PSD às legislativas aprovadas pela direcção do partido e que colocou em evidência profundas divisões internas.

Renascença, 2009-08-07

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MensagemAssunto: Silvano indignado com imposição de cabeça de lista no PSD   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 07, 2009 4:12 pm

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António Branco abdica
Distrito de Bragança


Legislativas 2009 - Página 3 Silvano5

Silvano indignado com imposição de cabeça de lista no PSD

A imposição de José Ferreira Gomes para cabeça de lista do PSD por Bragança às eleições legislativas está a gerar algum mal-estar no seio da estrutura distrital do partido, já que não são conhecidas ligações do cabeça de lista ao distrito de Bragança.

Além disso, a distrital tinha enviado uma moção à direcção nacional do PSD rejeitando a imposição de um cabeça de lista que não fosse da região e não tivesse provas dadas na luta pelos interesses do distrito.


Uma das vozes de protesto vem do presidente da Assembleia distrital do partido, José Silvano.

“Custa-me a aceitar um cabeça de lista venha para o distrito ao arrepio da decisão do partido no distrito, nomeadamente a assembleia distrital onde fizemos aprovar uma moção a dizer que os candidatos tinham de ter uma ligação ao distrito” afirma. “Pelos vistos, a decisão da comissão politica nacional é contrária a essa moção e como presidente da assembleia distrital não posso aceitar isso porque aprovei exactamente o contrário” acrescenta.


Também na qualidade de presidente da concelhia de Mirandela, José Silvano, diz já ter sugerido a António Branco, nome indicado pela concelhia para integrar a lista, que abdique do lugar.

“Entendo que o candidato escolhido pela concelhia de Mirandela a esta lista de deputados, que era o engenheiro António Branco, não deve pertencer” refere. “Eu recomendei-lhe isso e ele aceitou porque isso era contrariar os princípios, já que há pessoas no distrito capazes de serem membros da lista de deputados do PSD” afirma, salientando que “para sermos coerentes, não podemos aceitar ir nessa lista quando há um membro imposto pela comissão nacional e não estamos de acordo”.


2009-08-07
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MensagemAssunto: PSD sofre primeira baixa por causa das listas   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 07, 2009 10:47 pm

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PSD sofre primeira baixa por causa das listas

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1175509

Fernando Ferreira, conselheiro nacional do PSD, decidiu, esta sexta-feira, abandonar a distrital de Lisboa, liderada por Carlos Carreiras, por não concordar com as criticas que este responsável tem feito às listas do partido, aprovadas em Conselho Nacional.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1328855

- Fernando Ferreira, conselheiro nacional do PSD, explica porque decidiu decidiu sair da distrital de Lisboa

Em declarações à TSF, Fernando Ferreira disse que a gota de água foram as palavras de Carlos Carreiras ao jornal I, onde o presidente da distrital disse que só poderia entender a inclusão de nomes como o de António Preto e de Helena Lopes da Costa, como favores.

«Há um tempo de discutir, há um tempo de divergir e há um tempo de decidir» e «no meu entendimento o final do Conselho Nacional marca o fim também do tempo de divergir», disse o social-democrata.

Para Fernando Ferreira, agora é necessário que os social-democratas estejam «unidos e solidários» independentemente das questões em torno das listas, porque é tempo de «dar um novo governo a Portugal» e colocar «Manuela Ferreira Leite como primeira-ministra» do país.

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MensagemAssunto: Rendimento Social de Inserção é «financiamento à preguiça», diz Portas   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 09, 2009 4:28 pm

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Rendimento Social de Inserção é «financiamento à preguiça», diz Portas

Hoje às 15:38

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1176107

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, afirmou este domingo, na Figueira da Foz, que o Rendimento Social de Inserção (RSI) é um «financiamento à preguiça» e fonte de crescentes abusos e fraudes.

No final de uma acção de campanha no mercado local, Paulo Portas afirmou que «este país avança com trabalho, avança com aqueles que contribuem para a riqueza da nação, (...) não avança com financiamentos à preguiça».

O líder do CDS-PP reafirmou uma das bandeiras eleitorais do seu partido, o «compromisso absoluto» de dar prioridade social aos mais velhos e reformados e ao aumento das pensões de reforma.

«É aí que é preciso gastar mais e investir melhor, em vez de se andar a gastar dinheiro numa prestação social chamada rendimento mínimo [Rendimento Social de Inserção], que só devia ser dada transitoriamente», sublinhou.

Para Paulo Portas existem «cada vez mais abusos, cada vez mais fraudes», por parte de beneficiários do RSI. «Gente que, pura e simplesmente, não quer trabalhar e quer viver a custa do contribuinte», concluiu

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MensagemAssunto: Re: Legislativas 2009   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 09, 2009 4:43 pm

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E até concordo!

Mas... que andou este demagogo a fazer, enquanto integrou governos, um dos quais (Bagão Felix)se limitou a mudar o chamadouro de Rendimento Mínimo, para Rendimento de Inserção?

Interessou-lhe mais a compra supérflua de submarinos... (cala-te boca)!

Anda-me agora com moralismos bacocos!


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MensagemAssunto: Distrital de Vila Real «consternada» e «preocupada»   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 10, 2009 4:27 pm

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Exclusão de Passos Coelho
Distrito de Vila Real


Legislativas 2009 - Página 3 Logo_PSD_cor

Distrital de Vila Real «consternada» e «preocupada»

O presidente da Distrital do PSD de Vila Real, Domingos Dias, afirmou hoje que ficou «conternado» e «preocupado» com a exclusão de Passos Coelho da lista às eleições legislativas, porque o partido «vai ter que trabalhar muito mais para alcançar os mesmos resultados».

A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, não aceitou a escolha da distrital do PSD de Vila Real de Pedro Passos Coelho como candidato a deputado nas Legislativas de 27 de Setembro.

Para ocupar esse lugar, Ferreira Leite escolheu António Montalvão Machado, deputado eleito pelo círculo do Porto.

Esta noite, à saída de uma reunião da Comissão Permanente, Domingos Dias reagiu pela primeira vez publicamente à decisão da líder do partido, afirmando que \\"a distrital de Vila Real sempre viu como uma mais valia a nível nacional que a lista fosse encabeçada por Pedro Passos Coelho\\".

Salientou ainda que se tratou de uma escolha \\"quase unânime\\".

\\"A presidente do partido não atendeu à nossa proposta e isso consternou-nos e deixou-nos obviamente preocupados com a situação, porque sabemos que vamos ter que trabalhar muito mais para conseguir os mesmos resultados\\", frisou.

Domingos Dias acrescentou que a Distrital de Vila Real vai ainda lutar por uma \\"alteração do sistema eleitoral, para que sejam as pessoas de cada distrito a escolher os seus deputados e não os presidentes dos partidos\\".

\\"O que se aplica ao PSD aplica-se também ao PS e é isto que tem que ser mudado em Portugal\\", sublinhou.

Nas últimas eleições legislativas, a lista do PSD por Vila Real foi encabeçada por Rosário Águas, tendo os sociais-democratas perdido pela primeira vez estas eleições para o PS.

Domingos Dias não quis comparar cabeças de lista, considerando que se trata de \\"situações diferentes\\".

\\"Rosário Águas não tinha efectivamente nada a ver com o Distrito de Vila Real, enquanto que o Montalvão Machado, apesar de ter pouco a ver com o distrito, tem família em Vila Real, Valpaços e Chaves\\", sublinhou.

O PSD entrega a 12 de Agosto, no Tribunal de Vila Real, a lista de candidatos pelo Distrito.

O segundo lugar dessa mesma lista é ocupado por António Cabeleira (Chaves), Isabel Sequeira (Valpaços), Pedro Pimentel (Alijó), Nataniel Araújo (JSD).

Ao contrário do que foi inicialmente anunciando, o Distrito de Vila Real mantém os cinco deputados e não aumenta para seis.

Pedro Silva Pereira vai encabeçar a lista do PS no Distrito, enquanto que pela CDU concorre Manuel Cunha, o Bloco de Esquerda candidata Alda Macedo, o CDS-PP escolheu Ernestina Ferreira e o PCTP/MRPP indicou para cabeça-de-lista o jornalista João Rodrigues.

Lusa, 2009-08-10
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MensagemAssunto: <a href="http://www.sweetim.com/s.asp?im=gen&ref=11" target="_blank"><img src="http://content.sweetim.com/sim/cpie/emoticons/00020069.gif" border=0 ></a>   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 14, 2009 9:35 am

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Porque está Sócrates de parabéns

Fui, durante toda a legislatura, um acérrimo crítico deste governo, mas é chegada a hora de fazer uns quantos elogios deixando, mais uma vez, bem claro que nunca votei PS nem tenho intenção de algum dia votar.

Os indicadores económicos hoje divulgados, não sendo brilhantes, estão a par das mais fortes economias da “zona euro”. Na realidade o crescimento de 0,3% é a melhor notícia que poderíamos receber. Sei, porque dependo directamente da economia alemã, que o crescimento alemão é real e sustentado pelo que depreendo que o de Portugal lhe esteja indexado e assim seja também seguro e sustentável.

Esta vitória do fazer bem de Sócrates, Pinho e Teixeira dos Santos é-o, não pelo acerto das chamadas medidas de apoio ao tecido empresarial (muitas delas completamente erradas ou inócuas) mas sim pelo discurso optimista destes três senhores. Na realidade o que mais ajuda uma economia em depressão é o apelo ao consumo e o dar confiança aos cidadãos.

Foi esta a postura do governo. É tempo também de fazer uma crítica feroz àqueles que durante todo este tempo, e mesmo agora, só falam da desgraça (CDS, PPD/PSD, BE, CDU).

São, de todo, lamentáveis as análises do Bloco e do PC. Mas as análises de PPD/PSD e CDS, partidos sempre alinhados com o facilitismo e com a venda de ilusões são completamente estúpidas.

Compreende-se. Apostavam tudo na calamidade económica e a economia deu-lhes a volta. Sabem que com o país em recuperação será muitíssimo mais difícil vencer Sócrates.

Estes resultados premeiam o ministro “corneador”, que foi despedido por um “fait diver” mas que teve, enquanto governante, uma actuação muito positiva, com excepção do folhetim Qimonda. Esta devia ter caído com a falência da casa mãe, porque para a economia portuguesa representa apenas os postos de trabalhos. O valor acrescentado é zero. Para um milhão que importa, exporta um milhão mais a mão-de-obra portuguesa.

A boa prestação do governo aconteceu em muitas áreas, e não só na económica. Destaco a educação, a administração interna, a segurança social e a saúde.
Maria de Lurdes Rodrigues fez, paulatinamente, o que muitos queriam e nunca tiveram coragem por terem medo dos professores e dos seus fortíssimos sindicatos. A senhora mostrou como se faz, mostrou que muitos professores estão com ela e acima de tudo, mostrou que não há classes intocáveis.

Correia de Campos e Ana Jorge, fizeram uma pequena revolução, aproximaram a medicina dos cidadãos mas não conseguiram acabar com o feudo das faculdades de medicina que não permitem que se formem mais médicos.

Na solidariedade social, este governo a par dos de Guterres, fizeram corar toda a esquerda com as medidas acertadas de apoio aos mais desfavorecidos. Pensões mínimas, RSI, genéricos gratuitos para a população idosa e carenciada.
Claro que muita coisa ficou por fazer e para outras é preciso muita coragem para avançar. Deixo aqui algumas ideias:

Criação de um corpo nacional de bombeiros profissionais para coordenar e debelar o flagelo dos incêndios e incorporar o 112 evitando os equívocos vividos nos últimos anos (o exemplo da Extremadura Espanhola, pode ser um bom exemplo).
Reduzir as forças militares (exército, marinha e força aérea) ao quadro exigido pela NATO, parte dos excedentes seria absorvidos pelos bombeiros.
A política agrícola é uma anedota, ou melhor nem isso chega a ser porque não existe. Nas pescas (num país com tanto mar, é uma vergonha que se tenha acabado com a nossa frota) nada foi feito, com excepção do investimento da “Pescanova”, mais um bom trabalho de Pinho.

Esperemos que o próximo governo (que acredito que seja liderado por Sócrates) faça um trabalho tão bom como este.

Até às legislativas toda a oposição vai atacar e propor medidas completamente absurdas (veja-se o discurso do Jerónimo há poucos dias) e inconsequentes.
Expliquem-nos porque não se tributam os grandes lucros do capital do mesmo modo que se tributam os rendimentos do trabalho.
Criem-se taxas de IRC de 50% sobre lucros do (grande) capital, e façam-se contas ao que a economia podia crescer com os impostos que se cobrariam aos bancos, EDP, GALP, TMN, PT, Vodafone...

Como vos disse, eu não voto PS, mas vocês até deviam votar.

PUBLICADA POR LUIS SILVA

Legislativas 2009 - Página 3 00020069
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MensagemAssunto: Pedro Silva Pereira quer vencer   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 17, 2009 10:13 pm

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Pedro Silva Pereira quer vencer
Distrito de Vila Real


Legislativas 2009 - Página 3 Pedro_silva_pereira

O cabeça de lista do PS por Vila Real nas próximas legislativas, Pedro Silva Pereira, afirmou que o objectivo do seu partido é vencer as eleições no distrito e no país, destacando ainda a «ausência de união» no PSD.

\"A última coisa que convinha ao país e ao distrito é que ganhasse Manuela Ferreira Leite para cortar o investimento público e rasgar as políticas sociais. Isso é exactamente o contrário do que o país e o distrito precisam\", salientou o candidato a deputado.

Pedro Silva Pereira falava à margem da entrega no Tribunal de Vila Real da lista de candidatos a deputados pelo PS pelo distrito.

O político lamentou a exclusão de Pedro Passos Coelho das listas do PSD, por considerar que isso \"tornaria a campanha e o debate político mais estimulante\".

Mas, acrescentou, \"o mais relevante na sua exclusão é o que isso significa, o sinal que transmite\".

\"Se alguém não é capaz de unir o seu próprio partido, se tem uma lógica de vingança e exclusão em relação aos seus adversários mais próximos, como pode dirigir-se ao país para mobilizar as energias nacionais para vencermos as dificuldades do presente\", questionou.

Manuela Ferreira Leite optou por indicar o deputado António Montalvão Machado para cabeça de lista pelo distrito de Vila Real, em detrimento de Pedro Passos Coelho, o nome escolhido pela distrital.

\"Montalvão Machado é um candidato respeitável, mas o PSD não tem uma boa história do ponto de vista dos seus candidatos às legislativas. Não se trata apenas do caso mais recente da doutora Rosário Águas, que não tem trabalho conhecido em favor do distrito, mas se recuarmos às eleições anteriores, a doutora Assunção Esteves também foi cabeça de lista e desapareceu para parte incerta no que ao distrito de Vila Real diz respeito\", referiu.

Em contrapartida, garantiu que o \"PS tem trabalhado pelo distrito\".

Fez questão de enumerar as obras que diz que o Governo concretizou ou vai concretizar no distrito, como as auto-estradas A24 e A7, o Túnel do Marão e Auto-estrada Transmontana, bem como a concessão Douro Interior.

Manuel Cunha vai encabeçar a lista da CDU no distrito, o Bloco de Esquerda candidata Alda Macedo, o CDS-PP Ernestina Ferreira e o PCTP/MRPP indicou para cabeça-de-lista o jornalista João Rodrigues.


Lusa, 2009-08-16
In DTM

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MensagemAssunto: PGR afasta inquérito às escutas a assessores   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeQui Ago 20, 2009 5:04 pm

PGR afasta inquérito às escutas a assessores

por PAULA SÁ,
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1180923

O silêncio do Presidente da República sobre as suspeitas de vigilância sobre Belém e a falta de "factos" levam Pinto Monteiro a desvalorizar as notícias. Politólogos também dizem que se trata de "mera luta político-partidária"

A Procuradoria-Geral da República confirmou ontem ao DN que não tenciona investigar as suspeitas de vigilância e escutas a assessores da Presidência da República. O procurador Fernando Pinto Monteiro entende não existirem "factos concretos" que justifiquem a abertura de um inquérito.

Tal como o procurador-geral da República, politólogos ouvidos pelo DN desvalorizam as suspeitas de vigilância sobre Belém, denunciadas pelo Público. "Trata-se de mera luta partidária, sem rostos visíveis", diz o professor André Freire, que lembra que este assunto foi desencadeado através de uma frase de um membro da Casa Civil de Aníbal Cavaco Silva, sem rosto identificável. É neste sentido, que enquadra o silêncio do próprio Presidente da República, que se encontra em férias no Algarve: "Está a resguardar-se da luta político partidária e não pode andar a comentar a espuma".

Na opinião do investigador do Instituto de Ciências Sociais (ICS), também lhe parece excessivo o PS andar a criar um caso com as afinidades partidárias dos assessores do chefe do Estado. "Toda a gente sabe que o Presidente é um social-democrata e que os que o rodeiam também derivam dessa área política", sublinha André Freire. Lembra que o próprio chefe da Casa Civil, Nunes Liberato, "é um homem do PSD" e que o ex-director da campanha presidencial de Cavaco Silva, Alexandre Relvas, é o presidente do Instituto Sá Carneiro. Instituto que tem, esse sim, trabalhado para o programa eleitoral de Manuela Ferreira Leite.

André Feire afirma, no entanto, que o Presidente da República "tem tomado posições muito além do alinhamento partidário".

Idêntica opinião tem o professor Manuel Villaverde Cabral. E dá como exemplo da tentativa de demarcação da sua família partidária, a escolha da data das eleições legislativas e autárquicas. "O Presidente achava que as eleições deviam ocorrer na mesma data e acabou por 'ceder' à pressão dos quatro partidos que eram contra a proposta da simultaneidade eleitoral proposta pelo PSD".

Apesar de ser "notório" para o também investigador do ICS que "as relações entre o PR e o primeiro-ministro são bastante más", não vê no silêncio de Cavaco um alimentar de suspeitas contra o Governo. "A verdade é que se interviesse agora neste assunto das suspeitas estava a dar importância a uma coisa que não tem muita importância". A não ser, refere Manuel Villaverde Cabral, que existam factos concretos que não foram revelados pelo Público e que tornem a suspeita em realidade.

Ontem, Alberto João Jardim quando questionado sobre as notícias foi caustico como sempre: "Não me surpreende porque estamos nas mãos de uma mafia".

Já a eurodeputada e candidata do PS à Câmara de Sintra, Ana Gomes, em entrevista ao DN (ver página Cool, desvaloriza a eventual participação de assessores do PR no programa eleitoral do PSD, como foi criticado pelo seu partido. "É um assunto absurdo. Pertenci à Casa Civil do Presidente Eanes e sei como é fácil criar estas ideias absurdas. Os colaboradores do Presidente são cidadãos como outros e não há que fazer juízos condenatórios."

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MensagemAssunto: Almeida Santos defende silêncio de Cavaco Silva   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 21, 2009 5:01 pm

Almeida Santos defende silêncio de Cavaco Silva

por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1181413

Há pelo menos um socialista que acha que o Presidente da República não tem nada que comentar as suspeitas que Belém lançou de estar sob vigilância do Governo. É presidente do partido e conselheiro de Estado e chama-se António Almeida Santos. A líder do PSD comentou o assunto dizendo que Portugal vive um ambiente de "asfixia democrática"

O presidente do PS e conselheiro de Estado Almeida Santos defendeu ao DN o silêncio do Presidente da República sobre as alega- das suspeitas de vigilância do PS e do Governo sobre os assesso- res de Belém. "O Presidente está em férias e, com certeza, não as vai interromper para falar sobre coisas sem fundamento", sublinhou aquele socialista. Almeida Santos, entende que não se devem lançar suspeitas sem dizer em que consistem. E na sua opinião tudo se explica porque em "período eleitoral tudo é expectável mesmo que não seja razoável".

O antigo presidente da Assembleia da República só consideraria uma intervenção de Cavaco Silva e do Procurador-Geral da República caso as suspeitas divulgadas fossem concretizadas. Se assim fosse, diz, "era um caso muito sério".

Outro conselheiro de Estado, o social-democrata António Capucho tem uma opinião diversa sobre a posição resguardada do chefe do Estado perante as notícias que vieram a público. Em declarações à Rádio Renascença, o presidente da Câmara de Cascais afirmou: "Se fosse um mero disparate de Verão, como diz o primeiro-ministro, certamente que Belém já tinha desmentido categoricamente ou já tinha dito alguma coisa a este respeito. Quem cala consente. Parece que alguma coisa de anormal se passou e é muito preocupante que haja quem - a mando não se sabe de quem - esteja a acompanhar as actividades de gente ligada à Casa Civil do Presidente da República". Marcelo Rebelo de Sousa, também membro do órgão consultivo do Presidente da República, não se quis pronunciar sobre esta polémica.

O PS e o Governo começaram ontem a desvalorizar o caso. O presidente do Governo regional dos Açores Carlos César considerou-o ontem uma "história ridícula" e até ironizou: "Os meus assessores também me têm dito que, desde a polémica do Estatuto dos Açores, acham que andam a ser perseguidos por uns indivíduos altos e espadaúdos, mas eu também não confirmo nem desminto". O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, recusou-se a alimentar "pura intriga política".

À direita, o líder do CDS, Paulo Portas, aconselhou José Sócrates e Cavaco Silva a falarem sobre o assunto "sem intermediários".

À noite, entrevistada na RTP-1, Manuela Ferreira Leite considerou que o facto de o PS suspeitar da colaboração de assessores presidenciais no programada eleitoral do PSD é um "sintoma da asfixia democrática" que o país vive. Negando essa colaboração, Ferreira Leite falou de um "sentimento de retaliação", em que "as pessoas têm medo de se pronunciar".

A líder social-democrata recusou dizer se tinha ou não certeza de a Presidência da República estar sob vigilância - eventualmente escutas - por parte do Governo. "Não sei se estão a ser vigiados ou não", afirmou. Mas admitiu todos cenários e recordou, a propósito, que até o procurador-geral da República já disse publicamente que o seu telefone poderia estar a ser escutado.

De uma coisa deixou garantia: "Este ambiente não me intimida nem me condiciona", afirmou, acrescentando ainda que continua a falar ao telefone sem precauções especiais ("não tenho nada a esconder"). Comentou, por outro lado, o azedar de relações entre Belém e São Bento, dando a sua justificação: "José Sócrates já percebeu que vai perder. Está-se a armar em vítima."

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MensagemAssunto: 11 partidos vão disputar 5 lugares de deputados   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 4:21 pm

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Legislativas 2009
Distrito de Vila Real


11 partidos vão disputar 5 lugares de deputados

Os cinco lugares de deputados na Assembleia da República pelo distrito de Vila Real vão ser disputados por candidatos de 11 partidos, nomeadamente o PS, PSD, CDS-PP, CDU e BE, o PTCP/MRPP, MMS, MEP, PPM, FEH e o movimento «Portugal Pró Vida».

Onze partidos entregaram até segunda-feira, no Tribunal de Vila Real, as listas de candidatos às eleições legislativas de 27 de Setembro, estando em disputa os cinco lugares de deputados na Assembleia da República.

O principal combate político vai ser protagonizado pelo PS, que, com Pedro Silva Pereira à frente da lista, quer manter os três deputados conquistados há quatro anos, e o PSD, com Montalvão Machado em vez do preferido Pedro Passos Coelho (escolhido pela distrital), que quer recuperar o deputado perdido nas últimas eleições legislativas para os socialistas.


Lusa, 2009-08-19
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MensagemAssunto: Existe o risco de PSD Bragança eleger um só deputado e ele ser do Porto   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 4:26 pm

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Existe o risco de PSD Bragança eleger um só deputado e ele ser do Porto
Distrito de Bragança


Legislativas 2009 - Página 3 Pauloxavier_bri

Paulo Xavier «desconfortável» com a escolha de Ferreira Leite para o distrito de Bragança

Continua envolta em polémica a escolha de José Ferreira Gomes para cabeça de lista do PSD por Bragança às eleições legislativas. Paulo Xavier, o líder da concelhia laranja, sente-se mesmo desconfortável com a escolha assumida por Manuela Ferreira Leite.

“Como presidente da concelhia achei estranho. Não é uma boa prática. Devia ser alguém que conhece profundamente o distrito, as pessoas e as populações. Independentemente de ter sido escolhido pela líder do partido, devia ser alguém do distrito, alguém que pusesse em primeiro lugar o distrito e depois o todo nacional. Como presidente da concelhia não posso dizer que fiquei contente porque estaria a dizer uma mentira. O meu sentimento é de desconforto.”

E para evitar situações semelhantes no futuro, defende a remodelação do sistema democrático português.

“Tem que haver uma eleição directa. Ou seja, o cidadão tem que votar directamente no seu deputado, seja ele qual for, para depois poder perdir-lhe responsabilidades. Não posso pedir responsabilidades a ninguém quando se votou no partido A, B ou C. Assim, deveria poder votar não no partido mas no próximo candidato e, desta forma, ter mais responsabilidade para poder reivindicar no hemiciclo. E a própria forma de escolha dos candidatos dentro dos partidos é outra questão que deveria ser debatida internamente.”

Recorde-se que José Ferreira Gomes foi uma escolha imposta pela líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, nas listas às legislativas.

Existe o risco de PSD Bragança eleger um só deputado e ele ser do Porto ficando a região sem uma ligação natural entre os eleitos e os eleitores, sem alguém que os represente verdadeiramente e em quem os nordestinos se reconheçam para lutar pelos seus legitimos anseios.

São já várias as vozes que no distritro se levantaram contra a imposição de Manuela Leite, dentre eles Jorge Nunes, José Silvano e Telmo Moreno, este último renúnciou ao cargo de mandatário para as legislativas, para o qual tinha sido convidado, em discordância com as listas do Partido.

Brigantia/DTOM, 2009-08-20
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MensagemAssunto: PPM concorre em Vila Real e Bragança   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 28, 2009 10:42 pm

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Legislativas 2009
Trás-os-Montes


PPM concorre em Vila Real e Bragança

O Partido Popular Monárquico (PPM) vai concorrer com listas próprias no Norte aos círculos eleitorais do Porto, Vila Real e Bragança nas eleições legislativas de 27 de Setembro, disseram hoje à agência Lusa fontes do partido.

O gestor de empresas Alfredo Côrte-Real, que se recandidata também à Câmara de Barcelos, referiu que nas \"legislativas\" vai encabeçar a lista do PPM pelo Porto, que tem como número dois António Santos Matos, principal dinamizador do partido em Trás-os-Montes e Alto Douro.

António Matos disse que os cabeças-de-lista do PPM pelos círculos de Vila Real e Bragança são, respectivamente, Manuel Sampayo, engenheiro agrónomo de 39 anos, e José Eduardo Barbosa, vitivinicultor de 32 anos que abandonou recentemente o CDS.

Manuel Sampayo é também candidato do PPM à Câmara de Carrazeda de Ansiães.

Alfredo Côrte-Real e António Matos salientaram que \"o PPM não tem dinheiro\", pelo que as campanhas serão feitas fundamentalmente a expensas próprias dos candidatos.

Lusa, 2009-08-27


Legislativas 2009 - Página 3 Whistling
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MensagemAssunto: Voto Útil (ou Estratégico) nas eleições legislativas do próximo 27 de Setembro   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSex Ago 28, 2009 11:19 pm

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Legislativas 2009
Parlamento


Legislativas 2009 - Página 3 Jose_bourdain


Voto Útil (ou Estratégico) nas eleições legislativas do próximo 27 de Setembro

As eleições são um elemento central no processo democrático e na escolha que os cidadãos têm em termos de governação e assumem uma importância significativa no processo de formação da democracia e nas consequências políticas que daí advêm.

Segundo Powell (2002), as eleições dão ao povo a oportunidade de influenciar as políticas públicas, e são elas os instrumentos que permitem aos cidadãos forçar ou encorajar os governantes a prestarem-lhes atenção. As eleições são utilizadas pelos cidadãos para, por um lado, escolher entre potenciais equipas de governantes e, por outro lado, para premiar ou punir os governos em exercício. Nas democracias modernas, parte-se do princípio que os governantes executam as políticas que os cidadãos querem e que esta responsabilidade seja levada em conta por parte de quem governa. Assim sendo, o pressuposto na análise democrática é que os cidadãos votam de acordo com as suas preferências em termos de políticas públicas. Contudo, o que os estudos do voto estratégico têm salientado é que tal pode não acontecer. Em específico, os incentivos presentes no sistema político – em especial a natureza do sistema eleitoral, bem como a competitividade das eleições, podem levar os eleitores a não votarem nos partidos que sentem que melhor os representam, privilegiando avaliações estratégicas em detrimento de considerações sinceras, isto é, votarem estrategicamente ou absterem-se estrategicamente.

Tal como demonstrei na minha Tese de Mestrado (2007), existiu um Voto Estratégico e uma Abstenção Estratégica nas eleições legislativas de 2002 e de 2005, as quais ocorreram ao nível Nacional (e não ao nível dos círculos eleitorais):
Legislativas de 2002 Legislativas de 2005
Voto Estratégico 6,5% 6,6%
Abstenção Estratégica 9,1% 9,8%

Porquê o Voto Útil (ou Estratégico)?
Existe mais do que uma forma de voto estratégico (ver Tese em www.jose-bourdain.com) mas aquela que nos interessa aqui, respeita ao facto dos eleitores que se identificam com os partidos mais pequenos, ao perceberam que o seu partido preferido não tem possibilidade de ganhar as eleições, acaba por dar o seu voto a um partido de que gosta menos mas que sabe ter mais possibilidade de ganhar.
Porquê a Abstenção Estratégica?
Esta ocorre sobretudo com aquelas pessoas que se identificam com um partido mas que por estarem descontentes com esse partido, preferem não votar do que entregar o voto a outro partido.
Vamos então observar nos quadros seguintes o que aconteceu em 2002 e 2005:
Voto Estratégico e Identificação Partidária
Identificação Partidária
Apoiantes de… Voto Estratégico
em 2005 (%) Voto Estratégico
em 2002 (%)
BE 18,01 16,66
CDU 14,10 14,75
PS 4,64 8,28
PSD 9,39 5,57
CDS 8,33 22,91
Outro 73,58 80,00
Total 6,60 6,50
Nota: Cada percentagem refere-se à proporção de simpatizantes de um determinado partido que votou num partido que não o seu preferido.

Voto Expresso nas Eleições Legislativas de 2005
Identificação Partidária BE CDU PS PSD CDS Outro Total
BE 76,03 2,48 17,36 3,31 0,83 0,00 100,00
CDU 0,71 84,29 11,43 2,14 0,71 0,71 100,00
PS 2,90 0,92 94,66 0,61 0,61 0,31 100,00
PSD 1,45 0,58 4,06 88,41 4,64 0,87 100,00
CDS 0,00 1,19 1,19 4,76 90,48 2,38 100,00
Outro 0,00 2,27 4,55 79,55 2,27 11,36 100,00
Nenhum 9,09 5,26 49,76 25,60 7,18 3,11 100,00
Total 8,58 8,47 48,81 25,57 7,14 1,44 100,00
Nota: As percentagens devem ser lidas em linha. Cada linha refere-se à distribuição dos simpatizantes
de um determinado partido pelos vários partidos em que votaram nas legislativas de 2005.
Por exemplo, na primeira linha verifica-se que 76,03% do eleitorado que se identifica com o
BE votou neste partido, enquanto que 2,48% votou na CDU, 17,36% no PS e daí por diante.


Abstenção Estratégica e Identificação Partidária
Identificação Partidária
Apoiantes de… Abstenção Estratégica
em 2005 (%) Abstenção Estratégica
em 2002 (%)
BE 24,84 22,22
CDU 10,26 6,77
PS 13,13 14,58
PSD 19,01 13,86
CDS 12,50 6,66
Outro 16,98 0

Antes de passar à análise, gostaria de referir que poderia apresentar aqui muitos mais quadros, bem como diversos tipos de considerações relativos a outras dimensões do Voto Estratégico mas o limite de espaço estipulado para publicação não mo permite.

Tal como podemos observar nos quadros, o número de pessoas que votou estrategicamente em 2002 é quase igual ao de 2005 e o mesmo se passa com as pessoas que se abstiveram estrategicamente. Daquelas pessoas que usaram o Voto Estratégico em 2005, 58,7% (dados não disponibilizados aqui) já tinham votado estrategicamente em 2002 o que revela que uma parte do eleitorado dá um sentido útil ao seu voto.

O Que Irá Acontecer nas Próximas Eleições Legislativas?

Segundo Cox (1997), no caso daqueles eleitores que procuram informação, pode existir um empate (fornecido pelas sondagens) entre os principais partidos/candidatos, o que exerce pressão para se votar estrategicamente.

Aquilo que eu julgo que vai acontecer nas próximas eleições, e a avaliar pelos dados das últimas sondagens – as quais dão empate técnico entre PS e PSD, é que os eleitores dos partidos mais pequenos tenderão a votar no partido que tem mais possibilidade de ganhar as eleições. Neste caso, o CDS poderá ser de todos o mais prejudicado pois as pessoas que normalmente votam neste partido e que estão descontentes com o Governo tenderão a votar PSD. Já o BE e CDU poderão ver algum do seu eleitorado “desertar” para o PS mas serão compensados e irão beneficiar do “voto estratégico de protesto” (que eu não analisei neste artigo por falta de espaço), pois irão receber votos de pessoas descontentes com a política em geral e com o Governo em Particular, da mesma maneira que algumas pessoas que normalmente votam PS e estão descontentes com o Governo, irão abster-se estrategicamente. Ou seja, foi exactamente o que demonstrei em relação às eleições de 2002 e 2005.

Para terminar acrescento ainda dois dados:
1. A abstenção vai baixar nas próximas eleições, pois pessoas que normalmente se abstêm e estão descontentes vão votar contra o partido do Governo PS (tal como aconteceu em 2005 contra o Governo PSD-CDS).
2. Segundo um estudo que efectuei e que poderão consultar aqui http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=1139607 e aqui http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=89546 o partido mais votado pode perder as eleições. Aplicado o mesmo modelo, que serviu para este estudo, às últimas 3 sondagens conhecidas: Aximage (Julho 2009), Marktest (Julho 2009) e Eurosondagem (Julho 2009) em que todas elas dão vantagem ligeira ao PS, o PSD vence as eleições nas duas primeiras, apesar de ter menos votos que o PS. Fará isto sentido? Talvez devêssemos conhecer melhor o sistema eleitoral e discutir um sistema alternativo mais justo e que aproxime mais os eleitores dos eleitos…


José Bourdain, Politólogo, 2009-08-26
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Legislativas 2009 - Página 3 Portugal
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MensagemAssunto: PSD dividido entre elogios e críticas ao programa   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 29, 2009 2:25 pm

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PSD dividido entre elogios e críticas ao programa

por Paula Sá
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1184718

Paula Teixeira da Cruz e Azevedo Soares consideram pobres as propostas da líder do PSD para o País. Rui Rio concorda com quase tudo. Santana Lopes elogia a posição de Ferreira Leite sobre os grandes investimentos. O ex-líder do partido diz que há grandes diferenças programáticas em relação ao PS. E João Jardim já tinha tudo combinado com a presidente.

A antiga vice-presidente do PSD Paula Teixeira da Cruz mostrou-se ontem muito crítica em relação ao programa eleitoral de Manuela Ferreira Leite, na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide. "Não vejo no documento um programa de desenvolvimento sustentado para o País" foi o seu veredicto.
Na sua opinião, num momento de crise e de um país "à beira do colapso", os sociais-democratas deveriam apontar o caminho para o crescimento económico e a consequente redistribuição da riqueza nacional. A jurista, que é presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, também não encontrou no rumo traçado pela líder do seu partido as respostas necessárias ao combate "dos pecados capitais" da justiça portuguesa.

Outro dos antigos vice-presidentes de Luís Marques Mendes, Azevedo Soares é mais duro para as proposta de Ferreira Leite: "É um programa que não mobiliza ninguém e não marca nenhuma diferença significativa relativamente à política dos últimos anos".

Também em Castelo de Vide, na quinta-feira à noite, o actual primeiro vice-presidente do PSD, Rui Rio, disse "concordar praticamente com tudo" o que é importante no documento. Admitiu, contudo, que a regionalização - no programa apenas se refere que "o PSD não forçará um novo processo político nesse sentido- é um ponto menos pacífico.

"Temos consciência clara que há pessoas no PSD que defendem a regionalização, há pessoas que não defendem a regionalização e há pessoas que podem ou não defender a regionalização dependendo do modelo que possa vir a ser apresentado".

Pedro Passos Coelho, adversário de Ferreira Leite nas últimas directas, não quis comentar o teor do programa eleitoral.

Já Pedro Santana Lopes, também ex-opositor da líder, mostrou-se satisfeito ao DN com o programa eleitoral. Sublinhou mesmo que integra algumas das ideias que tem defendido, como seja a do adiamento do TGV (Santana é favorável à linha Lisboa/Madrid) e a da construção por módulos do novo aeroporto em Alcochete, sem pôr em causa o da Portela.

Quanto à críticas de que as propostas são muito parecidas com as do PS discorda totalmente. "É dos momentos eleitorais em que se vêem mais diferenças programáticas". Além disso, Manuela Ferreira Leite diverge de Sócrates na atitude, nos princípios, na e rejeição da propaganda. "Acho muito bem que rejeite entrar em metamorfoses", afirma o candidato do PSD à presidência da Câmara de Lisboa.

Outro social-democrata satisfeito é Alberto João Jardim. Não se lembrou que o programa era apresentado na quinta-feira, mas também não precisava: "Já conhecia a parte das regiões autónomas, parte que foi combinada pelo telefone com a dra. Ferreira Leite".Com LUSA

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MensagemAssunto: Santana elogia programa "contido" do PSD   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 3:15 pm

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Santana elogia programa "contido" do PSD

por Lusa
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1185076

O ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes elogiou sábado à noite o programa eleitoral "contido" que a líder do PSD apresentou, dizendo esperar votar em 27 de Setembro para um Governo de quatro anos.

"Está na altura de parar e olhar, para as pessoas não dizerem sempre as mesmas coisas nos programas. É por isso que eu gosto do programa da doutora Manuela Ferreira Leite, é contido e não diz aquilo que não pode, nem diz aquilo que não sabe", afirmou Santana Lopes, no último jantar-conferência da Universidade de Verão do PSD, que termina no domingo.

Sublinhando a incerteza dos tempos actuais, o antigo líder social-democrata e candidato à Câmara de Lisboa, considerou que o importante é definir uma linha de rumo.

"Saber ao que dizer não de certeza e saber com convicção aquilo que se pode dizer que sim", declarou.

Mais tarde, em declarações aos jornalistas, Santana Lopes afastou-se, contudo, da posição de Marcelo Rebelo de Sousa, que no sábado à tarde durante uma aula da Universidade de Verão do PSD disse ser "plausível" a realização de eleições legislativas antecipadas dentro de dois anos.

"Não é bom os portugueses pensarem que das eleições sai um Governo para dois anos, espero que isso não aconteça. Eu quando for votar, quero votar num Governo para quatro anos", salientou, admitindo não o "chocar" a existência de um Governo minoritário.

"Espero que das eleições saia uma solução de Governo estável, mesmo que não disponha de maioria absoluta no parlamento", acrescentou, corroborando a oposição da líder do PSD à hipótese de um Governo de bloco central.

Ainda durante a intervenção no jantar-conferência da Universidade de Verão do PSD, Santana Lopes apontou as "diferenças nítidas" entre a líder social-democrata e o primeiro-ministro, José Sócrates, enaltecendo a postura de Manuela Ferreira Leite de não utilizar a propaganda como "instrumento principal da governação".

Sobre o que espera da líder do PSD, o antigo primeiro-ministro disse esperar aquilo que é "apanágio" dos sociais-democratas: "fazerem aquilo que disseram antes que iam fazer".

"Não fazer o mesmo que Sócrates anunciou mais variadas promessas, foi pondo de lado medida após medida a partir da desculpa de um défice imaginário que com a colaboração de Vítor Constâncio na altura engendrou para o Orçamento de 2005", criticou.

Aos alunos da Universidade de Verão do PSD Santana Lopes deu ainda um conselho, baseando na sua experiência política de momentos altos e momentos baixos.

"Nunca se impressionem muito com os momentos de sucesso", aconselhou, sublinhando que "a vida são vitórias e derrotas e quem pensa que ganha sempre está completamente iludido".

"A vida dá muitas voltas", exclamou.

In DN

Legislativas 2009 - Página 3 Boredom
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MensagemAssunto: Ferreira Leite: Estado fez-se máquina ao serviço do poder   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 3:50 pm

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Ferreira Leite: Estado fez-se máquina ao serviço do poder

por Lusa
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1185189

A líder do PSD sublinhou hoje "o sabor amargo da oportunidade perdida" com que se chega ao final da legislatura, durante a qual o Estado se transformou numa máquina ao serviço do poder e se criou um ambiente de intriga.


"Chegamos ao fim desta legislatura com o sabor amargo da oportunidade perdida, dos combates desgastantes e, quantas vezes, estéreis", afirmou a líder social-democrata, Manuela Ferreira Leite, no encerramento da Universidade de Verão do PSD, num discurso que marca a 'rentrée' do partido

Num discurso duro, repleto de críticas à governação socialista, Manuela Ferreira Leite criticou a transformação do Estado numa máquina ao serviço do poder, fazendo ainda alusão ao "ambiente de intriga" e à diluição de pilares da sociedade como a família e o casamento, numa clara alusão às leis aprovadas pelo PS, nomeadamente a lei do Divórcio.

"Nestes quatro anos e meio, o Estado transformou-se de modo insustentável numa máquina ao serviço do poder e dos que o ocupam, dos que protege e dos que lhe são submissos, com raras e honrosas excepções que só confirmam a regra", sublinhou.

Por outro lado, acrescentou, "criou-se um ambiente de intriga e de falsas verdades, diluíram-se pilares da sociedade como a família e o casamento, para impor a vontade da lei onde devia prevalecer a liberdade individual", a coberto de "proteccionismos pseudo-esclarecidos" e entrando-se no "declínio e na erosão dos valores cívicos e éticos".

"Chegámos ao fim de uma legislatura dominada pela prepotência de uma maioria absoluta que não soube aproveitar as extraordinárias condições que dispôs para governar", salientou.

Enquanto isto, o PSD "aguentou todos os ataques, insinuações, senão mesmo muitas mentiras", enfatizou a líder do PSD, recordando que o partido foi o primeiro a "revoltar-se contra o clima de asfixia democrática".

"Assistimos também à aprovação de leis em clima de confronto, às vezes mesmo de provocação, quando devia mobilizar as principais forças políticas, acolhendo sugestões e aperfeiçoamentos que muito teriam contribuído para uma execução justa ou isenta de dúvidas", frisou, lembrando ainda "emenda precipitada" e os "recuos" que muitos diplomas conheceram.

A "tensão social e a crispação" mereceram igualmente uma nota da líder do PSD, que considerou que o nível atingido só teve paralelo com na "arrogância" do Governo, indiferente a todos os sinais.

Também o debate político atingiu "níveis de agressividade nunca visto", prosseguiu Manuela Ferreira Leite, considerando que "a manipulação ou a gestão política dos anúncios ou dos dados políticos passou os limites do tolerável".

Uma situação agravada, segundo a líder social-democrata, com a chegada da crise que levou à subida do "tom insidioso, de ameaça e as tentativas desesperadas, primeiro de maquilhar, depois de aparecer como vítima".

"É tempo de mudar de página", defendeu.

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MensagemAssunto: Portas acusa PS de "jogo de dissimulação" na campanha   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeDom Ago 30, 2009 10:55 pm

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Portas acusa PS de "jogo de dissimulação" na campanha

por Lusa
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1185232

O líder democrata-cristão, Paulo Portas, acusou hoje o PS de fazer "um jogo de dissimulação" prometendo agora fazer "o que se esqueceu" durante quatro anos, e considerou que José Sócrates é "um rosto do passado".
"Se há algo que uma eleição crucial para o futuro do país não deve ser é um jogo de simulação e dissimulação. Nesta campanha eleitoral, o PS simula muito, prometendo fazer agora o que se esqueceu em quatro anos e meio", acusou.

"Um dia são os jovens que vão receber apoio no desemprego, no dia a seguir é o agricultor que terá o PRODER simplificado, ou até a polícia que vai poder contar com reforços. Tudo isto só tem um problema: já podia ter sido feito mas o que foi feito é o contrário disto", acrescentou.

Paulo Portas, que falava na apresentação do programa eleitoral do CDS-PP, que decorre em Tomar, identificou o PS como seu adversário principal nas legislativas de 27 de Setembro, não deixando de deixar algumas críticas ao PSD.

"É possível que o PSD, agora em campanha eleitoral, fale das PME [pequenas e médias empresas], da segurança ou da educação. Todas as evoluções são de saudar", referiu, criticando ainda os sociais-democratas por terem aprovado as leis penais com o PS.

Para Paulo Portas, a diferença entre os programas do CDS-PP e do PSD e "em particular daqueles que estão no Governo", é "de coerência política".

O líder do CDS-PP reiterou que o "conceito-chave do programa do CDS-PP é o caderno de encargos", um "conjunto de valores, causas, políticas e medidas" que "é a linha de rumo" do partido.

"Seremos fiéis a esta linha e a mais nenhum interesse que não seja o de Portugal", disse, considerando que o primeiro-ministro, José Sócrates, "de tanto falar no passado, tornou-se parte dele".

O líder democrata-cristão considerou que o país "deixado pelos socialistas tem mais impostos e menos crescimento, mais desemprego e menos empresas, mais endividamento e menos produtividade", menor "mobilidade social", menos pensões, mais pobreza e menos autoridade e justiça, centrando naquelas áreas as prioridades do CDS-PP.


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MensagemAssunto: Jerónimo reconhece diferenças entre PS e PSD   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 31, 2009 2:18 pm

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Jerónimo reconhece diferenças entre PS e PSD

Ontem às 20:26

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1185245

O secretário-geral do PCP reconheceu, este domingo, que existem diferenças entre PS e PSD, e elogiou José Sócrates por criticar a política de privatização da Segurança Social do PSD, mesmo não tendo «grande moral» para o fazer.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1348560

- Jerónimo de Sousa, do PCP, elogia José Sócrates

- Jerónimo de Sousa acusa PS e PSD de apresentarem sempre as mesmas ideias

«Estes dois partidos têm diferenças, estamos de acordo. O PSD se pudesse tomar outra vez conta do poder acelerava as privatizações, acelerava a ofensiva contra os direitos dos trabalhadores, mas o PS não tem grande moral», disse Jerónimo de Sousa, em Alenquer.

Dando como exemplo a intenção de privatizar a Segurança Social assumida no programa do PSD para as próximas legislativas, Jerónimo elogiou as críticas do primeiro-ministro a essa medida, mas sublinhou que não tem «grande moral» para o fazer, recordando que essa é uma ideia prevista na lei de bases da Segurança Social aprovada pelo executivo de António Guterres.

«Acho que Sócrates faz bem em ralhar com Ferreira Leite porque quer a privatização da Segurança Social, mas o melhor é encostar o “dito cujo” à parede porque ainda pode ouvir “afinal, vocês também querem o mesmo”», afirmou.

As críticas ao PS e PSD estiveram no centro da intervenção do líder do PCP que, mesmo reconhecendo diferenças entre os dois, acusou os maiores partidos portugueses de «apresentarem programas com uma embalagem bonita para esconder uma realidade incontornável», a de não serem «capazes de apresentar uma política diferente, que responda aos problemas nacionais», e deu exemplos.

«Ainda esta semana ouvi o senhor Presidente da República dizer que é preciso é aumentar a competitividade das nossas empresas. Que coisa bonita! Nós todos assinamos por baixo, mas eu pergunto como é que uma pequena empresa pode ter capacidade de competir com os vizinhos espanhóis se eles pagam menos combustíveis, menos energia e menos impostos», disse.

Acusando PS e PSD de «hipocrisia» e de «andarem a enrolar os portugueses há mais de 30 anos», o líder comunista sublinhou que o voto na CDU é a oportunidade de mudar o que a oposição quer manter.

«Então vem Sócrates dizer que vai manter o rumo da política e vem a doutora Ferreira Leite dizer que o seu programa não é muito arriscado nem audacioso? Se eles vão manter a mesma política o país inevitavelmente irá caminhando para o definhamento», reforçou.

Num balanço dos últimos quatro anos, Jerónimo de Sousa acusou o executivo socialista de deixar como herança um país «com mais desemprego, mais desigual, mais injusto, mais endividado, mais dependente do estrangeiro».

«Quando Sócrates pensava que ia chegar a este ponto com uma maioria confortável e garantida, enganou-se, fez mal as contas. E fez mal as contas, porque não contou com a luta do PCP e com a luta do povo português, que lhe aplicou a primeira derrota nas eleições europeias», concluiu.

Governo Jerónimo de Sousa José Sócrates Legislativas PCP Política Portugal PS PSD segurança social

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MensagemAssunto: Como vai a pré-campanha   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 31, 2009 11:02 pm

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Como vai a pré-campanha

por Filomena Martins
15 Agosto

Legislativas 2009 - Página 3 Filomena_martins

Sem ideias fortes para debater, a pré-campanha era um jogo de ténis ao sabor do arremesso político, ora num campo ora no outro. António Preto colocou-nos a olhar só para um lado.

Como vai a pré-campanha


1. Sem ideias fortes para debater, a pré-campanha era um jogo de ténis ao sabor do arremesso político, ora num campo ora no outro. António Preto colocou-nos a olhar só para um lado. Não se percebe como é que Manuela Ferreira Leite pode ter arriscado deitar tudo a perder, destruindo uma boa estratégia pré-eleitoral com uma aposta pessoal completamente indefensável. Ao deixar a revelação do seu programa para a última semana de Agosto, a líder do PSD seguia a linha do que fez com a escolha de Rangel para as europeias: fazer com que no mês que antecede as legislativas só se falasse nas suas propostas, quando as do PS já estivessem meio esquecidas. Até lá, bastava ir gerindo o silêncio, desmascarando ou demarcando-se das políticas socialistas. Mas, ao defender António Preto, Ferreira Leite pôs em causa a sua política de verdade e a sua imagem de credibilidade e desvalorizou os efeitos que esta escolha pode ter no eleitorado. Para a maioria dos portugueses, António Preto não é um Isaltino, uma Felgueiras ou um Valentim, que lhes tem deixado "obra feita". É pior. Uma figura obscura, que engana a justiça e anda com milhões em malas, mas que se vai sentar no Parlamento (veremos, aliás, o que fará Manuela se Preto for condenado em Outubro, um mês após ser eleito). O tema Preto vai tingir toda a campanha. Tudo o resto que Manuela apresentará será engolido por este buraco negro. Numas eleições que parecem tecnicamente empatadas, dar o "serviço" ao adversário pode ter sido fatal.

2. É óbvio que na história da exclusão de Lobo Antunes do Conselho de Ética alguém está a mentir. E essa mentira é tão lamentável quanto a exclusão de um profissional com provas dadas e acima de qualquer suspeita. Mas o facto tem de ser lido à luz desta pré-campanha. E, por aí, é preciso realçar que o Governo de José Sócrates está, deliberadamente, a demarcar-se de Cavaco Silva. Não do Presidente, como figura. Mas do homem, o ex-líder do PSD e um dos actuais grandes apoios de Ferreira Leite. Sócrates já percebeu há muito que a relação com Cavaco está condenada. Resta-lhe a fuga para a frente e o distanciamento político. Eleitoralmente, é uma jogada que agradará a uma certa ala do PS. A mesma cujas propostas Lobo Antunes ajudou a travar.

3. Não estivéssemos nós a um mês e meio de eleições e José Sócrates teria sido bem mais cauteloso a anunciar o início do fim da crise face ao crescimento de 0,3% do PIB. Tamanha euforia, na véspera de serem conhecidos novos números do desemprego, os mais altos dos últimos 20 anos, saiu-lhe pela culatra. Um partido que ficou abaixo do milhão de votos nas europeias tem de saber que o peso eleitoral de mais de 500 mil desempregados é muito maior que os dos empresários entusiasmados com o renascimento da economia. Alegria, sim. Mas na dose certa. Assim, soou a desespero.


O poder do futebol

Arrancou mais um campeonato de futebol e as elites do costume, na sua maioria capazes de olhar apenas por cima do ombro para os seus interesses culturais de nicho, a maioria deles subsidiodependentes, voltam a elevar a voz contra os milhões gastos nesta modalidade que gera paixões desenfreadas e plebeias. A verdade é que o futebol português conseguiu este ano o melhor saldo entre todos os campeonatos da Europa no que respeita ao mercado de transferências, movimentando 78 milhões de euros entre compras e vendas de futebolistas. É por este prisma que o futebol nacional deve ser olhado também, mesmo por quem não gosta das minudências que vão passar a agitar os próximos fins-de-semana do burgo. Trata-se, há muito, de uma indústria produtiva, que movimenta milhões entre exportações e importações, para além de outros negócios paralelos em seu redor e da visibilidade que tem dado ao nosso país, conseguindo fazer mais pelo turismo que muitas das últimas megacampanhas do Ministério da Economia. Profissionalize-se o que falta no sector, criem-se regras apertadas para evitar clubes falidos e jogadores com ordenados em atraso, mas nunca se menospreze a sua mais-valia económica. Por muito que custe a alguns.


Moniz e as virgens ofendidas

José Eduardo Moniz disse que este tinha sido um dos governos mais difíceis com quem tinha trabalhado e, aqui-d'el-rey, o PSD, com eco em toda a oposição, gritou em uníssono contra mais uma prova da prepotência do actual Executivo. Todos sabemos como a memória é curta em política, mas, caramba, o caso Marcelo é ainda tão recente! E é só o último exemplo de que neste tipo de tentativas de interferências nos media nenhum dos partidos que passaram pelo poder se podem dizer virgens. Aliás, a única coisa que tem mudado tem sido mesmo a cor política dos sucessivos governos, porque tudo o resto, incluindo alguns dos actuais protagonistas, é o mesmo. É claro que a personalidade do primeiro-ministro e o seu conhecido gosto de controlar tudo à sua volta, assente numa maioria que até há pouco mais de seis meses parecia intocável, geraram muitos - e demasiados - exageros. Alguns completamente inaceitáveis, entre eles os que tiveram como alvo a TVI. Mas as dificuldades de que fala Moniz devem-se essencialmente a uma outra forma de fazer política em Portugal. Cada vez mais americanizada e profissional, em que o marketing é preparado por agências de comunicação agressivas, que gerem todo o caudal de informação e criam muitas vezes factos mediáticos. Como diria Vitorino, habituemo-nos. Mude ou não a cor do Governo.

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MensagemAssunto: Governo apoia grupos económicos e empobrece PME   Legislativas 2009 - Página 3 Icon_minitimeTer Set 01, 2009 3:52 pm

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Governo apoia grupos económicos e empobrece PME

por LUSA
Hoje

Legislativas 2009 - Página 3 Ng1186038

A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, acusou hoje o Governo de dirigir a política económica para apoiar os grandes grupos, o que está a provocar o empobrecimento das pequenas e médias empresas.

"O pouco acesso e o crédito muito caro e os obstáculos colocados às pequenas empresas significa que a politica económica tem sido dirigida para apoiar as grandes empresas e grandes grupos" disse a líder dos sociais-democratas, em Silves, após uma reunião com representantes dos comerciantes do Algarve.

Manuela Ferreira Leite iniciou a pré-campanha eleitoral com uma visita à Cooperativa Abastecedora de Produtos Alimentares (Unicoofa), em Silves, cooperativa que despediu vários trabalhadores na sequência da crise económica.

Manuela Ferreira Leite classificou a reunião como "muito interessante", mas lamentou que do encontro não tenham saído novidades sobre o que são os problemas colocados pela crise económica.

"A reunião foi muito interessante, mas infelizmente não trouxe novidade sobre o que são os problemas e a grave crise que enfrentam", frisou a líder social-democrata.

"É absolutamente lastimável, e que se perceba que a situação em que elas estão, decorre de uma política económica verdadeiramente errada que há muito tempo denunciamos", disse a líder social-democrata.

Segundo Manuela Ferreira Leite "não é possível pensar-se que é susceptível de se ultrapassar o problema do empobrecimento em que está o país, e da grave situação de desemprego que estamos a enfrentar, sem que se tomem medidas dirigidas ao apoio às pequenas e médias empresas".

A presidente do PSD prometeu mudar a política económica, sustentando que "com a actual não se espera que as coisas melhorem".

"Os grandes grupos e grandes empresas, como as grandes superfícies, levam ao empobrecimento dos pequenos comerciantes", alegou Manuela Ferreira Leite.

"Em determinados países os dois sectores conseguem coabitar. Só no nosso país é que as grandes superfícies esmagam os pequenos, exactamente porque estamos numa situação de empobrecimento", disse Ferreira Leite.

"É contra este empobrecimento do país que nós nos rebelamos e propomos uma nova política económica", concluiu.

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