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 Turismo do Douro

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Romy

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MensagemAssunto: Sede do Turismo Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeSex Out 10, 2008 2:21 pm

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Reunião de 3 Regiões
Distrito de Vila Real


Vila Real ganha sede do Turismo do Douro

A sede Entidade Regional de Turismo do Douro, que vai englobar os municípios que faziam parte da Região de Turismo do Marão e da Região de Turismo do Douro Sul, vai ficar em Vila Real. Também foi anunciado que o processo eleitoral deverá decorrer em breve.

Portugal passou a ter as regiões turísticas de Norte e Porto, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve - além de Madeira e Açores - e ainda os pólos turísticos Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Litoral Alentejano e Alqueva

NV, 2008-10-10
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MensagemAssunto: Cruzeiros do Douro podem ir para Leixões   Turismo do Douro Icon_minitimeDom Nov 02, 2008 11:46 pm

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Estudo de impacto ambiental
Douro


Turismo do Douro Douro_barcogrande

Cruzeiros do Douro podem ir para Leixões

As embarcações turísticas que operam no Douro poderão receber passageiros no futuro terminal de cruzeiros de Leixões, que está em fase de estudo de impacto ambiental. Actualmente, os cruzeiros têm início no Porto e em Gaia.

O desenvolvimento do projecto da nova estação de embarcações de cruzeiros de Leixões foi um dos temas abordados nas 3.ªs Jornadas de Hidráulica, Recurso Hídricos e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. À margem das jornadas, o docente e arquitecto Luís Pedro Silva, que lidera o gabinete responsável pelo projecto, disse à Lusa que o terminal de cruzeiros vai ajudar o Porto e o Douro Vinhateiro a crescerem turisticamente.

\"O facto de termos uma indústria turística com potencial de crescimento\" na região \"e uma oferta com potencial grande\" nos cruzeiros \"leva a que tenhamos um contexto de oportunidade muito grande\", disse.

Leixões já tem um cais de acostagem para navios de cruzeiro, mas sem as condições e as infra-estruturas complementares do agora programado. \"A ideia é ganhar capacidade de concorrência neste mercado em grande ascensão que é do transporte de passageiros em cruzeiros\", frisou.

Ainda de acordo com o arquitecto e docente, o terminal de cruzeiros de Leixões, que incluirá zonas de comércio e restauração, tem também como objectivo reaproximar a cidade de Matosinhos do seu porto.

\"Não se trata de um projecto só para servir movimento de cruzeiros, mas também para fazer com que a população e o porto reencontrem motivações para uma boa vizinhança\", afirmou, recordando o \"afastamento\" determinado pelo decréscimo da actividade piscatória, a partir dos anos 40 do século XX.

O arquitecto prevê que a construção do novo terminal avance no próximo ano, primeiro a obra marítima (que custará entre 15 e 20 milhões de euros) e depois a parte de arquitectura, que representará um custo adicional de 35 a 40 milhões de euros. O recurso a fundos comunitários para co-financiar a obra está ainda a ser trabalhado pela entidade promotora da obra, a Administração dos Portos do Douro e Leixões.

O novo terminal de cruzeiro foi definido no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões em 2004. A obra portuária integra um novo cais com 360 metros de comprimento, que permite a acostagem de navios até 300 metros, um porto de recreio para 170 embarcações e uma doca seca, com edifício de apoio.

Um piso de restauração e outro comercial integram o edifício a construir, num conjunto arquitectónico que terá uma cobertura visitável pelo público em geral e onde também será possível realizar pequenos eventos.

JN, 2008-11-02
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MensagemAssunto: Plano de Desenvolvimento Turístico do Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeSex Nov 07, 2008 6:26 pm

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37.5 milhões de euros
Douro


Plano de Desenvolvimento Turístico do Douro

A comissão directiva do ON.2., o Programa Operacional Regional do Norte vai disponibilizar 3.7 milhões de euros para a realização de projectos do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD).
O PDTVD foi apresentado em 2004 tendo entretanto sido sujeito a uma reestruturação que inclui a construção da Escola de Hotelaria e Turismo de Lamego, o programa das Aldeias Vinhateiras e o combate às dissonâncias ambientais no Douro.

Os dois concursos lançados pelo ON.2 - o Novo Norte poderão viabilizar um investimento na ordem dos 50 milhões de euros na valorização e promoção turísticas numa área que abrange 24 concelhos, entre Miranda do Douro e Baião.

As candidaturas infra-estruturais deverão ser entregues até 15 de Abril do próximo ano enquanto que a submissão de candidaturas da área imaterial tem lugar até 27 de Fevereiro.

A aposta passa ainda pela criação e ampliação de cais fluviais, fluvinas ou plataformas de acostagem de embarcações de recreio e de pólos turísticos fluviais que dotem o rio Douro de melhores condições para a prática turístico-fluvial.

O projecto integra ainda a continuação e ampliação de mais aldeias, do projecto das Aldeias Vinhateiras, e uma segunda fase do trabalho de eliminação das dissonâncias ambientais do Douro, nomeadamente as lixeiras a céu aberto e o investimento em material de promoção e a criação de um \"Guia do Douro\".

Na aprovação das candidaturas será dada prioridade aos projectos que tenham escala ou dimensão regional ou supramunicipal, que se baseiem em parcerias públicos e privadas, e tenham sustentabilidade, ou seja que sejam capazes de gerar riqueza e criar emprego.

O PDTVD dá uma especial atenção às unidades hoteleiras de pequena e média dimensão que estejam associadas a quintas tendo como objectivo aumentar o número de camas que actualmente rondam as 2.500.

, 2008-11-07
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MensagemAssunto: Plano de Desenvolvimento Turístico do Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeSeg Nov 10, 2008 10:30 pm

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Plano de Desenvolvimento Turístico
Douro


37,5 milhões de euros para novos projectos

São 37,5 milhões de comparticipação comunitária que poderá gerar investimentos globais de 50 milhões.

O plano, designado de PDTVD, foi apresentado há quatro anos e meio, e revisto nos últimos meses pela Estrutura de Missão do Douro. Contam-se pelos dedos de uma mão os projectos concluídos: a Escola de Hotelaria e Turismo de Lamego, as Aldeias Vinhateiras do Douro e o combate às dissonâncias ambientais. De resto, pouco mais passou do papel.

Para relançar o PDTVD, a Comissão Directiva do \"ON.2-O Novo Norte\", anunciou, ontem, na Régua, um orçamento de 37,5 milhões de euros para financiar projectos em duas áreas: infra-estruturas e imaterial. O presidente da Comissão, Carlos Lage, justifica o montante com o facto de o Douro ser um \"destino de vocação turística internacional que merece uma discriminação positiva\". \"Pela primeira vez há uma região que tem uma estratégia e, no seu programa operacional, um orçamento afecto exclusivamente à sua concretização\", notou Ricardo Magalhães, chefe de projecto Missão do Douro.

No âmbito das infra-estruturas destaca-se a intenção de qualificar a Estrada Nacional 222, desde Resende até Vila Nova de Foz Côa, por ser \"uma via panorâmica fundamental para o turismo\"; a requalificação de cais no rio Douro; alargar o projecto das Aldeias Vinhateiras, dando-lhes dinamismo para gerar emprego; aumentar a sinalização da região; combater os atentados ambientais; qualificar os espaços que marcam a identidade da região, bem como os centros históricos dos concelhos.

No campo imaterial, Ricardo Magalhães adiantou que vai ser criada \"uma rota de escritores, pintores e outros artistas que nasceram, trabalharam ou viveram no Douro\"; serão estimulados projectos de animação, pois \"a festa local é necessária há que ir mais além\"; e quer ainda um guia para os turistas, \"para que logo no hotel saibam o que podem fazer na região\".

A vogal executiva da Comissão, Cristina Azevedo, preferiu destacar o \"rigor\" que vai rodear o processo. Será privilegiada \"a escala regional ou inter-municipal\", as parcerias entre agentes privados ou público-privadas , bem como a \"sustentabilidade dos projectos, em termos de viabilidade económica, geração de riqueza e emprego\". São abrangidos os municípios de Alijó, Armamar, Baião, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Miranda do Douro, Mogadouro, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Régua, Resende, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real.


JN, 2008-11-10
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MensagemAssunto: Esforço na modernização   Turismo do Douro Icon_minitimeQua Nov 12, 2008 12:52 am

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Esforço na modernização
Douro


CS Hotels renova unidades hoteleiras do Douro por 500 mil euros

A CS Hotels, cadeia hoteleira do Grupo CS, vai efectuar obras de beneficiação das unidades CS Vintage House Hotel e Pousada Solar da Rede, ambas situadas nas encostas do Douro, num investimento global estimado em 500 mil euros.

Segundo o comunicado, trata-se da primeira intervenção em ambas as unidades desde a sua criação e «reflecte o esforço de investimento na modernização, melhoramento e qualidade dos hotéis da marca CS, com o objectivo de superar as exigências dos clientes».

No interior do CS Vintage House Hotel os trabalhos serão mais profundos e significativos, como a pintura geral, substituição de alcatifas, cortinados e camas, reparação do mobiliário dos quartos, além das limpezas gerais e outras obras de requalificação.

Por sua vez, a Pousada CS Solar da Rede vai ser alvo de intervenções menos profundas, que passam por pequenas reparações, substituição de colchões, isolamento de portas e janelas e limpezas gerais.

As unidades vão estar encerradas durante o período de trabalhos. Assim, o CS Vintage House Hotel fecha no dia 4 de Janeiro de 2009 e reabre a 6 de Fevereiro e a Pousada CS Solar da Rede encerra também a 4 de Janeiro, mas a abertura está prevista para 16 de Janeiro.


, 2008-11-11
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MensagemAssunto: Comunidade urbana do Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeSáb Nov 22, 2008 10:52 pm

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Comunidade Urbana do Douro
Vila Real


Turismo do Douro Douro_comunidade

Comunidade Intermunicipal vai contratualizar cerca de 80 milhões de euros até ao final do ano


A Comunidade Intermunicipal do Douro, que agrega 19 municípios durienses e vai ter sede em Vila Real, deverá estar em pleno funcionamento até ao final do ano e vai contratualizar cerca de 80 milhões de euros de apoios comunitários.

O novo órgão vem substituir a Comunidade Urbana do Douro, criada em 2004 por 14 concelhos, mas que nunca se conseguiu impor porque, logo no início do ano a seguir, Santana Lopes perdeu o Governo e o PS sempre disse que, se viesse a ser Governo, iria por um fim às comunidades urbanas.

A área territorial da Comunidade Intermunicipal corresponde à NUTS III Douro, vai ter sede em Vila Real e delegações em Lamego e Torre do Moncorvo.

O presidente da Câmara de Vila Real, Manuel Martins (PSD), disse hoje que o plano estratégico desta comunidade já está preparado e que, até ao final do ano, os municípios durienses vão assinar a contratualização dos fundos comunitários com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).

Segundo Martins, o apoio financeiro rondará os 80 milhões de euros e servirá para financiar projectos como novos espaços empresariais, redes de esgotos e abastecimento de água, centros escolares, e implementação de novas tecnologias no território.

A Assembleia Municipal (AM) de Vila Real aprovou quarta-feira os estatutos da nova comunidade intermunicipal, mas a reunião ficou marcada pelo protesto dos deputados eleitos por inerência, os 30 presidentes de junta, que abandonaram a sala por não lhes ser permitido votar na eleição dos membros da futura Assembleia Intermunicipal.

Elisabete Matos, presidente da Junta de Freguesia de Torgueda e vice-presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), classificou que a lei que os impede de votar é \\"atentatória da dignidade\\" dos autarcas de freguesia.

Por isso, acrescentou, impunha-se que os presidentes de junta tomassem \\"uma posição forte\\".

Manuel Martins concordou que \\"não faz sentido\\" que os deputados autarcas não possam votar, considerando que a nova lei os \\"restringe e discrimina\\".

Também o deputado socialista, Rui Santos, se solidarizou com os presidentes de junta, chegando inclusive também a abandonar a AM.

O presidente da AM, Pedro Passos Coelho, referiu que vai enviar a acta da reunião sobre o protesto dos autarcas ao Presidente da República e mostrou \\"simpatia total\\" pela posição dos presidentes de junta.

\\"O legislador procedeu mal quando criou um colégio eleitoral diferenciado\\", acrescentou.

Os deputados municipais votaram a ainda a favor da participação na entidade de Turismo do Douro, que também vai ter sede em Vila Real.


, 2008-11-21

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MensagemAssunto: Turismo do Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeSeg Dez 08, 2008 11:15 pm

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Turismo do Douro
Vila Real


Eleições para a Turismo do Douro a 09 de Janeiro

As eleições para a entidade de gestão do Turismo do Douro, que vai ter sede em Vila Real, decorrem a 09 Janeiro, anunciou hoje fonte da comissão instaladora do organismo.

O presidente da comissão instaladora da Turismo do Douro, António Martinho, que ocupa também o cargo de governador civil de Vila Real, referiu que a entrega das candidaturas terá que ocorrer até quinze dias antes do acto eleitoral.

O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, teve que intervir no Douro para \"resolver o clima de instabilidade e ultrapassar problemas acerca da liderança do organismo\".

O impasse quanto à liderança do pólo do Douro terá surgido porque o presidente e o vogal da extinta Região de Turismo Douro Sul não se entenderam sobre quem devia ter lugar na comissão instaladora, criada pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).

António Martinho referiu ainda que o regulamento do acto eleitoral vai ser ultimado no dia 15, visto que existe um ponto que está a gerar o desacordo de dois elementos da comissão instaladora.

O governador civil defende que só os elementos da Assembleia-Geral da Turismo do Douro, que é composta por representantes de 19 municípios e 15 instituições, é que devem ser eleitos para a direcção, sendo este o ponto de desacordo.

\"Espero que avancem para a direcção pessoas que tenham valor, capacidade de trabalho e que queiram enfrentar e resolver os problemas\", salientou.

Martinho salientou que é preciso garantir que a região não \"perca oportunidades nem financiamentos\".

A Turismo do Douro, que vai ter sede em Vila Real, compreende o território abrangido pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Real e Vila Nova de Foz Côa.

A nova estrutura terá que promover a oferta turística no mercado interno e colaborar na definição da promoção da região no mercado externo, identificar e dinamizar os produtos turísticos regionais.

O governo concretizou uma reestruturação no sector do turismo reduzindo o número das antigas regiões de turismo, que eram 19, para cinco entidades regionais de turismo (ERT), a que se acrescentam os pólos turísticos, com autonomia de gestão.

Com a lei publicada em Abril, Portugal passou a ter as regiões turísticas de Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve - além de Madeira e Açores - e ainda os pólos turísticos Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Litoral Alentejano e Alqueva.

Lusa, 2008-12-07
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MensagemAssunto: Douro destino turístico de excelência mundial   Turismo do Douro Icon_minitimeQua Dez 10, 2008 3:41 pm

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Relatório é hoje
Douro


Turismo do Douro Douro_barcogrande

Douro destino turístico de excelência mundial


Da excelência do Douro como destino turístico já poucos duvidavam. Faltava o reconhecimento de uma entidade internacional. Conseguiu-o. Ganha maior visibilidade no Mundo e a potencial preferência de mais turistas.

Desde Maio deste ano, especialistas do Centro Mundial de Destinos Turísticos de Excelência (CED), com sede em Montreal, no Canadá, desenvolveram no Douro um sistema de medição das suas potencialidades. \"Está concluído e vamos apresentar o relatório na terça-feira (hoje à tarde, no Centro de Congressos da Alfândega Nova) no Porto\", disse, ao JN, o director de operações, César Castañeda.

Apesar da confidencialidade do documento, o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDR-Norte), Carlos Lage, tem a certeza de que a região duriense vai merecer figurar \"num lugar cimeiro\" no cartaz das melhores regiões turísticas do Planeta. \"Ninguém de bom senso e bom gosto vai recusar ao Douro a condição de destino de excelência\", opina.

Numa analogia às estrelas Michelin que distinguem a excelência das unidades de restauração, o reconhecimento do CED, acrescentado ao título de Património Mundial que o Alto Douro Vinhateiro já ostenta faz sete anos no próximo domingo, vai \"assegurar um acréscimo do número de visitantes\". Disso não tem dúvidas o chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães.

Mas não é só o turismo cultural que sai a ganhar. \"Os vinhos do Douro e do Porto vão ser mais procurados um pouco por todo o Mundo\", confia aquele responsável. Claro que esta dimensão não se atinge de um dia para o outro, \"não se faz por artes mágicas\", e, assim, vai levar algum tempo até a excelência total ser alcançada.

Os resultados da medição feita pelos peritos do CED às diversas componentes da oferta turística do Douro foram vertidos num relatório que aponta à região virtudes, a potenciar, e defeitos, a corrigir. No grupo da excelência: a paisagem, os vinhos, algumas unidades hoteleiras de qualidade; no das lacunas: a falta de camas, qualificação insuficiente de recursos humanos, sinalização escassa, rede de infra-estruturas de acostagem do rio a necessitar de melhoramentos, e as dissonâncias ambientais, como são exemplo as lixeiras clandestinas, entre outras.

Há mais, claro, num e noutro prato da balança. Mas os maus exemplos tendem a ser debelados. \"Nós temos de corrigir o atraso, subindo dois degraus da escada de cada vez. Mas não podemos subir quatro, se não tropeçaremos\", metaforiza o chefe da Missão do Douro, para explicar que não se pode fazer tudo ao mesmo tempo.

Ricardo Magalhães considera que o rumo traçado é o \"certo\". Na passada quinta-feira, terminou uma série de reuniões com agrupamentos de municípios para \"tirar o devido partido\" do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, estimulando agentes públicos e privados. É que no âmbito do Programa Operacional da Região Norte, há 37,5 milhões de euros para financiar projectos, cujo investimento global pode chegar aos 50 milhões. E isto é uma excepção, em todo o Norte do país.


Eduardo Pinto in JN, 2008-12-09
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MensagemAssunto: Estudo sobre excelência dos destinos   Turismo do Douro Icon_minitimeQua Dez 10, 2008 3:51 pm

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Douro precisa de entidade gestora
Douro


Turismo do Douro Douro28042004

Estudo sobre excelência dos destinos

O Douro precisa de uma entidade gestora do destino turístico para aproveitar as suas potencialidades como destino de excelência.

Um estudo, aprovado pela Organização Mundial de Turismo, apresenta os resultados do Sistema de Medição da Excelência dos Destinos. Na sequência dos dados, os especialistas do Centro Mundial de Excelência dos Destinos defendem a necessidade de criar uma Organização de Gestão do Destino.

Nesse sentido, consideram que uma organização de gestão, que já está em estudo, permitirá criar a «liderança necessária para promover a excelência turística», Na avaliação, a Região recebeu nível de excelência em metade das categorias analisadas, incluindo segurança, saúde e bem-estar, alimentação e transporte. As restantes classificadas com nível de excelência foram ambiente e paisagem, vinhas e cultura e património.

O relatório atribui ainda um desempenho elevado nas categorias de arqueologia e informações e acolhimento, mas apenas um médio em alojamento e serviços de apoio. O relatório conclui que o Vale do Douro «oferece um leque de oportunidades turísticas», destacando o facto de combinar «rios e paisagens inigualáveis, uma cultura e gastronomia extraordinárias, museus, e os bem conhecidos vinhos do Douro» .

Estudo defende a criação de uma entidade gestora para promover excelência turística

PJ, 2008-12-10
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MensagemAssunto: "Douro Alliance"   Turismo do Douro Icon_minitimeSex Dez 12, 2008 5:43 pm

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«Douro Alliance»
Lamego


Candidatura de 15 milhões de euros para projectos entre Vila Real, Régua e Lamego

O projecto «Douro Alliance - Eixo Urbano do Douro» apresentou uma candidatura de 15 milhões de euros para a concretização de projectos de cooperação entre Vila Real, Régua e Lamego, anunciou hoje o presidente deste último município.

A Douro Alliance é um projecto criado há meio ano e pretende transformar Vila Real, Peso da Régua e Lamego num pólo urbano com mais massa crítica e capacidade de desenvolvimento.

Francisco Lopes, que falava no II Fórum da Cidadania, que decorreu hoje, em Lamego, salientou que os 15 milhões de euros servirão para concretizar projectos que irão beneficiar não só os concelhos que integram este eixo urbano, bem como outros municípios do Douro.

Os primeiros projectos de cooperação previstos totalizam 18 iniciativas que incidem sobre quatro eixos estratégicos, designadamente a construção e afirmação da identidade do eixo, a promoção do desenvolvimento sustentável, o reforço da atractividade e competitividade, e a promoção da criatividade e da inovação.

A Douro Alliance pretende criar gabinetes de turismo, de animação e promoção da rede, centros de acolhimento de investigadores (Vila Real) e de artistas (Lamego), e uma plataforma comum empresarial.

Prevê ainda implementar um plano de mobilidade sustentável entre as cidades, construir uma plataforma intermodal no Cais da Régua para melhorar as condições operacionais da actividade turística fluvial e fornecer mais informação aos turistas.

No território do eixo está também previsto efectuar auditorias energéticas aos edifícios e equipamentos públicos para, numa segunda fase, serem executados projectos de eco-eficiência, de forma a cumprir a legislação em vigor.

Francisco Lopes salientou o \"grande potencial\" do espaço territorial do eixo urbano do Douro, assim como a \"massa critica e a capacidade de inovar\" que existe neste território.

\"Prova disso foi o concurso de ideias e projectos lançado pela Douro Alliance que surpreendeu com a apresentação de cerca de 40 candidaturas\", afirmou.

No decorrer do encontro, foi debatido o turismo, o sector agro-alimentar (vinha e vinho), a cultura e a tradição e as marcas territoriais (Rio Douro), temas referenciados como factores de união entre os três municípios.

A Douro Alliance é constituída pelas autarquias de Vila Real, Peso da Régua e Lamego, todas com liderança social-democrata, ainda a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), as associações comerciais e industriais de Vila Real, do Peso da Régua e as associações empresariais de Lamego e a Nervir (Vila Real).

As três cidades distam entre si não mais de 30 quilómetros, ligadas pela Auto-Estrada 24, e têm cerca de 100 mil habitantes, dos quais 51 mil residem nas sedes de concelho.

Lusa, 2008-12-11
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MensagemAssunto: 2333 camas disponíveis   Turismo do Douro Icon_minitimeDom Dez 14, 2008 4:26 pm

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2333 camas disponíveis
Douro


Turismo do Douro quer combater sazonalidade

O grande desafio do turismo do Douro é contornar a sazonalidade, já que a região recebe milhares de visitantes nos meses de Verão até ao ponto alto das vindimas e depois esvazia-se de turistas.

\"Limpam-se os cestos das vindimas e os turistas desaparecem\", afirmou António José, representante da Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR).
A época mais alta no Douro é de Julho a Setembro, sendo que a duração média de estadia é de 1,5 dias e a taxa de ocupação anual média é de 26,1%.

Uma média que António José considera muito baixa.

O empresário vai mais longe e refere que o aumento dos visitantes nos alojamentos turísticos do Douro após a elevação deste território a Património Mundial da UNESCO, em 2001, foi ínfimo.

O chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, defende o aumento da capacidade de alojamento e a diversificação da oferta.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, existem 36 estabelecimentos hoteleiros no Douro, mais 120 empreendimentos de turismo rural.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte contabiliza um total de 2333 camas disponíveis neste destino.

\"A nossa meta objectiva era chegarmos a 2013 com um crescimento de 45 a 50% sobre as camas actuais, obedecendo a uma estratégia que assenta numa matriz de quintas do Douro, pequenas unidades integradas na paisagem, nas quintas ou na sua envolvente\", referiu.

Até 2013 estima-se que sejam construídas na região do Douro mais 16 unidades de alojamento de categoria superior, as quais representam um investimento turístico privado global de 150 milhões de euros.

Sete desses empreendimentos abrem as portas já em 2009.

Lusa/Oje, 2008-12-14
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Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Morte lenta do TER   Turismo do Douro Icon_minitimeQua Dez 31, 2008 4:58 pm

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Morte lenta do TER
Douro


Turismo Rural preocupa empresários

O fim do conceito de turismo rural preocupa os empresários do sector no Douro. Alerta lançado por Fernando Ferreira, técnico da Entidade Regional de Turismo do Douro, ao secretário de Estado que tutela a área.

O fim do conceito de turismo rural preocupa os empresários do sector no Douro. Alerta lançado por Fernando Ferreira, técnico da Entidade Regional de Turismo do Douro ao Secretário de Estado que tutela esta área. Fernando Ferreira considera que a legislação mais recente vai \"liquidar as unidades de Turismo em Espaço Rural (TER) - que vão passar a chamar-se Casas de Campo - em benefício da hotelaria convencional\".

Este \"caminhar a passos largos para a morte lenta do TER\" é explicado por aquele técnico, ligado à pasta do licenciamento, com as alterações do novo diploma que alargam de 10 para 15 o limite máximo de quartos que uma unidade daquele tipo deve ter. Este aumento vai fazer, na sua opinião, que os investidores \"optem por construir um hotel rural, que exige um mínimo de 10 quartos, em vez do TER\".

E isto porque \"dificilmente\" se encontra no Douro um casarão rural que se possa adaptar a uma estrutura de 10 a 15 quartos\". É que com menos disso as possibilidades de o projecto ter apoios comunitários são mais reduzidas. Daí que, \"podendo construir um edifício de raiz e ter 10, 30 ou mais quartos, e obtendo maior apoio por parte do Turismo de Portugal, os investidores terão mais apetência pelo hotel rural\".

Fernando Ferreira revelou ainda \"situações de falência que se estão a verificar de dia para dia\". Já há unidades \"praticamente abandonadas\", o que poderá ser agravado com a nova legislação que não obriga à presença em permanência dos proprietários.

O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, não vê o cenário por um prisma tão pessimista e não vislumbra a morte do TER. Nota que apenas se pretende \"organizar o sector no país\" e não crê que vá haver custos acrescidos com o processo. Explica também que a desobrigação da permanência do proprietário é \"convidativa para que se faça a reconversão das unidades\". Porém, se o proprietário optar por viver na sua Casa de Campo será \"um factor que a vai valorizar\". Trindade alega ainda que a reconversão para Casa de Campo deverá ser feita em dois anos, \"tempo considerado suficiente\".

Eduardo Pinto in JN, 2008-12-30
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MensagemAssunto: Eleições decorrem a 09 de Janeiro   Turismo do Douro Icon_minitimeSeg Jan 05, 2009 10:13 pm

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Eleições decorrem a 09 de Janeiro
Distrito de Vila Real


Turismo do Douro AntonioMartinho

Governador Civil de Vila Real candidato à presidência da Turismo do Douro

O governador civil de Vila Real, António Martinho, apresentou hoje a sua candidatura à entidade de gestão do Turismo do Douro, cujas eleições decorrem a 09 de Janeiro.

António Martinho, que preside à comissão instaladora da Turismo do Douro, vai abandonar o cargo de governador civil para assumir a presidência da nova estrutura, com sede em Vila Real.

O prazo para entrega das listas terminou às 17:30 de hoje, sem que tenha sido apresentada qualquer outra candidatura. No entanto, existe ainda a possibilidade de elas serem entregues por correio.

Martinho apresentou algumas das prioridades da nova direcção da Turismo do Douro, que agrega 19 municípios da Região Demarcada do Douro, e que passam pela elaboração de um programa de animação turística para 2009, que junte o turismo, as autarquias, a Rota do Vinho do Porto e o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto.

A direcção liderada por António Martinho quer ainda apoiar a organização de um Festival de Cinema na região, para que o Douro se mostre como um \"excelente cenário para a rodagem de filmes\", apoiar a candidatura do Douro a Maravilha da Natureza e uma \"boa\" representação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).

António Martinho diz que encabeça uma lista \"consensual\", apresentando como seu vice-presidente José Agostinho Correia, o social-democrata que preside à Câmara de Moimenta da Beira.

A mesa da Assembleia-Geral, que é composta por representantes de 19 municípios e 15 instituições, vai ser liderada por Francisco Lopes, presidente da Câmara de Lamego (PSD).

O Turismo do Douro compreende o território abrangido pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Real e Vila Nova de Foz Côa.

A nova estrutura terá que promover a oferta turística no mercado interno e colaborar na definição da promoção da região no mercado externo e identificar e dinamizar os produtos turísticos regionais.

O Governo concretizou uma reestruturação no sector do turismo reduzindo o número das antigas regiões de turismo, que eram 19, para cinco entidades regionais de turismo (ERT), a que se acrescentam os pólos turísticos, com autonomia de gestão.

Com a lei publicada em Abril, Portugal passou a ter as regiões turísticas de Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve - além de Madeira e Açores - e ainda os pólos turísticos do Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Litoral Alentejano e Alqueva.

Lusa, 2009-01-04
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MensagemAssunto: Turismo já tem presidente e Vila Real novo governador   Turismo do Douro Icon_minitimeQui Jan 29, 2009 4:58 pm

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«Concordem e discordem»
Distrito de Vila Real


Turismo já tem presidente e Vila Real novo governador

Dez horas da manhã desta terça-feira: António Martinho passou o testemunho do cargo de Governador Civil de Vila Real a Alexandre Chaves. Duas horas depois, Martinho assumiu a presidência da «Turismo do Douro», numa cerimónia que constituiu o primeiro acto oficial de Chaves.

\"Quero um distrito mais seguro, mais desenvolvido e mais solidário\", assumiu o novo governador civil, nas primeiras palavras após assumir um mandato que vai apenas até às próximas eleições legislativas, embora possa ser renovado se o PS sair vencedor do sufrágio.

Por seu lado, António Martinho abraçou um mandato de quatro anos à frente da nova Entidade Regional de Turismo do Douro. Pela frente tem o «desafio» de tornar a região «sustentável», tanto do ponto de vista ambiental como económico. «E só há estabilidade se houver investimentos e se eles forem correspondidos», frisou.

Daí que a grande tarefa que António Martinho tem pela frente seja «pôr os agentes ligados ao turismo do Douro a falar uns com os outros». Como «é da palavra que sai a luz», o dirigente anunciou que no espaço de mês e meio vai realizar-se «um grande encontro» que servirá para que aqueles agentes «se conheçam» e para que «concordem e discordem» sobre as mais diversas matérias.

O objectivo, disse Martinho, é que a seguir à discussão se passe à acção. \"De diagnósticos eu estou farto!\", vincou. Martinho não quer a região isolada. Entende que \"os transmontanos e os beirões também fizeram o Douro\" pela que a ideia é promover a articulação entre regiões.

O futuro passa por \"manter os turistas que já gostam do Douro\", mas, primordialmente, por \"atrair novos turistas\". E é aqui que entra a promoção. Depois da participação da Bolsa de Turismo de Lisboa, segue-se a presença no Salão Galego de Turismo, em Ourense.

Eduardo Pinto in JN, 2009-01-28
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MensagemAssunto: Missão do Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeSex Fev 06, 2009 6:11 pm

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Missão do Douro
Sabrosa


Turismo do Douro 2787_st

Como salvar e valorizar o património cultural do Douro?

Vão ter lugar hoje, no Auditório Municipal de Sabrosa, as Jornadas do Património Cultural do Douro/2009, uma iniciativa da Estrutura de Missão do Douro que se propõem debater a conservação e a valorização do património cultural desta região, os seus factores de atractividade e de competitividade.

Na sessão de abertura, pelas 9h30 horas, intervirão Ricardo Magalhães (chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro), José Carvalho Marques (Presidente da Câmara Municipal de Sabrosa) e Carlos Lage (Presidente da CCDR-N).

Ao longo do dia, numa abordagem muldisciplinar, abrangendo os aspectos mais relevantes do património cultural, material e imaterial, do Douro intervirão vários conferencistas: Paula Silva (Direcção Regional da Cultura do Norte), Rui Braz (Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto), Gaspar Martins Pereira (Faculdade de Letras da Universidade do Porto), Lino Tavares (Direcção Regional da Cultura do Norte), Alexandre Parafita (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), Armando Moreira (Liga dos Amigos do Douro), Natália Fauvrelle (Museu do Douro) e António Graça (Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte).

Para moderar os debates foram convidados, da parte da manhã, Manuel Correia Fernandes (Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) e, da parte da tarde, Helena Gil (Directora Regional da Cultura do Norte).

, 2009-02-06
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MensagemAssunto: Auscultar as preocupações   Turismo do Douro Icon_minitimeQui Mar 05, 2009 1:22 pm

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«Auscultar as preocupações»
Torre de Moncorvo


Turismo do Douro Antonio_martinho

Turismo do Douro inicia ciclo de encontros com profissionais do turismo

Depois de ter definido os encontros com profissionais do turismo como uma das prioridades do seu mandato, a nova Entidade Regional Turismo do Douro começa agora a pôr o objectivo em curso e tem já agendados duas reuniões com agentes locais e regionais, a primeira das quais marcada para o próximo sábado, em Torre de Moncorvo.

Tal como frisou António Martinho, presidente da entidade, no seu discurso de tomada de, o objectivo destes encontros passa por “auscultar as preocupações e os receios dos profissionais em relação ao sector na região”, percepcionando as expectativas dos empresários relativamente ao trabalho a desempenhar pela nova entidade e avaliando o contributo que cada um poderá dar à região e ao turismo.

Para o primeiro dos encontros marcados, foram convidadas as autarquias que integram a Turismo do Douro, associações empresariais, estabelecimentos de ensino, empresários da hotelaria e restauração, agentes de viagens, empresas de rent-a-car e de animação turística, bem como a comunicação social da região.

O encontro, que vai decorrer no próximo sábado, na Associação Comercial e Industrial de Torre de Moncorvo, pelas 15.00 horas, tem como convidado/moderador Sérgio Guerreiro, director do Departamento de Estudos do Turismo de Portugal, que vai falar sobre as politicas direccionadas ao sector.

Turisver, 2009-03-05
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MensagemAssunto: Época de cruzeiros começou no início do mês   Turismo do Douro Icon_minitimeQui Mar 12, 2009 4:22 pm

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Douro de oiro
Douro


Turismo do Douro Dourobarco

Época de cruzeiros começou no início do mês


Já se navega na totalidade do Douro nacional desde o início do mês, com a reabertura das eclusas do Carrapatelo, Régua e Pocinho, dando início à época de cruzeiros e barcos-hotel, entre o Porto até Barca dAlva.

Várias empresas propõem pacotes turísticos para o rio Douro, mas só três empresas navegam até Barca dAlva. A partir daí, uma zona de «muito pé», exclui todos os barcos de médio porte até à barragem de Saucelhe - sem eclusa - para o resto dos 120 quilómetros de rio Internacional.

A DouroAzul, de Mário Ferreira, é a única empresa portuguesa a disponibilizar um barco-hotel que se demora neste lado do rio «superior» e oferece «tours» alternativos no território português, que visitam o concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.

Cada barco-hotel permanece dois dias no cais de Barca dAlva, o que agrada aos habitantes locais, e «os ingleses», como lhes chamam, sobem duas vezes por semana a Figueira de Castelo Rodrigo para visitar a sua Aldeia Histórica, o Convento de Santa Maria de Aguiar, um conjunto de painéis de azulejos pintados à mão existente no edifício dos Paços do Concelho e contactarem com a cultura e as tradições locais.

Emílio Mesquita, autarca de Vila Nova de Foz Côa, não vê cruzeiros «parar» no seu concelho, apesar de ter um cais «estratégico para acostagem de barcos no Pocinho», mas que não está «de maneira nenhuma em condições para projectos turísticos».

“A ampliação e requalificação do cais do Pocinho, estão ainda em fase de projecto, que prevê um hangar para remo, um restaurante, sanitários e lojas para venda de artesanato”.

Para Emílio Mesquita, «as empresas que navegam no Douro, de uma maneira geral, operam em circuito fechado», e para «esse turismo de grande escala, terão de ser criados pontos de atracção, actividades e algum chamariz que as façam parar».

«Com o Museu do Côa, que poderá alterar tudo isto, penso que os próprios operadores vão ter interesse em fazer ali uma paragem, que para além do cais de acesso, cujo local está já identificado, terá uma estação na linha de comboio, que tem que ser feita», acredita o autarca.

«Tem havido diálogo com os Ministérios das Obras Públicas e da Cultura nesse sentido e ainda não vi ninguém a hesitar ou a voltar atrás», afirma Emílio Mesquita.

Por seu turno, António Edmundo, presidente da autarquia de Figueira de Castelo Rodrigo, acredita que a linha Pocinho-Barca dAlva, será uma porta inevitável para Espanha e um cais de partida para as visitas ao Douro e ao Vale do Côa».

«Agora que se avizinha a abertura do Museu do Côa, obra que deverá colocar a região a funcionar com Espanha, só o ultimo troço ferroviário que falta ao Douro complementará os fluxos fluviais, que são já uma realidade», preconiza.

«É um investimento âncora para a nossa região e, desde a primeira pedra, defendemos numa petição que esse museu deveria ter acessibilidades rodoviárias, fluviais e ferroviárias, sob pena de se tornar um «elefante branco»», salienta.

«Note-se que dos 12 milhões de turistas que entram em Portugal, uma grande percentagem são espanhóis, que quase não procuram o Douro», alerta o autarca de Figueira de Castelo Rodrigo, que tem apostado tudo na fronteira «fulcral» de Barca dAlva.

A curto prazo deverá ser inaugurado o segundo cais de acostagem de Barca dAlva, um passeio ribeirinho que liga o rio Douro à Foz do Águeda.

Segundo a autarquia, desembarcam anualmente no cais turístico fluvial cerca de 40.000 turistas, vindos de cruzeiros efectuados no Douro.

Lusa, 2009-03-11
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MensagemAssunto: 40 milhões de euros   Turismo do Douro Icon_minitimeQui Mar 12, 2009 4:33 pm

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40 milhões de euros
Mesão Frio


Douro Marina Hotel vai avançar

A construção do Douro Marina Hotel, um projecto com cinco anos que poderá ser desbloqueado sexta-feira, deverá empregar a grande maioria dos 380 desempregados do concelho de Mesão Frio, anunciou o presidente da autarquia, Marco Teixeira.

De acordo com o autarca, o empreendimento promovido pelo grupo Grupo CS Hotéis enquadra-se num plano mais vasto da empresa, que incluiu ainda o aumento da capacidade hoteleira do Solar da Rede e dos bungalows já existentes naquela área.

O Douro Marina Hotel deverá custar 40 milhões de euros, e inclui um campo de golfe que, numa primeira fase vai dispor de nove buracos na margem direita do rio Douro, no concelho de Mesão Frio, e, posteriormente, mais nove na margem esquerda, no concelho de Lamego.

, 2009-03-12
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MensagemAssunto: Rede integrada de postos de Turismo   Turismo do Douro Icon_minitimeSeg Mar 30, 2009 1:39 pm

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Rede integrada de postos de Turismo
Douro


Turismo do Douro Ricardo_magalhaes

Estrutura de Missão e Turismo do Douro lançam desafio

O chefe da Estrutura de Missão do Douro (EMD), Ricardo Magalhães, e o presidente do Turismo do Douro, António Martinho, reúnem, hoje, no auditório dos Paços do Concelho de Murça, representantes dos 24 municípios abrangidos pelo Plano de Desenvolvimento Turístico do Douro.

O objectivo é promover a criação de uma Rede de Postos de Turismo na Região. O encontro permitirá ainda divulgar e prestar esclarecimentos sobre o desenvolvimento de uma candidatura com este objectivo ao Programa Operacional Regional do Norte (ON.2 - O Novo Norte), no âmbito do concurso de financiamentos que decorre até 15 de Abril para infra-estruturas turísticas.

O projecto tem em vista a concretização de uma rede integrada de postos de informação Turística no Douro, desenvolvida com objectivos de qualidade, cooperação, continuidade na prestação do serviço e uma imagem promocional comum.

A EMD e o Turismo do Douro destacam o carácter “estruturante” do projecto para a qualificação da oferta turística do Douro e a condição de “projecto-piloto” que esta iniciativa poderá assumir a nível nacional, numa óptica de valorização e integração em rede de postos de turismo.

Espigueiro, 2009-03-30
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MensagemAssunto: Douro River Hotel   Turismo do Douro Icon_minitimeQua Abr 22, 2009 4:36 pm

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No cima da margem do rio Douro
Peso da Régua


Turismo do Douro DouroRiverHotel

Douro River Hotel abre dia 29 de Maio

Com abertura a 29 de Maio de 2009, o Douro River Hotel & SPA é um small design hotel de proximidade com o cliente, seja ele de lazer ou negócios, na margem esquerda do rio Douro, junto às pontes de Peso da Régua. A terceira abertura de Joaquim de Sousa como director de hotel, no Vale do Douro.

O Douro River Hotel & Spa, de 4 estrelas, tem 38 quartos e suites, modernamente equipados. Esta unidade complementa-se com um Lobby Bar, dois restaurantes com 80 e 100 lugares sentados respectivamente, salão polivalente, auditório para a mesma capacidade, Espaço Natureza e garagem.

No topo do edifício existe uma piscina com uma vista panorâmica sobre a baía de Peso da Régua. No Wellness Center existe uma piscina interior aquecida, banho turco e zona de relaxamento.

Aqui são oferecidos também programas de relaxamento: massagens, esfoliações envolvimentos, faciais, duche Vichy, banhos, depilações, programa a dois para momentos especiais, entre outros.
Entre as várias facilidades oferecidas pelo Douro River Hotel aponte-se, por exemplo, acesso grátis à internet wireless em todas as áreas do hotel.

O hotel fica localizado no cima da margem do rio Douro, junto às Pontes de Peso da Régua, todo voltado ao rio, junto ao cais dos cruzeiros e estação dos comboios, bem como a alguns minutos da auto-estrada A24 (Viseu – Vila Real).

, 2009-04-21
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MensagemAssunto: É uma autêntica revolução   Turismo do Douro Icon_minitimeQua Abr 22, 2009 4:55 pm

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É uma autêntica revolução
Douro


Mais de 60 milhões para regeneração urbana de 20 concelhos

O programa de regeneração urbana do Douro prevê um investimento superior a 60 milhões de euros. Objectivo: devolver vida e actividade aos centros históricos.

É a primeira vez que na região se concretiza um plano concertado. É como se fosse um “programa Pólis” dos pequenos aglomerados do interior do país. Desde Baião até Miranda do Douro vários concelhos aproveitaram o incentivo comunitário de mais de 42 milhões de euros, para traçarem projectos com que lavar a cara de algumas zonas importantes de vilas e cidades. As mais delas semi-abandonas e em ruínas.

Mas não só de obra se esculpe este programa de regeneração urbana. “É muito mais que isso!”, exclama o chefe da Estrutura Missão do Douro, Ricardo Magalhães. O edificado e o mobiliário do espaço público vai ser requalificado, é evidente, mas depois vem a parte difícil: “O surgimento de actividades económicas e culturais; a reutilização de certos espaços com outras funções”, reforça o responsável, prevendo que de outra forma “passarão cinco ou seis anos e será necessário requalificar outra vez”.

Para que aquele desígnio seja alcançado é preciso mudar de atitude (e para mudar esta, partir muita “pedra”). Sobretudo para não se continuar a apostar em mais do mesmo. “É necessário que apareçam visionários que apostem na alternativa e assumam o risco”, precisa Mendes Baptista, adjunto do secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades.

O visionário só terá de (e não é pouco) desenhar uma estratégia para ajudar a dar vida ao núcleo urbano regenerado. Ou seja, fazer com que haja pessoas interessadas em voltar a viver lá. O presidente da Câmara de Sabrosa, José Marques, atira que os projectos de regeneração urbana “não serão bem sucedidos se não se criar dinâmica económica e, como consequência, empregos”.

A ideia é assinada por baixo por Mendes Baptista, mas desde que essa actividade seja suportada pelos operadores privados. “Não pode ser o orçamento público a estar constantemente a assumir a despesa da animação”, vinca. O exemplo de um café belga que funciona simultaneamente como galeria de arte, é avançado, a talho de foice, por José Marques, como uma actividade que, lá no sítio, se converteu num ponto de atracção.

E é nisso que pensa o autarca quando fala do centro interpretativo sobre Fernão de Magalhães que tem previsto para Sabrosa. “Um projecto atractivo, cujo dinamismo poderá passar por um simulador da viagem de circum-navegação”, explica, sem dúvidas que “isto é que vai ser diferenciador, capaz de atrair os jovens”.

O presidente da Câmara de Moimenta da Beira, Agostinho Correia, desconfia, porém, que o segredo não passa exclusivamente pelo comércio. “Se não colocarmos lá serviços públicos dificilmente arrastaremos pessoas para os centros históricos”, opina.

Olhando a questão por um outro prisma, o edil de Torre de Moncorvo, Aires Ferreira, defende a criação de eixos urbanos como forma de criar dinâmicas entre concelhos, que resultem em benefícios para quem neles vive. Pela sua parte, anda há anos a tentar criar um eixo entre Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa, dada a proximidade, mas já sabe que “não vai ser apoiado porque os dois municípios não somam mais de 30 mil habitantes”. O único que existe é o de Vila Real-Régua-Lamego, denominado Douro Alliance e que já está a desenvolver uma série de iniciativas.


JN, 2009-04-21
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MensagemAssunto: Parque termal de Caldas de Moledo   Turismo do Douro Icon_minitimeSeg Abr 27, 2009 1:20 pm

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Parque termal de Caldas de Moledo
Peso da Régua


Turismo do Douro quer impugnar posse das Caldas de Moledo pela Câmara da Régua

A Entidade Regional Turismo do Douro avançou com a impugnação judicial de uma escritura feita pela Câmara da Régua, que quer tomar posse do parque termal das Caldas de Moledo por usucapião, disse hoje o presidente da instituição.

António Martinho afirmou que a Turismo do Douro entregou quinta-feira no Tribunal de Mesão Frio o \"recurso por via judicial sobre a escritura notarial da Câmara da Régua referente ao parque termal Caldas de Moledo, impugnando esse acto\".

A intenção da autarquia foi revelada em dois editais publicados num jornal regional no dia 3 que indicavam duas escrituras públicas, feitas no Cartório Notarial de Lamego e através das quais o município da Régua adquire, recorrendo à figura do usucapião o património das termas de Caldas de Moledo.

António Martinho socorre-se da legislação, recordando que \"as entidades regionais de turismo sucedem automaticamente na titularidade de todos os bens, direitos e obrigações das regiões e zonas de turismo compreendidas na sua área territorial de competência\".

A Entidade Regional Turismo do Douro juntou as extintas regiões de turismo do Douro Sul (Lamego), Serra do Marão (Vila Real) e a Junta de Turismo das Caldas de Moledo (Peso da Régua).

Segundo Martinho, antes de acabarem, as regiões e zonas de turismo tiveram que entregar à nova entidade \"o cadastro de todos os bens, direitos e obrigações que titulavam e a conta de gerência do seu exercício, referida à data da extinção\".

\"Se nós assumimos o pagamento com o pessoal, as dívidas que entramos, também devemos assumir os bens. Nesse sentido estamos convictos de que este espaço é propriedade da Entidade Regional Turismo do Douro\", frisou

A Câmara da Régua continua a recusar-se a dar esclarecimento sobre o assunto.

Uma das escrituras refere-se a três prédios localizados no concelho de Mesão Frio, designadamente um rústico com 28.293 metros quadrados e dois urbanos (casa de rés-do-chão destinada a balneário termal com logradouro e mais uma casa de rés-do-chão e andar).

O outro edital tem a ver com um prédio urbano de três andares, denominado Grande Hotel, que já está localizado em terrenos do concelho da Régua.

Os prédios foram adquiridos pela Junta de Turismo em Outubro de 1962.

Lusa, 2009-04-26
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MensagemAssunto: 600 mil dormidas até 2015   Turismo do Douro Icon_minitimeTer maio 05, 2009 3:14 pm

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600 mil dormidas até 2015
Douro


Aposta em hotéis de luxo para quadruplicar turistas

O Douro deverá quadruplicar o número de dormidas até 2015. O objectivo foi assumido, ontem, em Lamego, pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, durante uma sessão de apresentação de novos projectos turísticos.

A região registou o ano passado 140 mil dormidas de turistas e o objectivo é que chegue às 600 mil no espaço de seis anos. A nova meta é \"ambiciosa\", como o governante admitiu, mas conta com os empreendimentos do sector que vão começar a ser desenvolvidos e com aqueles que já estão a funcionar, como é o caso do Aquapura Douro Valley, na Quinta de Vale Abraão (Lamego), inaugurado em Junho de 2007, onde decorreu a sessão de ontem.

Uma cerimónia em que se pretendeu que os empresários que já investiram na região dessem o exemplo do que fizeram, bem como falassem da sua experiência para abrir o \"apetite\" a novos investimentos. Foi o caso dos responsáveis do Aquapura; do Vintage House Hotel, no Pinhão (Alijó), e do Solar da Rede (Mesão Frio); e ainda do Hotel Folgosa Douro (Armamar). Este último aberto em Dezembro do ano passado e que juntamente com o restaurante DOC criaram naquela zona ribeirinha um pólo de atracção.

O Vintage House Hotel e o Solar da Rede, do Grupo CS (Carlos Saraiva), foram recentemente sujeitos a obras, num investimento de 2,5 milhões de euros, para os renovar e adaptar aos novos desafios. Do mesmo grupo, o tão falado Douro Marina Hotel Resort, em Mesão Frio, deverá começar a ser construído durante o próximo ano. Destaque ainda para os novos Vintage House II, no Pinhão, que transformará cubas de vinho em quartos; o Grand Douro, em Pala (Baião); e a Quinta do Pego, da Rozès, em Tabuaço.

Quando todos os projectos estiverem a funcionar, Manuel Pinho acredita que estará criada uma zona turística de \"altíssima qualidade\". E com ela, \"será possível quadriplicar o número anual de dormidas. Sabe-se lá se, até, ir além dessa meta\", confiou. Diogo Vaz Guedes, responsável do Aquapura, acredita mesmo que será possível chamar à região a \"nata dos turistas internacionais\".

Outra meta, traçada por Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, é a retenção \"por vários dias\" dos turistas que visitam o Douro. Por isso, relevou a importância de \"uma rede de serviços turísticos de qualidade\" e que deverá não esquecer a \"ligação ao vinho, aos escritores da região, entre outros aspectos de animação\". Neste contexto, observa que o Douro tem de criar condições para reter as pessoas \"durante uma semana, ou mais\".

Luís Patrão salientou que é preciso começar a pensar em alargar horizontes e captar \"novas correntes do turismo internacional\" e que podem ser atraídas pela marca \"Vinho do Porto\". Na mira devem estar ingleses, franceses, espanhóis, italianos e dos países nórdicos. O presidente do Turismo de Portugal não esqueceu os americanos que têm no culto da vinha e do vinho um dos seus principais objectivos em termos de visita turística. Ora, se bem promovido junto de alguns nichos de mercado, \"o Douro tende a tornar-se um destino turístico de dimensão mundial\".

De resto, o turismo tem vindo a ser assumido como fundamental para desenvolver o Douro, umas das regiões mais pobres da Europa. O ministro da Economia reconheceu que o apoio do Estado \"tem sido limitado\", o que \"mostra que há empresários que sabem correr riscos\" ao criar \"unidades do melhor que há no Mundo\". Manuel Pinho revelou ainda dispor de \"recursos, em termos de capital de risco, que sempre que for julgado conveniente podem ser usados para apoiar projectos\".


Eduardo Pinto in JN, 2009-05-05
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MensagemAssunto: Receitas «cocktails Douro» querem promover moscatel Favaios   Turismo do Douro Icon_minitimeTer maio 19, 2009 3:01 pm

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«Cocktail Academy»
Alijó


Receitas «cocktails Douro» querem promover moscatel Favaios

O barman Paulo Ramos pegou no moscatel de Favaios, concelho de Alijó, e adicionou-o às mais variadas frutas e vegetais, transformando-os em cocktails que querem divulgar e promover este produto tradicional da Região Demarcada do Douro.

A adega da Enoteca Douro, na Quinta da Avessada, foi hoje transformada num bar. A ideia do proprietário Luís Barros foi «explorar as várias essências do vinho» e a «mistura de sabores a partir do vinhos» do Douro.

Paulo Ramos, barman há 20 anos e um dos membros da «Cocktail Academy», guiou cerca de 70 visitantes da Enoteca por uma viagem aos \" mais diferentes sabores\".

\"Damos ênfase ao moscatel Favaios, adicionando-lhe os mais variados produtos que lhe possam realçar o sabor e os aromas\", salientou o barman.

Luís Barros gostou tanto do resultado da iniciativa que já está a organizar para a época das vindimas, em Setembro, um encontro de barmen de Sul a Norte do país.

\"Para além de estarmos a promover os vinhos do Douro, para depois eles os divulgarem nas suas terras, estamos também a abrir portas à possibilidade dos nossos produtores criarem novos produtos e mercados\", frisou o responsável.

Paulo Ramos foi às compras ao Douro e em cima do bar improvisado da Enoteca colocou as mais variadas frutas, desde as cerejas, morangos, limão, figos secos, uvas, alperces, melão e melancia, amêndoas e nozes. Juntou ainda a malagueta, pimento, gengibre, aipo e hortelã.

A ideia é propor aos visitantes do Douro \"coisas diferentes\", coisas essas que depois qualquer um pode fazer nas suas próprias casas. \"Pegamos no que está mais à mão\", frisou.

Munido das suas ferramentas, como o pilão para macerar as frutas, o shaker (utensílio utilizado para fazer misturas de bebidas) ou um filtro o barman foi criando os mais variados e coloridos cocktails do Douro.

Ao cheirar um Favaios, o barman diz que o aroma que sobressai é o alperce, por isso mesmo na primeira receita apresentada colocou uma rodela deste fruto num copo, dando-lhe um golpe (para soltar o sabor) e adicionando-lhe o moscatel.

Uma simples fatia de melão macerada com uma dose de Favaíto, um moscatel um pouco menos doce do que o Favaios, e gelo, foi um das outras criações de Paulo Ramos.

\"Às vezes são as ideias mais simples que funcionam\", salientou.

Depois, a mistura de morangos macerados com malagueta e Favaios deu origem ao \"Strawberry Moscatel Spice\".

Também para quem gosta de sabores mais picantes, o barman juntou uma fatia de gengibre, uvas pretas maceradas e Favaios.

Para quem prefere bebidas sem álcool, a sugestão de Paulo Ramos é laranja com sumo de uva, cerejas e gelo.

A Enoteca Douro é o primeiro espaço interactivo da Península Ibérica e mostra os processos e tradições da produção de vinho na mais antiga região demarcada do mundo.

Segundo Luís Barros, a Enoteca possui 25 produtores-engarrafadores do Douro como parceiros e 220 produtos em exposição.

Lusa, 2009-05-19
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MensagemAssunto: Intenções de investir 60 milhões no Douro   Turismo do Douro Icon_minitimeQui maio 21, 2009 3:24 pm

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Dinheiro não chega para todos
Douro


Intenções de investir 60 milhões no Douro

A Estrutura de Missão do Douro recebeu 39 candidaturas, com intenções de investimento de mais de 60 milhões de euros em novas infra-estruturas, no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro.

O chefe da Missão, Ricardo Magalhães, ficou satisfeito com a adesão dos promotores. \"Basta ver que se dobrou o envelope financeiro disponível\", disse, lembrando que é de 30 milhões de euros de co-financiamento comunitário, disponibilizados pelo Programa Operacional do Norte.

Como o dinheiro não chega para todos, vai ser necessário escolher as melhores propostas. É uma tarefa para a Comissão Directiva do \"ON.2-O Novo Norte\", que começará por analisar a sua elegibilidade e admissibilidade. A prioridade vai ser dada aos projectos com carácter regional ou supramunicipal, sem prejuízo de alguns mais específicos e localizados. A abrangência estende-se à região do Douro que vai de Baião a Miranda do Douro, num total de 24 concelhos.

No âmbito das infra-estruturas destaca-se a intenção de qualificar a Estrada Nacional n.º 222, desde Resende até Vila Nova de Foz Côa, por ser uma via panorâmica \"fundamental para o turismo\"; a requalificação de cais no rio Douro; alargar o projecto das Aldeias Vinhateiras, dando-lhes dinamismo; aumentar a sinalização da área classificada como património mundial; combater aos atentados ambientais e qualificar os espaços que marcam a identidade da região.

No concurso para projectos imateriais, a Missão do Douro recebeu 45 candidaturas que supunham um investimento de 20 milhões de euros. Como a comparticipação comunitária disponível é de apenas 7,5 milhões, também foi preciso escolher os melhores. Esta semana, começou a fase de análise do mérito das propostas que passaram as anteriores etapas.

No âmbito dos projectos imateriais inclui-se, por exemplo, iniciativas e acções promocionais, bem como a animação turística que é tida como fundamental para manter os turistas na região por mais que uma noite. Ricardo Magalhães espera um incremento nesta área a partir do final do Verão, já que a execução das candidaturas \"terá de começar ainda este ano\".


Eduardo Pinto in JN, 2009-05-21
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