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 Bragança

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MensagemAssunto: Encerramento do GAT   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Dez 12, 2008 5:08 pm

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Cerca de 30 anos de existência
Distrito de Bragança


Bragança - Página 2 7480_jn

Encerramento do GAT atira técnicos para a mobilidade

O Gabinete de Apoio Técnico (GAT) de Bragança encerrou as portas, na passada sexta-feira, atirando nove técnicos profissionais para o quadro de mobilidade da Administração Pública.

Esta infra-estrutura, tutelada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) e pela Associação de Municípios da Terra Fria (AMTF), esteve ao serviço da região durante cerca de 3 décadas, mas encerrou as portas na sequência da diminuição do volume de trabalho.

“O município de Bragança já não recorre a estes serviços há bastante tempo. Vinhais, Vimioso e Miranda do Douro ainda recorriam a algumas áreas de trabalho”, reconhece o presidente da AMTF e da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Jorge Nunes.

Perante esta situação, há técnicos na casa dos 50 anos que vão ficar sem emprego, ao contrário de alguns quadros superiores, que viram garantida a colocação nos serviços desconcentrados da CCDRN, que se vão manter na região.

“Esta situação não acontece por vontade das autarquias. São funcionários da Administração Central e teria que ser esta entidade a encontrar soluções para esta situação”, defende o edil.

Mesmo assim, a CMB já recebeu dois ex-funcionários do GAT, um economista e uma administrativa principal, e acaba de integrar um fiscal para ocupar um lugar disponível no município.

“As restantes autarquias não manifestaram disponibilidade para receberem esses trabalhadores”, afirma Jorge Nunes.

Municípios não têm vagas para os ex-trabalhadores
do Gabinete de Apoio Técnico

Na óptica do responsável, a manutenção do serviço durante mais um ano, para a reconversão profissional dos funcionários, poderia resolver o problema. “A instalação da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes poderia vir a absorver alguns trabalhadores, ao passo que outros poderiam integrar os municípios associados através de uma reconversão profissional adequada às necessidades de cada uma das autarquias”, defende Jorge Nunes.

Esta situação não se verificou e os funcionários do GAT que não foram integrados profissionalmente vão ficar sem emprego, integrando o quadro de mobilidade da Administração Pública.

Recorde-se que os GAT foram criados na década de 70 e tinham como função desenvolver projectos de engenharia e arquitectura para equipamentos e infra-estruturas básicas. Na Terra Fria, este serviço prestava apoio aos municípios de Bragança, Vinhais, Vimioso e Miranda do Douro.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2008-12-12
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MensagemAssunto: 100 mil euros para associações   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 12:27 am

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100 mil euros para associações
Distrito de Bragança


Bragança - Página 2 7521_jn

Instituto Português da Juventude apoiou 30 projectos do distrito de Bragança

Pelo menos 100 mil euros é quanto vão receber os projectos de associações juvenis ou estudantis do distrito de Bragança.

Esta foi a informação deixada pelo director regional do Norte do Instituto Português da Juventude (IPJ), Vítor Dias, que, na passada quarta-feira, promoveu uma sessão de esclarecimento sobre Programas de Apoio ao Associativismo Jovem. “Queremos tirar algumas dúvidas sobre as candidaturas a apoios para 2009 de instituições juvenis e académicas, pelo que vamos informar sobre este modelo que está em curso há três anos”, explicou o responsável.

Assim, as colectividades podem candidatar projectos sob diversas áreas e sectores, como defesa do meio ambiente, património, iniciativas culturais e recreativas, entre outras. “Apoiamos diferentes vertentes, como actividades, equipamentos ou infra-estruturas”, sublinhou Vítor Dias.

O presidente da Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança, Bruno Miranda, prevê obter apoios para a realização de eventos de cariz cultural, como uma feira do livro, entre outras.

Já para Ivo Mendes, da Associação Recreativa da Juventude Mirandesa, este tipo de programas são fundamentais para eventos com vista à promoção da língua e cultura mirandesas. “Já temos as actividades programadas, como o Festival Geada, ou torneios desportivos, workshops com Pauliteiros ou um piquenique de jovens mirandeses, entre outras”, acrescentou o responsável.

Segundo Vítor Dias, em 2008 foram distribuídos cerca de 100 mil euros por 30 projectos de associações do distrito de Bragança. Já em todo o Norte, foram cerca de 1, 9 milhões de euros as verbas arrecadadas por instituições e seis milhões para todo o País. “O valor destinado para esta região vai manter-se e tentaremos, mesmo, que aumente”, assegurou o director regional do Norte do IPJ.

Para o responsável, esta aposta nas associações juvenis justifica-se, pois “desempenham um papel importante, e para nós tem mais interesse apoiarmos quem promove iniciativas do que ser o IPJ a fazê-las”, adiantou.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2008-12-17
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MensagemAssunto: Aerovip começa a operar em Janeiro   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Dez 19, 2008 11:37 pm

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Começa dia 12 de Janeiro
Trás-os-Montes


Aerovip começa a operar em Janeiro

A Aerovip, empresa que venceu o concurso público para a exploração da carreira aérea regional Bragança/Vila Real/Lisboa, vai começar a operar no dia 12 de Janeiro. A actual operadora assegura a ligação até ao dia 9.

O contrato com a Aerovip ainda não foi celebrado porque, segundo fonte do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, o concurso público ainda está a decorrer. Esta empresa vai assegurar a carreira aérea durante três anos.

, 2008-12-19
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MensagemAssunto: Afastado o cenário de encerramento   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQua Dez 31, 2008 4:20 pm

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Afastado o cenário de encerramento
Bragança


Bragança - Página 2 Cadeia_bgc

Estabelecimento prisional pode virar centro de reclusos em regime aberto

Está, para já, afastado o cenário de encerramento do Estabelecimento Prisional de Bragança. A garantia é da directora-geral dos Serviços Prisionais, que defende a transformação deste estabelecimento num centro de reclusos em regime aberto. Neste momento, a cadeia de Bragança é, aliás, a que tem um maior número de presos a trabalhar fora:28.

O Ministério da Justiça está a levar a cabo uma reorganização do sistema prisional numa lógica de concentração de serviços e há vários anos que o futuro do Estabelecimento Prisional de Bragança é uma incógnita.

Mas a directora-geral dos Serviços Prisionais, Maria Clara Albino, assegura agora que, para já, vai manter-se a funcionar. “Os nossos planos a curto e médio prazo não passam por perder este estabelecimento, mas sim por qualificá-lo para um resposta específica, aprofundando a sua vocação de relação com a comunidade envolvente”, garante Maria Clara Albino.

A responsável adianta ainda que o objectivo passa pela especialização e, no caso de Bragança, poderá vir a tornar-se num centro de reclusos em regime aberto. Tendo em conta que há uma boa relação com entidades públicas e particulares na disponibilização de postos de trabalho, a directora explica que “a configuração física do estabelecimento e envolvência com o tecido da cidade é adequada ao desenvolvimento do programa. “Vamos trabalhar para que essa vertente seja ainda mais desenvolvida”, frisa.


Vinte oito reclusos a trabalhar fora


O Estabelecimento Prisional de Bragança é uma das cadeias do país que disponibiliza o maior número de reclusos para trabalhar fora daquele espaço. Trata-se do Regime Aberto Voltado para o Exterior (RAVE) no qual estão inseridos cerca de 28 indivíduos. Limpam espaços verdes e trabalham em empresas ligadas à construção civil.

O programa é entendido como a melhor forma de contribuir para a reinserção social dos reclusos após o cumprimento da pena.

Carlos Diz é um dos reclusos inseridos neste regime e a sua opinião é unânime à de todos os que têm um trabalho fora do estabelecimento prisional. “Eu saio de manhã para trabalhar e regresso à noite. O dia passa-se melhor porque contacto com outras pessoas. É gratificante”, conta.

Para ingressar no RAVE é preciso cumprir um quarto da pena e passar primeiro pelo Regime Aberto Voltado para o Interior (RAVI), isto é, trabalho dentro da própria cadeia, ou fora, mas com vigilância.

É neste sistema que está integrada a designada “Brigada Florestal”.

Uma equipa geralmente constituída por 10 elementos, embora no Inverno sejam menos, que se dedica a fazer limpezas na floresta, ao abrigo de um protocolo celebrado entre a Câmara de Bragança e as Direcções-gerais dos Serviços Prisionais e dos Recursos Florestais.

O vice-presidente da Câmara de Bragança não tem dúvidas que se não fosse esta mão-de-obra reclusa não seria possível fazer este trabalho. Rui Caseiro explica que este ano foi aberto um concurso para recrutar seis pessoas para trabalho sazonal e só houve dois candidatos. “Se não tivéssemos reclusos, teríamos muita dificuldade em termos de recursos humanos porque o mercado normal não responde às nossas necessidades”, afirma.

Tomé Garcia é um dos reclusos que integra essa brigada e já tem perspectivas de conseguir um emprego noutra área. “Tenho um patrão à espera para trabalhar nos mármores, só estou à espera da autorização do RAVE”, explica.

O sucesso da reintegração social verifica-se quando os reclusos acabam por ser contratados pelas empresas ao terminar a pena.

Eurico Afonso, proprietário de uma serralharia na cidade de Bragança, não hesitou em recrutar um deles. “Há vários anos que temos um a trabalhar connosco, primeiro quando era recluso, e agora em liberdade”, revela, acrescentando que “o principal é fazer-se uma boa integração nas equipas de trabalho”.

Enquanto trabalham, os reclusos recebem o ordenado mínimo, o que para Carlos Ferreira, um dos reclusos a trabalhar na construção, já dá para o sustento diário. “Ajuda-nos porque só temos o apoio dos nossos familiares mais directos e sempre dá para nos sustentarmos”, afirma.

O director dos Estabelecimentos Prisionais do distrito salienta que o de Bragança tem mais potencialidades para promover a inserção social através do trabalho do que o de Izeda. “Em Bragança, a oferta é muito maior e em Izeda, acabando a apanha da azeitona, o trabalho para reclusos acaba”, refere.

Sandra Bento, Semanário Transmontano, 2008-12-29
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MensagemAssunto: Em Macedo do Mato   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 01, 2009 2:02 pm

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Em Macedo do Mato
Distrito de Bragança


Rua provoca discórdia entre dois municípios

A população de Macedo do Mato aguarda a repavimentação de um troço de 100 metros de estrada há mais de dois anos, que não foi concluída porque se localiza na confluência dos concelhos de Bragança e Macedo de Cavaleiros.

A população de Macedo do Mato aguarda a repavimentação de um troço de 100 metros de estrada de acesso à aldeia há mais de dois anos. A via não foi concluída porque se localiza na confluência dos concelhos de Bragança e Macedo de Cavaleiros.

Em causa está um pequeno troço da estrada que liga Macedo do Mato (Bragança) a Bagueixe (Macedo de Cavaleiros), que não foi repavimentado porque a Câmara de Bragança parou quando chegou à placa que indica o começo da aldeia de Macedo do Mato.

Os habitantes de Macedo do Mato, perto de uma centena, sofrem diariamente um problema agravado de falta de acessibilidades, que gera isolamento, porque a estrada de acesso entre a EN 217 e a localidade não é má, \"é péssima\", lamenta Dárida, uma sexagenária daquela aldeia, que recorda que no Inverno se transforma num lamaçal: \"É uma tormenta, sobretudo de autocarro\", lamenta. O asfalto foi arrancado para proceder à instalação de infra-estruturas de saneamento básico, um projecto da Câmara de Macedo de Cavaleiros, e nunca mais foi reposto. A circulação é difícil, quando chove é quase impossível. A via serve a aldeia.

O problema não é novo. Depois de muito se esgrimirem argumentos na Assembleia Municipal de Bragança, onde o PCP relembrou que aquela população está isolada, a Câmara de Bragança procedeu à repavimentação da via, mas as obras só avançaram no troço que vai desde a aldeia e a sua entrada, porque os restantes 100 metros já pertencem a Macedo de Cavaleiros. \"Aqui o que nos dizem é que a estrada é de outra aldeia (Bagueixe), nós que sabemos disto? Nada, só sabemos que se anda mal por aqui\", sustenta a sexagenária.

\"A estrada\", diz José Castro, do PCP, tem sido \"uma fonte de equívocos e inverdades por parte deste Executivo (Câmara de Bragança), que disse sempre que tinha havido coordenação com a Câmara de Macedo de Cavaleiros, mas pelos vistos não tinha, pois a estrada contínua à espera de obras. Nunca houve intenção da autarquia brigantina em fazer essa coordenação técnica e até hoje temos uma sede de freguesia que vive isolada e condicionada \".

Jorge Nunes, autarca brigantino, argumenta que o município não pode \"entrar\" no território de outro município. \"Temos aqui um problema, que o presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, que é uma pessoa inteligente, deverá resolver em devido tempo\", afirmou. O JN tentou ouvir o autarca macedense, mas tal não foi possível.

Glória Lopes in JN, 2008-12-31
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MensagemAssunto: Falta de promoção   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 05, 2009 9:34 pm

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Falta de promoção
Trás-os-Montes


Bragança - Página 2 Ricardomagalhaes3

Preocupante perda de turistas em Trás-os-Montes

A crise também chegou ao sector hoteleiro nordestino que neste fim de ano pode ter perdido quase 6% dos turistas que habitualmente escolhiam a região como destino para as festas de entrada no novo ano.

A Região de Turismo do Nordeste Transmontano fez as contas da taxa de ocupação hoteleira no distrito de Bragança no final de Dezembro e os números apontam para um cenário que reflecte a crise, com uma retracção da procura. As perdas de visitantes andarão entre os 3.4 e os 5.8%, relativamente a 2007, mas estes números são ainda \"provisórios\", adiantou Júlio Meirinhos, daquele organismo, pelo que poderá verificar-se que as perdas são maiores, uma vez que as previsões iniciais apontavam para um decréscimo de 10%.

Apesar de algumas unidades terem conseguido preencher a capacidade disponível, como é o caso do Hotel-SPA de Alfândega da Fé, que esgotou as dormidas, ou das casas-retiro do Parque Natural de Montesinho, que há cerca de um mês já estavam todas reservadas, Meirinhos diz que nas unidades privadas da área protegida, nomeadamente as de turismo rural ou de habitação, o cenário é bem diferente. \"Há unidades que ficaram a zero, quando no ano passado um mês e meio antes do final do ano já estavam lotadas\", explicou.

A crise económica que \"anda na boca de toda a gente\", frisa aquele responsável, é uma das razões, no entanto a situação não será alheia ao processo de transição para a nova Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte, que obrigou à suspensão das actividades promocionais da região de turismo transmontana, enquanto se aguarda a resolução dos novos trâmites de trabalho e a realização de eleições, marcadas para este mês. Desde Março que em Trás-os-Montes não são realizadas acções promocionais, nomeadamente publicidade e participação em feiras. \"Esta situação teve influência no decréscimo do número de visitantes à região\", garante Júlio Meirinhos.

\"O aumento da ocupação turística do Douro depende da implementação de um programa de animação ao longo do ano\". Assim o pensa o chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães. \"Não basta termos quartos. Também precisamos de um conjunto de produtos que retenham o visitante\", referiu ainda o responsável. No Verão e na época de vindimas a maior parte das unidades hoteleiras esgota, enquanto na época de menor procura têm uma ocupação modesta.

Daí que Ricardo Magalhães defenda a criação de \"programas de animação ao longo de todo o ano\", de modo a que os fluxos turísticos à região possam ser dispersos pelas quatro estações. \"Temos de encontrar projectos, eventos, congressos, em suma, animação\".


Glória Lopes e Eduardo Pinto in JN, 2009-01-03
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MensagemAssunto: Associação de Socorros Mútuos   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 07, 2009 11:35 pm

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Associação de Socorros Mútuos
Bragança


Bragança - Página 2 2679_st

Nova empresa de inserção social deverá criar cinco postos de trabalho

A centenária Associação de Socorros Mútuos Artistas de Bragança (ASMAB) deverá criar, em breve, uma nova empresa de inserção social, que dará emprego a mais cinco pessoas.

A ASMAB aguarda a aprovação de uma candidatura que inclui serviços de apoio domiciliário e a criação de uma lavandaria. “Fizemos uma candidatura para a constituição de uma empresa de inserção e, até ao final deste mês, devemos ter uma resposta positiva. É mais uma resposta que damos tanto para a criação de emprego como para a prestação de serviços de que a cidade carece, como é o caso do apoio domici-liário”, explicou o presidente da direcção da ASMAB.

“O projecto está orientado para a criação de cinco postos de trabalho, mas depois de vermos o feedback, vamos analisar como se pode desenvolver para poder vir a ter mais postos de trabalho”, acrescentou Alcídio Castanheira.

A novidade foi avançada durante uma acção de entrega de bens de primeira necessidade a cerca de 100 utentes da ASMAB. Tratou-se de um gesto de solidariedade levado a cabo pela concelhia de Bragança da Juventude Socialista que, pelo segundo ano consecutivo, faz recolha de bens, alimentos, roupas e brinquedos, em escolas secundárias da cidade.

“O ano passado, fizemos a entrega na Obra Social Padre Miguel, este ano decidimos entregar à Associação de Socorros Mútuos”, explicou o presidente da JS de Bragança. Segundo Nuno Machado, este ano foram recolhidos menos bens. “Foi mais complicado. A adesão não foi tão grande talvez por causa da crise”, referiu.

Quem as dádivas recebeu considera que esta ajuda vem dar mais conforto à quadra natalícia. “Estes brinquedos são para uma menina que está num colégio de freiras em Macedo porque a mãe está presa”, revelou Maria Beça, uma utente da associação, acrescentando que “a menina vai ficar muito contente”. Ângela Augusta também agradeceu muito os alimentos que recebeu, pois passou o Natal “muito pobrezinho”. “Não tinha nada em casa para comer”, contou.

A Associação de Socorros Mútuos Artistas de Bragança existe há 138 anos e tem 400 associados. Para além de uma creche familiar e de um centro de dia, a Associação de Socorros Mútuos tem um refeitório social onde são servidas refeições gratuitas a cerca de 110 utentes. “É a nossa capacidade máxima porque o refeitório e a cozinha foram recentemente adequados para esse número de pessoas”, afirmou o responsável. Ainda assim, garante que “não são recusados pedidos de ajuda pois qualquer pessoa que passe aí e precise de comer, come”.

Sandra Bento, ST, 2009-01-06
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MensagemAssunto: 10 milhões em Centros Escolares   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 9:43 pm

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10 milhões em Centros Escolares
Bragança


Bragança - Página 2 7616_jn

Câmara de Bragança prevê ter os equipamentos prontos daqui a dez meses

Dez meses é o prazo estipulado pela Câmara Municipal de Bragança (CMB) para concluir os Centros Escolares da Sé e Santa Maria, na cidade, e Rebordãos e Quintanilha, em áreas rurais.

Trata-se de um investimento na ordem dos 10 milhões de euros que prevê a concentração de crianças do ensino pré-primário e de 1º ciclo em quatro equipamentos. Dois serão construídos de raiz, ao passo que os restantes resultarão de obras de requalificação. “É uma aposta na criação de condições para melhorar o sistema de ensino, os resultados, combater o insucesso escolar e passarmos a dispor de cidadãos mais qualificados”, adiantou o presidente da CMB, Jorge Nunes.

Segundo o autarca, o projecto prevê a criação de 28 salas de aula em edifícios modernos, dotados das mais avançadas tecnologias. Estas condições, na óptica do edil, permitem “a concentração de alunos dentro da cidade, de modo a que tenham aulas a tempo inteiro e lhes sejam garantidas adequadas condições de ensino”.

Na cidade vão encerrar as escolas do Loreto, Estacada, São Sebastião e Estação

Após a abertura dos equipamentos, vão encerrar as escolas do Loreto, Estacada, São Sebastião e Estação. “São edifícios antigos, sem condições e não têm cantina, biblioteca ou espaços de convívio adequados e com uma infra-estrutura tecnológica insuficiente”, explicou Jorge Nunes.
As antigas instalações das escolas serão entregues a instituições sociais ou entidades que necessitam de um espaço condigno. “Temos alternativas de ocupação das escolas que encerram, para não deixar degradar o património e valorizá-lo”, garantiu o edil.

Assim, a Escola da Estação será ocupada pela Associação Reaprender a Viver, enquanto a do Loreto deverá passar a acolher a Escola de Ballet da Junta de Freguesia da Sé. Já os edifícios de São Sebastião e da Estacada serão entregues à Banda Filarmónica de Bragança e à Casa de Trabalho Oliveira Salazar, respectivamente.

Recorde-se que a construção dos equipamentos vão decorrer em simultâneo com as obras de duplicação da Avenida General Humberto Delgado, orçadas em 4,5 milhões de euros, cuja consignação terá lugar no próximo mês.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-01-08
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MensagemAssunto: Bombeiros da Torre D. Chama a «Ferro e Fogo»   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 21, 2009 10:51 pm

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Eleições para a Direcção em Tribunal
Mirandela

Bragança - Página 2 Torred.chama

Bombeiros da Torre D. Chama a «Ferro e Fogo»

As eleições do passado dia 27 de Dezembro nos Bombeiros Voluntários da Torre D. Chama ainda fervilham e estão neste momento impugnadas com a entrada de uma Providencia Cautelar por parte de Brás Pinto pretendente a candidato que viu a impossibilitada a sua lista de concorrer.

Na Providência Cautelar é igualmente pedida a anulação destas eleições e a abertura de um processo eleitoral novo. Brás Pinto terá entregado dia 19 de Dezembro uma lista candidata às eleições para os órgãos sociais da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torre D. Chama que decorreram dia 27 de Dezembro. Lista essa que o Presidente da Assembleia-geral entendeu não cumprir os requisitos legais e nem em conformidade com os estatutos internos.

Após três dias do término do prazo de entrega das listas o Presidente da Assembleia-Geral emitiu um comunicado onde evidenciava todas as irregularidades, nomeadamente a não assinatura das pessoas que constavam na lista, a lista incluir um elemento que está inscrito nos quadros do pessoal do corpo activo da corporação de bombeiros e o número insuficiente de membros uma vez que o é exigido 7 e apenas constavam da lista de Brás Pinto 5 elementos candidatos.

Perante esta situação Brás Pinto entende que não são motivos válidos e por isso interpôs a Providência Cautelar e o Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela. O Notícias de Mirandela tentou apurar a veracidade da entrega da Providência Cautelar e até ao momento não foi possivel.

Rui Tulik - Notícias de Mirandela, 2009-01-19
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MensagemAssunto: PJ deteve comerciante por crime de tráfico de estupefaciente   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 21, 2009 10:55 pm

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Plantação na residência
Bragança


PJ deteve comerciante por crime de tráfico de estupefacientes

A Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção, através da Extensão de Vila Real da Directoria do Porto, em flagrante delito na zona de Bragança, um homem pela presumível autoria de crime de tráfico de substâncias estupefacientes.

O detido, um comerciante de 44 anos, possuía uma plantação nas proximidades da residência.

No decurso das investigações, foram apreendidas 51 plantas de liamba, já secas e em condições de distribuição e consumo.

O detido foi submetido a primeiro interrogatório judicial, sendo-lhe aplicada a medida de coacção de termo de identidade e residência.

Lusa, 2009-01-21
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MensagemAssunto: Assembleia Municipal aprova primeiro plano de urbanização   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 26, 2009 6:18 pm

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Sessão extraordinária da Assembleia
Bragança


Assembleia Municipal aprova primeiro plano de urbanização

A Câmara de Bragança conseguiu fazer passar a sua proposta de Plano de Urbanização (PU), votada numa sessão extraordinária da Assembleia Municipal, anteontem à noite, mas com o total repúdio por parte da oposição, nomeadamente do PS, CDU e Bloco de Esquerda.

O PS vê o plano, cujo concurso público para a sua elaboração foi aberto em 1998, com «perplexidade» e considera que já está ultrapassado. «Está completamente desfasado e desactualizado da realidade actual, porque os dados com que foi elaborado têm 10 anos», afirmou Vitor Pereira, presidente da concelhia socialista. Este partido critica também a elaboração do PU antes de ser aprovado o Plano Director Municipal, cuja revisão está em curso.

O vice-presidente da autarquia, Rui Caseiro, considera que é um «bom plano», e que a própria Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte o classificou «como uma oportunidade de fazer cidade», explicou.

O PU esteve em discussão pública entre Setembro e Outubro, e foi alvo «de muita participação» por parte da população, garantiu Caseiro. Foram feitas 30 propostas de alteração, a maioria delas relacionadas com as plantas de zonamento. Metade foi aceite.

O documento permite o alargamento do perímetro urbano de 968 para 1526 hectares, e um aumento de cerca de 300% da área afecta à Estrutura Ecológica Urbana. O potencial de construção futura é de sete mil fogos, mais 46% do que os 15.073 que existem actualmente.

Ao todo a área urbana total é de 15,3 Km2, o equivalente a 1,3% da área do município que tem 1173,63 km2. O PU prevê ainda a integração da freguesia de Samil no perímetro urbano da cidade. Este é o primeiro PU da cidade e só foi conseguido 60 anos depois da primeira tentativa de o elaborar.

Glória Lopes in JN, 2009-01-26
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MensagemAssunto: Moinhos acolhem centrais de energia   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSáb Jan 31, 2009 1:04 am

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instalar micro-centrais
Bragança


Moinhos acolhem centrais de energia

Uma empresa espanhola vai recuperar sete moinhos em França, uma aldeia inserida no Parque Natural de Montesinho, com o objectivo de lá instalar micro-centrais de produção de energia eléctrica.

O projecto prevê a recuperação de um total de 300 moinhos. Os primeiros sete, a ser alvo desta iniciativa, estão em pleno Parque de Montesinho.

São vários os autarcas que consideram o negócio vantajoso e por isso estão a negociar com os espanhóis. Amândio Costa, presidente da Junta de Freguesia de França, é um dos que já aderiu à proposta, por considerar que é um maneira de recuperar património que está abandonado em risco de se perder. Na sua freguesia vão ser intervencionados sete moinhos.

A empresa espanhola, da área das energias renováveis, garante contrapartidas financeiras para as freguesias. \"Nos primeiros dez anos a Junta vai receber uma percentagem de 10% dos lucros da venda de energia que após esse período passa para 12,5%, e 15 anos depois será de 15%\", explicou o autarca.

As autarquias não farão qualquer tipo de investimento. A própria ligação às linhas da Rede Eléctrica Nacional (REN), para onde será escoada a energia produzida, serão custeadas pelos espanhóis.

A recuperação de moinhos prevê a manutenção da sua actividade de moagem, permanecendo instalados os artefactos que o permitem. \"Sempre que for preciso moer cereal, é possível. Ficarão com a sua dupla função\", explicou o autarca.

Trata-se de moinhos antigos, em granito e xisto, típicos da região transmontana. \"É um projecto que permite a reabilitação de património que não tem serventia e está cada vez mais estragado\", adiantou o autarca.

O projecto estende-se a várias aldeias transfronteiriças, nomeadamente ao concelho de Mogadouro. A empresa fez um levantamento e estima que existam cerca de 300 moinhos na região que podem entrar na iniciativa.

Para o autarca de França, esta iniciativa poderá vir a ter benefícios no turismo, pois, com uma boa promoção, os moinhos poderão ser locais de atracção de visitantes. \"Muitos quererão vir ver os moinhos a trabalhar\", vaticinou.


jn, 2009-01-30
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MensagemAssunto: Foragido da justiça espanhola detido em Bragança   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Fev 13, 2009 12:30 pm

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Considerado muito violento
Bragança


Foragido da justiça espanhola detido em Bragança

As autoridades portuguesas detiveram em Bragança um espanhol considerado muito violento que se encontrava foragido à justiça e sobre o qual pendia um mandado de detenção internacional, anunciou hoje fonte policial.
O indivíduo, de 33 anos, foi detido numa operação conjunta da Policia Judiciária (PJ), GNR e PSP.

De acordo com informações divulgadas pela PJ, o indivíduo estava a cumprir pena numa cadeia espanhola por crimes de roubo, furto e ofensa à integridade física, tendo aproveitado uma saída precária da cadeia para fugir para Portugal, onde possui familiares.

O fugitivo acabou por ser capturado na cidade fronteiriça de Bragança.

Segundo a fonte o detido, que é considerado pelas autoridades espanholas como muito violento, tinha ainda quatro anos de prisão para cumprir.

O indivíduo vai agora ser extraditado para Espanha depois de ter sido apresentado no Tribunal da Relação do Porto para interrogatório judicial.

Lusa, 2009-02-12
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MensagemAssunto: Guedes processa Câmara   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Fev 13, 2009 2:26 pm

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Guedes processa Câmara
Bragança


Bragança - Página 2 Guedes_almeida

Deputado municipal do PSD questiona legalidade e transparência do plano e pede a anulação do documento

O deputado municipal do PSD, Guedes de Almeida, apresentou uma acção no Tribunal Administrativo de Mirandela para contestar a legalidade do Plano de Urbanização de Bragança (PUB). O membro da Assembleia Municipal considera que «não houve transparência» na elaboração do documento, visto que «há formalismos legais que não foram cumpridos».

“Não se compreende como é que se aprova um Plano de Urbanização para regulamentar um Plano Director Municipal de 2005, que se encontra em revisão”, denuncia o deputado.

Apesar da maioria dos membros do seu partido ter aprovado o PUB em Assembleia Municipal, a 23 de Janeiro, Guedes de Almeida critica a forma como a Câmara Municipal de Bragança (CMB) disponibilizou o documento para análise. “Foi entregue num CD, pedi que fosse entregue em papel, porque não dispunha de meios informáticos para aceder ao texto e documentos técnicos integrantes, mas fui encaminhado para a consulta nas Juntas da Sé, Santa Maria ou Samil.

Depois, acabei por ter que imprimir o texto às minhas expensas, para poder analisar o documento”, reclama o representante partidário.

Além disso, Guedes de Almeida denuncia falta de transparência na elaboração do documento. “Solicitei informações sobre o Plano à CMB e a resposta foi imperfeita e incompleta. Sobre os termos de referência do concurso para a elaboração do documento, apenas fui informado que foi adjudicado à PLURAL, em 1999”, sustenta o deputado.
Tendo passado 10 anos desde o início da elaboração do PUB, Guedes de Almeida afirma que o documento mais importante do concelho não pode assentar em premissas completamente desajustadas à realidade actual.

Deputado laranja garante que o PUB foi elaborado com base em premissas desajustadas à realidade actual

“É referido um aumento da população em virtude da criação da Universidade, o que não vai acontecer porque vamos continuar com o Politécnico. Também dá como ‘liquidada’ a via ferroviária e prevê a requalificação da Avenida João da Cruz, alterando completamente a sua traça histórica”, alerta.

Na óptica de Guedes de Almeida, o centro histórico também vai ser prejudicado com a entrada em vigor do PUB. “Não acautela a zona histórica, uma área que necessita de reabilitação. O núcleo entre o Loreto e o Castelo fica completamente desprotegido”, enfatiza.
Por considerar que estamos perante um plano que “não projecta Bragança no futuro por falta de discussão pública”, Guedes de Almeida pede a anulação do documento. A decisão depende, agora, do tribunal.

Venda de terreno ao CESPU

Guedes de Almeida também interpôs uma acção no Tribunal Administrativo de Mirandela para contestar a venda de um terreno à Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário (CESPU) a um preço simbólico. O objectivo é anular este processo através dos meios judiciais, visto que considera que se tratou de um “processo ilegal”.
Recorde-se que a Câmara Municipal de Bragança aprovou a venda de um terreno com 2.300 metros quadrados nas imediações do ISLA-Bragança a 10 por cento do valor do mercado.
Esta decisão é contestada pelo deputado laranja, que considera “ilegal a cedência de uma propriedade da autarquia sem venda pública”. “A Câmara não pode usar dinheiros públicos como lhe apetece”, acrescenta Guedes de Almeida.
Além disso, o deputado frisa, ainda, que apesar de ser da mesma cor política, não concorda com a forma como a autarquia tratou alguns processos da autarquia. É o caso do parque de estacionamento da Praça Camões, que considera ter lesado o município.


Paulo Xavier reconhece
Situação causa mal-estar

O Jornal NORDESTE confrontou o presidente da Comissão Política Concelhia de Bragança do PSD, Paulo Xavier, com a divergência de posições entre Guedes de Almeida e a bancada laranja da Assembleia Municipal.

Referindo-se à sessão extraordinária para a aprovação do PUB, o dirigente afirma que o grupo parlamentar do PSD ficou indignado com a atitude de Guedes de Almeida. “Nós não marginalizamos ninguém. Mas, se está contra o seu partido só tem duas atitudes a tomar: apresenta-se como independente na Assembleia Municipal ou então pede a suspensão do mandato”, enfatiza o responsável.
Paulo Xavier admite, ainda, que esta situação causa mal-estar dentro do partido e diz mesmo que Guedes de Almeida passa a imagem de “vítima” para a comunicação social.
“A vontade individual de um militante não pode prevalecer sobre o colectivo”, conclui o presidente da concelhia laranja.
Perante as acções em tribunal contra a CMB, Paulo Xavier adianta que, na sua óptica, Guedes de Almeida está contra o presidente da Câmara, na pessoa de Jorge Nunes.
De qualquer forma, o responsável afirma que o partido é livre e prevalecem as ideias de cada um. “Durante a minha gestão à frente da concelhia não vamos contrariar quem tem ideias diferentes”, garante o responsável.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-02-12
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MensagemAssunto: Ministério contorna chumbo de videovigilância   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQui Fev 19, 2009 3:45 pm

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Contornar a lei
Bragança


Ministério contorna chumbo de videovigilância

A Comissão de Protecção de Dados chumbou o plano da PSP para instalar videovigilância na zona industrial de Bragança, mas o Ministério da Administração Interna usou a própria lei para contornar essa decisão.

As câmaras vão mesmo ser instaladas, agora com o argumento que só servirão para fiscalizar o trânsito.

A ideia da PSP – com o total apoio da Câmara Municipal de Bragança – era instalar três câmaras na zona industrial de Cantarias. Tinha como argumento reforçar o combate à criminalidade, numa área que tem cada vez mais movimento.

O pedido foi, no entanto, chumbado pela Comissão de Protecção de Dados, com o argumento de que o projecto – tal como foi apresentado – não iria proteger pessoas e bens, nem evitar a prática de crimes.

Diz o despacho da Comissão que as três câmaras iam ter como raio de acção apenas as entradas e saídas de viaturas daquela zona industrial, deixando de fora as zonas pedonais.

Apesar do parecer negativo, no Ministério da Administração Interna – o Secretário de Estado Adjunto Jose Magalhães – decidiu não desistir da ideia.

Usando a própria Lei da videovigilância, deu ordem para que a instalação das câmaras avance, agora com a justificação de que servirão apenas para prevenção rodoviária.

Um dos objectivos para o qual não precisa de autorização da Comissão de Protecção de Dados.

RR, 2009-02-19
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MensagemAssunto: Sete detenções e milhares de músicas apreendidas   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 25, 2009 1:34 pm

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Mega operação da PSP
Distrito de Bragança


Sete detenções e milhares de músicas apreendidas

Uma mega operação levada a cabo este fim-de-semana pela PSP em Bragança resultou em sete detenções, dezenas de multas no trânsito e na apreensão de milhares de músicas pirateadas, divulgou aquela força de segurança.

Segundo disse à Lusa o comandante distrital da PSP de Bragança, Amândio Correia, a operação foi realizada no âmbito do planeamento anual da Direcção Nacional da PSP \"e teve como objectivo promover uma atitude pró-activa e de visibilidade das autoridades para um sentimento de segurança dos cidadãos\".

As acções realizaram-se nas cidades de Bragança e Mirandela, visando o combate à criminalidade, à prática de infracções rodoviárias e a fiscalização de estabelecimentos nocturnos e envolveram cerca de oitenta polícias do comando distrital de Bragança, que contaram com o reforço dos comandos de Viseu e Vila Real.

Durante as doze horas que estiveram na rua, os elementos da PSP detiveram três condutores embriagados, um indivíduo com 43 doses individuais de haxixe e duas mulheres de nacionalidade brasileira por permanência ilegal no país.

De acordo com dados fornecidos pelo comandante distrital de Bragança, foram ainda levantadas 11 contra-ordenações por álcool e detectadas e punidas 90 infracções por excesso de velocidade.

A operação incidiu também nos bares das duas cidades, tendo sido fiscalizados 23 e levantados seis autos de notícia pelo crime de usurpação e uma contra-ordenação.

Segundo explicou o comandante Amândio Correia, esta vertente da operação contou com o apoio de oito elementos da Inspecção Geral das Actividades Culturais e incidiu sobre os direitos de autor das músicas utilizadas nos estabelecimentos.

As autoridades apreenderam dois computadores portáteis com cinco mil ficheiros (músicas) usurpadas, 197 CD, um PEN com mil músicas e um computador com mais dez mil músicas, além de um IPOD.

Na fiscalização feita aos estabelecimentos foram ainda detectadas seis infracções ao nível do funcionamento, apreendida uma bisnaga de gás de defesa pessoal e levantado um auto por posse de haxixe.

JN, 2009-02-23
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MensagemAssunto: Quintanilha contra pedreira espanhola   Bragança - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 25, 2009 1:40 pm

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Quintanilha contra pedreira espanhola
Bragança


Exploração de quartzo inviabiliza ambientalmente praia do Colado

Uma pedreira de quartzo espanhola nas margens do rio Maçãs está a deixar Bragança preocupada. A exploração é um «perigo para a saúde pública e vai inviabilizar a praia fluvial do Colado», dizem os ambientalistas.

A população de Quintanilha, no concelho de Bragança, está contra a instalação de uma pedreira de quartzo nas margens do rio Maçãs. Se a exploração avançar a praia fluvial do Colado ficará inviabilizada como zona balnear.

A área para onde está projectada uma pedreira de exploração de quartzo em Quintanilha, junto ao Maçãs, um rio internacional, confina com o Parque de Montesinho e faz parte da Rede Natura, recebeu investimentos comunitários de vários milhares de euros para o melhoramento da praia fluvial do Colado. Nas imediações existe ainda um castro, considerado dos mais importantes da Península Ibérica.

O investimento na pedreira é da responsabilidade de uma empresa espanhola de Léon, a Hespérica, cujo projecto propõe a exploração de quartzo de alta qualidade, numa área de 25 hectares, localizado a menos de uma quilómetro da Ponte Internacional de Quintanilha, e a 20 metros do rio Maçãs, a montante. O Estudo de Impacte Ambiental está já em discussão pública em Espanha.

A Associação Protectora Amigos do Maçãs (APAM) já pediu esclarecimentos à Câmara de Bragança, ao Governo Civil e ao Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), no Verão, mas ainda não obteve respostas.

José Fernandes, da APAM, afirmou que se trata de um problema ambiental e de um caso de saúde pública, pois a exploração de quartzo produz silícios, uma substância nociva para a saúde.

A pedreira terá ainda um forte impacto visual e sonoro e se avançar vai inviabilizar a existência da praia do Colado. \"Deixará de ter condições ambientais para receber as pessoas devido à poluição da pedreira, ninguém vai querer estar num local cheio de poeiras e com vistas para uma exploração mineira a céu aberto\", vaticinou.

O autarca de Bragança, Jorge Nunes, pediu esclarecimentos à Autoridade do Ambiente espanhola, mas até agora não obteve qualquer resposta. Mas o autarca considera que a responsabilidade \"primeira\" é do ICNB. \"No Montesinho houve impedimentos a empresários portugueses à exploração de pedra para a reabilitação das aldeias, os empresários locais enfrentaram a oposição do ICNB, isto é irracional\", lembrou e edil.

Glória Lopes in JN, 2009-02-24
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MensagemAssunto: 3º Congresso Nacional de Biomecânica   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Fev 27, 2009 11:21 am

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IPB na vanguarda da ciência
Bragança


Bragança acolheu o 3º Congresso Nacional de Biomecânica

O trabalho desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB) em áreas científicas foi reconhecido com a realização do 3º Congresso Nacional de Biomecânica, que reuniu em Bragança, nos passados dias 11 e 12, cerca de 200 médicos, cientistas, especialistas e alunos de todo o País, Europa e América – Latina.

Sendo uma área relativamente recente, Portugal tem desenvolvido esforços no que toca a trabalhos e investigação na Biomecânica. “Fomos confrontados com o crescimento da produção científica em cerca de 86 por cento, o que reflecte o interesse nos temas abordados aqui”, explicou Paulo Piloto, do IPB.

A par do trabalho concretizado por cientistas e profissionais, também as diversas instituições de ensino superior têm apostado na criação de cursos ligados à Biomecânica.

“Em algumas especialidades, Portugal tem um atraso de 40 anos em relação aos Estados Unidos e compete às instituições de ensino superior orientarem o País para que se recupere essa diferença”, acrescentou o responsável.

Segundo o docente, em 2005 só existiam quatro estabelecimentos de ensino superior a leccionar Engenharia Biomédica. “Actualmente, já há dez instituições, o que mostra que o País está a responder bem e que têm que ser estas instituições a puxar pela ciência do País”, salientou Paulo Piloto.

Contudo, e apesar da aposta neste tipo de cursos, ainda há poucos profissionais formados nesta especialidade. “Para os alunos do IPB é uma oportunidade muito boa e resulta do facto da instituição estar atenta às necessidades e do País. É o reconhecimento nacional do trabalho científico que está a ser feito na instituição”, assevera o docente.

Biomecânica cruza diversas disciplinas

Os trabalhos de investigação produzidos no âmbito da Biomecânica, e que envolvem esforços de equipas multidisciplinares, têm sido aplicados em diversos sectores, como a Medicina, Desporto, Ergonomia e Biologia, entre outros.

“A Biomecânica é uma área científica de uma especialidade recente em Portugal, como a Engenharia Biomédica, e que faz a ponte entre as Engenharias, Biologia e Medicina”, explicou Paulo Piloto.
Assim sendo, tornam-se imprescindíveis o debate e partilha de conhecimentos entre os diversos profissionais e investigadores num fórum nacional como o Congresso Nacional de Biomecânica, no qual também se fomentou a participação dos estudantes dos cursos de Engenharia.

Recorde-se que a Biomecânica integra áreas distintas como Biomecânica dos Tecidos, Ortopédica, de Reabilitação, Órgãos Artificiais, Orofacial, Cardiovascular, Biofluidos e Hemodinâmica, Respiratória e Desportiva, entre muitas outras.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-02-25
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MensagemAssunto: Arte rima com liberdade   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Fev 27, 2009 11:38 am

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Arte rima com liberdade
Bragança


Bragança - Página 2 7894_jn

«Instalada» proporciona espectáculos em diferentes espaços da cidade de Bragança

Diferentes formas artísticas em diversos espaços vão surgir na cidade de Bragança. De 23 de Fevereiro a 7 de Março, a «Instalada – II Mostra de Artes e doutras Coisas em Liberdade» vai proporcionar à população espectáculos gratuitos, muitos deles ao ar livre, incentivando as pessoas a interessarem-se pelo mundo artístico.

Trata-se de uma mostra sem fins lucrativos, co-produzida pela Produção Instalada (grupo de estudantes), flordopassarinho (Espaço Artes) e Dedos Bionicos (promotora de concertos). Nesta segunda edição, os espectáculos vão mostrar o trabalho de jovens artistas e levar a arte ao encontro das pessoas, através de demonstrações em diversos espaços da cidade, com entrada livre.

Exposições, instalações, sessões de cinema, teatro, concertos e formação artística são as diferentes áreas que vão ser abordadas no “Instalada”.

O conceito deste evento é a apresentação de “acções artísticas” em espaços não convencionais. Na primeira edição, a mostra começou por utilizar casas particulares, passando, agora, para vários espaços públicos da cidade, nomeadamente o centro histórico. A Praça da Sé, o Celeiro do Instituto Português da Juventude ou o Arquivo Distrital são alguns dos palcos seleccionados pelo “Instalada”.

A mostra vai ter início com uma instalação urbana que ficará patente na Praça da Sé até final do projecto. “Instalada km 0” é uma casa-de-fósforos que apela ao conceito de intervenção cultural “do it yourself” que este projecto assume, pretendendo ser também uma plataforma de comunicação entre evento, cidade e artistas.

A abertura vai contar, ainda, com um espectáculo musical da autoria da “Dedos Bionicos”, que traz a Bragança os “Uzi &Ari”, alter-ego de Ben Shepard, um talentoso multi-instrumentista norte-americano, acompanhado por mais três músicos.

A mostra continua com a exibição de curtas metragens, exposições de fotografia, desenho, pintura, arte digital, vídeo-performances, espectáculos musicais, bem como ateliers e workshops de artes plásticas.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-02-26
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MensagemAssunto: "Bragança Marca a História/ A História Marca Bragança»   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 02, 2009 3:59 pm

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Autarquia apresenta publicação
Bragança


Bragança - Página 2 7935_jn

«Bragança Marca a História/ A História Marca Bragança»

Parte da história de Bragança, os melhores e piores momentos enquanto cidade, bem como as principais glórias da capital de distrito vêm inscritas nas páginas do livro «Bragança Marca a História/A História Marca Bragança».

O projecto, que contou com a participação e trabalho de 19 investigadores, dá a conhecer alguns dos mais importantes marcos e datas da cidade numa fácil leitura para qualquer cidadão, turista e curioso. “Os conhecimentos foram colocados num documento, cuja leitura é acessível, mas sem perder o rigor científico”, explicou o presidente da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Jorge Nunes.

A partir deste livro, a autarquia vai, ainda, editar uma pequena publicação com o nome “Meu Nome é Bragança”, que estará disponível em diversos estabelecimentos turísticos e entidades, como cafés, táxis, hotéis, escolas e restaurantes, entre muitas outras. “É um livro para que cada bragançano sinta orgulho no passado e presente e entusiasmo com o futuro”, adiantou o edil.

Caso este projecto seja bem sucedido, a CMB pondera avançar com a edição de uma banda desenhada sobre Bragança. “Ainda está incompleta, pois há investigações a fazer”, explicou Jorge Nunes.

Recorde-se que o livro “Bragança Marca a História/A História Marca Bragança” foi apresentado, na passada sexta-feira, no Teatro Municipal local, durante as comemorações dos 545 anos de Bragança como cidade.


Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-03-01
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MensagemAssunto: Efeitos da crise no IPB   Bragança - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 03, 2009 2:09 pm

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Efeitos da crise no IPB
Bragança


Bragança - Página 2 Ipb_logo

Duplicou o número alunos que ainda não pagaram as propinas


Duplicou o número de estudantes do IPB (Instituto Politécnico de Bragança) que ainda não pagou a segunda prestação das propinas, este ano lectivo.
Os efeitos da crise que afectam algumas famílias começam também a fazer-se sentir no ensino superior.

O Politécnico de Bragança pratica a propina mínima de 580 euros e é paga em três prestações.
A primeira faz-se no acto da matrícula e o prazo da segunda terminou a 15 de Fevereiro.
Comparativamente com os dois anos anteriores, o número de estudantes que não pagou esta segunda prestação quase duplicou.

“Relativamente aos dois anos anteriores, 2006 a 2008, essa percentagem anda na volta dos 6 a 7% de alunos matriculados e pago a primeira prestação no início do ano lectivo, não fazem o pagamento da segunda prestação, abandonando a instituição. Uma percentagem aceitável e comum a todas as instituições de ensino superior, este ano o valor está nos 11%.\\"

Luís Pais, vice-presidente do IPB apresenta um argumento para justificar esta situação dissociando-a da crise.

“O facto de ainda há pouco tempo ter terminado o prazo da segunda prestação. É bem possível, e isso acontece, com alguns alunos que preferem pagar mais tarde com uma pequena mu,ta, o que irá fazer com que o valor mencionado anteriormente volte a descer até aos 6%”.

Ainda assim há casos de estudantes em dificuldades.
Fátima Esteves é uma de três irmãs, naturais de Vimioso, que estudam no IPB.
A mãe ficou desempregada recentemente e foi graças ao dinheiro da bolsa que conseguiram pagar a segunda prestação.

“Torna-se muito complicado, porque cada prestação é de 170 euros. Nós conseguimos pagar, porque têm-nos pago previamente a bolsa, caso contrário seria complicado, ou quase mesmo impossível.”

Os relatos das dificuldades dos estudantes já chegaram ao conhecimento da Associação Académica.
O presidente, Bruno Miranda, fala em organizar acções de solidariedade para tentar ajudar. Dos 6500 estudantes do IPB, 2200 recebem bolsa de estudo que pode ir até aos 250 euros por mês.

, 2009-03-03
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MensagemAssunto: Escola de Pais ajuda famílias especiais   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 09, 2009 3:48 pm

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Necessidades educativas especiais
Bragança


Escola de Pais ajuda famílias especiais

Bragança vai dispor de uma Escola de Pais para ajudar famílias, com filhos com necessidades educativas especiais, a ultrapassar problemas na relação com as instituições, dificuldades financeiras e falta de apoio emocional.

Quatro concelhos de Bragança, nomeadamente Alfândega da Fé, Bragança, Vimioso e Vinhais, aderiram ao projecto da Escolas de Pais, criado com apoio do Agrupamento de Centros de Saúde, para dar auxílio e formação a 500 famílias com filhos com necessidades educativas especiais, que enfrentam múltiplas carências: apoio psicológico, financeiro e institucional.

Tratam-se de famílias emocionalmente frágeis que não sabem para que serviços se hão-de encaminhar e resolver os obstáculos inerentes às situações com que se deparam à medida que os filhos crescem, desde deslocações constantes a consultas médicas e terapias fora da região, até ao desconhecimento em lidar com as incapacidades dos descendentes. Há pais, principalmente mães, que são obrigados a abandonar os empregos para podem acompanhar os filhos. Foi o caso de Teresa Mofreita, residente em Sernadela (Macedo de Cavaleiros), mãe de uma menina de 10 anos com multidificiências (paralisia cerebral e cegueira), que deixou de trabalhar para a assistir melhor. \"Não sei como agir, os problemas são muito complicados\", explicou.

Estas famílias enfrentam dificuldades de toda a ordem, nomeadamente ao nível da falta de formação e falta de competências na educação emocional. \"Não sabem como intervir\", alertou Celmira Macedo, professora do Ensino Especial.

A falta de acompanhamento e de ajuda emocional foi indicada por esta mãe, que admitiu sentir-se sozinha e deprimida por não saber como actuar e ajudar a filha.

A menina frequenta o ensino especial em Macedo de Cavaleiros, mas está integrada no ensino público regular, com apoio de duas professoras. No entanto, Teresa Mofreita considera que faltam técnicos com formação específica para responder a todos os problemas de saúde. \"Eu tenho vindo a lutar para que ela (filha) tenha outro tipo de ensino mais específico às suas necessidades, porque assim não progride\", admitiu.

As dificuldades económicas têm um grande peso nestes agregados. \"Ter uma criança destas equivale a ter maior disponibilidade financeira para a compra de materiais, alimentação específica e consultas da especialidade\", enumerou Celmira Macedo.

Um dos maiores problemas é a falta de terapias e especialidades médicas na região, obrigando as famílias a deslocações semanais ao Porto, Coimbra ou a Vila Real. Viagens que na maioria das vezes até são comparticipadas, mas os pais não sabem a quem solicitar as ajudas.


Glória Lopes in JN, 2009-03-09
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MensagemAssunto: Máscaras que unem dois povos   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 13, 2009 3:31 pm

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Máscaras que unem dois povos
Bragança


Bragança - Página 2 8014_jn

Estudiosos apresentam «Máscaras da província de Zamora, do Nordeste Transmontano e Douro»

A proximidade de culturas e as semelhanças entre as tradições foram algumas das conclusões a que chegaram António Tiza e Jesus Gutiérrez, os autores ibéricos do estudo antropológico «Máscaras da Província de Zamora, do Nordeste Transmontano e Douro», apresentado no passado dia 24 de Fevereiro.

“Nos dois lados da fronteira, há uma grande parecença no que toca a tradições e festas relacionadas com máscaras”, explicou António Tiza, que se debruçou sobre esta temática no Nordeste Transmontano e Douro.
Integrado num projecto candidatado ao Programa Interreg da Câmara Municipal de Bragança e da Diputación de Zamora (Espanha), este estudo pressupõe a origem comum entre as máscaras portuguesas e espanholas, devido “às semelhanças encontradas. Era a mesma cultura, independentemente das fronteiras”, acrescentou o responsável.

Segundo o professor, algumas das tradições ibéricas já se extinguiram. Contudo, recentemente, tem-se assistido ao crescente interesse por tudo que diga respeito a máscaras. “Algumas já se perderam, mas outras voltaram a ser revitalizadas e o próprio projecto contribui para isso. As pessoas deram-se conta da importância destas festividades e das máscaras”, sublinhou António Tiza.

Para o estudioso, a própria actuação das diversas entidades, nomeadamente autarquias, levou à dinamização de antigas tradições. “Fizeram questão que estas tradições fossem incluídas no estudo para que fossem revitalizadas”, salientou o professor.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-03-13
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MensagemAssunto: Bragança poderá vir a acolher Centro de Arbitragem do Conflito ao Cidadão   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 21, 2009 12:40 am

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Sensibilizar o consumidor
Distrito de Bragança


Bragança poderá vir a acolher Centro de Arbitragem do Conflito ao Cidadão

Os consumidores do distrito de Bragança poderão vir a ter um espaço para apresentar queixas ou acusações relacionados com o consumo. O Centro de Arbitragem do Conflito ao Cidadão já foi proposto à secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor e visa mediar conflitos ligados ao comércio e serviços.

“Habitualmente só existem nos grandes centros, mas entendemos que, dada a distância a que estamos das principais cidades, devíamos ter um”, adiantou o governador civil do distrito de Bragança, Jorge Gomes.

Esta proposta foi avançada no Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, celebrado, anteontem, com a distribuição de um pequeno guia com conselhos à população em geral. “Pretendemos dizer-lhes que têm direitos e que todos somos consumidores. Se as regras fossem sempre cumpridas, nunca mais teríamos problemas e todos seriam bem atendidos”, explicou o responsável.

Segundo Jorge Gomes, os consumidores têm algum receio em apresentar queixas ou reclamações, pelo que a criação do Centro de Arbitragem do Conflito ao Cidadão é fundamental. “As pessoas têm medo em escrever no livro de reclamações ou de queixarem-se, pelo que, por vezes, recorrem ao Governo Civil e de forma anónima”, sublinhou o responsável.

Na óptica do governador civil, os consumidores “ainda não sentiram que podem fazer uma queixa e que não é contra a pessoa, mas contra o atendimento”.
Jorge Gomes espera que, até ao final desta legislatura, seja instalado um Centro de Arbitragem do Conflito ao Cidadão na região.


Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-03-20
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MensagemAssunto: Mais idosos acolhidos por famílias   Bragança - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 30, 2009 1:45 pm

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Mais idosos acolhidos por famílias
Trás-os-Montes


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A televisão é a principal distracção dos dois idosos

Trás-os-Montes é a região do país que mais crescimento registou no número de famílias de acolhimento de idosos. Entre 2002 e 2007, Bragança passou de duas para 48. Em Vila Real 280 vivem neste regime.

Há poucos meses que Joaquim Pires, de 83 anos, deixou a sua casa sem condições de habitabilidade na aldeia de Alfaião, a escassos quilómetros de Bragança, para ir viver com Elisabete Salvador, na cidade de Bragança, a sua família de acolhimento. O idoso, que sofre de patologias crónicas, não esconde a satisfação por viver agora num local confortável, com aquecimento e refeições à hora. \"Não podia arranjar melhor\", confidencia. O filho não podia cuidar dele em casa, pois não dispõe sequer de sanitários. As agruras do rigoroso Inverno transmontano foram este ano mais amenas.

Agora compartilha a família e os dias com outro Joaquim, também Pires, 80 anos, natural de Paradela (Miranda do Douro). Além dos nomes repartem as mesmas rotinas em casa de gente que não conheciam, mas que cuidam deles e fazem as vezes da família que não têm ou que deles não pode tratar.

A televisão é a principal distracção dos dois idosos. Cuidar deles é o emprego de Elisabete Salvador, 32 anos, licenciada em Português-Francês.

A jovem só foge na idade ao padrão dos responsáveis pelas famílias de acolhimento do concelho. O perfil revela que são todas mulheres, a idade média é de 43,9 anos, e viviam situações de desemprego. Não está arrependida desta opção, apesar de ter mais habilitações académicas que a grande maioria, revelou um estudo realizado por Manuela Veloso, assistente social, no âmbito de uma tese de mestrado em Geriatria e Gerontologia na Universidade de Aveiro.

Elisabete Salvador considerou a hipótese de cuidar de idosos uma forma de criar o próprio emprego. Desde 2004 que se dedica à tarefa. Não foi fácil a adaptação a pessoas entranhas. \"Há necessidade de habituação de ambas as partes\", confessa, mas reconhece que o grupo acaba por se tornar uma família.

O estudo de Manuela Veloso concluiu que o acolhimento familiar no concelho tem um impacto positivo, manifestando-se uma alternativa à institucionalização, pois prestam um serviço mais personalizado e de maior proximidade com o idoso, criando laços de maior afectividade.


Glória Lopes in JN, 2009-03-30
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