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 Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?!

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RMaria

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MensagemAssunto: Luís Fazenda diz que "Portugal foi ao fundo"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeDom Set 16, 2012 10:25 am

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Luís Fazenda diz que "Portugal foi ao fundo"

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Ontem

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2118936

O líder parlamentar do Bloco de Esquerda, Luís Fazenda, afirmou hoje, nos Açores, que "Portugal foi ao fundo" e a sua economia "arrasada", considerando as manifestações "um clamor contra uma espécie de abreviatura do país".

"Portugal está deprimido. Foi ao fundo e a economia arrasada", afirmou Luís Fazenda aos jornalistas, no encerramento da "Conferência Eleitoral" do Bloco de Esquerda Açores, que decorreu hoje em Ponta Delgada, ilha de S. Miguel.

Para o dirigente bloquista, as manifestações que decorreram hoje em várias cidades portuguesas são "um clamor contra uma espécie de abreviatura do país", acrescentando: "foi a isso que nos condenaram".

Luís Fazenda disse que a dívida aumentou, o défice derrapou, as condições de vida pioraram e a economia está em recessão, pelo que "não se veem perspetivas de arranque da economia e de justiça social".

"Nós dizemos com a mesma credibilidade que tínhamos há um ano que é necessário reestruturar a dívida, rasgar o memorando com a 'troika', encontrar uma negociação diferente com os credores internacionais, financiar a nossa economia, mas com quotas de investimento público capazes de relançar o país", sustentou.

A continuar este caminho, Luís Fazenda acredita que daqui a um ano, além de se agravarem todos os indicadores, "Portugal fará um segundo plano de resgate", apelando, por isso, para a "unidade à esquerda" para inverter as atuais políticas

In DN

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MensagemAssunto: "PR tem que assumir o veto político às medidas do Governo"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeDom Set 16, 2012 10:32 am

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"PR tem que assumir o veto político às medidas do Governo"

por João Céu e Silva
Hoje

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2117680

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, tem pela frente uma temporada de protestos nacionais contra as medidas de austeridade do Governo. No dia a seguir à manifestação Que se lixe a troika", Arménio Carlos contesta o anúncio da Taxa Social Única, o silêncio de Paulo portas e exige coerência a Cavaco Silva ao pedir: "O Presidente tem que assumir o veto político às medidas do Governo."

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2771276

Não estranha a convergência na crítica às mais recentes medidas de austeridade de trabalhadores, patrões e sindicatos: " Belmiro de Azevedo e outros empresários vivem do funcionamento do mercado interno - as exportações só por si não resolvem o problema -, e mais de 95% das nossas empresas trabalham para o mesmo mercado."

Quanto à realização de uma greve geral em conjunto com a UGT, Arménio Carlos não avança nem data nem que vá acontecer, já que o comprometimento desta central sindical com o Governo não corresponde aos interesses dos trabalhadores.

No que respeita a alternativas à política do atual Governo, o sindicalista é claro: "Não creio que neste momento o PS esteja inclinado para assumir esse compromisso. De qualquer forma, transmitimos esta semana ao secretário-geral do PS a opinião de que quanto mais tempo as diversas forças políticas demorarem a assumir que se devem desvincular do memorando - ou encontrar outras soluções - mais problemas terão os portugueses e, também, os governantes."

Admite que o Governo possa cair nos próximos tempos: "O que dizemos é que é preciso acabar com esta política e com este Governo antes que este Governo e esta política acabem com o País. Não sabemos se o Governo vai cair, como e quando. Sabemos é que este Governo não resolve os problemas e está profundamente descredibilizado."

In DN

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MensagemAssunto: Seguro quer orçamento mais cedo para TC fiscalizar   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeDom Set 16, 2012 10:44 am

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Seguro quer orçamento mais cedo para TC fiscalizar

por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2119265

O líder do PS defendeu, em entrevista ao Público divulgada hoje, que o Governo deve antecipar em duas semanas a entrega do Orçamento do Estado (OE) de 2013 para permitir uma eventual fiscalização pelo Tribunal Constitucional (TC).

António José Seguro afirmou que a antecipação da entrega do OE permitiria que "qualquer órgão de soberania" pudesse pedir a fiscalização preventiva e, ainda assim, ter o orçamento aprovado a 15 de novembro.

"Como o Governo decidiu antecipar as medidas do OE para 2013, era vantajoso para o país que antecipasse em pelo menos 15 dias a entrega do OE para 2013. E com isso garantisse o espaço suficiente para termos um Orçamento aprovado a 15 de novembro o que permitiria a qualquer órgão de soberania que entendesse dever tomar alguma iniciativa ou em termos de fiscalização sucessiva ou em termos de fiscalização preventiva, e haver tempo para fazer a correção no ano de 2012", afirmou.

O dia 15 de outubro é o prazo legal para a entrega da proposta de orçamento na Assembleia da República.

Na entrevista ao Público - que divulgou excertos no seu "site" - o líder socialista culpa ainda o Governo de coligação PSD-CDS pela quebra do consenso político em torno do memorando da "troika" para a ajuda externa.

O secretário-geral dos socialistas afirmou-se surpreendido com a situação na coligação governamental e considerou o executivo um "fator de instabilidade".

"Uma maioria absoluta com um ano de duração devia ser o principal fator de estabilidade no país. E hoje o Governo é um fator de instabilidade no país e o PS é um fator de estabilidade", disse.

Esta é a primeira entrevista de Seguro desde o início da polémica com as medidas de austeridade anunciadas pelo executivo, que incluem um aumento em sete pontos percentuais da contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social e uma descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas.

O secretário-geral do PS insiste que apresentará uma moção de censura se o executivo não retirar as alterações na TSU, mas, segundo o jornal, está em aberto se será apresentada antes ou depois da votação orçamento.

In DN

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MensagemAssunto: De Braga a Portimão, milhares manifestaram-se contra a austeridade   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeDom Set 16, 2012 11:00 am

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De Braga a Portimão, milhares manifestaram-se contra a austeridadepor Rita Carvalho com LusaOntem

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2118742

Em Lisboa, a sede do Fundo Monetário Internacional, no número 57 da Avenida da República, foi o único ponto de tensão. Pelo menos dois jovens foram detidos por lançar tomates contra o edifício. Um pouco por todo o país são milhares os que saíram às ruas para protestar contra a austeridade.

Em Lisboa gritos e algumas palavras de ordem têm vindo a ser pronunciadas pelos manifestantes em frente à sede do FMI. Foram ouvidos três petardos e pelos menos dois jovens foram detidos quando arremessavam tomates contra o edifício. Para além disso, um dos manifestantes atirou uma garrafa.

A polícia resolveu intervir, colocando oficiais com cães à porta do número 57 da Avenida da Republica.

Milhares de manifestantes encheram a Praça de Espanha, para onde convergiu o protesto. Lá foram recebidos com uma faixa gigante onde pode ler-se "Faz falta um novo 25 de Abril". Os pouco mais de três quilómetros que compõem o percurso desde a praça José Fontana demoraram mais de uma hora a ser percorridos.

Muitos gritaram palavras de ordem como "Portugal", "Gatunos" e "O povo unido jamais será vencido", tinham no ar os punhos cerrados e empunhavam a bandeira nacional.

A manifestação é contra as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo, num protesto que decorre noutras 40 cidades portuguesas.

O apelo para a manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!" surgiu na Internet, através das redes sociais, e foi inicialmente organizada por algumas pessoas de Lisboa, mas acabou por ser acolhidade norte a sul de Portugal.

"Passos ladrão, não vales um tostão"

Cerca de um milhar de pessoas manifestaram-se em Portimão contra as medidas de austeridade impostas pelo Governo e pediram a demissão do executivo de coligação PSD/CDS-PP liderado por Pedro Passos Coelho.

Os manifestantes concentraram-se às 16:00, em frente da Câmara de Portimão, e desfilaram depois pelas ruas da baixa da cidade até à marginal, onde quem quis tomou a palavra para dizer o que entendia e protestar contra as medidas de austeridade, como as alterações à Taxa Social Única, que disseram estar a agravar o nível de vida dos portugueses.

Com palavras de ordem como "Passos ladrão, não vales um tostão" ou "Passos atenção, não queremos exploração" e cartazes com frases como "Troika que os pariu", os manifestantes deram voz ao seu desagrado pelo novo pacote de medidas de austeridade anunciadas e contra a situação difícil que o Algarve e o país atravessa em termos de desemprego.

"Não é admissível que este Governo, a mando da troika, queira formar milhares ou milhões de descamisados. Não admitimos. É uma tristeza, uma desgraça, os nossos governantes nunca cumprem o que promete. E vejam como está o nosso país: um milhão de desempregados, os jovens têm que emigrar", afirmou João Vasconcelos, da organização da manifestação.

Na hora de ir embora

No centro histórico de Évora juntaram-se cerca de 500 pessoas contra as medidas de austeridade.

Os manifestantes começaram a chegar à Praça do Giraldo, considerada a 'sala de visitas' de Évora, por volta das 17:00, percorreram algumas das principais ruas até aos Paços do Concelho e voltaram à principal praça da cidade, onde foram feitos os discursos.

Empunhando cartazes contra o Governo e a troika, os manifestantes gritaram palavras de ordem como "Está na hora de o Governo ir embora" e "O povo unido jamais será vencido".

Lúcio Caeiro, um dos organizadores do protesto em Évora, disse à Lusa que "não esperava" a participação de tantas pessoas e realçou que esta adesão "significa que os portugueses estão indignados".

Da Luisa Todi à praça do Bocage

Na cidade de Setúbal, cerca de três a quatro mil pessoas concentraram-se no Largo José Afonso e desfilaram pela Avenida Luísa Todi até à Praça do Bocage.

Durante o protesto contra as medidas de austeridade ouviram-se palavras de ordem a pedir a demissão do Governo e cantou-se o hino nacional.

Cerca de 1.500 pessoas, segundo dados da PSP, juntaram-se hoje no centro de Vila Real também em protesto contra as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo.

Na cidade onde cresceu, o primeiro-ministro foi vaiado e até convidado a seguir o seu próprio conselho e emigrar.

"Pedro vai para a rua!", gritaram em uníssono os manifestantes, muitos deles professores, jovens e desempregados.

"Sacríficos? Tenham juízo" ou "Governo PPC, cavalo de troika", foram algumas das palavras de ordem que se podiam ler nos cartazes espalhados pela praça do município.

Braga ordeira

Em Braga, a manifestação juntou, segundo a PSP local, cerca de cinco mil pessoas e decorreu de forma "totalmente ordeira e pacífica".

"Não há nenhum incidente a registar", disse à Lusa o subintendente Daniel Mendes, do comando distrital de Braga da PSP.

O protesto decorreu desde as 15:00 até perto das 18:20, tendo tido como epicentro a Avenida Central, onde os populares interessados tiveram direito a fazer discursos de quatro minutos.

http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=2772607&seccao=Portugal

In DN

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MensagemAssunto: Vamos ao "bota fora"!   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeTer Set 18, 2012 3:32 pm

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Vamos ao "bota fora"!

Assunto: MANIFESTAÇÃO PATRIÓTICA


FALTA A DATA PARA ESTA

(Proponho 5 de Outubro) - DE ACORDO!!!

1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulice, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respetivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respetivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200 ? por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75, ? nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades;

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos;

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respetivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis....

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA....;

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS...
pertencentes ás ligarquias locais do partido no poder...

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP, que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;

26. Controlar a atividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois (vejamos, p. exº., o atual PR...).

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.



Ao "povo",

pede-se o reencaminhamento

deste e-mail.

Temos andado a dormir!!!

É HORA DE ACORDAR!!!


Cláudia Oliveira

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MensagemAssunto: Bragança conhece pouca adesão   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Set 19, 2012 2:22 pm

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Manifestação
Bragança


Bragança conhece pouca adesão

Mais de uma centena de pessoas concentravam-se, às 17 horas, na Praça Cavaleiro Ferreira, em Bragança, contra as medidas de austeridade.

Uma fonte da organização explicou \"que o medo ainda impera e há muitos que temem pelos empregos, não vêm mais estão solidários\".

Mesmo assim, 15 minutos após as 17 horas mais de uma centena já estava na praça para mostrar o seu descontentamento e lutar por uma vida mais digna.

, 2012-09-17
In DTM

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MensagemAssunto: Cerca de 40 manifestantes "receberam" Assunção Cristas   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 2:07 pm

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Cerca de 40 manifestantes "receberam" Assunção Cristas

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

Cerca de 40 manifestantes, com cartazes e faixas negras e gritando palavras de ordem contra o Governo, "receberam" hoje a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, à entrada de uma propriedade agrícola no concelho alentejano de Serpa.

Os participantes no protesto, representantes de sindicatos, movimentos e freguesias do distrito de Beja, esperaram pela ministra junto à estrada de acesso à Herdade Maria da Guarda.

Assunção Cristas chegou, por volta das 11:30, à exploração, onde vai presidir à inauguração do lagar da Casa Agrícola Cortez de Lobão.

No âmbito do projeto, a empresa, através da Sociedade Agrícola da Herdade Maria da Guarda, plantou, entre 2006 e o início deste ano, 1,1 milhões de oliveiras, numa área de 575 hectares espalhada pelas herdades Maria da Guarda e da Capela, na freguesia de Vale de Vargo (Serpa).

Aproveitando a deslocação da ministra da Agricultura, perto de 40 pessoas concentraram-se junto à entrada da herdade por onde a comitiva de Assunção Cristas passou, sem parar.

Os manifestantes empunhavam cartazes e faixas e gritaram palavras de ordem como "a luta continua, Governo para a rua", "gatunos", "mentirosos" ou "trabalho sim, desemprego não".

Já as faixas, algumas delas negras e com frases escritas a branco, diziam, por exemplo, que "O roubo de salários é uma vergonha nacional".

"Exigimos a reabertura da estação de correios de Safara" e "Santo Amador em luta, freguesia sempre" eram as frases de outras duas faixas, alusivas a freguesias do vizinho concelho de Moura.

Entre os participantes do protesto, foi possível ver representantes do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) ou do Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) de Beja.

Estes últimos empunhavam um cartaz com uma fotografia do Presidente da República, Cavaco Silva, "envergando" um camuflado militar e com a frase "Não tenho salários. Sobrevivo com uma reforma miserável de 10.042 euros".

A ministra Assunção Cristas também foi diretamente visada num dos cartazes. Uma fotografia sua, colada num cartão, mostrava-a com um cacho de bananas sobre a cabeça, podendo ler-se, por cima, "destruir o que resta da produção nacional", e, por baixo, "o que vai na cabeça da ministra?".

In DN

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MensagemAssunto: Passos Coelho vaiado à chegada ao Porto   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 12:12 pm

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Passos Coelho vaiado à chegada ao Porto

por Lusa
Hoje

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, foi hoje vaiado à entrada para a Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, por algumas dezenas de manifestantes que o aguardavam desde as 09:00.

Mal o automóvel do primeiro-ministro entrou na fundação, às 10:00, ouviram-se várias palavras de ordem, como "25 de Abril sempre, fascismo nunca mais" e "gatuno, gatuno".

Momentos antes, já os manifestantes referiam: "Correr com esta gente é preciso, é urgente", "A luta continua, Portas para a rua".

Dezenas de pessoas estavam, desde as 09:00, concentradas em frente à Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, na qual o primeiro-ministro vai participar no seminário "A emigração portuguesa na Europa -- desafios e oportunidades".

A polícia colocou grades na placa central da avenida, assim como nas laterais da fundação, impendido assim qualquer contacto entre os manifestantes e os participantes na conferência.

Entre os manifestantes estão representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), com uma tarja onde se lê: "Não ao pacote de exploração e empobrecimento".

Os trabalhadores da cerâmica de Valadares, de Vila Nova de Gaia, também aproveitaram a ocasião para exigirem "o pagamento dos salários em divida".

Para além de sindicatos afetos à CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses -- Intersindical Nacional), no local estão outros populares, como Manuel Caldeira, de 78 anos, com um cartaz: "Comprei a minha reforma a prestações durante 48 anos. Os piratas estão a roubar-me".

Em declarações à agência Lusa, o aposentado diz estar a manifestar-se por "iniciativa própria", porque "estão a roubar tudo e já não é de agora".

Há também algumas pessoas abrigadas da chuva do outro lado da avenida, por baixo das árvores do Parque da Cidade.

In DN

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MensagemAssunto: Primeiro-ministro garante que Governo "está comprometido com esta legislatura"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 12:18 pm

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Primeiro-ministro garante que Governo "está comprometido com esta legislatura"

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu hoje "o Governo está comprometido com esta legislatura e com a execução deste memorando de entendimento", considerando que não pode comentar diariamente "pequenas notícias e pequenos rumores" relativos ao estado da coligação.

"Eu percebo as perguntas dos senhores jornalistas todos os dias à volta dessa matéria mas gostaria de transmitir a todos os senhores jornalistas e portanto aos órgãos de comunicação social, esperando que isso chegue ao país, que o Governo está comprometido com esta legislatura e com a execução deste memorando de entendimento", respondeu hoje Pedro Passos Coelho, no Porto, quando questionado sobre a coligação com o CDS-PP.

Considerando que não pode comentar "diariamente pequenas notícias e pequenos rumores", Passos Coelho afirmou que "o primeiro-ministro tem que ser para todos os portugueses e para todos os membros do Governo, um referencial de estabilidade e de confiança".

"No dia em que eu não tiver condições para assegurar a coesão do Governo e não tiver condições no meu Governo para executar as medidas a que me comprometi, nesse dia eu direi ao país e ao senhor Presidente da República que não tenho condições para ser primeiro-ministro. Mas não é esse o cenário que estamos a viver. Queria dizer isto com muita tranquilidade ao país", sublinhou.

Questionado sobre o facto do parceiro de coligação, Paulo Portas, ser frontalmente contrário a mais carga fiscal, o primeiro-ministro respondeu: "Mas quem não é em Portugal? O senhor não é? Eu também sou, somos todos".

"Eu adoraria ter em Portugal uma maneira de poder dizer aos portugueses que não precisamos de pagar mais impostos e que não precisamos de fazer mais sacrifícios e de que ao fim de um ano e meio tínhamos o nosso problema de dívida resolvido e que Portugal estava finalmente no paraíso", acrescentou.

Na opinião de Passos Coelho, "ninguém gosta de aumento de carga fiscal, é uma banalidade", considerando que "isso não acrescenta nada de novo".

"O Governo não está evidentemente isolado do que se passa em Portugal, pelo contrário. O Governo está atento ao que se passa, está a esforçar-se para conseguir entregar no Parlamento uma proposta de Orçamento que esteja ao nível destas dificuldades", garantiu.

In DN

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Romy

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MensagemAssunto: Líder do PCP diz que Governo perdeu apoio social   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 1:42 pm

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Líder do PCP diz que Governo perdeu apoio social

por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje

O secretário-geral do PCP considerou hoje que a moção de censura que apresentou foi chumbada, mas "quem saiu mais fraco" foi o Executivo, um "Governo do passado" que já "não tem legitimidade" nem "base de apoio social".

Sublinhando que após um ano e meio de governação, marcada pela aplicação do acordo assinado com os credores internacionais, "todos os problemas do país estão a assumir uma dimensão ameaçadora e trágica para o país" e o recente anúncio de "novo colossal confisco" confirma "o falhanço total do Governo", Jerónimo de Sousa defendeu que a moção de censura que o PCP apresentou na quinta-feira passada no Parlamento se "justificou plenamente" e se "tornou imperiosa a necessidade de afirmar a urgência de pôr fim a este rumo de ruína" e de exigir "uma alternativa".

"A moção de censura do PCP foi chumbada, mas apesar disso quem saiu mais fraco foi o Governo e quem saiu mais forte foi a luta contra a sua política e a exigência da necessidade de uma alternativa", afirmou, durante a abertura das Jornadas Parlamentares do PCP, que decorrem em Beja até domingo.

"O que neste debate ficou claro é que este Governo é um Governo do passado, mas que quer sobreviver a todo o custo para consumar um programa brutal de austeridade que é de facto de usurpação dos direitos dos trabalhadores, das populações e dos recursos do país", acrescentou.

Para Jerónimo de Sousa, o Governo executa um programa, "em nome do capital, "numa espécie de fuga para a frente", e quer fazer do próximo Orçamento do Estado "uma arma de arremesso mortífera" para os portugueses com "o aumento brutal de impostos", o aumento brutal do IMI", os "cortes" nas áreas sociais, "o ataque" ao poder local e "o desmedido programa d eprivatizações".

"O atual Governo não tem legitimidade política nem base de apoio social para continuar a tomar decisões dessa envergadura", afirmou, sublinhando que Portugal vive um momento "em que se levanta e cresce a luta e o protesto" do povo contra o Governo, que está cresncentemente isolado" e se comporta como um "poder acossado", como ficou patente nas cerimónias do 05 de Outubro.

In DN

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MensagemAssunto: Jerónimo de Sousa acusa socialistas de populismo básico   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 1:53 pm

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Jerónimo de Sousa acusa socialistas de populismo básico

por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2156630

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou hoje o PS de estar empenhado em "fazer viver este Governo até 2015" e do "mais básico populismo" por querer diminuir o número de deputados.

"Comprometido com o pacto de agressão [o acordo da ajuda externa], empenhado em fazer viver este Governo até 2015, o PS procura capitalizar algum descontentamento e opta por fazer coro com o mais básico populismo, a redução do número de deputados, cedendo à demagogia política do antiparlamento, do antipartidos e do antipolíticos e desviando as atenções da política brutal que está em curso", afirmou o líder dos comunistas portugueses.

Jerónimo de Sousa falava na abertura das Jornadas Parlamentares do PCP, que decorrem em Beja até terça-feira.

In DN

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MensagemAssunto: Passos garante que nunca pediu favores a ninguém   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 2:00 pm

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Passos garante que nunca pediu favores a ninguém

por Lusa
Hoje

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, negou hoje qualquer favorecimento à Tecnoforma, empresa na qual foi gestor e consultor, garantindo que nunca pediu favores na vida a ninguém, "nem de ordem política nem de ordem profissional".

Segundo notícia avançada hoje pelo jornal Público, entre 2002 e 2004, 26 por cento das candidaturas aprovadas a empresas privadas no âmbito do programa Foral coube à Tecnoforma, empresa de formação de que Passos Coelho foi consultor e gestor, sendo na altura Miguel Relvas o responsável político pelo programa enquanto secretário de Estado da Administração Local do Governo de Durão Barroso.

"Não existe na minha vida como gestor de empresas nada que seja objeto de censura ou que tenha envolvido do ponto de vista ético qualquer favorecimento para as empresas por onde passei", respondeu o primeiro-ministro aos jornalistas, no Porto, quando questionado sobre esta notícia.

Passos Coelho garantiu que "nunca" pediu favores na sua vida a ninguém, "nem de ordem política nem de ordem profissional".

"Digo aquilo que disse ao senhor jornalista que escreveu a peça. Não houve qualquer favorecimento da empresa nem quando eu estive a trabalhar como consultor nem como gestor", sublinhou.

O primeiro-ministro disse ainda ter tido "oportunidade de falar com o jornalista que fez a peça e de lhe dar toda a informação que era relevante e de colaborar com toda a transparência em todo o seu próprio trabalho de investigação".

"Comecei a trabalhar nessa empresa durante o consolado do Eng. [António] Guterres em Portugal e acabei trabalhando nessa empresa como gestor no consulado do Eng. [José] Sócrates à frente do Governo. A relação política entre a evolução dos governos em Portugal e o meu trabalho como gestor não tem qualquer causa e efeito entre ambas", concluiu.

In DN

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MensagemAssunto: Secretário de Estado da Cultura sai na próxima semana por razões de saúde   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 27, 2012 8:48 pm

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Francisco José Viegas sai
Distrito de Bragança


Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Francisco_viegas_rosto

Secretário de Estado da Cultura sai na próxima semana por razões de saúde

Francisco José Viegas vai saír do Governo na próxima semana. Segundo confirmou ao Expresso João Villalobos, assessor do secretário de Estado, Viegas «sairá até ao final do mês, a seu pedido, por razões de saúde».

À frente da Cultura desde o início do Governo, Francisco José Viegas esteve recentemente internado e há meses que manifestava a intenção de abandonar o Executivo. Esta semana, Pedro Passos Coelho aceitou não adiar mais a decisão.

Uma remodelação de fundo do Governo, está, para já adiada. Para o lugar de Viegas, um dos nomes avançados como hipótese nos bastidores da maioria governamental é o de Nilza Sena, deputada e vice-presidente do PSD.

, 2012-10-25
In DTM

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MensagemAssunto: "Ataque ao jornalismo é estratégia para atingir sociedade não democrática"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 01, 2012 11:51 am

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"Ataque ao jornalismo é estratégia para atingir sociedade não democrática"

por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje

O presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, acredita que o "ataque" à comunicação social é uma estratégia para atingir uma sociedade não democrática.

"Se eu pretendo atingir determinados objetivos e criar determinado tipo de sociedade tenho que atacar tudo aquilo que dificulte a conquista desses objetivos. Se pretendo atingir uma sociedade não democrática, uma sociedade extremamente injusta, empobrecida, com desemprego enorme, tenho que atacar impressa livre", afirmou à Lusa.

No contexto de crise que o país atravessa, Vasco Lourenço não crê que os despedimentos, os cortes orçamentais, a venda de títulos e a possibilidade de privatizações sejam apenas fruto da austeridade, justificando-os com o facto de a comunicação social livre ser "um dos maiores obstáculos" a que se consiga atingir uma sociedade não democrática.

"Vejo o ataque que se está a preparar para fazer à Lusa. Se nós acabarmos com a agência de informação livre e autónoma, como tem funcionado, (...) acaba praticamente com tudo", condiderou.

A seguir vem a televisão, diz Vasco Lourenço, convicto de que tudo está preparado para que não haja "instrumentos de luta contra os neoliberais".

Quanto à possível compra de vários títulos de jornais e de rádios por um grupo angolano, o responsável considera que "está a haver o reverso da medalha" da colonização.

"Espero que se quiserem [os angolanos] ocupar aqui espaço e quiserem atuar, se integrem e queiram atuar numa sociedade democrática e não venham a querer explorar de uma forma agiota para colaborar na construção da sociedade que os neoliberais estão a tentar construir aqui".

In DN

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MensagemAssunto: "Governo está empobrecer o país forma intencional"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 01, 2012 11:57 am

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"Governo está empobrecer o país forma intencional"

por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje

Vasco Lourenço acusa o Governo de estar a empobrecer o país de forma "intencional" e ao serviço do capital financeiro internacional, o que classifica de "criminoso".

"É criminoso. Na minha opinião, não é falta de competência, porque eu não quero acreditar que eles [o governo] sejam tão estúpidos que não percebem que assim não atingimos a recuperação mantendo o bem-estar da população", afirma.

Em entrevista à agência Lusa, o "capitão de Abril" mostra-se convicto de que o empobrecimento do país é intencional, fruto de uma ideologia neoliberal que quer "empobrecer o povo, provocar desemprego, criar a situação de terra queimada para a seguir tentar plantar de novo começando quase do zero".

Para Vasco Lourenço, a prossecução desta política vai gerar situações "absolutamente degradantes", como o aumento dos suicídios, da emigração e a destruição do país.

"Por isso, não os considero absolutamente nada patrióticos. Estarão ao serviço do capital financeiro internacional. Ao serviço do nosso país eu penso que não estão".

Na lógica do destruir para plantar de novo, o responsável não tem dúvidas de que os novos "agricultores" seriam empresas estrangeiras, uma vez que já se está "a vender ao desbarato e a retalho o país".

Vasco Lourenço lamenta que o Governo diga "ufanamente que as exportações estão a aumentar e encubra que a grande fatia das exportações é o ouro que está a ser comprado às pessoas" e que depois é fundido e exportado.

O "capitão de Abril" não tem dúvidas de que Portugal está mais perto da ditadura do que da democracia.

"Quando pegamos na Constituição e dizemos, como disse Miguel Relvas aqui há uns tempos, que em momentos de crise a constituição é um fait divers, um pormenor, quando o Tribunal Constitucional toma determinadas atitudes e o executivo não liga, quando se defende abertamente que se devia acabar com o Tribunal Constitucional, porque o Governo deve estar acima de tudo isso, são situações de ditadura e não democracia".

O "ditador" é, na opinião de Vasco Lourenço, o "capital financeiro que está cego pelo lucro intensivo e imediato e não vê que está a matar a sua própria galinha dos ovos de ouro".

Mas alerta que "vem aí a revolta dos escravos" e que por este andar haverá violência.

"Eu só espero que quer as forças de segurança quer as forças armadas não aceitem ser instrumentos de repressão perante a população quando ela se revoltar, porque provavelmente os ditadorezinhos vão tentar impor a sua vontade".

In DN

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MensagemAssunto: Guerra na Europa é "inevitável"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 01, 2012 12:06 pm

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Guerra na Europa é "inevitável"

por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabra
lHoje

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2198880

O "capitão de Abril" Vasco Lourenço considera que uma guerra na Europa é inevitável, se esta se continuar a "esfrangalhar", e defende a rápida saída de Portugal do Euro, preferencialmente em conjunto com outros países na mesma situação.

"A Europa vai esfrangalhar-se, vem aí a guerra inevitavelmente", disse, referindo--se à "destruição do estado social" e à "falta de solidariedade que está a haver na Europa".

O presidente da Associação 25 de abril, em entrevista à agência Lusa, recordou que a Europa tem atravessado o maior período de paz da sua história, desde a Segunda Guerra Mundial, o que só foi possível graças à conquista pelos cidadãos do direito ao Estado social, à proteção, à saúde, à educação e à segurança social.

Recorrendo à fábula da rã que é cozida sem dar por isso, porque está dentro de uma água que vai aquecendo aos poucos, Vasco Lourenço não tem dúvidas de que é preferível a rutura do que "deixarmo-nos cair no abismo para onde este Governo e a Europa nos estão a atirar".

Como alternativa aponta a saída atempada e programada da União Europeia e do euro, manifestando esperança de que haja condições para Portugal ser capaz de se ligar a outros países nas mesmas circunstâncias e tentarem encontrar soluções coletivas.

"Se possível seria ideal sairmos com outros países, porque as dificuldades serão muito maiores se sairmos isolados. Agora se houver um conjunto de países que estão em dificuldades que se unam e concertem a sua saída do euro, é capaz de ser muito melhor e dá-nos a possibilidade de darmos a volta por cima".

Reconhecendo que não será fácil conseguir essa articulação, Vasco Lourenço mostra-se convicto de que muito provavelmente os outros países em situação semelhante à portuguesa estarão a discutir o mesmo tipo de possíveis saídas.

"É preciso juntar esforços e chegar à conclusão que todos teremos a ganhar se unirmos esforços dos vários países contra quem está neste momento a ocupar-nos não militarmente, mas financeira e economicamente", disse.

In DN

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MensagemAssunto: "Todos beneficiarão das novas oportunidades"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 10:51 am

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"Todos beneficiarão das novas oportunidades"

por Manuel Carlos Freire
Ontem

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2294775
Fotografia © Lusa

O primeiro-ministro garantiu hoje que "todos [os portugueses] beneficiarão das novas oportunidades" a criar pelo Governo "nos próximos anos".

Na tradicional mensagem de Natal do chefe do Governo, Pedro Passos Coelho afirmou: "Cumpre agora garantir que ninguém sairá desta crise sem a capacidade plena de aproveitar essas oportunidades".

Passos Coelho considerou necessário "oferecer uma dupla garantia" nesta mensagem: "Todos foram e continuarão a ser chamados a participar neste esforço nacional" para vencer a crise; "Todos beneficiarão das novas oportunidades que criaremos nos próximos anos."

"Já começámos a lançar as bases de um futuro próspero. Ainda não podemos declarar vitória sobre a crise, mas estamos hoje muito mais perto de o conseguir", sustentou Passos Coelho, frisando que "uma condição essencial para sermos vitoriosos sobre a dívida e sobre o desemprego é acreditarmos em nós próprios [e] renunciarmos de uma vez por todas ao pessimismo que marcou a nossa história recente".

Para o primeiro-ministro, "foi um imperativo de justiça que aqueles que vivem com mais recursos económicos tenham sido chamados a dar um contributo maior para que - por exemplo - nove em cada 10 reformados não tenham sido atingidos por cortes ou reduções nas suas pensões".

"Conseguimos mesmo atualizar as pensões mínimas acima da inflação", lembrou Passos Coelho, numa mensagem de Natal onde - ao contrário da de 2011 - se dirigiu aos emigrantes e aos militares em missão no estrangeiro.

In DN

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MensagemAssunto: PS diz que mensagem de Passos "não cola com a realidade"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 10:55 am

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PS diz que mensagem de Passos "não cola com a realidade"

por Lusa, publicado por Ana Meireles
Ontem

O PS afirmou hoje que a declaração do primeiro-ministro ao país "não cola com a realidade", sublinhando que Passos Coelho insiste em dizer que Portugal está no bom caminho, quando todas as previsões e relatórios demonstram o contrário.

"O que o primeiro-ministro disse não cola com a realidade. O primeiro-ministro diz que estamos no bom caminho, mostra-se aliás orgulhoso daquilo que está a fazer, mas perguntamos: bom caminho para quem? Para os desempregados, para os jovens que são forçados a emigrar, para os mais de 300 mil portugueses que não beneficiam de nenhum apoio social?", disse à Lusa o porta-voz do Partido Socialista, João Ribeiro.

O dirigente socialista comentava assim a mensagem de Natal que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, dirigiu hoje ao país.

"O primeiro-ministro diz que estamos no bom caminho mas somos confrontados todos os dias com relatórios da Comissão Europeia, com relatórios da execução orçamental e tudo nos diz que estamos no mau caminho. Não houve até agora uma única previsão do Governo que tenha sido acertada", acrescentou o dirigente socialista, destacando números do desemprego, do crescimento económico e do défice das contas públicas.

Para o PS, "não é por se desejar muito uma coisa que ela acontece".

"E portanto, sinceramente, não compreendemos que bom caminho é esse de que o primeiro-ministro fala, porque deve ser seguramente de outo país que não Portugal", acrescentou João Ribeiro.

Segundo João Ribeiro, Passos Coelho "ignora os portugueses e fala de um país que não existe, revela como sempre insensibilidade social e está cada vez mais sozinho, isolado na sua torre de marfim".

"É mais uma das muitas declarações infelizes do primeiro-ministro", sublinhou, dizendo que os portugueses estão hoje "em reflexão", com as famílias, "a antecipar com medo, com receio, um futuro com cada vez menos esperança", e mereciam "todos mais respeito".

"E essa declaração não respeitou os portugueses", concluiu.

O primeiro-ministro afirmou hoje que são grandes os "desafios" e "tarefas" de 2013 e que, embora a crise não esteja vencida, estão lançadas "as bases de um futuro próspero", e cumprida a "esmagadora maioria" do programa da 'troika'.

"No momento em que se aproxima o final de um ano de grandes sacrifícios para os portugueses, sabemos que ainda não pusemos esta grave crise para trás das costas. Mas também sabemos que já começámos a lançar as bases de um futuro próspero. Ainda não podemos declarar vitória sobre a crise, mas estamos hoje muito mais perto de o conseguir", afirmou Pedro Passos Coelho, na mensagem de Natal aos portugueses, hoje emitida pela RTP1.

"Em 2013 continuaremos a preparar o nosso futuro. São grandes os desafios e as tarefas que nos aguardam, sobretudo num momento em que na Europa e em várias regiões do mundo subsistem inúmeras incertezas", prosseguiu o chefe do Governo.

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MensagemAssunto: PCP diz que mensagem de Passos foi "patética"   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 11:02 am

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PCP diz que mensagem de Passos foi "patética"

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Ontem

O PCP considerou hoje "patética" a mensagem de Natal do primeiro-ministro, considerando que Passos Coelho tentou "enganar" os portugueses sobre os resultados da sua política e aquilo que podem esperar do futuro.

"Aquilo que hoje ouvimos é uma declaração patética em que, no essencial, se pode perceber que o primeiro-ministro procurou enganar, mentir aos portugueses sobre aquilo que tem sido o resultado da sua política e, sobretudo, das perspetivas de futuro", disse à Lusa o dirigente comunista Jorge Cordeiro, que sublinhou que "talvez a única afirmação verdadeira" de Passos Coelho, hoje, tenha sido a "de que 2013 será um ano de grandes sacrifícios".

Para o PCP, "de facto 2013 será de grandes sacrifícios, como 2012 já o foi e como 2014 será ainda mais, se não for interrompida esta política".

O próximo ano será "sobretudo um ano sacríficos, de austeridade, de mais dificuldades, de mais empobrecimento, de mais desemprego e mais falências, sem que daí resulte nada para o país que não seja o prosseguimento neste rumo de afundamento e de declínio económico e social", disse Jorge Cordeiro, que faz parte do Comité Central comunista.

"E creio que se pode dizer, com algum rigor, que, sendo uma declaração de alguém que tem consciência de que já é passado mas que, simultaneamente, se encontra obstinado em levar até ao fim a sua obra de destruição do pais, e sobretudo de favorecimento dos grandes interesses do capital da banca e dos chamados mercados financeiros, tem necessariamente que ver na resposta dos trabalhadores e do povo, a atitude, a única atitude capaz de lhe corresponder", acrescentou, apelando à luta contra a política em curso, e pela derrota do Governo.

O primeiro-ministro afirmou hoje que são grandes os "desafios" e "tarefas" de 2013 e que, embora a crise não esteja vencida, estão lançadas "as bases de um futuro próspero", e cumprida a "esmagadora maioria" do programa da 'troika'.

"No momento em que se aproxima o final de um ano de grandes sacrifícios para os portugueses, sabemos que ainda não pusemos esta grave crise para trás das costas. Mas também sabemos que já começámos a lançar as bases de um futuro próspero. Ainda não podemos declarar vitória sobre a crise, mas estamos hoje muito mais perto de o conseguir", afirmou Pedro Passos Coelho, na mensagem de Natal aos portugueses, hoje emitida pela RTP1.

"Em 2013, continuaremos a preparar o nosso futuro. São grandes os desafios e as tarefas que nos aguardam, sobretudo num momento em que, na Europa e em várias regiões do mundo, subsistem inúmeras incertezas", prosseguiu o chefe do Governo.

In DN

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MensagemAssunto: BE diz que sempre que Passos anuncia fim da crise, seguem-se mais sacrificios   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 11:07 am

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BE diz que sempre que Passos anuncia fim da crise, seguem-se mais sacrificios

por Lusa, publicado por Ana Meireles
Ontem

O coordenador do BE afirmou hoje que os portugueses já conhecem a "habilidade" do primeiro-ministro de prometer o fim da crise e isso se traduzir em mais sacrifícios, num comentário à mensagem de Natal de Passos Coelho.

"Não é a primeira vez que Pedro Passos Coelho promete o fim da crise e, sempre que o fez, ficou sempre por cumprir esta promessa e foi sempre mais austeridade e mais sacrifícios aquilo que se seguiu. Os portugueses conhecem esta habilidade de Pedro Passos Coelho", disse João Semedo à Lusa.

Assim, para o Bloco de Esquerda, neste Natal, o primeiro-ministro voltou mais uma vez a prometer "prosperidade e felicidade, mas os portugueses bem sabem que, em 2013, o que terão será mais impostos, mais sacrifícios, mais desemprego mais pobreza", além de "um corte generalizado nas pensões, e um corte muito profundo no orçamento dos serviços públicos, na escola pública e no serviço nacional de saúde", que o Governo "está a preparar".

João Semedo insistiu ainda em que "não é verdade", ao contrário do que afirmou o primeiro-ministro, "que a austeridade e os sacrifícios estejam a ser repartidos por igual".

"Pedro Passos Coelho e o seu Governo têm protegido os bancos e os mais poderosos, e têm sobretudo sacrificado os mais de três milhões de portugueses que têm rendimentos inferiores a 400 euros. Essas têm sido as principais vítimas da crise e os principais sacrificados pela política de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas", sublinhou, considerando que, hoje, o primeiro-ministro tratou esses mais de três milhões de portugueses "como se de ricos se tratassem".

Por outro lado, disse ainda, "também não é verdade" que o Governo tenha reformado a economia: "Os resultados destas mudanças na economia estão à vista, mais falências e mais desemprego, essas são as reformas de que Pedro Passos Coelho se pode orgulhar", afirmou o dirigente do Bloco.

"O que nós dizemos, é que esta política é exatamente o contrário de sair da crise. É mais défice mais dívida e mais crise", afirmou, sublinhando, que os portugueses, porém, "não se resignam" e "não se deixam enganar por sucessivas promessas de um amanhã de felicidade e prosperidade".

"Os portugueses já perceberam que, para tirar o país da crise, é necessário mudar de politica e, para mudar de política, é preciso acabar com a 'troika' e demitir o Governo", afirmou.

In DN

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MensagemAssunto: 'Grândola Vila Morena' interrompe discurso de Relvas   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 20, 2013 5:37 pm

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'Grândola Vila Morena' interrompe discurso de Relvas

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
18 fevereiro 2013

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2389963
Fotografia © João Manuel Ribeiro/Global Imagens

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi hoje interrompido quando discursava no Clube dos Pensadores em Vila Nova de Gaia por protestos de cerca de duas dezenas de pessoas, que cantaram 'Grândola Vila Morena' e exigiram a sua demissão.

"25 de Abril sempre! Fascistas nunca mais", "gatunos" e "demissão", gritaram os manifestantes, interrompendo, cerca das 21:40, o discurso de Miguel Relvas, que falava há cinco minutos.

VEJA AQUI VÍDEO DOS PROTESTOS EM GAIA:


O ministro ainda tentou dirigir-se aos manifestantes, mas a sua voz foi abafada pelos protestos. "Sim, vamos todos cantar", disse Miguel Relvas, que trauteou a música com os manifestantes. Relvas só conseguiu voltar ao seu discurso depois de o grupo ter saído por sua iniciativa da sala.

"Nestas circunstâncias [estas manifestações] não me desencorajam, não tenho qualquer tipo de preconceito", afirmou Relvas após os protestos.

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3060262

In DN

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MensagemAssunto: Estudantes obrigam Relvas a abandonar conferência   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 20, 2013 5:49 pm

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Estudantes obrigam Relvas a abandonar conferência

por Fernanda Mira
Ontem

Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Ng2391674
Fotografia © Álvaro Isidoro/Global Imagens

Com as palavras de ordem "demissão, demissão" e "para os cofres vão milhões para a educação vão tostões" um grupo de estudantes não deixou que o ministro participasse na conferência da TVI.

Mal Miguel Relvas entrou na sala onde decorria a conferência "Como vai ser o jornalismo nos próximos 20 anos", promovida pela TVI, um grupo de estudantes que estava sentado a meio da plateia levantou-se e começou a entoar palavras de ordem.

VEJA AQUI O VÍDEO DOS PROTESTOS CONTRA RELVAS:


O ministro subiu ao palco para falar, mas o coro de protestos não baixou o tom. Miguel Relvas esperou alguns segundos e tentou dar início à palestra. Os estudantes intensificaram o protesto, empunhando cartazes do movimento "Que se lixe a troika! O povo é quem mais ordena", impedindo que o ministro com a tutela da comunicação social e da juventude proferisse uma palavra.

O diretor de informação da TVI, José Alberto Carvalho, tentou apaziguar os ânimos, pedindo aos estudantes que ouvissem o que o ministro tinha para dizer. Mas não conseguiu.

Foi, então que Rosa Cullell, administradora-delegada da Media Capital, subiu ao palco com a intenção de acalmar os estudantes. Esforço também em vão.

Os seguranças do ministro decidram, então, que era altura de o ministro deixar o local. Uma missão que se afigurou complicada. E à saída do anfiteatro do ISCTE procuraram, entre muitos empurrões a quem ali se encontrava, uma saída.

http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3062099&page=-1

In DN

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MensagemAssunto: Governo repudia protestos que impediram Relvas de discursar   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 20, 2013 5:56 pm

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Governo repudia protestos que impediram Relvas de discursar

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Ontem

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Fotografia © Álvaro Isidoro/Global Imagens

O primeiro-ministro lamentou e repudiou hoje, em nome do Governo, as manifestações que impediram Miguel Relvas de discursar, garantindo que o executivo "nunca se deixará condicionar" por ações desta natureza.

"O Governo lamenta as circunstâncias anómalas que levaram o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares a suspender esta tarde a sua intervenção numa conferência organizada pela TVI para assinalar o seu vigésimo aniversário", refere uma nota do gabinete do primeiro-ministro.

De acordo com o texto, "manifestações como aquela a que se assistiu nas instalações do ISCTE suscitam necessariamente o repúdio da parte de todos quantos prezam e defendem as liberdades individuais, designadamente o direito à livre expressão no respeito pelas regras democráticas".

"O Governo reitera, nesta ocasião, que nunca se deixará condicionar por ações de natureza semelhante no exercício constitucional das suas funções", refere a nota do gabinete de Pedro Passos Coelho.

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas foi hoje vaiado por algumas dezenas de alunos quando participava no encerramento de uma conferência da TVI, a decorrer em Lisboa, acabando por ter que abandonar a sala.

Perante a agitação, o ministro não conseguiu iniciar o discurso, abandonando as instalações do ISCTE, onde decorria a cerimónia, escoltado por seguranças e sempre seguido por jovens que se manifestavam.

"Bolsas sim propinas não", "Demissão" e "o povo unido jamais será vencido" foram algumas das palavras de ordem mais ouvidas.

In DN

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MensagemAssunto: Macedo também foi "brindado" com Grândola, Vila Morena   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 20, 2013 6:02 pm

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Macedo também foi "brindado" com Grândola, Vila Morena

por Luís Manuel Cabral com Helder Robalo
Hoje

A intervenção do ministro da Saúde foi interrompida esta manhã, durante cerca de oito minutos, na Faculda de Medicina da Universidade do Porto, por manifestantes que cantaram a "Grândola, Vila Morena".

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, foi interrompido durante a sua intervenção numa conferência sobre a sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde até 2014, que se realizou na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Tal como aconteceu com o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares José Relvas, os manifestantes interromperam o ministro da Saúde cantando a "Grândola, Vila Morena". Os protestos duraram cerca de oito minutos com Paulo Macedo a não querer comentar os incidentes.

Após os protestos o ministro da saúde retomou o discurso na Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Os protestantes acusaram Paulo Macedo de estar a "assassinar os portugueses" e de usar as taxas moderadoras para "enterrar no BPN e no BPP.

In DN

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MensagemAssunto: Macedo diz que não vai reforçar a segurança   Desafio - Quanto tempo vai durar este Governo?! - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 20, 2013 6:07 pm

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Macedo diz que não vai reforçar a segurança

por Lusa
Hoje

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse hoje no Porto que não procedeu a qualquer reforço da sua segurança, embora admita que essa decisão não seja da sua responsabilidade.

diz não ter reforçado segurança, apesar dos protestos dos últimos dias

Porto, 20 fev (Lusa) -- Paulo Macedo, que hoje presidiu à abertura de um debate sobre o Futuro do Sistema Nacional de Saúde, organizado pela Faculdade de Medicina do Porto, foi interrompido por um pequeno grupo de pessoas que entoaram o início da canção "Grândola Vila Morena" e gritaram algumas palavras de protesto contra as medidas do Governo, nomeadamente na área da saúde.

"Não tive qualquer reforço de segurança, mas também não sou eu que decido isso", afirmou, em declarações aos jornalistas.

Paulo Macedo considerou, relativamente às manifestações, que "elas podem sempre ocorrer, a única coisa que parece imprescindível é não coartar os eventos".

"Nós, hoje, estamos aqui a discutir a reforma do Estado, aquela que todos nós dizemos que é precioso ser discutida de uma forma ampla. Estamos a discuti-la num dos sítios próprios que é a Academia e com um conjunto de pessoas do mais qualificado que Portugal tem", acrescentou.

Em seu entender, "uma coisa não pode é coartar a outra, e o que aqui está em discussão é muito mais importante do que a minha presença ou inclusive a manifestação a que assistimos. Eu confesso que gostei bastante mais da tuna, mas cada um tem o seu gosto. O que interessa deste dia é aquilo a que vão ter acesso, são as conclusões".

In DN

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