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 EUA - era Obama

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MensagemAssunto: Obama: "A missão de combate no Iraque terminou"   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQua Set 01, 2010 10:07 am

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Obama: "A missão de combate no Iraque terminou"

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1336862

O presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou hoje o fim da missão de combate no Iraque, sete anos depois da invasão que derrubou o regime de Saddam Hussein, e apontou a economia como a "tarefa mais urgente" da sua administração.

"A missão de combate no Iraque terminou", refere a aguardada comunicação do presidente, segundo excertos libertados pela Casa Branca através de alguns órgãos de comunicação, antes da declaração ao país marcada para as 20:00 locais (01:00 de Lisboa), a partir da Sala Oval.

Apesar do fim das operações, os Estados Unidos vão manter mais 50 mil tropas no Iraque até ao final do próximo ano, confinadas a tarefas de contraterrorismo, aconselhamento e formação das forças iraquianas.

Isso mesmo foi vincado pelo presidente norte-americano na manhã de terça feira, na visita às instalações militares de Fort Bliss, no Texas, onde antecipou às tropas ali presentes que a sua comunicação ao país não seria "um auto-elogio".

"A nossa tarefa no Iraque não está ainda acabada", afirmou o presidente norte-americano, desde o início um opositor à invasão daquele país do Médio Oriente.

O cumprimento das metas para a retirada das tropas do Iraque foi um dos temas centrais da campanha presidencial de Obama, que enfrenta, no início de Novembro, um difícil teste nas eleições intercalares, em que estará em jogo o controlo do Congresso.

Na sua comunicação, Obama lembra o "alto preço" pago pelos Estados Unidos para "pôr o futuro do Iraque nas mãos do seu povo".

Numa altura de "virar a página" e em que o crescimento económico está a abrandar e o desemprego tarda em baixar de máximos históricos, o presidente vinca uma nova prioridade.

Economia é prioridade

"A nossa tarefa mais urgente hoje é revigorar a nossa economia", afirma. O combate ao desemprego, adianta, é "central às responsabilidades presidenciais".

Os sete anos de conflito no Iraque causaram 4400 vítimas mortais às forças norte-americanas e um número indeterminado de baixas entre forças de segurança iraquianas e civis.

Juntamente com o Afeganistão, o conflito no Iraque custou mais de um bilião de dólares aos cofres norte-americanos.

Esta foi a segunda vez que Barack Obama falou ao país a partir da Sala Oval, reservada apenas para as comunicações mais importantes.

Na segunda feira, o presidente norte-americano fez uma visita de surpresa a um hospital militar em Washington, onde se avistou com soldados internados.

Simultaneamente, o vice-presidente, Joe Biden, deslocou-se a Bagdade para se avistar com os principais líderes políticos iraquianos.

No campo político, prossegue o impasse sobre a formação do novo governo, seis meses depois das muito renhidas eleições.

Sete anos depois de o ex-presidente George W. Bush ter declarado "missão cumprida" no Iraque, Obama ligou hoje ao seu antecessor, a bordo do Air Force One.

A Casa Branca limitou-se a afirmar que Bush e Obama falaram "por alguns momentos", escuasando-se a revelar o teor da conversa.

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MensagemAssunto: Pastor quer queimar Alcorão no dia 11 de Setembro   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQua Set 08, 2010 10:20 am

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Pastor quer queimar Alcorão no dia 11 de Setembro

Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1339300

General Petraeus alertou que esta campanha pode pôr em perigo a vida dos militares americanos no Afeganistão.

O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, e o comandante das tropas internacionais no Afeganistão, David Petraeus, alertaram ontem para os perigos do projecto de uma igreja baptista americana de queimar em público o Alcorão. O grupo fundamentalista cristão Dove World Outreach Center, liderado pelo pastor Terry Jones, pretende queimar a 11 de Setembro, no aniversário dos atentados de Nova Iorque e Washington, um exemplar do livro sagrado dos muçulmanos.

O general Petraeus criticou ontem a iniciativa, dizendo que ela poderá colocar em perigo a vida de soldados americanos. "Estou muito inquieto com as repercussões possíveis da hipótese de queimarem um Alcorão", explicou o general, em comunicado. "É precisamente o género de acções que os talibãs usam e que poderá colocar problemas significativos."

O simples rumor da intenção de uma queima já provocou agitação em Cabul. Ontem, centenas de pessoas protestaram na capital afegã e chegaram a apedrejar veículos militares. Os manifestantes gritavam "morte à América" e alguns deles, citados pelas agências, diziam que a decisão de queimar o Alcorão partira dos EUA e "do Presidente americano".

A ideia de queimar o livro sagrado dos muçulmanos foi criticada por grupos islâmicos americanos e já motivou uma posição do porta-voz do ministério iraniano dos Negócios Estrangeiros, segundo o qual o auto-da-fé provocaria "sentimentos incontroláveis" em todo o Islão. "Aconselhamos os países ocidentais a impedirem a exploração da sua liberdade de expressão para insultar os livros santos", disse o mesmo porta-voz.

A notícia está entretanto a crescer nos países islâmicos. Na Indonésia, grupos radicais muçulmanos ameaçam lançar uma "guerra santa" se a iniciativa for concretizada. A minoria cristã local teme um surto de violência e um grupo de igrejas cristãs protestantes na Indonésia lançou um apelo a Barack Obama para que impeça a acção do pastor Terry Jones.

Mas Jones não parece ter a intenção de recuar. "O Islão e a Charia [lei islâmica] são responsáveis pelo 11 de Setembro", disse o pastor da Flórida. "É o momento dos cristãos, das igrejas e dos responsáveis políticos de dizerem 'Não', o islão e a Charia não são benvindos nos Estados Unidos." Terry Jones acusa ainda o Islão de ser "uma religião diabólica". O pastor tenciona queimar o Alcorão à porta da sua igreja, em Gainsville , a 500 quilómetros de Miami.

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MensagemAssunto: Pastor garante que nunca irá queimar o Corão   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeSáb Set 11, 2010 4:13 pm

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Pastor garante que nunca irá queimar o Corão

Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1340787

O pastor evangélico norte-americano Terry Jones garantiu hoje que a sua igreja nunca irá queimar o Corão, nem se for construída uma mesquita perto do Ground Zero, local onde estavam as Torres Gémeas.

Terry Jones tinha ameaçado queimar hoje o livro sagrado dos muçulmanos, dia em que se assinalam nove anos desde o 11 de setembro, por causa da eventual construção de um centro islâmico perto do World Trade Center.

O pastor reside na Florida, mas deslocou-se hoje a Nova Iorque, onde participou num programa televisivo matinal.

Terry Jones disse ainda que o seu objectivo foi de “expor que há uma parte do Islão que é muito perigosa e muito radical”.

Em declarações ao programa matinal da NBC, o pastor afirmou que “definitivamente cumpriu essa missão”.

Terry Jones disse também que não está prevista qualquer reunião com o líder do centro islâmico em causa, mas mostrou-se esperançado em conseguir reunir-se com aquele responsável.

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MensagemAssunto: Desunidos a 11 de Setembro   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeDom Set 12, 2010 10:05 am

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Desunidos a 11 de Setembro

por LUÍS NAVES
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1340974

Questões religiosas marcaram cerimónias do nono aniversário dos atentados realizados pela Al-Qaeda em 2001

Em três cerimónias separadas, os americanos lembraram ontem as vítimas dos atentados do 11 de Setembro de 2001. Este aniversário do ataque foi marcado por divisões políticas e religiosas, o que não acontecera antes. Estas feridas surgiram por causa dos protestos em torno do projecto de um centro cultural e mesquita a 200 metros da zona de impacto, o ground zero, em Nova Iorque, mas também devido à intenção de um pastor evangélico da Florida de queimar o Alcorão.

Num incidente inesperado, seis membros do movimento populista Tea Party (que está a abalar toda a direita americana) rasgaram páginas de exemplares do Alcorão. O acto foi feito em frente à Casa Branca e atraiu a curiosidade de alguns jornalistas e turistas. "A mentira de que o Islão é uma religião pacífica deve acabar", disse um dos activistas.

Em Nova Iorque as cerimónias do 11 de Setembro decorreram sem incidentes, num parque próximo da zona de impacto, ao lado do local onde começa a erguer-se o futuro World Trade Center, que substituirá o anterior, destruído nos atentados. Milhares de familiares das quase 3 mil vítimas leram os nomes dos mortos e o vice--presidente Joe Biden declarou que "não estavam ali para chorar, mas para lembrar e reconstruir".

O discurso principal, de Barack Obama, foi feito na segunda cerimónia, junto ao Pentágono, em Washington. Obama prometeu que os EUA "jamais estarão em guerra com o Islão" e falou das recentes divisões (ver texto ao lado).

Em pano de fundo destas cerimónias, estava a controvérsia em relação ao projecto de um centro comunitário, cultural e mesquita, a Cordoba House, que uma fundação muçulmana liderada pelo imã Feisal Abdul Rauf pretende construir em Nova Iorque. Tem havido oposição ao projecto. Ontem, o New York Post publicava uma sondagem onde se verificava aumento do apoio entre os nova-iorquinos, embora a maioria dos inquiridos (51%) estivesse contra.

Um dos opositores à construção da mesquita foi o pastor cristão fundamentalista Terry Jones, que dirige uma igreja evangélica com meia centena de seguidores em Gainesville, na Flórida, e que até ao início desta semana era um completo desconhecido.

A sua ameaça de queimar o Alcorão a 11 de Setembro deu-lhe fama mundial. Nos países muçulmanos houve manifestações de protesto, algumas violentas, e a controvérsia só abrandou quando Jones prometeu não queimar o livro sagrado dos muçulmanos.

Jones tentou entretanto ligar a questão da queima do Alcorão ao projecto da mesquita do ground zero. Primeiro, afirmou que fizera uma acordo com Rauf, através de um intermediário, mas o imã de Nova Iorque desmentiu imediatamente a afirmação. Numa entrevista à NBC, o pastor explicou que apenas pretendia alertar para os "aspectos muito radicais e muito perigosos do Islão".

As cerimónias de ontem decorreram a poucas semanas de eleições intercalares, cuja campanha está a ser marcada por discussões invulgarmente ideológicas.

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MensagemAssunto: EUA executam a primeira mulher em cinco anos   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQui Set 23, 2010 9:03 am

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EUA executam a primeira mulher em cinco anos

por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1345300

Teresa Lewis, que a defesa diz ser deficiente, será hoje morta por injecção letal devido ao homicídio do marido e do enteado

Acusada de ter ordenado a morte do marido e do enteado para receber o seu seguro de vida, Teresa Lewis, de 41 anos, vai hoje ser executada por injecção letal no centro correccional de Greensville, no estado da Virgínia. Esta será a primeira vez em cinco anos que uma mulher é executada nos EUA e a primeira naquele estado americano desde 1912.

O último recurso de Teresa, que depois de ter confessado o crime viu a sua defesa alegar que sofria de deficiência mental, foi recusado esta terça-feira pelo Supremo Tribunal dos EUA. A sua condenação à morte está a ser alvo de várias críticas por parte dos opositores da pena capital. E até foi criticada pelo Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, que aproveitou este caso para mostrar a contradição entre a sua execução e as críticas feitas à lapidação da iraniana Sakineh Ashtiani.

"Nos EUA vai ser executada uma mulher e ninguém protesta", afirmou o líder iraniano, aproveitando para denunciar uma "campanha mediática" contra o Irão no caso Ashtiani. A pena de morte é praticada no Irão e em 35 dos 50 estados dos EUA. Desde que a pena foi restabelecida em território americano, em 1976, 11 mulheres foram executadas e 61 esperam a sua vez no corredor da morte, segundo os media do país.

O crime que levou à condenação máxima de Teresa remonta à noite de 30 de Outubro de 2002, véspera do Halloween. Dois homens armados entraram na caravana da família no condado de Pittsylvania, no Sul da Virgínia, mataram a tiro o seu marido e o seu enteado, respectivamente, Julian e Charles C. J. Lewis. Este último era reservista e preparava-se para partir para o Iraque.

45 minutos depois ela chamou a polícia e esta ainda apanhou o marido vivo a tempo de dizer: "A minha mulher sabe quem fez isto." Mais tarde descobriu-se que os autores dos disparos tinham sido Matthew Shallenberger e Rodney Fullner, de 22 e 19 anos, sendo o primeiro amante dela. Ambos foram condenados a prisão perpétua e Shallenberger acabou por cometer suicídio.

Teresa tinha-lhes prometido que ia repartir com eles os 250 mil dólares do seguro de vida, tendo mesmo adiantado algum dinheiro, cerca de 1200 dólares, para a compra de armas e munições. Após admitir a culpa, em 2003, o juiz que ficou responsável pelo caso, Charles Strauss, classificou-a como "a cabeça da serpente" por ter planeado o duplo homicídio. É provável que nada salve Teresa, uma vez que o governador da Virgínia, Bob McDonnell, já disse que não vê motivos para atender aos pedidos de clemência.

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MensagemAssunto: "Ajuda é dependência, não é desenvolvimento"   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQui Set 23, 2010 9:13 am

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"Ajuda é dependência, não é desenvolvimento"

por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1345297

Obama falou ontem e no discurso de hoje sobre política externa não evitará o tema Irão

"Nós medimos durante demasiado tempo os nossos esforços pelos dólares que gastamos na comida e nos medicamentos que damos. A ajuda só por si é dependência, não é desenvolvimento", disse ontem Barack Obama na ONU, num discurso que fez no encerramento da cimeira dedicada ao balanço dos Objectivos do Milénio.

O Chefe do Estado americano, cuja declaração foi das poucas a receber aplausos na sala de reunião da Assembleia Geral, instou a comunidade internacional a fazer melhor nesta área, enterrou a ideia de ajuda como caridade e anunciou uma nova política americana, que consiste noutras ferramentas como a diplomacia, o comércio e os investimentos para apoiar os países em desenvolvimento.

Várias horas antes de Obama, o secretário-geral da ONU anunciara um programa na ordem dos 40 mil milhões de dólares, ou seja, 30,5 mil milhões de euros, dedicados à saúde materno-infantil. Ban Ki-moon estimou que esse valor permitirá salvar 16 milhões de vidas até ao ano de 2015, a meta para o cumprimento dos objectivos.

Na lista das oito metas a atingir estão, por exemplo, a redução em 75% da mortalidade materna ou o aumento da ajuda pública ao desenvolvimento até 0,7% do PIB. A de Portugal foi, em 2009, de 0,23%. No balanço feito em Nova Iorque, líderes mundiais admitiram que muitos dos compromissos não foram cumpridos, mas desculparam-se com a crise. Esta foi uma das explicações avançadas, à Lusa, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado.

Entre as propostas que foram sendo apresentadas pelos líderes nesta cimeira de dois dias, o Presidente francês, Nicolas Sarkozy, defendeu a criação de uma taxa sobre as transacções financeiras, para financiar projectos na área dos Objectivos do Milénio.

O discurso que ontem fez Obama foi o primeiro de vários do líder norte-americano na ONU, onde hoje volta a falar na fase de debate da Assembleia Geral. E onde amanhã participa numa reunião sobre o referendo à autodeterminação do Sul do Sudão, que está marcado para 9 de Janeiro de 2011 (ver caixa nesta página).

140 líderes mundiais, entre os quais o primeiro-ministro português, José Sócrates, que tem o discurso marcado para sábado, vão participar nesta fase da 65.ª Assembleia Geral da ONU. Este evento anual é sempre ocasião para reuniões e contactos bilaterais. Sócrates, por exemplo, espera reunir mais apoios para a candidatura portuguesa a um lugar não permanente no Conselho de Segurança para o biénio 2011/2012. Angola já manifestou publicamente o seu inteiro apoio.

No discurso de hoje, Obama vai defender o balanço dos seus 20 meses de política externa e, em clima de campanha para as eleições intercalares norte-americanas do dia 2 de Novembro, sublinhar os esforços feitos pelos EUA para relançar a economia mundial. Isto, depois de a sua Administração ter perdido, em dois dias, dois colaboradores para a área da Economia: o primeiro conselheiro económico Lawrence Summer e o subsecretário adjunto do Tesouro Herbert Allison.

O Chefe do Estado americano deverá defender uma aproximação negocial ao Irão, por causa do seu programa nuclear. Esta abordagem já foi ontem defendida pelos representantes do chamado grupo de negociadores dos Seis - China, EUA, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha. Três meses depois de terem imposto um novo pacote de sanções ao Irão, eis mais uma tentativa de resolução do problema pela via negocial. Falta saber qual a resposta do Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, que na terça-feira falou aos jornalistas na hipótese de uma "guerra ilimitada com os EUA".

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MensagemAssunto: Obama - Daqui a um ano ONU poderá acolher Palestina   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQui Set 23, 2010 2:08 pm

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Obama - Daqui a um ano ONU poderá acolher Palestina

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1345400

O presidente norte-americano vai declarar aos seus pares reunidos hoje na ONU que eles poderão acolher daqui a um ano um novo membro - a Palestina - se apoiarem os esforços de paz no Médio Oriente.

O presidente vai colocar todo o seu peso político e diplomático para atingir um equilíbrio e vai apelar aos principais protagonistas da região a aproveitarem a tradição de tolerância do judaísmo, do cristianismo e do islamismo para forjarem um tratado de paz. Isto segundo extratos do discurso de Barack Obama divulgados pela Casa Branca.

"Se fizermos isso, quando regressarmos aqui no próximo ano podemos ter um acordo que nos levará a acolher um novo membro das Nações Unidas: um Estado da Palestina independente, vivendo em paz com Israel", irá dizer o presidente.

O apelo do presidente Obama, feito a partir da tribuna da Assembleia-Geral da ONU, chega num momento crucial das negociações de paz entre palestinianos e israelitas.

Elas foram reiniciadas no princípio deste mês, depois de quase dois anos de impasse, sob a liderança dos Estados Unidos.

No entanto, os palestinianos consideram indispensável à continuação do diálogo o prolongamento de uma moratória sobre a construção nos colonatos na Cisjordânia, que deve expirar no final do mês.

Obama deverá admitir que os que nos dois campos se opõem à paz vão tentar fazer falhar as negociações "com palavras duras e bombas" e notará igualmente que muitas pessoas pensam que a paz é impossível.

"Mas pensem na alternativa. Se não houver acordo os palestinianos nunca conhecerão o orgulho e a dignidade que confere um Estado", dirá.

"Os israelitas nunca conhecerão a certeza e a sensação de segurança que dão vizinhos soberanos e estáveis que se comprometem a viver em conjunto", adiantará.

Obama deverá sublinhar que se a sua iniciativa falhar será preciso esperar uma geração antes de tentar negociar novamente.

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MensagemAssunto: CIA faz ataques aéreos em grande escala no Paquistão   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeTer Set 28, 2010 2:17 pm

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CIA faz ataques aéreos em grande escala no Paquistão

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1347441

A CIA está a efectuar ataques aéreos, em grande escala, contra zonas do Paquistão, fronteiriças com o Afeganistão, numa tentativa de frustrar eventuais atentados terroristas na Europa, segundo vários meios de comunicação social norte-americanos.

Este mês, a CIA efectuou pelo menos 20 ataques com aviões tele comandados que lançaram mísseis contra alegados alvos terroristas nas "zonas tribais" do noroeste do Paquistão, segundo os jornais New York Times e Wall Street Journal, bem como o canal de televisão CNN.

O aumento de ataques é uma resposta a informações sobre alegadas "conspirações" para perpetrar atentados terroristas no Reino Unido, França ou Alemanha, segundo "funcionários" da CIA contactados pelo Wall Street Journal e outros jornais.

"O objectivo de tudo isto é abortar as conspirações terroristas, que estejam na fase de desenvolvimento, e sejam quais forem os lugares onde pretendem efectuar" os ataques, disse segunda feira à CNN um "funcionário" da CIA que pediu para não ser nomeado.

Por sua vez, o New York Times refere que "os ataques são um reflexo da crescente frustração, tanto no Afeganistão como nos Estados Unidos, face à impressão de que o governo do Paquistão não foi suficientemente agressivo na retirada de militantes das suas bases, nas montanhas ocidentais do país".

As actuais operações da CIA estão centradas na região do Norte do Waziristão, considerado um "refúgio" para al-Qaida e para talibãs.

O governo paquistanês protestou segunda feira formalmente pelos ataques que foram lançados domingo e segunda feira com helicópteros norte-americanos da NATO, a partir do Afeganistão, contra a zona fronteiriça do Paquistão, nos quais morreram mais de 50 pessoas.

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MensagemAssunto: Agência antidroga dos EUA instala 'filial' em Lisboa   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQua Set 29, 2010 11:29 am

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Agência antidroga dos EUA instala 'filial' em Lisboa

por VALENTINA MARCELINO
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1347679

O conselheiro de Obama esteve em Portugal e elogiou a política antidroga nacional.

Gil Kerlikowske, director da Estratégia Antidroga da Casa Branca, anunciou ontem, em Lisboa, que a Drug Enforcement Agency (DEA), a autoridade oficial norte--americana de combate à droga, vai abrir uma delegação na capital portuguesa já a partir do próximo mês de Outubro.

Kerlikowske, que falava na residência oficial do embaixador, num encontro com jornalistas, não quis adiantar detalhes sobre os motivos que levaram a esta decisão, mas reconheceu que a "longa linha costeira" de Portugal e a sua localização geográfica o coloca potencialmente na linha de trânsito traficantes. "Não há muito a fazer ", afirmou.

O conselheiro de Barak Obama explicou ainda que a DEA tem uma "rede internacional de delegações, que incluem vários outros países da Europa", na qual Portugal vai ser incluído. "É muito importante a troca de informação entre as autoridades dos vários países", sublinhou. A DEA tem 87 delegações em países estrangeiros. A ligação de Portugal aos países africanos de língua oficial portuguesa pode também ter sido um dos motivos que levou a esta decisão do departamento de Justiça dos EUA. Kerlikowske admitiu que a "situação na Guiné Bissau está a ser acompanhada com atenção".

Este alto responsável lembrou ainda que o tráfico de droga é executado por "organizações criminosas internacionais, que também estão ligadas ao tráfico de armas e ao tráfico de seres huma- nos". Também "há informação" da "mistura" destes a "grupos terroristas" e ao seu "financiamento".

Gil Kerlikowske encontrou-se, durante a sua visita, com os responsáveis do Instituto de Drogas e Toxicodependência e com a Polícia Judiciária, cujo trabalho, na prevenção, no primeiro caso, e na investigação e repressão, no segundo, considerou "positivo e organizado".

Este responsável destacou que "a relação entre as autoridades policiais americanas e as portuguesas no que diz respeito à investigação são muito sólidas e vêm de há longos anos".

Na sua opinião "as autoridades portuguesas estão a actuar bem" e manifestou-se "bem impressionado" com o que ouviu e "com os resultados que" lhe foram apresentados".

O conselheiro de Obama sublinhou que a estratégia antidroga do Presidente reforça o investimento na prevenção do consumo. "Não queremos encarar este problema como uma 'guerra'", disse Kerlikowske, refutando a possibilidade de os EUA declararem uma espécie de "guerra preventiva" contra os países fornecedores de dro- ga, à semelhança da "guerra preventiva" contra o terrorismo no Afeganistão e Iraque. No seu entender, "o lema 'guerra contra a droga' está ultrapassado" e é "essencialmente na prevenção que está a grande aposta da Casa Branca".

O director da estratégia anti-droga, encontrou "semelhanças" entre a política seguida por Portugal em matéria de prevenção e os objectivos definidos pela equipa de Barak Obama, nomeadamente no que diz respeito "a encarar a questão como sendo um assunto essencialmente de saúde".

Na sua opinião deve ser feito todo um trabalho de informação e prevenção junto dos jovens de forma a evitar que estes venham a consumir drogas. "Há estudos científicos que demons-tram que se se conseguir evitar que um jovem consuma drogas, álcool, ou outras substâncias aditivas até aos 21 anos, é praticamente nula a possibilidade de o começar a fazer a partir daí", assevera.

Esta visita inclui-se também na estratégia da Casa Branca de "es-tabelecer contactos internacionais, tendo em conta que o problema da droga é global, não apenas na questão do tráfico, mas também no consumo e abuso destas substâncias".

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MensagemAssunto: EUA alertam para perigo terrorista em países da UE   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 04, 2010 12:50 pm

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EUA alertam para perigo terrorista em países da UE

por LUMENA RAPOSO
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1349417

Advertência feita aos cidadãos americanos dura até Janeiro de 2011.

Os EUA lançaram ontem um alerta aos seus cidadãos que viajem até à Europa para os riscos de potenciais atentados no Velho Continente - um alerta que será válido até "31 de Janeiro de 2011". Horas depois, era a vez do Governo britânico tornar público um alerta idêntico mas referenciando especificamente a França e a Alemanha. Al-Qaeda, talibãs e grupos europeus são os suspeitos de estarem a preparar ataques terroristas.

"Os terroristas poderão usar uma variedade de métodos e armas, atacando interesses públicos e privados", afirma o comunicado do Departamento de Estado, que lembra como no passado os terroristas "atacaram redes de metro e comboio, bem como transportes aéreos e serviços marítimos". No seu documento, a diplomacia americana refere que "os governos europeus já tomaram medidas de prevenção contra eventuais ataques" e adianta que alguns desses governos já referiram publicamente a existência de um "risco mais elevado" de terrorismo.

Theresa May, ministra do Interior britânica, não escamoteou o perigo; antes sublinhou que "tal como temos repetido sem cessar, enfrentamos uma ameaça terrorista grave e real. O nosso nível de alerta continua a ser o de 'grave', ou seja, um atentado é muito provável". É por isso, garantiu a ministra, que Londres mantém uma estreita colaboração com os seus parceiros internacionais "na luta contra o terrorismo e o alerta americano está de acordo com a nossa apreciação da situação".

Recorde-se que o nível de alerta no Reino Unido mantém-se o mesmo desde Janeiro - "grave", ou seja, o 4.º dos cinco graus de estado de alerta que foram tornados públicos em 2006, um ano após os atentados de 7 de Julho de 2005 em Londres que fizeram 52 vítimas mortais.

Reagindo ao alerta dos EUA, Paris considerou que ele está de acordo com as recomendações feitas aos franceses. "A ameaça terrorista em França continua elevada, o nível de alerta continua a ser o mesmo, ou seja, o vermelho", disse Bernard Valero, porta-voz dos Negócios Estrangeiros francês. Em Setembro, Paris foi objecto de vários alertas de bomba , por duas vezes na Torre Eiffel.

O alerta dos EUA, que os governos europeus subscrevem em absoluto, surge menos de uma semana após ter sido revelado que os serviços secretos ocidentais tinham abortado um plano para realizar atentados na Alemanha, França e Reino Unido. O plano, segundo fontes dos serviços secretos paquistaneses, fora inspirado nos atentados perpetrados em 2008 na cidade indiana de Bombaim: ataques simultâneos em locais diferentes por comandos suicidas.

O plano, em cuja elaboração terão participado oito alemães e dois irmãos britânicos, foi neutralizado quando um avião americano não comandado atacou uma base de activistas no Paquistão e matou um dos britânicos, enquanto um dos alemães era preso e interrogado em Bagram (Afeganistão). O grupo tinha o apoio da Al-Qaeda e dos talibãs afegãos e paquistaneses.

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MensagemAssunto: Administração Obama subestimou a maré negra   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQui Out 07, 2010 3:22 pm

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Administração Obama subestimou a maré negra

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1350625

A administração do presidente norte-americano Barack Obama subestimou inicialmente a amplitude da maré negra no golfo do México, que enfraqueceu a confiança dos norte-americanos no governo, segundo um relatório apresentado na quarta feira numa comissão de inquérito governamental.

O relatório, redigido por uma equipa de investigadores, não reflecte necessariamente o ponto de vista desta comissão nacional, encarregue por Obama de apresentar até ao fim de Janeiro de 2011 o resultado das suas investigações sobre a pior maré negra da história dos Estados Unidos.

As primeiras estimativas sobre a quantidade do petróleo que foi derramado no oceano, após a explosão, a 20 de Abril, da plataforma Deepwater Horizon, explorada pela BP ao largo do Luisiana, "prejudicaram a confiança do público na reacção do governo face à maré negra", referiu o relatório.

"O governo federal deu a impressão de que não era suficientemente competente para lidar com a maré negra, por isso não foi inteiramente honesto com os norte-americanos relativamente à extensão do problema", prosseguiu o texto.

Pouco depois da explosão da plataforma, os guardas-costeiros estimaram que cerca de 1.000 barris de petróleo estavam a ser derramados todos os dias no oceano.

Os autores do relatório, citando entrevistas com responsáveis governamentais, chegaram à conclusão de que os guardas-costeiros apenas estavam a retransmitir os números fornecidos pela BP.

Em agosto, o secretário para a Energia, Steven Chu, considerou que estavam a ser derramados no Golfo 62.000 barris de petróleo por dia, antes do poço ter sido parcialmente bloqueado em Julho, reduzindo essa quantidade para 53.000.

Um sistema de bombagem permitiu posteriormente, em meados de agosto, recuperar todo o petróleo que estava a sair do poço, que desde o verão ficou definitivamente selado.

Na quarta feira, a Casa Branca reagiu imediatamente à publicação deste relatório, recordando que os responsáveis encarregues pelo governo de gerir a catástrofe avisaram desde o inicio que o fluxo de petróleo se arriscava a ser maior do que o anunciado.

O secretário da administração interna, Ken Salazar, e o almirante na reforma Thad Allen, encarregue da luta contra a maré negra pelo governo, declararam a partir do principio de maio que as avaliações mais alarmistas iam até aos 100.000 barris de produto bruto derramados por dia.

"A reacção do governo federal foi enérgica e imediata", escreveu a Casa Branca num comunicado, insistindo no facto desta "reacção se ter baseado na ciência, mesmo quando isso colocava (o governo) contra a BP ou os responsáveis locais".

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MensagemAssunto: Pacotes suspeitos em aviões de carga tinham explosivos   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeSáb Out 30, 2010 12:31 pm

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Pacotes suspeitos em aviões de carga tinham explosivos

por JOANA DE BELÉM, com a CNN e agências
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1362339

Provinham do Iémen e tinham como destino locais de culto judaico em Washington. "Uma ameaça credível", diz Obama.

Ao final do dia, a confirmação chegava pela voz de Barack Obama. Os pacotes suspeitos inspeccionados no Dubai e em Londres, provenientes do Iémen e destinados aos Estados Unidos, continham explosivos, afirmou o presidente norte-americano. Citado pela CNN, considerou esta descoberta como "uma ameaça credível" contra os Estados Unidos. As autoridades acreditam que a Al-Qaeda da Península Arábica esteja na origem deste incidente.

"Sabemos que a Al-Qaeda na Península Arábica continua a planear ataques contra o nosso país, os nossos cidadãos, os nossos amigos e aliados", disse Obama num curto briefing sobre os acontecimentos. Ambos os pacotes tinham como destino os Estados Unidos , "especificamente, dois locais de culto judaico em Washington", assinalou o Presidente.

A polícia reforçou ontem o controlo em aeroportos norte-americanos na sequência das informações anónimas que alertaram para a existência de pacotes sus- peitos em dois aviões da companhia de carga norte-americana UPS provenientes do Iémen e do Dubai. Segundo as informações inicialmente veiculadas, inspecções minuciosas feitas nos aeroportos de Chicago, Nova Iorque, Newark (Nova Jérsia) e Filadélfia por brigadas do FBI concluíram não haver explosivos a bordo destes e outros aparelhos, um dos quais chegou a ser escoltado por caças americanos antes de aterrar no aeroporto JFK, em Nova Iorque.

Também infrutífera foi uma inspecção a aviões da UPS no aeroporto de East Midlands, no centro do Reino Unido. O Presidente Barack Obama deu instruções aos serviços de informações para "garantir a segurança do povo norte-americano" perante uma possível ameaça terrorista, a quatro dias das eleições legislativas (ver págs. 32-33).

A BBC divulgou, entretanto, imagens do objecto que gerou alertas dos dois lados do Oceano Atlântico: um cartucho de tinta para impressora, que aparece manchado com pó branco, de onde parecem sair alguns cabos unidos a um dispositivo electrónico. O objecto foi sujeito a análise de detecção de explosivos que deu resultado negativo, segundo a agência Associated Press, mas ontem ao início da noite o presidente dos Estados Unidos confirmava o contrário.

Dirigentes dos serviços norte-americanos de informações avisaram em Setembro que os terroristas pretendiam enviar materiais químicos e biológicos por correio como parte de um ataque contra os Estados Unidos. O boletim de 23 de setembro do Ministério da Segurança Interna, obtido pela Associated Press, adiantava que o governo tinha informação credível sobre o interesse dos terroristas em atacarem os EUA e outros países ocidentais usando o correio.

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MensagemAssunto: A revolta dos eleitores   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeSáb Out 30, 2010 12:37 pm

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A revolta dos eleitores

por LUÍS NAVES
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1362372

Em 1994, Bill Clinton conseguiu sobreviver à perda da dupla maioria no Congresso. Mas, caso se confirmem as sondagens e os democratas percam a Câmara dos Representantes na próxima terça-feira, a situação de Barack Obama será mais difícil, por causa da irritação em que se encontram os americanos.

Os americanos tencionam punir os políticos de Washington nas eleições intercalares que se realizam nos EUA na terça-feira e que servem para renovar o Congresso e as legislaturas estaduais. Os eleitores estão irritados com a economia, sobretudo aqueles que sentiram na pele o desemprego e as execuções hipotecárias que varreram o país.

A irritação estende-se a um tema que para um europeu parece estranho, mas que faz sentido neste contexto: o défice orçamental é considerado pela opinião pública como um dos grandes problemas dos EUA e os democratas estão a ser culpados pelos "excessivos" gastos federais.

A revolta dos eleitores deverá implicar uma derrota democrata nas eleições intercalares. O partido de Barack Obama vai perder o controlo da Câmara dos Representantes e pode também perder o Senado. Para alguns, este cenário não será diferente daquele que Bill Clinton enfrentou em 1994 e 1995 e que não impediu a sua reeleição, mas há vozes sensatas que lembram o estado da economia: Obama arrisca-se a ser Presidente de um único mandato e a paralisação política pode desencadear uma depressão económica.

Embora a era Bush tenha deixado um défice de 1,4 biliões de dólares (milhões de milhões) e apesar de a Administração Obama ter um plano para reduzir para metade a verba, atingindo em 2012 um défice pouco superior a 800 mil milhões de dólares, a opinião pública continua a culpar Obama e os democratas.

A popularidade do Presidente começou a cair em Fevereiro de 2009, quando Obama assinou o pacote de estímulo económico que terá salvado as finanças globais. Mas Obama foi perdendo o apoio dos independentes e dos pobres. Neste momento, conta com 90% dos afro-americanos e dois terços dos hispânicos, mas este crescente carácter étnico é mais problema do que vantagem.

As medidas que ajudaram as famílias, incluindo o estímulo e a reforma da saúde, foram impopulares, já que beneficiaram sectores que votam pouco na América, aumentando os gastos federais. Este efeito foi agravado pela retórica populista do Tea Party, que está a radicalizar o Partido Republicano. As dúvidas sobre a religião de Obama e a acção durante o derrame de petróleo no Golfo México só reduziram a popularidade do Presidente.

Os democratas pagam pelas execuções de hipotecas, que estão a atingir a classe média. Um milhão de famílias perdeu as suas casas e muitas viram o valor das habitações descer abaixo da hipoteca. Isto impede a mobilidade e afecta comunidades inteiras: a rebelião que se exprime no movimento Tea Party baseia-se parcialmente neste fenómeno.

E a cereja em cima do bolo é o escândalo dos robo-signers (assinaturas-robô), como definiu a imprensa. Pressionados pelos atrasos nos pagamentos, os bancos aceleraram os processos de execução, que em certos estados não precisam do tribunal. Resultado: uma vaga de execuções incompetentes, com muitas famílias a perderem a casa a que tinham direito ou que poderiam sustentar. Os bancos saem pela primeira vez chamuscados, mesmo depois dos escândalos de Wall Street. Surgiu entretanto uma boa notícia para a economia, que no segundo trimestre cresceu a ritmo anualizado de 2%. Mas será tarde para muitos políticos que terça-feira perdem o seu lugar.

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MensagemAssunto: E agora, Obama?   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQui Nov 04, 2010 10:37 am

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E agora, Obama?

por LUÍS NAVES
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1365563

A Casa Branca enfrentará nos próximos dois anos um Congresso hostil, sendo forçada a negociar cada passo e a travar iniciativas que visam destruir as reformas já alcançadas. A economia deverá ser o principal campo de batalha: os republicanos que conquistaram a Câmara dos Representantes querem combater o défice e manter as isenções fiscais que Bush obteve em 2003 (criando o défice). Obama defende os estímulos à economia, para criar empregos. E o eleitorado desconfia

O Partido Republicano tenciona desafiar as políticas de Barack Obama na área económica, reivindicando o "mandato popular" das eleições intercalares que deram ao Grand Old Party (GOP) o controlo da Câmara dos Representantes, embora não do Senado. Horas depois do anúncio, o Presidente Obama reconheceu a "frustração dos eleitores" e apelou à "estabilidade".

Ainda não estão contados todos os círculos, mas os republicanos controlam 239 lugares na câmara baixa do Congresso (a maioria é de 218). A oscilação foi de 60, a maior desde 1948. No Senado, os democratas têm maioria, dispensando o veto presidencial. Mas serão os republicanos a ditar a agenda política, hostil a estímulos ao crescimento.

Mal foi conhecida a maré vermelha, os líderes republicanos definiram a prioridade do combate à despesa. O próximo presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, explicou que os americanos tinham enviado uma mensagem clara à Casa Branca: "Mude de rumo." Os republicanos foram sempre hostis aos pacotes de estímulo económico e à reforma da saúde.

Obama, por seu turno, reconheceu que os eleitores estão "frustrados", mas também defendeu as suas decisões: "Estabilizámos a economia e temos criação de emprego no sector privado. Mas os americanos não sentem os efeitos desse progresso." Questionado sobre um eventual ataque à reforma da saúde, Obama admitiu que haveria um "debate duro".

O primeiro confronto entre o novo Congresso e a Casa Branca deverá ser em torno das isenções fiscais decididas em 2003 por George W. Bush, no âmbito de um acordo que expira no final do ano. Os republicanos querem torná-los permanentes, os democratas pretendem mantê-los apenas para a classe média. Em causa, estão dois biliões de dólares (mais de 1,7 biliões de euros) em impostos, até 2020. É um quinto da actual dívida pública.

Mas a questão é mais complexa. Os republicanos contestam despesas governamentais que visam estimular o crescimento e afirmam que a dívida está a levar o país para o inferno. Mas também querem cortar o défice sem mais impostos. Obama diz que herdou o défice (está a reduzi-lo para metade) e concorda com as isenções de Bush, mas apenas nos rendimentos médios.

Para os democratas, o Senado será difícil de manter em 2012, pois nesse ano estarão em jogo 23 lugares democratas e apenas dez republicanos. Assim, mesmo que recupere a câmara e consiga a reeleição (Ronald Reagan e Bill Clinton sofreram pesadas derrotas intercalares e foram reeleitos), Barack Obama pode ter de lidar com um Congresso hostil num eventual segundo mandato.

A maior incógnita dos próximos dois anos estará na evolução do Tea Party, um movimento de protesto cuja mensagem não é clara. Uma sondagem sugeria que 40% dos votantes se identificavam com a plataforma do Tea Party (eram 18% no início do ano), mas, em eleições para senadores, o Tea Party revelou-se um fracasso. Dos seis candidatos apoiados pelas bases, só dois foram eleitos (Marco Rubio e Rand Paul), e estes são políticos aceitáveis para os republicanos moderados.

Os candidatos da franja radical foram derrotados. Christine O'Donnell (Delaware) e Sharron Angle (Nevada). Joe Miller (Alasca), apoiado pela ex-governadora Sarah Palin, derrotou nas primárias republicanas a senadora Lisa Murkowski, mas deverá ser derrotado pela mesma Murkowski, que concorreu ao seu lugar no senado como independente.

Há outros indícios que tornam difícil a leitura destas eleições: a revisão dos distritos não deu vantagens aos democratas; há questões sobre o voto étnico, que emigrou facilmente para os republicanos. E, embora poucos jovens tenham votado, ganharam os candidatos com mais fãs no Facebook. Em 98 eleições estudadas, 69 vitórias foram para os mais populares na rede social, apenas 24 para os que tinham menos fãs do que o adversário.

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MensagemAssunto: Hacker que acedeu a mail de Palin sob custódia federal   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeSáb Nov 13, 2010 10:53 pm

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Hacker que acedeu a mail de Palin sob custódia federal

por lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1374727

O hacker que acedeu ao correio eletrónico da antiga candidata presidencial norte-americana Sarah Palin, durante a campanha eleitoral de 2008, terá de passar um ano e um dia sob custódia federal.

A decisão foi determinada na sexta feira, apesar de o juiz federal que conduziu o julgamento ter recomendado que a pena seja cumprida num centro de reinserção social. O juiz federal Thomas Phillips condenou David Kernell, um antigo estudante da Universidade do Tennessee, a três anos de liberdade condicional e determinou que se submeta a tratamento psicológico, de acordo com a imprensa local, uma vez que os documentos jurídicos indicam que o jovem sofre de depressão desde os 11 anos.

Kernell, que tinha 20 quando descobriu as senhas de segurança do correio eletrónico de Sarah Palin, em 2008, altura em que esta era governadora do Alasca e candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos.

O jovem pediu desculpa no tribunal de Knoxville (Tenneessee) a Palin e à sua família por ter violado a sua privacidade e disse também que o erro que tinha cometido lhe vai pesar para o resto da vida.

O juiz rejeitou a recomendação do Ministério Público de condenar o jovem a 18 meses de prisão e propôs que cumpra a sua pena num centro de reinserção social. No entanto, a última palavra cabe à agência federal de prisões.

O advogado do pirata informático, Wade Davies, apelou à liberdade condicional, argumentando que o seu cliente usou informação que estava publicamente disponível para aceder à conta pessoal de e-mail de Palin e que se tratou de uma "travessura".

Kernell foi detido em 2008 e em Abril deste ano declarou-se culpado de duas acusações: ter acedido sem autorização a um computador protegido e ter destruído documentos para impedir a investigação federal.

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MensagemAssunto: A América foi "porto de abrigo" para cérebros nazis   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeTer Nov 16, 2010 11:00 pm

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A América foi "porto de abrigo" para cérebros nazis

por LUÍS MANUEL CABRAL
Hoje

Os serviços secretos norte-americanos ofereceram refúgio nos EUA a muitos dirigentes nazis e colaboradores do regime de Hitler, após a II Guerra Mundial.

O New York Times, que teve acesso a um documento com 600 páginas onde se afirma que o governo norte-americano "sabia muito mais do que se pensava sobre a história da colaboração norte-americana com os nazis após a Segunda Guerra Mundial", revela que a CIA usou antigos nazis para missões de espionagem efectuadas durante o pós guerra.

Um dos casos revelados no relatório é o do cientista Arthur Rudolph, que foi levado para os estados Unidos da América em 1945 e participou no programa espacial norte-americano, tendo trabalhado na construção de foguetões e sendo mesmo considerado pela NASA como o pai do Saturno V.

O documento agora revelado pelo New York Times, e que o Departamento norte-americano da Justiça tentou esconder desde 2006, prova que a CIA chegou a debater como deveriam proceder estes nazis caso fossem interrogados sobre o seu passado.

A história não é nova e há muito que se suspeitava que, após a Segunda Guerra Mundial, centenas de cientistas que tinham trabalhado com o regime nazi durante a guerra tinham sido levados para os EUA. Aliás, a caça aos "cérebros" nazis no final da guerra não foi só efectuada pelos norte-americanos, mas também pela ex-União Soviética e restantes países aliados.

A notícia agora revelada pelo New York Times vem dar razão a Jim Marrs, um repórter de investigação norte-americano, que já a tinha denunciado no seu livro "A ascensão do quarto Reich", publicado este ano em Portugal pela Lux-Citania.

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MensagemAssunto: Sarah Palin admite concorrer às presidenciais de 2012   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQui Nov 18, 2010 12:45 pm

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Sarah Palin admite concorrer às presidenciais de 2012

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1379082

A ex-governadora do estado norte-americano do Alasca e ex-candidata republicana à vice-presidência, Sarah Palin, admite concorrer à presidência dos EUA em 2012, em entrevista concedida ao New York Times.

Palin assegura que mantém conversações "francas" sobre essa eventualidade com apoiantes e a sua família.

A possibilidade de uma candidatura presidencial desta figura destacada do movimento populista Tea Party é abordada na entrevista que será publicada na revista de domingo do diário nova-iorquino, mas da qual este já divulgou partes no seu site.

A notícia surge no dia em que os eleitores do Alasca reelegeram como senadora a republicana Lisa Murkowski, adversária de Sarah Palin, derrotando o candidato apoiado por esta, Joe Miller (veja artigo relacionado).

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MensagemAssunto: Barack Obama no "Caçadores de Mitos   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQua Nov 24, 2010 1:53 pm

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Barack Obama no "Caçadores de Mitos"

por Dn.pt
Ontem

EUA - era Obama - Página 8 Ng1384969

Quando a notícia surgiu houve quem não acreditasse, mas agora já há imagens do presidente norte-americano com os apresentadores do programa. Ele quer testar a lenda de Arquimedes.

A emissão só vai para o ar na televisão norte-americana a 8 de Dezembro, mas o canal fez questão de divulgar a presença de Barack Obama no programa "Caçadores de Mitos".

Nas imagens promocionais vê-se o presidente a falar com os apresentadores, Jamie Hyneman and Adam Savage, e a desafiá-los a esmiuçar a lenda de Arquimedes, que se crê ter incendiado a frota dos invasores romanos com recurso a espelhos que reflectiram os raios solares.

Veja o vídeo:


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MensagemAssunto: O dia de perdoar (alguns) perus   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeQua Nov 24, 2010 1:59 pm

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O dia de perdoar (alguns) perus

Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1385637

O Dia de Acção de Graças calha sempre na quarta quinta-feira de Novembro (este ano, a 25 de Novembro) e é uma tradição que os americanos dizem remontar a 1621, quando os colonos de Plymouth, no Massachusetts, se reuniram numa ceia de agradecimento a Deus pelos bons frutos da colheita.

Com o passar dos séculos, o "Thanksgiving" tornou-se parte do imaginário popular dos Estados Unidos e uma festa familiar só comparável mesmo ao Natal. O peru é o prato principal do jantar festivo, mas desde 1947 existe a tradição de o Presidente americano perdoar do abate um animal.

O precursor foi Harry Truman, mas nenhum sucessor seu falhou o acto de clemência: no ano passado, com a ajuda das duas filhas, Barack Obama perdoou "Coragem", que em vez de acabar à mesa na Casa Branca teve direito a uma reforma dourada na Disneylândia da Florida.

Este ano, porém, o peru sortudo deverá ir parar a Mount Vernon, monumento nacional que foi a residência de George Washington, o primeiro Presidente dos Estados Unidos. Sempre fica mais perto da Casa Branca, se as filhas de Obama, Malia e Sasha, o quiserem visitar.

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MensagemAssunto: EUA avisam que é um risco publicar documentos secretos   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeDom Nov 28, 2010 3:53 pm

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EUA avisam que é um risco publicar documentos secretos

Hoje

A administração Obama advertiu o site WikiLeaks que o lançamento iminente de documentos classificados do Departamento de Estado norte-americano vai colocar inúmeras vidas em risco, ameaçar operações de contra-terrorismo e prejudicar as relações dos Estados Unidos com os seus aliados.

Numa posição pública invulgar, reflectindo sérias preocupações do Governo sobre as ramificações do movimento, o Departamento de Estado publicou no sábado uma carta do seu advogado ao fundador WikiLeaks, Julian Assange, dizendo que a publicação dos documentos seria ilegal e exigindo que suspenda a medida.

Na carta, o assessor jurídico do Departamento de Estado Harold Koh, disse que a publicação de cerca de 250 mil telegramas secretos pela WikiLeaks vai colocar em risco a vida de inúmeras pessoas inocentes, operações militares em curso e a cooperação entre os países.

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MensagemAssunto: Palin publica lista de gafes de Obama   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeSeg Nov 29, 2010 1:16 pm

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Palin publica lista de gafes de Obama

Hoje

A ex-candidata à vice-presidência do s EUA, Sarah Palin, publicou na sua página do Facebook uma lista de gafes do Presidente norte-americano Barack Obama para se defender das críticas recebidas por se referir à Coreia do Norte como "aliado".

Palin publica a referência de Obama aos 57 estados americanos e a classificação da Europa como "país", e lamenta esta atitude mediática.

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MensagemAssunto: Professor e alunos reféns foram libertados são e salvos   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeTer Nov 30, 2010 4:14 pm

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Professor e alunos reféns foram libertados são e salvos

por Lusa
Hoje

Um professor e 20 alunos ontem feitos reféns por um outro aluno armado com um revólver numa sala de um liceu do Wisconsin, no norte dos EUA, foram libertados sãos e salvos, disse fonte oficial.

"O incidente foi resolvido", declarou Eric Burmeister, director para as situações de urgência da pequena cidade de Marinette. "Todos os 20 alunos foram libertados sãos e salvos. Estão agora com as suas famílias", acrescentou.

Durante o sequestro, que durou várias horas, a polícia chegou a anunciar que um professor e 23 alunos tinham sido tomados como reféns. Eric Burmeister não confirmou se o sequestrador, um aluno armado com um revólver, foi detido.

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MensagemAssunto: Semáforo com gesto obsceno gera polémica   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeTer Dez 07, 2010 6:36 pm

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Semáforo com gesto obsceno gera polémica

por dn.pt
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1397131

Os responsáveis locais dizem que a culpa é das temperaturas baixas.

Um sinal para peões está a criar uma enorme polémica em Spokane, no estado de Washington (Estados Unidos), por mostrar o dedo médio em riste. O facto insólito tem sido motivo de várias reportagens de televisão, inclusivamente na CNN.

Os responsáveis locais garantem que não se trata de qualquer brincadeira ou acto de vandalismo, justificando o facto com as baixas temperaturas registadas na cidade que terão afectado o semáforo.

Clique aqui para ver a reportagem da CNN.

http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1729172&seccao=EUA e Am%E9ricas

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MensagemAssunto: 'Reality show' num bordel é o último grito da televisão   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeTer Dez 21, 2010 4:28 pm

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'Reality show' num bordel é o último grito da televisão

por IRINA FERNANDES
Hoje

EUA - era Obama - Página 8 Ng1409485

HBO. Sob o comando de uma 'madame' e a avaliação de um júri, concorrentes "sobrevivem" ao dia-a-dia numa casa de prostitutas. Seduzir e vender o corpo é o passaporte para a vitória.

Fechadas num bordel, com pouca ou muita roupa no corpo, elas estão confinadas a uma só missão: trabalhar como prostitutas. Este é o desafio maior proposto às concorrentes de Cathouse: Catcall [O Rancho das Coelhinhas], um polémico reality show em exibição nos Estados Unidos da América, no canal televisivo HBO.

À frente das câmaras de televisão, sete raparigas dão a cara no formato de teor sexual e, sem preconceitos ou complexos, fazem do próprio corpo o maior "trunfo" para brilhar em jogo.

Captar a atenção de clientes, seduzi-los,brilhar numa table dance e até conseguir ganhar "bom dinheiro" com uma noite a dois num dos quartos são apenas algumas das tarefas propostas às concorrentes do polémico concurso.

Numa lógica de competição idêntica ao reality show Survivor, as concorrentes são submetidas a enfrentar uma espécie de "campo de batalha": ultrapassam provas, cumprem jogos de sedução, entre outros desafios. Têm em mãos - ditam as regras do concurso -, o dever de servir o melhor possível aquela que é a mais velha profissão do mundo.

Instaladas no bordel Moonlight Bunny Ranch - um rancho localizado em Nevada, EUA, a funcionar legalmente e aberto desde 1955 -, algumas das sete jovens vão envolver-se com clientes e ter relações sexuais.

Tudo é possível neste novo Big Brother erótico. Por exemplo, Amy, uma das concorrentes que aceitou participar no concurso do canal HBO, é uma das raparigas que partilha uma experiência sexual com gémeos. "A minha Amy vai estar com dois irmãos que são gémeos e têm 22 anos. Ela vai tirar--lhes a virgindade", adiantou Dennis Hof, proprietário e responsável pela casa de prostitutas, em declarações a uma jornalista norte- -americana, durante uma festa da Playboy.

Jurado em Cathouse: Catcall e um dos rostos que vai avaliar a evolução e a prestação das concorrentes, Dennis Hof assegura que este é um programa de sucesso e com imagens "surpreendentes". "Nesta nova edição, vamos ter muitas raparigas loiras. Adoro as minhas loiras e elas gostam de sexo. Aliás, elas adoram sexo!", sublinhou ainda o responsável.

No papel de "recrutas" e aspirantes a futuras trabalhadoras no bordel, as sete participantes vão enfrentar ainda as ordens de Suzette, a madame do bordel. É a ela que vão, em primeiro lugar, ter de agradar.

Num dos vídeos de promoção do reality show, Suzette surge a encarnar o papel de treinadora de futebol. De apito na boca, apressa as jovens, que aparecem vestidas apenas com uma reduzida T-shirt e uma tanga, a alinharem-se como se estivessem ao serviço de um exército. Empenhada em não chegar atrasada, uma das concorrentes tropeça e cai num dos corredores. Ergue-se de imediato e coloca--se em posição. A recompensa que recebe é ouvir a madame Suzette ridicularizar os seus seios.

Com uma tónica em imagens de teor sexual e apostando em polémicas, o canal televisivo HBO, segundo escreve o jornal gratuito espanhol 20 Minutos, está seguro de que Cathouse: Catcall atrai audiências

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MensagemAssunto: Hillary Clinton é a mulher mais admirada nos EUA   EUA - era Obama - Página 8 Icon_minitimeTer Dez 28, 2010 1:55 pm

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Hillary Clinton é a mulher mais admirada nos EUA

por Lusa
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O inquérito anual USA Today-Gallup, hoje divulgado, conclui que a secretária de Estado Hillary Clinton é a mulher mais admirada nos Estados Unidos, pelo nono ano consecutivo.

Hillary Clinton está à frente da antiga governadora do Alasca Sarah Palin e da apresentadora de televisão Oprah Winfrey, tal como no ano passado. No inquérito, é pedido aos inquiridos para dizerem o nome do homem e da mulher, em qualquer parte do mundo, que mais admiram.

O presidente norte-americano, Barack Obama, tem sido o homem mais admirado, de acordo com este inquérito, desde a sua eleição, em 2008. Este ano, logo depois de Obama estão os antigos presidentes dos Estados Unidos George W. Bush e Bill Clinton.

Desde 1992, Hillary Clinton foi a mulher mais admirada em 15 dos anos avaliados.

In DN

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