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 Agricultura e Pescas

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Fantômas

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MensagemAssunto: Agricultura e Pescas    Agricultura e Pescas  Icon_minitimeDom Nov 09, 2008 10:50 pm

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Posse a 21 de Novembro
Trás-os-Montes


Agricultura e Pescas  Carlosguerra

Carlos Guerra assume gestão nacional do Plano de Desenvolvimento Rural


O director da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), Carlos Guerra, vai assumir a gestão nacional do Plano de Desenvolvimento Rural, disse hoje o ministro da Agricultura.

Jaime Silva, que falava à margem da cerimónia de tomada de posse do novo presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), na Régua, referiu que escolherá o novo director da DRAPN dentro de uma semana e que este tomará posse a 21 de Novembro.

\"O arquitecto Carlos Guerra implementou e apresentou no Norte no país o Plano de Desenvolvimento Regional, melhor do que ninguém, e apresentou-o tão bem que decidi levá-lo para dirigir a gestão de todo o país desse plano de Desenvolvimento Rural\", disse o ministro.

Jaime Silva elogiou a capacidade de Carlos Guerra de, enquanto director regional, escutar os agricultores, autarquias e as adegas.


, 2008-11-08
In DTM

Agricultura e Pescas  00020263


Última edição por Fantômas em Seg Ago 23, 2010 12:28 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Cultivo de transgénicos multiplicou-se por sete    Agricultura e Pescas  Icon_minitimeSex Jul 09, 2010 4:16 pm

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Cultivo de transgénicos multiplicou-se por sete

por LUÍS MANETA, Évora
Hoje

Agricultura e Pescas  Ng1316155

A Monsanto diz que o milho geneticamente modificado melhora a "competitividade" dos agricultores portugueses.

A área de cultivo de milho transgénico em Portugal cresceu de 772 hectares, na campanha de 2005 - ano em que pela primeira vez o Governo autorizou a cultura e comercialização deste tipo de produtos -, para 5093 hectares em 2009, segundo dados da Direcção--Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR).

Cerca de metade desta área (2245 hectares) situa-se no Alentejo, logo seguido de Lisboa e Vale do Tejo, onde se encontram cultivados 1524 hectares.

Embora as 17 variedades de milho geneticamente modificado autorizadas em Portugal não representem mais de 3% da área total deste cereal (cerca de 180 mil hectares), o recurso aos transgénicos tem vindo a ganhar expressão, tendo a DGARD registado em 2009 um total de 234 notificações de cultivo.

Trata-se de uma variedade geneticamente modificada para conter o gene do Bacillus thuringiensis, o que lhe permite uma maior resistência às pragas.

"Queremos colocar à disposição dos agricultores portugueses as tecnologias que estão a ser utilizadas noutros países que são grandes produtores de milho, como os Estados Unidos, Brasil, Argentina ou África do Sul", disse ao DN o espanhol Carlos Vicente, especialista em biotecnologia e responsável pela unidade de negócio na Península Ibérica da Monsanto, multinacional norte-americana líder mundial na produção de transgénicos.

"Graças a essas tecnologias, e uma vez aprovadas na União Europeia, poder-se-á melhorar a competitividade e rendibilidade do cultivo de milho". Daí que Carlos Vicente considere expectável um "crescimento" da área cultivada com estas variedades de cereal.

"Queremos que os agricultores portugueses possam ter acesso às mais inovadoras ferramentas tecnológicas, que lhes permitam tornar-se mais competitivos, ao mesmo tempo que colocam em prática uma agricultura mais sustentável".

O responsável da Monsanto acrescenta que a empresa - cujo volume de negócios em Portugal e Espanha ascendeu em 2009 a 79,4 milhões de euros - tem diversos produtos biotecnológicos em processo de regulamentação na União Europeia. Produtos que "necessitam de menos insecticidas ou permitem melhorar o controlo de ervas daninhas" e que, uma vez licenciados, irão possibilitar "maiores produções com menos consumo de recursos naturais, como o solo, a água ou a energia".

"A disponibilidade destes cultivos para os agricultores portugueses vai depender da agilidade do processo de regulamentação", acrescenta Carlos Vicente, lamentando a forma "muito lenta" como o processo se desenrola dentro da União Europeia, o que "limita a escolha de os agricultores poderem eleger as ferramentas que os tornem mais competitivos ao mesmo tempo que mais sustentáveis nas suas produções agrícolas".

Fonte do Ministério da Agricultura reconhece que o assunto, "mais cedo ou mais tarde", voltará à agenda política, sublinhando o "paradoxo" de a União Europeia proibir a utilização de determinados produtos transgénicos e de, por exemplo, importar carne bovina de países como a Argentina ou o Brasil, cujo efectivo pecuário é alimentado com recurso a "esse tipo de produtos".

In DN

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MensagemAssunto: Proibir pesca faz disparar predadores   Agricultura e Pescas  Icon_minitimeSeg Ago 23, 2010 12:29 pm

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Proibir pesca faz disparar predadores

por ROBERTO DORES, S
Hoje

Agricultura e Pescas  Ng1333533

Mais de mil pessoas protestam contra o plano de ordenamento do parque natural

Os pescadores das zonas de Setúbal e Sesimbra alertam que, nos últimos tempos, começaram a capturar várias espécies de peixes feridas por predadores. Uma contrariedade para o negócio que é atribuída pelos profissionais às restrições impostas à pesca pelo Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA), já que, desde 2006, a actividade passou a ser permitida apenas a 450 metros da costa, o que criou condições ao desenvolvimento de predadores como a moreia, o cherne ou a garoupa junto à praia.

A denúncia foi feita, ontem, pelos manifestantes nas 250 embarcações de recreio e de pesca ao largo do Portinho da Arrábida. Mais de mil pessoas protestaram, pelo terceiro ano, contra as regras do POPNA, exigindo a sua revisão, após os quatro polémicos anos de vigência. O Ministério do Ambiente visa impedir as embarcações - incluindo canoas e caiaques - de navegarem entre o Portinho da Arrábida e a praia da Figueirinha, autorizando os barcos a fundearem apenas a 450 metros da costa. Ontem, ecoaram as buzinadelas e palavras de ordem a partir do mar, vigiadas atentamente por agentes da autoridade marítima.

Joana Santos, mestre em Biologia da Conservação, não ficou surpreendida com as lesões no pescado, justificando que, mesmo excessiva, a pesca nesta zona de restrição total representava um factor de "pressão natural no meio", alertando que o fim das capturas provocou desequilíbrios. "Quando os predadores deixaram de ser capturados passaram a predar mais as presas, ferindo os maiores peixes que acabam por não conseguir comer." Ela diz até que a própria salema cresceu de forma significativa devorando a pradaria marinha. Urge "criar uma forma de gestão para uma pesca mínima, mesmo que seja rotativa", diz, garantindo ser chegada a hora dos responsáveis políticos reverem o POPNA "conciliando biologia e investigação, com os aspectos sociais e económicos".

Foi esta a razão que levou António Augusto, pescador de Sesimbra, a participar na concentração, alegando que sem pescar junto ao Portinho tem um prejuízo de 30%. "Aqui está o melhor peixe, linguado, choco e raia. A minha embarcação não vai muito longe. A opção é o norte do cabo Espichel, mas não é a mesma coisa", disse, ao sugerir a criação de uma reserva de "interesse pesqueiro".

João Cerqueira, um dos promotores do protesto - onde havia camisolas e bandeira pretas -, avisou que, se após esta luta, não existir uma revisão do POPNA "será estudada outra forma de se expor o assunto".

In DN

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MensagemAssunto: Re: Agricultura e Pescas    Agricultura e Pescas  Icon_minitime

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