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 Empresas e empresários

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MensagemAssunto: Empresas e empresários   Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Out 27, 2008 11:15 pm

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Empresários contestam aumento do salário mínimo já em Janeiro

Empresas e empresários 249914

MANUEL ESTEVES
ORLANDO ALMEIDA

Reacções. CIP pede ponderação ao Governo

O primeiro-ministro, José Sócrates, adiantou, em entrevista ao DN, que o salário mínimo nacional (SMN) vai aumentar 5,6% para 450 euros, dando a entender que a actualização se fará, tal como em anos anteriores, logo em Janeiro. Mas se o valor do SMN para 2009 está definido desde Dezembro de 2006, quando foi assinado o acordo de concertação social para revalorização do ordenado mínimo praticável em Portugal, o mesmo não se pode dizer do mês em que esse aumento se opera. É precisamente aí que incidem as críticas da maior confederação patronal do País.

Em declarações ao DN, o director da Confederação das Indústria Portuguesa (CIP), responsável pela área das relações sociais e do trabalho, pede ponderação ao Governo. "Nós não negamos o valor, mas pedimos ponderação quanto ao 'timing' do aumento", explicou ontem ao DN. "A avaliação tem de ser feita em função da evolução da economia e, para nós, não é adquirido que o salário mínimo deva ser aumentado para 450 euros já em Janeiro", adiantou. Ou seja, o que está no acordo da concertação social é 2009, sem referência ao mês do ano, o que abre a porta para uma eventual actualização faseada.

Do lado das pequenas empresas, a reacção é distinta. O presidente da PME Portugal concorda com o aumento do salário mínimo, lembrando que "quem vive com 450 euros é um herói". Mas, em compensação, Joaquim Cunha pede uma redução dos impostos e contribuições sociais que incidem sobre as pequenas empresas. "O que pedimos é uma moratória, por um ano, nos impostos e contribuições sociais para que as indústrias de trabalho intensivo possam enfrentar esta crise", evitando falências em catadupa e um aumento inusitado do desemprego.

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MensagemAssunto: Empresas e trabalhadores dependem da acção do Governo   Empresas e empresários Icon_minitimeDom Fev 08, 2009 12:13 pm

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Empresas e trabalhadores dependem da acção do Governo

Empresas e empresários 5F3EB1F2CF39EE518A932EF2323B

José Sócrates aproveitou a cerimónia de apresentação dos concursos públicos para obras em 75 escolas, no âmbito do Programa de Modernização do Parque Escolar, para lembrar que empresas e trabalhadores de todo o país, afectados pela crise económico-financeira global, dependem da rapidez da acção do Governo na resposta aos seus "legítimos anseios" de apoio.

"Este não é o momento para o Estado ficar parado ou baixar os braços, é momento para agir, responder aos anseios dos que legitimamente se viram para o Estado na esperança de que possa dar uma ajuda, um contributo, uma resposta, para diminuir as consequências da crise financeira e económica", afirmou José Sócrates, no discurso de abertura da cerimónia que decorreu na Escola Secundária D. João de Castro, em Lisboa. Esta escola é uma das primeiras infra-estruturas finalizadas ao abrigo do Programa de Modernização, iniciado em 2007.

O Programa de Modernização do Parque Escolar, que, no âmbito das medidas públicas de resposta à crise, foi acelerado e alargado em relação ao inicialmente previsto, contempla agora um investimento de cerca de 2,45 mil milhões de euros até 2011.

"O dever de uma liderança, de um Governo é não apenas descrever o problema, é fazer alguma coisa para responder ao problema, e aqui estamos a dar mais oportunidades às empresas e portugueses de trabalhar investindo no seu futuro, para requalificar as nossas escolas", adiantou o chefe do Governo.

Sócrates afirmou que "a actividade de muitos portugueses e empresas" dependem do trabalho que o Governo "consiga fazer rápido", não só em seu benefício, "mas também do futuro do país".

"Nunca houve um momento na minha vida ou na dos que estão aqui presentes em que ao mesmo tempo o Japão, os Estados Unidos, a Europa, a Rússia e de certa forma a economia global estivesse toda ela em recessão. É um momento único, uma daquelas crises que se vive uma vez na vida, uma vez de 100 em 100 anos", afirmou o primeiro-ministro.

É por isso que o momento "impõe a todos os Estados a ideia de urgência" e o "problema para as pessoas coloca-se" sobretudo em 2009 e 2010.


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MensagemAssunto: Autoeuropa anuncia intenção de reforçar oferta de emprego   Empresas e empresários Icon_minitimeQua Mar 04, 2009 1:23 pm

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Presidente da Autoeuropa anuncia intenção de reforçar oferta de emprego

Há 15 mins

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O presidente da Autoeuropa anunciou esta quarta-feira em Berlim a intenção de no futuro reforçar a oferta de emprego. Para isso, Andreas Heinrich admite que os modelos de organização das jornadas de trabalho terão de ser mais flexibilizados.

Durante uma intervenção integrada na visita do Presidente da República português, Cavaco Silva, à Alemanha, o presidente da fábrica de Palmela não esclareceu como é que a Autoeuropa pode flexibilizar o trabalho mas considerou que a flexibilidade é decisiva para a empresa.

Andreas Heinrich referiu que no futuro a Autoeuropa vai produzir vários produtos numa só linha e pretende duplicar o volume de 400 automóveis por dia, para um minímo de 800 veículos, o que vai obrigar à criação de mais postos de trabalho.

A Autoeuropa foi um dos exemplos de sucesso de empresas alemãs em Portugal citado pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, quando se dirigiu aos empresários de alemães.

O ministro português aproveitou a oportunidade para os convidar a visitar Portugal e a descobrir novas oportunidades de negócio na área das energias renováveis.

Uma mensagem sublinhada pelo presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo, Basílio Horta, que se mostrou disponível para apoiar todas as iniciativas bilaterais que possam conceder um valor acrescentado para minorar os efeitos da actual conjuntura económica.

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MensagemAssunto: Belmiro de Azevedo é o segundo português mais rico   Empresas e empresários Icon_minitimeQui Jul 30, 2009 10:22 am

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Belmiro de Azevedo é o segundo português mais rico

Empresas e empresários F3144E16743F8CD3049BE4A1A988E

Segundo a revista Exame, o português mais rico continua a ser Américo Amorim, que perdeu, contudo, 30 por cento da sua fortuna num ano.

No topo da lista está Américo Amorim, com uma fortuna de dois mil milhões de euros, fortuna que caiu cerca de 30 por cento num ano.

Belmiro de Azevedo, o segundo português mais rico, perdeu metade do seu património nos últimos dois anos, passando de três mil milhões para 1,4 mil milhões de euros, com a família Guimarães de Melo a aparecer no terceiro lugar desta lista.

Maria do Carmo Espírito Santo e Silva, a portuguesa mais rica, aparece na quarta posição desta lista, três postos acima do lugar que ocupava em 2008, ao somar uma fortuna de 730 milhões de euros.

Por seu lado, Joe Berardo, o quarto português mais rico em 2008, desceu para a nona posição, tendo agora uma fortuna avaliada por 618 milhões de euros.

As 25 mais fortunas portuguesas estão mais pobres pelo segundo ano consecutivo, ao perderem 8,5 por cento do seu valor, revela o habitual estudo feito pela revista Exame.

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MensagemAssunto: Nissan apresenta carro eléctrico que pode levar baterias feitas em Portugal   Empresas e empresários Icon_minitimeDom Ago 02, 2009 1:06 pm

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Nissan apresenta carro eléctrico que pode levar baterias feitas em Portugal

Hoje às 12:28
Epa

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"Leaf"

A Nissan mostrou, este domingo, a primeira viatura eléctrica da marca, que pode vir a levar baterias de iões de lítio feitas na fábrica que a marca vai instalar em Portugal. O veículo, de cor azul, pode transportar cinco pessoas e circular a uma velocidade máxima de 140 quilómetros por hora.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1323958

- Cláudia Arsénio apresenta o “Leaf” da Nissan

Chama-se “Leaf” (folha) e é totalmente neutro para o ambiente, já que não tem escape, nem nenhum mecanismo que queime gasolina.

O novo veículo tem apenas a eficiência energética do “pack” de baterias de iões de lítio, que está colocado debaixo do chão do carro para permitir mais espaço para passageiros e bagageira.

A viatura, completamente silenciosa, tem ainda um mapa de navegação electrónico para que os utilizadores corram menos riscos de ficarem sem carga a meio do percurso. O computador de bordo também pode calcular se o carro tem carga suficiente para chegar ao destino pretendido.

A Nissan garante que a bateria de iões de lítio é capaz de cumprir 160 quilómetros sem precisar de carregamento.

Os preços continuam a ser desconhecidos, mas um porta-voz da empresa disse que vão ser competitivos com os carros normais a gasolina. Além disso, as recargas vão ficar mais baratas em relação ao combustível normal.

A Nissan prevê que o novo carro eléctrico seja comercializado
a partir do final de 2010 no Japão, Europa e Estados Unidos.

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MensagemAssunto: Consórcio português avança sozinho para Qimonda Solar   Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Ago 03, 2009 2:02 pm

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Consórcio português avança sozinho para Qimonda Solar

31 JUL 09 às 22:50

O consórcio português que quer comprar a Qimonda Solar vai avançar sozinho depois do fim das negociações com a Centrosolar. José Teixeira assegurou que o projecto será concretizado em Vila do Conde com a mão-de-obra da Qimonda.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1322787

- José Teixeira confirma que o projecto vai ser concretizado em Vila do Conde

- José Teixeira explica que o consórcio não queria perder este negócio

O consórcio português que pretende adquirir a Qimonda Solar vai avançar sozinho, isto depois de terem sido rompidas as negociações com os alemães da Centrosolar para comprar os activos solares da empresa germânica que está à beira de fechar.

As empresas nacionais integradas neste consórcio, que têm um parceiro angolano, mantêm o plano de investir na energia solar, de preferência na mesma região, aproveitando a existência da mão-de-obra qualificada.

Em nome deste consórcio, José Teixeira confirmou à TSF que o projecto será concretizado em Vila do Conde e que as contratações de pessoal serão feitas a partir dos desempregados da Qimonda AG.

«Esta opção permite ainda este ano pôr a rolar o projecto. Para este projecto de painéis foto-voltaicos, teremos, a curto prazo, 200 empregos, que prioritariamente vão se originários da Qimonda, com um investimento de 50 milhões de euros para esta fase», acrescentou.

José Teixeira explicou ainda que como o consórcio já não está preso a uma tecnologia vai ser escolhida uma outra tecnologia que permita uma melhor competitividade comparada.

Este elemento ligado ao consórcio português explicou ainda que a Centrosolar entendeu que os «riscos associados a este modelo não lhe era favorável e por isso desmobilizou».

«Não queríamos perder esta oportunidade de negócio e entendemos dizer 'vamos nós segurar este projecto'. Foi tudo muito rápido. Está tudo a quente, mas está decidido», concluiu.

Em comunicado, o Ministério da Economia veio saudar o compromisso do consórcio luso em prosseguir com este projecto, dando uso aos equipamento e gerando também postos de trabalho.

Este ministério assumiu ainda que mantém toda a disponibilidade para apoiar este investimento que será feito por este consórcio constituído pela DST, Visabeira, EPA, InovCapital e os bancos BPA, BES e BCP.

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MensagemAssunto: Nova contabilidade ameaça milhares de empresas   Empresas e empresários Icon_minitimeTer Out 06, 2009 3:29 pm

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Nova contabilidade ameaça milhares de empresas

por RUDOLFO REBÊLO
Hoje

Empresas e empresários Ng1200528

Empresas ainda não estão preparadas para mudança para novo sistema de contas e 70% correm o risco de ser multadas. Mais de 30 mil técnicos de contas estão a receber formação técnica.

Mais de 70% das empresas portuguesas correm o risco de sofrerem coimas da Comissão de Normalização Contabilística, entre os 500 euros e 15 mil euros. Em causa está a passagem do Plano Oficial de Contas, (POC) para o Sistema de Normalização Contabílistica (SNC), obrigatório a partir de 1 de Janeiro de 2010, e que poderá resultar em deficiências na contabilidade, segundo um inquérito efectuado por um gabinete de gestão a 300 sociedades.

"A maioria das empresas não estão tecnicamente preparadas" para mudar de sistema, afirma José Pedro Farinha, um especialista que coordenou o inquérito, entre Julho e Setembro deste ano. O problema é que os técnicos não estão suficientemente informados do novo sistema de contas "baseado em princípios económicos e não em regras" como o POC, datado de 1977, afirma Pedro Farinha.

O valor das empresas também poderá ser afectado. "Os problemas vão surgir no balanço, nos activos", afirma o especialista que está a dar formação a técnicos de contas em todo o país. "Em 2006, quando as empresas cotadas aplicaram as novas regras", afirma, "viram os seus capitais próprios perder valor". Isto porque reconheceram no balanço "perdas por imparidade em excesso". Ou seja, tal como sucedeu com as cotadas na Bolsa, teme-se agora que o valor real dos bens seja inferior ao valor contabilístico.

"As empresas portuguesas, em geral, não estão preparadas", para esta mudança, reconhece Joaquim Rocha da Cunha, da Associação PME Portugal, admitindo que a "maioria das empresas desconhece" as implicações da mudança de sistema contabilístico. "Espero que haja bom senso na forma como o acompanhamento será feito", diz, referindo-se à forte possibilidade de aplicação de coimas pesadas.

A Câmara dos Técnicos Oficiais de Conta (CTOC), a maior associação profissional do país, desvaloriza este impacte das coimas aplicadas pela Comissão de Normalização Contabilística, mas, no terreno, em todo o país, está a dar formação gratuita a 33 700 técnicos de contabilidade.

Domingues Azevedo, presidente dos CTOC, reconhece que as "mudanças exigem esforços redobrados" , mas avisa que a "Câmara não está disponível para adiamentos" da entrada em vigor do novo sistema de contabilidade. Só em Lisboa, cerca de nove mil quadros estão actualmente a ser alvo de acções de formação.

"Nesta fase inicial poderão surgir algumas dificuldades dos profissionais, mas isso é normal", considera. Domingues Azevedo admite também que, "nesta fase de transição", possa "vir a verificar-se balanços com custos acrescidos" ou "alterações nos capitais próprios" das empresas. Com o novo sistema "umas empresas irão beneficiar, outras vão ver diminuir os capitais próprios", resume o presidente dos CTOC.

Gestores, administradores e técnicos de contabilidade terão também de mudar de "linguagem". Por exemplo, o "imobilizado" desaparece do dicionário da contabilidade e, em substituição, surge o "investimento". O termo "disponibilidades" é, também, para apagar e surge agora os "meios financeiros líquidos". Um modelo novo que promete dar muitas dores-de-cabeça.

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MensagemAssunto: Empresários querem investir em ideias de Bragança   Empresas e empresários Icon_minitimeTer Dez 08, 2009 12:50 pm

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Business Angels
Distrito de Bragança

Empresas e empresários Logo_apba

Empresários querem investir em ideias de Bragança

Pescar em Bragança boas ideias que se possam converter em excelentes negócios.

Foi esse objectivo que trouxe à capital do Nordeste Transmontano os «Anjos do Negócio», os Business Angels.

Uma associação de empresários que procura empresas que estejam a nascer e que podem ser bons investimentos.

“Porque acreditamos que as boas ideias podem nascer em qualquer lado” e “Bragança tem uma dinâmica muito especial” com o Instituto Politécnico de Bragança, segundo João Trigo Roza, realizou-se um jantar que juntou no IPB empresários da região e os anjos do investimento, onde foram apresentados três projectos que o presidente da Associação Portuguesa de Business Angels considera inovadores.

“Um projecto que tem a ver com serviços de assistência à terceira idade, um motor de busca avançado na internet e cacifos com segurança”, conta.
Mas não é preciso ser um anjo dos negócios para se juntar à equipa de investidores.

João Trigo Roza explica que qualquer pessoa o pode fazer.
“O papel da associação é analisar o projecto, dar sugestões e depois investir. Se houver empresários interessados, falam connosco e formamos uma espécie de sindicato do investimento.”

O IPB será a sede de uma delegação da associação em Bragança, tendo sido assinado um protocolo de cooperação entre as duas entidades, bem como com o Núcleo Empresarial da Região de Bragança (NERBA) e a própria autarquia.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, acredita que os jovens empresários de Bragança podem ter a ganhar com esta colaboração.

“Um dos problemas, muitas vezes, é alguém ter uma ideia mas não ter a equipa necessária nem capital financeiro que o possa suportar. Por isso, há algum receio de a pessoa se lançar. Há esse complemento”, acredita Sobrinho Teixeira.

E até aponta algumas áreas onde podem surgir mais projectos inovadores.
“A questão das agro-indústrias é inovadora e premente, e está ligada ao desenvolvimento da região, que tem grande potencial nas energias renováveis. E depois, as novas tecnologias.”

A associação portuguesa de Business Angels está aberta a propostas de investimento.

Os interessados podem dirigir-se ao site da associação e apresentar a sua ideia ou candidatura.

http://www.apba.pt/

Brigantia, 2009-12-07
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MensagemAssunto: Net aumenta reclamações na Carris   Empresas e empresários Icon_minitimeTer Fev 16, 2010 1:22 pm

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Net aumenta reclamações na Carris

por DANIEL LAM
Hoje

Empresas e empresários Ng1256129

Comunicação facilitada por 'e-mail' desde 2003 fez disparar queixas dos clientes para o provedor da empresa.

O número de reclamações e sugestões recebidas pela transportadora Carris de Lisboa "aumentou bastante desde que passou a ser possível fazê-las por e-mail, em 2003", revelou ao DN o provedor do cliente desta empresa, António Quaresma. "Agora, as pessoas reclamam mais porque é muito mais fácil fazê-lo. Antes, era complicado porque tinham de escrever uma carta em papel, metê-la no envelope e levar ao correio", referiu, adiantando receber, em média, 4630 reclamações e sugestões por ano.

Segundo explicou, há muito mais reclamações do que sugestões e a maioria refere-se a atrasos nos transportes. Entre as sugestões, algumas são interessantes e até têm sido aproveitadas para melhorar o serviço. E não se pense que os clientes só sabem reclamar. Alguns comunicam elogios a funcionários e serviços da empresa, que transporta 600 mil pessoas por dia.

António Quaresma, que era director comercial da Carris, está à frente do Gabinete do Provedor do Cliente desde que este foi criado, em 2003, "para defender e promover os direitos e interesses dos clientes". No gabinete, com uma equipa de quatro pessoas - dois quadros técnicos, uma secretária e o provedor - "nunca falta trabalho", diz este responsável.

Das 4808 comunicações feitas em 2009 para o provedor, 2969 chegaram por e-mail. Em segundo lugar surgem as comunicações por carta e depois pelo telefone para o gabinete do provedor, que tem atendimento permanente.

Em 2005, recebeu 4833 comunicações dos clientes, tendo esse número disparado para 6438 em 2006 e descido para 4648 no ano seguinte. Baixou para 4437 em 2008 e subiu para 4808 em 2009.

"Os picos de reclamações surgem quando há mudanças de tarifário ou de percursos ou horários. As pessoas reagem mal à mudança", sublinhou o provedor.

"Tivemos um pico de reclamações no Verão passado, porque foi lançado o novo passe sub-23 para os estudantes universitários, mas não havia senhas suficientes para entregar", explicou."O outro grande pico surgiu em 2006, depois da reestruturação das carreiras de autocarros, que deu origem à denominada Rede 7. Essas mudanças geraram muitas reclamações."

"A maioria das queixas refere-se ao tempo de espera pelo transporte, que as pessoas consideram excessivo, mas que resulta de causas externas à empresa, como os congestionamentos de trânsito", refere o mesmo responsável. E faz uma comparação: "Só 10% da nossa rede têm faixa BUS. Na cidade de Paris, 50% da rede de autocarros têm corredores reservados."

Há passageiros que já tentaram exigir indemnizações à Carris por se terem atrasado para compromissos, revelou o provedor. Lembra o caso de "um cliente que perdeu o comboio por causa do atraso do autocarro, que ficou retido devido a um problema numa tampa de esgoto que saltou. O trânsito ficou parado e não podia avançar. São causas exteriores à empresa, pelo que não lhe podem ser imputadas responsabilidades".

Quanto às sugestões apresentadas pelos clientes "as mais frequentes são para alterar percursos e colocar abrigos", disse o provedor, adiantando que essas comunicações "são enviadas para os respectivos serviços e tentamos encontrar uma solução equilibrada".

Em 2009, a companhia Carris "recebeu 340 sugestões e 40 foram aprovadas e implementadas", referiu António Quaresma. "Propuseram a ampliação da rede de vendas e foram criadas duas lojas em Santo Amaro e no Arco do Cego. Houve sugestões para fazer alterações no site, que foram efectuadas para fornecer mais informação e facilitar a sua consulta. Surgiram ainda muitas sugestões para o transporte de bicicletas, que já foi autorizado em determinadas carreiras", exemplificou o mesmo responsável.

In DN

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MensagemAssunto: Faca e garfo com a marca de Palaçoulo   Empresas e empresários Icon_minitimeQua Mar 03, 2010 12:48 pm

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Filmam já produziu mais de 6 milhões
Miranda do Douro


Empresas e empresários 9939_jn

Faca e garfo com a marca de Palaçoulo

Em 30 anos em produção, a fábrica de navalhas Filmam já comercializou cerca de 6 milhões daquele que é um modelo “exclusivo” desta fábrica de cutelarias sedeada em Palaçoulo, concelho de Miranda do Douro.

Trata-se de um instrumento de corte em forma de pipo, composto por lâmina e garfo, que está considerado um verdadeiro embaixador da indústria transmontana.
Tudo começou há 3 décadas, quando o patriarca da família Martins lançou a ideia de fabricar um modelo assente num cabo oval, mas de aspecto mais tosco.

Segundo Domingos Martins, sócio gerente da Fábrica Filmam, este formato acarretava custos de produção mais altos, quase o triplo de uma tradicional peliqueira, o que levou a empresa a procurar soluções mais acessíveis.

“Com a invenção do cabo redondo da navalha, que nunca antes fora utilizado em Portugal por uma fábrica de cutelarias, conseguimos fabricar o canivete muito mais barato”, explica o responsável.
E para que não houvesse dúvidas quanto à originalidade do suporte da navalha em forma de pipo, a Filmam registou o modelo no Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

Esta revolução no conceito de fabricar canivetes levou à sua produção em massa, através de máquinas exclusivas para este modelo, também elas inventadas pelos donos da fábrica de navalhas Filmam.
Além de associar a faca e o garfo num só cabo, a forma de pipo permite transportar o canivete sem danificar os bolsos.
“Desde logo, este modelo está associado aos pescadores, aos homens da lavoura e aos pastores, pois é muito útil no seu dia a dia, tanto para cortar como para servir de talher para comer merendas”, garante Domingos Martins.

Mesmo com o registo no INPI, o certo é que o modelo da Filmam já foi alvo de imitações, tanto da parte de empresas portuguesas, como de fábricas chineses, embora sem a qualidade das navalhas “made in” Palaçoulo. “O que nos valeu foi o registo do modelo, que foi feito atempadamente. Temos três registos patenteados, que começam no cabo e terminam no garfo”, revela o empresário
6 milhões de unidades depois, a Filmam garante que o modelo vai continuar a ser produzido em força, pois tanto é vendido para usos próprio, como para servir de “souvenir” de Portugal
Esta navalha encontra-se à venda um pouco por todo o país sendo mesmo um”souvenir” de Portugal e, até mesmo, como recordação de em festas de casamentos.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-03-03
In XDTM

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MensagemAssunto: Mais de mil empresas em falência   Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Abr 05, 2010 1:23 pm

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Mais de mil empresas em falência

por ILÍDIA PINTO
Hoje

Empresas e empresários Ng1275727

Processos crescem 8,5% em termos homólogos e atingem, sobretudo, os sectores do comércio e da construção.

São já mais de mil as insolvências registadas em território nacional até ao final do primeiro trimestre. De acordo com os dados do Instituto Informador Comercial, desde o início do ano houve 1066 empresas a recorrer a processos de insolvência, o que corresponde a um aumento de 8,55% face a igual período de 2009. Comparativamente a 2008, o acréscimo é de 52,25%. Comércio e construção são os sectores mais afectados, enquanto, que em termos geográficos, os distritos com mais casos são Porto, Lisboa e Braga.

Com 267 empresas inscritas, o comércio por grosso e a retalho lidera a lista dos sectores de actividade com maior número de processos de insolvência. E se é verdade que o comércio por grosso regista uma quebra de 4% face ao ano anterior (144 empresas contra 150 em 2009), já o comércio a retalho sofre um agravamento de 25,51%, passando de 98 para 123 empresas em dificuldades. Números preocupantes, admite o presidente da União das Associações do Comércio e Serviços.

Segue-se o sector da construção civil e da promoção imobiliária com um total de 220 empresas em processo de insolvência, traduzindo a situação difícil de uma indústria que se debate com uma crise que a fez perder 131 mil empregos desde 2002, dos quais 63 mil desapareceram ao longo de 2009. Há menos empresas ligadas à engenharia civil em dificuldades mas, em contrapartida, as que se dedicam a actividades especializadas de construção e à construção de edifícios viram agravar-se em, respectivamente, 32% e 35,29% os casos de insolvência. O que não será de admirar, se tivermos em conta que o sector contruiu 27 mil fogos em 2009, quando o habitual seria construir 114 mil.

Os têxteis e vestuário, a braços com quebras nas exportações de 7% em 2008 e de 15% em 2009, ocupam o terceiro lugar na lista das empresas em dificuldade, com 122 processos de insolvência.

A nível geográfico, Porto, Lisboa e Braga têm 59%dos casos. A situação agravou-se particularmente em Portalegre (passou de 2 para 11), Évora (11 para 20) e Beja (duas para cinco). Melhorou em Leiria (menos sete casos), nos Açores (menos seis) e em Castelo Branco (menos quatro).

In DN

Twisted Evil
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MensagemAssunto: O salário de António Mexia   Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Abr 05, 2010 2:35 pm

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O salário de António Mexia

por FERREIRA FERNANDES
Hoje

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António José Seguro, do PS, e Mira Amaral, do PSD, dizem que o salário de António Mexia é "obsceno" e "chocante". Em 2009, António Mexia, CEO da EDP, ganhou 3,1 milhões de euros. Para percebermos melhor, 8500 euros por dia. Se Mexia fosse pago por um patrão, que lhe dera os milhões porque gostava dos seus lindos olhos, ninguém teria nada com isso. Mas a EDP é uma empresa de capitais mistos. De nós todos, em parte. E salários assim não são fruto das leis do mercado, mas duma combinação entre alguns. Há uns anos, expliquei-o numa crónica sobre um caso que também metia Mexia. Quando este era presidente da empresa, em 2002, um quadro superior entrou para a Galp, de capitais maioritariamente públicos. Dois anos depois, esse quadro saiu como um indemnização de 290 mil euros. Não, não foi despedido, saiu pelo seu pé e porque tinha emprego melhor na Refer, onde o meteu Mexia, entretanto ministro dos Transportes. Se saiu porque quis, qual a razão da indemnização? Esta: os administradores que lhe pagaram da Galp (com o nosso dinheiro), fizeram-no por cobiça a prazo: era um abuso que, um dia, também eles esperavam vir a beneficiar... É essa cultura de combinação entre alguns que leva ao salário mirabolante que começou esta crónica. Seguro, do PS, e Mira Amaral, do PSD, não sabem quem pode resolver isto?

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MensagemAssunto: 22 empresas transmontanas com bom desempenho financeiro    Empresas e empresários Icon_minitimeSáb Jan 01, 2011 12:38 pm

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PME Excelência 2010
Trás-os-Montes


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22 empresas transmontanas com bom desempenho financeiro

Das 1.105 pequenas e médias empresas que este ano receberam a qualificação PME Excelência, uma distinção que premeia a saúde financeira das empresas, 22 estão sedeadas em Trás-os-Montes.

Tem boa autonomia de capital próprio, bom ritmo de crescimento e recorre pouco à banca. Entre outros, foi essencialmente por estes factores que a Engimagne, uma empresa de instalações electromecânicas, sedeada em Valpaços, se juntou às 1.105 empresas portuguesas que este ano foram distinguidas com o estatuto PME Excelência 2010. A marca foi criada pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias e Empresas (IAPMEI), o Turismo de Portugal e ainda várias entidades bancárias, para distinguir “as pequenas e médias empresas que se evidenciaram pela qualidade dos seus resultados e elevados padrões competitivos, com rácios de solidez financeira e de rendibilidade acima da média nacional, e que contribuem activamente para as dinâmicas de desenvolvimento e de emprego das várias regiões”. O galardão foi atribuído no passado dia 14 de Dezembro, em Santa Maria da Feira, numa cerimónia presidida pelo ministro da Economia. O estatuto é válido por um ano.

Paulo Oliveira, o proprietário e gerente da Engimagne, não reclama apenas para si o mérito do bom desempenho da firma. “É um trabalho de equipa e um prémio que partilho com todos os empregados”, afirmou, por telefone, ao Semanário TRANSMONTANO. Natural de Angola, mas como raízes em Trás-os-Montes, Paulo Oliveira comprou a Engimagne em 2005, já com a ideia de a internacionalizar. E foi o que aconteceu. Hoje a empresa opera também no mercado holandês, onde o empresário já detém outros negócios. Aliás, a maioria dos 40 funcionários da empresa estão na Holanda. Instalações eléctricas, de alarmes, climatização, canalizações, aquecimento central eléctrico e colocação de painéis solares são, entre outros, alguns dos ramos de actividade da Engimagne. “Fazemos tudo o que é instalações electromecânicas, seja em pequenas casas, seja na indústria pesada”, resume Paulo Oliveira.

Além da empresa valpacense, há mais 21 empresas transmontanas que ostentam o estatuto de PME Excelência 2010.

Segundo a listagem divulgada no sítio da Internet do IAPMEI, também receberam o galardão, por exemplo, os Supermercados Alto Tâmega e a Auto-Viação do Tâmega (ambas sedeadas em Chaves), a Minfo (Vila Real), a Trovidoce (Macedo de Cavaleiros), a Rodonorte, a Santos Jóias (Bragança), a Cooperativa Agro-pecuária Mirandesa, entre outras.


Critérios de acesso ao Estatuto PME Excelência

1. Autonomia financeira (Cap.Próprios/Activo) >= 35%;

2. Crescimento do Volume de negócios face a 2008 >= 5%

3. Rendibilidade dos Capitais Próprios (Res. Líquidos/Cap.Próprios)>= 10

4. Rendibilidade do Activo (Res. Líquidos/Activo Líquido)>= 3%


Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-12-31
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MensagemAssunto: Região já tem um Bussiness Innovation Centerrial deTrás-os-Montes   Empresas e empresários Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 2:13 pm

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CITMAD na dinamização empresas
Vila Real


[img]http://www.diariodetrasosmontes.com/images/noticias/11289_jn.jpg[/img
]

Região já tem um Bussiness Innovation Centerrial deTrás-os-Montes

O Europeen and Innovation Center Network atribuiu o título de BIC TMAD (Business Innovation Centre de Trás-os-Montes e Alto Douro) ao CITMAD (Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro). Esta é uma associação sem fins lucrativos criada em Junho de 2008, com o objectivo dinamizar o tecido empresarial regional.

O organismo europeu reconheceu o “empenho e qualidade” no apoio às empresas dado pelo centro. “Este dístico é atribuído às instituições, que, como o CITMAD, cumpre os apertados requisitos de qualidade impostos por esta instituição no apoio ao empreendedor e à empresa em matérias de Empreendedorismo e Inovação”, explicou Edgar Seca, responsável pela área da Inovação.
O organismo transmontano é a oitava instituição portuguesa que recebe esta distinção e pertence agora a uma rede internacional composta por 160 instituições semelhantes. “O CITMAD com esta distinção terá o acesso mais facilitado às melhores ferramentas criadas a nível europeu”, acrescentou.
O reconhecimento da qualidade é ainda importante porque foi a primeira vez que uma instituição transmontana se viu destacada pelo seu trabalho na difusão do espírito Empreendedor e Inovador. “Será certamente mais fácil, doravante, o reconhecimento do CITMAD como um player de excelência na região”, sublinhou. Por outro lado, significa o reconhecimento internacional da qualidade e potencialidade das empresas e empreendedores transmontanos no contexto nacional e internacional. Os responsáveis estão convencidos que o apoio a projectos empresariais inovadores, “terão agora um contexto mais favorável” ao seu desenvolvimento no nosso território, bem como uma capacidade maior para a mobilização de fundos tendo em conta a especificidade da região.


CITMAD já apoiou 37 empreendedores na região

Na origem do CITMAD estiveram 71 entidades, de onde se destacam o ensino superior público e privado, municípios, agências de desenvolvimento e empresas. Este organismo apoia mais de três dezenas de empreendedores, que estão a investir em projectos diversificados desde a agricultura à tecnologia. O objectivo da direcção passa por alargar este número.
O balanço da actividade do centro é “muito positivo”. Até Dezembro de 2010 o CITMAD tinha executado quatro projectos de promoção do Empreendedorismo e Inovação. Só para o ano de 2011 tem mais cinco projecto aprovados, sendo três deles projectos internacionais de grande envergadura. “Quando iniciamos este projecto houve quem afirmasse não existir espaço e necessidade de uma instituição do género em Trás-os-Montes, por isso, e só olhando para os 37 Empreendedores que estamos a apoiar podemos avaliar do sucesso do CITMAD”, afirmou Edgar Seca.
Como projectos a médio prazo a direcção quer consolidar os Gabinetes de Inovação, que já funcionam em Vila Real (na UTAD), Chaves (no MARC), Bragança (no NERBA) e Mirandela (na ACIM). Desejam ainda abrir mais um ou dois Gabinetes de Inovação durante o ano de 2011 na região Douro, realizar os projectos previstos para este ano e apostar de forma mais intensa nos projectos internacionais.


Portal do Douro ainda este ano

Desde Janeiro de 2009 que o CITMAD, juntamente com várias instituições de ensino superior, tem trabalhado no desenvolvimento do que será o Portal do Douro para o exterior. Edgar Seca afiança que este serviço estará concluído este ano. É convicção dos responsáveis do centro que será uma “excelente ferramenta” para os turistas que visitam o Douro. Por outro lado, através deste portal os empresários locais poderão mostrar e vender os seus produtos. “Temos grandes expectativas acerca da potencialidade deste projecto e do seu impacto na região do Douro, e queremos que o conhecimento nele adquirido possa ser replicado nas restantes regiões transmontanas”, justificou.


Jornal Nordeste, 2011-02-03
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MensagemAssunto: Empresário investe 300 mil euros no mel   Empresas e empresários Icon_minitimeQui Fev 10, 2011 12:33 pm

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Mais de duas mil colmeias
Vimioso


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Empresário investe 300 mil euros no mel

Unidade transformadora, em Vimioso, englobará toda a fileira de produção. Um jovem empresário do concelho de Vimioso vai investir cerca de 300 mil euros na construção de uma unidade transformadora, que englobará toda a fileira da produção de mel. O objectivo é conquistar os mercados internacionais.

O projecto foi idealizado há cerca de uma década e já começa a ganhar forma na zona industrial de Vimioso. A unidade deverá ser uma “referência” em toda a região Norte, dentro do “exigente” sector apícola de produção em modo biológico.
O mentor do projecto, Jorge Fernandes, afirma que este projecto pretende ir além do que é tradicional, que assenta na mera produção do mel, e explorar toda a fileira da apicultura.

“Pretendemos que toda a produção saia da empresa já embalada e rotulada, obedecendo sempre a rigorosos controlos de higiene e qualidade, para que as mais valias económicas fiquem na região,” frisou o empresário.
A unidade transformadora, que resulta de uma candidatura a fundos do PRODER, financiada em 45 por cento do investimento global, abarcará uma série de valências ligadas à produção de mel, ceras, pólen, geleia real e própolis (uma resina extraída de certos vegetais pelas abelhas para manter a sua higiene e bom estado sanitário).

A comercialização de enxames e rainhas é outra das fórmulas encontradas para rentabilizar o negócio. “A iniciativa empresarial tem por objectivo produzir e comercializar todos os derivados do sector apícola, recorrendo sempre à produção em modo de produção biológica,”especificou Jorge Fernandes.

Jorge Fernandes quer conquistar os mercados do mel francês e alemão

O empresário espera, ainda, ter em processo de produção mais de duas mil colmeias, nos próximos dois anos, às quais se juntarão mais cinco mil, através de parcerias com outros produtores de mel da região,” acrescentou.
Segundo os cálculos do investidor, a produção de mel através desta nova unidade de transformação deverá rondar as 100 toneladas por ano.

“ Enquanto consultor apícola, tenho verificado que há jovens a apostar no sector, já que é uma actividade agrícola que poderá ser rentável, visto que há falta de mel no mercado europeu”, avançou Jorge Fernandes.
A fileira do mel está “mais ou menos organizada”, mas é importante apoiar os produtores de mel no desenvolvimento da sua actividade.

Outro dos objectivos do empresário é o de assegurar serviços de consultoria e maneio das colmeias, para que a produção seja de “maior dimensão e qualidade” e permita conquistar mercados de consumo como o francês ou o alemão, onde já tem contactos.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-02-10
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MensagemAssunto: Presidente do Benfica investe 120 milhões em imobiliário   Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 4:02 pm

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Presidente do Benfica investe 120 milhões em imobiliário

por Ana Baptista
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Empresas e empresários Ng1660622

A imobiliária do presidente do Benfica, a Promovalor, vai investir cerca de 120 milhões de euros num projecto no Brasil, o primeiro da empresa fora de Portugal.

A obra, que resulta de uma parceria com a brasileira Odebrecht, está avaliada em 200 milhões de euros e integra apartamentos, escritórios, um centro comercial e um hotel de cinco estrelas.

Segundo o acordo, o investimento de 150 milhões de euros no condominio, nos escritórios e no shopping será participado em 51% pela empresa brasileira e em 49% pela Promovalor. O hotel, que custará cerca de 50 milhões de euros, é um investimento 100% da empresa portuguesa, explicou ao Dinheiro Vivo o administrador, Tiago Vieira.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2030717&seccao=Dinheiro

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MensagemAssunto: "As empresas vão ter que fazer ajustes salariais"   Empresas e empresários Icon_minitimeTer Out 25, 2011 5:20 pm

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"As empresas vão ter que fazer ajustes salariais"

por André Cabrita-Mendes
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Os patrões portugueses consideram que para manter o nível de emprego em Portugal vai ser necessário fazer ajustamentos salariais

Em declarações, à margem da conferência Portugal 2012 - Os desafios do Orçamento do Estado promovida pelo Diário Económico, António Saraiva da CIP considerou que "as empresas para manter o volume de emprego vão ter que fazer ajustamentos salariais, sejam eles no subsidios, sejam eles nos proprios salários".

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO019495.html

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MensagemAssunto: Águas de Trás-os-Montes com dívida de 152 milhões de euros   Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Nov 21, 2011 2:45 pm

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Empresa foi criada em 2001
Trás-os-Montes


Águas de Trás-os-Montes com dívida de 152 milhões de euros

A Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) tem uma dívida bancária de 152 milhões de euros, a qual teve de contrair para suportar o investimento concretizado ou o agravamento das dívidas dos municípios.

O relatório anual das águas e resíduos relativos a 2010, divulgado esta quinta-feira, identificou vários sistemas multimunicipais em situação financeira «preocupante», entre elas a ATMAD.

Esta empresa foi criada em 2001, pelo então ministro do Ambiente, José Sócrates. É detida a 70% pelo Estado e 30% pelas autarquias.

, 2011-11-21
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MensagemAssunto: Empresários transmontanos pedem medidas para compensar a interioridade    Empresas e empresários Icon_minitimeSex Fev 03, 2012 11:08 pm

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Aprovada uma moção pública
Trás-os-Montes


Empresas e empresários Eduardo_malhao

Empresários transmontanos pedem medidas para compensar a interioridade

Os empresários da região querem medidas de compensação para o sector em Trás-os-Montes.Nesse sentido, foi já aprovada uma moção pública, que será entregue ao Governo. Esta proposta foi aprovada ontem, numa reunião do Conselho Empresarial Regional do Nerba, que ocorreu em Mirandela.

Eduardo Malhão, presidente daquela associação, destaca a importância da sensibilização do poder político sobre as matérias fundamentais para a preservação da economia da região.

“Nomeadamente ao nível da manutenção de incentivos à interioridade, e alguns incentivos que nos equiparem aos vizinhos espanhóis e harmonize a carga fiscal”, frisou.Eduardo Malhão diz que, nesta altura, os empresários transmontanos estão a ser alvo de diversos problemas.

“Somos uma região que paga uma factura enorme em muitas áreas, sobretudo na área energética. Os combustíveis são mais caros e o gás natural muito mais caro. Produzimos muita energia hídrica mas a factura que pagamos não é mais baixa do que no litoral”, nota.

A desertificação que se continua a fazer sentir no Interior do país, é considerado pelos empresários como um dos piores problemas da região. “Obviamente que essa petição pública irá focar essa temática”, sublinha.

Esta petição pública segue agora para a Assembleia da República.

CIR, 2012-02-02
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MensagemAssunto: NERBA lança Expo Trás-os-Montes em Abril    Empresas e empresários Icon_minitimeSeg Fev 06, 2012 5:36 pm

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De 18 a 21 de Abril em Bragança
Bragança


Empresas e empresários Eduardo_malhao

NERBA lança Expo Trás-os-Montes em Abril

Trás-os-Montes vai ter uma Expo. Um evento que pretende reunir o que de melhor tem cada concelho. A Expo Trás-os-Montes vai acontecer de 18 a 21 de Abril, em Bragança.

A novidade foi avançada pelo presidente do NERBA, referindo que a sensibilização dos autarcas da região já começou a ser feita.“É um evento que o NERBA irá promover pela primeira vez e insere-se numa lógica de valorização e promoção da região no sentido de agregar as excelências de cada um dos concelhos” refere Eduardo Malhão, acrescentando que “lançámos o desafio a todas as câmaras da região para participar.

Temos feito um périplo por toda a região para solicitarmos a colaboração de todos os presidentes de câmara e temos tido uma boa aceitação”.O NERBA quer que a Expo Trás-os-Montes possa, no futuro, ser realizada em todos os municípios.

“A primeira vez vai acontecer em Bragança mas queremos que seja um evento aberto nas próximas iniciativas haja a possibilidade de cada município apresentar uma candidatura e ser realizado de forma descentralizado em toda a região” explica.
A primeira Expo Trás-os-Montes está marcada para Abril, em Bragança.

Brigantia, 2012-02-06
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MensagemAssunto: Fórum de Empreendedorismo vai destacar empresários que investiram no Douro    Empresas e empresários Icon_minitimeSex Abr 20, 2012 10:42 pm

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Entre 02 e 03 de maio
Distrito de Vila Real


Fórum de Empreendedorismo vai destacar empresários que investiram no Douro

O Fórum de Empreendedorismo & Empregabilidade, que decorre entre 02 e 03 de maio, em Vila Real, vai divulgar exemplos de empresários que escolheram o Douro para investir, em áreas como a produção de vinho ou do turismo.

Organizado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), o fórum envolve as 26 entidades, públicas e privadas, que integram a Rede Empreendouro.

O evento vai destacar histórias de empresários que escolheram a Região Demarcada do Douro para investir, com o objetivo de inspirar novos investimentos e chamar a atenção para todo o potencial endógeno da Região Demarcada.

Lusa, 2012-04-20
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MensagemAssunto: Associação empresarial reclama plano de recuperação de Trás-os-Montes   Empresas e empresários Icon_minitimeSáb Jun 08, 2013 4:30 pm

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Um rol das reivindicações
Trás-os-Montes


Associação empresarial reclama plano de recuperação de Trás-os-Montes

A Associação Empresarial do Distrito de Bragança, Nerba, reclama do Governo a elaboração de um plano de recuperação da região de Trás-os-Montes e políticas de apoio ao interior do país equiparadas às praticadas na Madeira e Açores.

As reivindicações constam de um documento divulgado hoje e que foi entregue pelo presidente, Eduardo Malhão, no sábado, ao primeiro-ministro, durante uma visita a Bragança, na qual Pedro Passos Coelho recebeu o representante dos empresários da região.

Além do plano, que propõe que seja elaborado com os principais agentes da região, o Nerba reclama também que \"o Governo avance com a aplicação de medidas de apoio e com a atribuição de selos distintivos de excelência e de valorização da marca Trás-os-Montes\".

A associação empresarial pede ainda que o executivo \"recue na eliminação dos benefícios fiscais à interioridade\", nomeadamente na redução do IRC para as empresas do interior e que \"contrarie o sistema fiscal complexo e a carga fiscal elevada e desajustada da atual realidade económica transfronteiriça, nivelando o sistema fiscal português com Espanha\".

No rol das reivindicações estão também \"políticas estruturais de apoio ao interior e políticas ativas de atratividade, que incluam medidas de discriminação positiva, equiparadas às praticadas nas regiões insulares e que impliquem um tratamento igual, nomeadamente, no acesso à saúde, ao ensino e à justiça\"

As acessibilidades são outras das preocupações empresariais regionais, com o Nerba a defender que \"se eliminem as portagens na A23, na A24 e na A25, por não se considerar, de todo, que essa medida afete o equilíbrio das contas públicas mas, antes, introduza um princípio de equilíbrio regional, em matéria de coesão territorial\".

A conclusão da A4, incluindo o túnel do Marão, é outras das pretensões da associação empresarial que pede também a reposição da ligação aérea Bragança/Vila Real/ Lisboa, suspensa há meio ano.

A associação empresarial alerta ainda para a necessidade de \"um plano de combate à economia paralela, muito sentida nesta região, e que no todo nacional já vale 80% das exportações e um quarto do PIB (Produto Interno Bruto), deixando de fora das estatísticas um quarto da riqueza produzida no país\".

O Nerba reivindica ainda que \"o Governo avance com um plano que permita a renegociação da dívida das empresas ao Estado e por essa via, o acesso a linhas de financiamento essenciais à sua sobrevivência no mercado\" e que a reforma da PAC (Política Agrícola Comum) \"contemple o apoio ao regadio e à produção, dando especial atenção à regulamentação dos preços dos produtos\".


Lusa, 2013-06-04
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MensagemAssunto: Poiares Maduro encerra encontro de redes de empreendedores   Empresas e empresários Icon_minitimeSáb Nov 09, 2013 6:33 pm

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Dia 19 de novembro
Vila Real


Poiares Maduro encerra encontro de redes de empreendedores


O Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro vai encerrar o I Encontro de Redes de Apoio ao Empreendedorismo, que acontece no próximo dia 19 de novembro, no Teatro de Vila Real.

Promovido pela Rede EmpreenDouro - e sob a organização da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Estrutura Missão Douro/CCDRN, IAPMEI, Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ex-IFDR), NERVIR e NERBA -, o encontro pretende ser um espaço de troca de experiências entre diversos organismos ligados ao apoio e promoção do empreendedorismo existentes no país e de discussão sobre as prioridades que devem ser acauteladas no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio, a vigorar entre o período 2014 -2020.

Entre os participantes no encontro estão startups, associações, empresas, agentes económicos, universidades e politécnicos que desenvolvem iniciativas de promoção de atitudes e projetos de empreendedorismo, quer ao nível educativo, quer pelo apoio à concretização de ideias ou organização de concursos.

A iniciativa conta ainda com um jantar debate “Novas necessidades de organização territorial para o Portugal 2020”, pelas 19h30, no qual estará presente Augusto Mateus & Associados.

NVR, 2013-11-07
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