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 Os professores 2

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MensagemAssunto: Os professores 2   Os professores 2 Icon_minitimeQua Set 07, 2011 11:16 am

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Professores com nota negativa terão aulas observadas

por DN.p
tHoje

Os professores 2 Ng1634277

A proposta final, enviada ontem pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC) aos sindicatos, prevê que os professores dos quadros que tenham insuficiente terão de se sujeitar a ver o seu trabalho em sala de aula analisado pelos avaliadores externos.

Quanto às reivindicações dos sindicatos com os quais se reúne na sexta-feira, nomeadamente sobre as quotas, o MEC não faz concessões.

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MensagemAssunto: Documento sobre avaliações não entusiasma sindicatos   Os professores 2 Icon_minitimeQua Set 07, 2011 3:18 pm

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Documento sobre avaliações não entusiasma sindicatos

por Lusa
Hoje

Os professores 2 Ng1635044

As federações sindicais de professores consideram que o Ministério da Educação se limitou a fazer ajustes na proposta que enviou na quarta-feira sobre a avaliação de desempenho docente, defendendo que está assim longe um acordo.

"Nem coisas pequenas foram clarificadas", disse à agência Lusa o secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, que hoje vai auscultar a opinião dos professores sobre a matéria.

O líder da Federação Nacional dos Professores (FENPROF) considera que a última versão enviada pelo ministério na terça-feira é "praticamente o mesmo documento" que havia sido apresentado, mas já com "uma redação jurídica".

Para o dirigente sindical, o acordo com o Governo está "tão longe hoje como no primeiro dia" de negociações.

"Mudaram a ordem dos artigos, de resto é tudo a mesma coisa", referiu.

Também para a Federação Nacional da Educação (FNE) o que está em cima da mesa é "uma redação ajustada" da anterior proposta do ministério.

O secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, afirmou que apenas foi acolhida uma proposta significativa apresentada pela FNE relacionada com os árbitros, em caso de contestação da avaliação pelo docente.

"Na sexta-feira, espero que o ministério tenha propostas novas. Para caminharmos no sentido de um acordo e para mudarmos aquilo que tem de ser mudado", antecipou.

O dirigente da FNE sublinhou que não tem necessariamente de haver acordo no dia 09, admitindo a continuação de negociações se houver boas perspetivas de trabalho.

Sindicatos e Governo começam logo de manhã a última ronda negocial prevista neste calendário.

O Ministério da Educação mantém as quotas para as classificações mais elevadas e define que serão os diretores de escola a avaliar os professores dos escalões mais altos na última proposta de avaliação de desempenho docente, divulgada na terça-feira.

Para ter "excelente", os professores terão de ter aulas observadas, não ter menos de nove (em dez) na escala de valores e estar num percentil "igual ou superior a 95", patamar aplicado "por universo de docentes a estabelecer por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pela Admiistração Pública e da Educação".

Ao "muito bom" e "excelente" só chegarão os professores que tenham dado 95 por cento das aulas que lhes foram distribuídas no ciclo de avaliação em causa.

Para a nota da avaliação final conta 60 por cento da classificação na vertente "científica e pedagógica" - 70 por cento no caso de ter havido aulas observadas -, 20 por cento da "participação na escola e relação com a comunidade" e outros 20 por cento na "formação contínua e desenvolvimento profissional".

Serão os diretores a avaliar os professores nos escalões de topo da carreira (9.º e 10.º) e os de oitavo escalão que tenham tido "satisfaz" nas avaliações pré-2007 e pelo menos "bom" nas posteriores.

Os diretores serão também avaliadores dos professores elegíveis para aposentação ou que tenham pedido aposentação antecipada, subdiretores, adjuntos e coordenadores.

Quanto aos avaliadores externos que farão a observação das aulas, serão recrutados entre docentes de todas as disciplinas para integrarem uma "bolsa de avaliadores" que terá regulamentação própria.

Para ser avaliador externo um professor tem de estar no mesmo ou em escalão superior ao professor avaliado e lecionar as mesmas disciplinas.

Neste ano letivo ainda não haverá observação de aulas, uma vez que vai ser constituída a bolsa de avaliadores.

A tutela mantém também cinco menções para a classificação: "insuficiente", "regular", "bom", "muito bom" e "excelente".

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MensagemAssunto: Quem somos? Professores contratados.   Os professores 2 Icon_minitimeDom Set 11, 2011 10:54 am

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Quem somos? Professores contratados.

Quantos somos? Somos muitos!!!

Este documento surge no âmbito da situação em que nos encontramos, graças aos sindicatos e ao Sr. Ministro da Educação Nuno Crato. Para a realização do mesmo utilizámos a informação recolhida no sítio da DGRHE (que nem sempre se encontra disponível) e este surge nesta fase por considerarmos que já não é possível espezinhar nem humilhar mais os professores contratados.

Quem diz que a tradição já não é o que era, com certeza não se referia ao Concurso de Docentes. Todos os anos a história se repete: dia 31 de Agosto é sinónimo de incerteza, stress, mudanças e, para os mais sortudos, de alívio (com o prazo de validade de um ano).

Ansiamos pela publicação das listas pela DGRHE e até apostas fazemos acerca da hora em que teremos acesso às mesmas. Este ano, tal como apareceram, desapareceram, dando lugar a um “engenheiro” de capacete amarelo, que apelidámos de “Bob” e que nos impedia de aceder, estando o portal “Em manutenção” durante várias horas.
Considerando a tradição, era previsível o aparece/desaparece das listas, mas e o “desaparecimento” de 3 mil e tal horários? Nem Houdini seria capaz de tal proeza!

O que não pode (também) ser ignorado é a ausência de qualquer nota informativa, por parte do Ministério da Educação, que justifique esta situação. Este silêncio é revelador do desrespeito existente em relação à nossa classe, que tanto tem dado à escola pública. Merecemos que nos tratem sem qualquer respeito? Já sabíamos que para a tutela não somos mais que um número, que todos os anos vive à mercê do seu jogo, mas tratarem-nos desta forma tão leviana, tão desrespeitosa, não dando uma explicação para o feito, não é, de todo, razoável nem aceitável.

Assunto também escandaloso, e do qual ainda também aguardamos informações esclarecedoras, prende-se com a problemática que envolve as Ofertas de Escola.
Em pleno mês de Agosto, mês em que os docentes estão a usufruir das suas merecidas férias, são colocadas a concurso algumas centenas de ofertas de escola, com o intuito de preencher lugares para escolas TEIP. Importa salientar que estas escolas têm autonomia para contratar pessoal, segundo critérios específicos, e às quais só podem concorrer, no concurso nacional, docentes com ausência de componente letiva (DACL). Todos os outros docentes, leia-se contratados, só o podem fazer candidatando-se directamente na aplicação informática da DGRHE, em Ofertas de Escola. Ou seja, todos os docentes, quer se encontrem de férias ou não, têm obrigatoriamente que se deslocar com o seu computador e internet pessoais e consultar diariamente o sítio da DGRHE para poder concorrer atempadamente às referidas ofertas e dentro do prazo estabelecido por cada escola.
Os critérios que cada escola define são vergonhosos, já que os mesmos parecem ser criados especificamente para determinada pessoa, não importando a graduação profissional que é, talvez, um dos poucos itens do concurso com maior peso de justiça para todos os candidatos. São milhares os colegas com maior graduação a serem ultrapassados por outros com graduação bastante inferior, querendo isto dizer que os anos de docência, de experiência, de sacrifício e instabilidade, tanto a nível pessoal como profissional, em benefício da escola pública, de nada valeram.

No dia 31 de Agosto, dia em que saíram as magras listas de colocação e não colocação dos professores, começaram a ser seleccionados para as referidas escolas TEIP docentes para preencherem as vagas não ocupadas pelos DACL, verificando-se o que acima se referiu, ou seja, a entrada de colegas contratados que “escalaram” sobre colegas mais graduados que estes. No dia 2 de Setembro, todas as ofertas de escola, cujo prazo de candidatura ainda estava a decorrer, desapareceram da aplicação informática, sem qualquer explicação para tal.

Hoje, dia 7 de Setembro, continuamos a aguardar uma explicação sobre o assunto, ao qual nem sindicatos, nem diretores e nem a própria DGRHE conseguem responder. E milhares de professores contratados encontram-se presos a um ecrã, a um telefone, a aguardar desesperadamente por uma resposta, um sinal, uma explicação que faça sentido e que apazigue os seus corações, pois a vida não pára, as contas não deixam de chegar e nós continuamos a ter que nos alimentar e sobreviver.

Queremos questionar também a legalidade do não pagamento da Caducidade do Contrato, já que no dia 14 de Julho foi emitida uma sentença favorável a que esta fosse paga pelo Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, prevista no disposto no nº3 do artigo 252º do (Lei 59/2008 de de 11/9). O Ministério da Educação recusou-se a pagar e, assim, todos os professores contratados que não viram o seu contrato renovado não receberam o que por direito é deles. Esta situação é grave, principalmente por ser recusada a uns e a outros não. Existirão diferentes realidades, num país que se rege pelas mesmas leis? Seremos, para este sistema, apenas estatística? Seremos apenas números que enchem as capas de jornais e que servem para abrir telejornais, para dar ainda mais ênfase à crise que atravessamos e ao desemprego exponencial do país?
Deveria haver mais respeito por quem se empenha e trabalha para ajudar a formar um país melhor!

Atenciosamente,
Os professores contratados de todos os pontos de Portugal

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MensagemAssunto: Docentes não colocados: "Deixem-nos ser professores"   Os professores 2 Icon_minitimeDom Set 11, 2011 5:12 pm

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Docentes não colocados: "Deixem-nos ser professores"

por Lusa
Ontem

Cerca de meia centena de docentes que não conseguiram colocação concentravam-se hoje, ao início da tarde, na Praça do Rossio, em Lisboa, pedindo que os deixem "ser professores" e reclamando que "a escola precisa" deles.

Apesar da meteorologia incerta, e numa "organização um bocado desorganizada", nas palavras de um dos professores que convocou o protesto via Facebook, algumas dezenas de manifestantes empunhavam cartazes, junto à estátua de D. Pedro IV, no Rossio, com apelos como "Deixem-nos ser professores", "A escola precisa de nós" e "Defender a escola pública".

Sérgio Paiva, um dos quatro organizadores do protesto, teve "sorte" e conseguiu ser colocado este ano, "com horário completo". Mas isso não o afastou da "solidariedade" com os colegas. "Quando começo uma luta levo-a até ao fim, [até porque} o problema pode vir a ser meu. Estou colocado este ano, é por um ano, e para o ano posso estar na mesma situação do que eles", destaca este docente de Matemática de 33 anos.

"Nunca sabemos, de um ano para o outro, se vamos ficar colocados nas escolas", realça, referindo a "íntima ligação entre os professores contratados e os desempregados". Foi por todos eles que marcaram este protesto, "claramente inspirado na Geração à Rasca", manifestação que levou 300 mil pessoas às ruas de todo o país no dia 12 de março. "Não temos vinculo, não temos estabilidade, não conseguimos desenvolver um trabalho continuado", lamenta Sérgio Paiva, dizendo que acredita que pais e alunos consideram que os professores contratados são "precisos nas escolas".

Em declarações à agência Lusa, Paiva diz não ter dúvidas: com este Governo, a situação dos professores contratados "agravou-se". Com os "últimos cortes orçamentais na ordem dos 800 milhões de euros, cortaram-se bastantes horas", resultando no "que se viu no dia 01 de Setembro, que é o desemprego de milhares de docentes contratados", referiu. Paiva não estava preocupado com o número de pessoas que aderiram ao protesto - embora estimasse que o número poderia subir mais tarde (no Facebook havia mais de 800 a prometer participar). Esta foi só a "melhor forma de chamar os professores contratados, que são difíceis de mobilizar porque estão sempre a mudar de escola".

E para quem pensa que só os mais novos estão entre os 37 mil professores afectados, Paulo Jorge, um docente de meia idade, estava na manifestação para mostrar o contrário. "Podemos andar uma vida inteira" de escola em escola, resume, dizendo que conhece professores com mais de 60 anos que não foram colocados agora e docentes aposentados com 30 anos de serviço que nunca entraram para o quadro. "É uma vergonha nacional que não se passa em nenhum pais da União Europeia", critica este docente de Educação Visual e Tecnológica.

Paulo Jorge foi posto em bolsa de recrutamento e recorda os "anos difíceis" em que teve de abandonar a profissão que escolheu "por vocação", e "recorrer a outras coisas para sobreviver minimamente". "As coisas estão cada vez mais difíceis todos os anos, especialmente [para] quem, começando, ou tem pouco tempo de serviço, ou tem algum mas que não é suficiente para estar nos lugares mais bem posicionado nas listas de colocação", refere.

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MensagemAssunto: FENPROF marca protesto para sexta-feira   Os professores 2 Icon_minitimeQua Set 21, 2011 10:50 pm

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FENPROF marca protesto para sexta-feira

por Lusa
Hoje

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A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) anunciou um protesto para a próxima sexta-feira junto ao Ministério da Educação e Ciência (MEC), em Lisboa, com a justificação de que a equipa do ministro Nuno Crato "mentiu".

"A FENPROF está em condições de afirmar que o MEC mentiu quando ontem [terça-feira] afirmou que não era da sua responsabilidade a confusão lançada no processo de colocação de professores, deixando por colocar os candidatos mais graduados que, por isso, estavam nos primeiros lugares da lista graduada", refere em comunicado.

A organização sindical adianta que "tem já em sua posse um conjunto de respostas das direcções das escolas que confirmam o que antes disse, levando a concluir ser da responsabilidade do MEC todas as confusões criadas neste concurso e que estão a prejudicar inúmeros docentes".

A Federação Nacional dos Professores, dirigida por Mário Nogueira, exige, por um lado, que "sejam corrigidas todas as ilegalidades, o que significa a publicitação de novas listas que tenham em conta as efetivas necessidades das escolas", e, por outro, que "sejam assumidas responsabilidades políticas por parte do MEC perante o sucedido".

"Nessa responsabilização não pode ser passada uma esponja no facto de, na reunião realizada com a FENPROF, em 20 de Setembro, responsáveis da administração educativa terem faltado à verdade", acrescenta.

Com o objectivo de "protestar contra esta situação e exigir a correção do problema criado", a FENPROF apela "aos professores e educadores lesados pela situação que compareçam na próxima sexta-feira, dia 23, pelas 15:00, junto ao MEC, nas suas instalações sitas na avenida 5 de Outubro", em Lisboa.

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