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 Crise financeira zona euro(2010)

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Romy

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MensagemAssunto: Bancos confirmam restrições na concessão de crédito   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSex Out 07, 2011 2:20 pm

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Bancos confirmam restrições na concessão de crédito

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1665335

A concessão de crédito às empresas fora do sector financeiro tornou-se mais restritivo no terceiro trimestre, segundo as informações dadas pelos cinco maiores bancos ao Banco de Portugal, que hoje divulgou um inquérito sobre o Mercado de Crédito.

"De acordo com os resultados do inquérito realizado aos cinco grupos bancários portugueses incluídos na amostra, os critérios de concessão de empréstimos ao sector privado não financeiro tornaram-se mais restritivos no decurso do terceiro trimestre de 2011", afirma o Banco de Portugal no relatório.

De acordo com o documento, "os principais fatores apontados pelas instituições inquiridas como determinantes desta evolução foram o aumento do respectivo custo de capital e restrições de balanço, bem como uma percepção menos favorável dos riscos. O aumento da exigência dos critérios de concessão de empréstimos ter-se-á traduzido num aumento dos spreads aplicados e, embora em menor grau, na aplicação de outras condições contratuais mais restritivas", conclui a entidade liderada por Carlos Costa.

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MensagemAssunto: Assessor do FMI prevê colapso "em duas ou três semanas"   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSex Out 07, 2011 2:25 pm

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Assessor do FMI prevê colapso "em duas ou três semanas"

por Dinheiro Vivo
Hoje

Duas ou três semanas. Esta é a linha de vida para a banca europeia, prevista pelo assessor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Robert Shapiro.

Depois da entrevista do corretor Alessio Rastani, que afirmou que a Goldman Sachs manda no mundo, as entrevistas da BBC continuam a dar que falar.

Ontem, no notíciário nocturno da cadeia pública britânica, Shapiro participou numa tertúlia sobre a situação económica da zona euro.

Nela, o assessor do FMI assegurou que se os políticos não encontrarem uma fórmula "credível" para atacar a crise, em duas ou três semanas "teremos uma fusão da dívida soberana que vai levar a um colapso do sistema bancário europeu".

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO017162.html

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MensagemAssunto: Cavaco desafia o país a "vencer previsões negativas"   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSex Out 07, 2011 2:30 pm

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Cavaco desafia o país a "vencer previsões negativas"

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1665548

O Presidente da República, Cavaco Silva, desafiou hoje os portugueses a "vencerem as previsões negativas" do Banco de Portugal (BP) para a economia nacional em 2012.

Em Oliveira do Bairro, distrito de Aveiro, Aníbal Cavaco Silva disse que a possibilidade de contrariar, "já em 2011", as previsões "bastante negativas" do Banco de Portugal, "vai depender muito da atitude dos portugueses".

"Não será possível fazer com que a realidade venha a ser melhor?", questionou, explicando que esta e outras perguntas lhe "foram dirigidas por alguns portugueses" desde quinta-feira.

A recessão no próximo ano será mais profunda, segundo o Banco de Portugal, que quinta-feira agravou a sua projecção para uma contração de 2,2 por cento, quando antes esperava uma quebra de 1,8 por cento, tal como a 'troika'.

"Gostaria que os portugueses assumissem o desafio de vencerem as previsões para 2011 e 2012", insistiu hoje Cavaco Silva, ressalvando, no entanto, as previsões do BP "são feitas por gente altamente qualificada".

O Presidente da República admitiu que será possível imprimir à economia nacional uma dinâmica que acabe por contrariar as projeções do Banco de Portugal para 2012.

"É preciso que trabalhemos mais, que trabalhemos com qualidade, que tenhamos mais força", enfatizou.

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MensagemAssunto: Merkel reitera apoio a recapitalização da banca europeia   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeDom Out 09, 2011 10:31 pm

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Merkel reitera apoio a recapitalização da banca europeia

por Tiago Figueiredo Silva
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1667341

A chanceler alemã, Angela Merkel, expressou hoje perante o presidente francês, Nicolas Sarkozy, a sua determinação para apoiar uma recapitalização da banca e pediu a "ratificação imediata" do reforço do fundo europeu de resgate por todos os países.

Por seu turno, Sarkozy colocou o ênfase no "esforço comum" de Paris e Berlim para trabalhar "de uma forma estrita e de acordo" dessa direcção.

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO017346.html

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MensagemAssunto: Obama manifesta "apoio total" a plano franco-alemão   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 10, 2011 11:32 pm

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Obama manifesta "apoio total" a plano franco-alemão

por Lusa
Ontem

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1668624

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou hoje numa conversa telefónica com o seu homólogo francês Nicolas Sarkozy "total apoio à estratégia definida" pela dupla franco-alemã para tentar ultrapassar a crise da dívida europeia.

No decurso da conversa telefónica, que ocorreu durante a tarde segundo a agência noticiosa AFP, Sarkozy "apresentou os resultados do seu encontro em Berlim em 9 de Outubro com a chanceler Angela Merkel e "sublinhou que a França e a Alemanha concordaram em fornecer uma solução global e durável às dificuldades da zona euro antes da cimeira do G20 em Cannes" (sudeste da França) de 3 e 4 de Novembro, refere um comunicado do Eliseu.

Obama "forneceu o seu inteiro apoio à estratégia definida pela França e a Alemanha para garantir uma solução global que permita restabelecer a estabilidade financeira na zona euro", prossegue o comunicado. Sarkozy e Obama "concordaram permanecer em contacto durante as próximas semanas na perspetiva da cimeira do G20 em Cannes", conclui o texto. No domingo, e após um encontro em Berlim, Merkel e Sarkozy prometeram medidas "rápidas" para regularizar a crise na zona euro, mas não forneceram detalhes.

A França preside em 2011 ao grupo de países mais ricos e dos principais países emergentes, que se vão reunir em Cannes entre 3 e 4 de Novembro. Barack Obama já exigiu um plano de acção dos europeus até essa data.

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MensagemAssunto: G20 prepara lista com 50 bancos de importância sistémica   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 4:49 pm

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G20 prepara lista com 50 bancos de importância sistémica

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1675496

O grupo das 20 maiores economias mundiais está a considerar identificar um total de 50 bancos com importância sistémica para a economia mundial com necessidades de reforço dos seus capitais próprios, avançou a Bloomberg, citando fontes oficiais não identificadas.

A lista, produzida pelo presidente do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB, segundo a sigla inglesa) do G20, e novo presidente do Banco Central Europeu, Mário Draghi, será publicada antes do próximo encontro do G20 em Cannes, nos próximos dias 3 e 4 de novembro, acrescentaram as mesmas fontes oficiais.

Os bancos identificados serão obrigados pelos respectivos reguladores a reforçar os seus capitais próprios. A questão tem sido alvo de discordância entre várias instituições e reguladores, com os bancos a argumentar que estas exigências poderão pôr em causa a recuperação da economia mundial.

Jamie Dimon, presidente executivo do JPMorgan Chase, e o seu homólogo do Bank of América, Brian T. Moynihan, estão entre os banqueiros que sugeriram que as novas regras irão implicar uma contração do crédito e um abrandamento do crescimento.

Os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais do G20, que se reuniram no sábado em Paris, discutiram os critérios a aplicar na compilação da lista dos bancos sistémicos.

Entre 29 e 40 bancos poderão ser considerados particularmente vulneráveis ao impacto dos mercados financeiros, de acordo com uma fonte não identificada à Bloomberg. As duas fontes oficiais alargaram, em declarações à agência, a mesma lista a cerca de 50 instituições.

Os reguladores estão ainda a ponderar a eventual categorização das instituições consoante a capacidade de absorverem prejuízos potenciais.

No comunicado final da reunião de sábado do G20, o grupo manifesta o apoio a um conjunto de medidas que reduzam os riscos colocados por instituições com importância sistémica. As medidas deverão incidir no reforço da supervisão, num plano de abordagem global e no reforço obrigatório dos capitais próprios por parte das instituições mais vulneráveis.

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MensagemAssunto: Durão Barroso quer sanções penais aos actores financeiros   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 4:53 pm

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Durão Barroso quer sanções penais aos actores financeiros

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1675390

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, anunciou que vai propor a inclusão no direito europeu de uma "responsabilidade penal individual dos atores financeiros", que permitirá a aplicação de "sanções penais".

"Vou propor na próxima quinta-feira que uma responsabilidade penal individual dos actores financeiros seja finalmente reconhecida no direito europeu", disse Durão Barroso em entrevista ao jornal Le Parisien, hoje publicada.

Ao salientar que foram "observados comportamentos abusivos nos mercados, alguns dos quais que provocaram a crise actual", o presidente da Comissão Europeia garante que "essas práticas serão reguladas".

"Aqueles que violarem [as normas] serão alvo de sanções penais. Será a primeira vez na legislação europeia e um sinal forte", explicou.

Quando se multiplicam as dúvidas sobre a capacidade da política europeia de lidar com a crise na zona euro, Durão Barroso aponta como "preocupante" o facto de "por vezes os partidos tradicionais incorporarem alguns elementos do discurso de extrema-direita, pensando responder, assim, às preocupações das pessoas".

Neste contexto, Barroso alerta os "líderes da direita, esquerda e do centro" que "é preciso terem a coragem de defender a Europa".

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MensagemAssunto: Trichet defende alteração de tratados europeus   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 4:57 pm

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Trichet defende alteração de tratados europeus

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1675379

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, rejeitou hoje que o euro esteja "ameaçado" pela crise da dívida, mas apelou para uma reforma dos tratados europeus para que as derrapagens de um país da zona euro ameace os outros.

"Amanhã [segunda-feira], no meu entender, é preciso alterar os tratados para que seja possível impedir um membro da zona euro de errar e de criar problemas para todos os outros", disse Trichet em declarações à rádio francesa Europe 1 e ao canal de informação i-TELE.

Trichet insistiu que "é preciso ser capaz de o fazer [alterar os tratados da União Europeia] porque esta é a lição da crise".

Neste sentido, o presidente do banco central apelou para uma reforma que permita ao Conselho Europeu ser "capaz de impor decisões" a um país em derrapagem "com base numa proposta da Comissão, com regras apropriadas de maioria".

E reforçou: "A lição da crise, é o que faz efectivamente ir para além das recomendações, eventualmente, através de sanções".

Além das medidas de emergência nas quais a Europa está a trabalhar para travar o contágio da crise grega, e tendo os 27 prometido não voltar aos anteriores tratados, depois do Tratado de Lisboa, recentemente, o velho Continente deu os primeiros sinais para uma possível mudança no texto.

As declarações de Trichet estão em linha com as proferidas recentemente pela chanceler alemã, Angela Merkel, que no início de outubro afirmou em Bruxelas que "a revisão dos Tratados da UE não deve ser um tabu".

Também o presidente francês, Nicolas Sarkozy, havia anunciado a 8 de Outubro que Paris e Berlim iriam propor "alterações significativas" nos textos europeus, mas sem especificar o teor dessas mudanças.

Ainda em declarações aos meios de comunicação social franceses, Trichet insistiu na necessidade de todos os europeus estarem "extremamente vigilantes" em matéria de finanças públicas.

"Não acredito de todo que a zona euro esteja sob ameaça e acredito acima de tudo que o euro, enquanto moeda, seja o menor dos problemas do mundo ameaçado",

No entanto, instou o presidente do banco central, "todos os países da zona euro, sem exceção, devem estar extremamente vigilantes, todos sem exceção devem ser extremamente prudentes".

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MensagemAssunto: Negociado perdão de 50% da dívida grega   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 5:03 pm

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Negociado perdão de 50% da dívida grega

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1675606

O presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, está a participar nas negociações para o perdão até 50 por cento da dívida grega, de acordo com o diário alemão "Bild", citado pela EFE.

Segundo o jornal, que cita fontes não identificadas do governo alemão, a banca privada está disponível para aceitar um perdão até esse limite máximo, faltando apurar se a decisão pode ser fechada até ao final da semana.

Os países da zona euro pretendem ter pronto um pacote de soluções contra a crise das dívidas soberanas antes do Conselho Europeu do próximo dia 23 em Bruxelas, indicou no sábado o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, à saída da reunião do G20 em Paris.

Os meios de comunicação alemães têm nos últimos dias vindo a admitir como facto irreversível a reestruturação da dívida grega, e um perdão consequente, que estimam entre os 50 e os 60 por cento da dívida. A decisão terá um forte impacto nos credores e na situação dos bancos privados expostos à dívida pública grega.

Ackermann, que é também presidente da Associação Internacional da Banca (IIF), pronunciou-se na última quinta-feira contra a proposta defendida pelo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, de recapitalização da banca europeia, considerando-a contraproducente, com o argumento de que seria um sinal claro de que se prepara a reestruturação da dívida grega.

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MensagemAssunto: Christine Lagarde: FMI tem os meios "apropriados"   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 17, 2011 11:56 am

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Christine Lagarde: FMI tem os meios "apropriados"

por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1676186

Os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) são adaptados à situação, afirmou hoje à rádio Europe 1 a directora-geral Christine Lagarde, quando vários países europeus ponderam recorrer ao fundo para evitar qualquer contágio da crise da zona euro.

"Considero que hoje o FMI tem os meios apropriados", afirmou Lagarde.

Vários países membros do G20, cujos ministros das finanças se reuniram na sexta-feira e sábado em Paris, manifestaram o desejo de aumentar os recursos do Fundo.

Os Estados Unidos opuseram-se a essa hipótese considerando que os recursos são suficientes.

Interrogado sobre o que constitui um nível adequado de recursos para o FMI, Lagarde não quis avançar números.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO018244.html

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MensagemAssunto: Philips vai suprimir 4.500 empregos até 2014   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 17, 2011 1:04 pm

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Philips vai suprimir 4.500 empregos até 2014

por Lusa
Hoje

O gigante holandês da electrónica Philips anunciou hoje a supressão de 4.500 empregos até 2014, entre os quais 1.400 na Holanda, no quadro de um programa de redução de custos de 800 milhões de euros.

"O programa de redução de custos levará à perda de 4.500 postos de trabalho, o que é lamentável mas é uma etapa inevitável para melhorar o nosso modelo operacional e para o tornar mais ágil, ligeiro e competitivo", afirmou o director executivo do grupo, Frans van Houten, citado em comunicado, durante a publicação dos resultados do terceiro trimestre.

Cerca de 60% da poupança realizada no âmbito do programa de redução de custos estará "ligada ao pessoal", indicou a Philips, enquanto os 40% restantes estão relacionados "com outros custos estruturais".

O grupo holandês, que emprega cerca de 120.000 pessoas em todo o Mundo, entre os quais 14.000 na Holanda, especializou-se durante muito tempo na produção de televisores e de pequenos electrodomésticos.

Nos últimos anos, o grupo que também opera em Portugal, desenvolveu igualmente o fabrico de material médico como, por exemplo, "scanners" de ressonância magnética.

"A estratégia do grupo é investir na investigação e no desenvolvimento, para um melhor crescimento, mas é preciso que o dinheiro venha de algum lado", explicou Steve Klink, um porta-voz da Philips.

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MensagemAssunto: Cavaco convoca Conselho de Estado para 25 de Outubro   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 17, 2011 1:14 pm

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Cavaco convoca Conselho de Estado para 25 de Outubro

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1676420

O Presidente da República convocou o Conselho de Estado para dia 25 de Outubro, tendo como ponto único de agenda o tema "Portugal no contexto da crise da Zona Euro", foi hoje anunciado.

"O Presidente da República convocou o Conselho de Estado para o próximo dia 25 de Outubro, às 17:00 horas, tendo como ordem de trabalhos o tema "Portugal no contexto da crise da Zona Euro"", lê-se numa nota divulgada no "site' da Presidência da República.

Na mesma nota é ainda referido que imediatamente antes da reunião tomarão posse os cinco membros designados pela Assembleia da República.

A reunião acontecerá poucos dias antes do início da discussão do Orçamento do Estado para 2012 na Assembleia da República - a votação na generalidade será nos dias 3 e 4 de Novembro e a votação final global no dia 29 de Novembro.

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MensagemAssunto: 71% dos portugueses acha que a crise vai agravar-se   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 17, 2011 1:16 pm

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71% dos portugueses acha que a crise vai agravar-se

por Lusa
Hoje

A esmagadora maioria dos portugueses (96 por cento) considera que a situação económica do país está mal e quase três em cada quatro (71 por cento) acreditam que vai piorar, segundo um Eurobarómetro hoje divulgado em Bruxelas.

Segundo a sondagem, que foi realizada em Junho - antes do anúncio das novas medidas de austeridade -, apenas três por cento dos inquiridos dizem-se satisfeitos com a situação económica portuguesa, cinco por cento preveem melhorias nos próximos 12 meses e 20 por cento creem que ficará na mesma.

A média europeia (UE 27) é de 67 por cento de descontentes com a situação nacional, contra 30 por cento de insatisfeitos.

Em relação ao futuro, 36 por cento dos europeus pensam que será pior, 20 que será melhor e 40 por cento julgam que estará na mesma.

Questionados sobre a situação do emprego no seu país, 95 por cento dos portugueses (73 UE27) dizem ser má e apenas quatro por cento estão optimistas (24 por cento UE27).

No próximo ano será pior, na opinião de 69 por cento dos portugueses (33 UE27), melhor para cinco por cento (21 por cento UE27) e 22 por cento acham que não vai mudar(41 UE27).

Por outro lado, 95 por cento dos inquiridos criticam o custo de vida (73 por cento UE27) e cinco por cento dizem viver bem (26 por cento UE27).

Sobre a evolução do custo de vida nos próximos 12 meses, 75 por cento acham que vai subir (59 UE27), três por cento respondem que vai descer (9 por cento UE27) e 18 por cento dizem que estará na mesma (30 UE27).

O sistema de reformas em Portugal desagrada a 88 por cento das pessoas (53 por cento UE 27) contra 10 por cento que se dizem satisfeitos (39 UE27).

Por outro lado, 76 por cento mostram-se desagradados com o sistema de subsídios de desemprego (48 UE27), contra 13 (37 UE27).

A sondagem Eurobarómetro foi realizada em Portugal pela TNS Euroteste, tendo sido realizadas 1 048 entrevistas entre 04 e 19 de Junho.

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MensagemAssunto: 286 mil euros a quem der solução para sair do Euro   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeQua Out 19, 2011 2:37 pm

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286 mil euros a quem der solução para sair do Euro

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1678487

Um empresário britânico que se opôs à adesão do Reino Unido à moeda única europeia está disposto a pagar 286 mil euros a quem descobrir a melhor solução para a "saída ordeira" de um ou mais países da zona euro.

Lorde Simon Wolfson entende que o prémio, criado apenas para este efeito e cuja atribuição será feita apenas uma vez, pode ajudar a evitar uma crise criada pelo colapso do euro.

"Não quero que caia e se puder ser evitado é a melhor solução. Mas há a possibilidade real de acontecer", avisou, durante a apresentação da iniciativa em Londres.

Os rumores já existem mas os governos não arriscam a discuti-la, afirmou, pelo que defende que deve ser feita investigação académica sobre como gerir a transição. "Um grande problema intelectual como este merece um grande intelecto", capacidade que admitiu faltar-lhe, argumentou Simon Wolfson.

Por isso apela a académicos e profissionais de todo o mundo em áreas como a economia, o direito ou a história para reflectirem sobre o tema.

O valor de 250 mil libras (286 mil euros) é considerado o maior prémio da área da economia a seguir ao Nobel e será atribuído pela Charles Wolfson Charitable Trust, fundação criada pela família há meio século.

A organização do prémio está a ser gerida pelo instituto de estudos Policy Exchange, considerado influente junto do partido Conservador, actualmente no poder.

O prazo de entrega de trabalhos é 31 de Janeiro e o vencedor será escolhido por um júri constituido por "importantes académicos economistas" a ser anunciado em Março.

Wolfson, que foi um activo opositor da adesão britânica à moeda única e à ractificação do Tratado de Lisboa e aconselhou o ministro das Finanças, George Osborne, antes das eleições de 2010, é cândido nas suas intenções.

O presidente executivo da rede de lojas de roupa Next receia o impacto de uma "saída desordeira" e consequente restruturação da zona euro e custo no resto do mundo.

Preocupa-se com questões "extremamente complexas" que resultariam deste cenário, como os blocos de divisas emergentes e o que aconteceria às dívidas soberana e privada, às poupanças das pessoas e aos bancos.

A curto prazo está confiante que não há risco, mas mesmo assim quer promover com o prémio a criação de um "plano de contingência".

O resultado do exercício, "mesmo que conclua que o fim do euro é impossível", será transmitido a Bruxelas e distribuído pela Europa.

O lorde britânico diz que avançou para esta iniciativa "porque mais ninguém o fez". "E porque eu não consigo encontrar a solução, por isso gostaria que outros o fizessem", acrescentou.

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MensagemAssunto: Durão Barroso: Programas de ajustamento funcionam   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeQua Out 19, 2011 4:41 pm

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Durão Barroso: Programas de ajustamento funcionam

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1678821

O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, defendeu hoje em Bruxelas que os programas de ajustamento podem ser bem sucedidos e que são muitos os exemplos de sucesso na Europa, já que contenção orçamental e crescimento são conciliáveis.

"Sei do cepticismo que existe na Grécia e também fora da Grécia sobre as possibilidades de sucesso com este género de programa (de ajustamento). E a minha mensagem clara é a seguinte: pode funcionar", disse José Manuel Durão Barroso, durante uma conferência de imprensa em Bruxelas.

Questionado em concreto sobre o caso grego, o presidente do executivo comunitário respondeu de uma forma geral, sustentando que são muitos os casos de sucesso de programas de dura consolidação orçamental, "dentro da Zona Euro e fora da Zona Euro", ainda que admitindo que, nalguns casos, há um "período de transição" entre a austeridade e o crescimento.

"É verdade que, nalguns casos, numa fase de transição, depois de grandes desequilíbrios e gastos excessivos, há um momento de ajustamento que é inevitável e nalguns casos extremamente doloroso, e temos a maior consideração por aqueles que sofrem as consequências", apontou.

Durão Barroso insistiu todavia que é necessário passar por esse ajustamento, sem o qual "não se pode restaurar crescimento, confiança e emprego", e, entre os casos de sucesso, apontou o da Letónia, que aplicou duras medidas, e Irlanda, um dos países com programa de ajustamento em curso.

"A Letónia sujeitou-se à maior consolidação de sempre, com sacrifícios acima daqueles feitos pela Grécia, e as nossas estimativas para o próximo ano são de um crescimento de 4 por cento para a Letónia e subida da taxa de emprego", sublinhou, acrescentando que também a Irlanda, com um "programa muito ambicioso" em curso, deverá conhecer um crescimento de dois pontos percentuais já em 2012.

"É por isso muito importante sublinhar este ponto: consolidação orçamental não significa necessariamente recessão", concluiu.

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MensagemAssunto: Merkel "cada vez que abre a boca diz um disparate"   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeQui Out 20, 2011 10:24 pm

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Merkel "cada vez que abre a boca diz um disparate"

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1680861

O antigo Presidente da República Mário Soares criticou quarta-feira à noite, no Porto, a chanceler alemã, Angela Merkel, porque "cada vez que abre a boca" sobre a Europa e os seus problemas "diz um disparate".

Soares foi um dos oradores convidados da terceira sessão do ciclo de debates "Novos paradigmas" que a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) está a organizar e que atraiu mais de 400 pessoas ao auditório daquela escola superior, a maioria delas estudantes. Apesar do tema proposto, o antigo chefe de Estado aproveitou o seu tempo para falar a sobre a crise, tendo referido que esta não é portuguesa mas sim "global". A propósito daqueles que dizem que a crise económico-financeira pôs a Zona Euro à beira do abismo, Soares disse acreditar no "bom sendo das pessoas" para evitar um desfecho fatal, pois se tal acontecesse "ficaríamos todos num plano secundário", e não apenas Portugal, face ao resto do mundo. As suas atenções viraram-se depois para Angela Merkel, que "cada vez que abre a boca diz um disparate" sobre a crise europeia.

"As pessoas que estão a dirigir a Europa estão, elas próprias, a destruir o projecto europeu", afirmou também apontando o dedo à "senhora alemã e o senhor cúmplice dela", Nicolas Sarkozy. Ambos "estão a dar cartas como se mais ninguém existisse na Europa", apontou. Neste capítulo, o antigo líder do CDS Adriano Moreira, que também interveio nesta sessão, concordou com Mário Soares dizendo que "não temos líderes europeus à altura". Soares condenou também a política do Governo para a resolução da crise no País, dizendo expressamente que os governantes "desinteressaram-se completamente das pessoas e só vêem números".

"O Governo está a fazer uma política economicista (...). Corta em tudo o que pode cortar e não pensa que as pessoas é que contam", afirmou, sintetizando que o anunciado corte dos subsídios de férias e de Natal no sector público é "um disparate tremendo". O ex-chefe de Estado também destacou o que considera bem feito, elogiando as declarações hoje proferidas pelo actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, à saída da sessão de abertura do IV Congresso Nacional dos Economistas, em Lisboa. "Ouvi hoje o Presidente da República e fiquei satisfeito com aquilo que ele disse", destacou, alertando que "não podemos destruir tudo por causa da austeridade. Trata-se de uma brutalidade para os portugueses", declarou.

No final, disse ainda aos jornalistas que "não se pode estar a fazer cortes, cortes, cortes com um certo automatismo e daqui a dois anos ficarmos numa situação pior do que já estamos". "Então para que servem os sacrifícios que nos estão a ser pedidos?", questionou, frisando depois que Cavaco Silva "disse isso e é útil que ele o tenha dito", pois trata-se de um problema que "tem de ser discutido". Num outro passo da sua intervenção inicial neste debate na FEUP, Mário Soares enfatizou que não acredita que "Portugal deixe de ser uma Nação, porque acredito na História de Portugal e nos portugueses". Já a terminar e dirigindo-se aos jovens presentes na sala, Soares exortou-os a fazerem ouvir a sua voz: "Não podemos aceitar que isto continue assim, mas isso tema ver com a evolução da Europa". "Temos de reagir como País e, jovens, a vossa voz tem de a vossa voz tem de ser ouvida", reforçou.

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MensagemAssunto: Casas para alugar já não chegam para a procura   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 11:24 pm

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Casas para alugar já não chegam para a procura

por Lusa
Ontem

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1682691

O aumento da procura do arrendamento, a falta de casas para alugar e inquilinos sem dinheiro para as prestações e a regressaram à família de origem é o retrato feito pelos agentes do sector, que estão apreensivos com esta realidade.

Só nos primeiros oito meses do ano, cerca de 3.900 imóveis foram entregues para pagamento, tanto por famílias, como por promotores imobiliários, o que representou um agravamento de 7,9 por cento face a igual período de 2010.

As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto são as que concentram o maior número de dações (48,7%), com 29,9% e 18,8%, respectivamente, segundo dados da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

A entrega das casas e a dificuldade de obter crédito bancário estão a levar a uma procura cada vez maior do arrendamento, só que não há oferta.

Um estudo da APEMIP revela que para haver um equilíbrio entre a oferta e a procura seriam necessários entre 60 a 70 mil fogos rapidamente no mercado, mas a realidade está longe disso.

"O mercado de arrendamento é de cerca de 19 a 20%, isto não é nada. Nós precisávamos que fosse 30 ou 40%, mas para isso precisamos dinamizar este mercado", disse à Lusa Luis Lima, presidente da APEMIPI, apresentando uma solução: "pegar num terço das casas novas que estão disponíveis no mercado e colocá-las no mercado de arrendamento".

Mas para isso é preciso criar condições: "Sem taxa liberatória o mercado de arrendamento é uma miragem, não vai existir", sublinhou.

Por outro lado, alertou Luís Lima, as rendas estão a aumentar, à excepção do "mercado alto, onde não há tanta crise".

Segundo uma sondagem feita pela associação junto de pessoas que adquiriram casa no mercado baixo e médio, metade disse que aceitou um arrendamento superior às suas possibilidades. "É uma tragédia com consequências imprevisíveis", avisou.

Esta opinião é sustentada pelo presidente da Associação Lisbonense de Proprietários: "Temos inúmeras situações, que cada dia aumentam mais, de inquilinos que deixam de pagar a renda".

"Agora, não sabemos se isso é por dificuldades ou se é simplesmente porque perceberam que compensa ficar no imóvel sem pagar porque os tribunais são ineficientes e demoram muito tempo a despejar os inquilinos", disse Luís Menezes Leitão.

O responsável adiantou que a maior parte dos proprietários já "perderam a confiança para por as casas no mercado": Esta situação está a levar a uma "escassez muito grande de casas para arrendar, o que acabaria se houvesse uma lei de arrendamento justa e eficaz".

Outro problema, salientou, é o aumento da tributação do imobiliário, que afecta não só os senhorios como quem comprou casa própria, que devido à crise e aos cortes salariais já tem dificuldade em pagá-la.

"Corre-se o sério risco de haver mais pessoas a não conseguir pagar os seus imóveis e ter de devolvê-los aos bancos, o que poderá gerar uma crise sem precedentes neste âmbito", alertou.

Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco, contou que a maior parte das pessoas que recorre à associação de defesa do consumidor em dificuldades económicas consegue manter as casas porque há reestruturação do crédito à habitação.

"Relativamente a quem entrega as casas ou em última instância vende a casa, o que estamos a verificar é que ou vão viver para casa dos pais, uma grande percentagem, ou então vão arrendar uma nova casa", disse Natália Nunes.

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MensagemAssunto: Cavaco critica 'ziguezagues, cacofonia e hesitações'   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 11:29 pm

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Cavaco critica 'ziguezagues, cacofonia e hesitações'

por Lusa
Ontem

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1682738

O Presidente da República disse hoje esperar que Portugal "nunca" necessite de reestruturar a dívida e voltou a deixar críticas à "cacofonia" e "ziguezagues" da Europa em relação à crise da Zona Euro e à situação da Grécia.

"Nunca é uma boa solução a reestruturação e eu espero bem que Portugal nunca, nunca, venha a encontrar-se nessa situação", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de atribuição do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Depois de já esta manhã ter colocado uma mensagem na sua página da rede social Facebook, onde defendeu que "é a hora de exigir sentido de responsabilidade" à Europa, Cavaco Silva voltou a deixar duras críticas à forma está a ser conduzida a crise da Zona Euro, lamentando os "ziguezagues, a cacofonia, as hesitações e as indefinições" que têm ocorridos nos últimos dias.

"Espero bem que os líderes europeus estejam à altura da sua responsabilidade, que dêem de facto uma resposta adequada a uma situação que está a colocar a Europa numa situação muito negativa face à comunidade internacional", preconizou, recordando que há alguns dias o G20 já veio avisar os líderes europeus para que "ponham a casa em ordem".

Admitindo estar "desapontado com a cacofonia e os ziguezagues que nos últimos dias se manifestaram", o Presidente da República lembrou os sucessivos adiamentos que têm existido no encontrar de uma solução definitiva para a crise da Zona Euro.

"Primeiro tínhamos um Conselho Europeu no dia 17, passou para o dia 23, pode ter lugar amanhã [domingo] dia 23, mas ocorrerá outro no dia 26", relatou, frisando que nessa reunião estará em cima da mesa o alargamento da reestruturação da dívida grega que já tinha sido decidido dia 21 de Julho.

"Apenas resta-me aguardar pelas decisões que podem ser tomadas pelos líderes europeus amanhã e depois na quarta-feira", acrescentou.

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MensagemAssunto: Portugal contra recapitalização dos bancos   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 11:31 pm

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Portugal contra recapitalização dos bancos

por Lusa
Ontem

Portugal está entre os países que se estão a demonstrar contra uma recapitalização coordenada dos bancos europeus afectados gravemente pela dívida grega, juntamente com a Espanha e Itália, noticia a France Presse, citando fontes diplomáticas.

No segundo dia de uma maratona de negociações em Bruxelas, os ministros das Finanças da Zona Euro "ainda não chegaram a acordo para recapitalizar os bancos", avança um diplomata, acrescentando que o grupo está num impasse.

Portugal, Espanha e Itália terão sido os países que mais veementemente se opuseram à proposta, justificando-se com o custo que teriam de suportar para o fazer.

Um acordo nesta matéria - que pode envolver 108 mil milhões de euros, como tem sido avançado por vários órgãos de comunicação social internacionais - está no entanto dependente de outra maratona negocial relativa ao nível de "perdão" da dívida grega.

Em cima da mesa estará, segundo a AFP e outros meios, um "perdão" nunca inferior a 50 por cento da dívida grega, tendo já sido mesmo noticiado que o mais que provável "Haircut" (desconto ou "perdão") pode chegar aos 60 por cento do valor da dívida total da Grécia, que em troca receberia um novo pacote de ajuda dos parceiros europeus.

O problema está no facto de muitos bancos italianos e espanhóis, mas também franceses, terem visto nas últimas semanas os seus 'ratings' serem cortados devido à sua exposição à dívida grega.

A Comissão Europeia quer que os bancos aumentem os seus rácios de capital primários (Core Tier 1) para nove por cento - à semelhança do que os bancos portugueses já estão obrigados ao abrigo do acordo com a União Europeia e Fundo Monetário Internacional - mas a comunidade bancária vê a proposta com maus olhos.

A Associação Europeia de Bancos (EBA, sigla em inglês) estimou que seriam necessários entre 80 e 100 mil milhões de euros para aumentar o capital dos principais bancos (as instituições com dimensão sistémica) para os níveis de capital que a Comissão Europeia considera necessários. O FMI estima que seja necessário o dobro deste valor.

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MensagemAssunto: Ricardo Salgado: "Há riscos sérios de segunda recessão"   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 24, 2011 11:56 am

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Ricardo Salgado: "Há riscos sérios de segunda recessão"

por Dinheiro Vivo
Hoje

Em entrevista ao jornal espanhol, Ricardo Salgado criticou as agências de "rating', admitindo que há "riscos sérios de uma segunda recessão" na região que pode ser evitada com "eurobonds', e alertando para os perigos da recapitalização da banca.

"O problema da banca europeia é mais de liquidez do que de recapitalização" e "a imposição abrupta de rácios não permite à banca financiar a economia", afirmou Ricardo Salgado, alertando que a ligeireza com que se fala do assunto representa "um risco monumental".

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO019291.html

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MensagemAssunto: BAFIN receia que crise dos bancos contagie seguradoras   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 24, 2011 12:00 pm

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BAFIN receia que crise dos bancos contagie seguradoras

por Lusa
Hoje

A Agência Alemã de Supervisão Financeira (BAFIN) receia que a crise dos bancos contagie as seguradoras, e pediu-lhes que indiquem, até sete de Novembro, o valor dos seus investimentos nos bancos, noticia hoje o Financial Times Deutschland.

As maiores seguradoras alemãs terão assim de revelar todos os tipos de investimentos que fizeram na banca, e especificar se estes foram em títulos de capital garantido ou não, adianta o matutino alemão, citando fontes ligadas ao processo.

Um inquérito realizado pela BAFIN entre as seguradoras alemãs, na última primavera, revelou que as 10 maiores sociedades investiram 55 por cento do seu capital em bancos.

Na altura, perante estes números, Rolf Wenkel, diretor geral no ministério das finanças, admitiu que havia "perigo de contágio" das seguradoras, se a crise bancária se agravar.

NO ramo segurador, receia-se agora que a BAFIN dê ordens para que as sociedades reduzam significativamente os seus empréstimos e participações na banca, o que, na opinião dos especialistas, agravaria as dificuldades de refinanciamento dos mesmos, já a braços com a crise da dívida grega.

Um porta-voz da BAFIN garantiu hoje, no entanto, que "não há qualquer tipo de pressão sobre as seguradoras para reduzirem o seu empenho nos bancos, porque a BAFIN não pode dizer às seguradoras onde devem investir".

O receio de que haja tais pressões para reduzir os investimentos das seguradoras na banca baseia-se, segundo o Financial Times Deutschland, nas novas regras sobre o "rácio" de capital das mesmas, conhecidas por Solvency II.

Assim, para poder participar no capital de bancos, futuramente as seguradoras terão de depositar 100 por cento da respetiva quota.

Para comprar títulos da dívida pública de um determinado país, no entanto, não necessitam de garantir qualquer capital.

Por isso, no novo inquérito dirigido às seguradoras a BAFIN quer saber também como evoluíram os respetivos investimentos em títulos da dívida pública alemã e de outros Estados.

Segundo o Financial Times Deutschland, os receios da BAFIN quando a uma eventual falta de capital das seguradoras germânicas não se prende com investimentos em títulos da dívida grega, mas sim em títulos das dívidas de Espanha, Itália e Portugal.

Só a Allianz, a seguradora líder do mercado, possui títulos da dívida pública italiana no valor de 29 mil milhões de euros, segundo a edição eletrónica do semanário Der Spiegel.

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MensagemAssunto: Bancos terão de aceitar perdas de 50% da dívida grega   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 24, 2011 2:30 pm

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Bancos terão de aceitar perdas de 50% da dívida grega

por Lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1684836

O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, disse hoje que os bancos e outras instituições terão de aceitar perdas de 50 ou 60 por cento da dívida grega para garantir a sustentabilidade da mesma.

"Os investidores privados, os bancos, o setor privado, todos têm de participar de forma muito mais substancial para garantir que o peso da dívida grega seja sustentável no longo prazo. Em julho dissemos que o valor seria de 21 por cento. Esse valor é agora insuficiente. Tem de ser consideravelmente mais elevado, 50 ou 60 por cento, é disso que estamos agora a falar", disse o também ministro das Finanças do Luxemburgo numa entrevista televisiva, citada pela agência Bloomberg.

Também hoje, a Comissão Europeia disse preferir "claramente" uma abordagem voluntária ao envolvimento do setor privado nas perdas a suportar com a reestruturação da dívida grega, sublinhou o porta-voz do comissário dos Assuntos Económicos e Monetários, Amadeu Altafaj Tardio.

Num encontro com os jornalistas, o porta-voz para os assuntos económicos frisou que o envolvimento do setor privado num segundo pacote de ajuda financeira à Grécia deve ser voluntário, e acrescentou que o acordo com os bancos "está muito próximo", concluindo que o envolvimento do setor privado é "muito importante".

Os comentários de Altafaj surgem num momento em que os bancos expostos à dívida pública da Grécia arriscam-se a ter de suportar bem mais que os 21 por cento já acordados relativamente à redução do valor que o país vai usar para saldar os seus compromissos financeiros com os credores internacionais.


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MensagemAssunto: Aristóteles: as teorias mais relevantes do caos financeiro   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeSeg Out 24, 2011 2:35 pm

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Aristóteles: as teorias mais relevantes do caos financeiro

por lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1684479

As teorias de Aristóteles estavam entre as mais relevantes no que se refere ao caos financeiro, que recentemente extinguiu empregos e benefícios sociais na Grécia, tidos como direitos adquiridos, afirmaram vários filósofos reunidos num encontro em Atenas.

De acordo com a Associated Press, mais de 200 filósofos internacionais estiveram este mês na Grécia, onde decorreu um fórum sobre os assuntos da mente, numa altura em que o povo do país de Platão, Sócrates e Aristóteles atravessa uma grave crise financeira e económica que levou para as ruas milhares de manifestantes.

Discípulo de Platão, Aristóteles distinguiu as finanças da gestão doméstica e do comércio, tomando o dinheiro como unidade de troca. De acordo com a teoria aristotélica, as finanças eram naturais porque implicavam a aquisição de bens para garantir a auto-suficiência, tendo em conta as necessidades práticas; ao passo que a gestão doméstica e o comércio permitia alcançar a riqueza como um fim, sem limites.

A mensagem -- a riqueza deve servir as necessidades humanas e não a ganância -- vai soar verdadeira aos olhos dos gregos revoltados com os políticos por terem gasto mais do que deviam no passado, levando o país à beira do abismo.

Psillos, que moderou o fórum de três dias da Associação de Ciência sobre a Filosofia Europeia, disse que "o contrato social", uma ideia com origens gregas segundo a qual os indivíduos respondem a uma união política, está em "violenta rutura" porque a segurança do Estado está a cair dramaticamente.

O professor de Filosofia da Ciência e da Metafísica, na Universidade de Atenas, lamentou ainda os cortes orçamentais no ensino superior. Numa entrevista à AP, o filósofo disse que as centenas de trabalhos de professores universitários são incertas e que alguns departamentos não tinham dinheiro para fotocópias nem papel higiénico.

Entre os temas em debate da conferência estavam 'Os limites da abstração: encontrar espaço para a explicação' e 'Realismo parcial, anti-realismo e realismo deflacionário: pode a história ser o argumento?'. Para os organizadores, o evento foi um sucesso, um sinal de que a vida continua, apesar das dificuldades económicas e da perceção exterior de que a Grécia está a um passo da anarquia.

Numa altura em que os gregos têm as vozes roucas dos protestos e do descontentamento, a Grécia continua a ser responsável pelas fundações das escolas ocidentais e a sua filosofia continua a ser uma fonte incomensurável da riqueza nacional, mesmo em crise financeira.

Os 11 milhões de gregos enfrentam agora uma série de questões existenciais sobre mudança, valores, identidades individuais e nacionais. No fundo, sobre o futuro que querem. Mas que respostas dariam os ícones da Antiguidade grega? Serão as suas propostas, pensadas há mais de dois mil anos -- quando a Grécia era uma "super potência" e não o elo mais fraco da Europa -- relevantes hoje em dia?

No sentido lato, sim. Platão, Sócrates, Aristóteles e muitos outros exploraram a virtude e a razão, a ética e a evidência, a ciência e a harmonia mas também refletiram sobre a teoria financeira quando estava ainda o dracma em circulação.

Em termos práticos, os intelectuais da Antiguidade viveram antes do capitalismo, dos fundos de resgate, dos balanços de pagamentos e do consumismo massivo. Hoje, teriam descoberto uma sociedade radicalmente mudada pela educação, pela indústria e pela tecnologia e provavelmente ficariam surpreendidos com a revolta que grassa em Atenas, palco de protestos e motins contra as medidas de austeridade.

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MensagemAssunto: Chefe do fundo de resgate visita China esta semana   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitimeQua Out 26, 2011 10:13 am

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Chefe do fundo de resgate visita China esta semana

por lusa
Hoje

Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Ng1686737

O chefe do fundo de resgate da zona euro, Klaus Regling, visitará a China ainda esta semana, numa altura em que os lideres europeus tentam resolver a crise da divida soberana, anunciou hoje a União Europeia.

Klaud Regling, chefe-executivo do Fundo de Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), estará em Pequim na próxima sexta-feira, diz um comunicado da delegação da União Europeia na China.

Criado para "assegurar a estabilidade financeira na zona euro", o FEEF "está no centro da resolução da crise", salienta o comunicado.

Um jornal oficial chinês disse hoje que a China e outras economias emergentes estavam dispostas a ajudar os países da zona euro através do Fundo Monetário Internacional (FMI).

"A China apoia os esforços da UE para enfrentar a crise da dívida soberana e espera que a UE tome medidas palpáveis para restaurar a confiança dos mercados", disse na quarta-feira o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Yang Jiechi, num encontro em Pequim com a Alta Representante da U E para a Politica Externa e de Segurança, Catherine Ashton.

A União Europeia é o maior parceiro comercial da China.

Os líderes da UE e da China deviam ter-se reunido na passada terça-feira, em Tianjin, mas a cimeira foi adiada devido à apertada agenda dos chefes de governo dos 27

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MensagemAssunto: Re: Crise financeira zona euro(2010)   Crise financeira zona euro(2010) - Página 8 Icon_minitime

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