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Romy

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MensagemAssunto: .Cinema   Cinema Icon_minitimeSáb Set 27, 2008 4:53 pm

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Morreu Paul Newman

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Hoje às 15:02
EPA

Paul Newman

O actor Paul Newman morreu na sexta-feira aos 83 anos, confirmou este sábado o seu porta-voz de Newman, Jeff Sanderson. Veja aqui os principais momentos da carreira de Paul Newman e ouça o retrato do actor feito pela jornalista Cláudia Arsénio.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1018851

- Paul Newman
- Biografia de Paul Newman feita pela jornalista Cláudia Arsénio

Paul Newman, um dos actores e realizadores mais conhecidos de Hollywood morreu, na sexta-feira à noite, aos 83 anos, após uma longa batalha contra o cancro, anunciou este sábado o seu porta-voz Jeff Sanderson.


Nascido a 26 de Janeiro de 1925, Newman apareceu em cerca de 60 filmes como «Gato em Telhado de Zinco Quente» pelos quais um Óscar de Melhor Actor pela sua participação em «A Cor do Dinheiro», de 1986, e outras nove nomeações para Óscares.


O actor, que também se notabilizou como piloto de automóveis, esteve na Marinha durante a II Guerra Mundial e ajudou a família no negócio que tinha de artigos desportivos, após a morte do pai, antes de abraçar a carreira que lhe deu fama.


Casado há mais de 50 anos com a actriz Joanne Woodward, também ela vencedora de um Óscar, Newman foi também conhecido pelo apoio que a fundação que criou deu a várias organizações de caridade.


«A profissão de Paul Newman era a de actor. A sua paixão era as corridas. O seu amor era a família e os amigos. E o seu coração e alma estavam dedicados a ajudar a que o mundo fosse um melhor lugar para todos», afirmou Robert Forrester, o vice-presidente da fundação de Newman, em comunicado.

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MensagemAssunto: Cinema   Cinema Icon_minitimeQui Dez 04, 2008 11:15 am

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'A MENINA É TAL E QUAL A AMÁLIA'

Cinema 702941

MARIA JOÃO CAETANO

Cinema. Estreia-se hoje 'Amália, o Filme', que conta a vida da fadista, com ênfase nos seus amores e nas várias tentativas de suicídio.

Carlos Coelho da Silva, que fez 'O Crime do Padre Amaro', é o realizador. Mas a verdadeira estrela é a actriz-revelação Sandra Barata Belo
Foi logo no início da rodagem. A actriz Sandra Barata Belo fazia a Amália jovem, dona da sua vida, que entra pelo clube chique adentro para dizer ao amante, Eduardo Ricciardi, que não vai continuar a aturar as suas infidelidades. O porteiro do clube interpõe-se: "A senhora não pode estar aqui." A cena foi repetida uma e outra vez. Num dos intervalos, o porteiro, um figurante que, por coincidência, tinha conhecido a fadista, vem ter com a actriz: "Estou arrepiado", diz-lhe. "A menina é tal e qual a Amália."

Foi logo no início da rodagem e Sandra Barata Belo estava ainda muito insegura, à procura dos gestos certos, da maneira de pôr a perna, do tom de voz. "Foi o melhor elogio que recebi", conta a actriz de 30 anos, que se revela em Amália, o Filme.

Filha única, habituada a brincar ao faz-de-conta sozinha e a fazer teatrinhos com as suas bonecas, Sandra começou a ser actriz muito antes de, na escola secundária, ter decidido entrar para o clube de teatro e de, no 9.º ano, ter escolhido o teatro como disciplina opcional. "A partir daí só me imaginava a estudar teatro." E foi o que fez, na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo, o Chapitô, maravilhando-se com as técnicas de malabarismo, a dança, as acrobacias aéreas, a representação, o clown, o canto. Gosta de estudar e de aprender coisas diferentes, terminado o curso nunca parou de frequentar cursos e workshops. "Não tenho uma escola, porque também nunca quis ter. Sempre quis deixar-me contagiar pelas diferentes técnicas. Pode ser um bocadinho perigoso mas até agora sinto-me bem assim."

Fez teatro, com O Bando e com a companhia do Chapitô, experimentou a televisão (entrou em Chiquititas e A Família Galaró) e, um dia, recebeu uma chamada da sua agência, L'Agence, avisando-a de que os produtores do filme Amália tinham visto a sua fotografia e gostavam de a ver em audição. Teve cinco dias para se preparar para fazer duas cenas e dois playbacks. Procurou no YouTube imagens de Amália a cantar e a dar entrevistas, foi ao clube de vídeo buscar os filmes que estão disponíveis, pôs os discos a tocar em repeat. "Estes cinco dias foram uma antevisão daquilo que seriam os dois meses seguintes", conta.

No filme, as vagas semelhanças físicas de Sandra com Amália são potenciadas pela maquilhagem e pelo guarda-roupa perfeitos. Mas se a menina ficou tal e qual a Amália foi também porque trabalhou muito todos os pormenores - desde a maneira de andar à postura quando canta ou quando segura o cigarro, ao maxilar que treme durante os fados e à voz que, mesmo quando só fala, é a voz de Amália. Sandra Barata Belo teve aulas de canto e dicção, falou com algumas pessoas que conheceram Amália e tentou saber tudo o que havia para saber sobre a personagem. "Da Amália eu só sabia aquilo que a minha mãe me dizia, que ela vendia fruta em Alcântara e que não sabia ao certo a data de nascimento, dizia que tinha nascido no tempo das cerejas", conta. Por isso, surpreendeu-se com as contradições desta mulher que era trágica e negra, ao ponto de questionar a própria vida, e ao mesmo tempo estava à frente do seu tempo, era espontânea, divorciou-se, viajava, marcava a moda com os seus penteados. Uma mulher apaixonada, como o filme faz questão de mostrar, mas que nunca foi verdadeiramente feliz.

Sandra sabia que não iria ser fácil. Porque se trata de Amália. Porque há muita gente que conheceu a fadista e que iria procurar nela a imitação perfeita. Porque tinha que representar Amália da juventude aos 64 anos. "Nos dias em que filmava os playbacks ficava mais insegura porque aquela era a imagem que toda a gente tinha dela. Se fazer um playback não é fácil, fazer um playback da Amália é ainda mais difícil." Ainda assim, a actriz não se deixou intimidar pelo papel e promete não se deixar intimidar por toda a agitação mediática em torno dela. "Ainda não sei o que vai acontecer na minha carreira a seguir, mas alguma coisa há de acontecer."

In DN

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MensagemAssunto: Amália está na ordem do ia   Cinema Icon_minitimeQui Dez 04, 2008 3:45 pm

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Amália está na ordem do dia.

Sem entrar em juízos de valor, o filme (uns gostarão, outros nem por isso) é um dos títulos mais fortes da temporada. E abre o precedente que faltava, tirando memórias do estatuto de imagem de altar, levando-as aos domínios das liberdades da ficção. Ousadia? Bom, Hollywood faz o mesmo com os seus há décadas.

Dentro de uma semana, o Campo Pequeno revisita, com convidados, a memória de uma actuação da grande dama do fado no mítico Olympia de Paris e para 2009 já foi anunciada grande exposição. Mas há ainda muito por fazer. Um levantamento exaustivo das gravações de Amália aguarda ainda eventuais decisões editoriais e muita da sua discografia espera ainda tratamento de som à medida das exigências do século XXI. Não se percebe a demora.

In DN (Editorial)

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MensagemAssunto: 600 portugueses mais velhos que Manoel de Oliveira   Cinema Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 12:00 am

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Há 600 portugueses mais velhos que Manoel de Oliveira


CÉU NEVES

Vidas. As pessoas com 100 e mais anos vão sendo menos raras. E Portugal não se adaptou a esta nova realidade, dizem os técnicos. Há que dar qualidade de vida às 'idades maiores'

Ser activo e estimular o intelecto são os segredos da velhice

Portugal tem 589 pessoas com 100 ou mais anos registadas nos Censos de 2001: um homem para cinco mulheres. E, como a tendência é para o aumento da longevidade, é natural que em 2008 existam muitos mais. Nem todas continuam a trabalhar como Manoel de Oliveira, mas muitos são independentes e Portugal não está preparado para esta realidade, dizem os técnicos. O segredo está em "ser activo e estimular o intelecto", não ser atirado para uma cadeira ou um sofá de um lar, verdadeiras antecâmaras da morte.

"Uma das coisas que mais contribuem para o aumento da longevidade é a actividade. As pessoas devem ter uma actividade física e intelectual estimulante", explica Maria João Quintal, médica, chefe de divisão de Saúde no Ciclo de Vida da Direcção-Geral de Saúde.

Aquela é uma das razões porque encontramos mais centenários entre as pessoas com cursos superiores e com maior treino intelectual. Além de que têm profissões com menos riscos para a saúde e condições sociais e económicas para ter uma maior qualidade de vida. Permite-lhes, por exemplo, ter uma alimentação equilibrada, cuidados físicos e empregados para lhes dar assistência. "As pessoas que se mantêm no seu meio, com a família, vivem muito mais do que as que vão para os lares. Temos de obrigar as instituições a reformular a sua atitude perante a idade. O meio pode ser muitíssimo agressivo de desestimulante", adianta. Não devem ser as pessoas a adaptar-se às instituições, "numa altura da vida em que estão fragilizadas".

Também Ana Fernandes, socióloga e demógrafa, professora e investigadora da Universidade Nova de Lisboa, entende que sociedade não está preparada para o novo fenómeno e que "as instituições não estão adaptadas", nomeadamente as da área da saúde. Não são precisos grandes hospitais para dar resposta a doenças agudas e internamentos curtos (uma cama hospitalar é muito cara), mas pequenas unidades para cuidados de longa duração.

Foi criada há dois anos a Rede Nacional dos Cuidados Continuados Integrados, uma parceria dos ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde. Tem cerca de três mil camas e o objectivo são nove mil até 2010, o que é considerado insuficiente, além de estar mais virado para as pessoas com dependência.

Mas, sublinha Maria João Quintal, "grande parte dos determinantes da saúde estão fora da área da saúde". Refere-se à personalidade da pessoa, à má alimentação, ao stress, aos transportes, etc. A aposta deve incidir nos sistemas de apoio às" idades maiores", nomeadamente em serviços de proximidade (comida, roupa, transportes) e nos cuidados integrados.

A médica e a socióloga consideram que a longevidade "é um ganho extraordinário para a humanidade". Basta que se ultrapassem os obstáculos, sobretudo garantir a sustentabilidade da segurança social devido ao prolongamento das reformas e criar unidades de ocupação do tempo e para tratamento de doenças crónicas.

"Passeio, gosto muito de passear..."

Família. D. Virgínia vai fazer 110 anos em Abril e será a 5.ª ou 6.ª portuguesa mais velha

"Quantos anos tenho? Alguns 100! Tenho 109?", admira-se Maria Virgínia Ferreira de Almeida. E ri-se, ri-se muito. Faz poses para a fotografia, canta e recita quadras da meninice. Flashes de uma memória que vai e vem. Mas quando se lembra é ao pormenor, como os nomes das ruas e das pessoas com quem brincou, algumas da realeza. Porque D. Virgínia, ex-professora de Física, faz 110 anos no dia 3 de Abril. Viveu em três séculos e até aprendeu o minuete, dança de salão do século XVIII. Passou por outros tantos regimes: monarquia, salazarismo e democracia. Adora passear, sobretudo em S. Pedro do Sul.

Muitos anos, tantos que às vezes já tem pena do dinheiro gasto pelo Estado com a sua reforma de professora. Segundo Filipe Prista Lucas, será a 5.ª ou 6.ª mulher mais velha no País.

"Não me falta nada. Descanso e faço passeios quando está bom tempo. Gosto muito de passear. Passeio com um e com outro. São muito meus amigos", conta D. Virgínia. É esta família que diz ser o segredo da sua longevidade, e também o ser alegre e bem-disposta, nunca stressar, andar a pé e comer regradamente. "Fui educada a comer de tudo. Como fruta, sopinha, carne, peixe", explica. A filha com quem vive, Maria Aldegundes, também ex-professora, acrescenta: "Nunca vi a minha mãe comer de mais." E está sempre a brincar com as duas empregadas, a do dia e a da noite. Mexe-se bem e mazelas só nos pulsos, devido a um problema no túnel cárpico. Análises e tensão estão boas.

Nasceu no Porto, "na Rua da Cedofeita e na casa onde viveu Carolina Michaëlis", conta a "avoninha", como lhe chamam as duas bisnetas que com ela fazem desenhos: a Filipa e a Marta.

É sábado e está uma manhã de Inverno que não a deixa apreciar a vista da janela, uma colina de Coimbra. "Costuma ser tão linda, até se vê o mar. Agora está feia", lamenta.

Estudou em Viseu e num liceu misto onde só havia mais duas raparigas, mas nada de namorados. "E houve quem me fizesse declarações", diz.

A Viseu seguiu-se Coimbra, onde se formou em Ciências Físico-Químicas em 1923. Tinha como amigas Maria Teresa Basto, Dyonísia Camões e Elisa Vilar e as quatro formaram a primeira república feminina na cidade dos estudantes. "Vivi ao lado do Salazar, que era professor na universidade, e levava sempre uma chapelada quando passava por ele", confidencia. Foi professora, carreira que terminou no Liceu Infanta D. Maria, actualmente escola secundária.

Filha de médico, sempre teve uma vida desafogada. A mãe morreu quando ela tinha sete anos e a irmã oito. "Tive um pai maravilhoso", recorda. Casou-se aos 33 anos, tem seis filhos, 13 netos e oito bisnetos.

"Olha o Vouga entre verduras, como vai devagarinho, parece que vai pasmado, de ver tão linho caminho", recita D. Virgínia. E vai lembrando os passeios no coche da condessa de Moniz e o convívio no palacete da família de Manuel Alegre.

"Nunca fumei e bebi aguardente ou vinho, tive sempre uma vida regrada"

Atleta. Jogou no Académica a médio-centro e é sócio n.º1 do clube dos estudantes

Joaquim Isabelinha, oftalmologista com consultório no Largo Marechal Sá da Bandeira, em Santarém. O gabinete ainda lá está, mas deixou de receber doentes há quatro anos. Agora, quem os recebe é o filho, Gonçalves Isabelinha. O pai é o sócio n.º 1 da Associação Académica de Coimbra, onde jogou a troco "de amor". Fez 100 anos no dia 5. Autarquias e instituições de Coimbra, Santarém e Almeirim uniram-se para o homenagear.

Isabelinha passa os dias a ler e faz questão de atender o telefone, apesar de ter três empregadas. Maria Ângela Mendes, 76 anos, trabalha "na casa do sr. doutor há 46 anos" e Maria da Graça Calarrão, 67 anos, está ali interna há 18. Não deixam "o sr. doutor um segundo que seja". Vivem e choram pelas memórias do patrão.

"O meu grande amigo Filipe Santos era de Cabo Verde e tinha o complexo de ser de cor. Era muito bom jogador e nunca fez mal [lesionou] ninguém. Era adorado", emociona-se. O amigo morreu há sete anos. E também se lembra da "adorada esposa" e da "querida filha", já falecidas. Tem três netos e uma bisneta.

Joaquim Isabelinha nasceu em Almeirim. Cedo mostrou dotes para o futebol, nos Leões de Santarém. Rapidamente foi descoberto pela Académica. "Combinaram vir a Santarém. Joguei tão bem que marquei três golos. Ganhámos por 6-3 e eles eram muito superiores, foi uma alegria. Estavam ansiosos por eu chegar a Coimbra." Estudou na Faculdade de Medicina. "Era estudante e tinha o número 400 e picos, mas foram tão generosos comigo que me atribuíram o número 1. E cá estou para manter o número", brinca.

Além de bom futebolista, era bom aluno. Fez a especialização no Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto. "O dr. Gomes [professor] veio ter comigo e disse: "Isabelinha, podes ir para Santarém abrir o teu consultório. Mas tenho por ti uma grande estima e a minha família gostava que fosses almoçar connosco."

Isabelinha recorda sobretudo a família e "a querida e saudosa Coimbra". Confessa que é monárquico, por ter uma costela real por parte da mãe. Orgulha-se de nunca ter fechado a porta do consultório aos mais pobres. E, às vezes, ainda lhes dava dinheiro para comprar os remédios. "Deu tanto e nunca teve falta", acrescenta Maria da Graça.

"Nunca fumei, nunca tomei aguardente, tive sempre uma vida regrada", explica. A entrevista chega ao fim e Isabelinha canta o Malhão. E dá uma gargalhada quando nos despedimos: "Até daqui a cinco anos, para uma nova entrevista!"

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MensagemAssunto: Presidente da República felicita João Salaviza   Cinema Icon_minitimeTer maio 26, 2009 3:37 pm

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Presidente da República felicita João Salaviza pela distinção no Festival de Cannes

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O Presidente da República, Cavaco Silva, enviou uma mensagem de felicitações ao realizador de cinema João Salaviza, a quem foi atribuída a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes.

“Tendo tido conhecimento que o filme “Arena”, por si realizado, recebeu a Palma de Ouro da categoria de Melhor Curta-metragem no Festival de Cannes, quero felicitá-lo por esta distinção que tanto honra o cinema português”, diz Cavaco Silva na sua mensagem.

Sensibilizado pela distinção alcançada por João Salaviza no primeiro filme profissional que realizou, o presidente avança: “estou seguro que este prémio constituirá um estímulo para a sua carreira. Aceite os meus parabéns e os desejos sinceros de muitas felicidades pessoais e profissionais”.

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MensagemAssunto: Morreu Patrick Swayze   Cinema Icon_minitimeTer Set 15, 2009 12:28 pm

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Morreu Patrick Swayze

01h54m

Cinema Ng1191672

Swayze em "Dirty dancing", o filme que fez dele uma estrela

O actor Patrick Swayze morreu ontem, segunda-feira, após uma batalha contra o cancro.

Swayze foi diagnosticado com cancro no pâncreas em Janeiro de 2008. E, segundo a Reuters, tinha dito numa entrevista, em Janeiro de 2009, que poderia ter apenas mais dois anos de vida. Morreu com 57 anos.

O actor saltou para a ribalta após o filme "Dirty Dancing", em 1987, e tornou-se numa figura conhecida em Hollywood. Em 1990, contracenou também com Demi Moore, no filme "Ghost, O Espírito do Amor". Foram os filmes em que participou com mais projecção internacional.

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MensagemAssunto: O documentário «Trás-os-Montes» deixou marca no cinema português   Cinema Icon_minitimeQua Mar 24, 2010 11:18 am

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4ª mostra do documentário
Cultura


O documentário «Trás-os-Montes» deixou marca no cinema português

Já era sabido que António Reis e Margarida Cordeiro estariam sob o foco da 4ª mostra do documentário português Panorama, no Cinema São Jorge, em Lisboa, de 9 a 18 de Abril.

O que surge como novidade no Panorama 2010 é mesmo uma secção de programação intermédia em que passam as primeiras obras de Joaquim Sapinho, João Pedro Rodrigues, Joana Pontes, Luís Fonseca, Fátima Ribeiro e Filipe Abranches. Eles foram alunos na Escola Superior de Teatro e Cinema, onde António Reis, o grande homenageado desta edição a par de Margarida Cordeiro, deu aulas.

Estes filmes foram mostrados uma única vez, na altura da sua projecção entre 1986 e 1990, e para a programadora Inês Sapeta Dias, citada pela Lusa, constituem a mais importante novidade deste Panorama. Que, este ano, tem como tema o ensino e a questão: \"Como se ensina o documentário português?\". Daí esta programação intermédia, mas também programação especial e debates sobre o tema. Mas o foco, então, está sobre António Reis (1927-1991) e a sua companheira de cinema e de vida, que hoje vive na aldeia da Bemposta, retirada do mundo mas com uma vontade, expressa à Pública em Novembro de 2009, de voltar a fazer cinema com as condições devidas. \"Jaime\", o único dos filmes que é assinado apenas por Reis, abre a 4ª Panorama, seguindo-se um concerto de Norberto Lobo a partir do filme sobre o camponês, artista e doente psiquiátrico Jaime Fernandes.

No Panorama, na secção Percursos no documentário português, vão então passar \"Trás-os-Montes\" (1976), \"Jaime\" (1974), \"Ana\" (1982) e \"Rosa de Areia\" (1989), filmes míticos do cinema documental português e que não estão facilmente acessíveis - não estão editados em DVD e depende-se das cinematecas para os ver. Por isso mesmo, assinala-se no programa desta mostra, quer-se \"combater a raridade da sua exibição\". \"Trás-os-Montes\" passa dia 11, \"Ana\" no dia 15 à mesma hora e \"Rosa de Areia\" ocupa a sessão de encerramento, todos às 21h30 no São Jorge. Manuel Mozos, que foi assistente da dupla Reis/Cordeiro, Sapinho, Joana Pontes, Fátima Ribeiro e Luís Fonseca falam, dia 16 e após a projecção dos filmes iniciáticos de alguns destes cineastas, sobre o tema \"António Reis, Professor\".

Também sobre António Reis e Margarida Cordeiro, sobre os seus filmes, ou sobre outros temas ligados ao documentário, Catarina Alves Costa, João Rapazote ou Manuel Mozos falam e publicam inéditos na publicação Caderno Panorama. Na mesma publicação, será revelada uma pesquisa inédita sobre o ensino do documentário em Portugal. E no dia de abertura da mostra são lançados três volumes de uma edição crítica dos debates das primeiras edições do Panorama (2006-2009).

Mas nem só de Reis e Cordeiro, auto-intitulados \"camponeses do cinema\" e elogiados pelo antigo director da Cinemateca Portuguesa João Bénard da Costa como autores de uma obra que ajudaria o povo português a encontrar o seu rumo, se faz a 4ª Panorama. Ali passam 63 filmes e há debates - Silva Melo e Edgar Pêra, João Botelho, Inês Gonçalves, entre outros, juntam-se em diferentes dias para, após cada secção de programação ou filme conversar. Mas há sobretudo documentários, como \"Ne Change Rien\", de Pedro Costa (dia 15), \"Para que Este Mundo Não Acabe\", de João Botelho (dia 17), \"B-Fachada Tradição Oral Contemporânea\", de Tiago Pereira (dia 17), \"No Caminho do Meio\", de Catarina Mourão, \"Visita Guiada\", de Tiago Hespanha, \"Paredes Meias\", de Pedro Mesquita ou \"48\", de Susana de Sousa Dias. Destacam-se ainda \"Apoteose\", de António Borges Correia, \"Saturado\", de Tiago Afonso, \"Muitos dias tem o mês\", de Margarida Leitão ou \"Nus dans la cage de l´escalier\", de Regina Guimarães e Saguenail.

Joana Cardoso in Público, 2010-03-24
In DTM

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MensagemAssunto: Velhos cinemas renasceram...   Cinema Icon_minitimeQui Ago 05, 2010 12:02 pm

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Velhos cinemas renasceram...

por ISALTINA PADRÃO, com JOANA DE BELÉM
Hoje

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O cinema chegou a Portugal há mais de cem anos, seis meses após a sua estreia em Paris.

O Real Coliseu de Lisboa foi a primeira sala a exibir filmes no nosso país. A partir daí, em cada bairro havia um espaço para assistir a uma fita. Os tempos mudaram, chegaram os centros comerciais onde passaram a concentrar-se várias salas. Alguns dos mais 'velhinhos' sofreram remodelações e permanecem como cinema ou espaços culturais. Outros deram lugar a espaços comerciais ou a igrejas, hotéis, supermercados ou bares. Sobram os que tiveram pior sorte, acabando por ficar ao abandono ou tendo mesmo sido demolidos. O DN deixa aqui alguns exemplos situados em Lisboa e Porto.

Seis meses após a estreia mundial do cinema em Paris, eis que as fitas chegam também a Portugal. Foi há mais de cem anos, concretamente em 1896, que surgiu a primeira sala de cinema no Real Coliseu de Lisboa, nos Anjos, onde hoje está instalada a garagem Auto Lis. A partir daí, passaram a proliferar salas de cinema um pouco por toda a cidade.

Os tempos mudaram, mas algumas das salas mais emblemáticas de Lisboa e Porto sofreram transformações, tendo conseguido, no entanto, sobreviver como espaços culturais, onde o cinema coabita com outras artes performativas. Em Lisboa, o São Jorge, o Nimas e o Turim são três dos casos mais relevantes que renasceram das cinzas e vingaram como oferta artística. Já no Porto, foi no Nun'Álvares que as bobines voltaram a funcionar.

No São Jorge, que nasceu nos anos 50, as películas passaram durante 30 anos numa só sala com capacidade para dois mil lugares. Em 1982, com o aparecimento das salas multiplex, criaram-se três salas. "No ano 2000, a câmara adquiriu o São Jorge para evitar que o espaço se transformasse num qualquer projecto imobiliário", disse ao DN Paulo Braga, do Conselho de Administração da EGEAC, empresa municipal que gere o cinema desde 2003.

Nesse ano, a vertente de cinema independente, que já existia, foi reforçada e é aqui que as pessoas podem assistir a ciclos não comerciais, nomeadamente ao IndieLisboa, Festival de Cinema Francês, ToquioLisboa, MOTELx (terror), Kino - mostra de cinema de expressão alemã, Monstra (animação), ou Queer (gay&lésbico). Enquanto o São Jorge começou por passar filmes ditos comerciais, evoluindo para os independentes, com o Nimas e o Turim deu-se uma espécie de mix, para cativar vários públicos.

"Durante 30 anos, o Nimas passou filmes de autor. Com o aparecimento dos centros comerciais, começou a perder público. A Medeia Filmes decidiu oferecer novas alternativas para evitar que o espaço fechasse", frisou Miguel Branco, actual responsável pelo espaço e pela programação. Manter a filosofia do "velho" Nimas foi o objectivo, mas numa vertente multicultural. Por ali, passa música alternativa, teatro, exposições de todo o tipo e cinema. Desde Setembro de 2009 que é assim.

Também o Turim, em Benfica, passou cinema alternativo, entre 1983 e 2007. A 20 de Maio deste ano, o espaço reabriu após três anos de obras, com uma peça de teatro. De então para cá, a programação tem alternado com cinema e teatro. A partir de Setembro, a ideia é passar filmes à 2.ª e 3.ª e teatro nos restantes dias.

No Porto, o Nun'Álvares esteve encerrado quatro anos, mas há seis meses abriu portas com programação regular. É o único sobrevivente no centro da cidade, que nos últimos anos viu fechar uma série de salas - já teve 50, actualmente resta apenas esta. O renascer do emblemático espaço surgiu pela mão de um jovem empresário angolano, Elias Macovela, que equipou a sala com equipamento 3D e tem tentado conciliar a exibição de cinema comercial com cinema de autor.

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MensagemAssunto: Ciclo de cinema sobre Trás-os-Montes começa amanhã   Cinema Icon_minitimeTer Ago 31, 2010 11:06 am

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«Identidade transmontana»
Bragança



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Ciclo de cinema sobre Trás-os-Montes começa amanhã


O público de Bragança vai poder assistir gratuitamente a oito filmes sobre Trás-os-Montes na presença de alguns dos realizadores num espaço que convida à descoberta da identidade transmontana, o Museu Regional Abade de Baçal

“É uma oportunidade única”, garantiu, em declarações à Lusa, Ana Maria Afonso, diretora do mais emblemático museu de Bragança onde serão exibidos, no edifício e nos jardins, oito filmes, entre quarta e sábado.

A Cinemateca Portuguesa disponibilizou as películas para as duas sessões diárias, uma no final da tarde e outra à noite, e três realizadores confirmaram já a sua presença, entre eles o mestre do cinema português.

Manoel de Oliveira assiste, no segundo dia, quinta feira, à exibição do “Ato de Primavera”, no mesmo dia em que passa, à tarde, “Matar Saudades” de Fernando Lopes.

Noémia Delgado vai abrir, quarta feira, o ciclo de cinema com o filme “Máscaras”, no mesmo dia em que passa “Sabores” de Regina Guimarães e Saguenail, também convidados.

No terceiro dia, Pedro Sena Nunes marcará presença com o filme “Margens”, a anteceder as “Veredas” de João César Monteiro.

A fechar o ciclo de cinema, sábado, são exibidos “Terra Fria”, de António Campos, e “Ana”, de António Reis e Margarida Cordeiro.

Segundo disse à Lusa a diretora do Museu Abade de Baçal, a única dúvida relativamente aos realizadores convidados diz respeito precisamente a Margarida Cordeiro.

A organização ainda não sabe se a autora estará presente ou se vai fazer-se representar pela filha.

A produção e programação deste ciclo de cinema são de António Preto que já tinha realizado um evento idêntico em Vimioso, a que assistiu a diretora do Museu Abade de Baçal.

Ana Maria Afonso entendeu que seria uma “actividade interessante” para o espaço que dirige.

“Abrir o museu à comunidade e introduzir novas linguagens” é o propósito desta oferta, em que o público é também desafiado a refletir sobre a identidade transmontana retratada nestes dois patrimónios, o cinematográfico e o museológico.

A diretora acredita que será também “uma oportunidade para perspetivar “o futuro que queremos para Trás-os-Montes, inserida num contexto privilegiado: as memórias que temos no espólio de toda a região”.

Muito desse espólio foi recolhido e legado pelo Abade de Baçal, um “recoletor” da história da região, traduzida na herança arqueológica que foi juntando ao longo da vida e nas memórias que escreveu, reunidas mais tarde em doze volumes.

Em homenagem a este trabalho, o museu, fundado em 1915, recebeu 20 anos depois o nome e o legado do abade, a que se juntam peças eclesiásticas, coleções de numismática e dádivas de Abel Salazar, da família Sá Vargas, assim como legados dos poetas transmontanos Guerra Junqueiro e Trindade Coelho.

O Museu Regional do Abade de Baçal está instalado em plena zona histórica de Bragança e o seu acervo foi aumentado, há nove anos, com uma coleção de máscaras transmontanas, símbolos das tradicionais festas dos rapazes no Natal e Carnaval.

Lusa, 2010-08-31
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MensagemAssunto: Douro Film Harvest homenageia o Brasil   Cinema Icon_minitimeSex maio 27, 2011 12:39 pm

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Terceira edição do festival
Douro


Douro Film Harvest homenageia o Brasil

A terceira edição do festival Douro Film Harvest (DFH), entre 5 e 11 de Setembro, terá o Brasil como país convidado e prestará tributo a dois realizadores: o brasileiro Carlos Diegues e ao austríaco Stefan Ruzowitzky.

As tradições vinícola e cinematográfica brasileiras vão estar representadas por nomes como Alice Braga, José Wilker e Paulinho da Viola, para além de serem apresentados também cinco filmes ligados a Carmen Miranda, nascida na região do Douro.

Outra das presenças certas no certame, e em estreia no cinema em Portugal, será «Senna», o documentário sobre o piloto de Fórmula 1 que triunfou em Sundance e que é realizado por Asif Kapadia.

Carlos Diegues terá também direito a uma retrospetiva com a apresentação de cinco dos seus filmes.

A terceira edição do Douro Film Harvest vai ter como palco principal Alijó, concelho onde a principal atividade económica é a vitivinicultura, como refere a notícia da agência Lusa.

Outro destaque desta edição vai para a atribuição do prémio «CastaDouro Manoel de Oliveira» a curtas ou longas-metragens que toquem o Douro de maneira especial, sejam filmadas na região ou tenham o vinho do Porto e Douro como inspiração ou referência.

, 2011-05-26
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MensagemAssunto: Neta de Jorge Amado adaptou romance do avô para a tela   Cinema Icon_minitimeSex Out 07, 2011 4:21 pm

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Neta de Jorge Amado adaptou romance do avô para a tela

por Lusa
Hoje

A realizadora brasileira Cecília Amado, neta do escritor Jorge Amado, adaptou para cinema um dos mais conhecidos romances do avô, "Capitães de Areia", que se estreia hoje nos cinemas no Brasil.

O filme, feito a propósito do centenário do nascimento de Jorge Amado, que se cumpre em 2012, vai ser exibido também no Festival de Cinema do Rio de Janeiro.

"Capitães de Areia" é a primeira longa-metragem da realizadora, que se quis manter fiel ao romance de Jorge Amado, convidando para o elenco jovens baianos que fazem parte de organizações não governamentais de Salvador da Bahia.

A obra, que aborda a pobreza infantil, em particular dos meninos de rua em Salvador da Bahia, foi publicado em 1937, mas na altura o livro foi retirado de circulação no regime ditatorial de Getúlio Vargas.

Hoje, "Capitães de Areia" é um dos livros mais conhecidos de Jorge Amado e vendeu cerca de cinco milhões de exemplares em todo o mundo. Já foi várias vezes adaptado para cinema, televisão e teatro.

Jorge Amado morreu em agosto de 2001.

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MensagemAssunto: Último filma de Manoel de Oliveira   Cinema Icon_minitimeQui Nov 17, 2011 5:51 pm

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Último filma de Manoel de Oliveira
Distrito de Bragança


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«Nome de Guerra – A Viagem de Junqueiro»

O primeiro filme dedicado ao escritor Guerra Junqueiro estreia hoje, no Porto, e conta com participações «generosas» de Manoel de Oliveira, Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho e Pedro Abrunhosa, disse à Lusa o realizador Henrique Manuel Pereira.

«Nome de Guerra – A Viagem de Junqueiro» é o título do documentário sobre o escritor, político e jornalista Guerra Junqueiro (1850-1923), uma longa metragem de 90 minutos sobre as «questiúnculas religiosas e poéticas» do artista, que teve um orçamento a rondar os 10 mil euros, tendo sido apoiado no âmbito do Centenário da República Portuguesa, contou o realizador.

Em entrevista à Lusa, Henrique Manuel Pereira, de 43 anos, professor na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, conta que o trabalho começou «por brincadeira» com antigos alunos da disciplina de cinema e que foi possível terminá-lo com uma «grande generosidade» dos participantes, designadamente artistas como Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manoel de Oliveira, Pedro Abrunhosa ou do jornalista Fernando Alves, que deu voz à personagem de Guerra Junqueiro.

O documentário, que é «todo conduzido na base da entrevista e que durou dois anos a concretizar, resulta de mais de 100 horas de filmagens e de mais de 30 horas de entrevistas a cerca de 50 pessoas entre as quais familiares, estudiosos, admiradores e contemporâneos de Guerra Junqueiro», recorda o realizador, referindo que há também uma «exaustiva» recolha de material de arquivo fílmico, fotográfico e iconográfico.

Na película, Henrique Manuel Pereira aborda «um retrato inteiro de Guerra Junqueiro, desde o poeta, o político, o colecionador de arte, o homem de ciência e o pensador», explica, referindo que se abordam também polémicas religiosas e poéticas e o legado cultural do escritor.

O documentário vai estrear às 21:30 de hoje, 15 de novembro, no auditório Ilídio Pinho da Universidade Católica do Porto, e segue depois para o circuito de festivais nacionais e internacionais, estando previsto também passar num dos canais da televisão pública e ser editado em DVD, com legendas em inglês e espanhol.

O documentário, que está inserido num projeto maior denominado «Revisitar/Descobrir Guerra Junqueiro», contou com uma equipa nuclear pequena e jovem – cinco pessoas -, mas teve mais de mil pessoas a participar no projeto ao longo dos dois anos de produção, acrescentou o realizador, autor da tese de doutoramento «Guerra Junqueiro – Da Contradição à Unidade Polifónica».

«Revisitar/Descobrir Guerra Junqueiro» é um projeto da Universidade Católica no Porto, que visa homenagear o poeta da República, e o filme, que conta com uma banda sonora constituída por composições do poeta, interpretadas por nomes do panorama musical nacional e estrangeiro, é um dos mais importantes momentos da iniciativa, que organizou também o lançamento de um livro de 500 páginas com o título «Nome de Guerra - A Viagem de Junqueiro».

Abílio Guerra Junqueiro, que nasceu em 1850 em Freixo de Espada a Cinta (Trás-os-Montes), iniciou a sua carreira literária em Coimbra no jornal «Folha», onde criou relações de amizade com alguns dos escritores e poetas mais consagrados da sua época.

O autor de «Musa em Férias», «Pátria», «A velhice do padre eterno» ou «Horas de Combate» estudou Teologia, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra e morreu a 07 de julho de 1923, com 72 anos, em Lisboa.

Guerra Junqueiro é entendido como um «poeta panfletário» e a sua poesia terá contribuído para o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República em Portugal.

Lusa, 2011-11-16
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MensagemAssunto: Cidade de Bragança ficou sem cinema   Cinema Icon_minitimeSáb Jan 07, 2012 6:50 pm

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Perda cultural grave
Bragança


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Cidade de Bragança ficou sem cinema

A cidade de Bragança, capital de distrito, ficou hoje sem cinema com o encerramento das salas existentes num espaço comercial, o que implica a perda total deste tipo de oferta cultural para a população.

A diretora do BragançaShopping, Mariema Gonçalves, confirmou à Lusa que \"a partir de hoje deixa de haver exibição de filmes nas três salas\" daquele espaço comercial, que eram as únicas a oferecer cinema aos cerca de 30 mil habitantes da cidade.

Segundo explicou, o contrato que o centro comercial tinha com a Castello Lopes terminou hoje e a empresa proprietária da rede de cinemas em Portugal entendeu não renová-lo.

Lusa, 2012-01-07
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MensagemAssunto: Não privar a população de cinema    Cinema Icon_minitimeDom Jan 08, 2012 5:40 pm

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Não privar a população de cinema Bragança

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Câmara de Bragança garante cinema à população na falta de privados interessados

O presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, adiantou hoje que a autarquia assegurará a oferta de cinema à população, caso nenhum operador privado se mostre interessado na prestação deste serviço.

Incluir a exibição de filmes na programação do Teatro Municipal de Bragança é uma das possibilidades, segundo avançou à Lusa o autarca, para não privar a população desta oferta cultural.

A capital de distrito ficou hoje sem cinema, com o encerramento das três salas existentes num espaço comercial, o que implica a perda total desta oferta, já que eram as únicas a exibir filmes para os cerca de 30 mil habitantes da cidade.

Lusa, 2012-01-08
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MensagemAssunto: Filme «A Parideira» rodado em Bragança em exibição na RTP   Cinema Icon_minitimeDom Dez 30, 2012 11:56 pm

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Esta sexta na RTP 2 pelas 23.30h
Bragança


Filme «A Parideira» rodado em Bragança em exibição na RTP

O filme “A Parideira” do cineasta José Miguel Moreira será exibido esta sexta-feira dia 28 de Dezembro na RTP 2 pelas 23.30h.

Produzido pela ESMAI, Filmógrafo e Cine-Clube de Avanca, este filme, com produção de Vasco Josué, fotografia de António Morais, som e música de Diogo Manso, este filme foi maioritariamente rodado na região de Bragança, tendo contado com apoios locais.

A história acontece algures no topo de uma serra, numa gruta milagreira a que chamam PARIDEIRA. Conta a lenda que se uma mulher infértil lá entrar, já sai grávida da gruta. Mas para que isso aconteça é preciso que nessa noite morra lá dentro um adulto.

Protagonizado pelo casal Diogo Morgado e Ana Moreira, conta ainda com a participação de José Pinto na figura do velho guia.

Tendo sido estreado no Fantasporto e exibido na última edição do festival AVANCA, esta obra tem vindo a ser exibida em diversos festivais, nomeadamente no Canadá, Grécia, Eslovénia e Japão.

Distinguido como o prémio para o melhor filme nacional no PORTO7 – Festival Internacional de Cinema de Curtas-metragens do Porto, esta obra valeu ainda ao ator José Pinto duas distinções.

Nos festivais de Arouca e Bragacine, este ator do Porto recebeu os prémios destinados ao melhor ator de cada um destes festivais.

José Miguel Moreira, natural e residente em Ovar, terminou entretanto “Falha do Sistema”, uma curta-metragem de ficção, também ela estreada no Fantasporto e exibida no AVANCA.
Ambos os filmes deste cineasta tiveram apoio à produção do ICA / Secretaria de Estado da Cultura.


, 2012-12-28
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MensagemAssunto: Cineasta residente em Vila Real premiado no Egipto   Cinema Icon_minitimeQua maio 01, 2013 2:23 pm

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Melhor Director de Fotografia
Vila Real


Cineasta residente em Vila Real premiado no Egipto

Luís Filipe Teixeira, um cineasta residente em Vila Real, foi premiado no fim-de-semana passado com o prémio do público de Melhor Director de Fotografia com a curta-metragem “Em Terra Frágil”, no Moscars Al-Hurria IFF 2013, Festival Internacional do Cairo, Egipto.

A distinção foi votada pelo público do Moscar Al-Hurria International Film Festival, ao qual concorreram 103 filmes de 25 países.

, 2013-04-30
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