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MensagemAssunto: Sérvia   Sérvia Icon_minitimeQua Ago 19, 2009 9:13 pm

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Polícia descobre esconderijo de armas no sul

por Lusa
Hoje

Sérvia Ng1180740

A polícia sérvia descobriu hoje um esconderijo de armas, incluindo bazucas e morteiros, no sul do país, perto do Kosovo, indicou o ministro do Interior sérvio, Ivica Dacic.

As armas estavam dissimuladas no interior de um tanque subterrâneo de combustível, na aldeia de Konculj, perto da comuna de Bujanovac, precisou Dacic à agência Beta.

Bujanovac é uma das três comunas da região com maioria de população albanesa e onde ocorreram em Julho ataques com explosivos contra as forças de segurança que provocaram vários feridos.

O esconderijo foi descoberto por uma patrulha de polícias sérvios e albaneses.

Continha três morteiros, seis bazucas, dezenas de granadas e de minas, assim como cerca de 100 000 munições, precisou o Ministério do Interior sérvio num comunicado.

O juiz encarregado do inquérito, Stanisa Mihajlovic, qualificou o caso de "terrorismo", em declarações à cadeia de televisão B92, pois as armas estavam em bom estado.

As declarações do juiz parecem afastar a hipótese de o esconderijo de armas remontar ao conflito que em 2001 opôs as forças sérvias a milícias albanesas na zona, que desejavam unir a sua região ao Kosovo.

Um responsável da administração pública sérvia, Simo Gazikalovic, é de opinião diferente.

"Não existe um acto de terrorismo", declarou à agência Tanjug, admitindo, no entanto, que o arsenal descoberto "não se destinava à caça".

Os representantes da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) assistiram ao desenvolvimento do inquérito, indicou o ministro do Interior sérvio.

Quatro pessoas ficaram feridas em Julho na região, conhecida como o vale de Presevo, durante ataques à bomba, um dos quais contra uma patrulha da polícia.

Os ataques foram classificados de "terrorismo" em Belgrado.

O vale do Presevo é limítrofe do Kosovo, onde as milícias combateram as forças sérvias em 1998-1999. O Kosovo proclamou a sua independência da Sérvia unilateralmente em Fevereiro de 2008.

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MensagemAssunto: Detido último fugitivo dos crimes da ex-Jugoslávia   Sérvia Icon_minitimeQua Jul 20, 2011 5:15 pm

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Detido último fugitivo dos crimes da ex-Jugoslávia

por Lusa
Hoje

Sérvia Ng1584154

(ACTUALIZADA) O Presidente da Sérvia, Boris Tadic, confirmou hoje em conferência de imprensa a detenção do ex-líder dos sérvios da Croácia Goran Hadzic, acusado de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Jugoslávia.

Segundo Tadic, Hadzic, o último acusado ainda em fuga foi detido às 08:24 locais (07:24 em Lisboa).


"Com isto, a Sérvia encerra o capítulo mais difícil da cooperação com o Tribunal de Haia", disse o Presidente sérvio, precisando que Hadzic foi detido na região montanhosa de Fruska Gora.

"Com isto, a Sérvia conclui os seus deveres legais e morais", acrescentou.

O Presidente negou informações avançadas anteriormente por alguns "media" sérvios de que Hadzic tinha sido detido no mosteiro ortodoxo de Krusedol, a cerca de 80 quilómetros a norte de Belgrado.

Diferentes versões dos "media" indicavam que o suspeito teria sido detido ou no mosteiro de Krusedol, ou na localidade de Krusedol ou ainda num bosque onde tinha combinado encontrar-se com "um contacto".

Uma fonte governamental citada pela agência France Presse disse, entretanto, que o suspeito foi já transferido para Belgrado.

Goran Hadzic, 52 anos, foi formalmente acusado pelo TPI em 2004 de crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos durante a guerra da Croácia (1991-1995).

A justiça internacional acusa-o nomeadamente de envolvimento no assassínio de centenas de civis croatas e na deportação de dezenas de milhares de croatas e outros não sérvios durante a guerra.

Durante a guerra da Croácia, Goran Hadzic foi o efémero "presidente" da "República Sérvia da Krajina", a que correspondia cerca de um terço do território croata.

O nome de Hadzic está também ligado ao massacre no hospital de Vukovar (leste da Croácia), em Novembro de 1991, no qual 264 civis que ali se tinham refugiado foram espancados, torturados e executados pelas forças sérvias.

A detenção de Hadzic ocorre menos de dois meses depois da de Ratko Mladic, antigo chefe militar dos sérvios da Bósnia, a 26 de Maio, em Lazarevo, pequena aldeia a nordeste de Belgrado.

Embora Hadzic seja uma personalidade de segundo plano em relação a Mladic ou a Radovan Karadzic, o líder político dos sérvios da Bósnia detido em Belgrado em Julho de 2008, a sua detenção era a última pedida pelo TPI.

Todos os 44 sérvios suspeitos de crimes de guerra com mandados de detenção internacional foram detidos.

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MensagemAssunto: 17 detidos depois de ataque à embaixada dos EUA   Sérvia Icon_minitimeSáb Out 29, 2011 10:18 pm

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17 detidos depois de ataque à embaixada dos EUA

por Lusa
Hoje

Dezassete pessoas foram detidas pela polícia sérvia em Sandjak, no sul da Sérvia, depois do ataque bombista perpetrado por um islamita sérvio contra a embaixada dos Estados Unidos da América em Sarajevo, informaram fontes oficiais.

"Hoje de manhã, às 5.00, uma operação de polícia foi lançada contra o movimento wahabita islâmico no setor de Novi Pazar, Sjenica e Tuti", em Sandjak, cuja maioria da população é muçulmana, declarou o ministro sérvio do Interior, Ivica Dacic, à agência de notícias Tanjug.

O atacante da embaixada, identificado pela polícia como Mevlid Jasarevic, de 23 anos, é natural de Novi Pazar. O director da agência de inteligência bósnia, Almir Dzuvo, confirmou na sexta-feira à tarde que o atacante mantinha ligações com o movimento wahabita na Bósnia, um braço integrista do Islão.

Depois da operação na Sérvia, 17 pessoas foram presas, uma das quais de identidade bósnia, indicou o diretor da polícia sérvia, Milorad Veljovic, ao canal privado de televisão B92.

Milorad Veljovic, que ordenou uma busca ao domicílio do suspeito, sublinhou que todas as pessoas interrogadas tinham ligações a Jasarevic.

As buscas realizaram-se em 18 locais nas quais foram apreendidos computadores, CD, cartões telefónicos, precisou Ivica Dacic.

Na vizinha Bósnia, a polícia realizou também pesquisas, referiu o ministro da Segurança, Sadik Ahmetovic.

"Hoje e nos próximos dias, as pesquisas serão estendidas a todos que possam ter uma ligação ao ocorrido", acrescentou.

O procurador bósnio, Dubravko Campara, explicou que inquiridores locais estão a cooperar em permanência com as autoridades da Sérvia e a embaixada americana.

O homem que atirou na sexta-feira contra a embaixada dos Estados Unidos em Sarajevo foi ferido pela polícia e mantém-se internado na cidade onde será detido depois de ter alta, referiu o procurador bósnio.

Trata-se de um ataque sem precedentes a Bósnia contra uma construção americana e um incidente que ilustra que o perigo terrorista paira sobre os Balcãs.

As televisões locais mostraram um homem jovem, barbudo, vestido como os fundamentalistas islâmicos locais, calças curtas e túnica, deambulando pelas ruas do centro da cidade, armado com uma Kalachnikov. Depois atirou sobre a embaixada, tendo ferido um polícia da segurança da embaixada que também se encontra hospitalizado.

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MensagemAssunto: Milhares exigem libertação de líder ultranacionalista   Sérvia Icon_minitimeSáb Fev 25, 2012 11:49 pm

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Milhares exigem libertação de líder ultranacionalista

por Lusa
Hoje

Mais de 20.000 pessoas manifestaram-se esta tarde em Belgrado para exigir a libertação do líder ultranacionalista sérvio Vojislav Seselj, atualmente a ser julgado por crimes de guerra pelo tribunal de Haia.

A concentração foi organizada pelo Partido radical Sérvio (SRS), de Seselj, para celebrar o nono aniversário da sua comparência voluntária em Haia, a sede do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ).

No seu discurso, o vice-presidente do SRS, Zoran Krasic, pediu o "fim da tortura" e a libertação imediata de Seselj "que deve regressar para junto do seu povo, da sua família e do seu país".

Os manifestantes agitaram bandeiras e fotos do seu líder e exibiam faixas com a frase "Seselj, herói sérvio", referiu a agência noticiosa AFP.

O ministro da Saúde da Sérvia, Zoran Stankovic, considerou este mês que Vojislav Seselj, 57 anos, não deveria ser obrigado a comparecer nas audiências do tribunal, na sequência da recente implantação de um "pacemaker".

Stankovic considerou ainda que o suspeito deveria ser repatriado para a Sérvia, e receber assistência médica adequada.

A saúde de Seselj deteriorou-se nas últimas semanas, e já foi hospitalizado por três vezes desde o início do ano.

Seselj está a ser julgado pelo TPIJ sob a acusação de crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos na Bósnia e na Croácia entre 1991 e 1993 contra civis não sérvios, em particular muçulmanos e croatas.

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