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MensagemAssunto: Energias (Internacional)   Energias (Internacional) Icon_minitimeQua Jun 17, 2009 10:56 pm

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Moscovo e Pequim assinam acordos no campo energético

por Lusa
Hoje

Energias (Internacional) Ng1159056

A Rússia e a China assinaram um memorando de entendimento mútuo na esfera da extracção e transporte de gás natural depois do encontro dos Presidentes dos dois países, Dmitri Medvedev e Hu Jintao, realizado hoje no Kremlin.

Em Maio passado, Igor Setchin, vice-primeiro-ministro russo, anunciou que a Rússia planeava revelar as suas propostas sobre os fornecimentos de gás à China durante a visita de Hu Jintao a Moscovo. Segundo ele, a Rússia está disposta a fornecer as quantidades de gás que o país vizinho quiser comprar.

O Programa de Gás Oriental, que está a ser coordenado pela empresa de gás russa Gazprom, prevê a criação, na Sibéria Oriental e no Extremo Oriente, de um sistema único de extracção, transporte e fornecimento de gás tendo em conta as possibilidades de exportação do combustível para os mercados da China e de outros países da região da Ásia e Pacífico.

Porém, Alexandre Ananenkov, vice-director da Gazprom, reconheceu que os fornecimentos de gás russo à China não começarão em 2011, como estava previsto, mas mais tarde, devido a divergências face ao preço do combustível.

"As conversações continuam, ainda não chegamos a acordo sobre os preços, já não podemos falar do início em 2011, trata-se de um trabalho cuja envergadura já não se enquadra nesse ano", declarou Ananenkov, numa conferência de imprensa hoje realizada em Moscovo.

"Logo que haja preço, começaremos a construção (de um gasoduto rumo à China), mas esta questão não é simples, o vendedor quer vender sempre mais caro e o comprador quer comprar mais barato", sublinhou.

Os dirigentes russos e chineses assinaram também um memorando de cooperação na esfera carbonífera.

Segundo esse documento, as empresas russas passam a poder participar na construção de uma central eléctrica a carvão na China.

Foi também assinado outro memorando entre o consórcio russo Renova e a Empresa Pública de Extracção de Ouro da China.

Medvedev e o seu homólogo chinês assinaram uma declaração conjunta, onde propõem uma nova ronda de conversações para "verificar a distribuição de quotas no Fundo Monetário Internacional".

"É necessário realizar atempadamente uma nova ronda de conversações para verificar a distribuição de quotas no FMI e elaborar um projecto de reforma do Banco Mundial, que aumente consideravelmente o direito de voto e a representação dos novos mercados e Estados em desenvolvimento nas estruturas financeiras mundiais", sublinha-se na declaração.

"Faremos tudo para que os ritmos da cooperação económica se mantenham este ano e para minimizar a influência da crise", declarou Dmitri Medvedev, no encontro com o seu homólogo chinês.

O Presidente russo frisou que, em 2008, as trocas comerciais superaram os 50 mil milhões de euros.

Hu Jintao recordou que este ano se comemora o 60º aniversário do estabelecimento de relações entre a Rússia e a República Popular da China.

"Durante estes 60 anos, as nossas relações percorreram um caminho complicado. O Governo e o povo da China jamais esquecerão que o Governo da União Soviética foi o primeiro a reconhecer a República Popular da China e a estabelecer relações diplomáticas", concluiu o Presidente chinês.

In DN

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