Colmeia
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Colmeia

Espaço arejado e limpo, onda a baixaria não entra
 
InícioPortalÚltimas imagensProcurarRegistarEntrar

 

 Livros

Ir para baixo 
4 participantes
Ir à página : Anterior  1, 2
AutorMensagem
Fantômas

Fantômas


Mensagens : 5780
Data de inscrição : 12/09/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Um livro da autoria de Secundino Cunha com fotografias de Sérgio Freitas   Livros - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 23, 2012 5:01 pm

.
«Casas de Escritores no Douro»
Douro


Livros - Página 2 Livros_casas


Um livro da autoria de Secundino Cunha com fotografias de Sérgio Freitas

No passado dia 17 de Março, foi apresentado no Museu Municipal o livro «Casas de Escritores no Douro», um livro da autoria de Secundino Cunha com fotografias de Sérgio Freitas. Na apresentação, marcaram presença António Borges (presidente da Câmara Municipal de Resende), Dulce Pereira (vereadora da cultura do município), José Manuel Cunha (editor do livro) e claro, os autores – Secundino Cunha e Sérgio Freitas.

O livro faz uma viagem textual e fotográfica pelas casas onde viveram doze ilustres nomes da literatura portuguesa: Eça de Queirós, Teixeira de Pascoaes, Miguel Torga, Guerra Junqueiro, Trindade Coelho, João Araújo Correia, Fausto José, João Campos, Visconde de Vila Moura, Domingos Monteiro, Fausto Guedes Teixeira e António Cabral. Esta obra permite que o leitor faça uma viagem pelo íntimo de cada escritor e faz com que o mesmo vá de encontro ao espaço onde se construíram as vidas dos autores mencionados na obra. Dá a conhecer algo que é restrito em grande parte das vezes e tem como um dos objectivos avivar a memória das pessoas acerca destes nomes ligados à literatura e que têm sido esquecidos.

Dulce Pereira explica-nos o porquê do livro ser apresentado em Resende. ‘’O título do livro chama muito a atenção. Sendo Resende uma terra do Douro, faria todo o sentido que a obra fosse cá apresentada. Um livro que fala de escritores nascidos no Douro, um livro que nos dá uma perspectiva dos homens literários, da experiência e que passam muitas vezes para o papel de uma forma tão transcendente aquilo que nós muitas vezes não conseguimos escrever. São pessoas que nunca morrem. Conseguem pegar numa apara de um lápis e escrever de forma magistral aquilo que lhes vai na alma. É sempre uma forma de cultura um trabalho destes.’’ Acrescenta ainda que ‘’este livro é capaz de dar às novas gerações a possibilidade de conhecerem escritores que foram muito importantes na divulgação do nosso Douro.’’

António Borges vai no sentido da opinião anterior e diz-nos que ‘’esta é uma obra que contextualiza um conjunto de informação, quer escrita quer fotográfica, que de alguma forma vai sobretudo direcionada ao espaço onde nos encontramos e aquilo que são elementos de construção das próprias vidas dos autores, que aqui estão identificados. É evidente que, para o presidente da câmara de Resende, o primeiro impulso foi estar nesta apresentação porque este livro de alguma forma permite-nos a todos perceber que de facto há, sobretudo num momento como aquele em que atravessamos, um conjunto de realizações ou de realidades que nós achávamos que poderiam e que seriam as prioridades até das próprias políticas públicas, e até daquilo que está subjacente às próprias lógicas de desenvolvimento.’’

Tendo em conta que a fotografia é parte relevante nesta obra, falamos também com Sérgio Freitas, fotojornalista. Diz que ‘’uma coisa não fazia sentido sem outra. Mas continuo a dizer que o livro vale o que vale por causa da escrita, se bem que uma imagem valha mais que mil palavras. Sem dúvida que este livro é um grande enriquecimento cultural e não só para o Douro porque nos dá a conhecer a outra parte do escritor.’’

Secundino Cunha, jornalista e escritor do livro entende-o sobretudo como um trabalho jornalístico, um conjunto de reportagens que não foi fácil de concretizar: devo dizer que demoramos cerca de dois anos desde o levantamento à concretização do trabalho, escrita e paginação. O drama maior é o levantamento porque não há nada em Portugal sobre o tema. Estamos na fase em que o Douro fez 10 de Património da Humanidade e por cimo consideramos o trabalho sobre a região oportuno.’’ Adianta ainda que ‘’o principal objectivo é recuperar a memória dos autores aqui retratados, muitos deles completamente desaparecidos.

O país não pode deixar-se ir em correntes modernistas que fazem esquecer o essencial. Fotografamos casas onde ninguém vai e certamente há curiosidade das pessoas para com isso.

Eu espero que este livro seja um enriquecimento cultural pelo levantamento que faz, pelo facto de dar a conhecer nomes grandes da literatura, acaba para contribuir para tal.’’

José António Pereira e Rafael Barbosa, 2012-03-23
In DTM

Livros - Página 2 Reader
Ir para o topo Ir para baixo
RMaria

RMaria


Mensagens : 2761
Data de inscrição : 26/08/2010

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Novas Oportunidades ameaçadas    Livros - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 29, 2012 8:39 pm

.
Novas Oportunidades ameaçadas
Bragança


CNO do NERBA foi o único de Bragança a conseguir financiamento até ao Verão

Albino Falcão, Lurdes Pires e Odete Ferreira foram os três autores convidados pelo Centro de Novas Oportunidades do Núcleo Empresarial de Bragança (NERBA) para uma tertúlia com alguns dos adultos em formação naquele CNO, que aproveitaram também para apresentar alguns dos seus trabalhos literários (poemas ou contos).

“Temos um projecto a decorrer, o CNO Ler +, no âmbito do plano nacional de leitura, e os nossos adultos acabaram por mostrar também competências nesta matéria”, explicou Helena Videira, a directora do Centro Novas Oportunidades do NERBA.
Actualmente, este é o único CNO a funcionar com a vertente educacional em Bragança, depois do encerramento do Centro de Formação Profissional do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) no início deste ano, apesar de até ter superado as metas que foram propostas para o ano passado e de ter sido já considerado um dos melhores a nível nacional.
Este terá sido, mesmo, um dos únicos em todo o país afectos ao IEFP a fechar portas, com o Governo a pretender passar para as escolas esta vertente, mantendo apenas a vertente profissional nos seus Centros de Formação e nalguns privados. Mas, em Bragança, também o CNO da Escola Abade de Baçal tem o destino traçado e passa pelo encerramento.

Futuro do CNO da Escola Abade de Baçal também passa pelo encerramento

O do NERBA é o único que, pelo menos até Agosto, tem garantido financiamento, tendo já absorvido adultos dos outros centros. “Temos financiamento aprovado até Agosto e as nossas metas são ambiciosas e queremos certificar o mesmo número de adultos (123 em 2011, 12 até 23 de Março deste ano). Depois disso o cenário é incerto. A Agência Nacional para a Qualificação não deu ainda directrizes.
O próprio Ministério da Educação está a avaliar os Cnos. \"Ficámos satisfeitos porque a avaliação da nossa candidatura foi positiva. Integramos agora um grupo de trabalho a nível norte com a maioria dos centros das novas oportunidades. Fizemos chegar à tutela um documento com o que entendemos devem ser as directrizes para esta matéria”, explicou Helena Videira.
Sem este CNO, Bragança corria o risco de não ter centros de formação, o que ajudaria, por exemplo, a engrossar as listas de desemprego dos professores da região.

Jornal Nordeste, 2012-03-29
In DTM

Livros - Página 2 000203CE
Ir para o topo Ir para baixo
Fantômas

Fantômas


Mensagens : 5780
Data de inscrição : 12/09/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: «Trás-os-Montes», vencedor do Prémio Agustina Bessa-Luís, lançado no sábado   Livros - Página 2 Icon_minitimeQua maio 30, 2012 12:43 pm

.
De Tiago Manuel Ribeiro Patrício
Livros


Livros - Página 2 Tras-os-montes_livro

«Trás-os-Montes», vencedor do Prémio Agustina Bessa-Luís, lançado no sábado

O romance vencedor da 3ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, «Trás-os-Montes», de Tiago Manuel Ribeiro Patrício, é apresentado no próximo sábado (26 de Maio), pelas 18:00 horas, na Fnac do Chiado, em Lisboa.

Editado pela Gradiva, «Trás-os-Montes» venceu, em 2011, este prémio literário, instituído pela Estoril Sol, por unanimidade do júri, presidido pelo escritor e ensaísta Vasco Graça Moura.

O Júri, ao eleger o romance «Trás-os-Montes», tomou em consideração «as qualidades de escrita reportadas à dureza de um universo infantil numa aldeia de Trás-os-Montes e à maneira como o estilo narrativo encontra uma sugestiva economia na expressão e comportamentos das personagens».


, 2012-05-30
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcTOd2DFwWf8HdoL8G16IYyMEmUvvOIGNGKW6sXJaa-TD78tJxIL0nVpTQ
Ir para o topo Ir para baixo
Admin
Admin
Admin


Mensagens : 6697
Data de inscrição : 22/08/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: A propósito de Antropologia da Comunicação de Alexandre Parafita   Livros - Página 2 Icon_minitimeDom Set 02, 2012 9:58 am

.
Produção Simbólica e Comunicação
Livros


Livros - Página 2 Antropologia_parafita

A propósito de Antropologia da Comunicação de Alexandre Parafita

Um livro pode ter meses ou anos de vida e permanecer uma novidade, um documento de valor inestimável que se relê com prazer.

É o caso de ANTROPOLOGIA DA COMUNICAÇÃO, Ritos, Mitos, Mitologias, de Alexandre Parafita (Âncora Editora, Março de 2012) dividido em três áreas que são vasos comunicantes do mesmo tema – os progressos da comunicação e a evolução humana.

Conforme vai demonstrando o autor ao longo de cento e cinquenta e nove páginas, fazendo apelo a contributos dos mais importantes nomes da Sociologia dos Media, comunicar é um desígnio do homem enquanto animal social antes mesmo da consciência de o ser.

Pictogramas, ideogramas, silabários, alfabetos, reflectem, antes da era da comunicação de massas, as necessidades locais dos povos partilharem as dádivas quotidianas disponíveis ou recém-descobertas em contextos espácio-temporais específicos e em múltiplas linguagens decifráveis pelos códigos aprendidos ou apenas intuíveis.

Essas formas de expressão permitem-lhe dialogar não só com os semelhantes mas ainda com entidades sobrenaturais projectadas por crenças antigas. Até o silêncio, acompanhado por sinais inteligíveis por força da repetição, pode configurar um código de comunicação eficaz.

O modo como “as sociedades humanas formam e transmitem o conhecimento acumulado ao longo de gerações…” como se lê logo no início da Introdução, é então o ponto de partida para mais um interessante livro deste investigador, obreiro de um trabalho notável sobre o património cultural imaterial de Trás-os-Montes e Alto Douro, sempre fascinado pelos fundamentos da comunicação, uma das poucas riquezas não perecíveis que gera sempre novos fluxos e que veicula a identidade dos povos.

A Identidade não é imutável, claro, vai-se adaptando aos tempos, mas ainda que em constante reestruturação, alimenta o fio condutor da acumulação de saberes que justificam a consciência de grupos, com características distintas, pertencerem a um todo coeso, um povo reconhecível entre os demais e fiel depositário de um património cultural único, nas suas vertentes material e imaterial.

Inscrever figuras na pedra, caracteres em suportes disponíveis, ou fazer fotografias de pessoas e lugares, são tudo formas de registar de modo duradouro instantâneos de uma vivência que só tem importância se puder ser partilhada. Mas, conforme explica o autor no ponto 1.2 da primeira parte do livro (página 23) os veículos de comunicação do homem “Deixaram de estar limitados à sua pessoa física e aos processos primários de linguagem que lhe limitavam a informação em tempo e em espaço”.

Primeiro os media electrónicos de difusão maciça, “prolongamentos dos sentidos”, vêm transformar o mundo numa aldeia global, como preconizara o canadiano Marshall McLuhan alterando, adulterando, as noções iniciais de comunicação. Depois as redes sociais que ligam todo o planeta num processo interventivo, ainda que prejudicado às vezes por uma personalização exacerbada como espelho de Narciso, conferem a esse processo de reajustamento maior capacidade de construção e desconstrução de conceitos.
As tentativas para contrariar as teses académicas que culpavam os media electrónicos de massificação, nivelamento cultural medíocre, homogeneização abusiva, descaracterização, não se fazem tardar, resultando numa produção de trabalhos valiosos e na aplicação dos resultados. Fica então provado que não há um público, há públicos, pessoas com necessidades específicas e sentido crítico. Daí a produção de bens culturais para todos os que, distintos uns dos outros, se identificam como pertença a um todo.

Mas nenhuma cultura pode ficar alheia à necessária interligação das formas universais de comunicar, à interdependência a que o mundo está sujeito por chegar aqui o que se passa além. Dizia o escritor timorense Fernando Sylvan que “a cultura é a memória de um povo que não morre”. Pois o desejo de preservar essa memória que mantém viva a chama da continuidade, perpassa pela obra de Alexandre Parafita como uma entidade protectora. Daí que a parte II deste seu livro se debruce sobre o trabalho da memória “assumida como um veículo de transmissão intergeracional de valores e saberes que definem a estética da vida e a prática social do povo” (página 66).

Há componentes da comunicação interpessoal que advêm de crenças ancestrais, modos de fazer por elas fundamentados, herdados do processo cognitivo que acompanha o crescimento individual e a construção do imaginário colectivo. Alexandre Parafita tem a preocupação de analisar e registar essa construção simbólica na parte III de ANTROPOLOGIA DA COMUNICAÇÃO…advertindo para a importância da fronteira mal definida entre realidade e ficção.
Quando os registos rotulados como históricos pelos poderes que os legitimam deixam cantos esconsos, mal iluminados, há espaço para os inconformados que não têm voz activa construírem mitos, lendas, estórias, um mundo de fantasia que “ganha depois toda uma dinâmica complexa de ressignificações que as comunidades chamam a si no quadro dos seus impulsos identitários” (página 120).

Procurar os detalhes emergentes desse labor fiel às raízes, afinal as características específicas e locais dos povos, valorizá-las, deixar o seu registo para a posteridade, é um contributo de valor incalculável para a sobrevivência das culturas populares. Essa é a marca do trabalho de investigação do autor, que tem recuperado testemunhos inéditos do património cultural imaterial do nordeste transmontano.

Afinal talvez a fantasia seja o aspecto mais verdadeiro da existência de um povo, o seu traço identificador, se bem que as estórias e lendas percorram caminhos distantes onde vão adquirindo outras roupagens. Fazer essa viagem fascinante com ANTROPOLOGIA DA COMUNICAÇÃO, Mitos, Ritos, Mitologias de Alexandre Parafita, é a proposta de quem releu o livro e o redescobriu com o encantamento inicial. Porque é um documento notável, de discurso irrepreensível, baseado em pesquisa empenhada, tão interessante para quem domina a matéria como acessível aos que se debruçam sobre ela pela primeira vez.


Maria Helena Ventura, 2012-09-02
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcRIbd1pbzXfL2m59XTLgePXfNJ2SX9Yw4h6BjLoUBA2DJ6YbuvGLY8k
Ir para o topo Ir para baixo
https://colmeia.forumeiros.com
Romy

Romy


Mensagens : 5711
Data de inscrição : 23/08/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Livro retrata visitas a doentes alvo de cuidados paliativos domiciliários em Trás-os-Montes   Livros - Página 2 Icon_minitimeQui Out 11, 2012 4:04 pm

.
Cuidados paliativos domiciliários
Trás-os-Montes


Livro retrata visitas a doentes alvo de cuidados paliativos domiciliários em Trás-os-Montes

«Agora e na Hora da Nossa Morte» é um livro que retrata as visitas que a jornalista Susana Moreira Marques fez a doentes que são alvo de cuidados paliativos domiciliários no planalto mirandês.

As visitas decorreram entre junho e outubro de 2011, acompanhando uma equipa de cuidados paliativos domiciliários num projeto-piloto da Fundação Calouste Gulbenkian.

A publicação tem fotografias do premiado André Cepeda e é lançada esta quinta na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. A apresentação vai ser feita pelo escritor Gonçalo M. Tavares.

Sandra Henriques, 2012-10-11
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcRBqWndEh3o4RNYF6I414HL_zyAfS3yupC43moHeD14YsFnTlLvEhvDEw
Ir para o topo Ir para baixo
Admin
Admin
Admin


Mensagens : 6697
Data de inscrição : 22/08/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: A experiência de uma vida em livro para dar força a quem enfrenta o cancro da mama   Livros - Página 2 Icon_minitimeSáb Nov 03, 2012 4:55 pm

.
DE Gebelim para o mundo
Alfândega da Fé


A experiência de uma vida em livro para dar força a quem enfrenta o cancro da mama

Uma mulher de Alfândega da Fé decidiu partilhar a sua luta contra o cancro da mama num livro que deseja sirva de inspiração a quem enfrenta o mesmo problema e que contribua para a prevenção, avança a agência Lusa.

Berta Almeida recebeu a notícia da doença aos 45 anos e quatro anos depois de ter sido operada apresenta “A Chama do Amor Vivo: Cancro da Mama, A Minha Experiência”.

A publicação contou com o apoio da Câmara de Alfândega da Fé, que assinalou esta terça-feira as comemorações do Dia Mundial da Prevenção do Cancro do Mama com o lançamento do livro.

Berta Almeida nasceu e vive na aldeia de Gebelim e contou à Lusa que o isolamento e as distâncias dos hospitais onde tinha tratamento não foram o mais difícil nesta luta contra a doença.

Contou sempre com o apoio “das doutoras” do centro de saúde da vila, nas quais se incluiu a médica que é agora presidente da Câmara, Berta Nunes.

Foi e continua a ir ao Instituto Português de Oncologia do Porto, fez sempre tudo o que lhe mandaram fazer e encontrou “forças para tudo”, sobretudo “na fé, nos santinhos”, a que sempre recorreu nas horas difíceis.

“Foi difícil, tive momentos muito difíceis, foi uma experiência muito dura, mas ao mesmo tempo um renascer, uma visão diferente da vida, do mundo e das pessoas”, contou à Lusa.

É toda esta experiência que esta mulher, doméstica, mãe de dois filhos, pretende partilhar com outras pessoas no livro, contando-lhes o que passou, o que sentiu, a luta e a vitória contra o cancro da mama, para que sirva de ajuda e inspiração a quem está a passar pelo mesmo.

A ocasião do lançamento do livro foi ainda aproveitada, em Alfândega da Fé, para a realização de uma acção de sensibilização para a prevenção desta doença, levada a cabo por profissionais da saúde, na biblioteca municipal.

Lusa, 2012-11-01
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcTMTC5SdHajTdDD0BwXZb_1S2DY5MzBUUYKMEfQ3BkT5A8pgTfz1usihw
Ir para o topo Ir para baixo
https://colmeia.forumeiros.com
Romy

Romy


Mensagens : 5711
Data de inscrição : 23/08/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Docente da UTAD considera que contos dos irmãos Grimm eram conhecidos há mais de 200 anos em Portugal   Livros - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 08, 2012 11:03 pm

.
Investigador Alexandre Parafita
Vila Real


Livros - Página 2 Alexandre_parafita_st

Docente da UTAD considera que contos dos irmãos Grimm eram conhecidos há mais de 200 anos em Portugal


O escritor, etnógrafo e professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) Alexandre Parafita acredita que muitos dos contos dos irmãos Grimm, publicados na Alemanha em 1812, eram já conhecidos em Portugal.

No ano em que se comemoram os 200 anos da publicação dos contos dos irmãos Jacob e Wilhem Grimm, que mudaram o rumo da literatura, Alexandre Parafita revela que as histórias eram já populares em Portugal, através de versões que corriam na tradição oral do povo iletrado.

\"Correm ainda hoje muitas variantes de contos dos Grimm nos meios rurais transmontanos transmitidas por idosos iletrados que afirmam terem-nas ouvido aos seus avós, igualmente iletrados\", afirmou hoje à agência Lusa.

O escritor referiu que é por essa razão que, Trindade Coelho, autor natural do Mogadouro, no distrito de Bragança, ao tomar contacto com os contos de Grimm em francês, nos finais do século 19, tentou \"naturalizá-los\" portugueses porque já os conhecia nas suas versões primitivas.

O objetivo, explicou, era \"restitui-los\" à sua forma popular, tal como deixou escrito numa carta a um dos seus editores.

\"Na verdade, ainda hoje, à margem dos textos escritos, os idosos de Trás-os-Montes reproduzem muitas dessas versões que passaram oralmente, de geração em geração, afetadas pelos processos de contaminação que a circulação oral sempre implica, mas com a particularidade de conterem motivos marcantes que retratam as vivências e inquietações dos meios rurais\", realçou.

A título de exemplo, Alexandre Parafita explicou que a obra \"Os músicos de bremen\", dos irmãos Grimm, corre na versão \"Os cinco amigos e os ladrões\", \"A casinha de chocolate\" conta-se em \"Os gémeos e o olharapo\" e \"O alfaiate valente\" traduz-se em \"O gigante e o anão\".

Para assinalar os 200 anos da publicação dos contos, o polo da UTAD em Chaves, em parceria com o Observatório da Literatura Infanto-Juvenil (OBLIJ) e a Rede de Universidades Leitoras, vai realizar, a 17 de novembro, o XII Encontro de Literatura Infantil com o tema \"Os Contos de Grimm: 200 anos nas bocas do mundo\".

No congresso, a organização tenciona ter intervenções de especialistas da Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Minho e do Instituto Politécnico de Bragança.

No encontro será ainda lançada a obra \"A Magia do Mundo Lendário na Literatura Infantil\", publicada pela Âncora Editora, onde 30 especialistas de Portugal, Brasil e Espanha refletem sobre esta literatura enquanto estimuladora, junto das crianças, do gosto pela leitura e pelo património imaterial narrativo dos povos.

Publicados pela primeira vez em 1812, na Alemanha, sob o título \"Histórias das Crianças e do Lar\" e com 51 narrativas da tradição oral, os contos de Grimm depressa se espalharam por todo o mundo, ganhando novas versões e redescobrindo outras.

Lusa, 2012-11-05
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcQjWbUblM3Tb4on8WOyZC5szYQB08XClOXTBJNYTXX0gG1Qy4_09hlfcQ
Ir para o topo Ir para baixo
Romy

Romy


Mensagens : 5711
Data de inscrição : 23/08/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Bibliografia do Distrito de Bragança em 10 volumes   Livros - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 08, 2012 11:14 pm

.
Monumental Obra de Hirondino
Bragança


Bibliografia do Distrito de Bragança em 10 volumes

Talvez por não ter tido o impacto que merecia por parte de imprensa nacional, passou-me despercebida a cerimónia da apresentação do monumental obra, em dez volumes sobre a Bibliografia do Distrito de Bragança em 10 volumes. Esse lançamento decorreu em 20 de Fevereiro passado, numa cerimónia organizada pela Câmara Municipal.

Afora breves notas de cortesia na imprensa regional, pouco mais se soube, acerca deste acontecimento que pretendeu assinalar os 548 anos da elevação de Bragança a cidade. O Presidente, Engº Jorge Nunes, programou essa data com o empenho de sempre. O Prof. Doutor Ernesto Rodrigues, Presidente da Direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes, fez a apresentação da obra e Hirondino da Paixão Fernandes (Parâmio, 1931), recordou os 40 anos de dedicação a essa causa, reunida em dez volumes, com oito mil páginas, onde se mencionam cinco mil autores Bragançanos ou que escreveram sobre esse distrito ou suas gentes e causas. Essas 8 mil páginas e esses cerca de cinco mil autores vão aparecer por ordem alfabética em dez volumes, os três primeiros dos quais já saíram, continuando a sair à media de um por mês. A edição foi patrocinada pela Câmara Municipal (www.cm-braganca.pt) que - presumimos - faça a distribuição e comercialização.

Dia 13 de Outubro, na Casa de Trás-os-Montes do Porto, o Juiz Conselheiro, Francisco Diogo Fernandes, surpreendeu-nos com a oferta do III volume. Ficámos duplamente deslumbrado. Pelo gesto da oferta que sela 28 anos de franca camaradagem e dirigismo na Casa de Trás-os-Montes do Porto e pela obra gigantesca de um Amigo comum: Hirondino Fernandes. 890 páginas do III tomo que trata os escritores, jornalistas e artistas dos apelidos D-F, em formato 17 X 25, capa dura, em tela azul. Logo na viagem de regresso a Guimarães, em comboio inter-cidades, pudemos apreender acerca dos méritos de tão hercúleo trabalho, só possível num autor da estirpe do Dr. Hirondino da Paixão Fernandes. Durante a apresentação da obra o «novo Abade de Baçal» do distrito de Bragança, como de há muito o consideramos e cujo qualificativo já outros autores lhe aplicam, confessou que nos seus tempos de estudante não havia em Bragança biblioteca ou arquivo que facilitasse a tarefa aos investigadores. Foi esse o motivo que o levou a idealizar uma obra que fosse útil aos estudiosos, ou sejam: as biografia, bibliografias e fontes dos autores da região que fossem ou viessem a ser alvo de estudos. Hoje existem diversas instituições públicas e privadas que fornecessem esses elementos. A informática veio generalizar e preencher essas lacunas. Mas as metodologias adoptadas por Hirondino da Paixão Fernandes, não foram ultrapassadas. Pelo contrário. São inovadoras e aqueles programas, grelhas e software que se universalizaram não satisfazem o investigador com todos os «campos» que este método proporciona.

Nesse acto solene esteve presente o Professor Telmo Verdelho, autor do prefácio que teceu os mais rasgados elogios à obra. O Presidente da Câmara que agraciou o autor com a medalha de ouro da cidade ao Dr. Hirondino Fernandes, afirmou que este trabalho será «uma referência da região na área da bibliografia no que diz respeito a escritores, jornalistas e artistas Bragançanos».

À data em que escrevemos esta nota de leitura ainda não conhecemos os restantes nove volumes. Apenas nos reportamos ao III volume. Este tem 886 páginas de texto útil.

Na p. 9 abre com o a letra «D» obtida em 1966 num texto no Diário do Norte, com o título: - «Do Picote a Carrapatelo». Termina na p. 89 com Dussaud, Georges.

A letra «E» inicia na p. 91 com EÇA, Maria Natália Almeida d´». Termina na p. 130, com EVERAD, M. A..

A letra «F» abre na p. 129 com F., A e encerra o volume na p. 886 com FULGÊNCIO, Joana.

Alguns autores referenciados ocupam um terço de página, outros meia; alguns uma página, outros uma, duas, três quatro, cinco, dez, quinze, vinte, trinta, quarenta e mais. Alguns exemplos, ao acaso:

Da p. 367 à 386, fala-se FERRAZ, José Telmo. Foi sacerdote e teve obra que baste para merecer 19 páginas. FERREIRA, Amadeu José (Sendim, 1950) é, neste volume, o campeão do espaço: 296 paginas. Começa na 397 e tem obra, citações e referências alusivas, entre 1969 e 2010.

Diga-se, por outro lado que a obra se refere apenas ao distrito administrativo de Bragança no tocante aos escritores, jornalistas e artistas. Mas aqui e ali, aparecem artistas, jornalistas ou escritores, que não nasceram ou viveram naquele distrito mas marcam presença nesta obra, por terem escrito sobre Bragança (região) ou Brigantinos dignos de registo cultural, jornalístico ou artístico. São exemplos: Sant´Ana Dionísio que nasceu e morreu no Porto (1902-1991). Mas escreveu muito sobre Bragança. Também o signatário não nasceu nem viveu no distrito de Bragança. Mas tem obras, nomeadamente o Dicionário dos mais ilustres Transmontanos. E nessa medida tem neste volume 8 páginas, (823-830). Estes exemplos ajudam a compreender o tipo de obra, original, oportuna e insuspeita do novo Abade de Baçal: Hirondino Fernandes.

, 2012-11-06
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcRCmaIBavAEI-cJkiIAukmhvZ5uPzLW_SQKr0nr-uQXrUmMsbUYETk4eg
Ir para o topo Ir para baixo
RMaria

RMaria


Mensagens : 2761
Data de inscrição : 26/08/2010

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Grémio Literário assinala Dia das Letras Trasmontanas e Alto-Durienses   Livros - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 16, 2013 6:10 pm

.
Dias 16 e 28 de Março
Vila Real


Grémio Literário assinala Dia das Letras Trasmontanas e Alto-Durienses

O Grémio Literário Vila-Realense receberá a comemoração do Dia das Letras Trasmontanas e Alto-Durienses, nos dias 16 e 28 de Março.

Este ano será publicada uma antologia sobre os animais na literatura trasmontana e alto-duriense (Bestiário trasmontano e alto-duriense), realizada uma exposição de ex-libris dos escritores trasmontanos e alto-durienses e uma evocação de Hirondino Fernandes.

16 de Março de 2013, Grémio Literário Vila-Realense:

21h00 – Abertura da exposição de ex-libris
22h00 – Evocação do Dr. Hirondino Fernandes

28 de Março de 2013, Museu do Som e da Imagem:

21h30 – Apresentação de Bestiário trasmontano e alto-duriense (n.º 26 da Colecção Tellus)

, 2013-03-15
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcTa-SpY8Zt6oBheRNqPBx-ozk9HfKLdfx3VOb3lZ4qTCWU7USEXMZ3IGQ
Ir para o topo Ir para baixo
Romy

Romy


Mensagens : 5711
Data de inscrição : 23/08/2008

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: 25 de Abril assinalado em Bragança com obra de Hirondino Fernandes    Livros - Página 2 Icon_minitimeSeg Abr 15, 2013 5:34 pm

.
10volumes têm cerca de 8 mil páginas
Bragança


25 de Abril assinalado em Bragança com obra de Hirondino Fernandes

As terras valem pelo mérito dos filhos que nelas nascem, vivem e, quase sempre, nelas morrem. São eles que sucessivamente as vão enriquecendo, dotando-as com os sinais do progresso que resulta do esforço porfiado e contínuo das suas gerações.

No dia 20 de Fevereiro do ano passado, Bragança vestiu as suas melhores roupagens para assinalar os 548 anos da elevação a cidade. Assinalou-as da melhor forma com a apresentação do primeiro de dez volumes da Bibliografia do Distrito de Bragança, série Escritores, Jornalistas e Artistas. Nesta obra que levou 40 longos anos a escrever e a investigar, Hirondino da Paixão Fernandes, seu Autor, gastou todos os momentos que sobraram às suas ocupações profissionais. Uma obra que, dado o rigor com que sempre tratou aquilo que faz e, face à originalidade metodológica que o estudo regista, num homem normal que tenha o vício de fumar, de tomar café ou cultivar uma amena cavaqueira, exigiria duas vidas tão longas quanto a sua. Esta obra bastaria para catapultar Hirondino da Paixão Fernandes para as alturas do tamanho da Serra do Montesinho se as estátuas se medissem pelo seu diâmetro.

Os dez volumes têm cerca de 8 mil páginas, formato 16,50 X 24, capa dura e tipos de letra de tamanhos diferenciados, para as «entradas», títulos e ou notas de rodapé. Numa obra desta envergadura não é despiciente relevar esta explicação. Porque aparecem no mercado resmas de papel, com páginas cheias de letras garrafais, com espaços cheios de coisa nenhuma, empoladas pelos pregoeiros do costume que impingem gato por lebre, mais para encherem espaços e justificarem a jorna do que para avaliar o mérito literário e artístico.

Obviamente distingo, com esta comparação, o mercantilismo que grassa na sociedade portuguesa, misturando o trigo com o joio. As obras não se podem avaliar pelo tamanho ou pela aparência. Valem pelo seu conteúdo, pela temática e pela originalidade. Eis o mérito desta obra com que Hirondino Fernandes brindou Bragança e honrou os 548 anos da sua elevação a Cidade. Um filho da Região que passou a vida profissional em Coimbra, primeiro como aluno, depois como Professor. Essas quatro décadas foram gastas a investigar, a escrever e a projectar o seu pecúlio intelectual na divulgação das suas raízes. Nunca se viu nos festivais da fama e muito menos nas filas da frente de qualquer formação partidária para a sua ascensão ministerial. De homem discreto a sábio humilde, os Transmontanos devem orgulhar-se dele, incondicionalmente, com a certeza de que ele não irá envergonhá-los, porque não teve tempo de se envolver nos trilhos da corrupção, nem sequer ocupou cargos que o tentassem, para escorregar. A sua pureza, honestidade e amor aos valores supremos são referências de uma vida inteira, testados por uma dedicação humana, à prova de bala, face a uma doença de total incapacidade física de sua Mulher. Só um Homem de carácter, de respeito pela fragilidade humana e de persistência de tantos anos de martírio, é capaz de construir uma obra gigantesca como são estes dez volumes, em contraste com as 24 horas de doação total aos cuidados da Senhora. Um verdadeiro herói, para não dizer, um «santo»...

Ainda não tive tempo de analisar todos os cinco volumes da obra já em distribuição. Mas pelo III e pelo V, pude ajuizar do monumental trabalho deste «João Semana» das Letras e da cultura Transmontanas.

O V volume tem 720 páginas todas dedicadas aos apelidos da letra «M». Tive a felicidade de o receber das suas mãos, no dia 23 de Março, no Centro Cultural Adriano Moreira, com a seguinte dedicatória: «Ao Amigo, de longa data, a quem tantas atenções deve, com muita admiração (assinatura). No dia de uma Homenagem há tanto tempo devida, 2013.03.23, Bragança. Obrigado, Mestre Barroso da Fonte».

Essa homenagem que coincidiu com a Assembleia Geral da Academia de Letras de Trás-os-Montes, teve como promotor o Prof. Doutor Ernesto Rodrigues, Presidente da Direcção e cerca de quatro dezenas de membros e Amigos, aos quais aproveito para agradecer.

Sucede que este V volume vai ser apresentado dia 25 de Abril próximo. Mais um excelente contributo da Câmara Municipal de Bragança que assumiu integralmente os encargos da edição da obra que pode ser adquirida através da própria Câmara, no Centro Cultural Graça Morais a o preço da chuva: 25 euros por volume.

A autarquia de Bragança já tinha tomado outras decisões comprovativas da grande sensibilidade cultural: não só a coordenação geral do III Congresso Transmontano, com todo o apoio logístico e técnico, como a reedição integral da obra do Abade de Baçal, também a preços muito acessíveis ao grande público. Numa Terra como esta, com filhos dedicados e decididos a recuperar o tempo perdido, dá gosto viver e aplaudir.

, 2013-04-15
In DTM

Livros - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcRGm5NaQos6uYGu3GoeBV1pXXKtWokJZlp-9EKxtci8a29F3tIo9s9R
Ir para o topo Ir para baixo
RMaria

RMaria


Mensagens : 2761
Data de inscrição : 26/08/2010

Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro em livro   Livros - Página 2 Icon_minitimeSex Dez 20, 2013 6:12 pm

.
«Compilação de memórias pessoais»
Torre de Moncorvo


Livros - Página 2 Livro_memorias_tm

Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro em livro

«Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro» é o título do último livro de Carlos Carvalho Dias, um arquitecto que apresentou a sua obra na passada sexta-feira, no Museu Abade Baçal, em Bragança.

O livro é composto por uma compilação de memórias pessoais à volta de trabalhos levados a cabo por terras transmontanas e alto-durienses, na juntamente com o seu colega de trabalho, Arnaldo Araújo. Carlos Carvalho Dias apresenta-se como minhoto, mas transmontano de coração, tendo dedicado 55 anos da sua vida a esta região, agora retratados em livro.

O levantamento feito em Trás-os-Montes e Alto Douro tinha por objectivo analisar a arquitectura regional, mas acabou para ir mais além, como explica o autor, que chegou a privar com Miguel Torga.

“Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro” é uma edição da Opera Omnia, com apoio da Direcção Regional de Cultural do Norte.

Brigantia, 2013-12-13 :s117:
In DTM

Livros - Página 2 Notsure
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





Livros - Página 2 Empty
MensagemAssunto: Re: Livros   Livros - Página 2 Icon_minitime

Ir para o topo Ir para baixo
 
Livros
Ir para o topo 
Página 2 de 2Ir à página : Anterior  1, 2
 Tópicos semelhantes
-
» Duarte Lima/BPN (e outros)
» Vaticano
» Novo Governo... vida nova?!?!

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
Colmeia :: Cultura :: Letras-
Ir para: