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MensagemAssunto: O DTM e os Livros   Livros Icon_minitimeSáb Dez 06, 2008 6:44 pm

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Nova secção no diário «Livros»
Cultura


Começamos com uma «critica» de Joaquim Oliveira

O Diário de Trás-os-Montes tem se imposto ao longo dos tempos como uma referência regional, mantendo todos os dias um contacto directo cada vez maior com todos os transmontanos espalhados pelo mundo, traduzido no crescente número de visitas diárias e na participação cada vez maior dos nossos leitores.

Neste momento lançamos mais uma nova secção de «livros» que terá como missão principal divulgar todos os livros de transmontanos que forem sendo editados e em qualquer parte do mundo, quer sejam edições de divulgação dos municípios, romances, ou biografias, tudo será importante.

Nesta secção também vão aparecer livros de outros autores, portugueses e estrangeiros, que terão em comum o facto de serem comentados pelo Joaquim Oliveira, conhecido expert de literatura e residente em Bragança.

Esta nova secção vai ser animada por Joaquim Oliveira, António Pereira e Jorge Laiginhas que muito nos honra com a sua participação.
Aguardamos sugestões e possíveis outras participações.


António Pereira, 2008-12-05
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MensagemAssunto: Livros   Livros Icon_minitimeTer Dez 09, 2008 12:28 am

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«As Têmporas da Cinza» e «O Cónego»

Livros Pires_cabral_conego

De A. M. Pires Cabral
Livros


Aceitei dar, neste espaço e com muita alegria, a palavra, a minha palavra, pelas palavras dos autores trasmontanos que vou lendo.

Coloquei-me apenas duas regras:

1 – Sabendo nós que, em Portugal, a crítica literária é o que é, a minha crítica não será, de todo, literária, mas, isso sim, isso sim, crítica impressiva;

2 – Não, nem sob ameaça de excomunhão, botarei aqui uma linha acerca de um livro que não haja lido.



*

No sábado, sexto dia deste mês do Natal, sentado numa pedra e encostado a um sobreiro, enquanto esperava que um javali passasse pela minha porta e me piscasse o olho, li e anotei (anoto os livros com um lápis) o livro de poesia «As Têmporas da Cinza» de A. M. Pires Cabral. Não matei nenhum javali apesar de ter corrido um com três balázios, é verdade, mas, desde há muito, não regressava a casa tão acrescentado depois de um dia de caça. Mas vamos ao livro:

*

Pires Cabral, no seu jeito de trasmontano humílimo, começa por nos avisar que «Os poetas são os piores de todos nós. / São eles que salgam imoderadamente / a ração dos homens, / já de si salgada.»
Depois, num memorar à lareira – entre o cabecear um sussurro e o chegar o tição à frente para que arda o que lhe falta arder – porque o Inverno é, para nós trasmontanos, a estação das memórias, cabeceia: «Resta-me pouco tempo de vida. / Mas ainda me resta o pensamento, / esse utensílio que, como um novelo de lã, / se vai buscar à cesta da costura / e com ele se fazem agasalhos / de que nenhum carrasco nos despojará.»
Mais adiante, Pires Cabral, sacode as nossas raízes, a raiz das nossas raízes, inquietando-nos: «Pergunto-me o que ficou / destes Natais distantes / que eram vagarosos e tingiam / da cor e do sabor de frutos estivais / os frios de então. »
Envelhecendo-se, envelhecendo-nos, rejuvenescendo-se, rejuvenescendo-nos, Pires Cabral, em «As Têmporas da Cinza», devolve-nos, qual espelho com memória, retratos para partilhar neste Natal. Oiçam: «Sou do tempo em que não se corrigiam / dentes defeituosos. / Além disso, perdi praticamente / todos os molares. / Para piorar as coisas, / a TAC acusa um desvio para a esquerda / do septo nasal. / Ainda por cima, um desvio acentuado. / Bonita caveira hei-de dar, / não haja dúvida.»
Poesia com o selo de qualidade Pires Cabral.

*

Segunda-feira, oitavo dia deste mês de Natal, levantei-me bastante cedo. Assisti à missa (gosto de assistir, logo pela manhã e numa igreja onde me sinto em casa, à missa em dia de Nossa Senhora da Conceição) e, já sentado à lareira, soube, pelo meu jornal de sempre, que a obra «O Cónego» de A. M. Pires Cabral havia vencido a XIV edição do Grande Prémio de Literatura da DST. Fiquei feliz. Muito feliz. Já neste jornal recomendei a leitura do romance «O Cónego«. Levantei-me e fui à estante dos afectos buscar o livro. Folheei-o. Uma e outra vez. Li alguns parágrafos que, aquando da primeira leitura, sublinhara. Fechei os olhos e deixei que a estória corresse, diante dos meus olhos, de bica aberta, qual vinho escorrido, não fermentado mas aromático, com cor mas quase transparente, que sabe bem beber por estes dias frios.
Ainda de olhos fechados, «meditei brevemente em como é precário e evanescente o espírito dos homens, comparado com a solidez eterna e apaziguadora do espírito divino». E de alguns livros – acrescento.
«O Cónego» de A. M. Pires Cabral é o melhor romance que li este ano.

*

«As Têmporas da Cinza» – poesia – e «O Cónego» – romance – (ambos editados por «Livros Cotovia») são, na opinião deste crítico impressivo, uma prenda com alma – uma prenda para ler à «lareira, / legítimo lugar / de arderem devagar os velhos castanheiros» – para oferecer neste Natal.


Jorge Laiginhas, 2008-12-08
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MensagemAssunto: Pare, Escute, Olhe é uma obra total, a síntese perfeita entre estética e ética   Livros Icon_minitimeQua Jul 14, 2010 12:05 pm

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Pare, Escute, Olhe
Livros


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Pare, Escute, Olhe é uma obra total, a síntese perfeita entre estética e ética

Pare, Escute, Olhe é uma obra total, a síntese perfeita entre estética e ética. No campo da fotografia, Leonel de Castro celebra, no golpe de luz que preside à alquimia do grão, nas angulações próprias de um olhar que ama o objecto da sua atenção, a fundura desse vale por onde corre o Tua, as arestas vivas das fragas que o conformam e o corpo das oliveiras que nele irrompem.

Mas também o perfil da gente transmontana que convive com essa garganta, de terrível formosura, talhada contra um céu de lousa riscado pelo milhafre livre. E mesmo o funesto nos parece belo nestas impressões, tingidas por uma devoção que não renega as raízes, antes as cultiva com o fervor e a paixão dos filhos pródigos.

Para lá da sucessão de quadros que, folheando o livro, obriga a reparar no indizível, há essa outra arte, que tanto acrescenta às letras, de Jorge Laiginhas. Pois que ele, escritor da mais fina cantaria, traduz e transforma os calhaus da natureza bruta em rutilâncias de cristal e poesia pura, recuperando localismos, burilando regionalismos, cunhando neologismos que, juntos, compõem um hino exaltante ao povo e à terra que o viram nascer.

Infelizmente, por esta obra notável perpassa o lamento de uma morte anunciada, a da linha do Tua, em função de uma barragem (da meia dúzia que se projecta para a região) que nada trará, em boa verdade, ao vale que vai destruir nem às pessoas que - ainda - o habitam. Assim, mais do que o seu aspecto utilitário, a via-férrea que o livro projecta e evoca é um símbolo da miopia nacional, e outra vítima do centralismo que ignora, e despreza, a magia desse país que lhe escapa do horizonte imediato.

É por isso, por se afirmar como protesto contra o famigerado destino a que a lógica tecnocrata condenou tal vale, que este livro se afigura, também, atitude ética de vasto alcance. Pare, Escute, Olhe é um manifesto contra a perspectiva obtusa dos decisores que, distraídos na contemplação ignara do próprio umbigo, nele concentram o universo sem cuidarem de que há mais mundo. Sem perceberem que Portugal, este torrão vivo que se espraia muito para lá do Terreiro do Paço, só o será por inteiro se nele incluir Trás-os-Montes e o vale que insistem, com zelo assassino, em converter no abismo do esquecimento.

É por isso, enfim, que ler, e ver, e folhear, e parar, e escutar e olhar esse património único é, mais do que um exercício de diletância que se esgota no prazer do texto e da imagem, uma exigência cívica.

TÍTULO: Pare, Escute, Olhe
AUTOR: Jorge Laiginhas e Leonel de Castro
EDITORA: Civilização
PREÇO: 40,00 €

Elmano Madail, 2010-07-13
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MensagemAssunto: Governo de Brown foi um "desastre", escreve Blair   Livros Icon_minitimeQui Set 02, 2010 12:51 pm

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Governo de Brown foi um "desastre", escreve Blair

por SUSANA SALVADOR
Hoje

Livros Ng1337218

Ex-primeiro-ministro britânico critica sucessor e deixa alertas para o futuro líder do Labour, no dia que teve início a eleição.

Gordon Brown era uma pessoa "difícil", com uma "capacidade emocional zero" e o seu Governo foi um "desastre", escreveu o ex- -primeiro-ministro britânico Tony Blair no seu livro de memórias. A Journey (Uma Viagem) chegou ontem às livrarias do Reino Unido e promete aquecer a política britânica, no dia em que começou a eleição do futuro líder do Labour.

Mais de três anos depois de ter deixado o número 10 de Downing Street - esteve no poder entre 1997 e 2007 -, Blair revela em 718 páginas os pormenores da relação tensa que mantinha com o seu ministro das Finanças. "Ele era difícil, às vezes enlouquecedor? Sim. Mas era também forte, capaz e brilhante e essas são características pelas quais nunca perdi o respeito", indicou o antigo líder trabalhista.

Apesar do conflito entre os dois, Blair sabia que não o podia despedir, pois isso iria pôr em causa o Governo e apressar a ascensão de Brown. Era melhor tê-lo "dentro e constrangido" que "fora e à solta", escreveu. Segundo o ex-primeiro--ministro, Brown manteve uma "implacável pressão pessoal" que era "desgastante" para saber quando Blair iria demitir-se. Nas suas memória, revela ainda que se virou para o álcool para aliviar o stress e que, apesar de conhecer os seus limites, este se tornou numa "muleta" para conseguir aguentar.

Qualificando de "um desastre" o Governo de Brown, Blair acusa--o da derrota dos trabalhistas ao final de 13 anos de Governo. "O Labour ganhou quando era o New Labour, perdeu quando deixou de o ser", escreveu o ex-primeiro-ministro. E deixou um alerta, no dia em que os militantes trabalhistas começaram a receber os boletins de voto com o qual devem escolher o seu novo líder: "O perigo para o Labour é agora derivar ainda mais para a esquerda."

Apesar de não apoiar ninguém directamente este é, segundo analistas, uma aposta no seu antigo protegido, David Miliband - cujo programa é o que mais se aproxima do New Labour. O antigo chefe da diplomacia é o favorito na corrida à liderança do partido, que disputa com o seu irmão, Ed Miliband, o ex-ministro das Escolas Ed Balls, a deputada Diane Abbott e o ex-titular da pasta da Saúde Andy Burnham. O vencedor é conhecido a 25 de Setembro.

Outro dos temas abordados por Blair é o da Guerra do Iraque - um "pesadelo", nas suas palavras. "Ainda acredito que deixar Saddam [Hussein] no poder era um risco maior para a nossa segurança que removê-lo", indicou, contudo, explicando porque não pode considerar a sua decisão de apoiar os EUA e invadir o Iraque "um erro". Em relação aos militares que o Reino Unido perdeu nesta guerra, o ex-primeiro-ministro diz "lamentar com todas as fibras do seu ser a perda dos que morreram".

A Journey liderava já ontem a lista dos mais vendidos da Amazon e a companhia acredita que pode vir a tornar-se no livro de memórias políticas mais vendido de sempre. Nas suas páginas, Blair aborda ainda temas como a sua relação com a Rainha Isabel II, o processo de paz na Irlanda do Norte, a sua mulher Cherie, a morte da princesa Diana ou a polémica lei contra a caça às raposas.

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MensagemAssunto: Emigração para França centra história de «Livro»   Livros Icon_minitimeTer Set 07, 2010 11:15 am

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Décadas de 1960 e 1970
Emigração


Emigração para França centra história de «Livro»

O novo romance do escritor português José Luis Peixoto, chega às livrarias a 24 de Setembro e tem como tema central, a emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970.

O título da mais recente obra literária de José Luis Peixoto, é também nome de pessoa. «Livro» é o protagonista de uma história centrada na emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970. Numa entrevista concedida à Lusa no ano passado, o escritor explicava que o romance relatava “acontecimentos dos últimos 50 anos, com destaque para a vaga de emigração para França, uma aventura que milhões de portugueses empreenderam em busca de uma vida melhor”.

Um tema que não é todo estranho para o autor. “Os meus pais foram para França nos anos 60 e regressaram dois anos antes de eu nascer. Uma das minhas irmãs ainda nasceu lá”, revelou na altura o escritor de 36 anos, para quem a emigração massiva de há meio século simbolizou “a passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana”. Apesar de a experiência dos pais ter tido um papel importante na escolha do tema, “o romance não é a descrição das suas vivências”, esclareceu José Luís Peixoto.

“A história é maravilhosa, desde a primeira frase do livro”, disse recentemente à Lusa Francisco José Viegas, escritor e director editorial da Quetzal, que está a reeditar a obra de José Luís Peixoto. “Uma mãe abandona um filho para poder emigrar e, muitos anos depois, os seus destinos voltam a cruzar-se, num enredo de coincidências portuguesas, amores desencontrados, bibliotecas, livros de que se gosta muito - e é já o 25 de Abril, com uma segunda geração de emigrantes que são portugueses em França e franceses em Portugal”, resumiu Francisco José Viegas.

O livro está dividido em duas partes distintas. “A primeira trata especificamente de uma história de emigração, dramática, muito realista, cheia de histórias e de episódios que dificilmente esqueceremos”, explicou o director editorial da Quetzal. “A segunda trata deste personagem curioso e fascinante, que tem um nome ainda mais estranho: Livro. É o nome dele, do rapaz, Livro. E é um brilhante delírio sobre literatura, bibliofilia, Portugal, a emigração, o cruzamento de culturas...”, prosseguiu. José Luís Peixoto, de 36 anos, vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2001 com «Nenhum Olhar».

M. Português, 2010-09-07
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MensagemAssunto: «Os meus pais foram emigrantes e o Livro trata da emigração»   Livros Icon_minitimeQui Set 16, 2010 3:42 pm

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«Livro para o romance?»
Emigração


«Os meus pais foram emigrantes e o Livro trata da emigração»

Qual é o sentimento do autor ao ver o seu livro a ganhar corpo e a sair, completo, na máquina da gráfica?É o sentimento de quando se recebe o livro impresso, encadernado, pela primeira vez.

Neste caso, este sentimento, que é sempre de realização ou de felicidade (se é que se pode utilizar a palavra), acaba por ser maximizado tendo em conta o processo e o esforço que para mim foi terminar um romance com este título tão ambicioso.

Por que razão escolheu o ambicioso título Livro para o romance? Existem várias explicações para o título. A que é mais fácil de dizer, e mais evidente, tem que ver com uma personagem, também narrador, que surge já no último quarto do romance, e que tem o nome próprio de Livro. Mas existem outros aspectos: um deles é ser um livro que atravessa todo o romance - e percorre todas as personagens.

É uma história de emigração. Sim. Trata bastante da emigração portuguesa para França. O primeiro capítulo começa em 1948, ainda no momento da infância daquela que vai ser uma das personagens principais, depois acompanha a vida dela e de outras personagens até aos nossos dias. E essa vida acaba por ser muito marcada pela emigração.

O José Luís Peixoto tem familiares emigrantes? Os meus pais foram emigrantes em França, nos anos sessenta. Eu nasci já em Portugal, depois de eles voltarem. As minhas irmãs mais velhas: uma delas nasceu em França, a outra foi para lá pequena e passou a infância. Sempre tive essa mitologia, não por a ter vivido mas por sempre me falarem da França como um lugar muito diferente, e que tinha o simbolismo grande de ser o antes de eu nascer.

Cinco leitores seus assistiram ao nascimento, na gráfica da Porto Editora, do seu novo romance. Escreve a pensar nos leitores? A ideia do leitor acaba por ser implícita. Não é exactamente escrever para os leitores (até porque os leitores são uma identidade vasta e abstracta), mas um texto faz-se para o humano. Ou para os outros. Os outros são pensados no momento da escrita. Se fosse só um processo que envolvesse unicamente a mim e aos meus critérios, de certeza que o resultado seria diferente. Por outro lado, não sei se teria a mesma vontade de o partilhar.

Conhecia algum destes leitores? Conhecia uma pessoa pela Internet, e outra já estive no mesmo lugar que ela, mas não a conhecia ainda pessoalmente. De alguma forma, já nos conhecíamos através da leitura: fiquei muito contente por ser acompanhado por pessoas que prezam os meus livros, num momento como este.

Francisco Mangas in DN, 2010-09-16
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MensagemAssunto: «As Sete Centúrias de Curas Medicinais»   Livros Icon_minitimeSeg Fev 28, 2011 5:28 pm

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UTAD apresenta obra com 500 anos
Vila Real


Livros 11532_JN

«As Sete Centúrias de Curas Medicinais»

Professora do Departamento de Educação e Psicologia realizou estudo sobre a obra «As Sete Centúrias de Curas Medicinais», de Amato Lusitano.

A Professora Isilda Rodrigues, do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apresentou, ontem, juntamente com o médico José Luís Dória, um estudo sobre o livro «Centúrias de Curas Medicinais» da autoria de Amato Lusitano, escrito há cerca de 500 anos.

A reedição da obra insere-se nas comemorações dos 500 anos do nascimento de Amato Lusitano.
Isilda Teixeira Rodrigues desenvolveu um estudo sobre a obra «As Sete Centúrias de Curas Medicinais», de Amato Lusitano, no âmbito do seu doutoramento em História da Medicina.

A obra de grande impacto na sua época foi traduzida em diversas línguas e já foi reeditada inúmeras vezes. A sua presente reedição, pela Ordem dos Médicos, reveste-se de grande importância no panorama editorial português.

JN, 2011-02-28
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MensagemAssunto: Comemorações do foral de Lagoaça    Livros Icon_minitimeSeg Mar 21, 2011 3:59 pm

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Comemorações do foral de Lagoaça

Festas de Nª Srª das Graças e a junta de Freguesia de Lagoaça

As comemorações do foral de Lagoaça que terão início a 23 de Abril próximo, e se prolongarão até ao final do ano, culminarão com a publicação de uma colectânea de autores oriundos de Trás-os-Montes e Alto Douro. Com escritos inéditos, a colectânea está completa, com 50 autores, e pronta para entrar na gráfica.

Autores como Adriano Moreira, António Borges Coelho, António de Almeida Santos, Rentes de Carvalho, Inocêncio Pereira, entre outros, acabaram de entregar os seus textos.

Armando Palavras, coordenador da mesma, alargou o prazo de entrega de textos que expirou a 28 de Fevereiro, para o dia 31 de Março, para que ainda possam ser entregues os textos de meia dúzia de autores que se atrasaram por motivos profissionais, ou por doença ligeira.

Os promotores da iniciativa, a Comissão de Festas da Senhora das Graças, presidida por António Neto, apoiados localmente pela Junta de Freguesia dirigida por Carlos Novais, pretendem distribuir por toda a Província Transmontana uma edição de 10.000 livros.

Além desta, vão imprimir uma edição especial de capa dura, impressão a baixo-relevo, forrada a tecido e apresentada em estojo/caixa para o efeito. Esta, com o número exacto dos colaboradores, é uma oferta da organização (juntamente com um alfinete de lapela em prata com o símbolo lendário da freguesia) aos colaboradores que graciosamente enviaram o seu trabalho.

Todos os exemplares serão assinados (o fac-simile da assinatura será destruído após a impressão) pelos colaboradores, à excepção daquele que lhes pertence. Pretende-se personalizar a colectânea, para que esta pertença a todos os que nela intervieram e não a alguém em especial.


António Neto, 2011-03-21
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MensagemAssunto: Feira do Livro na Porta do Douro de 26 a 29 de Maio   Livros Icon_minitimeQui maio 26, 2011 9:47 am

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No Largo do Pelourinho
Mesão Frio


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Feira do Livro na Porta do Douro de 26 a 29 de Maio

A Câmara Municipal de Mesão Frio promove, de 26 a 29 de Maio, nova edição da Feira do Livro da Porta do Douro, que decorrerá no Largo do Pelourinho, a exemplo do ano anterior. São várias as editoras presentes, num recinto que estará aberto ao publico em geral todos os dias das 10 horas às 22 horas.

A Câmara Municipal de Mesão Frio promove, de 26 a 29 de Maio, a Feira do Livro, que todos os anos ocorre na Porta do Douro. Marcarão presença as Editoras Grupo Leya (Asa Ed., Pub. Dom Quixote, Gailivro, Caminho, Nova Gaia, Oficina do Livro, Casa das Letras), Sodilivros (Planeta Editora, Esfera do livro, Guerra e Paz), a Gradiva, Babel (Pi, Ática, K4, Arcádia, Athena, Centauro, Guimarães, Verbo, Ulisseia), Girassol, Editorial Estampa, Soregra, Civilização Konsoante( Vogais & Companhia, Booksmile), Euro Impala, Everest, Dinalivro, Publicações Europa-América, Quidnovi, Plátano/Didáctica, Princípia, Livros do Brasil, Fleurus/ Livros&Livros, Editorial Presença e a Porto Editora.

Assim, no dia 26 de Maio, Quinta-feira, às 10h30, e num dia dedicado sobretudo aos alunos dos jardins de infância do Agrupamento de Escolas de Mesão Frio, decorrerá a abertura da Feira. Às 11 horas e às 14h30 terá lugar um Teatro de Marionetas, simultaneamente com Actividades Lúdicas, que compreende pinturas faciais e jogos tradicionais. No dia 27 de Maio, Sexta-feira, às 10h30 e às 14h30, decorrerá, no Auditório Municipal, um encontro com o escritor Tiago Salgueiro. No dia 28 de Maio, Sábado, das 10 horas às 13h00 e das 14h30 às 17h30, decorrerá um Workshop de “Artes Decorativas”. À noite, no Auditório Municipal, pelas 21h30, a OFITEFA - Oficina de Teatro de Favaios, levará a cena a peça “Eu Manuel Inácio, quero ser Santo”, uma peça de teatro que trata a história de um concurso realizado nos anos 30 do século XX, promovido pelo Estado Novo: o Concurso da Aldeia Mais Portuguesa de Portugal. Apesar de ficção, esta peça retrata personagens características do mundo rural da época através de uma comédia que transporta para os dias de hoje a forma como o poder funcionava aquando da ditadura fascista de Salazar. A história gira em volta de Lamas de Olo, no Alvão, que, juntamente com Alturas do Barroso, defenderam as cores da Região de Trás-os-Montes. No Domingo, 29 de Maio, a programação é voltada para a família, através de oficinas criativas, as quais decorrerão no espaço da Feira do Livro, das 10 horas às 13 horas e das 14h30 às 17h30. Para esta actividade, todas as crianças que frequentam o 1º Ciclo do Ensino Básico são convidadas pela autarquia a participar, na companhia de um familiar, promovendo assim a participação, sobretudo dos pais e encarregados de educação, na formação cívica e escolar das crianças do Concelho. Por fim, no Domingo, pelas 17 horas, o grupo “Enigma” encerra as actividades da Feira do Livro com um Café Concerto, no Largo do Pelourinho.

A Câmara Municipal de Mesão Frio, através do Pelouro da Cultura e Cidadania, convida todos os “amantes” dos livros e da literatura, a visitarem a Porta do Douro de 26 a 29 de Maio.

, 2011-05-25
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MensagemAssunto: Feira do Livro do Porto encerra com quebra de vendas   Livros Icon_minitimeSeg Jun 13, 2011 10:14 pm

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Feira do Livro do Porto encerra com quebra de vendas

por Lusa
Hoje

Livros Ng1552045

A 81.ª edição da Feira do Livro do Porto encerrou este domingo com uma quebra de vendas entre os cinco e os dez por cento em relação ao ano anterior.

"Pelas conversas que tivemos, pensamos que houve um pequeno decréscimo que pode rondar os cinco, dez por cento do volume de vendas", disse hoje à Lusa o director do evento.

Avelino Soares assumiu que, apesar de não haver dados oficiais, a percepção da organização é que neste ano o público em geral não comprou tantos livros como no ano anterior.

"As sacas não iam tão cheias", garantiu, indicando que a informação que recebeu dos stands foi díspar: poucos disseram que cresceram, alguns admitiram que decresceram e outros mantiveram os números da edição de 2010.

Apesar disso, o director faz um balanço "muito bom" da Feira do Livro do Porto.

"O que conta, de facto, é a satisfação dos participantes e a afluência e o público acorreu em número que ultrapassou o do ano anterior", revelou, apontando o bom tempo --"durante os 18 dias não houve nenhum perigo de chuva" -- como o motivo pelo qual houve "muita gente" no evento.

No entanto, Avelino Soares assumiu que as perspectivas de sucesso chegaram a não existir: "Houve ali uma altura em que, pelas comunicações que ia tendo dos participantes, tive algum receio".

O susto inicial passou a meio da Feira, com as vendas a começarem a estabilizar. "Principalmente este fim-de-semana, as coisas compuseram-se. A sexta-feira foi um óptimo dia de saída para toda a gente, houve muitos stands que recuperaram aquilo que estavam na expectativa de ganhar", completou.

O feriado do 10 de Junho supôs uma enchente pouco vista nas edições anteriores da Feira do Livro, algo que Avelino Soares justificou com o bom tempo, mas também com o hábito dos portugueses de deixarem tudo para a última, sem com isso perderem a oportunidade.

Com o balanço deste ano ainda sem completar, o director da Feira do Livro já está a pensar no ano seguinte, com a edição de 2012 a ter outra vez como palco a Praça da Liberdade.

"Achamos que pode haver outros locais, mas no próximo ano é quase garantido que será no mesmo sítio", avançou à Lusa.

A 81.ª Feira do Livro do Porto decorreu entre 26 de Maio e 12 de Junho, na Avenida dos Aliados.

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MensagemAssunto: Fundação Os Nossos Livros homenageia Júlio de Carvalho    Livros Icon_minitimeTer Jun 21, 2011 2:07 pm

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Reconhecimento público
Bragança


Livros Homenagem_julio_carvalho

Fundação Os Nossos Livros homenageia Júlio de Carvalho

Uma iniciativa inserida no 117º aniversário do nascimento de Águedo de Oliveira que instituiu a Fundação. Júlio de Carvalho é jurista de profissão, foi governador civil entre 1988 e 1990, tendo sido também deputado da Assembleia Municipal de Bragança no último mandato.

Apesar da sua distinção na sociedade transmontana, o presidente da Fundação Os Nossos Livros diz que esta homenagem se justifica pelos serviços gratuitos prestados àquela colectividade.“Esta homenagem é o reconhecimento público por parte da fundação ao Dr. Júlio de Carvalho.

Resulta da colaboração que tem garantido à fundação em regime voluntário ajudando em problemas de natureza jurídica” refere Jorge Nunes, acrescentando que “qualquer instituição é confrontada nos actos de gestão com problemas de âmbito jurídico e daí a necessidade de ter apoio frequente e o Dr. Júlio de Carvalho assegura esse apoio sem qualquer encargo para a instituição”.

Júlio de Carvalho manifesta-se sensibilizado por esta homenagem, mas confessa que não estava à espera.“Não era espectável” afirma, pois “quando faço qualquer coisa faço com sentido de colaborar por dever de cidadania”. “Agradeço esta dádiva pelos serviços que tenho prestado” mas salienta que “continuo a pensar que quem dá porque deve dar, esta homenagem será imerecida”.

A ocasião foi ainda aproveitada para entregar um donativo de 250 euros a três instituições sociais da cidade: a APADI, a Obra Social Padre Miguel e o Centro Social e Paroquial de São Bento e São Francisco.


Brigantia, 2011-06-20
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MensagemAssunto: Barroso da Fonte um homem do tamanho so seu sonho    Livros Icon_minitimeTer Jun 21, 2011 2:15 pm

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«Orgulho em ser transmontano»
Montalegre

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Barroso da Fonte um homem do tamanho so seu sonho

Jornada cultural de assinalar foi a que se viveu no dia 9 de Junho corrente em Montalegre!

A vila barrosã decidiu homenagear a preceito um dos seus filhos insignes: o jornalista e escritor João Barroso da Fonte. A cerimónia iniciou-se com a sapiente apresentação de Bento da Cruz do livro «A última Estação do Império» da autoria de António Chaves, barrosão e amigo do homenageado, narrando a obra peripécias do tempo em que os dois prestaram serviço militar no Continente e em Angola.

Seguidamente foi dada a palavra ao godinense Dr. Altino Cardoso que, com brilho, fez o elogio de Barroso da Fonte efectuando uma resenha da sua vida a começar no Seminário de Vila Real que ambos frequentaram. Salientou ser ele homem de grande verticalidade e uma figura prestigiada da cultura local, regional e nacional. Sublinhou que os vencedores não são os mais fortes e os mais inteligentes, mas aqueles que têm força interior.

Barroso da Fonte é “uma formiguinha de trabalho” que também é “cigarra”, isto é, poeta. Na definição do carácter de Barroso da Fonte afirmou que este “fazia da inquietação um caminho de esperança” para concluir que “na defesa da sua terra foi persistente, insistente e resistente”. Além de célebre jornalista e poeta, é polemista, investigador, ensaísta e fecundo escritor com mais de cinquenta títulos publicados sobre os mais diversos temas regionais e nacionais. Foram numerosos os cargos exercidos e as distinções com que foi agraciado.

Altino Cardoso, tendo em mente o homenageado e outros escritores transmontanos e alto- durienses, deixou um sentido apelo: “temos de ler os homens da nossa terra”! Recorrendo, de seguida, a Leonardo da Vinci para quem “o fim da arte superior é libertar” focou, na bibliografia de Barroso da Fonte, dois espaços de liberdade: o Dicionário dos mais ilustes Transmontanos e Alto-Durienses e o jornal Poetas e Trovadores. Também lembrou este pensamento filosófico de Barroso da Fonte: “o homem é do tamanho do seu sonho”. Acentuando ainda que Barroso da Fonte nasceu poeta, o Dr. Altino frisou que ele tinha opinião e conclui: “ter opiniões é pertencer a si próprio”; “não ter opiniões é existir”.

Com o salão nobre repleto, o Sr. Presidente da Câmara, em representação do concelho, no final do discurso em que sublinhou o amor à verdade de Barroso da Fonte, atribui-lhe a Medalha de Ouro do Município de Montalegre pelos relevantes serviços prestados às gentes de Trás-os-Montes, com destaque para as do Barroso.

O laureado tomou a palavra e afirmou que não foi menino; que foi o Seminário que o fez um homem; e que “A Voz de Trás-os-Montes” foi a sua grande escola de jornalismo. Declarou que tinha muito orgulho em ser transmontano e agradeceu, com humildade, o galardão atribuído, tendo agradecido, com insistência, a presença de tantos amigos.
Encerrou a sessão solene o Sr. Governador Civil destacando dois atributos do laureado: honradez e trabalho. Realçou, finalmente, a importância da homenagem simbolizada na entrega da medalha de ouro do município.

Após o almoço realizou-se uma visita ao Eco-Museu de Montalegre, nas imediações do Castelo, onde pode se projectam filmes com motivos locais, se expõe a etnografia barrosã, parte do espólio do Padre António Lourenço Fontes (que também esteve presente) e parte do espólio de Barroso da Fonte que contextualizou então os objectos que doou.

Barroso da Fonte é uma torrente de ideias. Na sua luta por um mundo melhor tem a coragem de as transmitir em público, enquanto a maioria dos cidadãos apenas se atreve a dizê-las em privado. Neste sentido é um líder de opinião. Bem-haja, Mestre Dr. Barroso da Fonte, pela sua frontalidade e pelo que nos ensina, na certeza de que assim vai continuar até que a voz lhe doa.


Martins de Freitas, Noticias do douro, 2011-06-20
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MensagemAssunto: Prémios EventoPlus    Livros Icon_minitimeTer Jun 21, 2011 2:20 pm

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Prémios EventoPlus
Douro


Douro Film Harvest é o único finalista português para melhor evento cultural ibérico

O Douro Film Harvest (DFH), o festival de cinema que decorre em setembro na região demarcada, é o único nomeado de Portugal e um dos três finalistas ao Prémio Melhor EventoPlus Cultural da Península Ibérica, anunciou hoje a organização.

O DFH é promovido pela Entidade Regional Turismo do Douro.

Nesta sexta edição dos prémios EventoPlus, o DFH concorre com o programa de comemoração dos 100 anos da Gran Vía, em Madrid e com o XVII Festival del Habano. Os vencedores vão ser conhecidos no dia 29 de junho, no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid.

Os prémios EventoPlus nasceram com o objetivo de fomentar a qualidade e o profissionalismo da indústria de eventos.

O presidente da Turismo do Douro, António Martinho, considera que esta nomeação \"prestigia Portugal\" e mostra \"o Douro como destino de excelência, com uma oferta cultural distintiva, de primeira linha\".

\"Este certame é a prova de que o empenho de entidades públicas e privadas gera a capacidade de criar algo ambicioso, que parte do carácter único desta paisagem para a projetar como destino, cenário fílmico e berço do vinho do Porto e dos vinhos do Douro\", acrescentou.

Para Manuel Vaz, presidente da Expanding Group, \"além do reconhecimento da qualidade do evento por parte do sector\", esta nomeação \"vem certificar a originalidade do conceito Douro Film Harvest que une a colheita de vinhos à colheita dos melhores filmes, numa paisagem absolutamente singular, Património da Humanidade\".

\"O DFH torna-se cada vez mais numa imagem de marca da região e este é um reconhecimento muito importante para o posicionamento internacional como plataforma cultural enoturística\", acrescentou.

Na terceira edição com o Brasil como país convidado, de 05 a 11 de setembro, o DFH tem direção do produtor Ivan Dias e conta com o apoio do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), da Estrutura de Missão do Douro (EMD) e do Turismo de Portugal.

O foco no Brasil trará ao festival nomes como Alice Braga, do \"Cidade Baixa\", \"On the Road\", José Wilker, protagonista de \"Dona Flor e os seus dois maridos\" ou o \"O Bem Amado\", e Paulinho da Viola, para além de serem apresentados também cinco filmes ligados a Carmen Miranda, nascida na região do Douro.

A terceira edição do Douro Film Harvest vai ter como palco principal Alijó, concelho onde a principal actividade económica é a vitivinicultura.

O destaque desta edição vai ainda para a atribuição do prémio \"CastaDouro Manoel de Oliveira\" a curtas ou longas-metragens que toquem o Douro de maneira especial, sejam filmadas na região ou tenham o vinho do Porto e Douro como inspiração ou referência.

Nas edições anteriores, o festival trouxe a Portugal, pela primeira vez, a atriz Sophia Loren, entre outros nomes da Sétima Arte como Andie MacDowell, os realizadores Carlos Saura e Milos Forman, e os compositores e músicos Gustavo Santaolalla e Kyle Eastwood.


Lusa, 2011-06-21
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MensagemAssunto: Novo livro de Alexandre Parafita    Livros Icon_minitimeTer Jun 21, 2011 2:31 pm

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«Balada das Sete Fadas»
Vila Real

Livros Parafita_balada

Novo livro de Alexandre Parafita

«Balada das Sete Fadas» é um novo livro de literatura infanto-juvenil do escritor transmontano Alexandre Parafita, que acaba de ser lançado para o mercado editorial pela Plátano Editora, integrado na sua colecção Maravilhoso Infantil.

É um livro de histórias rimadas, ilustradas por Miguel Gabriel, com motivos da ecologia rural transmontana, animais, plantas, rios, natureza. Para além da sua preocupação ecológica, o grande objectivo da obra é cultivar na criança o prazer da leitura pelo fascínio do uso estético e lúdico das palavras.

Como são histórias fáceis de decorar, graças ao auxílio das rimas, da métrica e do ritmo, as crianças em idade pré-escolar poderão, também elas, ajudadas pelo adulto, ouvir e depois recitar. Daí que o livro seja adequado para as crianças desde o jardim de infãncia até aos níveis escolares seguintes, sendo especialmente valioso para apoiar acções de animação da leitura, dramatizações, recriações e recitações, incluindo festas de final de ano lectivo ou de final de trimestre.

Alexandre Parafita, professor universitário com doutoramento em cultura portuguesa, é autor de quase meia centena de livros, no domínio dos estudos do património cultural, mas sobretudo da literatura infanto-juvenil.

Quinze dos seus livros para as crianças e jovens fazem parte do Plano Nacional de Leitura (PNL), destacando-se “Contos de animais com manhas de gente”, “As três touquinhas brancas”, “Diabos, diabritos e outros mafarricos”, “Vou morar no arco-íris”, “Histórias a rimar para ler e brincar”, “Memórias de um cavalinho de pau”, “Lobos, raposas, leões e outros figurões”, “O tesouro dos maruxinhos” e “Contos ao vento com demónios dentro”, entre outros.

Jornal Nordeste, 2011-06-21
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MensagemAssunto: «Trás-os-Montes e Alto Douro. Mosaico de Ciência e Cultura»   Livros Icon_minitimeQua Jul 06, 2011 4:20 pm

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Setenta e três os seus autores
Trás-os-Montes


Livros Livro70

«Trás-os-Montes e Alto Douro. Mosaico de Ciência e Cultura»

No próximo dia 14 de Julho, quinta-feira, às 19 horas, vai ser lançada na Sede da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro em Lisboa, situada no Campo Pequeno, 50, 3ºEsq, a primeira grande colectânea de textos de autores transmontanos e altodurienses intitulada «Trás-os-Montes e Alto Douro. Mosaico de Ciência e Cultura».

São setenta e três os seus autores, que a seguir são referidos:

A.M. Pires Cabral; Abílio Gomes (Coronel); Adelaide Neto; Adília Figueira Verdelho; Adriano Moreira; Alexandra Lima; Alexandre Parafita; Amadeu Ferreira; Amadeu Martins; Aniceto Afonso (Coronel); António Barreto; António Borges Coelho; António de Almeida Santos; António Júlio Andrade; António Lourenço Fontes (Padre); António Martinho Baptista; António Modesto Navarro; António Neto; António Passos Coelho; António Pimenta de Castro; António Pinelo Tiza; Armando Palavras; Barroso da Fonte; Bento da Cruz; Bernardino Henriques; Carlos Abreu; Carlos Ferreira; Carlos Novais; Donzília Martins; Ernesto Rodrigues; Eugénio Cavalheiro; Fernanda Guimarães; Fernando Castro Branco; Fernando Chiotte Tavares; Fracisco Niebro; Hélder Gomes; Hirondino Fernandes; Hirondino Isaías; Ilda Pinto Ribeiro; Inocêncio Pereira; J. Rentes de Carvalho; João de Sá; Jorge Lage (Coronel); Jorge Tuela; José Alberto Loureiro dos Santos (General); José António Silva; José Neves; José Santos; Júlio Meirinhos; Luís Dias de Carvalho; Mandocas; Manuel António Pires Brás; Manuel Cardoso; Manuel Francisco; Felgueiras Pinto; Maria Aline Costa; Maria Márcia Trigo; Maria Margarida Moreno Areias de Almeida Santos; Maria dos Anjos Pires; Nadir Afonso; Nelson Campos; Otília Pereira Lage; P.M.; Paula Seixas Arnaldo; Paulo Preto – GALANDUM; Pedro Castelhano; Pedro Figueira Verdelho; Roberto Leal; Rui Carvalho; Sílvio Teixeira; Teixeira Leite; Telmo Verdelho; Vergílio Gomes; Vítor Barros.

A obra nasceu no seio das comemorações em honra de Nossa Senhora das Graças de Lagoaça e constitui o brilhante culminar das mesmas por ocasião dos 725 anos da atribuição do foral a essa Freguesia.

Para além dos textos muito interessantes e valiosos que contém, constam nela os currículos dos seus autores.

Para apresentar a obra na Sede da CTMAD estarão presentes três dos autores, Adriano Moreira, Almeida Santos e Ernesto Rodrigues.

Á sessão seguir-se-á um convívio no qual serão servidas algumas das melhores iguarias da região de Trás-os-Montes e Alto Douro.


, 2011-07-06
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MensagemAssunto: «A Igreja de Santiago da Adeganha»    Livros Icon_minitimeQua Jul 13, 2011 4:17 pm

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«A Igreja de Santiago da Adeganha»
Torre de Moncorvo


Livro de Eugénio Cavalheiro realça monumento do concelho de Moncorvo

O auditório da Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo recebeu a apresentação do livro «A Igreja de Santiago da Adeganha», da autoria do de Eugénio Cavalheiro.

Para o presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo esta “é uma publicação que pela qualidade de rigor científico e de escrita dá todas as garantias de ser uma obra relevante para a história do concelho”.

Roger Ferreira procedeu à apresentação do livro referindo que “as pessoas vão poder entrar em vários capítulos da história da arte”, salientando também que nele são abordados aspectos como a arquitectura, o retábulo e o valor dos frescos da Igreja de Santiago da Adeganha.
Eugénio Cavalheiro explicou quando surgiu a igreja, o porquê do nome “Santiago da Adeganha” e realçou ainda algumas características do monumento.

No final decorreu uma sessão de autógrafos, onde Eugénio Cavalheiro gentilmente autografou os livros que o município ofereceu a todos os presentes.

Jornal Nordeste, 2011-07-13

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MensagemAssunto: Apresentado o livro «Heróis à Moda de Trás-os-Montes»    Livros Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 10:40 am

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No Ecomuseu do Barroso
Montalegre


Apresentado o livro «Heróis à Moda de Trás-os-Montes»

Foi apresentada na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, a obra «Heróis à Moda de Trás-os-Montes», projecto literário com nove contos de vários autores transmontanos.

Irá seguir-se um dicionário de regionalismos e falares marginais da região.
Foi explicada no auditório da sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, uma obra constituída por «contos de humor, utilizando os regionalismos, gíria e expressões típicas/regionais de Trás-os-Montes». Falamos do livro \"Heróis à Moda de Trás-os-Montes\", projecto literário da editora Lugar da Palavra que lançou, em inícios do ano passado, o primeiro livro da colecção \"Heróis à Moda de\".

Dos nove contos que figuram no livro, um deles é de José Dias Baptista, natural de Vila da Ponte, concelho de Montalegre. Junta-se a este autor barrosão, Ana Catarino (Santa Marta de Penaguião), Manuel António Araújo (Chaves), Nathalie Lopes (Chaves), Fernando de Castro Branco (Bragança), João Pinto Costa (Vila Real), Josefina Mourão (Bragança), Ana Zita Rocha (Bragança) e Manuel Cardoso (Macedo de Cavaleiros).
O representante do concelho de Montalegre, que esteve acompanhado nesta cerimónia de apresentação pela colega de Chaves, Nathalie Lopes, pelo responsável da colecção, João Carlos Brito, e pelo presidente do município de Montalegre, Fernando Rodrigues, confessou que a sua aparição neste projecto foi casual: «umas pessoas falaram comigo para fornecer dois contos para a obra. Eu deixei que as pessoas entendidas escolhessem à vontade. Achei a ideia engraçada porque são coisas que raramente se fazem. É uma cultura nossa, da nossa raça, é transmontana e, como tal, participo sempre».

Coordenador da colecção, João Carlos Brito destacou o bom trabalho realizado pelos autores transmontanos ao mesmo tempo que explicou o aparecimento desta aposta: «é uma colecção que começou no Porto. Viajamos depois pelo Alentejo, Lisboa, Madeira e agora Trás-os-Montes. É uma colecção que tem tido algum sucesso tendo por base o formato da própria colecção. São contos de humor, dirigidos a todos os tipos de leitores, que falam das regiões, com autores que conhecem bem as suas terras, que se orgulham da sua região. Utilizam um vocabulário marginal, nomeadamente os regionalismos, as gírias, o calão... e no final, que é a cereja no topo do bolo, colocamos todas essas expressões em glossário».

Satisfeito com o que leu e com o que tem recolhido sobre esta obra, Fernando Rodrigues deixou palavras de reconhecimento pela pesquisa e labor aplicados na concepção e execução deste desígnio: «estamos perante um livro que reforça a identidade dos barrosões. É mais um contributo para o Ecomuseu. Deixo, pois, aqui um reconhecimento a todos aqueles que contribuíram para levar a cabo esta obra». Para o presidente da Câmara de Montalegre, o país está a atravessar um período difícil onde a cultura continua a ser um \"parente pobre\" da política a ponto, lembrou, de «não ter agora sequer um ministro». Todavia, apesar de dizer que «quem não tem dinheiro não tem vícios», o autarca destacou o trabalho e investimentos realizados no concelho em prol da cultura como é exemplo o Ecomuseu de Barroso.

, 2011-07-26
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MensagemAssunto: Biblioteca comemora 20 anos    Livros Icon_minitimeDom Set 11, 2011 11:47 am

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Biblioteca comemora 20 anos
Alijó


Livros Biblioteca_alijo

20 anos em prol do Livro e da Leitura

A Biblioteca Municipal de Alijó, comemora, no dia 5 de Setembro deste ano, 20 anos de existência ao serviço do Livro e da Leitura neste Concelho.

Iniciou o seu percurso em 1985 integrando a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas e, elegeu como sua «casa» um belo edifício em pedra com uma configuração arquitectónica invulgar, onde já em tempos havia funcionado a primeira cantina escolar de todo o país.

Seguindo os princípios consignados no manifesto da UNESCO sobre bibliotecas Públicas definiu como sua missão - ser a porta aberta de acesso local ao conhecimento – fornecer as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural dos indivíduos e grupos sociais.

No passado como no presente procura enquanto serviço público democratizar o acesso à informação e ao conhecimento contribuindo desta forma para um desenvolvimento cultural dos seus utilizadores.
Por esse motivo, no dia 5 de Setembro, a Biblioteca Municipal de Alijó para comemorar esta efeméride realizou na sala infantil, às 10h, um atelier intitulado Histórias com Sombras.

Nesta atividade participaram cerca de 20 crianças com idades a partir dos 4 anos.
O acto de contar histórias é um dos momentos mais importantes na transmissão de ideias, conceitos e emoções, às crianças, jovens e entre família. O acto teatral que envolve o momento do contar da história, a construção de marionetas de sombra e o refazer da história em grupo, permite uma compreensão do acto criativo, dando continuidade ao contador de histórias.

Este ateliê teve por isso, um carácter único, visto que as histórias foram escolhidas de acordo com uma lenda local, com o património oral, com mitos urbanos ou até com ideias e pinturas, que se tornem relevantes para o acto de contar histórias com sombras.

, 2011-09-09
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MensagemAssunto: Presidente da República na entrega do Prémio Dom Diniz a João Barrento   Livros Icon_minitimeQua Set 14, 2011 4:04 pm

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Ao escritor João Barrento
Vila Real


Presidente da República na entrega do Prémio Dom Diniz a João Barrento

O Presidente da República preside, na sexta-feira, em Vila Real, à cerimónia de entrega do Prémio Dom Diniz ao escritor João Barrento, pelo livro «O Género Intranquilo -- anatomia do ensaio e do fragmento», anunciou a Casa de Mateus.

O galardão foi instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus e é patrocinado pela Caixa Geral de Depósitos desde 1992.

João Barrento nasceu em 1940, é filósofo, ensaísta e tradutor. Publicou 14 livros de ensaio, crítica literária e crónica, e traduziu literatura de língua alemã do século XVII à atualidade.

, 2011-09-14
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MensagemAssunto: Dois séculos de orientações dos bispos de Bragança-Miranda reunidos em livro   Livros Icon_minitimeDom Set 25, 2011 4:15 pm

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Livro com 142 documentos
Bragança


Dois séculos de orientações dos bispos de Bragança-Miranda reunidos em livro

Um historiador de Bragança reuniu em livro 142 documentos com orientações dos bispos dos primeiros dois séculos da Diocese de Bragança-Miranda que revelam a mentalidade da Igreja e da sociedade transmontanas na época.

O livro foi hoje apresentado e reúne, em 250 páginas, as «Pastorais dos Bispos de Miranda do Douro e Bragança», desde a criação da diocese de Miranda do Douro, em 1545, até se tornar na Diocese de Bragança-Miranda, em 1780.

«É muito importante para a história das mentalidades e da Igreja. São as diretrizes que os bispos tinham de regulamentar o comportamento das pessoas. A Igreja controlava toda a vida das pessoas e aqui transparecem essas normas todas», resumiu Carlos Prada de Oliveira.


, 2011-09-23
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MensagemAssunto: Portuense apresentou livro sobre Rio de Onor    Livros Icon_minitimeQua Nov 02, 2011 12:39 pm

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Fernando Costa
Bragança


Portuense apresentou livro sobre Rio de Onor

Preservar a memória e as tradições de Rio de Onor foi o objectivo de um portuense, que se apaixonou por esta aldeia comunitária na fronteira entre Portugal e Espanha.

Por isso, escrever um livro de saberes e sabores, apresentado no último sábado.
«Cada vez há menos pessoas e isso reflecte-se na vivência da comunidade. É uma grande diferença que noto, mas a afabilidade das pessoas mantém-se», diz.

Fernando Costa descobriu esta aldeia fronteiriça há mais de 30 anos e, por isso, decidiu avançar para a escrita deste livro.

«Sou do Porto e há 33 anos vim aqui e deixei-me encantar. Rio de Onor tem uma organização especial, que é um factor ao qual não nos podemos furtar», sublinhou.

Ainda no sábado, e à margem da apresentação deste livro de saberes e sabores, foi ainda assinado o acto de Fronteira, entre Portugal e Espanha.

O presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que se trata de um mero acto administrativo.
«É uma exigência legal, competência atribuída aos municípios e Ayuntamientos, verificar se os 347 marcos fronteiriços ao longo da fronteira entra Bragança e Espanha.»

A fronteira entre Portugal e Espanha a manter-se intacta, pelo menos durante mais um ano.

Brigantia, 2011-11-01
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MensagemAssunto: Livro retrata a importância deste imóvel no concelho    Livros Icon_minitimeSex Nov 18, 2011 11:34 pm

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A «Casa Grande»
Alfândega da Fé


Livro retrata a importância deste imóvel no concelho
Já foi apresentado o livro sobre a «Casa Grande» de Alfândega da Fé, uma edição da Câmara Municipal, que retrata a história do actual edifício dos Paços do Concelho.

A obra, da autoria de Luísa Cortinhas, fala da importância de uma das casas mais emblemáticas de Alfândega da Fé, cuja história e as histórias que encerra, ainda estão bem vivas na memória dos que viveram ou trabalharam neste edifício.

A dimensão da casa e o próprio estilo arquitectónico fizeram com que localmente fosse apelidada de “Casa Grande”. Contar a sua história é também conhecer a história de Alfândega da Fé. O edifício começou a ser construído por volta de 1910/11, por ordem de Júlio Pereira, em plena implementação da República, foi residência particular da família e também habitação principal de Manuel Faria, notário de profissão, cujo nome ficará para sempre ligado.

Os teatros, ou as danças e contra – danças ensaiadas na Casa Grande nessa altura, quase sempre com o seu quê de satírico e crítica contra ordem social instituída, a casa que sempre esteve de portas abertas para o povo, tudo isto foi recordado na antiga Sala de Visitas, actual Salão Nobre dos Paços do Concelho, numa cerimónia que contou com familiares de Júlio Pereira, mas também com pessoas que trabalharam para a família, frequentadores da casa e outras que iniciaram ou exerceram a actividade profissional aqui.

Antes de albergar a autarquia, a Casa Grande já foi colégio, hospital e, até, comércio

É que a Casa Grande já conheceu diversas utilizações, depois de vendida pela família Pereira, foi colégio, hospital, mas também comércio, posteriormente foi adquirida pela autarquia e transformada em Pólo Escolar, para em 2009 se tornar no edifício do Paços do Concelho.

A obra é entendida como um importante ponto de partida para outros trabalhos que poderão surgir sobre a “Casa Grande”, mas é sobretudo, e tal como refere a Presidente de Câmara, um contributo para melhor compreender a “história do concelho de Alfândega da Fé.
O livro “A Casa Grande” encontra-se disponível na Biblioteca Municipal de Alfândega da Fé.

Jornal Nordeste, 2011-11-18
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MensagemAssunto: Livro responde a novas exigências da Matemática   Livros Icon_minitimeQua Dez 28, 2011 3:06 pm

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«Professores do Ensino Básico»
Vila Real


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Livro responde a novas exigências da Matemática

Os professores Pedro Palhares e Alexandra Gomes, do Instituto de Educação da Universidade do Minho, e Elza Amaral, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, acabam de lançar o livro «Complementos de Matemática para Professores do Ensino Básico».

A obra de 372 páginas, editada pela Lidel, tem por objetivos dar resposta às recentes exigências da disciplina ao nível da formação de professores e educadores e, por outro lado, contribuir para a melhoria da educação matemática das crianças. Este livro é uma continuidade de «Elementos de Matemática para Professores do Ensino Básico», no qual alguns dos autores já participaram.

«Professores têm conhecimento insatisfatório de Matemática»

Os coordenadores sublinham a necessidade de uma melhor formação matemática dos professores, sendo que «vários estudos nacionais e internacionais sugerem que os professores têm conhecimento insatisfatório de Matemática, especialmente os professores dos níveis mais elementares».

Este novo livro «oferece mais Matemática, não repete o projeto anterior, tem uma ligação ao currículo do Ensino Básico e é um auxiliar precioso dos profissionais, quer na sua formação inicial como na vida profissional».

A obra aborda variados temas, como os números racionais, a consolidação do conceito de medida, as probabilidades, as geometrias não-euclideanas, os padrões, as aplicações e os jogos matemáticos.

, 2011-12-28
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MensagemAssunto: GDB reúne história do Clube em livro    Livros Icon_minitimeQua Fev 29, 2012 1:10 pm

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«Futebol era outra coisa»
Bragança


Livros Gdb_livro

GDB reúne história do Clube em livro

São quase 70 anos de história do Grupo Desportivo de Bragança, que foram colocados em livro, para memória futura Um trabalho desenvolvido pelo clube, com o apoio da autarquia, António Rodrigues. Há 40 anos, o futebol era diferente.

Em Bragança, então, era muito mais. Não havia auto-estradas para o litoral e cada viagem para jogar fora de casa era uma aventura.Alexandre Aleixo foi jogador do GDB entre 1957 e 1960 e ainda se lembra bem do sofrimento que era. “Ainda se ia pela estrada velha do Marão. Ao chegar a Rossas enjoava sempre… Mas depois de passar o Marão já não havia problemas.

O futebol era outra coisa. A gente jogava às vezes com um palmo de lama em cima”, recorda. O projecto foi executado pela investigadora Rosa Cadime. Informação não faltou, desde os jornais da terra às fotografias de antigos atletas.

O problema era mesmo a falta de identificação dos documentos.Mas, no final, até resultados foi possível recordar.Rosa Cadime, que já gostava de futebol, diz que, agora, gosta ainda mais. “Nós não imaginamos os sacrifícios iniciais das pessoas que trabalhavam para o clube. Por exemplo, houve jovens que saiam a meio da tarde e só chegavam de madrugada ao Porto.

Terem que empurrar os carros porque ficam atolados e uma série de histórias engraçada. Toda esta gente construiu um clube pelo gosto ao clube, desde os dirigentes até aos atletas”. Para Manuel Martins, o presidente do clube, este livro pode ajudar a aproximar a cidade do clube. “A cidade de Bragança merece um clube muito mais forte.

Acho que temos povo para termos muita mais gente a apoiar-nos não só aos domingos mas todos os dias”, afirmou. Foram impressos 500 exemplares deste livro sobre o Grupo Desportivo de BragançaAinda nos livros, mas numa outra vertente, a da língua portuguesa, foi também apresentada uma obra sobre a evolução do português até 1910.Esta perspectiva histórica foi reunida num livro por uma professora da Escola Superior de Bragança (ESEB). “O Ensino do Português” foi publicado pela Imprensa da Universidade de Coimbra e apresentado esta terça-feira na ESEB.

Maria Luísa Carvalho, professora nesta escola, explica que apesar das mudanças que a língua portuguesa tem vindo a sofrer, este livro é importante porque regista momentos inalteráveis da evolução da língua.“Este trabalho já tem dez Anos e foi agora editado.

O que o torna publicável é o facto de serem dados históricos que o tempo não altera, manteve-se por isso alguma actualidade”, referiu.Um livro destinado sobretudo a professores e estudantes da área.

Brigantia, 2012-02-29
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MensagemAssunto: Cabrilho na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa   Livros Icon_minitimeTer Mar 06, 2012 12:11 pm

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Dia 24 de Março
Trás-os-Montes


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Cabrilho na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa

No dia 24 de Março, João Rodrigues Cabrilho vai ser a estrela mais cintilante da Festa que, neste dia, ocorre na Casa dos transmontanos e altodurienses de Lisboa.

A direcção da Casa de Trás-os-Montes, em boa hora, decidiu, nesta Festa dedicada a MONTALEGRE, colocar João Rodrigues Cabrilho como expoente e exemplo de vida para todos os barrosões e transmontanos da diáspora.

Este evento cultural está a suscitar curiosidade até porque é apoiado pela Câmara Municipal de Montalegre e cuja representação oficial já foi confirmada pelo Vice-Presidente, Orlando Alves.

O Dr João Soares Tavares, historiador e biógrafo do grande navegador barrosão, apresenta lá uma dissertação sobre a matéria tendo como suporte o livro recentemente publicado «Montalegre e o Descobridor da Costa da Califórnia».

, 2012-03-06
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