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 Macedo de Cavaleiros

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MensagemAssunto: Macedo de Cavaleiros   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSáb Dez 06, 2008 10:38 pm

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Já lá vão seis anos
Macedo de Cavaleiros


Macedo de Cavaleiros Piaget

Instituto Piaget indemniza ex-caloira em mais de 38 mil euros

O Tribunal da Relação do Porto condenou o Instituto Jean Piaget de Macedo de Cavaleiros a pagar uma indemnização superior a 38 mil euros a uma ex-caloira, que considerou a atitude da instituição «omissa e negligente» nas praxes de 2002.

O Instituto Jean Piaget de Macedo de Cavaleiros foi condenado a pagar uma indemnização superior a 38 mil euros a uma ex-caloira pelo Tribunal da Relação do Porto, que considerou a atitude da instituição \"omissa e negligente\" nas praxes de 2002.

Uma decisão que é motivo de \"orgulho para a advogada da ex-caloira, Elisa Santos, que, em declarações hoje à Lusa realça a \"persistência\" desta jovem, que nos últimos anos viu outras instâncias judiciais negarem as suas pretensões.

O acórdão do Tribunal da Relação do Porto (TRP) data de 24 de Novembro e censura a atitude da instituição de ensino superior, mas também do Tribunal de Macedo de Cavaleiros, que negou anteriormente a pretensão da jovem.

Ana Sofia Damião avançou, em 2006, com um pedido de indemnização de quase 70 mil euros ao Instituto Piaget, depois de o Ministério Público ter arquivado o processo-crime contra os alegados autores de actos \"humilhantes\" nas praxes de 2002.

A jovem recorreu da decisão e o TRP deu-lhe agora razão, considerando que a anterior sentença \"incorreu em erro de julgamento\".

\"O Tribunal não valorizou a ambiência de medo, de constrangimento, de ansiedade, vivida pela Autora e motivado pela ameaça duma exclusão, com consequências penosas\", consideram os juízes da Relação.

Para estes magistrados, \"o facto de ser público e notório a existência de praxes académicas, não permite concluir que a Autora ou qualquer cidadão comum, conheça o teor dessas práticas\".

O Tribunal concordou que a jovem foi sujeita a \"praxes que ofendem a moral pública, já que nenhum membro da nossa comunidade simularia orgasmos e carregaria com os arreios de um burro sem se sentir atingido nos seus mais elementares princípios e valores\".

O principal alvo da censura dos juízes é a atitude do Instituto Jean Piaget no processo das praxes por nada ter feito para evitar a situação e posteriormente ainda ter aplicado uma sanção à jovem.

Ana Sofia Damião foi repreendida por escrito \"pela forma subjectiva e excessiva como relatou os factos\", \"uma infracção que não está prevista no regulamento disciplinar\".

Segundo a advogada, a jovem considera ainda ter sido \"humilhada e intimidada\" numa reunião promovida pelo Instituto, pelo \"número de antagonistas\" presentes, elementos da Comissão de Praxes e alegados autores dos actos denunciados.

O TRP decidiu atender parcialmente a pretensão da jovem e fixar em 38.540 euros a indemnização a apagar pelo Piaget, por danos morais e patrimoniais, a que acrescem juros até integral pagamento.

A Lusa tentou contar a direcção do Piaget de Macedo de Cavaleiros, o que não foi possível.

A advogada da jovem admite que o processo ainda não esteja concluído, já que o Piaget tem ainda a possibilidade de recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça.


Lusa, 2008-12-06
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MensagemAssunto: Macedo ganha nova subestação eléctrica   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeQua Fev 11, 2009 4:30 pm

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Escoamento da energia
Distrito de Bragança


Macedo ganha nova subestação eléctrica

A nova subestação de Macedo de Cavaleiros e respectiva linha de alimentação já entraram em funcionamento. O anúncio foi feito pela Redes Energéticas Nacionais (REN), que investiu 18 milhões de euros no reforço das infra-estruturas que abastecem a região.

A subestação foi colocada em tensão no dia 20 de Dezembro e entrou em funcionamento no início do ano. A finalidade deste investimento é alimentar a rede regional de alta tensão da EDP, reforçando a capacidade de recepção de energia eólica, visto que há parques projectados para Macedo de Cavaleiros, bem como para outros municípios transmontanos.

Com uma potência de transformação instalada de cerca de 126 megavolts/ampere, a subestação tem, ainda, uma linha de transporte de cerca de 30 quilómetros.
Segundo a REN, a zona de Trás-os-Montes, nomeadamente no Douro Internacional, tem um valor bastante significativo de potência instalada em parques eólicos, em centrais hidroeléctricas e um valor elevado na capacidade das interligações de energia eléctrica entre as redes portuguesa e espanhola.

Tendo em conta a realidade no sector energético, a nova infra-estrutura vai permitir o escoamento da energia produzida, ao mesmo tempo que melhora as condições de fornecimento de energia às populações da região.
Nesta linha de actuação, a REN vai investir, ainda, cerca de 1.400 milhões de euros, até 2014, na modernização da rede eléctrica.

Estas alterações tornam-se prioritárias devido ao aumento da produção esperada com a entrada em funcionamento de quatro centrais de ciclo combinado a gás natural, com um total de 3200 megawatts (MW) de capacidade instalada. Além disso, o plano vai viabilizar, igualmente, cerca de 8 mil MW de potência eólica, esperada para 2019, e os 7 mil MW de capacidade hídrica, que vão surgir com a construção de 10 novas barragens.

A REN procura, ainda, dar resposta ao reforço da interligação com Espanha, já programado, que deverá subir dos mil para os 1.300 MW em 2013.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-02-11
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MensagemAssunto: Aprovação da Assembleia Municipal   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSeg Fev 16, 2009 10:32 pm

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Aprovação da Assembleia Municipal
Macedo de Cavaleiros


Câmara aprova extinção da Comunidade Urbana de Trás-os-Montes

Como o novo regime jurídico do associativismo municipal prevê que os municípios se organizem em unidades territoriais, denominadas NUTs, os 16 municípios que constituíam a Comunidade Urbana de Trás-os-Montes e que agora pretendem aderir à NUT de Alto Trás-os-Montes, terão de aprovar a extinção da comunidade a que pertenciam.

Até porque esta última nunca instalou os seus órgãos sociais, e, por conseguinte, até agora tem sido gerida por uma comissão instaladora. O regulamento eleitoral para a constituição dos órgãos sociais da Comunidade chegou a ser elaborado e aprovado e marcada a data das eleições (16 de Dezembro de 2004), no entanto, o acto nunca se efectuou.

Agora, para a aderir à nova figura administrativa há necessidade, não só de extinguir a Comunidade Urbana de Trás-os-Montes, mas também de proceder à partilha do património da mesma. E estas decisões carecem do suporte legal, que decorre da aprovação de tais procedimentos por parte dos executivos, mas também das respectivas Assembleias Municipais.

Foi atendendo a estes pressupostos que a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, não apenas a extinção da Comunidade Urbana de Trás-os-Montes, mas também a partilha de património, no valor de cerca de 400 mil euros. Esta deliberação carece, no entanto, da aprovação da Assembleia Municipal. Estes são os procedimentos que os restantes 15 municípios que constituem a Comunidade Urbana de Trás-os-Montes terão também de tomar.


João Branco, Semanário Tr Idea Very Happy ansmontano, 2009-02-16
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MensagemAssunto: A fonte foi soterrada   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Mar 06, 2009 4:38 pm

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A fonte foi soterrada
Macedo de Cavaleiros


Macedo de Cavaleiros 2926_st

População de Carrapatas quer que a empresa Águas de Trás-os-Montes reponha a nascente

Quando asfaltou o caminho de acesso à Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Carrapatas, a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) soterrou uma fonte onde a população da aldeia se habituou, ao longo dos tempos, a beber quando por ali passava.

E, apesar dos vários apelos feitos pela autarquia local no sentido de a empresa repor a nascente, a situação iria provavelmente manter-se por muito mais tempo, caso o presidente da Junta, Arménio Carvalho, não tivesse decidido levar o assunto à Assembleia Municipal na semana passada. A empresa já prometeu repor a nascente dentro de mês e meio.

Só o ano passado, o presidente da Junta de Freguesia de Carrapatas, Arménio Carvalho, contactou, por três vezes, as Águas de Trás-os-Montes no sentido de exigir que a empresa devolvesse à população a nascente que soterrara aquando da construção do caminho de acesso à Estação de Tratamento de Àguas Residuais (ETAR). O primeiro contacto, pessoalmente, foi feito com anterior presidente de administração das ATMAD, Alexandre Chaves. A seguir, o autarca contactou a empresa por escrito, em Janeiro e em Julho. No entanto, o presidente da Junta não obteve resposta a nenhuma das missivas. Nem por parte da empresa, nem por parte do município, a quem também deu conhecimento da situação. Uma vez que estas diligências não surtiram qualquer efeito, o autarca local decidiu levar, na semana passada, o assunto à Assembleia Municipal, por considerar que só os órgãos máximos do município é que poderiam obrigar a empresa a repor a nascente. Até porque, na perspectiva do presidente da Junta, as Águas de Trás-os-Montes actuaram sem “o menor respeito pela população, nem pelo dinheiro do erário público que ali foi gasto” pela Junta de Freguesia quando, em 2002, ali fez obras para cobrir a fonte e para drenar os excedentes de água para a ribeira. Aliás, a empresa, não só actuou mal, soterrando a fonte, como não canalizou “as águas que vêm do aqueduto do caminho de cima”, que correm “livremente” por cima da fonte aterrada.

Arménio Carvalho lamenta que “uma empresa que gere dinheiro público e que tem o dever de zelar pela qualidade das nossas águas, maltrate uma fonte que dava de beber àqueles que por ali passavam, incluindo os trabalhadores” escalados para a obra de construção da ETAR . O autarca lembra que “a população de Carrapatas sempre usufruiu daquela água que brota de uma rocha à superfície”.

Respondendo à questão levantada na Assembleia Municipal pelo presidente da Junta de Carrapatas, o presidente da Câmara, Beraldino Pinto, prometeu que iria tratar do assunto com a empresa a Águas de Trás-os-Montes, adiantando que o município até poderia propor a hipótese de recuperar a nascente, caso a empresa não dispusesse, neste momento, de meios para o fazer, embora na condição de a autarquia vir posteriormente a reaver o valor gasto com a dita obra.

O Semanário TRANSMONTANO sabe que as diligências, entretanto, feitas pelo autarca, resultaram já na deslocação de um técnico da Águas de Trás-os-Montes ao local, em Carrapatas, na sexta-feira da semana passada, e no consequente acerto de posições relativamente à reposição da fonte e à construção da vala para drenar a água que escorre do aqueduto do caminho de cima. Entretanto, o TRANSMONTANO soube também, junto de um membro da administração da empresa, Boal Paixão, que a obra em causa poderá estar pronta dentro de mês e meio. Aliás, no dia de fecho desta edição, estava, inclusivamente, prevista uma reunião entre o presidente da Junta de Carrapatas e a ATMAD.

João Branco, Semanário Transmontano, 2009-03-06
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MensagemAssunto: Cernadela está em polvorosa   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeQua Abr 15, 2009 10:40 am

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Cernadela está em polvorosa
Macedo de Cavaleiros


População de Cernadela não quer salão multiusos no largo da aldeia

A população de Cernadela está em polvorosa por causa da localização que a Junta de Freguesia dos Cortiços escolheu e a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros aprovou para a construção do salão multiusos da aldeia.

Alega que o projecto construído no local nobre da aldeia, ao lado de uma capela do século XVIII (1702), actualmente a servir de casa mortuária, seria um “mamarracho”. O descontentamento foi manifestado precisamente no dia em que o empreiteiro que adjudicou a obra decidiu fazer a marcação da localização do edifício. O presidente da Junta de Freguesia dos Cortiços ficou admirado quando soube de tal reacção, visto que durante o tempo em que o projecto esteve em discussão pública e a maqueta exposta na aldeia ninguém reclamou.

O projecto apresenta alguns aspectos singulares. O edifício de um piso, se vier a ser construído, será num primeiro andar e sobre dois tanques públicos: um de lavar a roupa e outro onde bebem os animais. O que, para o presidente da Junta de Freguesia, José Manuel Fernandes, é “um projecto de categoria, com vários vitrais, igual a outro já construído na aldeia de Castro Roupal”.

No entanto, para a população de Cernadela, a sua construção na localização assinalada “é uma afronta”. Por vários motivos: Além de descaracterizar o largo, que é o lugar nobre da aldeia (local de festas e de outros eventos), o salão em causa ficaria si-tuado, de um lado, a sete metros de uma capela do século XVIII (construção de 1702), actualmente a servir de casa mortuária, e do outro, a outros tantos, de uma casa de habitação. E o que mais “intriga” a população é que na aldeia há outros espaços públicos que podiam ser aproveitados para localizar a construção do salão.

Carlos Inocêncio, um dos subscritores e alegado mentor de um abaixo-assinado com 60 assinaturas - “entre os 92 eleitores existentes na aldeia”- que se opõem ao projecto naquele local, defende que há vários sítios onde o salão pode ser construído. Em seu entender, um deles é o espaço envolvente à antiga escola primária, com cerca de 300 metros quadrados de superfície.

Quem também se manifesta disponível para ceder o terreno para a construção é a direcção da Associação Recreativa local desde que a Junta de Freguesia se comprometa a construir, no campo de jogos, um balneário para o clube da aldeia.

O presidente da junta, José Manuel Fernandes, está “surpreendido” com a manifestação que foi desencadeada através do abaixo-assinado recolhido na aldeia e entregue a uma advogada do concelho.

É que, segundo garante, numa Assembleia de Freguesia ocorrida em 28 de Dezembro do ano passado, à qual foi permitida a entrada da população, o projecto não só foi aprovado por unanimidade, como, na ocasião, acrescenta o autarca, o senhor Carlos Inocêncio, ali presente, não manifestou qualquer opinião sobre o projecto, nem tão pouco sobre a localização do mesmo. Por sua vez, o subscritor do abaixo-assinado confessa que não fazia ideia de que a localização da obra fosse no local agora assinalado.

Embora sabendo que alguns dos subscritores assinaram porque pensam que, para construir o salão, teriam de ser destruídos o tanque de lavar a roupa e o bebedouro dos animais, o autarca não fecha os olhos à contestação e afirma peremptoriamente que não quer fazer nada à revelia da população. E a prova disso é que vai agendar uma reunião com o povo, para que, democraticamente, seja decidido se a localização do salão multiusos deve, ou não, ser a já indicada.

De acordo com o presidente da Junta, o próprio vereador da Câmara Municipal, Carlos Barroso, estará na disposição de se deslocar à aldeia para explicar à população, não só os aspectos essenciais do projecto, mas também os trâmites processuais que uma hipotética alteração da localização implicaria. Até porque está em causa uma obra já adjudicada e, por conseguinte, definida nas Opções do Plano e Orçamento para este ano.


João Branco, Semanário Transmontano, 2009-04-14
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MensagemAssunto: Bombeiros recusam ir para o novo quartel   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeTer Abr 28, 2009 9:14 pm

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Não tem condições»
Macedo de Cavaleiros


Bombeiros recusam ir para o novo quartel

Ainda não foi inaugurado, mas já está envolto em polémica: os bombeiros de Macedo de Cavaleiros dizem que não querem ir para o novo quartel, uma vez que o edifício, projectado há dez anos, está já desactualizado.

Os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros recusam mudar-se para o novo quartel já construído e pronto a inaugurar. A corporação exige a realização de alterações no edifício e queixa--se de que a empreitada foi realizada de acordo com um projecto que tem dez anos, por isso \"está ultrapassado e não permite um socorro rápido e eficaz\".

O efectivo da corporação exige alterações no novo edifício, por considerar que tal como está agora não tem condições, por já não estar de acordo com a realidade e as necessidades actuais, não cumprindo a legislação em vigor.

O comandante, João Venceslau, diz que o novo quartel é \"muito pequeno, não é funcional, e está entalado entre quatro ruas\". Este responsável garante que já na altura da adjudicação da obra, há uma década, manifestaram que o edifício não tinha capacidade suficiente, mas com a delonga na construção, tornou-se ainda mais desajustado.

A corporação tem, actualmente, 143 homens, 14 ambulâncias e 20 carros de combate aos incêndios, pelo que exigem um parque de ambulâncias independente do parque de incêndio.

Em Fevereiro último, os bombeiros elaboraram um relatório onde foram identificadas várias falhas, propondo a criação de cerca de 20 áreas, nomeadamente refeitório, vestiário para 130 bombeiros, mais camaratas, sala de crise e planeamento, sala de material de mergulho e socorros a náufragos. O documento foi entregue ao responsável pela Associação Humanitária e à Câmara Municipal, mas, até agora, nenhuma das correcções pedidas foi realizada, uma situação que os bombeiros lamentam.

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Ovice-presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, Duarte Moreno, afirmou que se trata de \"exigências impossíveis de cumprir e de que nenhum equipamento do país dispõe\".

O quartel está em fase de conclusão, estando a Câmara Municipal a proceder aos arranjos exteriores e à colocação de mobiliário e deverá ser inaugurado em breve. No entanto, os bombeiros recusam fazer a transferência.

\"Não faz sentido mudar e depois andar com obras\", referiu João Venceslau. Aquela opinião foi manifestada por 98% dos bombeiros, durante uma votação secreta transmitida durante uma assembleia-geral, no fim- -de-semana.

Glória Lopes in JN, 2009-04-28
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MensagemAssunto: Macedo de Cavaleiros reconhecido com Galardão ECOXXI   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex maio 01, 2009 11:31 am

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Promoção da Educação Ambiental
Macedo de Cavaleiros


Macedo de Cavaleiros Azibo_praia

Macedo de Cavaleiros reconhecido com Galardão ECOXXI

Macedo de Cavaleiros voltou este ano a ser distinguido com o Galardão ECOXXI. O Município superou os objectivos definidos pelo projecto ECOXXI e subiu três lugares no ranking nacional, ocupando agora a sétima posição.

Acima de Macedo de Cavaleiros ficaram apenas Manteigas, Vila Nova de Gaia, Cascais, Loulé, Pombal e Porto.

A atribuição do galardão reconhece uma vez mais o compromisso assumido pelo Município com o desenvolvimento sustentável, com especial ênfase na promoção da qualidade ambiental e de práticas de educação para a sustentabilidade.

Macedo de Cavaleiros obteve pontuação máxima nos indicadores de Promoção da Educação Ambiental por iniciativa do Município, de implementação de projectos de Educação Ambiental, nomeadamente o Programa Eco-Escolas e o Programa Jovens Repórteres para o Ambiente, de existência de Áreas Classificadas como os Sítios de Rede Natura do Monte de Morais e a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, e de fomento da agricultura e do desenvolvimento sustentável, em que assume destaque a Feira do Turismo.

A implementação da Agenda 21 Local, a boa gestão e conservação da floresta, a cooperação com a sociedade civil e o número de pessoas servidas por sistemas de abastecimento de água são igualmente indicadores importantes no desenvolvimento sustentável do concelho e que distinguem Macedo de Cavaleiros.

Espigueiro, 2009-04-29
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MensagemAssunto: Separador torna cruzamento para o Azibo mais perigoso   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Fev 19, 2010 2:51 pm

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Cruzamento de Vale de Nogueira
Macedo de Cavaleiros


Separador torna cruzamento para o Azibo mais perigoso

Apesar de ainda ali não ter ocorrido qualquer acidente grave, são constantes os sustos que apanham alguns automobilistas desde que foi colocado, há três anos, o separador no IP4 junto ao cruzamento para o Azibo.

E isto tornou-se mais presente no consciente dos condutores após o conhecimento das consequências que resultaram dos dois acidentes (três mortos) que ocorreram há duas semanas no cruzamento de Vale de Nogueira, um tanto ou quanto semelhante ao do Azibo. Segundo um dos utilizadores diários daquele percurso, que possui uma oficina do lado do IP4 oposto ao da aldeia de Santa Combinha, onde mora, são frequentes os imprevistos que os automobilistas enfrentam naquele local. Hermenegildo Alves conta que, ainda na semana passada, um condutor proveniente daquela aldeia esteve envolvido numa situação de acidente iminente. “Salvou-se por um triz”, sublinha.

Na sua perspectiva, para “descanso” dos utilizadores da estrada de Santa Combinha, (que serve de acesso ao Azibo), a empresa Estradas de Portugal deveria retirar aquele separador próximo do cruzamento. Isto porque, diz, o referido separador retira a visibilidade a quem vem de Santa Combinha, perigo que se agrava ao entardecer e à noite. Ao que tudo indica, está em causa a altura a que o separador foi colocado, uma vez que tapa os reflexos das luzes dos faróis dos carros que viajam no sentido Bragança / Mirandela. O que, associado às altas velocidades que atingem alguns automóveis naquele local (depois da descida de Quintela e início da leve subida perto de Podence), causa grande embaraço aos condutores que têm de atravessar o dito cruzamento.


João Branco, Semanário Transmontano, 2010-02-19
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MensagemAssunto: Quimioterapia deve ficar em Macedo de Cavaleiros   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeTer Mar 02, 2010 11:03 am

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Cuidados de proximidade
Macedo de Cavaleiros


Quimioterapia deve ficar em Macedo de Cavaleiros

O serviço de oncologia deve manter-se no hospital de Macedo de Cavaleiros.

A convicção é da Comissão de Saúde depois de ter recebido a resposta da Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas, à exposição apresentada pela Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros.

A resposta frisa a necessidade de manter cuidados de proximidade.

“Fomos mesmo a única assembleia municipal do país que colaborou nesta discussão pública”, sublinha, esperando agora que “a decisão sobre a unidade de oncologia de Macedo seja tomada de forma favorável, como o email deixa antever”, diz, sublinhando que os “condicionalismos geográficos serão tidos em conta”.

José Madalena, deputado municipal e coordenador da comissão de saúde, refere que a decisão definitiva deve ser conhecida “no final de Março”.

O serviço de Oncologia de Macedo de Cavaleiros funciona no Hospital de Dia e a intenção da Assembleia Municipal é que, depois desta reorganização, se mantenha como um serviço de nível 3.

“Sabemos bem que Macedo de Cavaleiros está em condições de prestar esses cuidados de proximidade. Ou seja, assegurar cuidados de quimioterapia em todo o Nordeste Transmontano. Tem excelentes profissionais e pode trabalhar em coordenação com unidades de nível superior, nomeadamente com o hospital de Vila Real e já poderá ter uma configuração de nível dois.”

A comissão criada pela Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas prevê que encerrem todos os serviços que tenham menos de 250 casos anuais em tratamento.

Macedo conta da lista, mas o e-mail enviado pela coordenação à Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros, deixa antever uma resposta favorável, ao dizer que “a avaliação dos hospitais deverá ser feita à luz dos requisitos definidos, mas sem descurar a consideração de condicionalismos geográficos, que permitam assegurar cuidados de proximidade”.


Brigantia, 2010-03-02
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MensagemAssunto: Faltam 100 mil euros para bombeiros de Macedo de Cavaleiros mudarem para novo quartel   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSeg Mar 29, 2010 12:48 pm

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«Solução não é assim tão imediata»
Macedo de Cavaleiros


Faltam 100 mil euros para bombeiros de Macedo de Cavaleiros mudarem para novo quartel

A mudança dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros para o novo quartel está dependente de cerca de cem mil euros, que são necessários para o mobiliário.

Esta é pelo menos a convicção da direcção da Associação Humanitária, expressa no Sábado, em Assembleia Ordinária. Mas, o Corpo Activo faz outras reivindicações. De nada serve mobilar se o quartel não está operacional.
Setenta e oito mil euros, mais iva, é o valor que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo precisa para mobilar o novo quartel. E este é o único problema que está a travar a mudança para as novas instalações, respondeu Benjamim Pinto, presidente da Associação, confrontado em Assembleia por vários sócios, acerca dos sucessivos adiamentos da mudança da corporação macedense. Sem prestar declarações gravadas, o responsável admite que este é um problema que urge resolver, nem que para isso seja preciso recorrer a empréstimo.

Mas, parece que a solução não é assim tão imediata. João Venceslau, comandante da corporação de Bombeiros de Macedo, e representante do corpo activo, pediu a palavra por duas vezes na assembleia de sábado, e em ambas para esclarecer a posição dos voluntários. “O novo quartel precisa de melhoramentos e adaptações para prestar um melhor socorro”, diz o comandante, que também não falou à comunicação social, e os seus homens “têm de ir de livre vontade” para o novo quartel. João Venceslau desafiou mesmo a direcção a arranjar uma comissão de comandantes, a fim de realizarem “uma avaliação às instalações”, que não têm salas de comando e camaratas suficientes para todos os bombeiros. “É importante colocar o quartel a funcionar”, acrescenta, “mas com o mínimo exigido”.

Até porque a operacionalidade no actual quartel, sublinha, “também não é a desejada: com pessoas a dormir sem condições e com as viaturas estacionadas na cooperativa agrícola”.

No dia em que a direcção der luz verde para a mudança, João Venceslau afirma convocar uma reunião geral com o corpo activo, que tomará nessa altura uma decisão.

Outra das questões abordadas nesta assembleia dos bombeiros de Macedo foi o facto de este ser o único concelho do distrito que não integrou as Equipas de Intervenção Permanente. Aqui, direcção e corpo activo parecem estar em sintonia. A direcção alega que não as ter apenas lhes sai mais caro e o corpo activo garante que quem afirma que estas não são necessárias para Macedo “está longe da realidade diária do concelho”.

Antigamente a maior parte dos serviços era canalizada para a urgência de Macedo, hoje, pelo menos 70% dos fretes são para o Hospital de Bragança, onde as ambulâncias ficam retidas durante várias horas, limitando o trabalho dos voluntários.

Nesta assembleia foi ainda aprovado o relatório de contas de 2009, com 9 votos a favor e 8 abstenções.

Brigantia, 2010-03-29
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MensagemAssunto: Helicóptero do INEM já chegou a Macedo de Cavaleiros   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Abr 02, 2010 4:05 pm

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Cumpriu-se finalmente o prometido.
Macedo de Cavaleiros



Macedo de Cavaleiros Heli_inem

Helicóptero do INEM já chegou a Macedo de Cavaleiros

Já está em Macedo de Cavaleiros o helicóptero de Suporte Avançado de Vida do INEM. O meio aéreo de socorro chegou ontem ao final da tarde, cumprindo, assim, um protocolo assinado há três anos.

Depois de sucessivos adiamentos, cumpriu-se, finalmente o prometido.

“O protocolo tem dois anos. Mas depois das últimas conversações cumpriram a data marcada, que é dia 1 de Abril e não é mentira, que já o vi sobrevoar Macedo”, sublinha.

Duarte Moreno, vice-presidente da autarquia de Macedo, confirma que com o helicóptero veio também uma VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação), a segunda do distrito.

“Vai permitir salvar muita gente. Para a nossa região vamos ter uma equipa de prevenção com um médico e um enfermeiro, com dois pilotos e um mecânico. Além disso veio também uma VMER”.

Na escolha da localização do helicóptero do INEM pesou a existência de um heliporto certificado.

O helicóptero do INEM começa hoje a operar no Nordeste Transmontano.

O meio aéreo de socorro chegou ontem a Macedo de Cavaleiros e com ele veio ainda uma VMER, promessas do Ministério da Saúde com três anos mas que só agora foram cumpridas.


Brigantia, 2010-04-02
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MensagemAssunto: Esperadas novas eleições e novo cenário   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Abr 16, 2010 2:27 pm

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Salselas, Valdrês e Limãos
Macedo de Cavaleiros


Esperadas novas eleições e novo cenário

A freguesia de Salselas, em Macedo de Cavaleiros, é uma das que também vai a eleições no domingo. Em Outubro, a coligação PSD-CDS/PP ganhou por 15 votos e elegeu três mandatos, tal como o PS, ficando o BE com apenas um.

A freguesia, composta por três aldeias (Salselas, Valdrês e Limãos), tem 561 eleitores e, segundo o candidato do PSD-CDS/PP, é habitual a Junta integrar um elemento de cada aldeia: \"Sempre foi assim, é uma tradição que tem mais de 20 anos e queremos que assim continue\", explicou Marco Ferreira. O social-democrata acusa o PS de \"tudo ter feito para inviabilizar a Junta e impedir o PSD de governar, mas só queremos trabalha em prol da freguesia\", acrescentou. A coligação eleita acabou por se demitir em bloco, para provocar novas eleições.

O socialista Luís Escaleira esgrime razões para a impossibilidade de consenso para viabilizar a constituição da Junta: \"Estávamos dispostos a viabilizá-la, mas tinha de integrar um elemento do nosso partido, porque também elegemos três elementos tal como o PSD-CDS/PP\", frisou.

No domingo, repetem-se as eleições, mas os candidatos esperam que não se repita o cenário. O acto eleitoral é disputado pelas listas mais jovens de sempre, todos têm idade inferior a 40 anos. Durante 16 anos, a Junta de Salselas foi liderada pelo PS: \"Mesmo quando ganharam sem maioria, conseguiram integrar elementos de outros partidos\", afirmou o bloquista Joaquim Gonçalves, que lamenta que a Junta se tenha demitido \"porque prejudicou a população, o plano de orçamento do município para 2010 foi elaborado e a freguesia não foi contemplada\", acrescentou.

Glória Lopes in JN, 2010-04-16
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MensagemAssunto: Coligação de direita vence eleições em Salselas   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeTer Abr 20, 2010 12:08 pm

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Finalmente uma maioria
Macedo de Cavaleiros


Coligação de direita vence eleições em Salselas

A coligação PSD/CDS-PP venceu, com maioria, as eleições intercalares na freguesia de Salselas, em Macedo de Cavaleiros.

Marco Ferreira será o presidente da Junta de Freguesia, depois de ter recolhido 186 votos, contra os 69 de Luís Escaleira, do PS.

Joaquim Gonçalves, do Bloco de Esquerda, somou 28 votos.
Marco Ferreira atribui a sua vitória sobretudo às aldeias anexas: Limãos e Valdrez e espera agora poder trabalhar na freguesia de Salselas, apesar do magro orçamento.

“Vamos lutar, mesmo sabendo que o dinheiro vai ser escaco. Mas vamos tentar dinamizar o melhor possível e dar apoio às pessoas. Somos três aldeias e tem de se dividir o bolo pelas três. E esperar que a câmara nos ajude”, comentou o vencedor.

Luís Escaleira estava desiludido com os resultados e considera que a população foi iludida por um boato.
“Não era nada que não esperasse mas ao olhar para estes números ficamos desiludidos. As pessoas foram iludidas por um boato. Que nós queríamos ficar na junta e não queríamos ninguém de Limãos nem de Valdrez, quando todos estavam representados no órgão legislativo e não no executivo.”

O candidato do PS garante que fará agora uma oposição positiva contribuindo em Assembleia de Freguesia com as suas ideias para a freguesia de Salselas.

Já Joquim Gonçalves, do Bloco de Esquerda, aceita os resultados da votação, mas não concorda com a campanha que foi feita pelo vencedor.

“Foi a vontade das pessoas. A forma como fizeram campanha para chegar a essas pessoas não foi a melhor. Usaram-se formas de persuasão que não foram as mais correctas. Mas já está e eu sou uma pessoa democrática.”

Joaquim Gonçalves espera que a Câmara Municipal apoie a actual Junta de Freguesia e ressalva que as atenções deveriam agora voltar-se para a aldeia de Limãos, pois considera que tem sido a aldeia mais prejudicada da freguesia.

Brigantia, 2010-04-20
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MensagemAssunto: «Umbigo do Mundo»   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeQua Abr 28, 2010 11:49 am

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«Umbigo do Mundo»

Macedo de Cavaleiros

Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros distinguida com Menção Honrosa do Prémio Geoconservação

A Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros foi premiada com uma Menção Honrosa do Prémio Geoconservação 2010, atribuída pelo Grupo Português ProGEO – Associação Europeia para a Conservação do Património Geológico.

A cerimónia de entrega do galardão decorreu na tarde do dia 22, coincidindo, simbolicamente, com o Dia Internacional da Terra e com o Dia Nacional do Património Geológico.
Este prémio distingue o trabalho que a Câmara Municipal tem desenvolvido na área da conservação e promoção do património geológico do Sítio de Morais, um sítio de Rede Natura e uma das vertentes do Projecto Geoparque.

A candidatura do município macedense, intitulada “Umbigo do Mundo”, destaca as múltiplas acções que têm sido realizadas no âmbito da geoconservação do Sítio de Morais, entre elas a preservação do Sítio de Morais e o desenvolvimento das suas gentes, sensibilizando para o empreendedorismo. Engloba, também, a recuperação da escola primária de Salselas e de um espaço na aldeia de Morais para funcionar como centro de apoio ao visitante; concepção e edição de um guia acerca do Sítio de Morais, com destaque para a sua geologia, flora e valores culturais das suas gentes; e um estudo integrado do Sítio de Morais para que se possa conceber um instrumento de gestão para os habitats prioritários ao nível da flora e da fauna.

A candidatura foi elaborada pelo Geólogo e Investigador do Laboratório Nacional de Energia e Geologia e da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Eurico Pereira, que colabora com a autarquia e a quem se deve muito do conhecimento do Sítio de Morais, e pela Técnica da Câmara Municipal, Sílvia Marcos.

Património geológico engloba um conjunto de locais, como rochas, minerais ou paisagens

O Prémio Geoconservação foi implementado pela ProGEO, com os objectivos de distinguir os melhores exemplos de conservação do património geológico promovidos por autarquias, estimular uma reflexão crítica sobre a necessidade de conservar o património geológico e incentivar as autarquias a adoptar estratégias e procedimentos, e divulgar e sensibilizar o público em geral para o reconhecimento do valor do património geológico como parte integrante do património natural.

O património geológico engloba um conjunto de locais, como rochas, minerais ou paisagens, que são testemunhos importantes na reconstituição de fenómenos que contribuem para se perceber as modificações que o planeta foi sofrendo ao longo dos tempos.


Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2010-04-28
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MensagemAssunto: Presidente de Talhas pediu afastamento do pároco loca   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeTer maio 04, 2010 12:33 pm

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Padre é acusado de ser autoritário
Macedo de Cavaleiros


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Presidente de Talhas pediu afastamento do pároco local

O pároco de Talhas já anda há algum tempo nas bocas do mundo. É acusado de ser agressivo e autoritário quando fala com os paroquianos e de os seus sermões assumirem um cariz político.

Temendo, aliás, que o clima entre pároco e paroquianos azede de vez, o presidente da Junta de Freguesia já pediu ao bispo que o afaste da paróquia. No entanto, o mau feitio do padre já ultrapassou as fronteiras das freguesias que pastoreia. No passado mês de Fevereiro chegou mesmo a agredir o segurança do hospital de Macedo por este o ter impedido de visitar, fora da hora de visita, um familiar que ali estava internado. No entanto, ao jornal “A Voz do Nordeste”, que deu a notícia, o padre desvalorizou os acontecimentos, afirmando que tudo “já passou e o assunto está resolvido”.

Em Macedo, onde há uns meses atrás era visto quase diariamente, o padre Carlos Fonseca era tido como pessoa de poucas falas. O facto de não dar as boas horas a quem não conhece era, aliás, comentado. No entanto, em Talhas, a opinião sobre o pároco vai muito mais além do seu feitio reservado.

O presidente da Junta, Benjamim Rodrigues, diz mesmo que o clérigo tem uma conduta incompatível com as funções que exerce. “O padre tem interferido com os corpos sociais da Comissão Fabriqueira e do Centro Social e Paroquial, retirando e colocando pessoas sem dar qualquer satisfação desses actos”, especifica o autarca. Além disso, Benjamim Rodrigues diz que o pároco trata com agressividade as pessoas que o confrontam com tais decisões. O presidente da Junta adianta que nos “vários episódios de agressões verbais a pessoas da aldeia, o padre repete com veemência que quem manda é ele e que aos paroquianos apenas compete obedecer”. Por isso, acrescenta o autarca, o sacerdote “já teve de ser escoltado, à saída da igreja da aldeia, pela Guarda Nacional Republicana” (GNR).

Embora recusando dar a cara, alguns habitantes de Talhas confirmam que “há um mau clima na aldeia” devido ao alegado comportamento incorrecto do padre. Alegam que este, além de fazer “sermões assumidamente políticos na igreja”, criticando o actual Governo e as juntas de freguesias afectas ao Partido Socialista, também exerce coacção sobre os elementos da Fábrica da Igreja e do Centro Social e Paroquial da freguesia onde ele agora é presidente. Benjamim Rodrigues diz mesmo que o clérigo ameaça as pessoas, insinuando que se lhe não obedecerem terão de sofrer as devidas consequências. Apesar disso, há também quem assuma que deixou de ir à missa por não concordar com o comportamento do pároco. Uma delas pertenceu à Fábrica da Igreja e outras estiveram sempre envolvidas nas diversas actividades do culto. Foi por todos os motivos expostos que o presidente da Junta decidiu apresentar, pessoalmente, queixa do pároco ao bispo da diocese. Temendo que o clima instalado chegue ao ponto do confronto físico, o autarca pede o imediato afastamento do pároco.

Ao jornal “a Voz do Nordeste (que há uma semana deu a notícia), o padre Carlos Fonseca negou, no entanto, que tivesse sido agressivo com as pessoas e que tivesse criado divisões na aldeia. Pelo contrário, considerou que “as divisões estavam criadas antes” de ele chegar e que “agora está tudo diferente, mas para melhor”. “Sou um simples padre que tem a missão de levar a palavra de Deus aos seus paroquianos”, justificou.

Agrediu segurança com guarda-chuva

Porém, o lado mais agressivo do padre Carlos Fonseca manifestou-se, no passado mês de Fevereiro, no átrio do hospital de Macedo, quando lhe foi negado pelo porteiro o acesso à enfermaria, para visitar, fora da hora da visita, um familiar que ali estava internado. Face a tal determinação, o clérigo terá manifestado algum nervosismo, situação que levou o porteiro a pedir ajuda ao segurança de serviço. Mas o padre, que também é capelão no dito hospital, também não terá tido grandes contemplações com o agente em causa, quando este o informou que não podia subir para a pretendida visita. Como resposta, o segurança recebeu insultos e agressões, inclusivamente com um guarda-chuva. O segurança ter-se-á limitado a defender, incrédulo, com o que estava a suceder. Perante a confusão que se ali se instalou, alguns funcionários acorreram ao local, tendo alguns deles também sido insultados. Este procedimento está agora a ser objecto de um inquérito interno no hospital de Macedo, não obstante o padre já ter pedido desculpa ao segurança, em causa.

Recomposto, o sacerdote dá o assunto por encerrado garantindo que tudo “já passou e o assunto já está resolvido”. Contactado pelo jornal “A Voz do Nordeste”, o bispo da diocese, D. António Montes, confirmou as queixas, mas preferiu não falar do assunto. Apenas explicou que o mesmo estava a ser tratado internamente.

João Branco, Semanário Transmontano, 2010-05-04
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MensagemAssunto: Piaget promove Universidade de Verão   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex maio 21, 2010 11:34 am

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Ocupar crianças e jovens em férias
Macedo de Cavaleiros


Piaget promove Universidade de Verão

Tendo por base experiências anteriores, como os projectos Academia de Desporto e Vocalize, o primeiro iniciado em 2007 e o segundo em 2008, com os quais pretendeu dar resposta pontual às necessidades do concelho em termos de ocupação de crianças e jovens em período de férias, este ano, o Instituto Jean Piaget de Macedo de Cavaleiros vai acrescentar a estes projectos a iniciativa Universidade de Verão.

Com a intervenção pedagógica que denominou de Academia de Desporto, a instituição pretendeu pôr em prática medidas que estimulam e favorecem o aparecimento de novos praticantes, novas estruturas e a implementação e dinamização de novas actividades.

O projecto Vocalize, que tem vindo a ser consolidado ao longo dos três anos de funcionamento, conta já com um grupo alargado de participantes (mais de 40), em cada ano, que canalizam, durante seis dias, todas as suas energias para a actividade vocal. Ambos os projectos contam com o apoio da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, através da criação de bolsas, potenciando uma troca de expe-riências gratificantes para todos.

E é imbuído do mesmo espírito que o Instituto Paiget insere, este ano, a proposta Universidade de Verão – Campus Académico de Macedo de Cavaleiros.

A selecção dos cursos a integrar no dito projecto teve em conta dois aspectos: o da “percepção dos interesses dos jovens e do seu eventual enquadramento em período de férias, permitindo associar a componente lúdica e de lazer com a aprendizagem mais formal, num contexto que, acima de tudo, é de férias, embora privilegiando as formações essencialmente práticas e o da “disponibilidade de docentes e instalações para os períodos, que também coincidem com os períodos de férias de alguns docentes”.

João Branco, Semanário Transmontano, 2010-05-21
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MensagemAssunto: Feira de São Pedro 2010 com Mariza e Yves Larock   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSeg maio 24, 2010 12:07 pm

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26 de Junho a 3 de Julho
Macedo de Cavaleiros


Feira de São Pedro 2010 com Mariza e Yves Larock

Com orçamento mais baixo que no ano passado, a 27ª edição Feira de São Pedro, em Macedo de Cavaleiros, terá também entradas a um preço simbólico.

O objectivo é superar os cem mil visitantes da edição anterior, aumentando o volume de negócio aos expositores.

A Câmara ainda deve à Associação Comercial o valor que cobre a dívida da edição do ano passado, mas as transferências estão acordadas entre ambas as partes

150 mil euros é o orçamento da edição deste ano da Feira de São Pedro.

A maioria dos expositores virá de fora do concelho e Mariza, cabeça de cartaz, será mesmo o contrato mais caro.

Quanto a dívidas de edições anteriores, a Câmara já fez uma transferência, e promete fazer as restantes na próxima semana.

Pagos estão cerca de 25 mil euros, a pagar faltam 170 mil.

“Já fizeram uma transferência e já acordaram com o banco que na próxima semana transferem o restante que são 170 mil euros” refere o presidente da Associação Comercial de Macedo de Cavaleiros.

A organização colocou as entradas a um euro.

Um preço simbólico, que tem como objectivo trazer gente à feira e captar clientes para os expositores, pois são eles quem faz o certame. “Queremos ir ao encontro daquilo que os expositores querem que é ter muita gente na feira” afirma António Cunha, salientando que “a mistura do tipo de espectáculos, os bilhetes a um euro e os 35 mil convites que fazemos é que faz com que haja muita gente na feira”.

Mariza encabeça o cartaz, mas pelo palco macedense passam vários artistas nacionais e estrangeiros, a pensar em dois públicos.

“A primeira metade da feira é virada para um público com mais idade com a Mariza, o Fernando Pereira, Herman José e Quim Barreiros” adianta António Cunha. A segunda metade “deixamos para o pessoal mais jovem com o DJ Yves Larock e o tributo ao Michael Jackson” acrescenta.

A juntar aos espectáculos e aos expositores nas naves haverá também uma feira de artesanato.

A Feira de São Pedro 2010 decorre de 26 de Junho a 3 de Julho.

Brigantia, 2010-05-24
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MensagemAssunto: Freguesia de Olmos, Macedo de Cavaleiros com mais luz   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeDom maio 30, 2010 4:17 pm

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Problemas de quedas de tensão
Macedo de Cavaleiros


Freguesia de Olmos, Macedo de Cavaleiros com mais luz

A EDP procedeu à remodelação das redes de baixa tensão e iluminação pública na freguesia de Olmos, concelho de Macedo de Cavaleiros, tendo sido desmontados 530 metros de rede existente que foi substituída por 1070 metros de cabos torçados.

Foram criadas três novas saídas de baixa tensão o que aumentou a selectividade e se traduz em melhor continuidade de serviço.

Foram resolvidos os problemas de quedas de tensão existentes, resultantes do crescimento dos consumos. O nível de iluminação foi significativamente melhorado graças às novas luminárias instaladas, modernas e eficientes.

AA, 2010-05-30
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MensagemAssunto: Oito anos de prisão para homicida de Vale Prados   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeDom Jun 06, 2010 4:58 pm

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Os populares não concordaram
Macedo de Cavaleiros


Oito anos de prisão para homicida de Vale Prados

Oito anos de prisão efectiva e uma indemnização de trinta mil euros à família da vítima, foi a condenação decretada, esta tarde, pelo Tribunal de Macedo de Cavaleiros, ao homicida de Vale Prados, que há um ano matou a tiro de caçadeira um indivíduo encapuzado e armado que entrou na sua propriedade.

Uma pena com atenuação especial. A moldura penal para um crime de homicídio simples, com recurso a arma de fogo vai de 10 a 21 anos de prisão.

O Ministério Público pediu 15 anos de prisão efectiva nas alegações finais, mas Elías Fernandes acabou condenado a oito anos de prisão e a trinta mil euros de indemnização, quando tinham sido pedidos 384 mil.Um cúmulo jurídico de duas penas: sete anos e seis meses por homicídio simples e um ano e cinco meses por posse e uso de arma ilegal.

A atenuação deveu-se a factores como a idade do arguido, agora com 76 anos, que depreende a “necessidade de uma pena menor”, a ausência de antecedentes criminais, a colaboração com a polícia e os estragos anteriores de que a sua horta tinha sido alvo.Contudo, o juiz presidente revelou que houve indícios de matar, não tendo havido legítima defesa, mas sim excesso de defesa.

Não se provou que a vítima fosse para agredir o arguido e tendo sido militar da GNR “não teria avançado de peito livre, mas sim tentado escapar e sacado a arma que trazia”. Não houve qualquer indício de que tivesse tentado fazê-lo.

O advogado de defesa, refere que ainda não está decidido um possível recurso. “Compreendo a posição do tribunal de júri pois mostra bastante humanidade. Agora vou conversar com o meu cliente para a hipótese de querer recorrer” afirma Abrantes Pereira.

O advogado lembra que tendo em conta a moldura penal, a pena poderia ter sido mais agravada. “Podia ter apanhado uma pena mais elevada. Olhando para a moldura penal, a pena vem para patamares bastante baixos” salienta.

O arguido deve cumprir a pena no Estabelecimento Prisional de Bragança.Os populares presentes não concordaram com a sentença. Acharam que oito anos foi demais e queriam a absolvição. “Sou obrigado a concordar, mas este homem nunca fez mal a ninguém. O que ele fez, qualquer um fazia” afirma Guilhermino Silva, um dos habitantes de Vale Prados. “Ele devia ser absolvido” considera.

Brigantia, 2010-06-06
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MensagemAssunto: Obra sem consenso em Macedo   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Jun 11, 2010 10:14 pm

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Obra sem consenso em Macedo
Macedo de Cavaleiros


O novo parque de estacionamento

O novo parque de estacionamento que está a ser construído no centro da cidade de Macedo de Cavaleiros não reúne consenso.

A oposição considera que o equipamento prejudica a futura zona verde.

A Câmara garante que não e que o parque de estacionamento vai até servir essa nova zona

Há cerca de 15 anos a Assembleia Municipal de Macedo aprovou a desactivação do antigo cemitério da cidade e a transladação dos corpos para o novo cemitério para naquele lugar construir um parque de estacionamento em altura.

Neste momento, a autarquia macedense está a construir um parque de estacionamento, mas por detrás da rua Pereira Charula.

O vereador socialista, defende que o investimento que está a ser feito nesta nova obra deveria ser canalizado para o parque que se pretendia construir no antigo cemitério.

“Julgamos que esta não é a melhor forma porque o dinheiro que se vai gastar neste parque devia ter sido canalizado para uma obra começada há seis anos” refere Rui Vaz.

O espaço do antigo cemitério continua ermo e o vice-presidente da autarquia de Macedo, afirma que poderá surgir no local uma zona ajardinada. “Na altura pensava-se fazer um parque de estacionamento coberto, ma Macedo não tem carros suficientes para esse espaço” justifica Duarte Moreno, acrescentando que “estamos a ponderar outro projecto que poderá ser uma zona para dignificar o local”.

Quanto à construção do actual parque de estacionamento, Rui Vaz teme que vá afectar a existência do parque da cidade.

“Aquilo que nos incomoda é ver que não há planificação para aquela zona. Estrategicamente não há nada que nos diga que as coisas estão a ser feitas convenientemente” considera, salientando que “a dimensão daquela parque de estacionamento vai colidir com plano urbano da cidade”.

Duarte Moreno garante que o parque de estacionamento não vai matar a zona verde, mas sim servi-la. “A oposição quer fazer crer às pessoas que nós estamos a matar a zona verde e isso não é verdade” garante. “Estamos a cumprir o projecto na sua integra”.


O novo parque de estacionamento de Macedo de Cavaleiros deve estar pronto daqui a um ano e foi comparticipado em 75% pelo QREN.

Brigantia, 2010-06-10
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MensagemAssunto: Encontro de bombeiros mergulhadores   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Jun 11, 2010 10:19 pm

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Treino de mergulho
Macedo de Cavaleiros


Encontro de bombeiros mergulhadores

Decorreu no domingo passado, na praia da Ribeira no Azibo, o I Encontro dos Bombeiros Mergulhadores do distrito de Bragança. Para além da troca de informações e experiências e do convívio entre os bombeiros, a iniciativa serviu para fazer um treino de mergulho para praticar e simular possíveis situações de salvamento.

O chefe da secção desportiva dos Bombeiros de Macedo, Rómulo Pinto, que promoveu o evento, sublinhou a importância da iniciativa com o facto deste encontro ter sido o primeiro desde que foram criados os grupos de bombeiros mergulhadores, em 2003.

A organização pretende repetir a experiência, já no próximo ano, só que num âmbito mais alargado, se possível a nível nacional.

João Branco, Semanário Transmontano, 2010-06-11
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MensagemAssunto: Empresa de inserção em risco de fechar    Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeQui Jun 24, 2010 11:52 am

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«Vassouras e Trapos»
Macedo de Cavaleiros


Empresa de inserção em risco de fechar

A empresa de inserção social «Vassouras e Trapos», em Macedo de Cavaleiros, está em risco de fechar as portas, deixando no desemprego três funcionárias.

A unidade faz parte da Associação de Desenvolvimento Integrado de Macedo de Cavaleiros (ADIMAC), que no início deste ano foi forçada a encerrar a empresa de compotas «Da Tradição se Fez Doce».

A «Vassouras e Trapos» poderá vir a fechar a muito curto prazo, caso a direcção não consiga luz verde para o novo projecto que pretende candidatar a fundos comunitários, admitiu Cristina Brinço, a assistente social responsável pela empresa.
“Vamos fazer uma candidatura e estamos à procura de apoios para a financiar”, explicou a responsável ao Jornal Nordeste.

A unidade, criada para tratar da limpeza de casas de habitação, foi constituída há vários anos com o objectivo de ajudar a inserir no mercado de trabalho desempregados. Hoje, a direcção da ADIMAC não esconde as dificuldades. “Está mal”, revelou Cristina Brinço.

Há uns anos a «Vassouras e Trapos» teve sucesso e chegou a dar trabalho a 15 pessoas. Actualmente, apesar de ter mantido os clientes, tem sido difícil fazer face às despesas, porque alguns dos projectos não têm sido aprovados. “Não temos ninguém na secretaria, estas ideias são boas, mas acabam por ficar pelo caminho se não houver apoios de algum lado”, admitiu Cristina Brinço.

«Da Tradição se fez Doce», a primeira empresa de inserção a nascer no âmbito da ADIMAC, também conheceu anos de sucesso a confeccionar compotas à base de fruta biológica da região. Nasceu em 1999 e foi extinta este ano, por falta de viabilidade económica. “Apesar de as compotas serem consideradas de qualidade, o volume de vendas diminuiu, a facturação caiu para metade, porque a procura baixou drasticamente. Não era produto barato, nem o podia ser porque era artesanal e nada tinha a ver com o que se vende em supermercados”, explicou a assistente social.

Empresa «Da Tradição se Fez Doce» encerrou por falta
de viabilidade económica


As receitas não davam para cobrir os gastos, principalmente as despesas de aluguer do espaço que a empresa ocupava na cooperativa agrícola. «Da Tradição se Fez Doce» foi criada quando a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros era liderada por um executivo do PS, e até ao ano passado estava instalada num espaço da autarquia. No início de 2009 foi transferida para a cooperativa agrícola, sendo a renda suportada com a ajuda da autarquia, que no ano passado deixou de apoiar. “Desde então que deixamos de conseguir pagar. Era insuportável, acabamos por não cumprir”, lamentou Cristina Brinço.

Nessa altura, a empresa de compotas tinha três funcionárias, mas duas estavam de baixa aquando do encerramento, pelo que apenas uma acabou por ficar desempregada.

A criação da empresa de inserção social «Da tradição se fez doce» foi um projecto financiado por sete anos, que terminou em Julho de 2009. Apesar das tentativas para a manter de pé, sem ajudas, acabou por não resistir.

Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-06-24
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MensagemAssunto: «Contrariar a crise» é o principal objectivo da Feira de S. Pedro deste ano    Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSáb Jun 26, 2010 3:54 pm

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27ª Edição arranca amanhã
Macedo de Cavaleiros


Macedo de Cavaleiros Mariza

«Contrariar a crise» é o principal objectivo da Feira de S. Pedro deste ano

Arranca amanhã, em Macedo de Cavaleiros, a 27ª edição da Feira de S. Pedro. A aposta nos grandes concertos, alguns dos quais estreias absolutas na cidade, como os espectáculos de Mariza, amanhã, e de Herman José, na próxima segunda-feira, continua a ser a estratégia que a Associação Comercial e Industrial (ACIMC) local, que organiza o evento, adoptou para atrair público.

Mas sem perder de vista o objectivo principal, que é proporcionar às empresas a oportunidade de vender os seus produtos e serviços. Se a organização tivesse que escolher um slogan para caracterizar a edição deste ano seria: dispostos a contrariar a crise.

A quantidade de expositores, 230, que vão estar presentes no certame é o exemplo que o presidente da ACIMC, António Cunha, indica para ilustrar o nível que a Feira de S. Pedro atingiu, no contexto da região. O dirigente considera que, mesmo assim, o número apontado “corresponde a uma selecção feita após a análise dos pedidos de inscrição, obedecendo essa escolha a critérios de preservação da qualidade do espaço, tendo sempre presentes princípios de exigência de pavilhões cuidados e com evidente bom gosto estético”.

Na sua perspectiva, “foi cuidando destes aspectos que a imagem da Feira de S. Pedro se consolidou”. De resto, o procedimento contou sempre com “ a receptividade das empresas, que são as principais beneficiárias de tão elevados níveis de exigência”.

Tendo embora início em 1983, só desde 1990 é que o evento é organizado pela ACIM. Desde então tem conseguido enquadrar padrões tradicionais relativos à festa com todos os condimentos que servem para ilustrar a realidade económica de toda a região. Para além da qualificada exposição em espaço coberto, onde os equipamentos relativos às energias renováveis (fotovoltaica e térmica) podem despertar curiosidades dignas de realce, a 27ª edição do certame também vai continuar a dedicar especial atenção ao artesanato e a divulgar a qualidade dos produtos alimentares da região.

Por isso, António Cunha volta a frisar que o futuro da Feira tem de ser repensado no sentido da mesma “evoluir tendencialmente para áreas cobertas, onde caibam todos os sectores de exposição”. Isto para acautelar eventuais condições meteorológicas adversas, chuva e granizo, que em anos anteriores já causaram alguns dissabores, não apenas à organização, mas sobretudo aos expositores que não usufruem do tal espaço coberto dos pavilhões.

Para além do espectáculo com Mariza, na noite de abertura, e do de Herman José, na próxima segunda-feira (dia 28), as noites de 27 (domingo) e 29 serão preenchidas com as actuações de Fernando Pereira e Quim Barreiros, respectivamente. Na noite de quarta-feira, actuarão alguns artistas da região, como Cristiana, Teresa Costa, Ana Rita Prada, Daniel Cardini e GDM Hoper’s , e nas três noites restantes Yves LaRock, Moonraisers e tributo a Mickael Jackson. Além de “um acontecimento, uma festa e uma oportunidade de negócios”, o presidente da ACIMC pretende que o evento seja também “um certame que tenha como preocupação fundamental promover Macedo de Cavaleiros e a região”.

Isto porque o dirigente entende “que existe o desejo de cativar investimento, atrair pessoas interessadas em engrossar o tecido empresarial local e patrocinar os vários recursos existentes criando riqueza”.

João Branco, Semanário Transmontano, 2010-06-25
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MensagemAssunto: Música dá vida a Ala   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSex Jul 16, 2010 11:28 am

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Música dá vida a Ala
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Grupo de Bombos de Ala e Banda Filarmónica do Brinço são grupos de referência que enaltecem a freguesia


Nasceu de uma brincadeira entre amigos e transformou-se num grupo de referência regional. O Grupo de Bombos de Ala, no concelho de Macedo de Cavaleiros, tem vindo a cativar o público e já levou o nome da freguesia a vários pontos do País.

Há cinco anos foram comprados nove bombos para um pequeno de grupo de amigos, mas desde a primeira hora que se revelarem insuficientes tendo em conta a vontade de jovens e idosos em fazer parte do grupo. Então, a Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Ala (ACRDA) optou por comprar mais bombos, tendo o grupo começado com 12 elementos. A adesão dos mais novos esteve na origem do seu crescimento e, actualmente, conta com 27 elementos, entre os quais quatro músicos a tocar saxofone.

Os saxofonistas entraram para o grupo na sequência do ensino de música proporcionado pela ACRDA. “Desde há um ano que vem um professor de música de Bragança ensinar os jovens e os menos jovens, quem quiser aprender. Também dá uma ajuda ao nível do grupo de bombos, visto que agora acompanhamos os saxofones em músicas populares”, realça o presidente da associação, João Luís Salsas.

Criado em ano de eleições, o grupo começou por ser convidado para acompanhar a campanha eleitoral e foi assim que deu os primeiros passos e se deu a conhecer fora da freguesia. Actualmente, conta com diversas actuações no currículo, quer regionais, quer a nível nacional, quer em eventos mais populares e, até, religiosos. “Já acompanhamos uma procissão em Valdrez (Macedo de Cavaleiros)”, conta João Luís Salsas.

Construção de um polidesportivo para a juventude é uma
das principais necessidades
da freguesia

Além disso, os bombos de Ala têm levado o nome da freguesia a vários pontos do País, como é o caso das Festas do S. João, em Esposende, onde já marcaram presença vários anos. Na agenda têm, ainda, saídas marcadas para a Régua ou Passos de Ferreira e durante o Verão, o grupo também marca presença nas festas e romarias da região.

“Somos solicitados durante todo o ano. Temos um protocolo com a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros (CMMC) para animarmos os eventos promovidos pela autarquia. E também costumamos marcar presença nas festividades de Carnaval”, conta o presidente da associação.

Para os mais novos integrar o grupo de bombos é uma forma de diversão e convívio entre gerações, visto que os elementos têm entre os 8 e os 61 anos.

O presidente da Junta de Freguesia de Ala, Luís Manuel, reconhece a importância do grupo de bombos para divulgar o nome da freguesia, mas enaltece o facto da freguesia contar com mais duas associações culturais e recreativas, uma em Meles e outra no Brinço, onde se destaca a Banda Filarmónica, que também é muito requisitada, principalmente no Verão.

O Encontro de Grupos Tradicionais, que este ano se vai realizar no dia 12, também é uma iniciativa que traz gente de toda a região a Ala. Este ano, esperam, também, ser visitados por grupos oriundos de outros pontos do país. Apesar de ser uma freguesia onde ainda há muitos jovens, as escolas primárias já fecharam as portas e servem, agora, de apoio às associações e à população. “Os grupos, tanto os bombos, como a banda filarmónica, são constituídos por pessoas de todas as idades, mas importa realçar que a juventude também tem um papel importante para a preservação destes grupos”, enaltece o autarca.

Para criar mais condições para os jovens, o presidente da Junta afirma que gostaria de construir na freguesia um polidesportivo, até porque há jovens que se deslocam a Macedo para praticar futebol ou futsal. No entanto, Luís Manuel lembra que esta obra só poderá avançar com o apoio financeiro da CMMC.

Com cerca de 800 habitantes, a freguesia de Ala guarda, igualmente, património com importância histórica, como é o caso das igrejas matriz ou da Casa brasonada dos Falcões, que outrora empregou muita gente da freguesia nos trabalhos agrícolas.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-07-15
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MensagemAssunto: Vereadores do Partido Socialista querem subestação da EDP fora da cidade   Macedo de Cavaleiros Icon_minitimeSeg Jul 19, 2010 11:10 am

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Deslocalização da subestação
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Vereadores do Partido Socialista querem subestação da EDP fora da cidade

Os vereadores do Partido Socialista (PS) apresentaram, na reunião da segunda-feira passada, uma proposta para que Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros interceda junto da EDP para que esta proceda à deslocalização da subestação para fora do perímetro urbano, «tendo em conta os transtornos que a mesma acarreta para o normal desenvolvimento da cidade, bem como para a qualidade de vida dos seus habitantes».

Os autarcas socialistas alegam que quando foi construída nos meados do século passado, a aludida subestação era uma «infra-estrutura periférica que não interferia com a vida e o normal desenvolvimento da então vila», situação que hoje já não se verifica.

Dizem os vereadores que é “inadmissível” manter a situação, visto que o “desenvolvimento de todo o perímetro urbano da hoje cidade de Macedo de Cavaleiros levou a que esta infra-estrutura se encontre no actual centro urbano, e com todas as consequências que tal facto representa”.

Por isso, os eleitos socialistas propõem que “a Câmara Municipal marque, com carácter de urgência, uma reunião com os responsáveis da empresa, na qual os vereadores da oposição pedem para estar presentes, com o objectivo de tratar da deslocalização da referida subestação para fora do perímetro urbano da cidade”.

A esta questão, que ficou sem resposta no aspecto de os vereadores socialistas poderem estar presentes na solicitada reunião a agendar, o presidente da Câmara, Beraldino Pinto, respondeu que parte da situação poderá ficar resolvida com a construção da Central de Camionagem, mas disse também que não pode ser exigida à EDP uma solução definitiva assim de um momento para o outro.

João Branco, Semanário Transmontano, 2010-07-18
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MensagemAssunto: Re: Macedo de Cavaleiros   Macedo de Cavaleiros Icon_minitime

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