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MensagemAssunto: Transportes   Transportes Icon_minitimeQui Nov 20, 2008 12:02 am

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Federação quer parar 500 táxis por dia

Transportes 522431

AINA TOMÁS RIBEIRO

Proposta

A Federação Portuguesa de Táxis vai propor sexta-feira uma paragem calendarizada das viaturas em Lisboa e Porto. A ideia será defendida no seminário sobre redução dos dias de serviço de táxis. Ponto de partida para um debate

Federação quer parar 500 táxis por dia

A Federação Portuguesa de Táxis (FPT) vai apresentar, na sexta-feira, uma proposta para a paragem, calendarizada e em sistema rotativo, de táxis, um dia por semana em Lisboa e no Porto, disse ao DN o seu presidente, Carlos Ramos. A ideia tem por base preocupações de rentabilidade , ou seja, "de ajustamento da oferta à procura", explica, mas em simultâneo vem ao encontro de um objectivo estabelecido no PNAC - Plano Nacional de Alterações Climáticas de 2006, com vista à redução das emissões de dióxido de carbono.

A proposta vai ser apresentada num seminário internacional, organizado pelo IMTT - Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres sobre redução do serviço de táxis. A iniciativa que tem por objectivo lançar o debate e procurar o consenso entre as várias entidades do sector com vista à aplicabilidade da medida prevista no PNAC, explicou ao DN o presidente do IMTT Crisóstomo Teixeira.

É que apesar de estar prevista no PNAC a paragem por um dia dos táxis nos grandes centros urbanos, a medida nunca avançou por falta de consenso no sector. Um consenso que continua a não existir. Porque a Antral - Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros, que representa 8000 sócios, ou seja, bem mais do que a Federação - que conta com cerca de 3300 sócios e 4050 carros -, continua a não concordar com esta paragem. "A não ser que as tarifas compensassem e os táxis pudessem passar a operar nas áreas metroplitanas", disse ao DN Florêncio Almeida, o presidente da ANTRAL.

O que o presidente da Antral pretende, por exemplo, é que um táxi de Lisboa que transporta um passageiros para Sintra possa, no regresso, trazer outros passageiros. "Hoje volta vazio e isso tem custos", sublinha.

Carlos Ramos defende que a procura tem vindo a diminuir porque as pessoas estão a andar mais de transporte público e há táxis a mais em circulação. Assim, diz, "muitas viaturas andam em circulação apenas gastando combustível, o que não compensa. E alguns taxistas já estão a parar um dia por semana."

Ao contrário, Florêncio Almeida diz que não há quebra da procura, bem pelo contrário, "existe um acréscimo, porque cada vez mais as pessoas deixam o carro à porta de casa e deslocam-se de táxi".

Se a proposta de carácter global da Federação Portuguesa de Táxis for para a frente, Carlos Ramos diz que só em Lisboa deveriam parar 500 viaturas por dia.

De acordo com um estudo do IMTT, a apresentar também na sexta-feira no seminário, a redução e um dia de trabalho dos táxis que operam sete dias por semana, em Lisboa, abrangeria 1130 viaturas. "Ponderando pelo número de dias de trabalho, pode concluir-se que diariamente deixariam de circular mais 165 táxis" o que daria um total de 550 veículos, refere o documento do IMTT.

Ao mesmo tempo, baixaria em cerca de 8KM/dia o número dos que hoje são percorridos em vazio pelas viaturas. Mas a receita anual também sofreria um decréscimo, da ordem dos 9%, por efeito de menos trabalho, revela o documento. Porém, e em compensação, os gastos baixariam ainda mais. Em combustível seriam cerca de 80 euros por mês e em pessoal menos, cerca a de 22%.

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MensagemAssunto: Operadores contra baixa nas tarifas dos transportes   Transportes Icon_minitimeDom Dez 07, 2008 10:18 pm

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Operadores contra baixa nas tarifas dos transportes

Transportes 736415

ANA SUSPIRO

Petróleo. A descida do preço dos combustíveis não deverá beneficiar utentes

A Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Passageiros (ANTROP) recusa descer as tarifas dos transportes públicos na sequência da forte baixa do preço do combustível. A possibilidade de a descida do preço do combustível vir a beneficiar as tarifas dos transportes foi já publicamente admitida pela secretária de Estado dos Transportes. Em 2006, quando negociava o mecanismo automático de compensação das operadoras da subida do gasóleo, com aumentos intercalares em Julho, Ana Paula Vitorino defendeu que o inverso, ou seja, descidas intercalares, também deveria acontecer. "Se admitimos o princípio do equilíbrio orçamental para as empresas, ou seja, não estarem a vender o transporte a um preço que não permita a sua sustentabilidade, também temos de admitir o mesmo princípio para as pessoas. Porque é deveriam pagar um produto a um preço superior ao que ele custa? É uma questão de equidade", disse então ao Jornal de Negócios.

Agora, questionada pelo DN, a Secretaria de Estado não esclareceu se a fórmula acordada com as empresas - que nunca foi pública - prevê esta possibilidade, numa altura em que o petróleo está a afundar, arrastando os preços dos combustíveis para níveis de 2005. Desde o início do ano, quando foi realizado o último aumento dos transportes públicos, de 3,9%, que o diesel caiu 11 cêntimos e a baixa vai continuar.

Mas para o presidente da Antrop, Cabaço Martins, essa hipótese nem se coloca porque existe um défice histórico nas tarifas do passe social cujo valor não cobre os custos operacionais do serviço. Desde a introdução do passe social, houve uma degradação de 20% a 30%, realça. Segundo este responsável, a fórmula negociada por este Governo com o sector prevê a actualização pela inflação no início de cada ano e um eventual aumento intercalar em Julho, se a subida do gasóleo o justificar, o que aconteceu em 2006.

A associação, que está a negociar o aumento tarifário do próximo ano, quer que a actualização seja superior à inflação, para compensar as transportadoras do congelamento dos preços em meados do ano passado. Na altura, o Governo travou um aumento de 5,83% nas tarifas do passe, permitindo apenas a subida dos títulos individuais.

Apesar do Estado ir compensar financeiramente as empresas pelos prejuízos, que a nível nacional se aproximarão de um milhão de euros, os operadores insistem que a actualização de tarifas de 2009, pela inflação prevista de 2,5%, deve ser calculada em função do aumento que foi suspenso pelo Governo e não pelo valor actual das tarifas. Na prática, estaríamos a falar de um aumento muito mais substancial: 5,8% mais 2,5%. Esta pretensão deverá ser recusada pelo Executivo uma vez que o preço do gasóleo baixou mais de 30 cêntimos desde o final do primeiro semestre, quando foi calculado o aumento intercalar. O Governo deverá esperar o mais possível para fazer as contas, já que quanto mais o petróleo baixar, menor será subida da tarifa dos transportes. A expectativa é de que o diesel desça abaixo do 1 euro por litro no final do ano ou início de 2009, o que não acontecia desde o início de 2006.

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MensagemAssunto: Presidente da ANTRAM afasta nova paralisação   Transportes Icon_minitimeSex Fev 06, 2009 11:52 pm

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Presidente da ANTRAM afasta nova paralisação um dia depois de admitir este cenário

Hoje às 22:15

Transportes Ng1117620

O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários (ANTRAM) afastou, esta sexta-feira, a possibilidade de realizar uma nova paralisação, um dia depois de admitir este cenário, afirmando no entanto que essa «é sempre uma hipótese em cima da mesa».

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1134834

- António Mousinho, da ANTRAM, conta o que lhe foi transmitido por Ana Paula Vitorino
- António Mousinho diz que a possibilidade de avançar com paralisações está sempre em cima da mesa

Quinta-feira, António Mousinho tinha dito que os profissionais do sector poderiam paralisar novamente porque as medidas acordadas com o Governo ainda não tinham sido cumpridas.

No entanto, esta sexta-feira, após uma reunião com a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, o representante da ANTRAM disse que as medidas anunciadas pelo Governo para serem implementadas «precisam de ser formalizadas», sendo que essa formalização «irá acontecer a breve trecho», segundo lhe foi dito pela governante.

«Fizemos hoje um ponto da situação, medida a medida, em relação ao acordo firmado em Junho passado, e a ANTRAM teve conhecimento que relativamente a três ou quatro medidas que estavam pendentes, como ontem referi, que irão ser proferidos despachos nas próximas semanas no sentido de as concretizar»,
afirmou.

O presidente da ANTRAM garantiu que a possibilidade de existirem novas paralisações «existe sempre, se eventualmente houver uma situação séria que justifique uma medida dessas».

In TSF

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MensagemAssunto: Moto-táxi para 'driblar' engarrafamentos   Transportes Icon_minitimeTer Out 06, 2009 4:44 pm

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Moto-táxi para 'driblar' engarrafamentos

por DANIEL LAM
Hoje

Transportes Ng1200540

Motociclista transporta passageiros fintando o trânsito da hora de ponta. Cobra um euro por quilómetro e diz que os percursos para o aeroporto são os mais procurados. A Antral garante que o serviço de moto-táxi é ilegal.

Quantas vezes apanhamos um táxi para tentarmos chegar ao destino mais depressa e acabamos por concluir que mais valia ter ido de metro e ou a pé? Quase todas as vezes, se isso acontecer durante a hora de ponta, em pleno centro de Lisboa. O táxi que garante passar por todos os engarrafamentos e cumprir o serviço num curto espaço de tempo acaba de chegar à capital. Mas só tem duas rodas e só transporta um passageiro de cada vez. É o Táxi Moto Serviço e é exemplar único.

José Gomes, de 53 anos, é o condutor desta Honda Goldwing GL 1800 azul, que ultimamente tem estado estacionada frente à estação de comboios do Rossio e tem atraído as atenções, levando muitos turistas a fotografá-la.

"Trabalho sozinho e em nome próprio", disse ao DN, revelando que "a ideia já vem de 2003, antes de terem surgido, em 2004, em Paris (França) 40 motos a fazer serviço de táxi. Há lá uma empresa que contrata pessoas que tenham motos Goldwing, Pan European ou BMW para fazer esse serviço".

"Comprei a moto em Fevereiro de 2002. Foi a minha prenda de aniversário, que eu já desejava desde há 17 anos", recordou. "Em 2003 já me tinha surgido esta ideia. Como eu ia muitas vezes de moto passear sozinho até ao Guincho (Cascais), comecei a pensar que o melhor seria levar alguém para ajudar a pagar o combustível. Andei estes anos todos a pensar nisto e na melhor forma de o fazer. Só neste Verão é que avancei, desde 1 de Junho", contou.

"Eu faço isto por prazer, porque gosto de andar de moto. Estou aqui para passar bons momentos e juntar o útil ao agradável. Não é para ficar rico", salientou, lembrando que antes, durante cerca de 20 anos, foi empresário em França, trabalhando como empreiteiro.

Segundo explicou, "isto não é um táxi. É uma prestação de serviço, porque não há praça de táxis nem taxímetro nem tem bandeirada. O cliente paga um euro por cada quilómetro percorrido. Só paga o que anda". E exemplificou: "Uma viagem do Rossio a Cascais custa uns 35 euros, porque o percurso é de cerca de 35 quilómetros".

"Do Rossio para o aeroporto, mesmo que o trânsito esteja todo engarrafado, a viagem demora, no máximo, dez minutos e custa dez euros", referiu, adiantando ser possível levar alguma bagagem na moto (ver caixa).

A título de exemplo o motociclista conta que transportou "uma senhora" entre Porto Salvo (Oeiras) e o aeroporto "em apenas 15 minutos" na hora de ponta da manhã. "Pagou 23 euros por 23 quilómetros", diz José Gomes. "Perguntei-lhe se tinha medo ou se já alguma vez tinha andado de moto. Ela disse que até tem uma. Assim fiquei mais à vontade, porque tive de fazer algumas avarias para a viagem ser tão rápida", confessou.

Quanto à procura deste novo serviço, em Setembro teve "uma média de dez clientes por semana, a maioria portugueses". Em Junho só registou três passageiros. "Em Julho já tive uns dez clientes e em Agosto não tive nenhum, porque toda a gente foi embora de férias", revelou, acrescentando que "os principais destinos são a área de Cascais e o aeroporto".

"Se o cliente quiser, passo recibo de moto serviço", garante.

Este motociclista salienta que também pode "fazer outros serviços, como, por exemplo, levar um ramo de flores a alguém ou uma encomenda ou qualquer outra coisa".

Relativamente aos preços do serviço normal de táxi de automóvel, o DN foi informado que, no período diurno nos dias úteis, tem uma bandeirada de dois euros e cobra, em média, 45 cêntimos por quilómetro, embora o taxímetro continue a contar enquanto o carro está parado nos semáforos e nos engarrafamentos.

In DN

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MensagemAssunto: Ou há moralidade...   Transportes Icon_minitimeTer Abr 13, 2010 11:41 am

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Subsidie à semelhança
Bragança


Serviços municipais de seis cidades exigem tratamento idêntico ao de Lisboa e Porto

Os responsáveis dos serviços de transportes urbanos das Câmaras de Braga, Bragança, Aveiro, Coimbra, Portalegre e Barreiro exigem que o Governo os subsidie à semelhança dos serviços homólogos de Lisboa e do Porto.

A exigência vai ser transmitida num encontro marcado para terça feira com o secretário de Estado dos Transportes, durante o qual aquelas autarquias vão reivindicar apoios da administração central.

Os seis municípios exigem que o Governo os subsidie à semelhança do que sucede com os serviços homólogos de Lisboa (Carris, Transportes Públicos de Lisboa) e do Porto (Serviços de Transportes Coletivos do Porto).

Lusa, 2010-04-13
In DTM

http://www.trasosmontes.com/forum/images/smilies/notsure.gif
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MensagemAssunto: Camionistas decidem avançar com paralisação   Transportes Icon_minitimeSáb Abr 24, 2010 9:14 pm

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Camionistas decidem avançar com paralisação

por Lusa
Hoje

Transportes Ng1284390

A maioria dos cerca de 100 associados da Associação Nacional dos Transportadores Portugueses decidiram hoje, por maioria, fazer uma paralisação em protesto pela ausência de respostas às reivindicações que têm apresentado ao Governo.

A reunião prossegue para decidirem o dia e os moldes da paralisação.

A ANPT representa as pequenas e médias empresas do sector, formada na sequência do bloqueio de 2008.

A 27 de Março, os associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às reivindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem o cenário do bloqueio de Junho de 2008.

Na altura, os associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a alteração da lei das contraordenações, a não introdução de portagens nas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador), a redução em 50 por cento do custo das autoestradas à noite e a alteração do Código do Trabalho.

Desde então, decorreram reuniões com o Governo para discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.

A introdução de portagens na SCUT "é uma teimosia política e seguramente que os transportadores irão dar uma resposta adequada", afirmou António Lóios.

No que respeita à formação profissional, o secretário-geral da ANTP disse que não existiram respostas do Governo e avançou que "há uma tentativa clara de dar o monopólio da formação a uma entidade".

Quanto à aplicação de gasóleo verde aos aparelhos de refrigeração instalados nos veículos frigoríficos, António Lóios afirma que a medida "ainda não está regulamentada", pelo que "continua a ser conversa fiada".

"Todos os instrumentos que estão a ser montados vão no sentido de criar cada vez mais constrangimentos às empresas", disse o secretário-geral da ANTP, sublinhando que o futuro para os transportadores "é profundamente negro".

A greve de Junho de 2008 teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo

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MensagemAssunto: Camionistas vão parar País em Maio   Transportes Icon_minitimeDom Abr 25, 2010 11:14 am

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Camionistas vão parar País em Maio

por RUDOLFO REBÊLO
Hoje

Transportes Ng1284543

Mais de 20 mil camiões ameaçam encostar nas bermas das estradas para exigir a descida do gasóleo e o fim das portagens nas Scut. Na véspera de chegar o Papa.

Vinte mil camiões ameaçam bloquear as estradas, "do Norte ao Sul do País", em "qualquer dia" depois de 10 de Maio, em protesto contra os elevados preços do gasóleo e a introdução de portagens nas Scut. A greve durará até o Governo "satisfazer as nossas exigências", garante a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), ontem reunida em Rio Maior.

"Vamos repetir o cenário de 2008, mas de forma mais longa", garante António Lóios, secretário--geral da ANTP, sem comentar o facto de a data da paralisação coincidir com a visita do Papa Bento XVI a Portugal (entre dias 11 e 14). "Lamentavelmente fomos forçados a chegar a este ponto. Não queríamos, mas não nos resta outra alternativa." E os 150 associados ontem presentes em Rio Maior garantem que a "esmagadora maioria" das 14 mil empresas de transportes do País, uma frota de 59 mil camiões, "vão aderir" à paragem.

O que exigem os camionistas? "A implementação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos por litro de gasóleo (a incidir no imposto sobre os combustíveis, ISP) e a redução no custo nas portagens. O que está a ser falado, dizia ontem um transportador em Rio Maior, é um corte de 13 cêntimos por quilómetro percorrido nas auto-estradas. À noite, os transportadores exigem uma redução em 50% das despesas com as portagens.

Os empresários também contestam a introdução de portagens nas actuais Scut - as auto-estradas sem custos para os utilizadores. Dizem-se "enganados pelo Governo", que avançou com a medida apesar de estarem a decorrer negociações com as empresas.

E pretendem ainda que a lei das "contra-ordenações seja alterada", porque "é redutora e complicada para o sector", acusando o Executivo de "maltratar a legislação desde a última revisão". A revisão do Código do Trabalho "para apoio às resoluções laborais" é outro ponto a acrescentar à contestação.

A 27 de Março, os transportadores fizeram um ultimato ao Governo: tinha um mês para responder às suas reivindicações. Mas o arrastar das negociações e a notícia da introdução de portagens nas Scut fizeram os camionistas perder a paciência.

A paralisação anunciada é "ilegal, defende, no entanto, o Sindicato dos Transportes. "Essa associação é maioritariamente composta por patrões e a Constituição não permite greves aos patrões. Não passa de um lockout encapotado", defende a Fectrans.

Só um milagre evitará que o caos regresse às estradas portuguesas em Maio


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MensagemAssunto: Preços dos transportes públicos vão aumentar   Transportes Icon_minitimeTer maio 25, 2010 10:55 am

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Preços dos transportes públicos vão aumentar

por Lusa
Hoje

Transportes Ng1297591

O secretário de Estado dos Transportes disse ontem que os preços dos títulos dos transportes públicos serão revistos, afirmando que ainda não está definido o valor do aumento e a data da sua entrada em vigor.

"Os títulos de transporte público vão ser revistos", afirmou à Lusa Correia da Fonseca, avançando que ainda não está definido "em quanto e quando" serão aplicados os novos preços.

Correia da Fonseca, que falava à margem da primeira edição das Conferências do Beato, que decorreu hoje em Lisboa, recordou que os preços dos títulos de transporte não são revistos há dois anos. "Os títulos de transporte público há dois anos que não são revistos. Portanto, há uma perda clara de receitas por parte dos operadores", justificou.

Questionado sobre a possibilidade de o Governo acabar com os passes destinados aos estudantes que tenham até 23 anos, Correia da Fonseca disse que "não está prevista nenhuma reavaliação neste momento".

No entanto, salientou: "A realidade é extremamente volátil. Andamos ao sabor dos ratings da República e dos spreads. Hoje em dia, talvez seja mais fácil prever o Totobola do que prever como é que os mercados vão funcionar no dia seguinte."

"Por isso, temos de ser comedidos nas afirmações, porque não sabemos o que vamos enfrentar", concluiu o secretário de Estado.

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MensagemAssunto: ANTROP espera aumento dos transportes entre 3 e 4%   Transportes Icon_minitimeTer maio 25, 2010 4:37 pm

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ANTROP espera aumento dos transportes entre 3 e 4%

por Lusa
Hoje

Transportes Ng1297868

O presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Passageiros disse hoje que espera uma actualização das tarifas entre 3 e 4 por cento a 01 de Julho, admitindo que serão os consumidores a suportar grande parte desses custos.

"Temos conversado várias vezes com o Governo e, neste momento, estamos na expectativa da actualização tarifária a partir de 01 de Julho. Os nossos cálculos apontam para uma actualização entre 3 e 4 por cento", disse o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Passageiros (ANTROP), Luís Cabaço Martins, em declarações à agência Lusa.

Para já, a associação está em conversações com o secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, para decidir o aumento tarifário e sobretudo se o Estado suportará parte desse aumento, não sobrecarregando tanto as famílias.

"O Governo tem de optar se quer repercutir todo esse efeito nos utilizadores ou se tem capacidade financeira para suportar uma parte, e sabemos que cada vez tem menos. Admito que a tendência é no sentido de serem os utilizadores finais a suportarem o custo do transportes", disse.

O ministro da Economia, Vieira da Silva, admitiu hoje um aumento dos preços dos títulos dos transportes públicos, dado estarem congelados há dois anos.

" Se estão congelados há dois anos, é possível que haja um aumento", afirmou, à margem de uma reunião de ministros da União Europeia em Bruxelas, acrescentando não ter no entanto conhecimento de qualquer decisão tomada nesse sentido.

Para o presidente da ANTROP, que representa as empresas privadas de transportes públicos, o aumento dos transportes públicos no segundo semestre de 2010 não se justifica apenas pelos dois anos do congelamento dos títulos.

A subida dos combustíveis, "que aumentou mais de 17 por cento no último ano", e a perda de passageiros "por força da crise e do desemprego" são duas das razões apontadas por Luís Cabaço Martins.

"A criação dos passes 4-18 anos e sub-23 pelo Governo foram muito penalizadores para os operadores de transportes porque houve uma transferência dos utentes que usavam os nossos títulos de transporte para esses passes com uma redução de 50 por cento e que resultou numa perda de muitos milhões de euros", acrescentou.

"Nos próximos dias" devem terminar as negociações com o Governo, adiantou.

Quanto ao aumento do IVA em um ponto percentual, anunciado a 12 de maio, Luís Cabaço Martins afirma que este vai repercutir-se "com certeza" no preço a cobrar ao utente.

"O IVA é um imposto que não é para nós, essa receita tarifária é para o Estado. Nos vamos aceitar a variação da taxa do IVA e repercutir com certeza no preço final", concluiu.

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MensagemAssunto: Greve das empresas privadas com "adesão positiva"   Transportes Icon_minitimeQui maio 27, 2010 2:52 pm

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Greve das empresas privadas com "adesão positiva"

por Lusa
Hoje

Transportes Ng1298647

A greve dos trabalhadores de várias empresas privadas de transporte de passageiros, iniciada hoje de madrugada, está a registar uma adesão "positiva", segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).

"O balanço que fazemos da greve é, neste momento, de uma adesão bastante elevada e positiva", disse o coordenador da FECTRANS, Amável Alves, sublinhando que os trabalhadores "estão a aderir" e a "traduzir o seu descontentamento".

Desde as 03:00 de hoje que os trabalhadores das empresas de transporte de passageiros iniciaram uma greve de 24 horas, contra o bloqueio da negociação colectiva e o congelamento de salários.

De acordo com os números provisórios disponibilizados pelo responsável, e referentes às primeiras horas da paralisação, os transportes urbanos de Guimarães apresentam "uma paralisação a 100 por cento".

A empresa Transportes Sul do Tejo (que actua na zona de Setúbal), por sua vez, regista uma adesão de cerca de 70 por cento, enquanto que no centro do país, a paralisação está "entre os 70 e 85 por cento".

"Na Rodoviária entre o Douro e Minho (Braga) existe uma adesão estimada na ordem dos 80 por cento", declarou Amável Alves, acrescentando que noutros pontos do país, como em Bragança, Vila Real e Viana do Castelo, não existem ainda dados definitivos, embora os indícios apontem para "um bom resultado".

Em declarações à Lusa, Amável Alves destacou ainda que os trabalhadores do sector privado de transporte de passageiros "estão muito descontentes" pelo facto de as empresas "terem seguido as pisadas do Governo" e anunciado o congelamento dos salários, "sem razões para o fazer".

"Nos últimos anos, o aumento tem sido sempre inferior à inflação, o que significa a perda do poder de compra", começou por recordar o dirigente, considerando que a situação actual é ainda "mais grave", dado que as empresas do sector "têm apresentado índices de lucro".

A greve irá prolongar-se até às 03:00 de sexta feira.

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MensagemAssunto: Camionistas invadem acesso à A1 e polícia intervém   Transportes Icon_minitimeTer Mar 15, 2011 4:33 pm

Camionistas invadem acesso à A1 e polícia intervém

por Lusa
Hoje

Várias dezenas de camionistas invadiram a estrada de acesso à Autoestrada 1 (A1) no Carregado (concelho de Alenquer) e obrigaram a uma intervenção policial.

A acção dos camionistas, aquando da passagem de cerca de uma vintena de camiões do Jerónimo Martins para os tentar bloquear, obrigou à intervenção da GNR com cães para tentarem manter a ordem, actuando sobre alguns manifestantes.

Um dos manifestantes disse que a resposta é "porrada nos camionistas". Pelo menos quatro foram algemados e mantidos no chão debaixo do tabuleiro da ponte da A1.

Os manifestantes mantém-se em ambos os lados do acesso à autoestrada a gritar contra camionistas que passam e não param, obrigando à presença da GNR.

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MensagemAssunto: Meia centena de bombas sem gasóleo na Grande Lisboa   Transportes Icon_minitimeTer Mar 15, 2011 4:40 pm

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Meia centena de bombas sem gasóleo na Grande Lisboa

por Lusa
Hoje

Cerca de 50 postos de abastecimento das principais petrolíferas estão sem gasóleo, especialmente na zona da Grande Lisboa, devido à paralisação dos camionistas, avançou hoje, terça-feira, a associação que representa estas empresas, a APETRO.

"Até ao momento, cerca de meia centena de postos de abastecimento pertencentes à rede das companhias associadas da APETRO, com especial incidência na zona da Grande Lisboa, apresentam rotura de stock de gasóleo", indicou a APETRO em comunicado, referindo que tal se deve "a problemas de abastecimento de bens essenciais, entre os quais se incluem naturalmente os combustíveis, provocados pela paralisação dos transportadores de mercadorias".

As empresas associadas da APETRO, referiu a associação, "têm continuado a proceder à distribuição de combustíveis, embora tenham ocorrido alguns actos isolados de apedrejamento dos carros tanque e algumas ameaças verbais". Ainda assim, as empresas associadas da APETRO pretendem "continuar a proceder ao abastecimento das suas redes de retalho e dos seus clientes directos".

A APETRO espera que "o comportamento cívico dos intervenientes e a ação das autoridades permitam a manutenção das condições de segurança necessárias ao abastecimento de combustíveis", e aconselha os automobilistas "a continuarem a proceder à aquisição de combustíveis com naturalidade, pois uma corrida aos postos de abastecimento só irá contribuir para a criação de situações de rotura".

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MensagemAssunto: Metro perde passageiros, Carris e Fertagus aumentam   Transportes Icon_minitimeSeg Set 05, 2011 3:32 pm

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Metro perde passageiros, Carris e Fertagus aumentam

por Lusa
Hoje

Transportes Ng1632418

O metropolitano de Lisboa, a Transtejo e a Rodoviária do Alentejo tiveram uma quebra de passageiros na comparação do acumulado de Janeiro e Julho de 2011 e 2010, o que pode ser explicado pela crise.

Quanto ao tráfego médio diário nas pontes sobre o Tejo diminuiu na ordem dos quatro por cento.

Segundo o especialista em Transportes e professor universitário, José Manuel Viegas, com o aumento do desemprego, há uma tendência para as pessoas deixarem de andar de transportes porque já não vão trabalhar.

"Quando a economia está em baixo, as pessoas começam a andar menos de carro e a andar de transporte colectivo. Numa primeira instância pode aumentar o uso do transporte público, mas se a coisa persiste e começa a haver mais desemprego, depois as pessoas passam a fazer muito menos viagens de transporte colectivo porque deixam de ir para o trabalho", explicou.

"Um aperto suave tira pessoas do automóvel para o transporte colectivo. Um aperto duro tira pessoas do transporte e ponto final", acrescentou.

José Manuel Viegas, que já estudou o comportamento dos utentes em momentos de crise, disse ainda que há casos em que as pessoas conseguem arranjar outro emprego, mas num local "geograficamente menos conveniente" e vão dar um maior uso ao carro.

Nos dados fornecidos à Lusa, o metro de Lisboa regista que o acumulado nos primeiros oito meses do ano passado foi de 106.953.737, enquanto, no mesmo período, em 2011, foi de 105.907.967, descendo 1.045.770 passageiros (menos 01 por cento).

Nos números da Carris, a variação entre os acumulados mostram um crescimento de 0,4 por cento.

No ano passado, nos autocarros de Lisboa andaram 142.449.323 passageiros e este ano o registo até ao mês de Julho foi de 142.953.892 passageiros, num acréscimo de 504.569 passageiros (0,4 por cento).

No comboio que faz a travessia da Ponte 25 de Abril, a empresa Fertagus registou um acumulado este ano de 13.647.954 passageiros contra 13.458.942 em 2010, numa subida de 01 por cento (189.012 passageiros).

A maior diferença nos números, em termos de diminuição foi em Abril, com uma descida de 12 por cento: em 2011 viajaram 1.792.415 e em 2010 2.031.112 passageiros (menos 238.696).

Ainda no grupo Barraqueiro, a maior perda de passageiros (24,5 por cento) deu-se na Rodoviária do Alentejo que passou de 3.499.027 para 2.642.569 em 2011.

Há ainda dados negativos na Rodoviária de Lisboa (-1,8 por cento, com perda de 856.458 passageiros), na Eva (-3,9 por cento com menos 175.429 passageiros de um ano para outro) e na Frota Azul Algarve, com menos 10,2 por cento. Passando de 523.991 no ano passado para 470.542 passageiros entre Janeiro e Julho deste ano.

Na comparação dos oito meses dos dois anos, o total do grupo Barraqueiro teve uma variação negativa de 1,7 por cento, com a perda de 1.163.995 passageiros (67.066.456 em 2011 contra 68.230.451 em 2010).

O Grupo Transtejo registou uma descida do número de passageiros, que recusa explicar como um "retorno ao transporte individual".

"Até porque se verifica um aumento nas horas de ponta (dois a quatro por cento) e uma redução nas horas de vazio (10 a 12 por cento) e admitimos neste último caso, por efeito da crise e menos euros para passear", referiu a empresa numa resposta à Lusa.

Entre Janeiro e Julho de 2010, a Transtejo transportou 14.367.461 e no mesmo período de 2011 14.082.360 passageiros (quase uma quebra de dois por cento).

No tráfego médio diário das Pontes sobre o Tejo, no acumulado entre Janeiro e Julho, na Ponte 25 de Abril o registo baixou 4,3 por cento (1.053.474 em 2010 contra 1.007.687 de 2011).

O mês com mais registo de passagens de veículos foi Julho. Em 2010, o registo médio por dia foi de 165.542 viaturas e este ano de 156.047.

Este ano a 'barreira' das 150.000 passagens médias diárias foi alcançada em Junho e Julho, enquanto em 2010, isso já tinha acontecido em Abril, maio e Junho.

Na Vasco da Gama, a diminuição de tráfego médio diário rondou os 4,8 por cento, sendo o acumulado entre Janeiro e Julho de 2010 de 450.591 e em 2011 de 428.667 (menos 21.924 passagens médias diárias de veículos).

Também nesta travessia do rio, Julho é o mês com mais tráfego médio por dia: 65.622 este ano e no ano passado foi de 70.590.

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MensagemAssunto: Estação do Metro do Aeroporto abre em Julho de 2012   Transportes Icon_minitimeQui Set 08, 2011 3:37 pm

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Estação do Metro do Aeroporto abre em Julho de 2012

por Lusa
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O presidente do Metropolitano de Lisboa, Cardoso dos Reis, afirmou hoje que a estação do Metro do Aeroporto Internacional de Lisboa deverá começar a funcionar em Julho de 2012.

"Penso que vamos poder iniciar o serviço comercial da Gare do Oriente ao Aeroporto, ou seja, da Linha Vermelha de São Sebastião até ao Aeroporto, em Julho de 2012", disse Cardoso dos Reis à margem da inauguração da Estação Baixa-Chiado "PT Blue Station", no âmbito de um projecto pioneiro em todo o mundo.

Questionado sobre o atraso no prazo da abertura da estação, prevista para o primeiro semestre de 2012, Cardoso dos Reis explicou que houve a necessidade de formação de pessoal e de serem feitos acabamentos e experiências.

O plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa tem tido em curso obras de prolongamento da Linha Vermelha que irão ligar a Gare do Oriente ao Aeroporto Internacional de Lisboa e que prevêem três novas estações: Moscavide, Encarnação e Aeroporto. A data anteriormente prevista para abertura era o primeiro semestre de 2012, um atraso relativamente ao anúncio feito em Novembro do ano passado, o qual apontava para a abertura no último trimestre deste ano.

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MensagemAssunto: Transportes: Só 20% de cortes impedirão mais aumentos   Transportes Icon_minitimeQua Set 28, 2011 10:31 pm

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Transportes: Só 20% de cortes impedirão mais aumentos

por Lusa
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Os passageiros dos transportes públicos arriscam-se a enfrentar novos aumentos extraordinários se não houver um corte dos custos operacionais das empresas "na ordem dos 20 por cento", disse hoje o secretário de Estado dos Transportes.

Sérgio Monteiro falava à margem da apresentação do Anuário do Sector Empresarial do Estado, na Universidade Católica em Lisboa, e explicou que apenas um corte dos custos operacionais das empresas de transportes "na ordem dos 20 por cento" permitará ao Governo evitar novos aumentos extraordinários.

O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações recusou ligar o objectivo do abate de 20 por cento dos custos à necessidade de despedimentos nas empresas em causa, preferindo sublinhar que o corte será feito fundamentalmente à custa da emiminação de "redundâncias" e de "ineficiências".

A título de exemplo, o governante referiu-se a casos em que o Metro de Lisboa e a Carris cobrem extamente os mesmos percursos com horários e desempenho semelhantes, sublinhando que redundâncias como estas serão "eliminadas".

Certo, fez questão de deixar claro, é que para que o governo consiga indexar o aumento dos transportes à evolução da taxa de inflação tem que, até lá, abater 20 por cento aos actuais custos operacionais das empresas de transportes públicos.

O governante sublinhou que até sexta-feira será entregue às "autoridades competentes" o Plano Estratégico dos Transportes, conforme acordado. "Nós cumprimos os prazos", garantiu.

In DN

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MensagemAssunto: CP tem de explicar concurso que envolve Manuel Godinho   Transportes Icon_minitimeDom Out 02, 2011 3:58 pm

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CP tem de explicar concurso que envolve Manuel Godinho

por Lusa
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Transportes Ng1659917

O Governo pediu esclarecimentos à CP sobre o concurso público para a venda de 39 veículos ferroviários que terá como provável vencedor uma empresa do sucateiro de Ovar Manuel Godinho, confirmou à Lusa o gabinete do secretário de Estado dos Transportes.

"A secretaria de Estado pediu informações à CP sobre o processo e vai tomar a breve trecho medidas para tornar mais eficiente e transparente a comunicação destes concursos ao público", disse uma fonte oficial do gabinete do secretário de Estado, Sérgio Monteiro.

Em causa está a provável vitória da empresa Raplus, do sucateiro de Ovar Manuel Godinho, arguido no processo Face Oculta, que apresentou a melhor proposta (790 mil euros), noticiada hoje pelo Correio da Manhã.

Já esta manhã, a CP emitiu uma nota garantindo que ainda não escolheu a empresa vencedora do concurso e sublinhando que não houve reclamações por parte das empresas concorrentes durante este processo.

"A CP ainda não assinou nenhum contrato de adjudicação", garante a empresa, que explica que, a 10 de Março, lançou um concurso público para a venda de 39 veículos ferroviários retirados da exploração, ao qual concorreram quatro empresas: Batistas - Reciclagem de Sucatas, SA; Transucatas - Soluções Ambientais, SA; Raplus - Soluções Ambientais, SA e O2 -- Tratamento e Limpezas Ambientais, SA.

Esta última, também do sucateiro de Ovar, foi posteriormente retirada por não cumprir os requisitos do caderno de encargos.

Manuel Godinho é o principal arguido do processo Face Oculta, relacionado com crimes económicos e que começa a ser julgado em novembro, e onde a CP é assistente por, alegadamente, ter sido prejudicada pela saída de informações internas sobre a adjudicação de obras.

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