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 Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia

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MensagemAssunto: Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia   Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia Icon_minitimeQua Out 08, 2008 2:42 pm

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Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia

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Este ano a empresa de localização de veículos e gestão de frotas quer consolidar a sua presença em mercados como Marrocos, Brasil, Angola e França.

A Inosat, empresa portuguesa de localização de veículos e gestão de frotas, vai internacionalizar-se para a Alemanha, Grécia e Polónia até ao final de 2008, afirmou esta terça-feira o director para a internacionalização da firma.

"O plano estratégico de internacionalização do negócio da Inosat, iniciado em meados de 2007, prevê que sejam fechadas parcerias na Alemanha, Grécia e Polónia até ao final deste ano", disse à agência Lusa João Santos, citado pelo Diário Digital.

Segundo o gestor, "o conceito nesta área de negócio é inovador e não existe hoje a nível internacional uma empresa global, mas apenas empresas de cariz nacional ou regional". "Somos líderes do mercado ibérico [Espanha e Portugal], região que vemos como uma única área de negócio, depois de, em 2004, termos entrado no país vizinho", explicou.

Este ano a Inosat quer consolidar a sua presença em mercados como Marrocos, onde tem uma parceria com a Mivitec, em Casablanca, no Brasil onde constituiu uma "joint-venture" com uma empresa local, em São Paulo, em Angola onde opera em parceria com a Servisoft, e em França, onde está em conjunto com a Biatem, em Estrasburgo.

A Alemanha, Grécia e a Polónia são os três países alvo da expansão do negócio até ao final deste ano, mas João Santos disse ainda à Lusa que a Tunísia e o Dubai são dois "mercados com elevado potencial" em que quer entrar ainda em 2008.

"O projecto estratégico de internacionalização, que vai até 2010, prevê estarmos nesses países e sermos líderes mundiais com os produtos e serviços de localização e gestão de frotas fabricados pelas duas unidades industriais, respectivamente, na Polónia e em Espanha", adiantou.

Há doze anos a operar em Portugal, a Inosat, que tem 200 colaboradores, tem crescido a um ritmo na ordem dos 60% ao ano desde 2000, prevê facturar no conjunto dos países ibéricos um montante de 15 milhões de euros em 2008 e espera que o volume de negócios chegue aos 50 milhões de euros em 2010.

"Queremos e prevemos que em 2010 o peso internacional supere o do mercado doméstico", salientou à Lusa o responsável.

Em 2009, a Inosat está "muito interessada" em entrar nos Estados Unidos, "um mercado grande e concorrencial", e está a estudar a expansão para o mercado russo que vai introduzir a tecnologia por satélite Glonass, o equivalente ao GPS (sistema de localização por satélite), com que se opera nomeadamente nos Estados Unidos e ainda na União Europeia, até à entrada em funcionamento do sistema europeu Galileo.

"A Inosat está já preparada para operar com o sistema russo Glonass, daí que estejamos atentos a um mercado com grandes possibilidades de negócios, quer na parte empresarial, quer ao nível dos particulares", disse.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Daily Work   Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia Icon_minitimeQua Out 08, 2008 2:53 pm

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Daily Work chega ao mercado

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Start up nacional

O mercado português conta, desde o dia 1 de Abril, com uma nova start-up: a Daily Work, que visa essencialmente criar produtos na área dos Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS). A empresa resulta de um projecto de cooperação entre o ISEL e a Brisa, e tem como criadores António Serrador, docente do ISEL, e Ricardo Prata ex-aluno e actual investigador do Instituto.

Sempre apostado em inovar, o portal MSN não podia deixar passar em branco a oportunidade de conhecer o que está “por detrás” de uma start up. Nesse âmbito, recentemente, dirigimo-nos até ao ISEL para conhecer uma das promissoras start ups do momento: a Daily Work. António Serrador e Ricardo Prata, criadores da empresa, guiaram-nos numa visita pormenorizada ao seu novo projecto.

Em entrevista ao MSN, os dois sócios revelaram a origem, desenvolvimento e metas traçadas para o futuro da Daily Work.


O que é a Daily Work?

António Serrador – A Daily Work é uma start up que nasceu este ano, no âmbito de uma ligação forte entre o ISEL e a indústria, e neste caso realço, a ligação com a Brisa. No fundo, chegámos à conclusão de que os projectos que estávamos a desenvolver mereciam deixar a academia e ir para o meio empresarial. E a Daily Work nasceu do pressuposto: “temos um conjunto de projectos e valências, porque não começarmos a ir para onde as coisas devem estar, que é no mercado?”. O nosso propósito é ir até ao fim da cadeia, isto é, até ao cliente final. E foi isso que propusemos à Brisa. Assim nasceu a Daily Work, que teve o arranque formal no passado dia 1 de Abril.


Em que área de negócio actua a Daily Work?

Ricardo Prata – A Daily Work visa essencialmente criar produtos na área do ITS – Sistemas Inteligentes de Transporte. Nos últimos anos temos tido estes projectos com a Brisa, que está no meio do ITS, e nós pensamos em centrar a nossa investigação nestes produtos, criando-os nesta área e na área da logística. O mundo ITS contempla toda a tecnologia de comunicações que estão associadas a veículos, quer na cobrança de portagens, quer na sua localização e monitorização. No fundo, estabelece a ligação entre qualquer coisa que é móvel e uma infra-estrutura computacional. Pode ser ferroviário também, porque queremos chegar ao mundo dos comboios, mas neste momento é apenas rodoviário. Temos ainda alguns sonhos, como a internacionalização, quanto mais não seja acompanhar o processo de internacionalização da Brisa, o que de alguma forma estamos a fazer com projectos de investigação, juntamente com o ISEL.


E porquê apostar na criação de uma empresa?

António Serrador – Tendo em conta que nós temos o know how do nosso lado, para chegar à indústria e ao mercado, considerámos que fazia todo o sentido criar a Daily Work, para termos uma plataforma empresarial, que nos possibilitasse desenvolver os produtos, para que estes deixem de ser protótipos e passem estar no mercado. Focamos o nosso core business na parte das portagens e estamos já a trabalhar com a Brisa desde que a empresa existe, como fornecedores de projectos e desenvolvimento de produtos para as portagens.


Quem dá a cara pela Daily Work?

António Serrador – A Daily Work tem três sócios: um ex-aluno do ISEL – Ricardo Prata – que neste momento é investigador no ISEL; eu próprio, António Serrador, que sou docente no ISEL; e uma empresa, que também ela própria já é uma start up da universidade de Aveiro, e que nos está a ajudar numa vertente mais administrativa e contratual, porque já tem experiência.


Quais são os objectivos centrais da Daily Work?

António Serrador – Além de trabalhar no mundo ITS, queremos trazer valor acrescentado, criando produtos que sejam inovadores do ponto de vista tecnológico; produtos que ainda não existam no mercado; ou então optimizar os que já existem.


E estes produtos vão estar direccionados para o consumidor final ou vão passar sempre pela Brisa?

Ricardo Prata – Como utilizadores de Via Verde em Portugal já existem mais de dois milhões de identificadores, o que é uma prova de como o produto poderá chegar ao consumidor final. Poderão também haver relações directas, apenas entre empresas, ou de alguma forma, indirectamente chegar ao utilizador final. Por exemplo, a Daily Work pode ter uma relação directa com a Brisa, que depois irá vender o identificador ao utilizador final. Mas pode ser de uma forma mais directa se no futuro viermos a criar um produto que seja destinado a um utilizador final e não a uma empresa.


Que projectos têm em mente lançar sob a marca Daily Work?

António Serrador – Num futuro próximo, os automóveis vão utilizar outro tipo de tecnologia, com um aspecto não muito diferente da actual, mas com funcionalidades diferentes, com mais vantagens, e com outros serviços. Nesse sentido, um dos projectos que estamos a desenvolver está relacionado com a segurança rodoviária. Imagine a possibilidade de ir numa auto-estrada, e mesmo com nevoeiro ou obstrução de veículos pesados, saber que alguém muito à frente travou, através de um sistema tecnológico. Há um primeiro contacto electrónico, que pode existir directamente entre os veículos, ou então a própria infra-estrutura pode avisar-me de que algo está errado. Ou então, quando vou a sair de casa, já ser avisado de qual o melhor caminho a seguir, para evitar o trânsito. Pretendemos dar alternativas em tempo real. E para que tal aconteça, tem que existir tecnologia que comunique com o veículo, para que depois este saiba informar o utilizador de forma correcta. É nesse tipo de tecnologia, mais futurista, que estamos a trabalhar e a Daily Work posiciona-se como a empresa que irá desenvolver o produto no mercado. Irá, no fundo, ter um pé na universidade, como investigação, e outro pé no meio empresarial para de facto chegar ao produto.


Quais os objectivos da empresa?

António Serrador – Queremos crescer, de uma forma sustentada, sempre com uma visão a médio-longo prazo, numa perspectiva de outros projectos que venham a ser alimentados pela parte da investigação. Não queremos ser uma fábrica nem uma loja de equipamentos. Queremos ser uma empresa que nasce na investigação e leva ao mercado – é este o grande enfoque da empresa, e com desejo de internacionalização, porque vivemos num mercado global.

Ricardo Prata – Criar sempre produtos inovadores e diferenciadores, ou seja, diferenciadores do que existe actualmente no mercado, mas que haja apetência e uma necessidade do próprio mercado para esse produto.


Que projectos têm para o futuro?

António Serrador - Temos projectos que nos vão financiando – aqueles que vão para o mercado. Depois temos aqueles que estão em fase exploratória. Um dos projectos que podemos divulgar, porque neste momento já há concorrência, mas que quando pensámos nele não havia, é a questão de monitorizar crianças. Isto é, ter a tecnologia simples e barata para conseguir localizar crianças. Estamos também noutro mercado que é a logística: ter tecnologia capaz de seguir ou monitorizar carga: contentores, camiões, ou até bóias em rios. Pode haver aqui oportunidades que inicialmente não previmos. Queremos fazer avanços face àquilo que existe no mercado ou criar um produto novo. Em termos de estratégia, queremos atacar o mercado da logística e o ferroviário e o rodoviário. E queremos a internacionalização. E quando digo isto não é só chegar lá fora com os nossos produtos, mas também cooperar, em termos de investigação e desenvolvimento, com outros países e instituições. Desejamos que isso seja rotineiro na Daily Work: cooperar com universidades ou empresas estrangeiras, na Europa ou fora.

Sónia de Almeida / Sentido das Letras

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