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 Casos de sucesso

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Fantômas

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MensagemAssunto: Casos de sucesso   Casos de sucesso Icon_minitimeQui Out 23, 2008 3:52 pm

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Mimoarte na Internet
Chaves


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Jovem empresária produz artesanato com desperdícios

Além de ter criado o próprio emprego, uma jovem de 34 anos, residente na aldeia de Couto de Ervededo, em Chaves, está também a contribuir para a preservação do meio ambiente. Em vez de matéria-prima virgem, na maioria dos casos, Maria Inês utiliza materiais que iriam transformar-se em lixo. Apesar de já ter produtos à venda em lojas tradicionais, o principal posto de venda da Mimoarte é na Internet.

De passagem pela Póvoa do Varzim, Maria Inês ficou com os olhos numa gigantesca tela que publicitava a empresa intermunicipal Águas do Ave. Não teve mais nada, contactou os responsáveis pela lona e pediu se poderia ficar com ela, quando fosse retirada para ir para o lixo. Passado quase um ano, responderam-lhe que sim. Hoje, a tela faz parte do stock de lonas publicitárias que constituem a base da matéria-prima utilizada pela jovem na sua micro-empresa, sedeada na aldeia de Couto de Ervededo, em Chaves. A Mimoarte (acrónimo de Maria Inês Medeiros Oliveira mais a palavra arte) nasceu em Julho de 2006 e vive quase em exclusivo da reutilização de matérias-primas, prove-nientes das mais variadas entidades. Mas a preservação do meio ambiente, uma causa em que se empenhou, sobretudo, a partir de 1992, quando se tornou sócia da associação ambiental Quercus, não é a única “virtude” da Mimoarte. A micro-empresa foi também a forma de esta jovem licenciada em Engenharia do Vestuário, que se deparou com dificuldades em encontrar trabalho na sua área de formação, criar o seu próprio emprego. Em casa. E graças a uma candidatura a um programa do Instituto de Emprego e Formação Profissional (as denominadas Iniciativas de Emprego Locais). “Se não fosse rentável, pelo menos, não tinha o encargo da renda”, explica Maria Inês, para quem trabalhar no lar tem a desvantagem de aumentar a “distracção”. “Raramente consigo começar às 9h00 e sair às 18h30. Mas acabo sempre por compensar à noite”, explica Inês, empresária, mãe e dona de casa.

Foi também para reduzir aos custos que optou por começar por pôr à venda os produtos num site que criou na Internet (www.mimoarte.com). No entanto, hoje, apesar de a loja “on line” continuar a ser onde vende mais, a jovem empresária já tem produtos à venda em estabelecimentos tradicionais: uma loja em Chaves e duas no Porto.

Agora, o próximo passo é a sub-contratação de mão-de-obra para aumentar a produção, mas também para Inês ter tempo para gerir o negócio e desenvolver novos produtos, que, neste momento, são já 60. Além de carteiras de senhora, porta-documentos, puffs, porta-chaves, a jovem empresária produz, por exemplo, bolsas para telemóveis e para maquilhagem. “Peças únicas”, cuja originalidade, obviamente, se reflecte no preço.

www.mimoarte.com

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2008-10-20
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MensagemAssunto: Sandra Barbosa aposta na produção de mel, pólen, velas decorativas, sabonetes e chás   Casos de sucesso Icon_minitimeQua Nov 12, 2008 1:12 am

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Apicultura com um toque feminino

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Bragança

Sandra Barbosa aposta na produção de mel, pólen, velas decorativas, sabonetes e chás


Aos 30 anos, Sandra Barbosa concilia o mundo das abelhas com o negócio e as aulas que lecciona no ISLA- Bragança. A apicultura surgiu na vida desta jovem empresária no âmbito do mestrado sobre a caracterização química do pólen apícola do Parque Natural de Montesinho.

Sandra Barbosa instalou as primeiras 25 colmeias na zona do Zoio, em 2006, apoiada pelo programa AGRO. Licenciada em Engenharia Biotecnológica e com o mestrado em Química, o sector apícola foi o caminho escolhido por Sandra para sair da situação de desemprego. “Enquanto fiz o mestrado dei aulas na Escola Superior Agrária. Depois houve necessidade de reduzir o corpo docente e eu fui uma das professoras afectadas”, conta.

Natural de Guimarães, Sandra Barbosa veio para Bragança para estudar no Instituto Politécnico. Depois de concluir os estudos, organizou a sua vida na capital de distrito e encontrou na apicultura a entrada no mundo dos negócios. “Nós temos aqui excelentes condições para a prática desta actividade e é um sector em franco desenvolvimento”, realça.

O fascínio pelas abelhas levou a apicultora a aumentar a produção para cerca de 3 toneladas de mel por ano. “Actualmente, tenho 260 colmeias espalhadas pela zona do Zoio e de Labiados. A minha unidade de transformação é na antiga escola primária de Refoios, que me foi cedida, em 2006, pela Câmara Municipal de Bragança”, revela.
A comercialização do mel é feita através da marca “Montesino”. “Escolhi este nome, porque o meu mel é todo produzido numa zona de montanha”, desvenda.

Para facilitar o negócio, Sandra Barbosa apostou na abertura de uma loja em Bragança, no passado mês de Maio. “Candidatei-me ao programa LEADER, da CoraNE, para abrir o estabelecimento. Foi uma boa aposta, porque não tinha um local para mostrar os meus produtos”, afirma.

Certificação em modo de produção biológico valoriza o produto e permite rentabilizar ainda mais o sector

No espaço comercial paira no ar o aroma a cera das velas decorativas que se encontram expostas. Os produtos apícolas são ingredientes obrigatórios em todos os artigos. “Para além do mel natural e com frutos secos, também produzo sabonetes, velas, pólen e chás”, enumera.
Este ano, o mel “Montesino” ganhou a certificação em modo de produção biológico, o que valoriza ainda mais o produto. “É uma mais valia que é reconhecida pelos clientes”, realça.

A publicitação dos produtos apícolas em feiras e através dos meios de comunicação social, tem contribuído para o aumento das vendas. “Quando participei no programa ‘Verão Total’, da RTP, recebi encomendas de diversos pontos do País e até do estrangeiro. Agora vou participar na ‘Rural Castanea’, em Vinhais”, conta.
Para quem trabalha no mundo das abelhas, as picadelas são inevitáveis, mesmo com protecção. Mesmo assim, a apicultora realça que tem uma grande paixão por este sector.
No futuro, Sandra Barbosa quer rentabilizar ainda mais a actividade e criar postos de trabalho.
“As colmeias que usei para fazer o mestrado, entre 2001 e 2004, foram cedidas pela Associação de Apicultores do Parque Natural de Montesinho. Hoje é completamente diferente, porque tenho as minhas colmeias, produzo o meu mel e tenho que tornar isto numa actividade rentável”, salienta a apicultora.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2008-11-11
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MensagemAssunto: Jovem empreendedora aposta nos licores   Casos de sucesso Icon_minitimeSex Nov 28, 2008 12:44 am

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Empresária de Santulhão
Vimioso


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Jovem empreendedora aposta nos licores

O mundo dos licores surgiu na vida de Manuela Rosário como um hobby, mas rapidamente se transformou no seu próprio negócio. Aos 35 anos, a jovem empreendedora, natural de Santulhão, concelho de Vimioso, abraça um projecto inovador na região, que alia a tradição à procura do mercado.

Tudo começou há quatro anos, quando Manuela decidiu conciliar o emprego com a confecção de alguns licores que vendia em feiras de artesanato, através da Empresa Municipal de Vimioso. «Comecei a fazer algumas experiências e, como sempre quis ter o meu próprio negócio e a precariedade dos empregos era uma constante, decidi avançar para a criação da minha empresa», conta a jovem.

Formada em Comunicação e Relações Económicas, esta empresária começa a implementar o seu produto no mercado. De várias tonalidades, sabores e aromas, os licores produzidos por Manuela Rosário já se encontram à venda em lojas de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mirandela e, mais recentemente, em Braga. “Também já foram estabelecidos contactos para colocar do produto noutros pontos do País, nomeadamente em Lisboa”, realça.

A mini-fábrica de Manuel Rosário está licenciada para produção industrial, tal como a lei exige, mas o curioso é que esta empresária ainda trabalha de forma artesanal. Desde os rótulos, ao embalamento e acondicionamento do produto é tudo feito à moda antiga, pelo que a empresária está a requerer a carta de certificação de modo de produção artesanal.

A laborar desde o início do ano, esta pequena empresa já produziu cerca de mil garrafas de licor de cereja, com 0,25 centilitros, registando-se um aumento para 1500 no que toca ao sabor a amora.

Manuela Rosário tem produção de licores garantida durante todo o ano com os diversos frutos sazonais

A lista de frutos e ervas aromáticas que Manuela Rosário transforma em aperitivos de várias cores, sabores e aromas é extensa. Na época de Outono, o licor mais procurado nas feiras temáticas foi o de castanha, mas no mercado também podem ser encontrados licores de frutos silvestres, de frutos vermelhos, de cereja, de ginja ou de noz. “O licor de casca de noz verde é um dos meus preferidos”, desvenda.

O trabalho requer perícia e sabedoria recolhida junto das pessoas mais antigas da aldeia e aprofundada através de um vasto trabalho de investigação. Já o alambique utilizado para destilar os frutos foi herdado do avô, que já se dedicava ao fabrico de aguardente.
“Cheguei à conclusão que já tinha tudo aquilo de que precisava para criar um bom negócio”, salienta Manuela Rosário.

Aliar a tradição à qualidade é o lema da jovem empresária. “Em Santulhão é tradição, na altura da Páscoa, beber um copinho de licor a acompanhar o folar”, enfatiza.

Como a produção de licores é muito trabalhosa, Manuela Rosário deixou a carreira na área da Comunicação para apostar no negócio dos licores. “Há todo um processo burocrático moroso, pelo que o lançamento de um produto pode demorar cerca de 4 meses”, reconhece.

No entanto, a empresária realça que os conhecimentos ao nível da Comunicação são fundamentais para promover o produto no mercado. “Se não conseguirmos falar do nosso produto e torná-lo atractivo aos olhos do consumidor, a comercialização não funciona”, realça. Com a marca “Escurropichar”, os licores de Manuela Rosário começam a conquistar o mercado. “A comercialização ainda está numa fase inicial, mas as pessoas a quem levei o produto já me fizeram a segunda encomenda e isso para mim já é muito gratificante”, enaltece.

No futuro, esta jovem empresária gostaria de conciliar o fabrico de licores com o turismo rural. “Se nós não apostarmos no desenvolvimento regional ninguém vai apostar por nós”, conclui Manuela Rosário.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2008-11-27
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MensagemAssunto: Roupas à moda antiga   Casos de sucesso Icon_minitimeQua Dez 10, 2008 10:25 am

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Roupas à moda antiga
Miranda do Douro


Casos de sucesso 7440_jn

Empresa mirandesa, liderada por mulheres, alia tradição à modernidade

Transformar as grossas peças de pardo ou burel e surrobeco em vestuário elegante é o grande desafio do atelier de trajes regionais «Maria Susana de Castro», em Sendim, no concelho de Miranda do Douro.

As capas de honra mirandesas (ícone máximo do vestuário da região transmontana), malas, carteiras, camisas em linho, roupa para senhora, indumentárias para grupos de danças, cantares e de música tradicional, como pauliteiros, são, apenas, alguns dos exemplos das peças de vestuário produzidos pelas três artesãs que ali trabalham.

Sandra Nobre, uma espécie de sócia-gerente, em conjunto com a irmã Leopoldina Nobre, lançaram mão à obra e herdaram da progenitora o “jeito” para a confecção das peças de vestuário tradicional. O espírito empreendedor das duas jovens artesãs fez com que o atelier ganhasse um novo fôlego e depressa se tornou num sério caso de sucesso, sendo que, actualmente, não há tempo a perder para satisfazer a procura deste tipo de roupas.

“Uma das nossas primeiras preocupações foi criar o nosso próprio emprego e tornarmo-nos auto-sustentáveis, já que, aqui, as ofertas escasseiam”, disse com orgulho Sandra Nobre.

“Maria Susana de Castro” já vestiu diversas personalidades

Assim, segundo a responsável, o principal objectivo do atelier é transformar a matéria típica da região em confecções modernas que “nós próprias desenhamos, aliando o tradicional à evolução da modernidade”.
Naquele espaço, há duas vertentes de trabalho: transformar o antigo em peças actuais com recurso às velhas mantas de burel ou antigos sacos de trigo em linho que serviam para transportar o cereal para os moinhos.

A partir destes materiais, e com um toque pessoal, são confeccionadas belas peças de artesanato, havendo, assim, uma espécie de reciclagem de matéria-prima.
Por outro lado, são utilizados materiais produzidos de forma industrial, já que o pardo e o burel há muito que deixaram de ser fabricados na região através dos antigos métodos.

No entanto, as artesãs são autoras de todos os desenhos e recortes que incrementam os trajes elaborados, daí que Sandra Nobre afirme que “não há duas peças iguais, apenas parecidas”.
Os trabalhos são bastante procurados devido ao estilo aplicado pelas jovens artesãs. “Nós idealizamos à noite e confeccionamos de dia”, afirma a artesã.

Além do atelier, esta empresa familiar tem duas lojas de venda directa, em Sendim e em Miranda do Douro.
Os clientes aparecem de todos os pontos do País e da vizinha Espanha, sendo que o atelier “Maria Susana de Castro” já vestiu várias personalidades, entre elas a Primeira-Dama, Maria Cavaco Silva.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2008-12-09
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MensagemAssunto: Tanoaria de Palaçoulo é um verdadeiro caso de sucesso a nível mundial   Casos de sucesso Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 12:43 am

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Pipos com sotaque mirandês
Miranda do Douro



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Tanoaria de Palaçoulo é um verdadeiro caso de sucesso a nível mundial


A tanoaria J.M. Gonçalves, situada em Palaçoulo, no concelho de Miranda do Douro, vem na linha duma dinastia de tanoeiros que remonta ao início do século passado. Actualmente, prevalece a filosofia inicial da arte adaptada às exigências dos novos tempos.

Por isso, a empresa é considerada como a mais bem cotada no mercado nacional no fabrico de pipos e barricas para aconchegar os melhores néctares a nível mundial. Cerca de 90 por cento da produção destina-se à exportação, apesar de continuar a ser uma empresa de cariz familiar.
A preocupação em conservar todo o saber e tradição desta arte, que transitou de geração em geração, dá hoje à empresa a garantia de um saber acumulado.

Assim, a tanoaria J.M. Gonçalves alia, de forma exemplar, a experiência dos seus 100 anos de existência com as mais modernas tecnologias, facto que tem permitido uma progressiva e permanente conquista do mercado internacional, uma vez que os seus clientes encontram-se espalhados pelos quatro cantos do mundo.

“O segredo do sucesso alcançado reside no rigor do fabrico, com qualidade permanentemente controlada, através de processos internacionalmente certificados”, assegura Sérgio Gonçalves, um dos sócios gerentes.
Neste sentido, a J.M. Gonçalves dispõe, desde 2003, do reconhecimento internacional da “ Bureau Veritas”, para certificação de secagem da matéria-prima com garantia de um mínimo de 24 meses e um sistema inovador de controlo e selecção de madeiras que vai desde a floresta ao produto final.

Empresa aposta na formação e especialização da mão-de-obra

Actualmente, a empresa não sente a pressão dos seus concorrentes mais directos, principalmente do lado francês, onde existem importantes tanoarias.
“Houve uma grande evolução, a nível tecnológico e do crescimento do mercado, o qual fomos acompanhando e, consequente, aproveitando as oportunidades que foram surgindo no sector dos vinhos estagiados em casco de madeira”, salienta o empresário.

A tanoaria já não trabalha de forma sazonal ou para armazém, uma vez que são fabricadas barricas para vários pontos do globo.
Os principais países, e por ordem de volume de negócios, são a Espanha, Alemanha, Portugal e França. Já fora da Europa, a Califórnia (Estados Unidos da América), Austrália, Nova Zelândia e Argentina são os principais importadores.

A J.M. Gonçalves importa praticamente a totalidade da sua matéria-prima, como o carvalho francês e americano, bem como o aço em cinta, que é fundamental para o fabrico dos pipos, proveniente da Alemanha.
“Nós acabamos por dar valor acrescentado ao que importamos, já que exportamos barricas para os países aos quais compramos a matéria-prima”, explica Sérgio Gonçalves.

A especialização e formação dos recursos humanos é outra das preocupações da empresa, abrangendo sectores como a higiene e segurança no trabalho, manutenção de máquinas ou o atendimento ao público.
Já no que toca a questões ambientais, a J.M. Gonçalves dispõe de uma moderna central de biomassa, a partir da qual transforma os restos da madeira em aquecimento das instalações e da água utilizada no fabrico das barricas.

A J.M Gonçalves localiza-se junto à fronteira com Espanha, o que é uma mais valia para partir à conquista de novos mercados em toda a Europa.


Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2008-12-16
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MensagemAssunto: Emigrante no Brasil tem uma das maiores empresas de transpor   Casos de sucesso Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 11:19 pm

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Transmontano de Vilar de Rei
Emigração


Casos de sucesso Emigrante_mgd

Emigrante no Brasil tem uma das maiores empresas de transportes, emprega 16.000 pessoas

Belarmino da Ascensão Marta, natural de Mogadouro, emigrou para o Brasil com apenas 15 anos e hoje é dono de uma das maiores empresas de transportes públicos do Estado de São Paulo, que emprega 16.000 pessoas.

Em declarações à Agência Lusa, o empresário usa da modéstia para dizer que o grupo de empresas que dirige “não é o maior”, mas logo explica que “tem uma frota de 4.000 veículos”.

Além dos autocarros para transporte público, o grupo BAMCAF possui ainda 150 camiões de carga líquida e “tem como clientes grandes empresas como a Shell ou a Esso”.

“A nossa responsabilidade é muito grande”, admite.

Belarmino tem 72 anos e aos 15 emigrou para o Brasil com toda a família. Depressa conseguiu “bons relacionamentos” que lhe permitiram entrar no negócio dos transportes.

Este transmontano de Vilar de Rei, Mogadouro, diz que continua a lutar para que a empresa se mantenha no topo, mas hoje com “mais satisfação” porque os mais jovens da família já estão a trabalhar no grupo”.
“Gostamos daquilo que fazemos e talvez por isso é que crescemos e chegámos onde estamos hoje”, realça.

No entanto, o grupo não escapou à crise internacional.

“Temos passado por algumas dificuldades por causa do aumento do preço do petróleo. Estamos numa fase um pouco dura, mas acho que no decorrer de 2009 a tendência é que as coisas melhorem”, diz, optimista.

Belarmino (na foto, a receber uma recente condecoração) não pensa investir em Portugal, mas não dispensa uma média de duas viagens por ano ao país.

“Gosto muito de Portugal, mas para passear. Gosto de regressar à terra, onde passo dois ou três dias para rever alguns amigos, é sempre uma satisfação voltar à escola onde estudei e à igreja onde fui baptizado”, refere.

Instado a caracterizar a comunidade portuguesa de São Paulo, o empresário diz que “está bastante integrada na sociedade”, mas aponta um problema: “há muitas associações, devia haver menos e mais unidas”.

“Mas a vaidade é muito grande”, conclui.

Belarmino falava à Lusa durante a tradicional ceia de Natal na Casa de Portugal em São Paulo, que este ano juntou cerca de 500 pessoas e onde actuou o cantor Roberto Leal.

Também em declarações à Lusa, o presidente da Casa de Portugal, Júlio Rodrigues, afirma que “a comunidade portuguesa é muito heterogénea, composta por pessoas das mais diferentes classes, com grande grau de filantropia, desprendimento e de amor ao próximo”.

“As pessoas são muito espertas e inteligentes. Alguns mal sabem assinar o nome mas têm muito jeito para a matemática e mostram uma grande clareza de entendimento económico, social e político”, reforça.

Na ceia de Natal, a Casa de Portugal homenageou o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, que termina hoje uma visita de seis dias ao Brasil.

Segundo dados do consulado, vivem em São Paulo cerca de 150.000 portugueses.

Lusa, 2008-12-17
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MensagemAssunto: Fábrica que custou um euro resiste à crise   Casos de sucesso Icon_minitimeSáb Fev 07, 2009 12:01 am

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Fábrica que custou um euro resiste à crise e aumenta volume de vendas

Hoje às 18:28

Casos de sucesso Ng1117523

Numa altura em que várias empresas tentam resistir à crise económica internacional, a fábrica de confecções de Arcos de Valdevez, que foi comprada há quatro anos por um euro, está a facturar cada ver mais e a aumentar o número de funcionários.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1134093

- Conceição Pinhão, proprietária da fábrica de confecções de Arcos de Valdevez, diz que a empresa está com muitas encomendas

- Conceição Pinhão explica o que fez depois de adquirir a fábrica

- Conceição Pinhão adianta o que lhe falta para alcançar o sucesso na empresa

Conceição Pinhão, que comprou há quatro anos a fábrica de confecções de Arcos de Valdevez onde trabalhava, após ter liderado a luta pela deslocalização daquela unidade, conseguiu aumentar o número de trabalhadoras de 90 para 99, bem como o volume de encomenda.

«Neste momento estamos a produzir cerca de mil camisas por dia, sobretudo para o mercado espanhol», mas também para a Alemanha e Inglaterra, disse a proprietária da fábrica de confecções de Arcos de Valdevez, que vende sobretudo para grandes marcas multinacionais.

Conceição Pinhão explicou que, após adquirir a empresa, estruturou a fábrica e fez «uma reformulação do processo produtivo», aproveitando o conhecimento dos funcionários «que já era muito bom».

Apesar da empresa estar a prosperar, registando um volume de negócios de 800 mil euros em 2008, Conceição Pinhão confessou que ainda não conseguiu colocar a fábrica no ponto em que gostava, tendo «muitas vezes» de abdicar do seu salário para pagar aos funcionários.

A proprietária adiantou ainda que o sucesso só será alcançado quando tiver a «fábrica completamente estabilizada financeiramente», sendo que, para chegar a esse ponto é necessário «muito trabalho e apostar muito na qualidade do produto» produzido.

In TSF

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MensagemAssunto: Uma portuguesa no Dubai   Casos de sucesso Icon_minitimeDom Fev 08, 2009 12:31 pm

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Uma portuguesa no Dubai

Casos de sucesso 8C7AA089805E92C1185CB9E875A6

Não é o reino das mil e uma noites, mas representa um ponto de viragem no negócio de Sandra Correia, directora da Pelcor, uma empresa que cria produtos em pele de cortiça, com sede em S. Brás de Alportel, no Algarve. A recente presença numa feira no Dubai veio dar um novo fôlego à empresa.

Num espaço de negócios onde dominam os homens, Sandra Correia conseguiu brilhar com os seus produtos de características inovadoras. Feitos de um produto natural, e português. “As pessoas que visitaram a feira no Dubai ficaram encantadas com as nossas peles”, conta Sandra Correia. Acrescentando: “para eles é tudo muito simples nos negócios. Ou gostam ou não gostam. E no nosso caso gostaram”.

Mas como chega uma portuguesa ao Dubai? A história é engraçada, e não deixa de ter o seu cunho de sorte. Durante o ano passado, a loja de S. Brás de Alportel recebeu a visita da assistente da princesa do Dubai. “Queria uma determinada pele que já não estávamos a fabricar”, conta a empresária. Acabou por levar uma carteira. Sandra Correia esqueceu o assunto até ao dia em que recebeu uma chamada do secretário da princesa. “Queria saber se fazíamos top tabels em pele de cortiça, seguindo um desenho feito pela princesa”. Encomendou 1500.

Curiosa, Sandra Correia pesquisou na Internet e acabou por descobrir que a princesa é uma seguidora da moda e considerada uma das mulheres mais fashion do Dubai. Ou seja, tudo o que ela usa ou apresenta nos seus banquetes tem tendência a ser copiado. Estavam abertas as portas para o mercado asiático, e o convite para a feira no Dubai chegou pouco tempo depois. “Fiquei muito orgulhosa”.

A expansão para Oriente surge numa altura em que o mercado europeu está estagnado devido à crise económica, o mesmo acontecendo nos Estados Unidos. Por isso, a grande aposta da empresária irá canalizar-se para esta zona do globo.

Contudo, a história da Pelcor começou pequenina, como tantas outras. Sandra Correia viveu sempre ligada à cortiça devido às raízes familiares. Mesmo assim reconhece que é um mundo difícil, muito masculino. Por ser jovem e mulher não contava com muito apoio mas, com força e perseverança, acabou a gerir a empresa Nova Cortiça (que pertence ao mesmo grupo da Pelcor). Associou-se à APME para se sentir menos sozinha no negócio e, há cinco anos, foi convidada a participar numa feira em Espanha dedicada às mulheres. Levou consigo um guarda-chuva feito em pele de cortiça como amostra do que se pode fazer com aquela matéria-prima. “Foi um sucesso”. E o ponto de partida para a Pelcor. “Pensei. Porque não?”, revela Sandra. E lançou mãos-à-obra.

A empresa factura hoje cerca de 600 mil euros anuais e tem presença, por intermédio de distribuidores, em vários países da Europa e nos Estados Unidos. Os mercados do oriente são também alvos a explorar desde já. A Pelcor abriu em 2007 uma loja no Centro Comercial do Campo Pequeno, em Lisboa, e mantém a loja do Algarve. “Para já não vamos abrir mais pois chegamos a todo o país com os nossos representantes”, explica a empresária para quem a grande fonte de orgulho passa por ter criado algo original. “É um produto concebido por uma mulher para as outras mulheres”.

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MensagemAssunto: Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia   Casos de sucesso Icon_minitimeDom Fev 08, 2009 12:34 pm

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Portuguesa Inosat expande-se para Alemanha, Grécia e Polónia

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Este ano a empresa de localização de veículos e gestão de frotas quer consolidar a sua presença em mercados como Marrocos, Brasil, Angola e França.

A Inosat, empresa portuguesa de localização de veículos e gestão de frotas, vai internacionalizar-se para a Alemanha, Grécia e Polónia até ao final de 2008, afirmou esta terça-feira o director para a internacionalização da firma.


"O plano estratégico de internacionalização do negócio da Inosat, iniciado em meados de 2007, prevê que sejam fechadas parcerias na Alemanha, Grécia e Polónia até ao final deste ano", disse à agência Lusa João Santos, citado pelo Diário Digital.


Segundo o gestor, "o conceito nesta área de negócio é inovador e não existe hoje a nível internacional uma empresa global, mas apenas empresas de cariz nacional ou regional". "Somos líderes do mercado ibérico [Espanha e Portugal], região que vemos como uma única área de negócio, depois de, em 2004, termos entrado no país vizinho", explicou.


Este ano a Inosat quer consolidar a sua presença em mercados como Marrocos, onde tem uma parceria com a Mivitec, em Casablanca, no Brasil onde constituiu uma "joint-venture" com uma empresa local, em São Paulo, em Angola onde opera em parceria com a Servisoft, e em França, onde está em conjunto com a Biatem, em Estrasburgo.


A Alemanha, Grécia e a Polónia são os três países alvo da expansão do negócio até ao final deste ano, mas João Santos disse ainda à Lusa que a Tunísia e o Dubai são dois "mercados com elevado potencial" em que quer entrar ainda em 2008.


"O projecto estratégico de internacionalização, que vai até 2010, prevê estarmos nesses países e sermos líderes mundiais com os produtos e serviços de localização e gestão de frotas fabricados pelas duas unidades industriais, respectivamente, na Polónia e em Espanha", adiantou.


Há doze anos a operar em Portugal, a Inosat, que tem 200 colaboradores, tem crescido a um ritmo na ordem dos 60% ao ano desde 2000, prevê facturar no conjunto dos países ibéricos um montante de 15 milhões de euros em 2008 e espera que o volume de negócios chegue aos 50 milhões de euros em 2010.


"Queremos e prevemos que em 2010 o peso internacional supere o do mercado doméstico", salientou à Lusa o responsável.


Em 2009, a Inosat está "muito interessada" em entrar nos Estados Unidos, "um mercado grande e concorrencial", e está a estudar a expansão para o mercado russo que vai introduzir a tecnologia por satélite Glonass, o equivalente ao GPS (sistema de localização por satélite), com que se opera nomeadamente nos Estados Unidos e ainda na União Europeia, até à entrada em funcionamento do sistema europeu Galileo.


"A Inosat está já preparada para operar com o sistema russo Glonass, daí que estejamos atentos a um mercado com grandes possibilidades de negócios, quer na parte empresarial, quer ao nível dos particulares", disse.

In MSN Notícias

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MensagemAssunto: Portugueses já podem medir o stress   Casos de sucesso Icon_minitimeDom Fev 08, 2009 12:45 pm

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Portugueses já podem medir o stress

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Agora já podemos saber se somos ou não stressados e qual a nossa capacidade de ultrapassar a doença do século XXI – o stress.

A solução chama-se OxiStat Plus e consiste numa análise clínica que avalia o strex oxidativo da pessoa, com o intuito de perceber as características intrínsecas de propensão a este tipo de desiquilibrio. E o melhor de tudo é que o OxiStat Plus foi desenvolvido por quatro jovens portugueses.

É conhecido por muitos como o mal do século XXI e chega a todas as idades e estratos sociais: o stress é realmente uma praga que veio para ficar e que não pretende deixar-nos em paz...

Sempre atento às novidades e a pensar no bem esta geral, o portal MSN descobriu um projecto original e inovador e, claro está, “Made in Portugal”, que pretende ajudar, inicialmente, os portugueses e, posteriormente o mundo inteiro, na luta contra o stress.

Desenvolvido por quatro génios lusos: António Fernandes, Catarina Gonçalves, Catarina Maia e Renata Blatt, o OxiStat Plus pretende ser uma técnica de ajuda no combate ao stress. “O OxiStat Plus consiste numa análise clínica para avaliar o stress oxidativo da pessoa e perceber quais as suas características intrínsecas de propensão a este tipo de desequilíbrio ou capacidade de ultrapassar estas situações”, explicou Renata Blatt, salientando que “este teste ou avaliação pode ser uma peça muito importante na área da medicina personalizada e na medicina anti-idade. A disponibilização de um serviço como este responde a uma necessidade crescente, abrindo um novo mercado/serviço no segmento das análises clínicas, com forte potencial de crescimento”.

Em palavras miúdas, podemos dizer que o OxiStat Plus funciona como uma nova análise clínica, que combina a análise à propensão genética do individuo em relação ao stress oxidativo, contemplando uma avaliação metabólica que permite identificar os desequilíbrios ao nível das células, em termos de oxidação.

Mas, e de onde partiu a ideia para desenvolver este projecto? A resposta é simples: “este trabalho baseou-se numa profunda investigação do IPATIMUP. Não tendo sido imediatamente orientado para o segmento da análises clínicas e em particular para o stress oxidativo, com o know-how cientifico desenvolvido e um importante avaliação do potencial do mercado, fomos procurar onde poderíamos aplicá-lo de uma forma onde houvesse uma necessidade por explorar de forte potencial de crescimento. Este é um teste inovador. Ainda não existe nada semelhante no mercado mundial”, referiu Renata Blatt.

Com efeito, os quatro investigadores pretendem, numa primeira fase, montar uma empresa de base tecnológica, que assente nas biotecnologias, aproveitanto, igualmente, a crescente necessidade de novos métodos, mais eficazes e inovadores, na área da medicina. Depois, de acordo com Renata Blatt, vai ser “disponibilizado o teste, apenas com a componente genética, seguido do teste na sua versão completa”. O investimento total no OxiStat Plus ronda os dois milhões e 500 mil euros.

As metas para o futuro estão também já delineadas: “que a nossa empresa seja de âmbito mundial, cobrindo os mercados da anti-idade e medicina preventiva, e que atinja um volume de facturação superior a 46 milhões de euros no oitavo ano de existência”, concluiu Renata Blatt.

Sónia de Almeida/Sentido das Letras
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MensagemAssunto: Cem por cento biológicos   Casos de sucesso Icon_minitimeSeg Abr 13, 2009 11:40 am

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Cem por cento biológicos
Vila Pouca de Aguiar


Casos de sucesso 3107_st

Septuagenário abriu loja só de produtos biológicos

Cebola, batata, carne, peixe, vinho, massa, arroz, chocolates... Em Vila Pouca de Aguiar já existe uma loja só de produtos biológicos. O negócio é de um septuagenário que diz estar apostado em ajudar as pessoas da sua terra a terem uma alimentação correcta. “Não me move o lucro”, garante Albano Sousa, de 77 anos.

Vila Pouca de Aguiar tem, desde a passada segunda-feira, um espaço onde só se vendem produtos cem por cento biológicos. A loja “Frescos do Dia” situa-se junto à escola EB2,3 e está aberta todos os dias da semana. Ao sábado e ao domingo, as pessoas podem adquirir os respectivos produtos durante o período da tarde. Além disso, para os clientes de fora do concelho, a loja faz entregas ao domicílio.

O negócio pertence a Albano Sousa, de 77 anos, que decidiu abrir a loja desde logo a pensar em si e na sua família. “Sou consumidor deste tipo de produtos há muitos anos, mas quando os queria comprar não tinha onde, tinha de ir ao Porto e, por isso, foi também a pensar na minha família que decidi abrir isto”, explica o septuagenário, lembrando também que quer ajudar toda a população a ter “uma alimentação mais correcta”. “Não me move o lucro. Se não enriqueci até esta altura, também não é agora com este negócio que vou enriquecer”, observa Albano Sousa.

Além de fornecidos por produtores portugueses, alguns dos produtos à venda na “Frescos do Dia” são originários de Espanha, França e Alemanha. “A batata, a cebola, o vinho do Douro, as massas, o arroz, a carne e o peixe... Não entra aqui nada que não esteja certificado como produção biológica”, afiança o septuagenário, garantindo que a sua loja é pioneira na região.

Quanto a preços, Albano Sousa desfaz o que diz ser uma falsa crença. “Esta alimentação não é mais cara. Se pensarmos bem, esta comida acaba por ser mais barata. Mais vale comer cem gramas de carne biológica que 200 ou 300 gramas de carne que só tem água. É uma questão de apostar na qualidade e não na quantidade”, defende o empresário, lembrando que “cada vez mais somos aquilo que comemos”.


Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2009-04-12
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MensagemAssunto: Artesã de Sendim vence concurso nacional   Casos de sucesso Icon_minitimeQua Jul 15, 2009 2:57 pm

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Palmira Falcão distinguida
Miranda do Douro


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Artesã de Sendim vence concurso nacional

Transforma o tecido de burel na vistosa capa de honra tradicional há 14 anos e foi, agora, distinguida, a nível nacional, com o primeiro prémio no concurso «Fios, Teias e Tecidos». Palmira Pires Peres Falcão, natural de Sendim, no concelho de Miranda do Douro, viu reconhecido o seu trabalho ao ser distinguida entre 149 artesãos de diversos pontos do País.

Desde os 14 anos que Palmira se dedica à costura, sempre ligada ao artesanato. “A minha mãe já era artesã, foi com ela que comecei. Em 2005 comecei a dedicar-me a esta arte por conta própria e desde então tenho participado em diversas feiras”, conta a artesã.
Esta foi a primeira vez que Palmira Falcão viu o seu trabalho reconhecido com um prémio. “Nunca tinha participado em nenhum concurso. Ter ganho o primeiro a que concorri é muito importante para mim. Estou bastante animada”, confessa.

A artesã recebeu o prémio, no passado sábado, na Feira Internacional de Lisboa. Este concurso é da responsabilidade do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). “Enviei a candidatura através do IEFP de Bragança ao Prémio Nacional de Artesanato, promovido pelo Programa para a Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais”, explica Palmira Falcão.

A artesã conta que a capa de honra continua a ter procura nas feiras de artesanato por pessoas que gostam de vestir esta peça tradicional. Além disso, Palmira também confecciona as capas para os grupos de pauliteiros da região.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-07-15
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MensagemAssunto: "Boneca de Sabão"   Casos de sucesso Icon_minitimeQui Jul 30, 2009 10:34 am

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"Boneca de Sabão"

"Tenho algo de que vai gostar"

Chama-se “Boneca de Sabão”, mas não é boneca nem de sabão. É uma loja de roupa que herdou da boneca a ligação com a criança e do sabão a relação com a fantasia. No final de contas, resulta num espaço onde tudo é feito “by Boneca de Sabão” para satisfazer o consumidor que quer o melhor para o seu filho.

Inês Mendes de Almeida quando comprava roupa para a sua primeira filha, “alterava sempre qualquer coisa, pois punha um folho ou uma gola” e foi a partir daqui que “surgiu a ideia de criar uma loja de roupa para criança”.

Foi há quatro anos e meio que a aventura “Boneca de Sabão” começou quando abriu uma loja no Alto de Santo Amaro, em Alcântara (Lisboa). A ideia para o nome surgiu durante uma “viagem, onde encontrei uma boneca de que gostei muito e fazia bolinhas de sabão”.

Uma das particularidades da marca é que o processo de concepção de uma peça desde que é apenas uma ideia até chegar à loja “pronta a vestir” é algo inteiramente da responsabilidade da “Boneca de Sabão”, ou seja, “a roupa é desenhada por nós, a produção é feita para nós e somos nós que escolhemos os tecidos e damos às nossas costureiras”.

Para Inês Mendes de Almeida, esta é a primeira incursão no mundo empresarial, já que “tenho um curso de conservação e restauro de mobiliário”. Mas nesta jornada não está sozinha, ou melhor, já não está sozinha. Pois a advogada Marta Quina juntou-se há cerca de nove meses ao projecto.

“Eu era uma cliente, visto que tenho 3 filhos”, conta, explicando que “era uma loja onde encontrava tudo para eles - um rapaz e duas raparigas com idades diferentes - e conseguia vesti-los de igual”. Dado que na “Boneca de Sabão” encontrava tudo, desde os sapatos, aos vestidos, passando pelos calções, Marta Quina admite que “foi sempre uma loja muito apelativa para mim”, daí que quando resolveu fazer um corte com a advocacia, “telefonei à Inês e perguntei-lhe o que achava de expandir a marca, uma ideia que lhe agradou”.


Foi graças a esta parceria que uma outra loja “Boneca de Sabão”abriu, desta vez na zona do Areeiro (Lisboa).

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MensagemAssunto: 5 Anos de Imagens de Marca   Casos de sucesso Icon_minitimeQui Jul 30, 2009 10:49 am

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5 Anos de Imagens de Marca

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Um curso no Cenjor levou Cristina Amaro a ter a ideia de desenvolver um programa televisivo sobre marketing e publicidade.

O processo não foi fácil. Mas a perseverança teve os seus frutos. Hoje o Imagens de Marca comemora cinco anos e a Olho Azul, a produtora responsável pelo programa e da qual Cristina é sócia fundadora, está a entrar em novas áreas de negócio.

Corria o ano de 2000 quando Cristina Amaro, então jornalista na secção de Marketing e Publicidade da revista Exame, decidiu investir num curso televisivo no Cenjor. A experiência, em conjunto com uma entrevista ao chefe de redacção da Culture Pub, programa francês dedicado à publicidade, fez com que Cristina equacionasse o criar um programa em Portugal. “Fiquei com imensa vontade de transpor para a televisão os temas que trabalhava na Exame”, explica Cristina Amaro, que lembra a dificuldade em colocar em palavras alguns dos temas.

Anotou todas as ideias e mencionou-as ao seu orientador de curso. Que lhe disse para avançar. Que era uma óptima ideia. Só que isso é mais fácil de dizer do que de fazer, principalmente para quem não tinha contactos no mundo da televisão. Primeiro era necessário arranjar uma produtora, financiamento,….

Cristina apresentou a ideia a diversas produtoras. Quando chegou à Texto e Media encontrou uma cara-metade. Curiosamente o responsável também era um aficionado do Culture Pub. E comprou a ideia do Imagens de Marca.

Estando o financiamento assegurado era altura de bater á porta dos canais de televisão. “Nenhum pegou”, lembra Cristina Amaro. Até que se chegou a um acordo com a RTP. “O programa esteve para arrancar durante três anos.” E quando tudo parecia estar resolvido eis que “a três dias da estreia a RTP cancelou todos os magazines”. Estávamos em 2003 e, no meio de tudo isto, Cristina já tinha investido tempo e dinheiro (já existia um programa zero que implicou um investimento de cinco mil euros e quatro pessoas a trabalhar a tempo inteiro).

Como na altura Cristina já não tinha nada a perder, decidiu voltar a contactar a SIC Notícias, que tinha agora Ricardo Costa como responsável. Em boa hora o fez. “Em três meses o programa estava no ar”, lembra sorridente.

E o que começou com uma série de 13 episódios rapidamente avançou para uma segunda série. Hoje o programa comemora o quinto aniversário e “está garantido até ao final do ano”.

Mas eis que surge um problema. A Texto Editora afirmou que não trabalhava com a Sic Notícias. O que obrigou Cristiana a avançar e a criar a sua própria produtora. É assim que nasce a Olhoazul.

O nome tem uma história por detrás. Como lembra Cristian, a Olhoazul nasceu de necessidade imediata de encontrar um nome. A empresa tinha de ser criada naquele dia e a senhora do registo estava com vontade de cumprir o horário de funcionamento. “Na altura usava um olho azul como logótipo”, lembra Cristina e como nenhum outro nome em que tinha pensado estava disponível, “decidi tentar esse”. “Mesmo porque o azul é uma cor que tem muito a ver comigo”.

A empresa estava criada, mas o core business de Cristina não era a produção, mas sim os conteúdos. Num rasgo de sorte, surgiu a parceria com a Fim do Mundo, que permaneceu como produtora do Imagens de Marca até ao final de 2008.

Nessa altura ambas as empresas estavam em crescimento acelerado e seguiram caminhos diferentes. Foi nessa altura que Cristina decidiu dar o salto e fazer “o investimento da minha vida”. Um investimento de 600 mil euros (instalações, equipamentos e recursos humanos) permitiu que Cristina e o marido (o outro sócio da Olhoazul) tornassem a empresa autónoma.

Actualmente a Olhoazul é a total responsável não só pelo Imagens de Marca, mas também por duas novas áreas de negócio entretanto criadas. Porque a “empresa não pode ser monoproduto”.

A nova Olhoazul trabalha a criação de conteúdos (Tv, Imprensa, e Web); comunicação corporativa; e imagem pessoal. Ao nível da comunicação corporativa é algo que a Olhoazul já fazia. De forma pontual e não autónoma. Já em termos de imagem pessoal é algo completamente novo

A ideia é disponibilizar consultoria de imagem, media training…”Temos um estúdio que está a ser preparado para se pode fazer workshops e acções de formação”, refere Cristina Amaro. Sendo que já há pessoas não só interessadas como a solicitar esses cursos.

Alexandra Costa

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MensagemAssunto: 20 anos a conduzir vips   Casos de sucesso Icon_minitimeSáb Ago 01, 2009 11:14 pm

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20 anos a conduzir vips
Emigração


Gilberto Rodrigues criou uma empresa de táxis que efectua o transporte de clientela VIP, em Paris

Gilberto Rodrigues emigrou para França em 1969, com os seus pais, com apenas sete anos. Foi já em Paris que prosseguiu os seus estudos até ao 7º ano de escolaridade. Em 1975 voltou para Portugal novamente com os pais e frequentou o seminário durante um ano.

Mais tarde, retomou os estudos na escola de Vinhais, depois de entrar para o ciclo em Vinhais, mas só durante meio ano. «Decidi voltar para França. Primeiro porque fui lá criado, e depois era lá que estavam os meus irmãos que entretanto já tinham casado e os meus amigos também. Os meus pais ficaram cá de vez e eu e os meus irmãos lá», explicou o empresário.

Chegado à Cidade Luz, começa a trabalhar por conta de outrem como taxista durante seis meses, condição obrigatória para poder estabelecer-se por conta própria. «Há 20 anos que já me estabeleci por conta própria e tenho um protocolo com um grupo europeu. Como tal só transportamos clientela VIP, nomeadamente banqueiros, gente da televisão e famosos em geral, o que é bom porque o preço cobrado não é obviamente o mesmo», afiança o proprietário.

«Voltar de vez é claro que voltarei, mas somente quando for para estar cá sem fazer nada«

O empresário, que visita Portugal pelo Natal, Páscoa e férias de Verão trabalha quase onze horas diárias. «Um patrão não tem horas nem para entrar nem para sair, não é em casa que se ganha o dinheiro, agora claro que há dias que trabalhamos mais que outros», reconhece Gilberto Rodrigues.

O empresário não afasta a hipótese de voltar de vez a Portugal mas só com algumas condições. «Voltar de vez, é claro que voltarei, mas somente quando for para estar cá sem fazer nada. Trabalhar cá é que não. Se me dessem aqui as condições que me dão lá, estava cá com certeza, mas da maneira que isto está não seria prudente arriscar. E depois em Paris há um sentimento muito grande de segurança entre os taxistas, não se ouvem as histórias de violência que se ouve cá», equaciona Gilberto Rodrigues.

Baseado na sua experiência, o empresário desmistifica a ideia que os franceses sejam antipáticos. «Pelo contrário, os franceses são reservados, mas simpáticos. Aqui só anda de táxi quem necessita mesmo ou quem tem um determinado estatuto, porque uma corrida ainda é cara, mas em Paris toda a gente anda de táxi, primeiro porque não é caro e em segundo porque não estão habituados a andar de transportes públicos. Então começa a gerar-se um sentimento de respeito mútuo entre nós e vamos conversando sobre banalidades. Por isso não posso dizer que sejam antipáticos», afirmou o empresário.

Jornal Nordeste, 2009-07-30
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MensagemAssunto: O jovem Célio Pires é um dos fabricantes mais conhecidos em todo o País   Casos de sucesso Icon_minitimeSex Set 11, 2009 8:45 pm

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A arte de fazer gaitas-de-foles
Miranda do Douro


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O jovem Célio Pires é um dos fabricantes mais conhecidos em todo o País

Aos 33 anos, Célio Pires é um dos mais respeitados construtores, e também tocador, de gaitas-de-foles mirandesas e flautas pastoris do País.

A aventura de fabricar este secular instrumento começou há 16 anos na pequena aldeia raiana de Constantim, no concelho de Miranda do Douro, onde as raízes musicais das regiões espanholas de Aliste e Sanabria estão bem presentes. Contudo, o construtor prefere a sonoridade da gaita mirandesa, que, recentemente, foi alvo de um processo de padronização levado a efeito por um grupo de músicos e artesãos oriundos de todo o País, entre os quais Célio Pires.

Não sendo esta a sua principal actividade, já que é militar da GNR, o artesão dedica, ainda, uma boa parte do seu tempo livre ao estudo dos sons mais reais e a afinações mais certeiras deste instrumento.
O fabricante não constrói, apenas, gaitas-de-foles mirandesas. Da sua pequena oficina saem, também, instrumentos escoceses, sanabresas ou galegas (Espanha).

Para construir uma gaita-de-foles de qualidade, Célio Pires tem em conta diversos factores, como a escolha das madeiras para as ponteiras e ronco ou a pele para o fole. As técnicas de fabrico passam de geração em geração e, por vezes, são utilizadas ferramentas arcaicas feitas à mão, como um simples furador talhado à medida ou um torno movido a pedal para esculpir a madeira. Para dar som a uma gaita-de-foles são precisos 15 dias de trabalho, já que se trata de uma arte muito meticulosa e de grande paciência.

“É preciso muita concentração e muita certeza nas ferramentas ou brocas a utilizar para furar a madeira”, salientou o gaiteiro.
“Com a padronização da gaita-de-foles mirandesa, houve um ressurgimento do instrumento, sendo comum ouvir o seu timbre em várias festas ou festivais de música tradicional espalhados um pouco por todo o País”, afiança o construtor.

No entanto, para se adquirir uma gaita-de-foles mirandesa afinada segundo o método da padronização, os interessados terão de desembolsar, em média, cerca de 750 euros por cada instrumento.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2009-09-11
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MensagemAssunto: Empreendedora criou bombons para todos os gostos   Casos de sucesso Icon_minitimeSeg Out 26, 2009 10:48 am

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A Casinha de Chocolate
Vila Real


Empreendedora criou bombons para todos os gostos

Desempregada há quase três anos, Carla Baptista resolveu meter as mãos no chocolate juntando-lhe os mais variados produtos colhidos na região transmontana, desde as laranjas, amêndoas, figos ou o mel, e criou variados bombons que já estão à venda em Vila Real.

Um intenso aroma a chocolate invade a cozinha onde Carla desenforma mais bombons. O chocolate é belga mas todos os outros produtos que servem de recheio aos bombons da primeira chocolateria transmontana, são colhidos nesta região.

Até ao momento já criou 12 variedades de bombons. Foi juntando ideias, recolhendo opiniões entre os familiares que tiveram a «difícil» tarefa de provar, e o resultado é para todos os gostos. Chocolate de leite, branco ou preto, com sabor a laranja, morango, com mel ou compota de maçã. Ainda com frutos secos como pinhões, amêndoas ou passas.

Para além disso ainda faz trufas e rodelas de laranjas caramelizadas recheadas de chocolate negro.

Carla quer fazer o mesmo com outras frutas. As novas experiências vão envolver figos e castanhas e, segundo disse à Lusa o seu grande objectivo é fazer bombons recheados com vinho do Porto.

A Casinha de Chocolate nasceu de uma ideia das irmãs Carla, 39 anos, e Sandra Baptista, 33 anos, depois de a mais velha, licenciada em engenharia Zootécnica, ter ficado desempregada em Dezembro de 2006.

Depois de muito procurar sem sucesso, resolveu pedir ajuda ao projecto Glocal. A ideia era criar o próprio emprego, mas Carla só descobriu o que queria fazer depois de um telefonema com a irmã, Sandra, que tinha acabado de visitar uma chocolateria na zona de Leiria.

O Glocal - Empresas Locais com Orientação Global foi lançado em 2003 com o objectivo de facilitar a criação de pequenas empresas e de novas oportunidades de emprego.

Mas o processo não foi fácil. É que, segundo Sandra Baptista, o chocolate, apesar de adorado por muitos, ainda não está bem explorado. A maior dificuldade foi conseguir formação na área e arranjar empregados com experiência.

Carla começou por fazer formação no Porto, passou por Montemor, Óbidos e na próxima semana viaja à Bélgica.

O apoio financeiro foi pedido há um ano ao Programa de Estímulo à Oferta de Emprego, cuja responsabilidade de execução é do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), e ainda sem resposta, as irmãs já abriram as portas.

Neste mundo de chocolate, todos os pormenores foram pensados ao pormenor e demonstram uma forte preocupação ambiental, por isso mesmo as caixinhas onde são vendidos os bombons são feitas de papel reciclado.

A Casinha de Chocolate já criou três postos de trabalho. Para além de Carla, foi contratada uma ajudante de cozinha e um funcionário para o posto de venda. Sandra ajuda, aos fins-de-semana, a repor o stock.

Em menos de uma semana, e entre vendas e ofertas, já foram comidos cerca de 600 bombons em Vila Real.

Lusa, 2009-10-26
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MensagemAssunto: Cooperativa aposta na diversificação de produtos para laborar todo o ano   Casos de sucesso Icon_minitimeSex Out 30, 2009 3:37 pm

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Cacovin recolhe cogumelos
Vinhais


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Cooperativa aposta na diversificação de produtos para laborar todo o ano

A Cacovin já está a receber castanha e prepara-se para completar, já no próximo ano, a linha de tratamento deste e de outros frutos secos. Através de um projecto apoiado pelo PRODER no valor 1,5 milhões de euros, o leque de investimentos também contempla uma linha de embalamento de legumes.

Com esta aposta na diversificação, a cooperativa estará apta a laborar durante todo o ano. “Há uma parte do ano em que as unidades estão paradas e há potencialidade nos soutos e na floresta para outras actividades, como os cogumelos”, explica o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira.

Para tal, encontra-se em marcha uma candidatura para criar uma unidade de recolha, tratamento e embalamento de cogumelos, que deverá começar a funcionar em 2011. A recolha de cogumelos, contudo, arranca já neste ano. “Todos aqueles que se dedicam a apanhar cogumelos podem solicitar-nos, que nós já vamos recolhê-los nesta época e trataremos de os encaminhar para unidades de tratamento”, assegura o edil.

Para incentivar os agricultores, a organização agendou um workshop sobre cogumelos silvestres, onde os participantes poderão alargar os seus conhecimentos em diversas sessões práticas. A formação está a cargo duma pequena empresa da zona de Puebla de Sanábria (Espanha) ligada à transformação deste produto, que também assegurará a prova de degustação de cogumelos silvestres que encerrará o workshop.

Jornal Nordeste, 2009-10-28
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MensagemAssunto: Jovem de Bragança cria empresa de serviços para idosos   Casos de sucesso Icon_minitimeSex Out 30, 2009 3:58 pm

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Dia Mundial da Terceira Idade
Bragança


Jovem de Bragança cria empresa de serviços para idosos

Um jovem de Bragança recém licenciado em gerontologia apostou naquela que já é considerada uma profissão de futuro em Portugal e abriu uma empresa de prestação de serviços exclusivamente para idosos.

Na envelhecida região transmontana, \"não é um negócio de risco\" e quem o garante é o presidente da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, Eleutério Alves, conhecedor da realidade e das necessidades dos idosos.

As solicitações são superiores à capacidade de resposta e as instituições de solidariedade \"estão saturadas e com lista de espera\", segundo aquele responsável.


Lusa, 2009-10-29
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MensagemAssunto: De feitor de uma quinta a licenciado em teatro   Casos de sucesso Icon_minitimeQui maio 13, 2010 12:39 pm

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Afonso Bonito licenciou-se aos 61 anos
St.ª Marta de Penaguião


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De feitor de uma quinta a licenciado em teatro

Chama-se Afonso Augusto Felícia Bonito, tem 61 anos. Era feitor de uma quinta no Alto Douro quando resolveu tirar um curso superior. Inscreveu-se na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) na licenciatura de Teatro e Artes Performativas, concluindo-a com 16 valores. Com sucesso, portanto. De tal forma que, mal teve o diploma na mão, já estava de malas aviadas para um filme de Manuel de Oliveira.

O exemplo de Afonso Bonito é um dos muitos casos de sucesso que a UTAD tem vindo a registar com a oportunidade dada a cidadãos maiores de 23 anos de poderem frequentar os seus cursos, independentemente das habilitações académicas de que sejam titulares. Mais de 75 por cento dos inscritos estão a dar continuidade ao seu percurso formativo.

Possuidor de uma história de vida riquíssima, este cidadão do Douro nasceu numa família muito humilde na Cumieira, concelho de Santa Marta de Penaguião. Os pais apenas lhe puderam dar a instrução primária (a antiga 4ª classe), pois os seus braços franzinos de criança faziam falta no amanho das terras. Trabalhou, por isso, na agricultura até aos 17 anos, daí saindo para se alistar, como voluntário, na Marinha de Guerra Portuguesa, em plena guerra colonial, servindo como marinheiro em Cabo Verde e na Costa da Guiné.

Depois, ao voltar às suas raízes, já não se conformou com a escravidão da terra e resolveu partilhar os dias com os livros, que requisitava nas velhas carrinhas da Gulbenkian que, de quando em vez, passavam na sua aldeia. E, assim, ao saber da experiência feito, logo se juntou o saber dos livros, ao ponto de, sem frequentar aulas de espécie alguma, conseguir propor-se aos exames nos liceus e passar em todos, “dispensando sempre das orais”, até conseguir chegar ao antigo 5º ano. Trabalhou entretanto na Casa do Douro, depois reformou-se e voltou ao trabalho nas quintas, agora como feitor.

Mas, de permeio, havia também o “bichinho” do teatro amador na sua aldeia. Foi, por isso, grande animador cénico, fazendo um pouco de tudo: ponto, contra-regra, actor, ensaiador, encenador e dramaturgista. E foi com este “bichinho” do teatro a mexer com ele, que resolveu aproveitar os novos ventos de “Bolonha”, inscrevendo-se na UTAD, nos maiores de 23, em Teatro e Artes Performativas, onde foi o melhor aluno do curso e também o mais assíduo.

Hoje, de canudo na mão, aí está ele de peito feito para o futuro. Para a vida. De pronto, respondeu ao convite de Manuel de Oliveira, para entrar no filme, já muito anunciado, “O estranho caso de Angélica”, onde faz o papel de caseiro de uma quinta do Douro. Afinal, no cinema, como na vida.


AP, Semanário Transmontano, 2010-05-13
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MensagemAssunto: Mel flaviense exportado para a Alemanha    Casos de sucesso Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 6:43 pm

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Média anual de 150 toneladas
Chaves


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Mel flaviense exportado para a Alemanha

Um apicultor flaviense, Francisco Brochado, está a conquistar o mercado alemão. Das cerca de 150 toneladas anuais que produz, 90 por cento são exportadas para a Alemanha, um mercado que conquistou com a participação em feiras internacionais.

Francisco Brochado, natural de Vila Frade, gosta de insectos desde pequeno. Quando ia com as vacas, ficava horas deitado a ver as formigas trabalhar. Depois, já mais adulto apaixonou-se pelas abelhas. Tanto que, quando chegou a Vila Frade, vindo do Ultramar, e viu sua mãe na varanda à sua espera, não correu logo para os braços da mãe. Pousou a mala no estradão e foi primeiro ver os cortiços que deixara antes de partir. “Estava tudo morto!”. Foi depois deste desgosto que ainda hoje o emociona quando fala nele que Francisco Brochado começou a pensar a sério na apicultura, uma actividade que sempre o apaixonou. Hoje, tem cerca de 1.500 colmeias, produz uma média anual de 150 toneladas e já conquistou um dos mercados mais apreciadores de mel, a Alemanha. 90 por cento do mel que produz é exportado para este país. E mais que tivesse. “Tenho muito pedidos, mas não os consigo satisfazer”. O mercado nacional representa apenas dez por cento de toda a produção. Algum vende para supermercados, outro directamente aos consumidores. O crescimento da actividade foi gradual.

“Uma pessoa começa com um barco de papel num rio e quando vai a ver está em alto mar com um navio”, diz Francisco Brochado, de 69 anos, para explicar como um negócio que começou com 25 cortiços foi ganhado dimensão internacional. A mulher reclama. “É muito bonito! Ele anda lá [junto das abelhas] ao ar livre, ao pé das flores, e eu aqui metida em casa com os papéis”, protesta a esposa do apicultor, adivinhando que ainda não será tão cedo que se verá livre de tratar da contabilidade da empresa. É que o negócio está para crescer. Francisco Brochado vai transferir a “fábrica” do mel que possui no anexo junto à casa onde mora para as novas instalações que está a acabar de equipar na zona industrial. O investimento, de vários milhares de euros, vai permitir que o apicultor consiga exportar mel embalado. Agora, o mel que vai para Alemanha é vendido a granel, em bidões de 300 quilos. “É uma forma de ficar com essas mais valias que resultam do embalamento”, explica Brochado, garantindo que a mecanização que vai ser introduzida “não vai alterar os padrões de qualidade do produto”. “É o mal de alguns empresários, querem lucro à pressa, mas tem que se respeitar o consumidor, oferecendo-lhe um produto de qualidade”, defende.

A conquista do mercado alemão foi conseguida através da participação em feiras internacionais. No entanto, para Francisco Brochado, o sucesso do seu mel no mercado germânico prende-se com a sua qualidade. “A região onde é produzido é muito determinante para a qualidade do mel e, no Alto Tâmega, reino do granito, existem as espécies mais importantes para ter um mel de grande qualidade. Há substâncias minerais que não há noutras terras que não são graníticas”, explica o apicultor.

Além de mel rainha, Francisco brochado produz, para o mercado nacional, vários produtos derivados do mel: cera, que é utilizada em produtos de beleza; pólen, uma substância comestível de alto teor nutritivo, nomeadamente sais minerais; a apitoxina, que é extraída do veneno da abelha e que serve para imunizar os humanos que são alérgicos às picadas das abelhas; a feromona, usada como insecticida, e ainda o própolis, uma substância que é utilizada para calafetar as frinchas das colmeias.

Ao fim destes anos todos dedicados à apicultura, Francisco Brochado tem uma certeza, “não é uma actividade fácil”, mas foi a que ao logo da vida “mais o fascinou”.

Apicultor também investe na própria formação

Além do investimento feito na própria actividade, Francisco Brochado tem investido muito na sua formação. Já participou em inúmeros congressos mundiais sobre o tema, e onde lhe tem valido o inglês e o francês que aprendeu até ao “o antigo sétimo ano”, que concluiu. “Tenho gasto muito dinheiro. Quando em 1999 fui a um congresso mundial no Canadá, na Simon Fraser University, paguei 690 contos e cada aula para aprender a extrair feromona custava 90 dólares”, recorda o apicultor, que hoje é uma espécie de “cientista” da espécie. Conhece ao pormenor da sua anatomia, que faz questão de explicar a quem o visita. Numa das salas do anexo da casa onde, para já, tem instalada a actividade, Francisco Brochado tem expostos quadros pedagógicos sobre as abelhas e a produção de mel. As explicações estão em francês, mas Brochado fez a tradução. É também ali que guarda frascos de mel dos vários países por onde foi passando. De futuro, o apicultor quer transformar o espaço num museu.

Margarida Luzio, ST, 2011-03-04
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MensagemAssunto: O empresário que não desiste de lutar contra a crise   Casos de sucesso Icon_minitimeSex Mar 18, 2011 1:02 pm

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Nasceu em Miranda do Douro
Miranda do Douro


O empresário que não desiste de lutar contra a crise

Aos 53 anos Carlos Caria, um dos responsáveis pelo quiosque «TC» em Vila Franca de Xira, já acumula experiência profissional em várias áreas. Trabalhou em empresas de serralharia, construção naval e foi gestor de compras da estação televisiva RTP.

Actualmente é um empresário que, apesar do cenário “menos bom” da economia, garante que continua a lutar forte contra a crise, vendendo revistas, jornais, raspadinhas e outros artigos de papelaria. O quiosque “TC”, na Quinta da Mina, é um dos postos de recepção de anúncios e assinaturas de O MIRANTE na cidade de Vila Franca.

Nasceu em Picoto, concelho de Miranda do Douro, distrito de Bragança, o único do país que não tem um único quilómetro de auto-estrada e possui uma das linhas ferroviárias mais bonitas da Europa (a linha do Tua). O pai trabalhava nas barragens e por esse motivo andava sempre a mudar de residência. Aos seis anos entrou na escola primária em Miranda do Douro. Tem cinco irmãos, três rapazes e duas raparigas. Confessa que não era problema partilhar a casa com os irmãos e garante que passou uma infância feliz. O pai acabou por ter de vir trabalhar para a central termoeléctrica do Carregado e Carlos aproveitou a boleia. Instalou-se em Vila Franca de Xira, onde inicialmente fez o secundário, antes de ir estudar para a escola Gago Coutinho em Alverca do Ribatejo.

“Enquanto andava na escola em Miranda do Douro ainda levei umas reguadas e umas lições de cana, mas isso era uma forma que as professoras tinham de mostrar interesse pelos alunos. Nunca fiz queixa aos meus pais de elas me baterem, senão ainda levava mais uma reguada”, conta com um sorriso ao nosso jornal.

“Alverca naquele tempo era muito diferente do que é hoje. Apanhei a fase revolucionária, eu fazia parte da associação de estudantes, fomos nós que pintámos a escola e fizemos uma sala para os alunos, juntamente com um campo de basquetebol”, refere.

O seu primeiro emprego foi aos 19 anos, numa empresa do Carregado, próximo do Campera. “Entrei como soldador, não foi difícil encontrar emprego naquela altura. Eu estava responsável por uma máquina semi-automática, que fazia quase tudo, só me limitava a meter as chapas em cima dela e era ela que soldava”, conta. O seu primeiro emprego rendeu-lhe dois contos e seiscentos por mês – hoje pouco mais de 10 euros. Pouco tempo depois arranjou emprego em Alverca, na construção naval. Ainda passou por uma empresa de adubos às portas de Lisboa e depois arranjou um emprego onde ficou durante 23 anos, na RTP.

“Eu era responsável das compras da estação de televisão. Sempre mudei de emprego à procura de algo melhor. A dada altura respondi a um anúncio para a RTP e fui uma das pessoas escolhidas para entrar. Eu era o responsável por todas as compras, desde um carro de exteriores aos cenários e adereços”, garante. Mais tarde, com as fusões e extinções de postos de trabalho na emissora pública Carlos ficou receoso pelo seu futuro e arriscou numa empresa de telecomunicações. “Foi o maior erro da minha vida”, admite.

“Os espanhóis da Telefónica vieram ter comigo para arrancarmos com um projecto de venda de telecomunicações e aluguer de serviços em Portugal. Pareceu-me ser um projecto vencedor e como me davam as mesmas condições que a RTP decidi sair. Dois anos depois a Telefónica encerrou a sua actividade em Portugal e fiquei desempregado”, lamenta.

O quiosque foi uma forma de encontrar uma ocupação e manter-se activo na sociedade. “Eu nunca tive medo de trabalhar. Todas as empresas por onde passei são diferentes e eu adaptei-me sempre a qualquer coisa. Desde que a pessoa tenha vontade de trabalhar consegue sempre encontrar alguma coisa”, refere. Carlos Caria diz que gostava de ter sido advogado. Apesar da crise que afecta o negócio mantém esperança que o futuro vai melhorar, embora não esconda alguma mágoa pelo estado actual do país.

“Hoje em dia é muito difícil abrir a porta, é quase à conta para pagar aos fornecedores. Não dá para mais. Isto está muito mau. Acho que num país tão pequeno como o nosso dava para cada português viver melhor do que aquilo que vive. E fico ainda mais preocupado com a geração que aí vem. Nos moldes em que isto está não tem ponta por onde se pegue”, lamenta Carlos, que tem dois filhos.


, 2011-03-18
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MensagemAssunto: Casal de emigrantes fez do queijo um negócio   Casos de sucesso Icon_minitimeDom maio 22, 2011 4:35 pm

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«Não chega para as encomendas»
Bragança


Casal de emigrantes fez do queijo um negócio

Um casal de emigrantes de Bragança regressou à terra e encontrou na paixão do marido pela agricultura um negócio familiar que começou com um pequeno rebanho e tem hoje no queijo tradicional uma fonte de rendimento.

A produção não chega para as encomendas e Helena Gomes e Manuel Araújo, que trabalham sozinhos, nem precisaram de procurar clientes.

São as pessoas que vão à aldeia de Gostei, perto de Bragança, àquela que é há seis anos a queijaria «Moreirinhas».


Lusa, 2011-05-22
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MensagemAssunto: Flaviense lidera uma das melhores empresas para trabalhar na Europa   Casos de sucesso Icon_minitimeDom Jun 12, 2011 4:44 pm

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Flaviense de 63 anos
Chaves


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Flaviense lidera uma das melhores empresas para trabalhar na Europa

A Roche Portugal, liderada por António Alberto Rodrigues, natural de Chaves, foi considerada pelo Great Place to Work® Institute uma das melhores empresas para trabalhar na Europa.

A Companhia ficou classificada em 36º lugar, na categoria “Best Small & Medium Workplaces”, que integrava 50 PME europeias de diversos sectores de atividade.

O flaviense de 63 anos, com um percurso internacional que inclui vários países da América Latina e América do Sul, é hoje o rosto de uma empresa de sucesso, que assenta a sua gestão nos valores de Integridade, Coragem e Paixão e que tem nos doentes o foco da sua Visão: “Os doentes estão no centro de tudo o que fazemos”.

António Alberto Rodrigues, Director Geral da Roche Portugal, considera que “esta distinção é o reconhecimento de um trabalho altamente profissional de toda uma equipa que tenho o privilégio de liderar.” O responsável máximo da farmacêutica lembra ainda que este resultado só foi possível graças “à definição de uma visão e objectivos estratégicos claros para a Companhia. Tal permitiu uma grande consistência na tomada de decisões e um grande empoderamento de todos os colaboradores da organização.”.

Recorde-se que todos os anos, o Great Place to Work® Institute produz a lista \"As Melhores Empresas para Trabalhar\" em 46 países do mundo. O ranking deste ano elegeu as 100 melhores empresas europeias para trabalhar, onde apenas nove provinham do nosso país.


, 2011-06-08
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MensagemAssunto: Faurecia aumenta resultados em 82%   Casos de sucesso Icon_minitimeQui Jul 28, 2011 2:45 pm

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Grande empregador
Bragança


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Faurecia aumenta resultados em 82%

O fabricante de componentes para automóveis viu os seus lucros consolidados crescerem 82% no 1.º semestre do ano para 186 milhões de euros.

A multinacional que possui oito fábricas em Portugal - Bragança, Nelas, Palmela, São João da Madeira e Vouzela e duas «joint-ventures», Vampro e SAS –, e emprega cerca de 3000 trabalhadores, anunciou ainda que nos primeiros seis meses deste ano, as vendas totais da empresa cresceram 19%, ascendendo a 8,150 mil milhões de euros, enquanto as vendas de produtos totalizaram 6,332,2 mil milhões de euros.

O resultado operacional atingiu os 340 milhões de euros, uma subida de 123,4 milhões de euros (57%) em relação ao primeiro semestre do ano passado.

, 2011-07-28
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MensagemAssunto: Re: Casos de sucesso   Casos de sucesso Icon_minitime

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