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 Memórias da Ponte das Barcas

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MensagemAssunto: Memórias da Ponte das Barcas   Memórias da Ponte das Barcas Icon_minitimeDom Abr 26, 2009 10:28 pm

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Memórias da Ponte das Barcas

Memórias da Ponte das Barcas Ng1132020

A 29 de Março de 1809, a ameaça dos canhões franceses precipitou a maior tragédia da história do Porto. Milhares de pessoas em fuga morreram no Douro, no desastre da Ponte das Barcas. Dois séculos depois, a TSF visita marcas e memórias ainda vidas desse dia e do que no Porto ficou das invasões napoleónicas.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1180295

- Na recordação dos locais e histórias das invasões francesas no Porto, o historiador Germano Silva deu uma volta pela Cidade Invicta com a repórter Sónia Santos Silva, à descoberta das marcas que ainda restam na cidade daquele periodo da História.

- Local de fé e de bruxarias, as Alminhas da Ponte é um local de culto para as gentes da Ribeira. Respeitam e veneram a memória de quem ali perdeu a vida como se fossem seus familiares… Dois séculos depois da tragédia da Ponte das Barcas, os descrentes são uma excepção, conforme constatou a repórter Sónia Santos Silva.

- Inédito e original... «Portugal» foi pensado de raiz para assinalar o bicentenário da tragédia da Ponte das Barcas. O concerto, com uma única actuação, pretende homenagear e evocar a data em que a cidade do Porto foi invadida pelas tropas de Napoleão. Os meios envolvidos são enormes e prometem transformar o Coliseu do Porto num regresso ao passado tão real quanto possível, conforme verificou a repórter Sónia Santos Silva.

- É a memória mais fiel da tragédia da Ponte das Barcas. Nasceu de um desenho feito naquele dia e retrata a fuga dos portuenses para o rio Douro, após a invasão das tropas francesas. Mais tarde é pintado a óleo e emoldurado e oferecido a uma igreja. É na Capela das Taipas, na Cordoaria, que se encontra o quadro mais emblemático desta época da História. A repórter Sónia Santos Silva e o historiador Germano Silva também por lá passaram.

- O desastre da Ponte das Barcas é considerado como a maior tragédia da história da cidade do Porto, mas a verdade é que sobre ele subsistem dúvidas quanto às proporções que assumiu. Há também um dado pouco conhecido de responsabilidade do exército português na mortandade no rio Douro. Dessas pontas da história, algumas sem amarras, falaram à TSF os historiadores Germano Silva e o historiador Luís Oliveira Ramos, o repórter Artur Carvalho tomou nota dos relatos.

Um trabalho de Sónia Santos Silva e Artur Carvalho, com sonoplastia de Joaquim Dias.

In DN

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