Colmeia Espaço arejado e limpo, onda a baixaria não entra |
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Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Férias escondem despedimentos Seg Ago 23, 2010 10:38 am | |
| . . Férias escondem despedimentospor JOÃO CRISTÓVÃO BAPTISTA Hoje Sindicatos acusam patrões de aproveitarem o período de descanso anual dos trabalhadores para fecharSão de angústia os dias que estão a viver os 60 funcionários da Desicolor, uma fábrica de estampagem de tecidos, em Braga. Acabados de entrar de férias após vários meses de quebras sucessivas nas encomendas e de redução do volume de trabalho, os trabalhadores da empresa depararam-se, ainda na semana passada, com a retirada de maquinaria da fábrica. Surpreendidos com a situação, os funcionários da Desicolor dizem temer a possibilidade de, no regresso das férias, poderem vir a encontrar os portões da empresa definitivamente fechados. A situação foi denunciada ao DN pelo Sindicato dos Trabalhadores de Vestuário e Confecção Têxtil do Norte, que destacou que a retirada de máquinas das instalações "é um sinal" de que a empresa pode estar a preparar-se para aproveitar as férias dos funcionários para pôr um ponto final na sua actividade. "Ficámos naturalmente assustadas por ver que estavam a tirar o recheio da empresa", afirmou ao DN uma das funcionárias da Desicolor, que pediu para não ser identificada. De acordo com esta fonte, a preocupação dos trabalhadores justifica-se com a descida no número de encomendas da empresa: "Estamos a trabalhar pouco há algum tempo, e agora descobrimos que estão a tirar máquinas. Tendo em conta esta situação, pensamos lo-go que a fábrica vai fechar", confidenciou, sublinhando que a administração da empresa não deu qualquer explicação para estas movimentações. "Já vimos o que aconteceu com outras empresas na mesma situação e temos medo de encontrar tudo fechado em meados de Setembro, quando regressarmos das férias", salientou. O DN tentou contactar a administração da Desicolor, mas ninguém esteve disponível para prestar esclarecimentos. Uma situação semelhante à que podem enfrentar as funcionárias da unidade têxtil de Braga foi vivida no final de Junho pelos 12 empregados da ZS Mobiliário, uma empresa de construção de móveis de Rebordosa, Paredes. Face às dificuldades económicas que atravessava a unidade - e que incluíam já dois meses de incumprimento no pagamento dos salários dos trabalhadores -, a direcção da ZS decidiu antecipar as férias dos seus funcionários. Quando, a 26 de Junho, regressaram ao trabalho, os trabalhadores da unidade de Paredes foram impedidos de entrar ao trabalho, ao mesmo tempo que o patrão procedia à retirada de todo o recheio da empresa. A situação está agora entregue aos tribunais. Este tipo de situação materializa um alerta feito pela CGTP ao DN no início do Verão, sublinhando a possibilidade de este ano se verificar "um aumento do número de fábricas que vão de férias e aproveitam esse período para encerrar definitivamente de forma ilegal" (ver caixa). Segundo Arménio Carlos, da comissão executiva da intersindical, há um cenário comum a quase todos os casos registados: "normalmente há dificuldades no negócio, há muitas vezes salários em atraso, e os períodos de férias são aproveitados pelos patrões para fechar a empresa sem pagar os valores em falta e para retirar as máquinas e os bens das fábricas." "Quando os trabalhadores chegam das férias, já não há nada", sublinhou o dirigente sindical, recordando que este tem sido um fenómeno - a par do aumento dos "atentados aos direitos dos trabalhadores" - cada vez mais frequente em Portugal. In DN | |
| | | Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Desemprego bateu novo recorde em Maio e Junho Ter Ago 31, 2010 3:45 pm | |
| . Desemprego bateu novo recorde em Maio e Junhopor DN.pt Hoje O Eurostat reviu em alta os dados do desemprego em Portugal nos meses de Maio e Junho, para 11%, o que constitui novo recorde: 605 mil pessoas sem trabalho no primeiro caso, 603 mil no segundo. Em Julho, houve uma pequena descida, para 10,8%.As estimativas iniciais do gabinete de estatísticas da União Europeia (UE) indicaram taxas de desemprego para 10,8% em Maio e 10,9 em Junho, mas ajustados resultaram numa nova taxa, mais elevada. Também confirmam a descida sazonal habitual na altura do verão: em Julho saíram 12 mil pessoas das estatísticas do desemprego. Mesmo assim, o desemprego caiu ligeiramente de Junho para Julho, para os valores inicialmente estimados pelo Eurostat para Maio. Na UE e na zona euro, as taxas mantiveram-se inalteradas de Junho para Julho: 9,6% no primeiro caso, 10,0%, mas houve alterações nos números globais de trabalhadores sem ocupação: “O Eurostat estima que 23.057 milhões de homens e mulheres na UE a 27, 15833 milhões dos quais na zona euro, estavam desempregados em Julho de 2010. Comparando com Junho, o número de pessoas sem trabalho caiu 45 mil na UE e oito mil na zona euro. Comparando com Julho de 2009, o desemprego subiu 1108 milhões na UE e 668 milhões na zona euro Áustria (3,8%) e Holanda (4,4%, em Junho) são os países da União Europeia com menores problemas de desemprego. Espanha continua a ser a liderar o pelotão dos estados-membros mais assolados pela falta de empregos e o problema continua a aprofundar: em Julho havia 20,3% de pessoas activas no desemprego em Espanha, contra 20,2% em Junho e 20% em Maio. Letónia (20,1% no primeiro trimestre) e Estónia (18,6% no segundo trimestre) estão logo atrás da Espanha na lista. Evolução da taxa de desemprego em PortugalJulho 2009: 10,0 Janeiro 2010: 10,4 Fevereiro 2010: 10,4 Março 2010: 10,7 Abril 2010: 10,9 Maio 2010: 11,0 Junho 2010: 11,0 Julho 2010: 10,8 Evolução do desemprego por sexo e idadeJovens (menos de 25 anos)Junho 2009: 20,0 Maio 2010: 21,5 Junho 2010: 21,1 Julho 2010: 20,6 HomensJunho 2009: 9,5 Maio 2010: 10,1 Junho 2010: 10,0 Julho 2010: 9,8 MulheresJunho 2009: 10,6 Maio 2010: 12,1 Junho 2010: 12,1 Junho 2010: 11,8 In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Desemprego é o "principal problema social" do País Qua Set 22, 2010 4:47 pm | |
| . Desemprego é o "principal problema social" do Paíspor Lusa Hoje A ministra do Trabalho, Helena André, apontou hoje o desemprego como "principal problema social" do País, mas defendeu que este não se combate apenas com "subsídios, o seu prolongamento ou o seu aumento"."O Governo não mascara o desemprego, considera-o o principal problema social, mas não podemos cingir a resposta à crise aos subsídios, ao seu prolongamento ou ao seu aumento", advogou Helena André. A governante intervinha na Assembleia da República, durante uma interpelação do BE sobre emprego e questões sociais e depois de ter sido interrogada pelo líder parlamentar bloquista, José Manuel Pureza, sobre a disponibilidade para alterar o Código do Trabalho ou alargar o subsídio de desemprego. "Qual é a sua disponibilidade para revogar as normas do Código do Trabalho que permitem a não reintegração automática do trabalhador que tenha uma sentença de tribunal dizendo que foi despedido sem justa causa?", questionou, colocando outra questão sobre se o Governo pondera repor a atribuição do subsídio de desemprego e de seis meses adicionais de subsídio social de desemprego após 365 dias de trabalho. "A vida não são só palavras e, neste caso concreto, as palavras são biombos da realidade. Em palavras, PSD e PS rivalizam no amor ao Estado social, mas na realidade unem-se bem unidos para o fragilizar", criticou o líder parlamentar do BE. Em seguida, José Manuel Pureza usou da ironia para criticar implicitamente a proposta de revisão constitucional dos sociais democratas, referindo-se à novilíngua criada por George Orwell na obra 1984, e apontando o escritor como "mentor ideológico" do PSD. "Na sua novilíngua, o PSD fixa as novas verdades para o futuro, facilitar o despedimento é proteger o emprego, pagar a saúde é torná-la mais acessível, cobrar pela escola pública para financiar as privadas é garantir melhor educação para os mais pobres, menos Estado social é mais Estado social", declarou. No mesmo tom, Pureza criticou também os socialistas: "O PS exibe repulsa ofendida por este novo credo do PSD e jura cavar trincheiras para resistir ao ataque e defender o povo pobre. É certo que o Governo e os seus deputados diminuem os salários de quem tem menos, mas isso é outra coisa, é a crise". A ministra Helena André disse que "manter níveis de protecção adequados e, ao mesmo tempo, responder às consequências sociais da crise" constitui um desafio para o executivo, num quadro de "grande rigor orçamental e de contenção". "A situação do desemprego não é de todo do nosso agrado, mas não se vai inverter nos tempos mais próximos", advertiu, reconhecendo que há "consequências duras na estrutura económica e social". "Ultrapassar esta crise implica confiança, crescimento económico, responsabilidade e rigor", considerou. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Desemprego está a subir em 14 concelhos do Norte Seg Set 27, 2010 12:16 pm | |
| . Mirandela e Valpaços com 20% Trás-os-Montes Desemprego está a subir em 14 concelhos do Norte O abrandamento do desemprego a Norte passou ao lado de quatro concelhos que continuavam a ver a falta de trabalho a disparar, em Julho face ao mesmo mês do ano passado. A fronteira minhota com a Galiza já tem melhores notícias, com o desemprego a cair. Os dados foram compilados no relatório Norte Conjuntura, elaborado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDR-N) e ao qual o JN teve acesso. Montalegre e Miranda do Douro continuavam, em Julho, a reportar aumentos superiores a 35% do número de inscritos nos centros de emprego, tal como tinha sucedido no segundo trimestre do ano (Miranda está "no vermelho" ainda há mais tempo). Além dos dois, também Boticas e Penedono assistiram a um forte aumento do desemprego, em Julho. Nestes quatro concelhos, a quantidade de pessoas afectadas pela falta de trabalho disparou acima dos 35%, mas noutros dez a subida ultrapassou os 20%, como é o caso de Mirandela e Valpaços, em Trás-os-Montes; ou de Ponte da Barca ou Paredes de Coura, no Minho; ou ainda, em Castelo de Paiva, já na Beira Litoral, e Lamego, no Douro. Em Vila Nova de Gaia, o concelho com maior número de desempregados inscritos, a escalada continuou a fazer-se, em Julho, a um ritmo superior a 10%, tal como em Vila do Conde. A cidade do Porto também viu o desemprego crescer, as a ritmo menor, de 5%. Tal como Gondomar, Matosinhos ou a Maia. Mas desceu noutros concelhosO agravamento do desemprego, contudo, contrasta com o comportamento mais positivo de outras regiões. Aliás, realça a Comissão liderada por Carlos Lage, o número de concelhos cujo desemprego cresceu mais do que 20% passou de 37 no primeiro trimestre deste ano para 26 no segundo (comparando sempre com o período homólogo). A demonstrá-lo está o mapa colorido pela CCDR-N. Desde o início do ano, os tons mais carregados de vermelho têm vindo a clarear e que as manchas a azul, onde o desemprego retrocedeu, são mais frequentes. Em Julho, Melgaço acentuou um percurso iniciado pelo menos desde o início do ano e continuava a mostrar uma descida dos desempregados superior a 20%. São João da Pesqueira também tem registado uma melhoria continuada, marcada em Julho pela redução dos inscritos nos centros de emprego. Ainda com tons claros estão seis outros concelhos, sendo de destacar Vila Flor, em Trás-os-Montes, o coração do têxtil (Felgueiras e Guimarães) e a zona minhota de fronteira com a Galiza. Monção e Arcos de Valdevez surgem em tons de azul e o de Vila Nova de Cerveira é ainda mais acentuado. Alexandra Figueira in JN, 2010-09-27 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Desemprego: Taxa recua em Agosto para os 10,7% Sex Out 01, 2010 9:00 pm | |
| . Desemprego: Taxa recua em Agosto para os 10,7%por Lusa Hoje A taxa de desemprego em Portugal, medida pelo Eurostat, recuou em Agosto para os 10,7 por cento, depois de se ter situado nos 10,8 por cento em Julho, segundo os dados hoje divulgados pelo gabinete europeu de estatísticas.Em Agosto, o gabinete de estatísticas da União Europeia tinha revisto em alta os números do desemprego em Portugal, situando em 11 por cento as taxas referentes a maio e Junho, quando os valores anteriores apontavam para 10,9 por cento e 10,8 por cento, respectivamente. Em Agosto de 2009, a taxa de desemprego em Portugal, medida pelo Eurostat, situou-se nos 10,2 por cento. Em Espanha, o principal parceiro comercial português, a taxa de desemprego aumentou de 20,3 por cento em Julho para 20,5 por cento em Agosto. Na lista dos países com a taxa de desemprego mais alta seguem-se a Eslováquia (com 14,6 por cento) e Irlanda (com 13,9 por cento). As mais baixas taxas de desemprego, por sua vez, situam-se na Áustria (4,3 por cento) e na Holanda (4,5 por cento). Segundo Eurostat, a taxa de desemprego ajustada sazonalmente na zona euro manteve-se em Agosto nos 10,1 por cento e nos 9,6 por cento na União Europeia (UE) a 27. Em Agosto de 2009, a taxa de desemprego situou-se nos 9,7 por cento na zona euro e nos 9,2 por cento na UE a 27. O Eurostat estimou, para o conjunto dos 27, a existência de 23,06 milhões de desempregados, dos quais 15,86 milhões concentrados na zona euro. No espaço de um ano, a taxa de desemprego nos homens passou de 9,5 por cento para 9,9 por cento na zona euro e de 9,3 por cento para 9,6 por cento na UE. Nas mulheres, a taxa de desemprego subiu também em termos homólogos de 9,9 para 10,3 por cento na zona euro e de 9,1 para 9,6 por cento nos conjunto dos 27. A taxa de desemprego nos jovens (com menos de 25 anos) situou-se, por sua vez aos 19,8 por cento na zona euro (20,1 por cento em Agosto de 2009) e aos 20,2 por cento na UE (20,4 por cento em Agosto de 2009). Em Portugal, a taxa de desemprego nos jovens fixou-se nos 20,3 por cento (20,5 por cento em Julho e 20,3 por cento em Agosto de 2009). In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: BdP: desemprego continuará a bater máximos histórcos Qui Out 07, 2010 4:10 pm | |
| . BdP: desemprego continuará a bater máximos histórcospor Lusa Hoje O Banco de Portugal espera que o desemprego continue a aumentar, e a bater máximos históricos, devido ao actual contexto de desaceleração da actividade económica e das perspectivas, tanto para a actividade, como para o emprego."A taxa de desemprego aumentou para um novo máximo histórico em 2010, prosseguindo a tendência observada na última década. No actual quadro de desaceleração da actividade económica, e das as perspectivas para a actividade e para o emprego, não será de esperar uma inversão desta tendência no futuro próximo", diz a instituição. No Boletim Económico de Outono, hoje publicado, o banco central sublinha como "particularmente marcante" as quedas consecutivas no emprego mais de um ano após o ponto mais baixo sobre a recessão. A instituição explica que estas quedas se devem à conjugação da "diminuição progressiva da taxa de criação de emprego" (desde meados de 2007), com um forte aumento da taxa de destruição de emprego (desde meados de 2009)". Ainda assim, o Banco de Portugal alerta que, caso se mantivesse as restrições no acesso aos mercados de financiamento externos, tal poderia levar a, entre outros, "um aumento substancial do desemprego" (e a uma contracção forte da procura interna) que teria "custos extremos em termos de bem-estar económico e social". Para evitar esta situação, a instituição liderada por Carlos Costa reafirma que é indispensável "o cumprimento escrupuloso dos objectivos orçamentais actualmente delineados", conjugados com políticas de crescimento económico. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Desemprego recua para valores de Março Ter Out 12, 2010 11:47 am | |
| . Desemprego recua para valores de Marçopor DN.pt Hoje O número de desempregados em Portugal caiu em Agosto para valores de Março, depois dos máximos históricos registados no início do verão. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em Agosto, 596 mil pessoas estavam sem trabalho, o que representa uma taxa de 10,7%.São menos seis mil desempregados em relação a Julho (10,8%) e menos 20 mil relativamente a Maio (11%), altura em que Portugal registou o valor mais alto de sempre: 606 mil pessoas sem emprego. Mesmo assim, a sociedade portuguesa continua a atravessar um dos piores períodos desde que Eurostat, gabinete de estatísticas da União Europeia (UE), reúne dados sobre esta questão. Nos países em pior situação na UE o problema continua a agravar-se, diz a OCDE. Em Espanha o desemprego já chega aos 20,5% (mais dois pontos percentuais que no mês passado). A Eslováquia ocupa o segundo lugar do ranking, com 14,6%. A Irlanda luta contra um défice recorde de 32%, devido à crise do seu sistema financeiro, e vê o desemprego crescer a cada mês, chegando aos 13,9%. De acordo com a OCDE a UE mantém a mesma taxa de desemprego desde Fevereiro (9,6%). A zona euro continua, desde Maio, nos 10,1%. De acordo com o Eurostat, a UE mantém a mesma taxa de desemprego desde Fevereiro (9,6%). A zona euro continua, desde Maio, nos 10,1%. Já no total dos países membros da OCDE, registou-se uma queda, de um ponto percentual, para 8,5%. O Japão foi um dos países que contribuiu para esta média, caindo para 5,1%, já que nos EUA o desemprego parece não querer recuar: subiu para 9,6% em Agosto e assim manteve-se em Setembro. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: 250 mil sem emprego chamados a receber formação Sáb Out 23, 2010 8:35 pm | |
| . 250 mil sem emprego chamados a receber formaçãopor CARLA AGUIAR Hoje Quem não tem o ensino secundário começa já a ser chamado. No RSI, cinco mil beneficiários terão competências básicas.Cerca de 250 mil desempregados que não têm o ensino secundário completo (12.º ano) vão começar a ser chamados ao longo do próximo mês para acções de qualificação nos centros de Novas Oportunidades, disse ao DN o secretário de Estado do Emprego, Valter Lemos. Essa será uma das condições para manterem o respectivo subsídio de desemprego. A iniciativa, que visa a melhoria das competências dos excluídos do mercado de trabalho, estende-se também aos beneficiários do rendimento social de inserção (RSI), embora noutro formato. Estes serão abrangidos por um programa específico, destinado a desenvolver competências básicas, que foi alvo de uma portaria ontem publicada em Diário da República. "Serão já convocados 5 mil beneficiários do RSI", avançou o secretário de Estado ao DN. O programa, destinado a maiores de 18 anos com ou sem o primeiro ciclo do ensino básico, prevê desenvolver competências de leitura, escrita, cálculo e sensibilização para o uso de tecnologias de informação. E a recusa não fundamentada poderá determinar a cessação da prestação, tal como estipulam as novas regras de acesso e manutenção das prestações sociais. Estes são alguns dos "novos públicos" que o Governo quer envolver no programa Novas Oportunidades (ver texto ao lado). No caso dos desempregados, e porque se agravou o desemprego de longa duração e muitos deixaram de ter direito ao subsídio, "serão disponibilizadas mais acções de formação nos centros do IEFP para os de-sempregados sem subsídio". Para este novo esforço de qualificação de desempregados e beneficiários do RSI, o secretário de Estado diz que "não será necessário reforçar o pessoal nem os meios actualmente afectos aos centros Novas Oportunidades". O que é necessário, frisa, "é aumentar a eficiência". Valter Lemos ainda não conhece o impacto das novas regras que entraram em vigor em Agosto e que obrigam os desempregados a aceitar ofertas de "emprego conveniente" com salários mais baixos, mas está confiante de que tal terá um "efeito forte" na redução das recusas. "Dei instruções ao IEFP para uma actuação muito rigorosa nesta matéria e em Setembro os técnicos já acompanharam 3500 entrevistas a desempregados", disse. Apesar de a taxa de desemprego continuar elevada e de as perspectivas para o próximo ano se manterem preocupantes, "o número de colocações de desempregados pelos centros de emprego até Setembro está a crescer cerca de 16% face a igual período do ano anterior", garantiu. Para melhorar essa percentagem, "vamos fazer um protocolo com associações empresariais sectoriais: eles enviam mais ofertas para os centros de emprego e nós garantimos uma taxa mais elevada de colocação, através de uma melhor selecção", revelou. In DN | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Taxa de desemprego chega aos 10,9 por cento Qua Nov 17, 2010 11:32 am | |
| . Taxa de desemprego chega aos 10,9 por centopor Lusa Hoje A taxa de desemprego em Portugal subiu no terceiro trimestre do ano para os 10,9 por cento, contra os 10,6 por cento observados no trimestre anterior, divulgou hoje o INE.Relativamente ao período homólogo de 2009, o desemprego aumentou 1,1 pontos percentuais, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística. Entre Julho e Setembro, o INE contabilizou de 609,4 mil desempregados, uma subida de 11,3 por cento face ao trimestre homólogo e de 3,3 por cento em relação ao trimestre anterior. In DN | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Cinco meses com a maior taxa de desemprego de sempre Ter Nov 30, 2010 5:12 pm | |
| . Cinco meses com a maior taxa de desemprego de semprepor DN.pt/Lusa Hoje O Eurostat reviu em alta a taxa de desemprego de Setembro, para 11,1%, o que significa que recorde histórico registado em Portugal se estendeu ao longo de cinco meses e que o emprego sazonal habitual no verão não inverteu a tendência deste problema. Em Outubro, a taxa foi de 11%.De acordo com o gabinete de estatísticas da União Europeia (UE), em Outubro havia em Portugal 604 mil pessoas à procura de trabalho, 11% da população activa, mais 0,8 pontos percentuais que no mesmo mês do ano passado. O Eurostat reviu ainda em alta a taxa de Setembro, para 11,1%, 608 mil desempregados. O máximo foi atingido em Junho, com 611 mil. A taxa de desemprego na zona euro passou dos 10% em Setembro (9,9 no mesmo mês de 2009)para os 10,1 em Outubro. Na União Europeia (UE) a 27, a taxa foi de 9,6%, o mesmo valor registado em Setembro - um ano antes era de 9,4. Espanha com 4,8 milhões de desempregadosEntre os países da UE sobre os quais já há dados de Outubro, Portugal ocupa o quarto pior lugar. Espanha está há dois meses nos 20,7% (recorde de 4,8 milhões de pessoas sem trabalho), seguida da Eslováquia (14,7%) e da Irlanda (14,1%). Em Setembro estavam também pior que Portugal a Eslovénia (12,2), a Estónia (16,2), a Lituânia (18,4), a Letónia (19,4). As mais baixas taxas de desemprego, por sua vez, situam-se na Holanda (4,4%), na Áustria (4,8%) e Luxemburgo (5%). O Eurostat estimou, para o conjunto dos 27, a existência de 23,15 milhões de desempregados, dos quais 15,94 milhões concentrados na zona euro. No espaço de um ano, a taxa de desemprego nos homens passou de 9,8% para 9,9% na zona euro e de 9,5% para 9,6% na UE. In DN | |
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Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Desemprego do último trimestre de 2010 foi de 11,1% Qua Fev 16, 2011 1:38 pm | |
| . Desemprego do último trimestre de 2010 foi de 11,1%por Lusa Hoje A taxa de desemprego no 4.º trimestre de 2010 aumentou 1% em termos homólogos e 0,2% em cadeia, para 11,1%, tendo acabado 2010 nos 10,8%, face a 2009, anunciou o INE. Segundo as Estatísticas do Emprego do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativas ao período de Outubro a Dezembro do ano passado, a população desempregada era de 619 mil indivíduos, mais 9,9 por cento do que no mesmo trimestre de 2009 e mais 1,6 por cento do que no trimestre anterior. Quanto ao número de empregados, diminuiu 1,5 por cento face ao mesmo trimestre de 2009 e 0,3 por cento em cadeia. Em média, a taxa de desemprego no ano passado foi de 10,8 por cento, mais 1,3 pontos percentuais do que em 2009. A população desempregada situou-se no final de 2010 em 602,6 mil indivíduos, tendo aumentado 14,0 por cento em relação ao ano anterior. A população empregada registou um decréscimo anual de 1,5 por cento In DN | |
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Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Desemprego em Portugal nos 11,2% em Janeiro Ter Mar 01, 2011 11:39 am | |
| . Desemprego em Portugal nos 11,2% em Janeiropor Lusa Hoje A taxa de desemprego em Portugal atingiu em Janeiro os 11,2 por cento, mantendo o mesmo valor registado em Dezembro, mas tendo aumentado 0,7 pontos percentuais face ao mesmo mês do ano anterior, segundo o Eurostat. No boletim hoje divulgado, o Eurostat reviu em alta o desemprego em Portugal desde Setembro. Nos últimos quatro meses do ano, o desemprego situou-se assim nos 11,2 por cento, segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia. Na anterior estimativa, o Eurostat apontava para 10,9 por cento de desemprego em Dezembro. Na zona euro, a taxa de desemprego situou-se nos 9,9 por cento em Janeiro, uma queda face aos 10 por cento registados em Dezembro, e na União Europeia esta taxa situou-se nos 9,5 por cento, abaixo dos 9,6 por cento de Dezembro In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Casais desempregados quase triplicam em cinco meses Dom Abr 24, 2011 11:33 am | |
| . Casais desempregados quase triplicam em cinco mesespor Lusa Hoje O número de casais em que nenhum dos cônjuges tem emprego quase triplicou em cinco meses, passando de 1530 em Outubro do ano passado para os 4369 em Fevereiro, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). O IEFP passou a recolher desde Outubro de 2010 informação relativa à situação laboral do cônjuge, identificando o número de casais em que ambos estão registados como desempregados na área de residência. No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2 por cento que em Janeiro (4152) e mais 185,5 por cento do que em Outubro (1530). Segundo o IEFP, este "aumento poderá não reflectir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados", isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado. No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7 por cento eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447. Em Janeiro, o total de desempregados registados era de menos cinco por cento, ou seja, 533.980 inscritos. Apesar do decréscimo do desemprego registado face ao mês anterior, o instituto salienta o crescimento de 9,8 por cento das união de facto, em resultado da actualização continuada dos registos no que diz respeito ao estado civil do desempregado. In DN | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Já não há emprego para recusar Sáb Abr 30, 2011 4:59 pm | |
| . Já não há emprego para recusarHoje Celebra-se amanhã o Dia do Trabalhador. Em Portugal, mais de 500 mil pessoas não têm razões para o festejar. Estão desempregadas. O DN foi à procura dos "empregos que ninguém quer", frase tantas vezes repetida, sobretudo pelos empresários. Não descobrimos um empregador que não tivesse encontrado o funcionário para um lugar deixado em aberto, mesmo que o tenha conseguido com alguma dificuldade. A crise económica e o desemprego tornaram mais aliciantes determinadas tarefas, mas também fizeram que alguns sectores deixassem de precisar de mão-de-obra. E é quase um luxo recusar um trabalho. Empregos mais degradados, com piores salários e condições, lamentam os trabalhadores. In DN | |
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| Assunto: Desemprego: Número de inscritos cai 5% em Abril Ter maio 17, 2011 4:59 pm | |
| . Desemprego: Número de inscritos cai 5% em Abrilpor Lusa Hoje O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu cinco por cento em Abril em termos homólogos, pelo quarto mês consecutivo, e 1,8 por cento face a Março, segundo dados hoje divulgados pelo IEFP. Os inscritos nos centros de emprego em Abril totalizavam 541.974 desempregados, de acordo com os números do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Abril foi o quarto mês seguido com quedas mensais face ao período homólogo, depois de em janeiro o número de inscritos ter caído 0,5 por cento, um por cento em Fevereiro e 3,5 em Março. Na separação entre géneros, a maior queda em termos homólogos ocorreu nos homens, com uma redução de 5,5 por cento, enquanto o número de mulheres inscritas diminuiu 4,7 por cento. A nível de idade, o número de menores de 25 anos inscritos caiu 11 por cento. O desemprego nos adultos inscritos também baixou, mas mais ligeiramente, em 4,2 por cento. Em termos homólogos, nos desempregados inscritos há menos de um ano houve uma redução de 14,2 por cento, mas, por outro lado, deu-se uma subida junto dos inscritos há mais de 12 meses de 10,5 por cento. Os inscritos à procura do primeiro emprego cederam 1,1 por cento, enquanto os que pretendem novo emprego diminuíram 5,4 por cento em comparação com o ano anterior. Em termos de níveis de escolaridade, o número de inscritos nos centros de emprego diminuiu entre os que não têm qualquer nível de instrução, assim como nos que têm até ao 9.º ano do ensino básico. In DN | |
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