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Romy

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MensagemAssunto: Desemprego   Desemprego Icon_minitimeTer Fev 17, 2009 5:45 pm

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Sócrates vê nível de taxa de desemprego como «animadora»

Hoje às 14:21

Desemprego Ng1120388

O primeiro-ministro José Sócrates entende que a taxa média de desemprego de 7,6 por cento em 2008 tem de ser considerada como animadora.

Por seu lado, o ministro do Trabalho Vieira da Silva não ficou surpreendido com estes números divulgados pelo INE.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1147145

- José Sócrates diz que se tem de ver números de desemprego como «animadores»

O primeiro-ministro considerou que a taxa média de desemprego de 7,6 por cento em 2008 tem de ser considerada como um número animador e mais um motivo para que o Governo continue na sua política de investimentos públicos.

No final de uma visita às obras da Barragem do Sabor, no distrito de Bragança, José Sócrates adiantou mesmo que «estes números dão a indicação de que, apesar de tido, a nossa economia continua a progredir e a criar emprego».

«Certamente nos dá ainda uma razão suplementar para continuar aquilo que devemos fazer: mais investimento público e mais oportunidades de emprego», frisou o chefe do Governo, que disse mesmo que «estes números são melhores do que o que se esperava».

Sócrates explicou ainda que os números divulgados esta terça-feira pelo INE «dão mais estímulo, força e energia para prosseguir a luta para melhorar as condições de emprego», isto apesar de ter reconhecido que 2009 vai ser um ano difícil em termos de emprego.

«É por isso que tenho cada vez mais consciência que a melhor forma de lutar contra o desemprego e de promover mais o emprego é aquilo que estamos a fazer aqui nesta barragem», concluiu Sócrates, que entende que esta obra dá «mais oportunidades às empresas e aos portugueses».

Por seu lado, o ministro do Trabalho disse não ter ficado surpreendido com estes números, uma vez que estavam em linha com os 7,7 por cento previstos pelo Governo e por ser um valor mais favorável do que o esperado por alguns analistas.

Vieira da Silva reconheceu, contudo, que isto «não quer dizer que os problemas não estejam ultrapassados» e que o primeiro trimestre será «sempre mais difícil», por causa do factor da sazonalidade.

«É natural que com a quebra da procura internacional e a recessão generalizada haja um risco sério e grave para a manutenção do emprego. Mas é preciso investir na economia», acrescentou o ministro, que admitiu que Portugal tem vivido «meses difíceis do ponto de vista do emprego».

O titular da pasta do Trabalho recordou ainda que o Governo tem em marcha um programa de combate ao desemprego que passa por estabilizar a situação económica e financeira, dinamizar a concessão de crédito às empresas e investir em áreas de rápido crescimento.

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MensagemAssunto: Centros de emprego com menos licenciados inscritos   Desemprego Icon_minitimeSáb Fev 21, 2009 6:27 pm

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Centros de empregos com menos licenciados inscritos

Desemprego 6995E77FC3524D0B6C63E3BDFB999

Entre Dezembro de 2007 e Dezembro de 2008 as inscrições diminuíram 4%

O número de licenciados inscritos nos centros de emprego diminuiu 4% entre Dezembro de 2007 e Dezembro de 2008, tendo passado de 39 627 para 38 018, apesar do total de inscritos ter aumentado 7% no mesmo período (passou de 390 280 para 416 005).

Segundo o relatório semestral hoje divulgado pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), a quebra do número de cidadãos com formação superior inscritos nos centros de emprego verifica-se desde 2007, apesar da subida do número de pessoas com habilitação superior (15-64 anos) em Portugal: 881 900 em 2007 e 937 800 em 2008 (4.º trimestre).

Os indicadores divulgados pelo GPEARI mostram que os licenciados inscritos nos centros de emprego do Continente representavam, em Dezembro de 2008, cerca de 9,1% do total dos inscritos, equivalendo a 4,1% da população com habilitação superior entre os 15-64 anos residente em Portugal.

As áreas de formação que mais pesam nos licenciados inscritos são “Ciências empresariais”, “Ciências sociais e do comportamento” e ”Formação de professores/formadores e ciências da educação” com, respectivamente: 19%, 12%, e 10% do total de inscritos.

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MensagemAssunto: Mais de 70 mil inscritos nos centros de emprego em Janeiro   Desemprego Icon_minitimeSeg Fev 23, 2009 2:02 pm

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Mais de 70 mil inscreveram-se nos centros de emprego em Janeiro

Desemprego 7C374A417245E164A5CE40897CE7B1

Em Janeiro, inscreveram-se 70.334 trabalhadores desempregados nos centros de emprego. O que representa um acréscimo de 27,3 por cento em relação ao mês homólogo de 2008 e de 44,7 por cento quando comparado com Dezembro.

No final do mês passado, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), estavam inscritos nos centros de emprego do Continente e Regiões Autónomas 447.966 desempregados, número que representa 85,5 por cento de um total de 523.986 pedidos de emprego.

O IEFP adianta que "o desemprego registado apresenta uma trajectória ascendente".

O "fim de trabalho não permanente", principal motivo de inscrição de desempregados, representava 38,1 por cento das inscrições efectuadas ao longo deste mês nos Centros de Emprego do Continente.

"Este motivo continua a atingir a maior representatividade no Algarve, região onde justificou cerca de 58,0 por cento das inscrições. No Norte o motivo ´foi despedido`, reuniu 28,0 por cento das inscrições de desempregados da região", revela a "Informação Mensal do Mercado do Emprego" do IEFP.

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MensagemAssunto: Trabalhadores rejeitam propostas   Desemprego Icon_minitimeQui Abr 16, 2009 3:01 pm

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Trabalhadores rejeitam propostas de administração da Autoeuropa

Hoje às 12:45

Desemprego Ng1139564

Os trabalhadores da Autoeuropa rejeitaram várias propostas da administração e que envolviam por exemplo a redução da laboração ou mesmo o "lay-off" durante quase um ano. A Comissão de Trabalhadores já apresentou uma contraproposta.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1203185

- Manuel Martins confirma a existência de propostas por parte dos trabalhadores

- Manuel Martins frisa que propostas feitas por trabalhadores são «equilibradas»

A Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa rejeitou a proposta da administração que pretende reduzir a laboração para um único turno com perda de subsídio, tendo proposto também um cenário de “lay-off” entre 17 de Agosto e Julho de 2010.

Os trabalhadores não aceitaram ainda uma outra alternativa proposta pela administração da empresa, que manteria os dois turnos de laboração, contudo, reduziria o horário semanal de trabalho.

Ouvido pela TSF, Manuel Martins, da Comissão de Trabalhadores, confirmou que os funcionários da Autoeuropa apresentaram uma contraproposta que salvaguarda o número de empregados e permite «ultrapassar esta fase menos boa».

Os trabalhadores da empresas propõem «realizar alguns sábados para ultrapassar esta situação de modo a que o valor dos sábados não baixe e se mantenha dentro da lei, que é os cem por cento».

«Aqui fazemos alguma flexibilidade que é não pagar o sábado totalmente assim que as pessoas façam o trabalho, mas faseadamente permitindo à empresa alguma folga», explicou Manuel Martins.

Este elemento da Comissão de Trabalhadores explicou ainda que a situação da empresa, descrita na reunião de terça-feira com a administração, não podem deixar tranquilos todos os trabalhadores da unidade de Palmela, mas lembrou que apenas se falou de previsões para o segundo semestre de 2009.

Manuel Martins frisou que ainda que as propostas feitas esta quinta-feira pelos funcionários «são adequadas e que deixam os trabalhadores de certa forma como alguma estabilidade e descansados».

Contactada pela TSF, a administração da empresa sublinhou que este processo ainda não está fechado e que as reuniões continuam no sentido de serem encontradas as melhores soluções para minimizar a quebra na produção automóvel.

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MensagemAssunto: Bruxelas prevê taxa desemprego de 9,1% em 2009 para Portugal   Desemprego Icon_minitimeSeg maio 04, 2009 12:10 pm

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Bruxelas prevê que taxa desemprego atinja aos 9,1% em 2009 em Portugal

Hoje às 10:36

Desemprego Ng1145246

A Comissão Europeia prevê que a taxa de desemprego em Portugal atinja os 9,1 por cento este ano e os 9,8 por cento em 2010, de acordo com as Previsões da Primavera para 2009-2010 hoje divulgadas.

Para 2009, a taxa de desemprego prevista fica ligeiramente abaixo dos 9,4 por cento previstos para a União Europeia e para 2010 fica 1,1 pontos percentuais abaixo dos 10,9 por cento previstos para o conjunto dos países europeus.

«Baixos níveis de actividade vão reflectir-se em baixos níveis de emprego e a taxa de desemprego poderá atingir quase os 10 por cento em 2010», refere a Comissão Europeia, em relação a Portugal.

«É expectável que a moderação salarial acompanhe estes desenvolvimentos», acrescenta.

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MensagemAssunto: Instituto do emprego ''apagou'' 15 mil no fim de Março   Desemprego Icon_minitimeSeg maio 18, 2009 10:26 am

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Instituto do emprego 'apagou' 15 mil no fim de Março

por FRANCISCO ALMEIDA LEITE
Hoje

Desemprego Ng1149919

O Instituto do Emprego e Formação Profissional está a braços com uma denúncia anónima interna que garante que há "manipulação da contabilização de inscrição de desempregados".

Um dos sindicatos da área do emprego, o SNTE, já reenviou a denúncia para o presidente do IEFP, Francisco Madelino, que refuta a "operação". Mas assume que houve um "erro".

O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) "apagou" 15 mil desempregados no fim do mês de Março, devido àquilo que Francisco Madelino, presidente do organismo, considera ter sido um erro no cruzamento de dados com a Segurança Social.

O "apagão" começou por ser denunciado por uma carta anónima dirigida ao Sindicato Nacional dos Técnicos de Emprego (SNTE), que foi depois reenviada ao IEFP. Na denúncia, à qual o DN teve acesso, uma fonte interna do instituto revela a razão para algumas contas sobre o número de desempregados não baterem certo: "O IEFP tem adoptado, na contabilidade de inscrições, um movimento que se chama 'mudança de categoria'. No último dia de cada mês aparecem em algumas inscrições uma mudança de "categoria 2" (novo emprego) para a "categoria 3" (empregado), feita a inscritos que não estão a receber subsídio. E que, portanto, não se apercebem da alteração do seu registo".

Segundo a mesma fonte anónima do IEFP, "a mudança é feita pelo utilizador Gdegestor ou operador, sempre no último dia do mês, às 00.00. Como se sabe, as inscrições de candidatos que estão empregados (categoria 3) não contam para o número do desemprego".

Perante esta denúncia, a direcção do SNTE enviou uma carta registada a Francisco Madelino, presidente do IEFP, a descrever toda a situação como "potencialmente geradora de vastas e nefastas implicações". Na carta, à qual o DN também teve acesso, o sindicato sustenta que as alterações no sistema informático do Instituto do Emprego - designado por SIGAE, Sistema Integrado de Gestão da Área do Emprego -, que na prática gere o desemprego registado a nível nacional, podem estar a baralhar os números. Uma situação que, diz o sindicato, ocorre "reiterada e sistematicamente".

Ao DN, Francisco Madelino, presidente do IEFP, refuta o que diz a fonte anónima e o sindicato: "Em Março, por engano, a Segurança Social mandou uma base das contribuições não de Fevereiro de 2009, mas do ano anterior, o que levou a que se tenham anulado cerca de 15 mil desempregados indevidamente porque o cruzamento foi mal feito." Segundo o presidente do IEFP, organismo público da tutela do Ministério do Trabalho e da Segurança Social, a reposição da verdade no sistema foi feita "à data do último dia do mês". Operações que, ainda segundo Madelino, "passam sempre pela direcção do departamento de informática, que é a mesma há dez anos". Depois de detectada a falha, assume, "foram repostos os números e acabaram por ser eliminadas 5300 pessoas, com recurso ao back-up do sistema, num movimento escrutinado por todas as pessoas com password para isso".

A carta anónima, que é do conhecimento do próprio Ministério do Trabalho e da Segurança Social, como o DN pôde constatar em contacto com fonte oficial, diz que "a manipulação da contabilização de inscrição de desempregados permite a ocultação de milhares de desempregados inscritos, através de rolamento negativo permanente". Francisco Madelino nega peremptoriamente esta prática e diz que "essa operação seria suicida para qualquer administração do IEFP". Para o presidente do organismo, que ainda esta semana se recusou a revelar os números das inscrições anuladas, "as anulações não são superiores ao limite máximo de anulações que foi em Outubro de 2004". Ou seja, numa altura em que ainda estava em funções o último Governo PSD-CDS.

As explicações não colhem para no sindicato que, pela voz da direcção, diz que "desde há muito tempo e um pouco por todo o País que os técnicos superiores de emprego, assim como outros profissionais com acesso directo ao SIGAE, se vêem recorrentemente confrontados com a situação de cidadãos-desempregados, inscritos originalmente como tal na rede nacional de 88 centros de emprego, passarem administrativamente, e às 00h00 horas do último dia dum dado mês, à condição de cidadãos-empregados". Escassos dias depois, diz o sindicato, "de forma ultrajante" retomam a sua condição de "categoria 2", ou seja de desempregados.

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MensagemAssunto: PSD acusa Governo de manipular números do desemprego   Desemprego Icon_minitimeSeg maio 18, 2009 3:49 pm

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PSD acusa Governo de manipular números do desemprego

Hoje

Desemprego Ng1150161

O PSD acusou hoje o Governo de manipular os números do desemprego e anunciou que vai chamar ao Parlamento o presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional para esclarecer "o apagamento de milhares de desempregados".

Baseando-se na notícia hoje divulgada pelo Diário do Notícias, segundo a qual o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) eliminou do seu sistema 15 mil desempregados em Março tendo depois reposto cerca de 10 mil dessas pessoas, Paulo Rangel admitiu que tenha havido intencionalidade.

"Parece que houve aqui uma manipulação para evitar esse número do meio milhão de desempregados, o que é absolutamente inaceitável", disse aos jornalistas, no Parlamento.

In DN

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MensagemAssunto: PS inviabiliza esclarecimentos do Pr. Instituto do Emprego   Desemprego Icon_minitimeQua maio 20, 2009 12:10 am

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PS inviabiliza esclarecimentos do presidente do Instituto do Emprego na Assembleia da República

Desemprego BB185B6DFDDB635031948113B5A59D

Segundo uma notícia hoje avançada na edição online do jornal “Público”, o PS inviabilizou a ida do presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) à comissão de Trabalho da Assembleia da República para prestar esclarecimentos sobre o “apagão” de 15 mil desempregados dos registos oficiais daquela instituição.

De acordo com o “Público” online, o PS alega que “o ministro de Trabalho, Vieira da Silva, é o primeiro responsável pelo instituto e que responderá pela situação”.

O Bloco de Esquerda considera que a posição do PS é um "atestado de menoridade" ao presidente do IEFP e recorda que o “apagão” dos números de desempregados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) não é único e que situações semelhantes aconteceram em 2008.

O PSD avançou que irá agendar um debate potestativo sobre o incidente.

A polémica estalou estema semana após uma denúncia levada aos sindicatos por funcionários do Instituto do Emprego e Formação Profissional, sustentando que o instituto limpou do sistema informático 15 mil desempregados no final de Março.

O presidente do IEFP, Francisco Madelino, considera que as acusações não fazem sentido, já que este tipo de procedimento seria "suicida para qualquer administração" e avança que irá agir criminalmente contra sindicato.

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MensagemAssunto: Impacto social da crise   Desemprego Icon_minitimeQua maio 20, 2009 5:09 pm

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Impacto social da crise
Distrito de Bragança


Bispo de Bragança recebe sindicatos para falar sobre a crise

Pela primeira vez, o bispo de Bragança-Miranda recebeu uma delegação de sindicalistas. Em cima da mesa esteve o impacto social da crise na região.

A União dos Sindicatos de Bragança destacou o problema dos bragantinos que não conseguem obter emprego depois de terminarem os cursos de formação que estão a frequentar, o que os obriga a pedir ajuda às instituições de solidariedade.

D. António Moreira Montes reconheceu o aumento do número dos pedidos de ajuda, mas afirmou que o distrito de Bragança não é dos mais afectados pela crise.

\\"Tenho a impressão de que noutras áreas do país a situação é pior do que aqui\\", referiu o bispo aos jornalistas, no final da audiência.

D. António Moreira Montes disse não ter \\"estatísticas, nem saberia documentá-la com números\\", mas acredita que esta sua \\"impressão corresponde à realidade\\" que lhe vai sendo transmitida, nomeadamente por autarcas e instituições de solidariedade.

Nos contactos frequentes que mantém com a Cáritas diocesana tem-lhe sido transmitido um aumento dos pedidos de ajuda, também registados nos cerca de 50 centros paroquiais e sociais, a maioria da Igreja, que existem na região.

É nestas instituições \\"que atendem muita gente, que se exerce a grande acção social da Igreja\\", sustenta o prelado, sublinhando sobretudo o contributo das mesmas para garantir uma velhice mais \\"confortável\\" aos idosos.

D. António frisa o papel do voluntariado e o \\"prodígio de gestão\\" que é necessário para que estas instituições consigam responder às solicitações.

O coordenador da União dos Sindicatos de Bragança, Nuno Barreira, referiu ter o mesmo eco em relação ao aumento dos pedidos de ajuda nas instituições de solidariedade, mas nenhuma das partes adiantou uma explicação para estes casos.

Segundo o dirigente sindical, \\"não se nota aqui (no distrito de Bragança) a crise de emprego\\" até porque \\"não pode haver grandes despedimentos porque também não há industria\\".

A Função Pública é o maior empregador do distrito, enquanto que a nível privado a oferta de emprego limita-se à hotelaria, agricultura e construção civil.

\\"Nota-se um bocado (de crise) na construção civil com a vinda de pessoal que estava a trabalhar em Espanha, mas vai havendo uma vivenda ou outra que se vai construindo e essas pessoas ainda vão tendo algum emprego\\", referiu o sindicalista

Lusa/RR, 2009-05-20
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MensagemAssunto: Número de desempregados volta a subir em Abril   Desemprego Icon_minitimeSex maio 22, 2009 10:33 pm

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Número de desempregados volta a subir em Abril

Desemprego 6995E77FC3524D0B6C63E3BDFB999

Segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional hoje divulgados, o número de desempregados em Abril inscritos nos Centros de Emprego em Portugal aumentou 27,3 por cento comparativamente ao mesmo mês do ano passado.

O aumento acentuado do desemprego teve início em Outubro do ano passado e os dados do actual relatório registam o acréscimo mais elevado desde Julho de 2003.

Os dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional mostram que houve um acréscimo de pouco mais de 105 mil inscrições e um total de mais de 491 mil desempregados.

De acordo com novos dados, o número de desempregados inscritos no final do mês passado somava os 491.635, o que significa mais 105.294 inscrições do que em Abril de 2008, e relativamente a Março o número de inscritos aumentou 1,5 por cento, resultado de um acréscimo de 7.504 desempregados.

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MensagemAssunto: Sector automóvel pode atirar seis milhões para o desemprego   Desemprego Icon_minitimeQua maio 27, 2009 11:14 pm

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Sector automóvel pode atirar seis milhões para o desemprego

Desemprego 6D93C8FFE3789BECD1D369C96E53

Os dias difíceis vividos pelo sector automóvel podem vir a originar o corte de seis milhões de postos de trabalho. A estimativa é do secretário-geral da Federação Internacional dos Trabalhadores das Metalúrgicas.

A nível global, Marcello Malentacchi calcula que se venham a perder entre 20 a 25% dos membros do sector, noticia o site do “Jornal de Negócios”.
Numa altura em que as vendas de carros registam quedas na ordem dos 16% na Europa, o responsável sindical alerta para o facto de as reduções de horários poderem, em breve, dar lugar ao despedimento dos trabalhadores permanentes.

Para o secretário-geral da Federação Internacional dos Trabalhadores das Metalúrgicas, o sector acabará por ser reestruturado, com algumas marcas a agruparem-se e outras a desaparecerem.


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MensagemAssunto: Desemprego em Bragança ascende aos 9%   Desemprego Icon_minitimeQui maio 28, 2009 9:58 pm

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Dados do mês de Abril
Distrito de Bragança


Desemprego em Bragança ascende aos 9%

Afinal, a crise do emprego já chegou ao distrito de Bragança.

Foi essa conclusão a que chegou a União de Sindicatos de Bragança, que ontem se reuniu com o Governador Civil.

Para esse encontro levaram os últimos dados de desemprego no distrito, referentes ao mês de Abril.

Segundo Leonel Fernandes, da União de Sindicatos de Bragança, o desemprego no distrito já vai nos 9,4 por cento, contrariando as conclusões deixadas no encontro com o Bispo da diocese de Bragança-Miranda.

“Contraria um pouco porque estes últimos dados são do mês de Abril e na semana passada estes dados ainda não estavam cá fora” afirma Leonel Fernandes acrescentando que “num distrito em que só há pequenas empresas e fábricas, haver uma taxa de desemproo de 9,4% é muito grave, o que nos leva a pensar que grande parte delas estão a fechar ou a mandar pessoal para a rua”.

Estes números são confirmados pelo Governador Civil. “Estes números não são muito diferentes dos que nós temos, mas temos muita dificuldade em entende-los” refere. Jorge Gomes justifica os números com “algumas empresas que encerraram e trabalhadores que estavam a trabalhar no estrangeiro, regressaram e inscreveram-se no Centro de Emprego”.

Por outro lado, diz que “há muitos desempregados licenciados porque não temos estruturas empresariais que possam absorver esse tipo de mão-de-obra”.

Jorge Gomes diz-se, por isso, “preocupado” e mostra-se disponível para encontrar soluções. “Temos de estar atentos para que não haja situações de pessoas a viver em más condições”.

A União de Sindicatos aproveitou também este encontro para expor preocupações sobre a nova legislação da administração pública, que tem criado problemas na evolução das carreiras e avaliação de desempenho.

No final, lançaram ainda um repto ao Governador Civil, para Jorge Gomes mediar um encontro com a Federação Distrital de Bombeiros no sentido de “o distrito de Bragança ser pioneiro na celebração de um contrato colectivo de trabalho para os bombeiros” sugere Leonel Fernandes.

Depois de se encontrar com o Bispo da diocese de Bragança-Miranda e com o Governador Civil do distrito, a União de Sindicatos espera agora uma reunião com a câmara de Bragança.


Rádio Brigantia, 2009-05-28
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MensagemAssunto: Granitos criam 2000 postos de trabalho   Desemprego Icon_minitimeSáb Jun 20, 2009 4:23 pm

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Principal actividade económica
Vila Pouca de Aguiar


Granitos criam 2000 postos de trabalho em Vila Pouca de Aguiar

O sector do granito em Vila Pouca de Aguiar emprega directamente cerca de duas mil pessoas e movimenta 30 milhões de euros por ano, disse fonte da autarquia.

O granito, indústria de extracção e transformação, representa a principal actividade económica do concelho, possuindo, segundo a Associação dos Industriais do Granito (AIGRA), cerca de 80 pedreiras todas legalizadas e 20 empresas de transformação.

Domingos Ribeiro, da AIGRA, referiu que a extracção de granito criou neste concelho cerca de 2000 postos de trabalho directos e 3000 indirectos

Para promover o sector, a autarquia de Vila Pouca de Aguiar e a Associação Empresarial do Alto Tâmega (ACISAT), com o apoio da Empreendimentos Hidroeléctricos do Alto Tâmega e Barroso (EHATB), realizam entre sexta e segunda-feira a VII Feira do Granito.

A organização espera a visita de cerca de 35 mil pessoas, que poderão adquirir as três pedras certificadas do concelho, designadamente Cinza Pedras, Amarelo Real e Cinza Real que são utilizadas em casas (exteriores e interiores), pavimentações ou esculturas.

Para o presidente da câmara, Domingos Dias, a feira \"é o evento socio-económico mais importante da Capital do Granito que se afirma a nível nacional\", contribuindo, para o efeito, \"as novas vias de comunicação, as zonas cativas para equilibrar a exploração e o ambiente, e a eficiente comercialização\".

No decorrer do evento realizam-se as IV Jornadas do Ambiente que, este ano, vão debater a gestão de aterro de resíduos inertes na recuperação paisagística das pedreiras, a problemática dos resíduos da indústria do granito, as árvores no meio urbano, a qualidade da água, entre outras temáticas ligadas ao meio ambiente.


Lusa, 2009-06-19
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MensagemAssunto: Universidade de Coimbra tem 610 estágios para oferecer   Desemprego Icon_minitimeQui Jul 02, 2009 9:44 am

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Universidade de Coimbra tem 610 estágios para oferecer

Desemprego 9073E4A828C9758AA7E94B9CD2ABDE

A Universidade de Coimbra tem 610 oportunidades de estágios de curta duração para oferecer a estudantes e recém-diplomados da instituição.

A notícia é do portal Universia, segundo ao qual os estágios em causa serão disponibilizados no âmbito da Bolsa de Empresas para Estágios de Curta Duração, criada pelo gabinete de Saídas Profissionais da Universidade de Coimbra.

Através de protocolos de parceria encetados pela instituição de ensino superior, os estágios a promover junto da comunidade académica têm por objectivo promover um primeiro contacto com o mundo laboral e proporcionar experiências em contextos reais de trabalho.

A mesma notícia refere que é já desde 1997 que a Universidade de Coimbra vem desenvolvendo um programa focado nas saídas profissionais dos alunos, desenvolvendo estratégias facilitadoras da integração dos estudantes no mercado de trabalho.

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MensagemAssunto: Zona Euro regista taxa de desemprego mais alta em dez anos   Desemprego Icon_minitimeQui Jul 02, 2009 12:58 pm

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Zona Euro regista taxa de desemprego mais alta em dez anos

União Europeia
Hoje às 12:54

Desemprego Ng1163048

A taxa de desemprego na Zona Euro atingiu o valor mais alto dos últimos dez anos, ao subir para os 9,5 por cento em Maio. Este foi o 14º aumento consecutivo desta taxa que há um ano era de 7,4 por cento.
A taxa de desemprego na Zona Euro atingiu o seu valor mais alto em dez anos, ao subir aos 9,5 por cento em Maio contra os 9,3 por cento registados em Abril.

Este foi o 14º aumento consecutivo na taxa de desemprego na Zona Euro, tendo em Maio o número de pessoas sem emprego subido para os 15,013 milhões, mais 273 mil que em Abril.

Há um ano, a taxa de desemprego na Zona Euro situava-se nos 7,4 por cento, depois de ter atingido um mínimo de 7,2 por cento em Março de 2008, tendo depois disto subido sempre até atingir o valor actual.

As últimas previsões económicas da Comissão Europeia, publicadas em Maio, prevêem que a taxa de desemprego atinja os 9,9 por cento em 2009 e que esta ascenda aos 11,5 por cento em 2010.

Por seu lado, no total dos 27 países da União Europeia, o desemprego subiu em Maio para os 8,9 por cento, o valor mais alto desde Junho de 2005, tendo registado uma subida de 0,2 pontos percentuais em relação a Abril de 2009.

A Espanha continua a ser o país com a mais alta taxa de desemprego com 18,7 por cento, seguida da Letónia com 16,3 por cento e da Estónia com 15,6.

Por outro lado, os Países Baixos registaram a taxa de desemprego mais baixa com 3,2 por cento, seguidos da Áustria com 4,3 por cento.

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MensagemAssunto: Desemprego na Zona Euro atinge valor mais elevado dos últimos 10 anos   Desemprego Icon_minitimeSex Jul 31, 2009 3:14 pm

Desemprego na Zona Euro atinge valor mais elevado dos últimos 10 anos.

Hoje às 10:07

A taxa de desemprego na Zona Euro atingiu em Junho os 9,4 por cento, o valor mais elevado desde Junho de 1999, enquanto em Portugal se manteve nos 9,3 por cento, revelam dados hoje divulgados pelo Eurostat.

Os números do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE) revelam ainda que a taxa de desemprego na UE a 27 também atingiu o nível mais elevado desde Junho de 2005, ao subir para os 8,9 por cento.

Tanto na zona euro como na UE27 a taxa de desemprego subiu 0,1 por cento relativamente a Maio, existindo actualmente 21,5 milhões de desempregados na união, 14,9 milhões dos quais na zona euro, segundo os cálculos do Eurostat.

Comparativamente a Junho de 2008, a taxa de desemprego subiu 1,9 por cento na zona euro (era de 7,5 por cento um ano antes), e dois pontos percentuais na UE a 27 (era de 6,9 por cento), enquanto em Portugal cresceu 1,6 por cento (era de 7,7 por cento).

Em Junho de 2009, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas em Espanha (18,1 por cento), Letónia (17,2) e Estónia (17), enquanto as mais baixas foram observadas na Holanda (3,3 por cento) e Áustria (4,4).

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MensagemAssunto: Cavaco escusa-se a comentar aumento do desemprego   Desemprego Icon_minitimeSex Ago 14, 2009 10:10 pm

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Cavaco escusa-se a comentar aumento do desemprego

por Lusa
Hoje

Desemprego Ng1178506

O Presidente da República, Cavaco Silva, escusou-se hoje a comentar o aumento do desemprego e o ligeiro crescimento económico de Portugal, no entanto, prometeu estar atento e falar aos portugueses caso tal se justifique.

"Neste tempo eleitoral, não faço comentários ou declarações sobre temas com conotações político-partidárias mas não deixarei de estar atento a tudo o que aconteça no país e, se considerar necessário, abrirei uma excepção e falarei aos portugueses", alegou.

No final da inauguração da exposição comemorativa dos 900 anos do nascimento de D. Afonso Henriques, intitulada "Arte, poder e religião nos tempos medievais", que decorreu ao final do dia de hoje em Viseu, Cavaco Silva considerou que deve evitar comentários sobre temas de campanha.

"O Presidente da República deve retrair-se de declarações, mesmo naquilo que pensa, em relação à evolução económica e social do país", sustentou.

Sublinhou que se for necessário não deixará de falar, no entanto, considera que "não há razões, neste momento, para abrir qualquer excepção".

Para já, Cavaco Silva deixa a campanha "àqueles que a devem fazer para esclarecer os portugueses" e dedica-se aos diplomas que tem para ver, que lhe dão "muito trabalho".

"Já despachei alguns mas o jipe ainda está bastante carregado. Penso que ainda tem mais de 100", acrescentou.

Um trabalho moroso, porque se há diplomas que despacha em 10 minutos, "outros requerem mais de uma semana de análise", concluiu.

Durante a tarde de hoje, o Presidente da República procedeu à inauguração das obras de restauro do interior da Capela da Nossa Senhora da Esperança, situada na localidade de Abrunhosa, Freguesia de S. Miguel de Vila Boa.

Hoje à noite, marcará ainda presença na cerimónia de abertura da secular Feira de S. Mateus, que decorre até 21 de Setembro.

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MensagemAssunto: PS recusa desautorizar críticas a Cavaco Silva   Desemprego Icon_minitimeDom Ago 16, 2009 3:21 pm

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PS recusa desautorizar críticas a Cavaco Silva

por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje

Desemprego Ng1179035

Dirigentes do PS têm criticado nos jornais desabafos atribuídos ao Presidente. Críticas que a direcção socialista recusa desautorizar

A direcção nacional do PS recusou ontem desautorizar críticas feitas nos últimos dois dias por dirigentes do partido ao Presidente da República. Interpelado numa conferência de imprensa na sede nacional do PS, Vieira da Silva, membro da direcção nacional e coordenador geral da campanha socialista, argumentou: "Não conheço essas declarações."

Essas declarações foram tornadas públicas nos últimos dois dias pelo semanário Sol (sexta-feira) e pelo Público (ontem). Em causa está o facto de a maioria PS não ter reconduzido o neurocirurgião João Lobo Antunes (conselheiro de Estado escolhido pessoalmente por Cavaco Silva) no Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV). "Estamos estupefactos", disse ao semanário Sol uma "fonte oficial" da Presidência da República. O PS suspeita também que há assessores do Presidente da República que estão a colaborar com o PSD na elaboração do programa eleitoral do partido.

Vitalino Canas, secretário nacional do PS e ex-porta-voz do partido (deixou a função depois das eleições europeias), disse que "poderia ter havido da parte do Presidente da República alguma referência que pusesse termo à especulação". "Não digo que fosse o Presidente da República mas é de Belém que vem essa informação", acrescentou. A Presidência - afirmou ainda - "tem já um lastro consolidado de equidistância e neutralidade em relação a campanhas e ao jogo político-partidário". Sendo assim, "seria negativo que isso fosse alterado" com o actual Presidente da República.

Já para José Junqueiro, líder do PS de Viseu, afirmou que se se confirmar a participação de assessores do Presidente na elaboração do programa eleitoral do PSD, isso representará "uma clara interferência" de Belém na campanha eleitoral. O mesmo dirigente acrescentaria que algumas recentes notícias atribuídas à Presidência da República visavam apenas "abafar a polémica das listas de deputados do PSD".

Um outro dirigente distrital do PS, Vitor Baptista, líder da estrutura de Coimbra, afirmou que "há [de Belém] uma excessiva intervenção, que não é desejável nem suportável". Segundo acrescentou, "não caiu bem" o desabafo do PR dizendo que era preciso um jipe para levar para Belém todos os diplomas de final de legislatura que precisam de ser promulgados.

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MensagemAssunto: Número de pessoas em centros de emprego sobe 22,4 por cento   Desemprego Icon_minitimeSeg Ago 17, 2009 12:10 pm

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Número de pessoas em centros de emprego sobe 22,4 por cento

Hoje às 09:11

Desemprego Ng1179454

O número de pessoas inscritas em centros de emprego, excluindo regiões autónomas, subiu em média 22,4 por cento no primeiro semestre face a igual período de 2008. Segundo o IEFP, a maior subida foi registada no Algarve.

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego, excluindo as regiões autónomas, subiu em média 22,4 por cento no primeiro semestre face a igual período de 2008, indicou o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) à agência Lusa.

A região do Algarve foi aquela que registou o maior aumento no primeiro semestre face ao mesmo período de 2008, ao subir 57,3 por cento para as 19547 pessoas, ao passo que em Lisboa e Vale do Tejo o crescimento foi de 21,9 por cento para as 141606.

No Norte, o aumento foi de 20,6 por cento para os 208207 desempregados, enquanto que no Alentejo a subida foi de 19,3 por cento para as 21651 pessoas.

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MensagemAssunto: Estatísticas ignoram 125 mil desempregados   Desemprego Icon_minitimeQua Set 02, 2009 3:48 pm

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Estatísticas ignoram 125 mil desempregados

Hoje

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Estatísticas ignoram 125 mil desempregados

Hoje

Desemprego Ng1186432

A contabilidade oficial do desemprego pode estar a distorcer a realidade ignorando pelo menos 125 mil desempregados, segundo avança hoje o Correio da Manhã, baixando artificialmente a taxa de 11,2 para os 9,1% oficiais.

Conforme explica o jornal, o economista Eugénio Rosa terá feito contas que mostram que tanto o número de desempregados divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) como os contabilizados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) não incluem a totalidade das pessoas sem trabalho.

Assim, o número de desempregados pode chegar aos 635,2 mil, representando 11,2% da população activa, números que estão muito acima dos 9,1% estimados pelo INE para o segundo trimestre.

Segundo o Correio da Manhã, o problema estará na forma como é feita a contabilidade. O INE considera empregado quem tenha trabalhado pelo menos uma hora e recebido remuneração por isso e exclui aqueles que não tenham procurado trabalho, pago ou não, nas três semanas que antecederam os inquéritos.

No IEFP só são contabilizadas as inscrições nos centros de emprego. Neste caso, adianta o jornal, o economista Eugénio Rosa acredita que o Instituto terá apagado dos seus ficheiros os nomes de cerca de 303,6 mil pessoas.

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MensagemAssunto: Vila do Conde vai criar 5 mil novos empregos   Desemprego Icon_minitimeSáb Out 03, 2009 8:27 pm

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Vila do Conde vai criar 5 mil novos empregos

Hoje

Desemprego Ng1199576

Os 230 trabalhadores que vão sair da Qimonda findo o período de rescisões e de despedimento colectivo têm, segundo a autarquia, uma nova esperança, com o grande número de empresas que estão a instalar-se no concelho

O processo de saída de 230 trabalhadores da Qimonda vai prolongar-se até à próxima semana, mas o presidente da Câmara garantiu ontem que, até 2010, serão criados "cerca de 5000 postos de trabalho no município".

Mário Almeida compreende que os cerca de 800 funcionários da fábrica de semi-condutores que estão em lay-off estejam "muito apreensivos", mas há um grande número de empresas a instalar-se em Vila do Conde e isso faz com que "aumente a esperança de conseguirem um novo trabalho".

O plano de viabilização da Qimonda foi aprovado no dia 29, mas de imediato foi iniciado um processo de saída de 230 trabalhadores, dado que o documento prevê a manutenção de apenas 770 dos actuais 1000 postos de trabalho.

A empresa vai apurar, "até ao final da próxima semana", quantos dos 800 trabalhadores que estão em lay-off pretendem rescindir o contrato, explicou Bruno Maia, da Comissão de Trabalhadores. Depois, será dado início ao processo de despedimento colectivo, para perfazer os 230 funcionários.

Apesar de não saber qual o número de pessoas que pretendem sair já da unidade de semi-condutores nesta fase, Bruno Maia explicou que "dezenas de pessoas já devem ter manifestado essa intenção junto da empresa".

Depois de firmadas as rescisões, os trabalhadores terão direito ao subsídio de desemprego e respectiva indemnização (um salário por cada ano de trabalho), que será paga de forma faseada, metade até "Abril e a restante até Outubro" do próximo ano.

Bruno Maia diz que este processo "vai resolver, por exemplo, casos de pessoas que já têm em vista outros empregos".

Para Mário Almeida, a dispensa'das 230 pessoas não é surpresa, mas lamenta casos de pessoas "que estão aflitas, sem saber o dia de amanhã e que andam a mendigar um emprego".

Ainda assim, o autarca vê "a criação de alguns milhares de postos de trabalho em Vila do Conde" como um "sinal de esperança".

Além do centro comercial Nassica, na freguesia de Modivas, que até Abril de 2010 "prevê a entrada de cerca de 1500 pessoas", a nova unidade privada de saúde - Hospital Sr. do Bonfim - começa a recrutar cerca de 900 funcionários já em "Janeiro do próximo ano", diz.

Também nas freguesias de Touguinhó e Rio Mau vão surgir duas indústrias, uma das quais criará 450 empregos, especificou o autarca, que não revelou o nome das empresas.

Por fim, o Mindelo ParK, espaço empresarial que prevê criar 2000 postos de trabalho.

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MensagemAssunto: Portugal perde mais 92 mil empregos no próximo ano   Desemprego Icon_minitimeDom Out 04, 2009 3:51 pm

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Portugal perde mais 92 mil empregos no próximo ano

por rudolfo rebêlo0
2 Outubro 2009

Desemprego Ng1199082

Desemprego aumenta para os 550 mil, ou seja, haverá mais 47 mil pessoas afectadas em relação aos últimos dados do desemprego. A economia cresce 0,4% em 2009 e só em 2012 regista uma expansão acima de 1%. O défice orçamental será de 6,9% do PIB este ano e sofre novo agravamento em 2010

Portugal terá 550 mil desempregados em 2010, mais 43 mil do que os registados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) em meados de Agosto último, de acordo com os dados ontem divulgados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

A economia nacional contrai 3% este ano, regista uma expansão de 0,4% em 2010, mas só em 2012 deverá expandir acima de 1%.
O despertar da actividade é insuficiente para estancar a degradação no emprego. É que no próximo ano o FMI - que, diga-se em boa verdade, é tradicionalmente pessimista - prevê a destruição de mais 92 mil postos de trabalho. A população activa será uns exactos cinco milhões de trabalhadores, quando em 2007 se aproximava dos 5,2 milhões. Se cerca de metade das pessoas que vão perder o emprego em 2010 terão como destino engrossar as fileiras dos desempregados, a outra metade - 45 mil pessoas - será composta por novos reformados ou por nova emigração.

Ou seja, se as expectativas mais pessimistas da OCDE não forem cumpridas - prevê a existência de 650 mil desempregados no final de 2010 - a verdade é que a taxa de desemprego ultrapassará os dois dígitos, estacionando nos 11%. Em três anos, desde 2007, Portugal perde 170 mil postos de trabalho.

A surpresa dos números da instituição presidida por Dominique Straus-Kanh não se fica pelo trabalho. Apesar do previsto crescimento ténue - que está em linha com as últimas declarações de Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal -, as contas públicas entram numa nova trajectória de degradação, pelo menos no curto prazo.

No corrente ano, o défice orçamental, segundo o FMI, será de 6,9% da produção final do País (PIB). Por outras palavras, as despesas - em salários, educação, saúde, investimentos) - vão ultrapassar as receitas (essencialmente compostas por impostos) em mais de 11 mil milhões de euros. Bem longe do previsto por Teixeira dos Santos (5,9% do PIB) e representando montantes que seriam suficientes para pagar o novo aeroporto de Alcochete e ainda parte da ferrovia ligada ao TGV.

No próximo ano, diz o FMI, o défice orçamental sobe para os 7,35% do PIB, apesar de a economia registar uma ligeira expansão em relação a 2008 (0,4%). Será o desequilíbrio orçamental mais elevado das últimas décadas, apesar de Portugal ser, ainda este ano, sujeito a um "procedimento por défice excessivo" aberto pela Comissão Europeia, por o défice orçamental ultrapassar os 3% do PIB. Os sucessivos défices deverão pressionar em alta a Dívida Pública, neste momento em 75% do PIB, de acordo com os dados oficiais.

Portugal cresce acima de 1% apenas em 2012, segundo as projecções do FMI. Nesse ano, a expansão da economia será de 1,3%, depois de em 2011 crescer 0,9%, o que, ainda assim, deverá ser insuficiente para a economia gerar novos empregos.

A retoma da economia - tal como a generalidade dos economistas antevêem - será lenta e deverá sustentar-se no motor externo, ou seja, nas exportações. O Fundo prevê uma trajectória descendente do défice externo até 2014, quando atingir os 8,8% do PIB.

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MensagemAssunto: Desemprego atingiu o nível mais alto em Portugal   Desemprego Icon_minitimeTer Dez 01, 2009 4:40 pm

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Desemprego atingiu o nível mais alto em Portugal

por Lusa
Hoje

Desemprego Ng1224628

A taxa de desemprego em Portugal atingiu 10,2 por cento em Outubro, indicam números do Gabinete de Estatística da União Europeia publicados hoje.

O desemprego em Portugal em Outubro, representa um aumento de um ponto percentual em relação à taxa de 9,2 por cento em Setembro divulgada pelo Eurostat na publicação regular das estatísticas do desemprego, mas um crescimento de 0,1 pontos percentuais em relação à taxa de 10,1 por cento fixada para depois de revistos os números.

Na zona euro, o desemprego manteve-se estável em Outubro face ao mês anterior, situando-se nos 9,8 por cento, a taxa mais elevada desde Janeiro de 1999, adiantam os dados do Eurostat.

Em Outubro de 2008, a taxa de desemprego na zona euro situava-se nos 7,9 por cento.

Nos 27 países-membros da União Europeia, a taxa de desemprego elevou-se para 9,3 por cento em Outubro, contra 9,2 por cento, em Setembro, e 7,3 por cento, em Outubro do ano passado.

Entre os Estados-membros, as taxas de desemprego mais baixas foram registadas nos Países Baixos (3,7 por cento) e na Áustria (4,7 por cento) e as mais elevadas na Letónia (20,9 por cento) e em Espanha (19,3 por cento).

Comparando estes dados com 2008, observa-se um aumento da taxa de desemprego em todos os Estados-Membros. Os aumentos menores foram registados na Alemanha (de 7,1 por cento para 7,5 por cento em Outubro de 2009), na Áustria (de 4,0 por cento para 4,7 por cento) e na Roménia (de 5,7 por cento para 6,4 por cento).

Os aumentos mais elevados foram assinalados na Letónia (de 9,1 por cento em Outubro de 2008 para 20,9 por cento em Outubro de 2009) e na Lituânia (de 4,8 por cento para 13,8 por cento).

Em Outubro 2009, a taxa de desemprego nos jovens (menos de 25 anos) situava-se nos 20,6 por cento na zona euro e nos 20,7 por cento na União Europeia. Em Outubro de 2008, era de 16,2 por cento nas duas zonas.

A taxa mais baixa taxa foi observada nos Países Baixos (7,2 por cento) e as mais elevadas em Espanha (42,9 por cento) e na Letónia (33,6 por cento).

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MensagemAssunto: Desemprego em Portugal chega aos 10,3%   Desemprego Icon_minitimeSex Jan 08, 2010 5:49 pm

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Desemprego em Portugal chega aos 10,3%

por Lusa
Hoje

Desemprego Ng1239598

O desemprego na Zona Euro subiu 0,1 pontos em Novembro para os 10 por cento, com Portugal a manter também a trajectória de subida até aos 10,3 por cento, revelam dados hoje divulgados pelo Eurostat.

De acordo com o gabinete de estatísticas europeu, a taxa de desemprego na Zona Euro é a mais alta desde Agosto de 1998.

Só em Novembro, o Eurostat estima que 102 mil pessoas tenham perdido os seus postos de trabalho nos países que utilizam a moeda única, elevando para 15,7 milhões o número de desempregados na região.

No conjunto dos 27, o desemprego também cresceu uma décima para os 9,5 por cento, a pior taxa desde o começo da série em Janeiro de 2000.

Espanha continua no segundo lugar dos Estados-membros com a taxa de desemprego mais elevada (19,4 por cento), apenas superada pela Letónia, onde o desemprego chegou em Novembro aos 22,3 por cento.

No lado oposto encontram-se a Holanda e a Áustria, a registar as taxas de desemprego mais baixas da União Europeia, 3,9 por cento e 5,5 por cento, respectivamente.

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MensagemAssunto: Governo financia contratação de desempregados sem subsídio   Desemprego Icon_minitimeQui Jan 14, 2010 1:25 pm

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Governo financia contratação de desempregados sem subsídio

por CATARINA ALMEIDA PEREIRA e DAVID DINIS
Hoje

Desemprego Ng1242104

Conselho de Ministros aprova nova versão do programa de estágios, destinado a quem não recebe subsídio.

Desta vez a medida é destinada a uma parte dos mais de 170 mil desempregados que não têm acesso ao subsídio. O pacote de incentivos que hoje é aprovado em Conselho de Ministros inclui, sa-be o DN, um programa de estágios para desempregados não subsidiados com comparticipações reforçadas e o pagamento directo de 2500 euros às empresas que os contratarem. Mas nem todos terão acesso.

A Iniciativa Emprego 2010, um conjunto de medidas de apoio à criação de emprego, é aprovada dois dias depois do Banco de Portugal ter divulgado previsões que apontam para o agravamento da destruição de emprego este ano, e duas semanas depois do alerta de Cavaco Silva, que deu prioridade ao desemprego.

O programa está em preparação há algumas semanas, e pretende dar o sinal público da prioridade absoluta do próximo Orçamento do Estado - que hoje começa a ser negociado com a oposição: o combate à crise. A estratégia de Sócrates é clara: ainda não é tempo para colocar o acento tónico na redução do défice e do endividamento, mas sim de impulsionar a retoma.

As iniciativas de apoio a desempregados não subsidiados estavam já previstas no programa eleitoral do PS, que estipulava o objectivo de chegar a 25 mil pessoas.

Os critérios são, no entanto, apertados: o programa destina-se apenas a desempregados não subsidiados acima de 35 anos, que tenham concluído o ensino básico ou secundário por via das Novas Oportunidades ou que sejam licenciados.

As comparticipações foram reforçadas, com o Estado a assu-mir o pagamento de 60% a 75% da bolsa de formação (consoante as entidades tenham, ou não, fins lucrativos). Numa segunda fase, as entidades que queiram admitir o estagiário através de contrato sem termo terão direito ao pagamen-to directo de 2500 euros (contra os 2000 previstos no programa anterior) em acumulação com a isenção do pagamento de con- tribuições durante dois anos. Em alternativa, poderão optar pe- la isenção durante três anos.

A criação do novo programa de estágios e de apoios à contratação para jovens de cursos profissionais ou tecnológicos, já anunciado, também consta do pacote que hoje será aprovado. Estendida a 2010 será também a redução em três pontos percentuais das contribuições de micro e pequenas empresas com trabalhadores com mais de 45 anos. Prometida pelo Governo está também a manutenção do alargamento do subsídio social do desemprego por mais seis meses.

O plano que hoje vai a discussão em Conselho de Ministros pretende marcar uma inversão de estratégia ao nível governamental, com o objectivo de retomar a iniciativa política. Tem sido assim desde o início de 2010: primeiro, convidando a oposição para o diálogo sobre o Orçamento; depois, assegurando a paz na educação e no ensino superior. Em tempo de debate orçamental, onde um acordo é peça-chave para a estabilidade política, os socialistas apostam tudo em garantir a paz - de forma a não serem surpreendidos por uma eventual crise política.

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