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 Museus Transmontanos

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MensagemAssunto: Museus Transmontanos   Museus Transmontanos Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 12:41 am

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Museu no Castro de Palheiros
Murça


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Monumento do Calcolítico com cinco mil anos está pronto para receber visitas

O Castro de Palheiros, em Murça, vai ser aberto durante este mês de Janeiro. É um sítio histórico que também guarda lendas dos locais, como a que conta David Alves «de uma espécie de cobra que nos lambe a cara».

A data da inauguração ainda não foi anunciada, mas o Presidente da Câmara Municipal de Murça, João Teixeira, explica que já foram concluídos os trabalhos necessários para tornar o Castro (ou Crasto) visitável e que \"só questões logística ou técnicas, de ordem institucional, poderão retardar a abertura\".

Para além da intervenção científica de reconstrução de algumas zonas do Castro, coordenada pela arqueóloga Maria de Jesus Sanches, está pronto o edifício que vai albergar o centro interpretativo. Já tem instalado todo o equipamento, menos o de audiovisual, que só ali poderá ficar quando for necessário. De outra maneira poderia tornar-se um alvo fácil para os larápios. Também está consumada a colocação do asfalto no caminho de acesso ao sítio e que, segundo João Teixeira, \"era condição sem a qual o Castro não seria inaugurado\".

O Castro de Palheiros uma estação arqueológica monumental ocupada no período Calcolítico (terceiro milénio antes de Cristo) e na Idade do Ferro, sendo habitada desde o Século IV antes de Cristo. Trata-se de uma imponente fragada natural que ao longo de vários anos foi sendo ocupada por populações pré-históricas com grande importância a nível político, social, económico e religioso. Mais tarde seria colonizada pelo império romano.

Esta estação arqueológica é uma construção de carácter ciclópico, o que é original em Trás-os-Montes. Maria de Jesus Sanches já a chegou a caracterizar de como \"uma espécie de Centro Cultural de Belém do Calcolítico\", de modo a que a sua importância seja compreendida mais facilmente.

Foram investidos cerca de 650 mil euros no centro interpretativo, no restauro de troços de muralhas e taludes, na desmatação da zona e na criação de circuitos de visita interna, assinalados por painéis explicativos e brochuras informativas, para que o visitante possa ser melhor elucidado. No asfaltamento do caminho de acesso e de zonas envolventes gastaram-se 200 mil euros. A comparticipação comunitária para as diversas obras é de 75%.

João Teixeira está convencido que o Castro de Palheiros vai tornar-se num \"factor de atracção de turistas ao concelho\". Até porque este monumento é, segundo diz, \"um dos cinco mais importantes no roteiro dos castros ibéricos\".

Nos trabalhos de estudo e musealização do local, que decorreram nos primeiros anos desta década, estiveram envolvidos estudantes universitários de arqueologia portugueses e espanhóis. Também participou uma dezena de habitantes locais, que assim puderem desenvolver alguma familiaridade e respeito pelo seu património e, desta forma, zelar também pela sua preservação. É o caso de David Alves (ver outro texto), que ali passou uma boa parte da sua juventude a guardar ovelhas.

Eduardo Plano in JN, 2009-01-07
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MensagemAssunto: Museu da Oliveira e do Azeite avança   Museus Transmontanos Icon_minitimeSeg Abr 27, 2009 3:44 pm

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Azeite uma riqueza do concelho
Mirandela


Museu da Oliveira e do Azeite avança

Depois de vários adiamentos devido a um processo jurídico, começaram as obras de construção do Museu da Oliveira e do Azeite, que devem estar concluídas dentro de um ano.

O projecto foi apresentado há cinco anos. Após três anos de paragem, devido a problemas com o empreiteiro, a autarquia mirandelense conseguiu a rescisão do contrato, tomou posse administrativa da obra, abriu novo concurso e entregou a obra a novo empreiteiro. No entanto, \"ainda foi preciso esperar pelo visto do tribunal de contas\" conta o vice-presidente do Município, António Branco.

Sendo o azeite uma riqueza do concelho, a autarquia vai apostar fortemente neste produto para promover turisticamente a cidade. O futuro Museu da Oliveira e do Azeite (MOA) \"não pretende ser um museu tradicional, mas sim um espaço interactivo, onde os visitantes vão ficar a conhecer toda a fileira regional e fazer um reconhecimento do próprio produto desde a produção até à valorização e comercialização\", afirma o vereador. O objectivo passa ainda por mostrar aos turistas, que passem pela cidade, os lagares de azeite em pleno funcionamento e conceder-lhes a oportunidade de visitar olivais, na época da apanha da azeitona.

Trata-se de uma nova forma de promover o concelho, porque actualmente os milhares de turistas que visitam a cidade ao longo do ano, \"têm apenas a possibilidade de apreciar as zonas verdes, a beleza da paisagem com o rio Tua de fundo e a compra de produtos regionais, nas lojas tradicionais\", diz António Branco. Com este museu, \"os turistas passam a levar alguma coisa sobre a identidade local e mais conhecimento sobre uma fileira importante para o desenvolvimento económico da região\", acrescenta o vereador.

A fase de construção do MOA está orçada em cerca de 600 mil euros, sendo que o equipamento a instalar no interior será alvo de uma candidatura a fundos comunitários. Recorde-se que, devido a este atraso na conclusão da obra, perderam-se as verbas da União Europeia que estavam previstas.

No entanto, António Branco revela que, como o museu será um dos núcleos do museu do Douro, \"poderá ser incluído no novo programa de financiamento\".

O MOA vai ficar situado no centro de Mirandela, tendo a edilidade decidido recuperar um edifício emblemático, uma antiga moagem desactivada, para aí instalar o novo equipamento.

Está previsto no átrio do imóvel um pequeno bar onde vão servir-se torradas barradas com azeite e saladas onde se podem utilizar diversos tipos de azeite.

No espaço museológico, vai surgir um lagar tradicional, um pátio com uma oliveira cuja iluminação vai proporcionar uma visão diferente. Ainda ao nível do rés-do-chão, vão estar expostos diversos utensílios ligados à apanha da azeitona e ao seu fabrico tradicional. O espaço será sonorizado com cantigas ligadas à actividade e decorado com imagens ligadas aos diversos ciclos da produção. No primeiro andar vão ser criadas seis secções, cada qual com um tema ligado ao aproveitamento do azeite, como a gastronomia, a iluminação e aquecimento, a perfumaria, a medicina, e outros. Está ainda previsto um auditório com 50 lugares.


Fernando Pires in JN, 2009-04-27
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MensagemAssunto: Dia Internacional dos Museus   Museus Transmontanos Icon_minitimeSeg maio 18, 2009 11:25 pm

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Entradas gratuitas
Douro


Da música ao espantalhos hoje no Dia dos Museus

Não estranhe se for hoje a um museu e deparar com entradas gratuitas e uma programação em tudo diferente do habitual . É que hoje celebra-se o Dia Internacional dos Museus e Portugal é um dos muitos países que aderiram à iniciativa do ICOM (Conselho Internacional de Museus da UNESCO).

O destaque de hoje vai para o Museu do Douro (MD) que estreia o Quarteto de Cordas Douro, o único grupo do género residente num espaço museológico nacional.O espectáculo protagonizado pela formação musical liderada pelo romeno Radu Ungureanu encerra uma programação de dois dias proposta pelo MD para assinalar o Dia Internacional dos Museus.

Neste mesmo dia, o Museu dos Coches, em Lisboa (um dos mais visitados do país), realiza em duas sessões, de manhã e à tarde, o tradicional \"Passeio Real em Belém\", em charrete, com o público a poder passear, como o faziam príncipes e princesas. O Palácio Nacional de Sintra abre hoje, excepcionalmente. espaços da Ala manuelina. No Porto, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, decorrerão várias actividades dedicadas ao público escolar, com várias oficinas, entre elas \"Alerta Espantalho\" - para descobrirem quem come as sementes da horta e pica os frutos das árvores- e \"Que som é este\" - para construir instrumentos musicais.

Este ano, o lema escolhido para o Dia Internacional dos Museus foi \"Museus e Turismo\", daí que as instituições aderentes se tenham empenhado numa programação específica.


, 2009-05-18
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MensagemAssunto: Câmara perpetua Padre Fontes   Museus Transmontanos Icon_minitimeSeg maio 18, 2009 11:36 pm

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Câmara perpetua Padre Fontes
Montalegre


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Ecomuseu de Barroso vai-se chamar «Espaço Padre Fontes»

O núcleo sede do Ecomuseu de Barroso, a inaugurar no próximo 9 de Junho, feriado municipal, irá chamar-se «Espaço Padre Fontes». Uma decisão da Câmara de Montalegre anunciada na última Assembleia Municipal. Fernando Rodrigues, presidente do município, diz que é de toda a justiça perpetuar o nome do Padre Fontes, um dos maiores embaixadores do Barroso.

A Câmara Municipal de Montalegre decidiu homenagear um dos mais ilustres filhos da terra no dia que marca a inauguração do núcleo sede do Ecomuseu de Barroso, obra que irá assinalar, positivamente, o concelho de Montalegre ao longo das próximas décadas.

Assim, a sede do Ecomuseu de Barroso, a inaugurar no próximo feriado municipal, 9 de Junho, irá chamar-se “Ecomuseu de Barroso – Espaço Padre Fontes”. O anúncio foi tornado público na última Assembleia Municipal como lembra Fernando Rodrigues: «decidi anunciar esta minha decisão de perpetuar o nome do Padre Fontes na Assembleia Municipal.

Nós tínhamos que reconhecer o trabalho que o Padre Fontes tem feito e desenvolvido na promoção do concelho de Montalegre, pela cultura, pelos estudos antropológicos. Reconhecer também a simpatia que ele faz reverter para Montalegre, com a sua personalidade, a sua maneira de ser».

“PEÇA DO ECOMUSEU”

Fernando Rodrigues lembra que apesar do Padre Fontes já ter sido distinguido com a medalha de mérito municipal, o facto não invalida que o município volte a sublinhar o trajecto desta figura barrosã: «achamos que era justo atribuir o nome do Padre Fontes ao polo principal do Ecomuseu de Barroso. Estamos a falar de uma figura de muito prestigio nesta área da cultura e da promoção. É um estudioso.

Como disse recentemente em Lisboa, na apresentação do Ecomuseu de Barroso, (recordar que o presidente da Câmara Municipal de Montalegre esteve em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian, para participar nas VII Jornadas Anuais do ICOM (Conselho Internacional de Museus), subordinadas ao tema: \\"Museus e Turismo - Antagonistas ou parceiros? Competidores ou colaboradores\\") o Padre Fontes é uma das principais peças do Ecomuseu de Barroso. Toda a gente reconhece que o Padre Fontes é aquele que melhor interpreta a nossa história e a nossa cultura e que mais projecção lhe dá».

CONCORDÂNCIA UNÂNIME

O autarca acredita que esta decisão camarária vai recolher consenso de todos os quadrantes: «não tenho dúvidas que há uma concordância unânime da comunidade em relação a esta decisão da Câmara Municipal. É de toda a justiça este acto».

ESPAÇO DE EXCELÊNCIA

Para o presidente da Câmara de Montalegre falar do núcleo sede do Ecomuseu de Barroso é ir ao encontro de um «espaço de excelência». O edil não poupa adjectivos na caracterização: «é uma grande obra! É uma recuperação de um edifício que por fora não choca ninguém. Está perfeitamente enquadrado. Por dentro, é um edifício muito bem concebido, muito bem recuperado. Um espaço muito grande, onde vamos ter um repositório da nossa cultura e da nossa história. Vamos ter equipamento e tecnologias de ponta, de excelência, que serão um atractivo extraordinário para o turismo e um ponto nevrálgico do circuito turístico e cultural da nossa terra».

«OBRA MAIS BONITA DA GESTÃO DA CÂMARA»

A reforçar a atractividade do polo-sede do Ecomuseu de Barroso, Fernando Rodrigues confessa que estamos perante «a obra mais bonita da gestão desta câmara» dado que «é o espaço mais bem concebido e mais bem recuperado com um grande impacto positivo» para rematar deste modo: «tudo casa na perfeição. É uma obra de referência porque conjuga, no mesmo espaço, beleza, património e memória».

, 2009-05-18
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MensagemAssunto: Museu no centro histórico com fotos do Douro   Museus Transmontanos Icon_minitimeQua Jul 01, 2009 2:59 pm

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Inaugurar no próximo dia 12
Torre de Moncorvo


Museu no centro histórico com fotos do Douro

A região de Trás-os-Montes vai dispor de um Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior, em Torre de Moncorvo, um projecto privado de um fotógrafo, e que é o primeiro espaço do género na região.

A memória e a história de um povo também se fazem com fotografias, esta é, pelo menos, a ideia de Arnaldo Duarte da Silva, professor e apaixonado pela fotografia, que decidiu criar um Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior para que as populações daquela zona possam aceder ao vasto espólio ligado à fotografia que reuniu ao longo de várias décadas.

Do acervo fazem parte fotografias tiradas nos concelhos de Torre de Moncorvo, Freixo de Espada-à-Cinta, Mogadouro e Vila Nova de Foz Côa, e diverso material, nomeadamente, máquinas fotográficas e outro equipamento, desde 1886 até à actualidade, bem como uma colecção de filmes das décadas de 40 e 50 do século XX.

Trata-se de objectos que o mentor do núcleo reuniu ao longo da vida, sobretudo, junto de antigos fotógrafos. \"Está aqui muito tempo e muito dinheiro\", referiu Arnaldo Duarte da Silva.

O espaço museológico, a inaugurar no próximo dia 12, está instalado numa casa no chamado casco medieval de Torre de Moncorvo, recuperada para o efeito, após \"muita insistência e quatro longos anos\" para aprovação do projecto por parte do IPPAR, explicou o mecenas.

O projecto foi custeado totalmente por fundos privados, o proprietário apenas contou com a ajuda de dois mil euros das câmaras municipais de Torre de Moncorvo e de Freixo de Espada-à- Cinta para a edição de uma brochura sobre o núcleo.

Ainda assim, as entradas naquele espaço vão ser gratuitas, mas, numa primeira fase, só vai estar aberto aos fins-de-semana. \"A minha ideia é que seja um espaço de partilha, um local que as pessoas possam visitar, ver e consultar\", explicou Arnaldo Duarte da Silva, ao JN.


JN, 2009-07-01
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MensagemAssunto: Museus da região com novos directores   Museus Transmontanos Icon_minitimeQua Abr 07, 2010 11:14 am

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Os candidatos já são conhecidos
Distrito de Bragança


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Museus da região com novos directores

Já há novos directores para os Museus Abade de Baçal, em Bragança, e Terras de Miranda, em Miranda do Douro.

Os candidatos ao concurso já foram seleccionados e vão substituir Sérgio Gorjão, que se demitiu da direcção dos dois espaços culturais em Agosto passado.

O Museu Abade de Baçal vai passar a ser dirigido por Ana Maria Afonso.

Licenciada em História, é a actual directora do departamento sociocultural da câmara de Bragança, e já dirigiu o Arquivo Distrital de Bragança.

Contactada pela Brigantia, Ana Maria Afonso não quis prestar declarações sobre o assunto, confirmando apenas que tinha sido seleccionada para o cargo.

Já o Museu Terras de Miranda, vai ter como director Jean-Yves Durand, avança o jornal “A Voz do Nordeste”.

É doutorado em Antropologia e professor na Universidade do Minho, em Braga.

O resultado do concurso ainda não foi publicado em Diário da República, por isso, ainda não é conhecida uma data para a tomada de posse.

Mas segundo o jornal, ambos devem iniciar funções no próximo mês de Maio.

Brigantia, 2010-04-06
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MensagemAssunto: Ana Maria Afonso é a nova directora deste equipamento cultural e pretende aproximá-lo da comunidade    Museus Transmontanos Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 10:58 pm

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Abade Baçal com nova direcção
Bragança


Museus Transmontanos Anaafonso_abade

Ana Maria Afonso é a nova directora deste equipamento cultural e pretende aproximá-lo da comunidade

Ana Maria Afonso é a nova directora do Museu Abade de Baçal, em Bragança, desde o início de Maio. Licenciada em História e mestre em Cultura Medieval, Ana Afonso deixou o departamento Sócio-Cultural da Câmara Municipal de Bragança, onde exercia funções desde 2007, para abraçar o desafio de aproximar o Museu Abade de Baçal da comunidade.

A nova directora ainda não foi empossada pelo secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle, visto que o governante teve que adiar a vinda a Bragança devido aos constrangimentos no espaço aéreo nacional. Após cerca de dois meses de trabalho. Ana Afonso falou ao Jornal NORDESTE sobre os desafios que se propõe abraçar à frente deste equipamento cultural de âmbito regional.

Depois de concluído o trabalho técnico, o Museu Abade Baçal pretende cativar mais visitantes

A aposta no marketing cultural para atrair mais visitantes e para aproximar o museu da comunidade onde ele está inserido são metas que a nova directora quer alcançar.
No ano passado, passaram por es­te equipamento cultural cerca de 6 mil visitantes, um número que Ana Afonso gostaria de duplicar. “É uma meta ambiciosa, mas considero que há condições pa­ra afirmar o museu na região.

Através de protocolos é possível cativar mais pessoas e diversificar o público”, reforça a responsável.
Atrair a visita das escolas, de pes­soas da Terceira Idade, de públicos ligados a instituições do distrito e abrir os jardins à comunidade são, igualmente, ideias que a nova directora do museu pretende concretizar em nome da divulgação deste equipamento cultural.

A responsável realça, ainda, o trabalho que foi feito pela anterior direcção e fala sobre os projectos que herdou. “O trabalho técnico está feito. O acervo do museu tem mais de 5 mil peças e estão todas inventariadas. Também temos um projecto no âmbito das exposições temporárias que contempla uma mostra no contexto da República, baseada na investigação levada a cabo pelo anterior director. Além disso, temos financiamento para uma exposição de Arqueologia de âmbito nacional”, enumera Ana Maria Afonso.

A directora do museu realça que este espaço reúne peças e marcos históricos que representam a região na sua totalidade, entre a Pré-História e a Idade Contemporânea. “Queremos que as pessoa sintam que este é o seu museu e que representa a sua identidade”, conclui a directora do museu.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-06-30
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MensagemAssunto: Visita ao Museu do Som e Imagem de Vila Real   Museus Transmontanos Icon_minitimeQui Set 16, 2010 3:52 pm

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Mais de 20 mil visitantes
Vila Real


Visita ao Museu do Som e Imagem de Vila Real

Aberto há dois anos e meio, o Museu do Som e da Imagem de Vila Real orgulha-se de ter ultrapassado em 2009 a meta dos 20 mil visitantes. Uma fasquia elevada que deixa satisfeito o director, Vítor Nogueira, e lhe dá ânimo para diversificar a oferta já existente.

O nascimento desta estrutura museológica está directamente relacionado com a aquisição pela Câmara Municipal de Vila Real, há cerca de 10 anos, do que restava do antigo Teatro Avenida. No seu lugar viria a ser construído mais tarde o Conservatório Regional de Música. Ocorre que do velho equipamento (1930), resultou um interessante espólio ligado à cinematografia e que obrigou a uma “reflexão profunda” sobre o destino que deveria ter.

“Estamos a falar de dezenas e dezenas de peças, que do ponto de vista da história do som e da imagem não podiam ser desprezadas”, argumenta o director. Explica que o material data dos finais da década de 20 e princípios da de 30 do século passado, altura em que se assistiu a “uma revolução muito importante”. “Aquela que representou a passagem do cinema mudo para o cinema sonoro”.

Para além disso, reconheceu-se que há uma tradição muito forte em Vila Real ligada à memória fotográfica e da imagem, com um grande trabalho de investigação realizado e que já vem da década de 1970.

Perante tanta riqueza, os responsáveis pela área da cultura no Município de Vila Real chegaram à conclusão que com a criação da Culturval e do Teatro Municipal, haveria condições para que em parceria se pudesse gerir um museu específico para guardar o património. E assim abriu, em Abril de 2008, o Museu do Som e da Imagem. Um projecto que Vítor Nogueira diz ser “despretensioso na sua abordagem inicial”, mas que pretende ser “muito sério” do ponto de vista da museologia e da museografia.

De resto, há um cordão umbilical a ligar o Museu ao Teatro de Vila Real, o que “possibilita a partilha de muitos custos de funcionamento”, mas o circunstancialmente director de ambas as instituições, Vítor Nogueira, adianta que se tem tentado que as duas caminhem de forma autónoma, com programações individualizadas mas complementares, apesar de terem a mesma gestão – a empresa municipal Culturval.

Mais Informações http:http://www.museu-msi.blogspot.com/ Edifício do Teatro Municipal Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone 259 320 000 Aberto todos os dias, das 14.00 às 24.00 Horas. Entrada gratuita.

Eduardo Pinto in JN, 2010-09-16
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MensagemAssunto: Museu Municipal foi inaugurado   Museus Transmontanos Icon_minitimeTer Nov 09, 2010 12:58 pm


Museu rural
Mondim de Basto


Museu Municipal foi inaugurado

O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Pedro Barreiro, inaugurou, no dia 30 de Outubro, o Museu Municipal de Mondim de Basto, numa cerimónia marcada pela participação animada de grupos etnográficos do concelho e do trabalho ao vivo, de artesãos que manuseiam o linho, a tamancaria e a cestaria.

Trata-se de uma infra-estrutura composta por um conjunto de três edifícios que foram sendo construídos ao longo do século XX para realizar diversas tarefas agrícolas e que a autarquia se empenhou em preservar como meio de promoção da história e da memória colectiva desta região.

Como explicou o presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, “este museu reúne um interessante espólio geológico, arqueológico e etnográfico do concelho e da região, que reflecte a vontade clara de colaborarmos no estudo e defesa do nosso Património Cultural e Natural”.

Durante esta sessão, o presidente da autarquia apelou também aos esforços do Secretário de Estado, Rui Barreiro, no sentido de ver aprovadas as candidaturas apresentadas para constituição de duas equipas de sapadores florestais, que serão indispensáveis para preservar os recursos naturais de que o concelho é detentor. A questão das Casas Florestais, que neste momento se encontram na posse do Estado, também mereceu a atenção dos dois responsáveis, que acordaram empenhar-se no processo de restituição às entidades locais.

Visivelmente satisfeito com a visita a Mondim de Basto, o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural destacou este museu rural como um exemplo do aproveitamento de recursos, que deve ser seguido e manifestou disponibilidade para colaborar com a autarquia no desenvolvimento dos seus projectos.

A partir desta data, os mondinenses e visitantes dispõem de um novo serviço educativo, visitas guiadas ao museu e ao património do concelho e balcão de venda de publicações.

Espigueiro, 2010-11-08
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MensagemAssunto: Visita ao Museu de Geologia em Vila Real   Museus Transmontanos Icon_minitimeSáb Nov 20, 2010 3:00 pm

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25 anos de existência
Vila Real


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Visita ao Museu de Geologia em Vila Real

O Museu de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, está a comemorar 25 anos de existência e prepara-se para alargar a actual área de exposição que tem 250 metros quadrados.

Situado no edifício de Geociências, o Museu alberga colecções de minerais, rochas e fósseis, maioritariamente portugueses, mas também algumas peças valiosas, como os cristais de água do mar oriundos do Paquistão.

"Temos alguns milhares de amostras de todo o Mundo, mas agora estamos a fazer um inventário para saber o número exacto. É uma falha que o Museu tem, até porque não tem um funcionário próprio", sublinhou, ao JN, Paulo Favas, um dos dois docentes da Universidade que desde há quatro anos tem estado à frente do espaço. O outro é Carlos Coke.

De resto, ao longo dos 25 anos da sua existência, a gestão do espaço tem estado sempre a cargo de directores e professores do departamento de Geologia da UTAD. As visitas guiadas são, normalmente, asseguradas por alunos.

O financiamento é o calcanhar-de-aquiles deste museu, pois "quase não gera receitas e o fundo de maneio mensal é de 50 euros". As entradas são gratuitas e tem sido possível contabilizar entre três a quatro mil visitantes por ano. A maior parte é oriunda de escolas. "Há até manuais escolares com fotografias de peças que foram tiradas aqui", diz Favas.

Sorte que o Museu de Geologia tem muitos beneméritos que oferecem algumas peças que se juntam às encontradas em trabalhos de campo do departamento, às cedidas por vendedores nas feiras dos minerais e, claro, às que têm sido compradas. Em relação a estas últimas, o problema é que se demora "muito tempo" a pagá-las. O pagamento da água marinha durou "cinco anos".

Para fazer face aos problemas de financiamento foi criada a Associação dos Amigos do Museu de Geologia. Permite juntar mais algum dinheiro e adquirir peças mais emblemáticas e, por sua vez, caras.

Actualmente, o espaço da exposição de longa duração tem um núcleo dedicado à mineralogia, outro dedicado às rochas e às principais minas portuguesas e um outro dedicado aos fósseis.

No primeiro encontram-se duas vitrinas modernas com as jóias da coroa, pelo menos em termos de tamanho e aparência, caso dos cristais de gesso, da calcite (rosa do deserto) e uma peça de Fluorite e Barite.

Eduardo Pinto in JN, 2010-11-19
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MensagemAssunto: Visita ao Museu da Vila Velha   Museus Transmontanos Icon_minitimeSex Jan 07, 2011 5:04 pm

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12 mil visitantes por ano
Vila Real


Museus Transmontanos Museu_vilavelha_vrl

Visita ao Museu da Vila Velha

O Museu da Vila Velha, em Vila Real, vai fazer três anos no próximo mês de Maio. Premiado em 2008 pela sua arquitectura marcante, o espaço mostra o resultado das escavações feitas na zona histórica da cidade e alberga outras relíquias daquela área antiga, nomeadamente das portas da vila, demolidas em 1863.

Desse monumento sobra um desenho feito poucos anos depois e que actualmente está à vista de quem entra na sala da exposição permanente. O autor deixou ainda um manuscrito em que indicava que metade das pedras resultantes da desmontagem da estrutura foi utilizada na construção do muro de suporte do Jardim da Carreira.

Uma das curiosidades do manuscrito é realçada por João Silva, director do Museu: "Quem entrasse no jardim, desse alguns passos e contasse cinco fiadas de pedra encontraria aquela que teria a medidas padrão da época". Ora, foi o que o Museu da Vila Velha fez. Encontro-a e ostenta-a, em destaque, na sua exposição permanente.

Outra peça importante (para além da Senhora do Desterro descrita na caixa, em baixo) é um "marco da redonda", que exibe um escudo da casa real, "uma das pouquíssimas peças que ainda existem do tempo de D. Dinis, fundador da cidade". Naquela época demarcava-se o território dentro do qual os privilégios eram iguais ao interior da vila. Dos 12 marcos originais só já existem dois, ambos à guarda do Museu da Vila Velha.

O que hoje é o museu era para ser um centro de interpretação arqueológica, no âmbito das escavações na Vila Velha, ao abrigo do programa Polis. Estava previsto que as sondagens ficassem todas à mostra e que o ponto de partida para o seu conhecimento fosse o tal centro. "Por contingências várias, e com a falta de verbas à cabeça, a estrutura não pôde ser construída e a zona das escavações voltou a ser aterrada cumprindo pressupostos arqueológicos".

A Câmara de Vila Real assumiu então a construção do Museu da Vila Velha, para promover o conhecimento da história da cidade, bem como para inventariar, guardar e estudar o espólio das escavações, "cerca de 300 mil peças das quais estão expostas umas 400". As restantes estão em fase de estudo.

João Silva tem contabilizada uma média de 10 a 12 mil visitantes por ano o que considera "muito satisfatória", sobretudo porque as pessoas têm de deslocar-se a pé até ao museu. É que não é permitido estacionamento nas imediações do edifício e os autocarros não têm acesso. O serviço educativo é outra das mais-valias, porque envolve crianças e jovens em diversas actividades ligadas à história da cidade.

Eduardo Pinto in JN, 2011-01-06
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MensagemAssunto: Argozelo insiste no museu mineiro   Museus Transmontanos Icon_minitimeSex Jun 24, 2011 10:29 am

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Minas de estanho e volfrâmio
Vimioso


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Argozelo insiste no museu mineiro

Depois da selagem e da consolidação das escombreiras das minas de Argozelo, a vila insiste em criar um museu que imortalize as memórias que os argozelenses guardam das minas de estanho e volfrâmio.

O presidente da Junta, Francisco Lopes, diz que a autarquia continua a pensar na apresentação de uma candidatura que torne viável a criação deste espaço museológico. “Até à data ainda não tivemos um eixo que nos permitisse apresentar a candidatura. Temos feito algumas tentativas, mas têm sido rejeitadas”, refere o autarca, na expectativa de ver o projecto aceite a médio prazo.

O museu representa um investimento na ordem dos 350 mil euros, que poderá contribuir para a atracção turística e desenvolvimento económico da vila de Argozelo, no concelho de Vimioso. “Há-de ser um espaço para recordar como funcionaram as minas e que leve algum turismo à nossa localidade e com ele que haja também desenvolvimento económico”, afirma Francisco Lopes, tendo em conta que as condições de segurança nas minas de Argozelo estão reunidas há cerca de dois anos.
Falta agora a criação de um núcleo museológico para acolher a maquinaria que ainda resiste junto às minas.


Jornal Nordeste, 2011-06-24
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MensagemAssunto: Presidente reclama uma intervenção «urgente»   Museus Transmontanos Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 11:35 am

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Museu em ruptura
Miranda do Douro


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Presidente reclama uma intervenção «urgente»

O presidente da Câmara de Miranda do Douro mostra-se «preocupado» com a degradação do imóvel que alberga o Museu Terra de Miranda (MTM) e reclama uma intervenção «urgente».

“O edifício que alberga o MTM apresenta, neste momento, graves problemas estruturais e necessita urgentemente de obras de consolidação, conservação e valorização”, constatou Artur Nunes.

O autarca enaltece o valor histórico de um imóvel que está implantado no centro da cidade: “Há vários anos que se espera por uma intervenção no edifício do MTM. As obras chegaram a figurar no Orçamento de Estado (OE), mas até então, ainda não avançaram”.

Em Janeiro de 2009, o projeto de requalificação e ampliação do MTM, que se encontra instalado num edifício quinhentista, foi apresentado em cerimónia pública e previa-se investir cerca de 1,5 milhões de euros nas obras de requalificação.

O secretário de Estado da Cultura, no decurso de uma recente visita ao Museu do Côa, admitiu a possibilidade de inscrever “parte” da verba destina à requalificação e ampliação do MTM no OE para o ano de 2012.

“Será inscrita no próximo OE, que será aprovado a 15 de outubro, dotação financeira destinada a intervenções em vários equipamentos dessa natureza e onde está incluído o MTM”, disse Francisco José Viegas.

Outro dos receios é que com uma forte chuvada ou queda de neve no inverno, a cobertura do MTM “possa entrar em colapso”, já que nos últimos anos apenas foram executadas “pequenas” intervenções ao nível do telhado, sendo esta uma das preocupações dos dois últimos responsáveis pela unidade museológica.

“A infiltração de água da chuva e o sal acumulado nas paredes do edifício são umas das principais preocupações para os responsáveis pela unidade museológica”, avançou fonte ligada ao projecto.

O arranque das obras esteve “previsto para os primeiros meses do ano”, mas a dotação financeira proveniente de fundos do QREN e do PIDDAC “não foi suficiente” para dar início à intervenção.

Jornal Nordeste, 2011-10-03
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MensagemAssunto: Urrós prepara abertura de museu etnográfico   Museus Transmontanos Icon_minitimeTer Fev 07, 2012 6:33 pm

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Deverá abrir ao público em Março
Mogadouro


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Urrós prepara abertura de museu etnográfico

A aldeia de Urrós, concelho de Mogadouro, vai ter um museu etnográfico.A junta de freguesia adquiriu uma casa em ruínas que acabou de recuperar para ali instalar o espólio. Grande parte das peças vai ser cedida pela população.

«Há muitas pessoas que ainda têm algumas ferramentas e com isto queremos demonstrar o que era a vida no campo no tempo dos nossos antepassados e os esforços que eles faziam para a sua subsistência» refere Belarmino Pinto, o presidente da junta de freguesia, acrescentando que «é a povoação que vai ceder os instrumentos, alguns vão ser oferecidos e outros, talvez os mais valiosos, vamos ter de os comprar».

O autarca dá alguns exemplos do que vai estar em exposição ao afirmar que «vamos pôr uns potes que se usavam para a destilação do bagaço. Vamos pôr também uns carros antigos que se usavam para fazer o transporte dos cereais e palhas».

No museu vai haver também «alguns arados e alfaias que se usavam naqueles tempos» acrescenta.O Museu etnográfico de Urrós deverá abrir ao público durante o mês de Março. Custou cerca de 40 mil euros e foi financiado em 35 mil pela câmara municipal de Mogadouro.

Aguarda-se ainda o resultado de uma candidatura ao Douro Superior.

CIR, 2012-02-07
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