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Romy

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MensagemAssunto: Montalegre   Montalegre Icon_minitimeSáb Dez 06, 2008 12:59 am

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Intervenção custou 25 mil euros
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Câmara reconstruiu casa de família carenciada

Este Inverno, José e Sónia Barros já não precisam de andar a colocar plásticos para tentar impedir que a chuva lhes entre em casa. A casa «velhinha» onde o casal de São Ane, em Cabril, vivia com os três filhos menores foi toda remodelada. Desde 1996, esta é 25ª habitação reconstruída com o apoio da Câmara Municipal de Montalegre.

Na quinta-feira da semana passada, a Câmara Municipal de Montalegre “entregou” uma casa recém remodelada a uma família caren-ciada de São Ane, em Cabril. A habitação era muito velha e não tinha condições de habitabilidade. “Era muito velhinha, já era dos avós do meu marido. Entrava, chuva e muito frio!. A nossa sorte era a lareira”, explicou, à Rádio Montalegre”, Sónia Barros, acrescentando: “Hoje é um dia muito especial para mim e para os meus filhos”.

O marido, José, também estava muito feliz. “Tínhamos de andar com os plásticos, agora está muito melhor”. De acordo com a vereadora da Câmara Fátima Fernandes, a família já estava sinalizada pelos serviços sociais. “Era uma família que vivia numa casa sem o mínimo de condições. Um lar onde habitavam três crianças, onde lhes faltava o mínimo de conforto e o mínimo de condições higiénico-sanitárias”, explicou a autarca, revelando que a política de apoio social é uma “prioridade” do executivo. “Sabemos claramente o que queremos.

As crianças, a sua educação, idosos e deficientes são a nossa prioridade. [Mas] Não damos as coisas de modo gratuito. Responsabilizamos as pessoas quando recebem e é, por isso, que esta família vai ter a visita de uma equipa que a vai orientar de modo a rentabilizar o que agora passam a ter”. Desde 1996, esta é a 25ª habitação reconstruída no concelho com apoio da autarquia. A 26ª deverá ser entregue a uma família de Ferral. Em curso, mas no âmbito de um protocolo com a Segurança Social, na autarquia estão também 18 processos para apoiar reconstruções em habitações de igual número de idosos do concelho.


Semanário Transmontano, 2008-12-05
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MensagemAssunto: 6 milhões de euros em projectos com apoio Leader +   Montalegre Icon_minitimeSáb Dez 20, 2008 12:08 am

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Programa com balanço «positivo»
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6 milhões de euros em projectos com apoio Leader +

Nos últimos seis anos, o programa comunitário Leader + financiou, em todo o Alto Tâmega, projectos nos valor de cerca de 6 milhões de euros, apoio atribuído a fundo perdido. O balanço foi dado a conhecer na sexta-feira da semana passada, em Montalegre, onde teve lugar o encerramento nacional do programa. A partir de agora, o programa deixará de ter autonomia, passará a integrar um eixo do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder).

Além de inúmeros projectos de turismo rural, foi no âmbito do Leader que foi financiada a Rede de Tabernas do Alto Tâmega, ou revitalizado o forno do povo de Paredes do Rio, em Montalegre. Além disso, foi também com o apoio desta iniciativa comunitária que surgiram várias publicações, a última das quais, por exemplo, um CD com receitas ancestrais que estavam em vias de desaparecer. No caso de Trás-os-Montes, ficou registada uma receita de Couscos, normalmente associada ao países árabes. Também foi no âmbito do Leader que nasceram quase meia centena de associações de desenvolvimento local, tal como a Associação de Desenvolvimento Regional do Alto Tâmega (ADRAT), citada como um “bom exemplo de maturidade” no que a este tipo de organizações diz respeito.

Além do gestor nacional do programa, o director da Direcção- -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, José Augusto Estevão, e o director da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, António Ramalho, o encontro contou com a presença do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Ascenso Simões, que lembrou que existe um reforço de verba no Proder para este tipo de iniciativas. O governante reconheceu, no entanto, que têm sido “mal gastos” os fundos comunitários em termos de política agrícola. E lamentou que, apesar dos 19 mil milhões de euros que, desde a adesão à Comunidade Europeia, vieram para Portugal o “produto agrícola tenha estacionado”. “Esse é que é o problema. Esse é que é o nosso drama”, reconheceu, crente que a situação se irá alterar com o Plano de Desenvolvimento Rural definido pelo seu Governo.

O presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, aproveitou a ocasião para pedir um “simplex” no que diz respeito às comparticipações financeiras deste tipo de programas, para evitar que os promotores dos projectos estejam tanto tempo à espera de receber os apoios. Além disso, reivindicou mais uma vez melhorias nos acessos a Braga e a Chaves.


Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2008-12-19
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MensagemAssunto: Presidente promete resolver   Montalegre Icon_minitimeSeg Fev 16, 2009 11:14 pm

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Presidente promete resolver

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Funcionários da cooperativa não recebem há quatro meses

Os funcionários da Cooperativa Agrícola de Montalegre não recebem salário desde o mês de Outubro do ano passado. E, além disso, também ainda não receberam o subsídio de férias e o de Natal respectivo ao mesmo ano. Os trabalhadores já estarão a entrar em desespero. Mas o presidente da agremiação, José Justo, está optimista quanto à resolução dos problemas financeiros da agremiação. “A Cooperativa só acaba quando acabarem os agricultores em Barroso”, afirma.

Os mais de 20 funcionários da Cooperativa Agrícola de Montalegre só receberam o salário do passado mês de Setembro há pouco mais de oito dias. Os meses de Outubro, Novembro e Dezembro do ano passado e o de Janeiro deste ano continuam por pagar, tal como os subsídios de férias e de Natal do ano anterior.

Ao que o Semanário TRANSMONTANO conseguiu apurar, os trabalhadores já estarão a desesperar com a situação. “Ele ilude-nos, diz-nos que está à espera de dinheiro, mas nunca mais vem. É muito complicado para todos nós!”, contou uma funcionária que preferiu não ser identificada. Já houve quem não aguentasse o atraso. Ao que foi possível apurar, já houve, pelo menos, seis funcionários, incluindo a coordenadora da secção de sanidade animal (Organização de Produtores Pecuários), que saíram da Cooperativa precisamente por falta de pagamento.

O presidente da Cooperativa, José Justo, nega que haja descontentamento. “Os funcionários têm conhecimento da realidade. São tão bons funcionários como os melhores do mundo. E eles próprios estão muito empenhados em resolver a situação”, alega, o dirigente, que culpa a “economia global” pela situação que a agremiação está a viver. Em contraponto, defende que a Cooperativa tem praticado uma “economia social”. “A Cooperativa presta muitos serviços aos agricultores que não geram receitas”, defende, acrescentando: “Não queremos ter uma Cooperativa rica, e agricultores de tanga, temos feito tudo por eles”. Justo está também confiante na resolução dos problemas. “A Cooperativa só acaba quando acabarem os agricultores em Barroso”, frisa.

Ao que foi possível apurar, parte dos problemas financeiros terão a ver com o facto de a Cooperativa não conseguir receber do Estado a comparticipação relativa aos serviços de sanidade animal prestados aos agricultores pela Organização de Produtores Pecuários, uma das secções da agremiação, por não ter regularizadas as prestações na Segurança Social e a situação fiscal. Pela mesma razão teve, o ano passado, suspenso o pagamento de parte do subsídio que a Câmara Municipal lhe atribui anualmente, cerca de 250 mil euros. A verba destina-se a pagar a quota que caberia aos agricultores pelas campanhas de sanidade animal.

Além da OPP, a Cooperativa, fundada há 70 anos, tem ainda outras secções, como um armazém de venda de produtos agrícolas, entre outras.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-02-16
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MensagemAssunto: Re: Montalegre   Montalegre Icon_minitimeSáb Fev 28, 2009 11:51 pm

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MensagemAssunto: 17 horas de apagão   Montalegre Icon_minitimeQui Mar 12, 2009 5:32 pm

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Falha eléctrica que durou 17 horas
Montalegre


Apagões prejudicam negócio e motivam críticas da Câmara à EDP

Por causa de uma falha eléctrica que durou 17 horas, na última Feira do Fumeiro de Montalegre, o proprietário de uma casa de turismo rural em Tourém, em Montalegre, viu «três ou quatro casais» irem embora antes do tempo. «Estava uma nevada muito grande e não aguentaram o frio», explicou o empresário.

Na mesma localidade, um restaurante ainda consegui servir as refeições, mas não pode servir café como estava acordado no preço. \"Tiveram que andar a fazer descontos\". Desde então, na mesma aldeia, já se registou outro apagão, este de \"14 horas\". No entanto, Tourém não é caso único. Na própria vila e em outras zonas do concelho, as avarias \"sucedem-se\".

Farto de ouvir reclamações dos munícipes, ontem, o presidente da Câmara, Fernando Rodrigues, lançou, em comunicado de imprensa, uma bateria de críticas aos serviços prestados pela EDP no concelho. No documento, o autarca diz que \"há falta de alternativas de abastecimento\" , que \"os equipamentos estão gastos e ultrapassados\" e que \"a rede está velha\". \"Continuamos muito mal servidos\", afirmou Rodrigues, lembrando os lucros \"colossais da empresa\" e que só nas cinco barragens do concelho, a EDP produz 100 milhões de euros por ano.

Por outro lado, Rodrigues critica também a actuação da empresa nos serviços directamente prestados à autarquia. \"Por exemplo, quando queremos fazer uma extensão de iluminação pública, a desgraça continua.

A Câmara tem de pagar o serviços à cabeça, para aparecer feito seis, oito meses e até um ano depois. Que Lei é esta?\", questiona o socialista. Até ao fecho da edição, não foi possível obter uma reacção da EDP


Margarida Luzio in JN, 2009-03-12
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MensagemAssunto: Hoje à noite até as carroças vão voar   Montalegre Icon_minitimeSex Mar 13, 2009 3:44 pm

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Câmara organiza sexta-feira treze
Montalegre


Montalegre 13

Hoje à noite até as carroças vão voar

Dragões a cuspir fogo, carroças a voar, pássaros gigantescos no céu... Hoje à noite volta a ser dia de bruxas em Montalegre, uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal para assinalar as sextas-feiras 13.

O espectáculo, que se segue ao já tradicional jantar “embruxado”, nos restaurantes do concelho que aderem à iniciativa, é uma co-produção da própria autarquia e do Centro de Criatividade da Póvoa do Lanhoso. A encenação, “O Cálice da Alegria”, vai ter mais de 100 participantes, entre actores, bailarinos, acrobatas e figurantes e conta a saga de um grupo de cómicos medievais que vão até Montalegre à procura do elixir da alegria.

O poderoso líquido, “que queima as goelas e produz delirantes efeitos do riso”, está guardado no Castelo, por feiticeiras. Mas isto é encenação. Real, real, é a presença do padre Fontes, que protagoniza um dos pontos alto da noite: a queimada. E o que é a queimada? Aguardente fervida com maçã e grãos de café.

A bebida “ganha” poderes esconjurativos depois de uma reza feita pelo pároco. A noite de sexta-feira treze acaba aqui, com a distribuição da queimada por todos os participantes, mas a promoção turística do concelho prolonga-se durante todo o fim-de-semana.

Por-que é cada vez maior o número de forasteiros que, a propósito da noite de Bruxas vêm a Montalegre, começam a surgir no concelho empresas que apresentam propostas de actividades de lazer para os visitantes. É o caso da “Montes e Encantos”, que, além de caminhadas pelas aldeias do concelho (por cinco euros por pessoa), organiza provas gastronómicas.

No domingo, por exemplo, depois de uma visita à aldeia de Padronelos, os turistas poderão comer pão centeio e vitela assada no forno comunitário da aldeia (por 15 euros).

A próxima sexta-feira treze é em Novembro.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-03-13
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MensagemAssunto: "Sextas-feiras 13"   Montalegre Icon_minitimeDom Mar 15, 2009 10:29 pm

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«Sextas-feiras 13»
Montalegre


Montalegre Padrefontes3

Milhares festejaram Sexta-feira 13 na Capital do Misticismo

Milhares de pessoas participaram em mais uma Sexta-Feira 13, em Montalegre, onde as bruxas saíram à rua, os dragões cuspiram fogo, as carroças voaram e gigantescos pássaros assombraram o céu.

Desde 2002 que a Câmara de Montalegre organiza as \"Noites das Bruxas\", que decorrem em todas as \"sextas-feiras 13\", e já fazem parte integrante do calendário cultural da região.

Depois do tradicional jantar \"embruxado\", realizou-se o espectáculo \"Cálice da Alegria\", numa encenação do Centro de Criatividade, da Póvoa de Lanhoso, que contou com cerca de 150 participantes, entre actores, bailarinos, acrobatas e figurantes.

O \"Cálice da Alegria\" narrou a saga de alguns cómicos medievais que chegaram às portas de Montalegre à procura do elixir da alegria.

Recebidos por duendes, diabos, bruxas e outras assombrações, passaram uma louca aventura até chegarem ao Castelo, lugar onde as feiticeiras guardavam o líquido poderoso que \"queima as goelas e produz delirantes efeitos do riso\".

A esta encenação juntou-se o Padre António Fontes, conhecido pela organização do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, a quem coube o papel de efectuar a reza que \"concede poderes esconjurarativos\" à queimada.

\"Montalegre já há muito tempo que é a Capital do Misticismo e tem a sorte de poder contar com o Padre Fontes, que se tornou no atractivo principal destes eventos. É a ele que se deve esta grande iniciativa, é a figura dele que consegue mobilizar esta gente\", salientou o presidente da autarquia local.

Fernando Rodrigues salientou que as sextas-feiras 13 foram são uma \"aposta ganha\".

A verdade é que quase todos os participantes aderiram à moda das capas negras de bruxa ou bruxo e ao chapéu pontiagudo e serviram também eles para animar uma festa que foi aquecida pela queimada, uma bebida feita de aguardente fervida com maçã e grãos de café.

\"Possui ainda uma reza muito grande do padre fontes para nos livrar de todos os feitiços e maus-olhados\", afirmou Maria Meireles, de Vila Real.

Esta visitante, que veio pela segunda vez à noite das bruxas, mostrou-se surpreendida pela \"grandiosidade\" do espectáculo, considerando que se trata de \"um bom cartaz turístico\" para promover a dinamização económica e cultural do concelho.

Natural de Montalegre, David Teixeira encarregou-se de distribuir a bebida pelos visitantes garantindo que \"o ano vai correr bem\" a quem beber da mistela.

\"A piada da sexta-feira 13 é que cada um consegue realizar aquilo que vem à procura\", frisou.

António Macedo vem de Vila Real pela segunda vez mas garante já que regressa na Sexta-Feira 13 de Novembro, porque diz que se trata de um \"evento fora do comum\".

A noite acabou com a distribuição da queimada por todos os participantes, mas a promoção turística do concelho prolonga-se durante todo o fim-de-semana.

Por exemplo, a empresa \"Montes e Encantos\", organiza caminhadas pelas aldeias do concelho (por cinco euros por pessoa) e provas gastronómicas e, no Domingo, depois de uma visita à aldeia de Padronelos, os turistas poderão comer pão centeio e vitela assada no forno comunitário da aldeia (por 15 euros).


, 2009-03-15
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MensagemAssunto: Noite das Bruxas em Montalegre   Montalegre Icon_minitimeSeg Mar 16, 2009 11:14 pm

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MensagemAssunto: Caixa de Crédito entrou com acção de penhora contra o matado   Montalegre Icon_minitimeSáb Mar 21, 2009 6:22 pm

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Empréstimo de 484.513 euros
Montalegre


Montalegre Matadouro_montalegre

Caixa de Crédito entrou com acção de penhora contra o matadouro

O Matadouro Regional do Alto Tâmega e Barroso, sedeado no Barracão, em Montalegre, está outra vez a braços com uma acção de penhora. Em causa estão atrasos na amortização de um empréstimo contraído à Caixa de Crédito Agrícola Mútuo no valor de cerca 500 mil euros.

A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Corgo, Tâmega e Barroso entrou com um processo de execução contra o Matadouro Regional do Alto Tâmega e Barroso. Ao que o Semanário TRANSMONTANO conseguiu apurar, a acção foi desencadeada depois de o conselho de administração do equipamento, presidido por José Justo, que já presidiu à direcção da CCAM de Montalegre (agora integrada na do Alto Corgo e Tâmega), não ter conseguido pagar amortizações supe-riores a cem mil euros, que dizem respeito a um empréstimo no valor de 484.513 euros.

Apesar de várias tentativas, o Semanário TRANSMONTANO não conseguiu obter nenhuma reacção do presidente do conselho de administração do Matadouro. Mas, ao que foi possível apurar, Justo terá tentado impedir a entrada da acção com um ofício onde pediria mais algum tempo para poder resolver a situação. No entanto, o pedido terá chegado tarde de mais. Já teriam expirado todos os prazos dados pela instituição bancária para a resolução da dívida.

Em menos de um ano, esta é segunda acção de penhora que o Matadouro enfrenta. Em Junho do ano passado, o equipamento foi colocado à venda, por um preço base de venda de 245 mil e 497 euros. Em causa estavam taxas e impostos em dívida às Finanças e ao Ministério da Agricultura.

A venda acabaria suspensa a menos de uma semana de terminar o prazo de entrega de propostas e depois de parte dos impostos em dívida terem sido pagos, cerca de cem mil euros. Por sua vez, a Direcção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) do Norte concordou em suspender o processo depois de a administração do matadouro se ter comprometido a pagar em 60 prestações a dívida em causa.

O montante ascendia aos 190 mil euros e prende-se com a falta de pagamento de taxas sanitárias àquele organismo. Inaugurado em 1995, o matadouro custou perto de 5 milhões de euros e a maioria das acções pertencem ao Estado, que, no entanto, já anunciou que pretende aliená-las.

Além da Cooperativa Agrícola de Montalegre e da própria Câmara Municipal, algumas acções do equipamento pertencem a um conjunto de investidores particulares.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-03-20
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MensagemAssunto: EDP anuncia obras na rede eléctrica de Montalegre   Montalegre Icon_minitimeQua Abr 01, 2009 2:59 pm

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Melhorar qualidade de serviço
Montalegre


EDP anuncia obras na rede eléctrica de Montalegre

Perante a denúncia do presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fernando Rodrigues, sobre as avarias e cortes de luz constantes no concelho, a EDP anuncia um conjunto de obras na rede eléctrica daquele município.

Em comunicado, a empresa avança que vai efectuar o telecomando de toda a rede alimentada pela Subestação de Vila da Ponte, a remodelação da linha Vila Nova-Paradela e o reforço de secção das linhas Morgade- Vilarinho de Negrões e Vila Nova da Ponte – Alto Rabagão.

A EDP diz ainda que, nos últimos três anos, investiu 1 milhão de euros naquele município do Barroso, que se reflectiu em melhorias nas subestações, nas linhas, postos de transformação e trabalhos de manutenção das instalações eléctricas.

Fonte oficial da empresa conclui que os investimentos na rede feitos pela EDP Distribuição permitiram reduzir o tempo de interrupção de serviço na rede do concelho em 20 minutos (2007) para 4 minutos (2008), melhorando a qualidade do serviço prestado em Montalegre.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-03-31
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MensagemAssunto: Detidos com armas ilegais   Montalegre Icon_minitimeSex Abr 17, 2009 10:58 am

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Detidos com armas ilegais
Montalegre


Um ano de investigações culmina com a detecção de 7 pessoas

Seis homens e uma mulher foram ontem detidos pela GNR por posse de 16 armas ilegais, algumas delas de calibre de guerra e oito centenas de munições.

A detenção ocorreu na aldeia de Peneda do Gerês, em Montalegre, após quase um ano de investigações.

A operação da GNR começou às sete da manhã de ontem, tendo feitos buscas em seis habitações e envolveu 24 militares da GNR Chaves e Peso da Régua.

Os detidos, com idades compreendidas entre os 20 e 79 anos, foram interrogados e saíram em liberdade com o termo de identidade e residência.

Rádio Brigantia, 2009-04-17
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MensagemAssunto: Esgotos do matadouro transformados em biogás   Montalegre Icon_minitimeSex Abr 17, 2009 11:07 am

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Reactor em fase experimental
Montalegre


Montalegre Matadouro_montalegre2

Esgotos do matadouro transformados em biogás

O Matadouro Regional do Alto Tâmega e Barroso vai testar, nos próximos seis meses, um reactor, desenvolvido por uma empresa de biotecnologia ambiental e a Universidade do Minho, que transforma águas residuais em biogás. O composto irá substituir o gás propano agora utilizado neste equipamento, sedeado no Barracão. A poupança deverá ser significativa.

O Matadouro Regional do Alto Tâmega e Barroso, sedeado no Barracão, em Montalegre, deverá reduzir consideravelmente a factura mensal do gás propano utilizado sobretudo para aquecimento de água. Nos próximos seis meses, o equipamento deverá passar a utilizar biogás, que será gerado a partir das águas residuais ali produzidas. O reactor que permite a transformação foi desenvolvido pela Ambisys, uma empresa de biotecnologia ambiental, sedeada na Póvoa do Lanhoso, e a Universidade do Minho. Nestes seis meses, e depois dos testes laboratoriais, o protótipo vai ser testado no Matadouro. “Neste período, vamos demonstrar que o processo é robusto e optimizá-lo para depois ser colocado no mercado”, explicou ao Semanário TRANSMON-TANO Merijn Picazet, da Ambisys. De acordo com o mesmo engenheiro, o custo do reactor para já ainda não está calculado. Picazet assegura, no entanto, que se trata de uma tecnologia que pode ser “transportada para o mundo inteiro”. O protótipo que vai ficar instalado no Matadouro tem um volume de apenas 1,5 metros cúbicos. “A ideia é instalar um contentor móvel ligado ao reactor, onde são controlados determinados parâmetros, e que pode ser transportado para qualquer parte do mundo”, explicou o engenheiro. De acordo com a mesma fonte, este reactor “é diferente dos outros porque é capaz de tratar efluentes complexos com altos teores de gordura”.

E como funciona? Depois de serem bombeadas para um tanque, as águas residuais são canalizadas para o reactor, onde bactérias (anaeróbias) as transformaram em gás metano ou biogás, que pode ser utilizado na produção de energia ou calor. “No caso do Matadouro, a ideia é usar este gás metano para alimentar as caldeiras de água quente”, explicou ainda Picazet.

Para o administrador do Matadouro, José Justo, a experiência irá diminuir consideravelmente as despesas do equipamento em gás propano, que, pelas suas contas, são de 5 mil euros por mês.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-04-17
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MensagemAssunto: Incidente deixou chocada população   Montalegre Icon_minitimeSeg Jun 22, 2009 2:33 pm

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Incidente deixou chocada população
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Autarca a monte depois de dar quatro tiros ao vizinho

O presidente da Junta de Freguesia de Solveira, em Montalegre, é suspeito de ter dado quatro tiros a um vizinho, com quem andaria desavindo há já algum tempo. A vítima está internada em Chaves, mas já não corre perigo de vida. O autarca nunca mais foi visto.

A Polícia Judiciária de Vila Real está a investigar uma tentativa de homicídio em Solveira. Na tarde do passado dia 9, um homem de 53 anos foi atingido com quatro tiros: numa perna, num braço e nas nádegas. Hilário Calado, de 53 anos, encontra-se internado no Hospital de Chaves, já não corre perigo de vida e acusa do acto o presidente da Junta, Alberto Ferreira, de 60 anos, com quem andaria desavindo há já algum tempo, alegadamente por questões políticas. O autarca está desaparecido desde então. Suspeita-se que possa ter fugido para França onde já esteve emigrado e tem familiares directos.

O crime terá ocorrido num baldio nas imediações da aldeia. Não há testemunhas oculares, mas o presidente da Junta terá sido visto a dirigir-se de carro para o local. Hilário estaria no sítio em causa para despejar um reboque de entulho quando foi surpreendido pelo autarca. “Eu estava a abrir o taipal quando o vi descer da carrinha já com a mão no bolso. Perguntou-me por que estava a vazar o entulho e disse-me que não o podia fazer. Eu perguntei-lhe porquê, se toda a gente podia”, recordou Hilário. A seguir, terão ainda trocada mais duas frases. O autarca ter-lhe-á dito: “Olha que eu não te tenho medo”. “Eu só lhe disse: e por que me havias de ter medo e virei-lhe as costas”. Terá sido então que Alberto Ferreira disparou seis tiros de revólver, suspeita-se. Hilário ainda terá tentado esconder-se atrás do reboque, mas acabou alvejado com quatro disparos. “Quando se lhe acabaram as balas, meteu-se na carrinha e foi embora. Eu só lhe disse: Ah ladrão!”, recorda. Hilário tinha o telemóvel na mão, mas, quando foi para tentar ligar à mulher, caiu-lhe e já não se conseguiu baixar para o apanhar. Acabou por ir pedir auxílio à casa mais próxima. “Fui devagarinho, chamei, mas não me ouviam, a sorte foi que a dona da casa veio à janela”. Vizinhos e familiares que o visitam falam em “milagre”. “Agora não vás à missinha de vez em quando agradecer”, brincava uma vizinha.

Alberto Ferreira, eleito pelo PS, nunca mais foi visto. Quando a GNR foi a casa, a mulher mostrou-se surpreendida. Terá dito que não sabia onde ele estava e que não acreditava que o marido tivesse feito isso.


Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-06-22
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MensagemAssunto: Câmara suspendeu venda de escolas primárias   Montalegre Icon_minitimeSeg Ago 10, 2009 4:04 pm

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Definir contrapartidas das freguesias
Montalegre


Montalegre Escolaprimaria_st

Câmara suspendeu venda de escolas primárias

A Câmara Municipal de Montalegre suspendeu temporariamente o processo de venda, que anunciou recentemente, de onze escolas primárias desactivadas.

A hasta pública estava marcada para a passada terça-feira, com preços base de licitação que variavam entre os 10 mil e os 45 mil euros, mas a autarquia acabou por cancelar o procedimento depois de três juntas de freguesia, já depois de anunciada a venda, terem dado indicações de terem planos para o património em causa.

Além disso, o presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, justificou que a suspensão do processo foi igualmente decidida para que, antes da venda, sejam definidas as contrapartidas que cada freguesia receberá na sequência da alienação.

“Queremos definir a percentagem que recebe a aldeia e a que fica para a Câmara, contrapartidas que serão igual para todas”, explicou Rodrigues, garantindo que ainda não está marcada a nova data para a venda dos edifícios em causa. Neste momento, em todo o concelho há mais de meia centena de escolas desactivadas, no âmbito do processo de reorganização da rede escolar do concelho.

O número deverá aumentar ainda mais depois de estar concluído o Centro Escolar em construção na sede da vila, um investimento na ordem dos 2 milhões de euros. Fernando Rodrigues acredita que “há, pelo menos, cerca de 40 escolas que serão vendidas”.

De acordo com o autarca, algumas delas encontram-se dentro do perímetro urbano, pelo que poderão ser transformadas em espaços de habitação. As que estão fora, por beneficiarem do estatuto de pré-existências, embora com capacidade de ampliação reduzida, também podem ser alvo de readaptações.

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2009-08-10
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MensagemAssunto: Estrada municipal entre Chaves e Montalegre   Montalegre Icon_minitimeSáb Set 26, 2009 9:08 pm

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Obras de profunda requalificação
Barroso


Estrada municipal entre Chaves e Montalegre

Além de encurtar distâncias entre os dois municípios, a obra, no valor estimado de seis milhões de euros, vai aproximar os barrosões da auto-estrada.

Já foi adjudicada e deverá começar dentro de poucas semanas aquela que será a primeira intervenção da profunda requalificação de que vai ser alvo a estrada municipal entre Chaves e Montalegre, uma velha aspiração das populações de ambos os municípios, que vão arrancar com a obra em conjunto.

Em causa está a construção da Ponte da Assureira, uma intervenção no valor de 450 mil euros, e que faz parte do único troço novo a construir no âmbito do projecto de requalificação da estrada do lado de Montalegre. A ponte demorará seis meses a ser feita. Mas a restante parte da estrada, que sofrerá obras de rectificação e consolidação nos locais onde se encontra mais degradada, não tem ainda calendarização, visto que irá ser feita à medida das possibilidades dos dois municípios. O concurso para algumas destas obras já foi lançado. A nova via iniciar-se-á na localidade de Solveira (Montalegre),e prolonga-se até Soutelinho da Raia (Chaves).

No concelho de Chaves estão igualmente previstas obras de melhoramento e ainda a construção de um troço novo, uma variante por Bustelo, que irá substituir um percurso com uma série de curvas, que eram vistas como uma espécie de calvário pelos condutores.

De acordo com o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, a autarquia vai aproveitar a obra para construir uma espécie de passeio para os muitos peregrinos que utilizam a actual via, sem quaisquer condições de segurança, para aceder ao Santuário de São Caetano. \"É uma intervenção que vai servir bem os dois concelhos\", nota o autarca, revelando que as duas sedes concelhias ficarão a cerca de 20 minutos de distância, menos de dez minutos, \"mais ou menos\", do que actualmente.

No total, a obra está orçada em seis milhões de euros. No entanto, para já, as duas Câmaras só têm assegurada comparticipação financeira para a construção da Ponte da Assureira, através do programa comunitário Interreg. As restantes obras terão que ser financiadas por cada um dos municípios.

O presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, já admitiu que a falta de financiamento não é problema. \"Já arrisquei com obras mais complicadas para as quais depois se conseguiu o dinheiro\", disse. De resto, Montalegre será o concelho que mais beneficiará com a obra, uma vez que, desta forma, ficará também muito mais perto da A24.


JN, 2009-09-24
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MensagemAssunto: «Porta» do Parque ainda sem data para abrir   Montalegre Icon_minitimeQua Dez 02, 2009 10:31 pm

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Edifício já está concluído
Montalegre


«Porta» do Parque ainda sem data para abrir

Já deveria estar aberta, mas continua fechada a “porta” de Montalegre do Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). As portas do parque foram idealizadas há cerca de 40 anos por Lagrifa Mendes, o primeiro director do PNPG, o único parque nacional do país, e têm como principal objectivo dar apoio aos visitantes deste espaço natural. Foram projectadas cinco, número equivalente ao de municípios que integram o parque.

Neste momento, só a de Lindoso (Ponte da Barca) e a de Montalegre continua por abrir. A abertura da de Lindoso está prevista “até princípios de 2010”. Em Montalegre, a Câmara não sabe quando é que a “porta”, situada na aldeia de Paradela do Rio, abrirá. Construí-do de raiz, o edifício já existe, mas continua fechado. E a degradar-se. Para já, a divulgação deste espaço natural está, provisoriamente, a ser feito na sede do concelho, numa sala do Pavilhão Multiusos.

No entanto, como reconhece o vice-presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, o que existe em Montalegre é uma “unidade administrativa do parque, uma espécie de serviços descentralizados”. Quanto à abertura da porta de Paradela, que Orlando Alves diz ser um centro difusor do conceito do parque, nas suas vá-rias vertentes, (arqueológica, paisagística...), o autarca não avança com nenhuma data. “A estrutura existe, está a degradar-se, mas ainda não funciona.

Haverá uma ou outra dificuldade. Não sei o que se passa”, afiança Orlando Alves, admitindo que “o Instituto Nacional da Conservação da Natureza possa estar à espera do novo orçamento para concluir o que está feito e dinamizar o edifício, com recurso a novas tecnologias, que é o que está previsto”.

De acordo com o vice-presidente de Câmara de Montalegre, o edifício da “porta” do Parque, em Paradela, custou cerca de 500 mil euros, investimento também comparticipado pela autarquia. Para Orlando Alves, trata-se de uma obra “vanguardista”, que, “aparentemente não se encaixa muito bem no espaço”. “Mas não vou pôr em causa as opções dos arquitectos”, conclui o autarca.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-12-02
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MensagemAssunto: 60 mil quilos de fumeiro à venda em Montalegre   Montalegre Icon_minitimeQua Jan 20, 2010 4:06 pm

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De 21 a 24 deste mês
Montalegre


60 mil quilos de fumeiro à venda em Montalegre

O afamado fumeiro do Barroso é o cartão de visita de Montalegre de 21 a 24 deste mês. Presunto, chouriça, alheira, salpicão, pá ou a barriga do porco são alguns dos produtos que garantem a qualidade da XIX Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso.

A feira abre na próxima quinta-feira, pelas 16 horas, com os expositores a mostrar aquilo que se produz de melhor na região. No dia seguinte, a venda de fumeiro e outros produtos regionais continua, bem como as afamadas tasquinhas, onde se servem pratos típicos da gastronomia do Barroso. Enquanto degustam as iguarias, os visitantes vão ser brindados com a actuação de Cantares ao desafio, do Grupo de Concertinas de Ormeche e do Grupo de Fados de Mondim de Basto.

No próximo sábado, a actividade económica, a cultura e as tradições do Barroso vão ser transmitidas ao resto do País, através do programa “Terra a Terra”, na TSF, e da RTP1, com o programa das Festas em directo da Feira do Fumeiro de Montalegre.

No penúltimo dia do certame, a animação vai ficará a cargo do Grupo de Concertinas Retiro Saltense, dos Cantares ao desafio à volta da lareira e do Humor de Canto e Castro.

A Feira encerra com a tradicional chega de bois, em Ponte da Pedra (Montalegre), que vai ser animada pelos Gaiteiros de Pitões das Júnias. O Grupo de Cantares Populares “Os Amigos de Sobreposta” e o IPUM – Percussão Universidade do Minho também vão actuar no próximo domingo.

Pelo certame deverão passar cerca de 75 mil visitantes, que poderão comprar os cerca de 60 mil quilos de fumeiro exposto. A facturação deverá rondar os 900 mil euros, com o salpicão a ser o produto mais caro (30 euros o quilo), ao passo que a barriga do porco é vendida, apenas, a 7,50 euros o quilo.

Na feira vão estar presentes 69 expositores de fumeiro, quatro de mel e derivados, dois de pão e doçaria e mais dois de chás, compotas e licores.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-01-20
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MensagemAssunto: «Foi a melhor Feira do Fumeiro de sempre»   Montalegre Icon_minitimeSex Jan 29, 2010 11:20 pm

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Vendas e número de visitantes
Montalegre


Montalegre 5023_st

«Foi a melhor Feira do Fumeiro de sempre»

As previsões quer em termos de vendas quer em termos de visitantes da XIX Feira do Fumeiro do Barroso foram ultrapassadas. Para satisfazer a procura, alguns produtores tiveram de vender as «reservas» que tinham para consumo próprio. “Foi a melhor Feira de sempre”, garante o presidente da Câmara, que associa o sucesso do certame ao esforço promocional que foi feito.

O presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fernando Rodrigues, não tem dúvidas que o investimento que este ano foi feito para publicitar a Feira do Fumeiro do Barroso terá contribuído largamente para a enchente que o certame registou. Especial impacto terá tido o programa da RTP que, no sábado, foi transmitido a partir do local da Feira e que, durante quatro horas, mostrou e falou do fumeiro do Barroso. Durante a manhã do mesmo dia, foi a rádio TSF transmitir desde o Montalegre o programa “Terra a Terra” e a falar, obviamente, dos produtos da feira e da gastronomia do concelho. “A apreensão face à propalada crise do país, promoveu um maior esforço por parte da organização, a fim de garantir mais gente na feira e assegurarmos o mesmo negócio. Apostámos na promoção e conseguimos, desta feita, maior número de visitantes e superior volume de negócio”, confirmou o autarca, acrescentando: “confirma-se aquilo que nós tínhamos pensado: trata-se da melhor Feira do Fumeiro de sempre”. Opinião semelhante tem o presidente da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, Boaventura Moura. “Foi a maior e melhor feira de todas até hoje. Vendeu-se muito produto, houve pontos de venda totalmente vazios e os produtores estão muito satisfeitos com o negócio conseguido”, recordou o dirigente. Aliás, alguns produtores tiveram que vender as reservas que tinham guardadas para consumo próprio.

De acordo com o presidente da Câmara, o volume de negócios terá ultrapassado o inicialmente previsto. “Pela apreciação que fizemos junto dos produtores, ultrapassamos o milhão de euros, valor que estava definido como meta ambiciosa”, garante Fernando Rodrigues.

Pelas contas da organização, o volume de negócios, dentro e fora da feira, terá chegado aos 1,8 milhões de euros. Em termos de fumeiro, também houve um reforço nas vendas. Venderam-se mais dez mil quilos que o previsto, chegando-se assim aos 70 mil quilos. Orlando Alves, vice-presidente da Câmara Municipal de Montalegre, fala em o “êxito” e que o mesmo pode ser aferido pela “opinião que expressaram os produtores”, mas também “pelo mar de gente que esteve presente neste certame”. “A nossa feira tem adquirido um estatuto de relevância nacional. Está a crescer de ano para ano e com ela tem aumentado também a qualidade do fumeiro. Esse facto deixa-me muito satisfeito”, concluiu, apelando aos produtores para que produzam ainda mais, “tentando sempre aperfeiçoar a qualidade”.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-01-29
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MensagemAssunto: Montalegre discutiu meio ambiente   Montalegre Icon_minitimeDom maio 02, 2010 9:41 am

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Montalegre discutiu meio ambiente
Montalegre


«Conflitos e Percepção do Ambiente em Áreas Protegidas»

Uma das salas do polivalente Pavilhão Multiusos de Montalegre recebeu um seminário sobre meio ambiente promovido pela Câmara Municipal de Montalegre e Ecomuseu de Barroso, em colaboração com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

Entre as várias palestras, destacamos o discurso de Fernando Rodrigues, líder da autarquia, que abordou, sem complexos, as virtudes e defeitos desta temática.


Câmara Municipal de Montalegre e Ecomuseu de Barroso, em colaboração com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), promoveram, no Pavilhão Multiusos de Montalegre, um seminário subordinado ao tema “Conflitos e Percepção do Ambiente em Áreas Protegidas”.

Objectivo passou por «dar a palavra à população local, aos elementos ligados ao parque natural e às diferentes instituições, com o intuito de cruzar e discutir conhecimentos e saberes».

, 2010-05-02
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MensagemAssunto: Fotógrafo Georges Dussaud participou em wokshop no Ecomuseu   Montalegre Icon_minitimeSex maio 21, 2010 1:03 pm

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«Fascínio pelo Barroso continua»
Montalegre


Fotógrafo Georges Dussaud participou em wokshop no Ecomuseu

George Dussaud, um conhecido fotógrafo francês, participou, terça-feira à tarde, no Ecomuseu do Barroso, num workshop de fotografia, um encontro onde se trocaram saberes acerca de técnicas de fotografia numa perspectiva turística e antropológica.

Dussaud conheceu, pela primeira vez, a região do Barroso, na década de oitenta, quando, por acaso, foi parar à aldeia da Ponteira. Fascinado com o lugar, jurou que haveria de voltar. E assim foi. Apesar da evolução da região, o fotógrafo ainda não perdeu o encanto pelo concelho. “Posso dizer que o fascínio por Barroso continua.

Pelo carácter rude e autêntico da região. Há mudanças, claro, mas o carácter do barrosão continua muito forte”, referiu, durante a iniciativa. Georges Dussaud destacou ainda o comunitarismo: “a solidariedade entre as pessoas ainda continua, apesar de algumas diferenças com o passado. Por exemplo, a ideia do Ecomuseu de Barroso foi excelente. Faz com que o passado não seja esquecido. Nele podemos ver como a prática comunitária é bem viva numa região única”, defendeu.

Interrogado sobre a forma como caracteriza as suas fotos sobre o Barroso, respondeu: “olho para as minhas fotos como algo interessante. Ajudam para a criação da memória desta terra. Nelas podemos observar a luminosidade, a arquitectura das casas, entre tantas coisas...”.


ST, 2010-05-21
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MensagemAssunto: Campeonato de chegas com 16 bois inscritos   Montalegre Icon_minitimeDom maio 23, 2010 10:11 pm

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Promover raça barrosã
Montalegre


Campeonato de chegas com 16 bois inscritos

À semelhança dos anos ante-riores, o já tradicional Campeonato de Chegas de Bois de Montalegre arranca no dia do feriado municipal, a 9 de Junho. O fim do torneio, organizado pela Associação Etnográfica «O Boi do Povo» com o apoio da Câmara Municipal de Montalegre, está previsto para 12 de Agosto.

De acordo com a organização, este ano, estão inscritos 16 bois. Tal como aconteceu o ano passado, a Direcção Geral de Veterinária (DGV) vai permitir que os animais que vão participar no campeonato realizem testes de pré-movimentação, com intervalo de três meses. Em causa estão análises a que os animais estão sujeitos antes de qualquer deslocação que não seja para o matadouro.

Para os outros animais, a validade dos testes é de apenas 30 dias. A DGV justifica a excepção com a «especificidade cultural destes eventos».

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-05-23
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MensagemAssunto: Organização da «Noite das Bruxas» premiada   Montalegre Icon_minitimeSáb Jun 12, 2010 10:32 pm

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Prémio Revelação do Ano
Montalegre


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Organização da «Noite das Bruxas» premiada

A «Noite das Bruxas», uma iniciativa da Câmara Municipal de Montalegre organizada através do Ecomuseu do Barroso, arrecadou o Prémio Revelação do Ano, na III Gala dos Eventos.

Organizada pela ExpoEventos, a Associação Portuguesa das Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) e a revista Festas&Eventos, a gala foi criada com objectivo de premiar eventos organizados por empresas portuguesas que mais se destacaram ao longo do ano.

A escolha do júri que aprecia as candidaturas tem em conta critérios como criatividade, produção, conceito e impacto. Satisfeito com a distinção, o presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, considera que «é prova que a sexta-feira 13 é um sucesso». «É um acontecimento regional e nacional.»

Obter este prémio revela que aquilo que a Câmara fez tem reconhecimento não só local como a nível nacional. Para nó, é um orgulho e uma grande satisfação porque é o reconhecimento do muito trabalho que se fez um pouco por teimosia nossa”, referiu o autarca, acrescentando: «Recordo que quando arrancamos com a organização deste certame, muito pouca gente imaginava que isto iria ter este sucesso».

De acordo com Rodrigues, a organização das Sextas-feiras Treze nasceu de «uma ideia que partiu do Padre Fontes, como uma brincadeira, e que depois foi profissionalizada».

A próxima «Noite das Bruxas», a única deste ano, acontece em Agosto. Fernando Rodrigues acredita que vai ser, seguramente, «uma grande festa», tendo em conta que estarão no concelho grande parte dos emigrantes: «nem todos (os emigrantes) têm consciência do impacto.»

Uma coisa é lerem nos jornais, verem na televisão, outra coisa é cá estarem e viverem, por dentro, tudo isto. É como ver um jogo de futebol. A emoção é diferente. Vai ser, essencialmente, um encontro dos barrosões. Da comunidade emigrante”, acredita o autarca.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-06-11
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MensagemAssunto: Matou a sobrinha e a mulher   Montalegre Icon_minitimeSeg Jun 14, 2010 3:11 pm

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Matou a sobrinha e a mulher
Montalegre


Homem, de 72 anos, suicida-se após duplo homicídio em Montalegre

A aldeia de Vilarinho de Arcos, em Montalegre, está em estado de choque. Ontem, sexta-feira, um homem, de 72 anos, degolou a sobrinha com uma navalha, matou a mulher a tiro e, a seguir, suicidou-se. Por várias vezes ameaçou as duas mulheres.

O primeiro crime terá acontecido cerca das 8.30 horas. José Fernandes terá esperado que o marido da sobrinha e o filho, de 14 anos, saíssem de casa, mesmo em frente à sua, para entrar no quarto onde Ana Maria Sousa, de 42 anos, ainda dormia. Pela quantidade de sangue existente na cama, presume-se que tenha sido aí que José lhe desferiu um corte na garganta com uma navalha.

Descalça e deixando atrás de si um rasto de sangue, Ana Maria ainda consegui descer as escadas e caminhar durante cerca de 300 metros até à estrada principal da aldeia.

«Coitadinha, ela já não conseguia dizer nada! Só fazia gestos com a mão para nos tentar explicar que tinha sido o tio da barriga grande que lhe fizera aquilo. Depois caiu e ficou-se logo», recordou, ao JN, Orlando Ferreira.

Já Avelino Gonçalves, inconformado com a morte da conterrânea, exclamou: «Olhe que eu sou duro, é difícil chorar, mas quando vi assim a moça, não aguentei».

A avaliar pela hora a que alguns vizinhos ouviram o som dos disparos, José terá morto a mulher e cometido suicídio pouco tempo depois de degolar a sobrinha. Os cadáveres foram encontrados pela GNR de Montalegre e pela PJ no interior de um armazém agrícola quase colado à casa da sobrinha do homicida. Arminda Pires, de 67 anos, terá sido surpreendida pelo marido quando alimentava os coelhos e as galinhas. O tiro, de pistola terá sido disparado a curta distância. Acertou-lhe na cabeça. A seguir, ele terá disparado sobre si próprio. Teria a navalha com que degolara a sobrinha no bolso.

GNR já tinha sido alertada

Apesar de chocada com a tragédia, a população não se mostrava completamente surpreendida. José há muito tempo que ameaçava de morte a mulher e a sobrinha. Por diferentes motivos. À mulher, por um ciúme doentio que ninguém conseguia perceber. «Meteu-se-lhe uma maluqueira, que a mulher não podia fazer nada: se ia para o tanque, ia com ela, se ia às compras, ia com ela… Os homens da aldeia já nem falavam com ela para evitar chatices», contou, ao JN, uma moradora. «E eu tantas vezes lhe disse: «Tia Arminda, deixe-o, vá para onde estão os seus filhos», mas ela tinha medo porque ele até os filhos dizia que matava», contou outra habitante.

Há cerca de um mês, numa das discussões com a mulher, com recurso a violência, a GNR de Montalegre chegou a intervir na sequência de uma denúncia anónima. Nessa altura, durante a busca à residência, foram-lhe apreendidas duas caçadeiras. As discussões com a sobrinha também seriam frequentes. «Discutiam por tudo e por nada, mas nunca pensei que chegasse a este ponto«, admitiu o marido de Ana Maria, ao JN. A última discussão teria acontecido anteontem à tarde. Ele ter-lhe-á cortado umas galhas de um pinheiro e ela uma cerejeira. No entanto, alguns moradores acreditam que a raiz do ódio teria a ver com o facto de Ana Maria ter contado à mulher do tio que este a assediava. Também havia quem julgasse que o ódio tinha aumentado porque José desconfiaria que foi a sobrinha que o denunciou à GNR aquando do episódio de violência doméstica de há cerca de um mês.

Ao chegar ao local, uma das filhas do alegado homicida sentiu-se mal, tendo sido transportada ao centro de saúde. O filho de Ana Maria está a ser acompanhado pelo psicólogo da escola.

O pai de Ana Maria e irmão do alegado homicida também não se conformava. «O que ele fez não se faz. Não tenho pena nenhuma dele. Quero que vá para o inferno», desabafava, a andar de um lado para o outro.

JN, 2010-06-14
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MensagemAssunto: Cinquenta cães envenenados em três dias   Montalegre Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 12:44 pm

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Varrido por uma onda
Montalegre


Cinquenta cães envenenados em três dias

Em pouco mais de três dias, estima-se que tenham morrido cerca de 50 canídeos. O veterinário municipal, Domingos Moura, fala em «envenenamentos premeditados e organizados«, com recurso a estricnina, um veneno fulminante, cuja venda em Portugal é proibida. A população está revoltada.

Ontem, à saída da GNR de Montalegre, onde apresentou queixa contra desconhecidos, Jorge Pereira mal conseguia falar com o “desgosto”. Depois de ser visto por um veterinário local, o seu dogue alemão ainda chegou com vida a uma clínica veterinária de Chaves. No entanto, acabou por morrer pouco tempo depois. Segundo o relatório do médico-veterinário, a causa de morte mais provável foi intoxicação por estrecnina. “Nós vimos-lhe meter qualquer coisa à boca e passado pouco tempo já se estava a deitar”, conta Jorge, ainda com a voz embargada.

António e Céu Afonso também ficaram sem o Rox e o Simba. “Faziam parte de nós. É injusto, tratávamos bem deles, tinham as vacinas em dia. Só andavam soltos, mas não faziam mal a ninguém”, explica Céu. “É um acto de cobardia”, acrescenta António.

As mortes têm ocorrido quer na sede da vila, quer em algumas aldeias, nomeadamente em Meixedo, Codeçoso e Donões. “Estamos sem dúvida perante envenenamentos premeditados e feitos de forma organizada. É de lamentar! Há pessoas a chorar, pois estamos não só a falar de cães vadios mas também de cães de guarda que os donos não trocavam por nada deste mundo”, afirma o veterinário municipal, revelando que já foram recolhidos órgãos de alguns animais, no sentido de se proceder a análise.

Embora a maioria das pessoas tenha optado por não apresentar queixa formal na GNR, ontem já havia sete participações. Ao que o JN conseguiu apurar, há uma desconfiança generalizada de que os envenenamentos estejam a ser praticados pelos próprios serviços da Câmara, que desta forma quererão fazer uma “limpeza com pouco trabalho”.

O JN sabe, aliás, que a GNR já terá feito buscas a veículos dos serviços operacionais da autarquia. No entanto, não terá sido encontrado nenhum indício. Mas esta tese também não encaixa com o facto de não estarem apenas a morrer cães vadios.

JN, 2010-07-27
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MensagemAssunto: Re: Montalegre   Montalegre Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 12:53 pm

Citação :
Embora a maioria das pessoas tenha optado por não apresentar queixa formal na GNR, ontem já havia sete participações. Ao que o JN conseguiu apurar, há uma desconfiança generalizada de que os envenenamentos estejam a ser praticados pelos próprios serviços da Câmara, que desta forma quererão fazer uma “limpeza com pouco trabalho”.

Infelizmente, também me inclino para esta hipótese, pois todos sabemos que tipo de pessoas se encontram nesses serviços.

Seja como for, o autor ou autores de tal "valentia" contra seres mais fracos deveria(m) ser exemplarmente punido(s).

As cadeias não foram feitas para cães, embora essa gentinha se situe vários furos abaixo de qualquer animal.

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MensagemAssunto: Re: Montalegre   Montalegre Icon_minitime

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