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Fantômas

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MensagemAssunto: Concertos solidários recolhem donativos para famílias de Bragança   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSeg Jun 17, 2013 10:47 pm

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Ajuda de bandas locais
  Bragança


Concertos solidários recolhem donativos para famílias de Bragança

O Centro Social e Paroquial dos Santos Mártires, em Bragança, vai promover três concertos solidários à procura de donativos para tentar ultrapassar as dificuldades em dar resposta aos pedidos de ajuda crescentes.

Em apenas um ano, os pedidos de bens alimentares aumentaram 50% e as despensas da instituição ligada à Igreja Católica ficaram vazias, como alertou, em maio, a técnica Carla Pires.

Em tempos de crise, são cada vez menos os que podem dar e o centro decidiu aproveitar o mote da animação que está associada ao verão para procurar donativos, promovendo concertos solidários com a ajuda de bandas locais.

O primeiro concerto decorre, no sábado, no Auditório Paulo Quintela, com um preço de entrada de “uma a cinco ajudas” (um a cinco euros), mas que pode ir até ao valor que o auditório entender, como disse à Lusa Carla Pires. O apelo é: “ajude as famílias que mais precisam”.

Para os meses de julho e agosto estão agendados mais dois concertos solidários. A instituição está a apoiar perto de 200 famílias e dispõe também de um refeitório social que tem a capacidade lotada. A maior dificuldade que o centro enfrente é a falta de leite porque está a apoiar famílias com crianças que só conseguem alimentar os filhos com o que vão buscar à instituição.

Este centro social nasceu para combater a pobreza de bairros pobres da cidade como o da Coxa e Formarigos, mas agora enfrenta “outro tipo de pobreza: a de casais que de repente ficaram sem qualquer tipo de recurso”.

Independente das dificuldades que enfrenta, a instituição dá “sempre apoio”, o que consegue através do trabalho em rede com outras instituições ligadas à Igreja que são agora geridas em comum por determinação da Diocese de Bragança-Miranda para aproveitar sinergias.

Lusa, 2013-06-17
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RMaria

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MensagemAssunto: Bragança quer dar esperança a «gente a desistir de viver» devido à crise   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeDom Jun 30, 2013 4:14 pm

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Projeto social
Bragança


Bragança quer dar esperança a «gente a desistir de viver» devido à crise

O concelho de Bragança vai investir nos próximos dois anos 300 mil euros num projeto social que se propõe devolver esperança num momento em que «há gente quase a desistir de viver» devido à crise.

Crianças, desempregados e idosos são o público-alvo do Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) celebrado hoje entre a Câmara Municipal e o Centro Paroquial e Social dos Santos Mártires.

Este tipo de contrato já vigorou nos últimos três anos no concelho, mas o desafio que tem para o futuro é diferente da fase anterior, como afirmou o responsável pelo centro social, José Bento, que aponta para esta nova fase a necessidade \"de revitalizar a qualidade humana das pessoas\".

\"Vivemos hoje um pouco numa sociedade onde já há muita gente a desistir quase de viver, e este projeto, no fundo, apoia-se nas crianças, nos desempregados e nos idosos para dizer que vale a pena procurar, há sempre oportunidades que se criam e se formos todos a criar essas oportunidades será mais vantajoso e vamos conseguir por todos\", declarou.

Esta instituição, que há vários anos lida com a pobreza e a exclusão social, é a coordenadora do contrato social e a responsável por identificar beneficiários e encontrar parcerias na rede e na sociedade em geral para a nova realidade ditada pela crise nacional.

\"Temos pessoas que nunca se encontraram numa situação de fragilidade e, neste momento, se encontram e não têm instrumentos para as ajudar a ultrapassar porque sempre conseguiram e agora não há portas que se abrem e temos aquelas que sempre estiveram numa situação de vulnerabilidade e que agora ainda sentem mais essa situação\", concretizou.

O responsável pela instituição social ligada à Igreja Católica espera, ao longo dos próximos dois anos, encontrar \"elos\" e também solidariedade na comunidade, \"junto daqueles que ainda estão numa situação de conforto\".

\"E aquilo que vamos procurar tanto com uns, como com outros é dar as mãos para que este projeto possa de alguma maneira criar oportunidades\", acrescentou.

Independentemente dos resultados estatísticos, para o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, o mais importante é \"fortalecer a coesão social e ir ao encontro de situações de pobreza extrema e ajudar as famílias, os jovens, os cidadãos que se encontrem nessa condição ou que estejam à beira de cair nessa condição\".


Lusa, 2013-06-27
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MensagemAssunto: Autarca de Bragança abdica de carro novo para apoiar instituições sociais   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 21, 2013 5:58 pm

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Com 11 anos e «muitos quilómetros»
Bragança


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Autarca de Bragança abdica de carro novo para apoiar instituições sociais

A Câmara de Bragança conseguiu reforçar em meio milhão de euros o apoio a instituições sociais, poupando com o cancelamento de despesas previstas para este ano, como a compra de um carro novo para a presidência.

O presidente da autarquia, o social democrata Jorge Nunes, prestes a concluir o último mandato, adiantou nesta quarta-feira que o município decidiu anular algum investimento orçamentado e reafectar as verbas a projectos sociais, como a ampliação e reconversão das instalações da Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual (APADI), contemplada com 150 mil euros.

Um dos investimentos “sacrificados” foi o carro da presidência, que “já devia ter sido substituído há três anos, e este devia ser o ano definitivamente da substituição”, novamente adiada, apesar de já não ser a primeira vez que a viatura avaria e deixa o autarca na estrada. “Para mim não faz diferença nenhuma. Se se repetir, há-de haver sempre alguém que venha buscar-me, é irrelevante isso, mas o apoio à instituição, esse sim é relevante”, afirmou Jorge Nunes, garantindo que vai continuar a deslocar-se na viatura, com 11 anos e “muitos quilómetros”.

A autarquia decidiu não substituir também outra viatura da frota, como o autocarro municipal, e cancelar as despesas previstas na substituição de equipamento urbano e manutenção de vias, que o município entende serem “menos prioritárias”.

Desta contabilidade resultou um reforço dos 1,2 milhões de euros já orçamentos para apoio a projectos sociais com mais 500 mil euros destinados à obra da APADI e à Unidade de Cuidados Continuados, a primeira do concelho, que a Santa Casa da Misericórdia de Bragança abrirá no início de 2014. O autarca garantiu que, se “a APADI, no âmbito da execução das obras, precisar de mais apoio financeiro do município, tê-lo-á”. A obra, com conclusão prevista para daqui a um ano, visa “melhorar a qualidade de vida dos 77 utentes da APADI de todo o distrito, em lar residencial e em centro de actividades ocupacionais”, segundo o presidente da direcção, Jorge Novo.

A instituição, com 33 anos, irá ter melhores condições de conforto e mais espaço para as actividades ocupacionais e terapêuticas, como a dramoterapia, músicoterapia, artesanato, ginásio, fisioterapia, entre outras. A APADI não tem mais apoio financeiro assegurado, mas está, ainda segundo o presidente, “a bater às várias portas, junto das entidades que disponibilizam financiamento europeu”. Garante, no entanto que o projecto “vai ser concretizado, independentemente dos apoios”.

O director regional da Segurança Social, Martinho do Nascimento, disse que “não há apoios para a obra” do organismo estatal, que estará, no entanto, “sempre em primeira linha naquilo que é a cooperação e manutenção daquele espaço, no apoio à exploração, garantindo a sustentabilidade da própria instituição”.

Lusa, 2013-07-18
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MensagemAssunto: Presidente da República visita Centro Social e Paroquial da Campeã   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSáb Ago 03, 2013 4:59 pm

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«Situação dramática»
Vila Real


Presidente da República visita Centro Social e Paroquial da Campeã

O presidente da República Portuguesa vai visitar hoje o Centro Social e Paroquial da Campeã, equipamento concluído este ano e que vai servir uma das regiões mais envelhecidas da Diocese de Vila Real.

Em declarações concedidas à Agência ECCLESIA, o padre Manuel Queirós, líder da direção desta infraestrutura, chama a atenção para a “situação dramática” que os idosos têm enfrentado.

“Por via sobretudo da imigração a partir de 1960, muitos ficaram completamente isolados. Hoje, para além das cerca de 150 pessoas que vão ser apoiadas pelo Centro, há muita gente que está em famílias de acolhimento e em outras situações”, realça o sacerdote.

O responsável católico espera por isso que a visita de Aníbal Cavaco Silva, marcada para as 17h00, possa servir para “alertar a sociedade portuguesa para o problema dos idosos no interior do país” e também para a quebra demográfica que tem marcado aquele território.

“Pelos últimos dados estatísticos”, acrescenta, “a Campeã é uma das zonas em que a pirâmide está completamente invertida, tem um grande número de idosos e poucos jovens, embora existam alguns sinais de esperança e alguma renovação neste momento”.

O Centro Social e Paroquial da Campeã começou a ser construído em 2009 e conta atualmente com duas valências abertas, o lar e centro de dia - em setembro deverá ser inaugurada a creche, que terá capacidade para mais de 30 crianças.

Orçada em cerca de dois milhões de euros, a infraestrutura está situada num terreno com mais de 2800 metros quadrados, junto à igreja paroquial, e para além da comunidade da Campeã, vai ainda servir as populações das freguesias de Quintã, S. Miguel da Pena e Vila Cova.

Acompanhado pelo bispo de Vila Real, D. Amândio Tomás, o presidente da República vai visitar as instalações, contactar com os utentes e ficar a par das atividades que já estão em marcha.

De acordo com uma nota do gabinete de comunicação ddo presidente Aníbal Cavaco Silva, está prevista a apreciação a “uma mostra de atividades de artesanato realizadas pelos utentes”.

“O presidente vai poder ver pequenos objetos que os idosos fazem, no decurso das suas atividades no Centro, peças decorativas, de tipo rural, em pedra, vidro, madeira, vime, de acordo com a habilidade e a apetência de cada um”, explica o padre Manuel Queirós.

Agência Ecclesia, 2013-08-01
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MensagemAssunto: Viticultores do Douro despejam vinho e largam balões   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSáb Ago 03, 2013 5:06 pm

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Em protesto contra Governo
Douro


Viticultores do Douro despejam vinho e largam balões

Os viticultores do Douro protestaram, esta quarta-feira, na Régua, junto ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, com uma largada de balões negros e despejo de vinho, contra as novas medidas do Governo de aumento do preço do vinho.

A presidente da Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro), Berta Santos, afirmou à agência Lusa que hoje foi um dia de \"luta, reivindicação e protesto\" contras as novas medidas do Governo na agricultura, nomeadamente a obrigatoriedade de abrir atividade nas Finanças e passar fatura por \"qualquer\" transação.

\"Queremos a suspensão ou anulação destas novas regras, porque senão irão desaparecer milhares de produtores\", declarou.

Além das obrigações fiscais, a associação reivindicou o aumento do preço dos vinhos pagos aos viticultores para os 1.100 euros por pipa de vinho do Porto e 300 euros para a pipa de vinho de mesa.

No ano passado, de acordo com a mesma responsável, verificou-se um decréscimo entre os 35 e os 50 euros por pipa de vinho generoso.

Berta Santos classificou ainda de \"insuficiente\" o aumento do benefício para as 100.000 pipas.

O conselho interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) fixou em 100.000 o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar nesta vindima (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto).

Este valor representa mais 3.500 pipas do que em 2012, mas a proposta da AVIDouro eram as 120.000 pipas de benefício para este ano, explicou.

Segundo a dirigente associativa, os pequenos e médios viticultores do Douro nem vão sentir este aumento de produção de vinho do Porto, porque o benefício a atribuir a cada um se vai \"diluir no aumento de área de vinha\" que se tem verificado na região.

Os pequenos e médios produtores, disse, estão numa situação \"muito, muito complicada\", explicando que nos últimos dez anos os produtores durienses perderam 60% dos seus rendimentos.

\"O dinheiro que recebem não dá, sequer, para pagar os custos de produção\", afirmou.

Segundo Berta Santos, se o Governo não tomar medidas, daqui a uns \"quatro a cinco anos haverá imensas vinhas abandonadas\".

Para ajudar no tratamento das vinhas, nomeadamente no combate às pragas, a associação pede ainda apoio técnico e financeiro por parte do Governo.

Pedro Passos Coelho e o Presidente da República são, na opinião da dirigente da AVIDouro, os \"grandes coveiros\" da Região Demarcada do Douro.

A AVIDouro vai continuar a lutar e promete, antes da realização das vindimas deste ano, novas manifestações e ações de protesto.

Lusa, 2013-08-01
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MensagemAssunto: Idosos de Bragança adiam ida para o lar para ajudar filhos com as pensões   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSáb Set 21, 2013 1:56 pm

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«Quem pode a quem precisa»
Bragança


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Idosos de Bragança adiam ida para o lar para ajudar filhos com as pensões

O presidente da Obra Social Padre Miguel, em Bragança, denunciou nesta quarta-feira que a crise está a obrigar os idosos a adiarem a ida para os lares para poderem ajudar os filhos com as pensões.

“O que se começa a verificar agora com muita frequência é a grande dificuldade de os idosos virem [para o lar] porque têm de ficar em casa para ajudar os filhos”, contou à agência Lusa o presidente Nuno Álvaro Vaz.

A Obra Social Padre Miguel é uma das maiores instituições de solidariedade do distrito de Bragança com várias valências, incluindo um lar social que, quando abriu, há quatro anos, tinha em lista de espera quase o dobro dos 60 utentes que pode acolher.

Nos dias de hoje, “muitos que estão inscritos dizem ''''ainda é cedo e coisas do género''''”, quando surgem vagas, o que, para o presidente da Obra, se deve à necessidade de ajudarem os filhos, muitos desempregados ou com redução de rendimentos, com as reformas que pagariam o lar.

E como “estão sempre a ser assustados com mais um corte e outro corte, o que acontece é que ponderam muito antes de dar o passo”, acrescentou.

A retracção de utentes, somada ao aumento dos pedidos de ajuda, leva a que este seja um “período de dificuldade para as instituições”, que “tentam diminuir o desperdício e eliminar despesas” para equilibrar as contas.

O desemprego é a principal causa apontada pelo dirigente para muitas das dificuldades actuais e o responsável por outro problema social com que estas instituições estão confrontadas.

“Nós devemos ter aí mais de três mil currículos. É uma quantidade de currículos a toda a hora, é pais a chorar e eu fico triste”, desabafou, partilhando o “desgaste” que esta realidade provoca nos dirigentes por não poderem ajudar toda a gente.
Nuno Álvaro Vaz garantiu ainda que são instituições como a que dirige que hoje em dia estão “a dar de comer a muita gente que de outra forma passaria fome”.

A Obra Social Padre Miguel foi fundada em homenagem ao patrono, reconhecido em Bragança pelo trabalho que desenvolveu, há mais de 40 anos, junto das crianças pobres da zona histórica da cidade.

A instituição começou por realizar campanhas no Natal e na Páscoa, com a distribuição de cabazes com bens essenciais aos carenciados.

O projecto ganhou dimensão até à construção do complexo que reúne várias valências sociais, desde lar de idosos, a refeitório social, apoio domiciliário, creche e outros serviços à comunidade, contabilizando mais de 200 utentes.

O complexo emprega 98 pessoas e dispõe ainda da chamada parte residencial para idosos com condições financeiras para adquirirem uma residência vitalícia.

Os rendimentos gerados por esta vertente contribuem, segundo o responsável, para o social, cumprindo o lema da instituição “quem pode a quem precisa”.

Lusa, 2013-09-16
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MensagemAssunto: Funcionárias do Lar de Baçal exigem melhores condições para os idosos   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSáb Set 21, 2013 2:03 pm

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Banho de água fria durante 3 dias
Bragança


Funcionárias do Lar de Baçal exigem melhores condições para os idosos

Onze funcionárias do Centro Social e Paroquial de Baçal, em Bragança, concentraram-se no Paço Episcopal para exigir melhores condições para utentes do lar daquela aldeia.

O pároco de Baçal, padre Estevinho é um dos alvos críticos. “Vinte e cinco utentes tomaram banho em água fria durante três dias porque o senhor padre não assinou um cheque para pagar o combustível e ficámos sem água quente. Estamos a falar de pessoas idosas, muito debilitadas”, manifesta uma das onze funcionárias do Centro Social Paroquial de Baçal.

As trabalhadoras queixam-se, ainda de alguma arrogância por parte do sacerdote.”Estamos muito descontentes porque ele não tem uma palavra de carinho para connosco ou para os utentes. Nunca aqui celebrou uma missa”, referem.

Confrontado com as acusações, o padre Estevinho declara que este é um problema interno e que já está a ser resolvido.”Em relação aos banhos não sei, porque não vou a todos os dias à instituição. O assunto dos cheques não têm a ver com os funcionários, mas sim a direcção”, alega.

Para o sacerdote, este é “um assunto interno que tem a ver com uma casa, e os problemas resolvem-se em casa. Lamento que tenham vindo para a praça pública”.

Entretanto, o gabinete de Comunicação da Diocese de Bragança-Miranda já fez saber, através de comunicado, que está agendada uma reunião para a próxima quinta-feira com os membros do Centro Social e Paroquial de Baçal.

O comunicado refere, ainda, que quem vai auscultar a população é o arcipreste de Bragança, Octávio Sobrinho, tendo em conta que o bispo D. José Cordeiro se encontra na peregrinação diocesana a Santiago de Compostela.

Brigantia, 2013-09-19
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MensagemAssunto: Aumentaram pedidos à Cáritas de Vila Real para pagar rendas ou livros escolares   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSex Out 11, 2013 8:47 pm

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Cerca de 3.500 famílias carenciadas
Distrito de Vila Real


Aumentaram pedidos à Cáritas de Vila Real para pagar rendas ou livros escolares

A Cáritas de Vila Real apoiou este ano cerca de 3.500 famílias carenciadas neste território, onde, por causa do desemprego, dispararam os pedidos de ajuda para pagar rendas de casa, medicamentos ou livros escolares.

"Praticamente todos os dias surgem novos pedidos de ajuda, muitos deles relacionados com as rendas de casas ou empréstimos elevadíssimos que deixam de conseguir pagar. Situações em que as pessoas estão mesmo desesperadas e batem à porta da Cáritas", afirmou hoje o responsável pela instituição Hélder Afonso.

Os pedidos aumentaram também, neste início de ano letivo, para a aquisição dos livros escolares.

"Este ano ajudamos cerca de 60 crianças, quase o dobro das apoiadas no ano passado", salientou.

No total, segundo o responsável, a instituição ajudou cerca de 3.000 famílias em 2012. Este ano e até ao final de setembro, já foram apoiadas 3.500.

Nesta sua ajuda aos mais carenciados, a prioridade da Cáritas vai para as famílias com filhos menores ou doentes. Para além dos livros e material escolar, a instituição apoia também na compra de leite infantil e na vacinação.

Este ano foi criado um Fundo Social Diocesano, que angariou cerca de 3.000 euros de dádivas feitas diretamente à diocese transmontana que serviram, essencialmente, para ajudar a pagar a vacinação de crianças.

Em 2013, já foram atribuídos 96.000 euros, provenientes do Fundo Nacional da Cáritas, à Diocese de Vila Real, que serviram para ajudar a pagar despesas básicas como as rendas de casa, contas de água, luz ou gás, medicamentos ou propinas.

Para além disso, a instituição apoia ainda com a distribuição de alimentos. As ajudas alimentares dadas pela Cáritas são resultado de recolhas ou dádivas particulares, de paróquias ou de outras instituições.

Hélder Afonso acredita que o desemprego é um dos principais fatores para o crescente aumento de pedidos de ajuda. "É um grande problema nesta diocese rural, com poucas alternativas de emprego", sustentou.

Nos meses de julho e agosto, verificou-se um aumento do número de desempregados no distrito de Vila Real e nos concelhos que integram a NUT (nomenclatura de unidade territorial, para fins estatísticos) do Douro. Comparando os valores de dezembro de 2012 e o mês de agosto de 2013 verifica-se um crescimento de 4,7% na NUT Douro e de 3,1% neste distrito transmontano.

A taxa de desemprego estimada pela (com base na população ativa determinada pelos Censos 2011) situa-se entre os 19,2% para a NUT Douro e os 16,9% no distrito de Vila Real.

Hélder Afonso teme que, a manterem-se as medidas de austeridade e os cortes, aumentem também os pedidos de ajuda o que poderá deixar estas instituições de solidariedade "sem capacidade de resposta".

"Assim não sei onde nós vamos parar", lamentou.

Lusa, 2013-10-09
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MensagemAssunto: Praxe Solidária a favor de cinco instituições de Bragança   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 04, 2013 12:21 am

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Receção ao caloiro
Bragança


Praxe Solidária a favor de cinco instituições de Bragança


Os estudantes da Escola Superior Agrária de Bragança vão mais um ano fazer da praxe um momento solidário com a recolha de alimentos e vestuário para doar a cinco instituições de Bragança, anunciou hoje a organização.

A iniciativa é da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) que nos últimos anos tem transformado a receção ao caloiro em festa e solidariedade.

A Praxe Solidária decorre este ano durante todo o dia de quarta-feira com peditórios nos hipermercados e porta-a-porta na cidade e um arraial, divulgaram hoje os promotores, em comunicado.

Os caloiros vão fazer durante o dia o peditório e à noite participam no arraial solidário, no hangar da escola, em que toda a comunidade académica é convidada a levar um alimento ou peça de roupa para doar.

O resultado da iniciativa reverte e para as instituições de solidariedade social das aldeias de Babe, Baçal, França, Espinhosela e Santa Comba de Rossas, no concelho de Bragança.

Este ano, os caloiros da Agrária realizam ainda a Praxe do Voluntariado, disponibilizando-se para durante o dia de quinta-feira ajudarem em instituições da cidade de Bragança como os centros paroquiais do Santo Condestável e Santos Mártires, Obra Social Padre Miguel e Fundação Betânia.

A Praxe Solidária, que se tornou uma tradição na Escola Superior Agrária de Bragança, bateu no ano passado o recorde de doações, com mais de uma tonelada de alimentos recolhidos pelos estudantes.

Com esta iniciativa, a Associação de Estudantes pretende fazer das praxes, que marcam a receção aos caloiros, um momento de inserção, mas também de partilha com a comunidade local, "dando algo de útil à sociedade".

A Escola Superior Agrária é entre as cinco do Instituto Politécnico de Bragança a que menos alunos tem, mas a associação quer mostrar que, mesmo sendo poucos, podem fazer alguma coisa.

Lusa, 2013-10-30
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MensagemAssunto: PSD ajuda instituições de Bragança   Solidariedade - Página 4 Icon_minitimeSeg Jan 27, 2014 11:19 pm

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Jantar solidário
Bragança


PSD ajuda instituições de Bragança


» Centenas de quilos de alimentos vão ser entregues a quatro IPSS s do concelho
Cerca de 300 pessoas juntaram-se esta sexta-feira num jantar solidário organizado pela Concelhia do PSD de Bragança. O objectivo foi recolher bens alimentares para entregar a quatro instituições de solidariedade social do concelho.

O presidente da Comissão Política Concelhia do PSD, Hernâni Dias, confessa que esta é a forma encontrada pelos social-democratas para ajudar as instituições que apoiam pessoas que vivem com dificuldades.
“No fundo entendemos que estas entidades, tendo em conta que prestam serviço social, devem também ser apoiadas”, realça Hernâni Dias.

Em época de crise, esta ajuda ganha ainda mais significado. “Numa altura em que as dificuldades são imensas, tudo aquilo que nós pudermos dar de nós próprios e neste caso particular sermos solidários com estas instituições estamos a dar uma grande ajuda. Por muito pequeno que seja o contributo que cada um de nós possa dar nestas circunstâncias, penso que juntar muitas vezes pouco conseguimos fazer muito”, salienta o presidente da Concelhia.

Muito com pouco

Neste jantar solidário do PSD foram recolhidas centenas de quilos de alimentos, designadamente 126 quilos de arroz, 219 quilos de massa, 117 latas de conservas, 34 quilos de bolachas, 228 litros de leite, 43 caixas de cereais, 45 quilos de açúcar, 20 quilos de farinha e 38 litros de óleo. Vão agora ser entregues à Obra Kolping, à APADI, ASCUDT e ao Centro Social e Paroquial de Santo Estêvão, de Espinhosela.

Caixa
Hernâni Dias abraça último mandato

Hernâni Dias foi eleito recentemente para o terceiro e último mandato à frente da Comissão Política Concelhia do PSD de Bragança. As eleições ficaram marcadas pela fraca adesão dos militantes às urnas. Votaram, apenas, cerca de 25 por cento do universo eleitoral.
Ainda assim, Hernâni Dias garante que a prioridade para os próximos dois anos é garantir vitórias para o PSD.

“Trabalhar para que o PSD continue a ter vitórias no nosso concelho. Sabemos que há desafios importantes pela frente. Vamos ter um acto eleitoral difícil em 2015 para as legislativas e nós queremos continuar um processo ganhador”, conclui o presidente da Concelhia.

, 2014-01-16
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MensagemAssunto: Re: Solidariedade   Solidariedade - Página 4 Icon_minitime

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