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Romy

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MensagemAssunto: Por mês 516 novas famílias carenciadas pedem ajuda   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeDom Nov 13, 2011 5:59 pm

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Por mês 516 novas famílias carenciadas pedem ajuda

por Lusa
Hoje

O presidente da Cáritas Portuguesa revelou hoje que desde o início de 2011 surgiram 4.645 novos agregados familiares a pedirem ajuda à instituição, uma média mensal de 516 novas famílias carenciadas.

Desde o início do ano, a Cáritas Portuguesa atendeu 28 mil famílias, "o que significa dizer que todos os meses, em média, três mil famílias vieram bater-nos à porta", sublinhou Eugénio da Fonseca. Baixos rendimentos, desemprego e habitação são as três grandes preocupações das pessoas que surgem a pedir ajuda. "Muitas, apesar de se manterem empregadas", estão neste momento confrontadas "com o aumento de despesas e a diminuição dos rendimentos", explica Eugénio da Fonseca, dando o exemplo de funcionários públicos, pensionistas e daquelas pessoas que acabaram por perder o direito ao Rendimento Social de Inserção.

O desemprego e a precariedade dos trabalhos "é outro dos dramas", disse o presidente da Cáritas à margem do Conselho Geral que se reuniu este fim de semana, em Fátima, para debater a evolução dos atendimentos sociais, bem como a situação social e económica do País. "Quando começarmos a gerar empregos, estou convencido de que muitas destas pessoas não voltarão a ter trabalho, porque os empregos que vão surgir estarão ligados às novas tecnologias", alertou o responsável da instituição, realçando a necessidade de se começar a trabalhar o quanto antes na reconversão de qualificações nas faixas etárias mais elevadas. A habitação é o terceiro motivo que leva as famílias a pedirem ajuda à Cáritas.

Por um lado, as Cáritas Diocesanas são cada vez mais confrontadas "com as pessoas que deixam de pagar rendas e vão viver para casa dos pais", por outro, "com as famílias que deixam de ter condições para pagar os empréstimos" da habitação. "Outras chegam ao banco, entregam chaves e escrituras que fizeram e dizem que já não têm nada a ver com aquilo", mas "é preciso explicar-lhes que não é por entregarem a chave que deixam de ter a dívida", defendeu Eugénio da Fonseca.

In DN

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MensagemAssunto: Recolha de alimentos    Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Dez 13, 2011 3:45 pm

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Recolha de alimentos
Vila Real


Solidariedade - Página 2 Campanha_utad

Alunos de Ciências da Comunicação da UTAD não viram costas a quem mais precisa

«Não vires costas a esta causa» é o slogan da campanha de recolha de alimentos organizada pelo NEC.COM (Núcleo de Estudantes de Ciências da Comunicação) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Esta atividade realizar-se-á até ao dia 14 de dezembro sendo todo o campus da UTAD o palco desta onda universitária de solidariedade.

O contributo é feito através de artigos de mercearia que serão entregues ao projeto “Câmara Amiga”, que apoia as famílias mais carenciadas.

Solidariedade, criatividade e cooperação são as palavras de ordem desta iniciativa que conta com a divulgação e empenho de vários alunos do curso de Ciências da Comunicação. Para finalizar esta campanha o NEC.COM em parceria com o Grupo Andromeda organizará, na noite de 14 de dezembro, um evento no Kopos Bar onde a doação de alimentos será privilegiada para a entrada no espaço.

Com esta iniciativa o NEC.COM pretende consciencializar toda a universidade para as dificuldades cada vez mais visíveis na sociedade portuguesa.

, 2011-12-13
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MensagemAssunto: Universidade espanhola premiou docente da UTAD   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeQui Dez 22, 2011 12:14 am

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Combate à pobreza.
Vila Real


Universidade espanhola premiou docente da UTAD

A docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) Hermínia Gonçalves vai receber o Prémio Extraordinário de Doutoramento/2011, que lhe acaba de ser atribuído pela Universidade de Salamanca (Espanha), um galardão que distingue as melhores teses de doutoramento ali defendidas no âmbito das Ciências Sociais.

Esta docente, que é também investigadora do Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento de Trás-os-Montes e Alto Douro (CETRAD), apresentou as suas provas públicas de doutoramento naquela Universidade em 29 de Abril de 2011, com uma tese, no domínio científico da sociologia, subordinada ao tema: “Estratégias colectivas de governação local no campo social: alcances e limites, um estudo sociológico comparativo, entre Portugal e Espanha”

Trata-se de um estudo que, partindo de uma abordagem qualitativa, interpreta a realidade sobre as estratégias colectivas de governação no Centro de Acção Social da Comarca de Sayago (Espanha) e no Conselho Local de Acção Social do município de Macedo de Cavaleiros (Portugal), explicita a influência da descentralização de competências de acção social nas respectivas práticas de governação local, e, permite esboçar um modelo de governação no campo social, que combine a acção colectiva e a democracia participativa com uma intervenção local integrada, de desenvolvimento local e de combate à pobreza.


NVR, 2011-12-20
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MensagemAssunto: EDP ajuda centro social com equipamento de fisioterapia    Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 10, 2012 3:09 pm

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EDP Solidária Barragens
Macedo de Cavaleiros


Solidariedade - Página 2 Fisio

EDP ajuda centro social com equipamento de fisioterapia

O Centro Social e Paroquial de Grijó, em Macedo de Cavaleiros, vai receber equipamentos de fisioterapia para os idosos.A EDP Solidária Barragens está a apoiar projectos sociais em todo o país, e o Centro Social de Grijó é um dos contemplados.

A iniciativa lançada pela EDP para apoiar instituições abrangidas pelos projectos de construção das barragens vai doar ao Centro Social de Grijó equipamentos de fisioterapia no valor de oito mil e quinhentos euros.De 92 candidaturas nacionais, esta foi uma das que se distinguiu para receber ajuda social.

A directora do Centro refere que este apoio “vem em boa hora porque os nossos idosos precisam de qualidade de vida e nem sempre uma instituição pequena como a nossa tem possibilidades de ter o melhor material para os tratar”. Maria João adianta que o valor ronda os “8500 euros e a EDP financia por 8215 euros.

Com esta ajuda vamos conseguir adquirir material de fisioterapia que não conseguiríamos só por nós”.O Centro Social de Grijó está a ser intervencionado com obras de ampliação e remodelação.Um investimento de 600 mil euros, que está já em fase de conclusão.

“Ao longo dos anos as direcções foram arranjando fundos para esta ampliação, mas não foi o suficiente e apesar de termos tido a ajuda de um benemérito de Grijó, mas ainda nos falta uma grande percentagem e por isso estamos a pedir ajuda para arranjar cerca de 350 mil euros” afirma.

Com as obras o lar irá ter 24 utentes residentes, dez em centro de dia e 25 receberão apoio domiciliário.


Brigantia, 2012-01-10
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MensagemAssunto: Passos passa cheque de 2500 milhões às misericórdias   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 17, 2012 6:03 pm

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Passos passa cheque de 2500 milhões às misericórdias

por Luís Reis Ribeiro
Hoje

Solidariedade - Página 2 Ng1781888

As instituições de solidariedade social assinam hoje um novo acordo de cooperação com o Governo. As verbas a transferir pelo sector público - mais de 2500 milhões de euros em dois anos - vão beneficiar de uma atualização ligeiramente abaixo da inflação do valor da comparticipação pública por utente em creches, lares, centros de dia.

Mesmo assim, o sector está satisfeito. A cerimónia terá lugar às 15h no Palácio de São Bento, em Lisboa, e será presidida pelo primeiro-ministro.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO030134.html

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MensagemAssunto: Famílias podem ter de pagar mais para ajudar carenciados   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 17, 2012 6:12 pm

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Famílias podem ter de pagar mais para ajudar carenciados

por Lusa
Hoje

Solidariedade - Página 2 Ng1782032

As famílias sem dificuldades económicas que usam as instituições de solidariedade social podem ser chamadas a pagar um pouco mais pelos serviços, de acordo com o protocolo hoje celebrado entre o Governo e as instituições.

"A flexibilização da comparticipação das famílias é uma das novas medidas deste protocolo, que dá uma certa liberdade às instituições para que solicitem a quem pode suportar os custos a ser generoso", explicou à Lusa Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS).

Esta é uma das novidades dos protocolos de cooperação entre o Governo, a CNIS, a União das Misericórdias Portuguesas e a União das Mutualidades Portuguesas que serão assinados hoje à tarde, numa cerimónia onde estará presente o primeiro-ministro e o ministro da Solidariedade e Segurança Social.

Apesar de os protocolos não definirem valores máximos a pagar pelos serviços usados, Lino Maia garantiu que haverá "moderação das instituições" e que "a resposta de uma IPSS nunca ficará mais cara do que a de um sector lucrativo".

Para o padre Lino Maia, faz sentido que seja pedido a quem recorre às instituições de solidariedade que seja generoso. Desta forma, as IPSS terão capacidade financeira para ajudar mais pessoas.

De acordo com o presidente da CNIS, o valor do protocolo de colaboração com as instituições sociais representa um investimento estatal de 1.300 milhões de euros anuais. "Claro que o Estado já foi transferindo mensalmente parte deste valor para as instituições, que foi sendo pago em prestações mensais", sublinhou Lino Maia.

Os cerca de 1.300 milhões de euros são repartidos anualmente pelas cerca de "quatro mil instituições de solidariedade, que no seu conjunto têm cerca de 600 mil utentes e empregam cerca de 200 mil trabalhadores", lembrou.

Para Lino Maia, "a atualização da comparticipação do estado é muito pequenina mas é um sinal que mostra que o estado quer reforçar o apoio e isso é muito positivo".

O Governo vai ainda transferir 40 equipamentos da Segurança Social para o setor social e alargar os serviços de apoio domiciliário, apoiando as instituições no auxílio aos idosos nas suas casas.

O alargamento dos serviços de apoio domiciliário previsto ao abrigo dos protocolos passa também pela oferta de serviços de teleassistência.

Pedro Mota Soares pretende "iniciar uma nova geração" no apoio domiciliário, tendo como parceiras estas instituições.

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MensagemAssunto: Câmara de Bragança apoia instituições de solidariedade social   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 24, 2012 2:54 pm

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Evitar duplicação de ajudas
Bragança


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Câmara de Bragança apoia instituições de solidariedade social

A Câmara de Bragança está a ultimar uma plataforma informática que vai permitir partilhar informação e recursos entre instituições de solidariedade e outras entidades do concelho para agilizar as respostas sociais, foi anunciado este sábado.

Câmara quer evitar duplicação de ajudas

Esta plataforma deverá estar operacional \"no final de Março ou Abril\", segundo adiantou o presidente da Câmara, Jorge Nunes, e tem como propósito \"facilitar o planeamento e articulação entre as instituições\", junto com a Carta Social do concelho e um manual de boas práticas, que o município está também a ultimar.

Com estas ferramentas, a Câmara de Bragança quer contribuir para \"evitar sobreposição e duplicação de ajudas e responder de forma mais eficaz a, por exemplo, uma família que está a ser apoiada por uma instituição que pode não ter respostas suficientes para esse caso\", como explicou o autarca.

\"Automaticamente, os técnicos sabem, através da plataforma, que outra instituição pode ajudar a melhorar a resposta social a essa família\", acrescentou.

Os novos instrumentos para partilha de informação e recursos têm também em vista optimizar e racionalizar os recursos numa altura em que as solicitações aumentam devido à crise.

As respostas da rede social do concelho de Bragança estão concentradas sobretudo nas 29 instituições de solidariedade existentes, mas o município também tem vindo a sentir um aumento dos pedidos de ajuda.

Segundo Jorge Nunes, \"a câmara nota que têm aumentado os casos de dificuldades no concelho mais nos apoios sociais aos jovens estudantes, nos consumos de água e nos arrendatários de fogos sociais\".

O autarca não especificou números, mas adiantou que a autarquia está a fornecer mais refeições gratuitas aos estudantes, regista também uma maior utilização gratuita de transportes municipais, mais solicitações de pagamento de consumos de água a prestações, assim como de rendas sociais e um aumento do incumprimento no pagamento.

JN, 2012-01-23
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MensagemAssunto: Município adere a campanha do Banco Alimentar Contra a Fome   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 24, 2012 2:57 pm

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«Papel por Alimentos»
Mondim de Basto


Município adere a campanha do Banco Alimentar Contra a Fome

O Município de Mondim de Basto associou-se à campanha «Papel por Alimentos» que está a ser desenvolvida pelo Banco Alimentar Contra a Fome, e que pretende incentivar a população a trocar papel usado por alimentos.

Por cada tonelada de papel recolhido, a empresa responsável pela recolha e recuperação de desperdícios, vai entregar 100 euros em alimentos à Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, entidade que procederá à sua distribuição.

A Câmara Municipal convida as entidades locais e a comunidade em geral a apoiar esta causa. Os interessados devem contactar os serviços da Câmara Municipal para a entrega ou recolha do papel usado, que será posteriormente entregue no Banco Alimentar Contra a Fome.

Para o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, trata-se de uma acção de solidariedade, mas também de sensibilização ambiental que apela à mudança de mentalidade e atitudes face à recuperação e reutilização de determinados materiais.

Numa época em que muitas famílias precisam de ajuda alimentar, esta campanha é um valioso contributo para ajudar quem precisa.

, 2012-01-24
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MensagemAssunto: Mota Soares anunciou em Bragança novas valências de apoio aos idosos   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 12:42 pm

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Ministro recebe capacete pintado
Bragança


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Mota Soares anunciou em Bragança novas valências de apoio aos idosos

É preciso apostar em mais respostas para os idosos no Nordeste Transmontano. A ideia foi deixada sexta, em Bragança, pelo ministro da Solidariedade e Segurança Social. Pedro Mota Soares esteve hoje de fugida em Bragança a visitar duas instituições de Solidariedade Social, a Obra Social Padre Miguel e a Cáritas Diocesana.

Para além dos habituais pedidos de ajuda, levou ainda um presente especial das crianças da Cáritas.“É um capacete, porque ele gosta de andar de mota. Fomos nós que o pintámos”, explicava o pequeno António. Pedro Mota Soares ficou deslumbrado com a prenda, um capacete branco com desenhos feitos pelas crianças, e deixou, desde logo, uma promessa.“Vou usá-lo.

Foi a prenda mais originar que recebi enquanto ministro e nunca me esquecerei desta visita”, sublinhou. Mais a sério, e ainda na Obra Social Padre Miguel, o Ministro da Solidariedade e Segurança Social frisou que tem de haver uma aposta em novos centros de noite e no apoio domiciliário. Medidas que ajudarão a combater o isolamento dos idosos na região transmontana.“Temos de ter uma nova geração de apoio domiciliário em Portugal. É uma medida que serve para isso, tal como os centros de noite”, disse.

Por outro lado, Pedro Mota Soares sublinhou que é importante simplificar regras e acabar com burocracias, para permitir um aumento nas respostas das instituições.“É muito importante que possamos aumentar a oferta e o número de camas disponíveis, alocar mais recursos para o apoio domiciliário e para os centros de noite.

Temos de ter mais bom senso e flexibilizar muitas regras, que vão contra o bom senso.”No entanto, o ministro diz que ainda não sabe quantas instituições da região poderão beneficiar do apoio do Governo.“Estamos a terminar esse trabalho e essas quantificações vão ser feitas mais para a frente.”Centros de Noite e mais apoio domiciliário serão as apostas do Governo.

Uma visita que esteve programada para a época de Natal, mas que o nevoeiro adiou para hoje.


Brigantia, 2012-01-28
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MensagemAssunto: Duas irmãs, de 81 e 75 anos, morreram em casa, em Lisboa, esta semana   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 4:13 pm

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GNR está a vigiar os 15 mil idosos a viver sozinhos

por Rute Coelho
Hoje

Solidariedade - Página 2 Ng1800560

Duas irmãs, de 81 e 75 anos, morreram em casa, em Lisboa, esta semana

Agentes estão a sinalizar eventuais situações de risco para criar uma base de dados de quem precisa de apoio.

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MensagemAssunto: Casas comunitárias rompem solidão em Vila Flor   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 22, 2012 1:19 pm

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Luta contra a solidão
Vila Flor


Solidariedade - Página 2 Idosos_maodada

Casas comunitárias rompem solidão em Vila Flor

Idosos transmontanos em solidão já têm várias casas comunitárias ao dispôr no concelho de Vila Flor, onde pagam renda simbólica e convivem com outras pessoas.

Está em funcionamento um projeto de habitações comunitárias dirigido a idosos carenciados e sozinhos. A iniciativa proporciona abrigo, conforto e apoio à população envelhecida e sem família ou com família negligente do município de Vila Flor, em Trás-os-Montes.

A iniciativa conta com cinco casas comunitárias que sobreviveram a um projeto que acabou há 13 anos: uma na sede de concelho e quatro em aldeias do município. Essas habitações comunitárias formam vários lares, dando abrigo e conforto a pessoas que, em muito casos, tiveram vidas de muito trabalho e pobreza.

Os idosos não estão no entanto confinados a estas casas, não se tratando de um lar de idosos na mais comum aceção da expressão. «Faço o que quero, vou para onde quero. Morro mais depressa se me metem num lar», desabafou, à Agência Lusa, Isabel Roio, 89 anos, residente. Os residentes são inquilinos e pagam um valor simbólico pelo teto.

Três das Casas estão sob a tutela da Misericórdia de Vila Flor e as outras duas estão sob a alçada das juntas de freguesia. As casas comunitárias derivaram do Projeto de Luta Contra a Pobreza onde foram investidos 500 mil euros destinados àquele concelho transmontano.

Lusa, 2012-02-22
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Solidariedade - Página 2 Tiphat
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MensagemAssunto: Casas comunitárias rompem solidão em Vila Flor   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 29, 2012 12:51 pm

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Soluções que agradam
Vila Flor


Casas comunitárias rompem solidão em Vila Flor

Idosos transmontanos em solidão já têm várias casas comunitárias ao dispôr no concelho de Vila Flor, onde pagam renda simbólica e convivem com outras pessoas.

Está em funcionamento um projeto de habitações comunitárias dirigido a idosos carenciados e sozinhos. A iniciativa proporciona abrigo, conforto e apoio à população envelhecida e sem família ou com família negligente do município de Vila Flor, em Trás-os-Montes.

A iniciativa conta com cinco casas comunitárias que sobreviveram a um projeto que acabou há 13 anos: uma na sede de concelho e quatro em aldeias do município. Essas habitações comunitárias formam vários lares, dando abrigo e conforto a pessoas que, em muito casos, tiveram vidas de muito trabalho e pobreza.

Os idosos não estão no entanto confinados a estas casas, não se tratando de um lar de idosos na mais comum aceção da expressão. «Faço o que quero, vou para onde quero. Morro mais depressa se me metem num lar», desabafou, à Agência Lusa, Isabel Roio, 89 anos, residente. Os residentes são inquilinos e pagam um valor simbólico pelo teto.

Três das Casas estão sob a tutela da Misericórdia de Vila Flor e as outras duas estão sob a alçada das juntas de freguesia. As casas comunitárias derivaram do Projeto de Luta Contra a Pobreza onde foram investidos 500 mil euros destinados àquele concelho transmontano.

Lusa, 2012-02-29
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RMaria

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MensagemAssunto: GNR de Bragança atribui resultado a censos mais aprofundado   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 09, 2012 3:20 pm

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Idosos que vivem sozinhos
Distrito de Bragança


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GNR de Bragança atribui resultado a censos mais aprofundado

Os responsáveis da GNR de Bragança manifestaram hoje a convicção de que o aumento de idosos isolados e sós nesta região não se deve tanto a casos novos, mas à forma mais «aprofundada» como foi realizado o censos em 2012.

O distrito de Bragança é o que maior número de idosos tem no país a residirem sós ou isolados. Na Operação Censos Sénior 2012, foram contabilizados 2.442, mais quase 900 do que em 2011.

\\"Não há nenhum outro indicador que justifique este aumento, nem a crise, nem a emigração\\", garantiu à Lusa o major Rui Pousa, das Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da GNR.

O censos foi realizado por esta força de segurança, que tinha elaborado um trabalho idêntico já no ano passado.

Rui Pousa entende que \\"este ano houve mais tempo, já se sabia o que se pretendia, fez-se um trabalho mais aprofundado\\".

De acordo com a GNR de Bragança, dos 2.442 idosos registados no Nordeste Transmontano, 2.402, a quase totalidade, vivem sozinhos

Os restantes 40 residem em locais isolados.

Os concelhos do distrito de Bragança com mais registos de idosos foram os de Vimioso, com 624, Torre de Moncorvo, com 450 e Bragança, com 365.

A GNR reconhece que estas pessoas se encontram em situação mais vulnerável, embora ressalve que neste distrito \\"não há grandes registos de criminalidade\\" relacionada com esta faixa etária.

Ainda assim, a GNR frisa que a sua missão, também com este trabalho de levantamento, é \\"tentar reduzir os riscos\\" e lembra que no distrito de Bragança existem quatro equipas de militares que se dedicam exclusivamente a estas problemáticas sociais, sinalizando, encaminhando e acompanhando assiduamente os idosos


Lusa, 2012-03-07
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MensagemAssunto: Empobrecimento da classe média provoca diminuição na ajuda à Cáritas   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 09, 2012 3:42 pm

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«Sobrecarregada com dívidas»
Distrito de Vila Real


Empobrecimento da classe média provoca diminuição na ajuda à Cáritas

O empobrecimento da classe média está a provocar a diminuição das ofertas de dinheiro e géneros alimentares à Cáritas Diocesana de Vila Real, afirmou o responsável pelo apoio social da instituição.

Em declarações à ECCLESIA, Hélder Afonso regista a “pouca adesão” das pessoas que antes constituíam a principal base de apoio do organismo católico, uma “classe média” agora “sobrecarregada com dívidas” e que atravessa “dificuldades financeiras”.

A Cáritas vila-realense continua a manter diversas valências, no âmbito de protocolos com a Segurança Social, como é o caso de uma comunidade especializada no tratamento das dependências de álcool e droga.

“Quando os utentes ficam curados passam cerca de seis a sete meses em apartamentos de reinserção, sob a nossa supervisão”, explica Hélder Afonso, acrescentando que “muitas vezes o tratamento não basta”, sendo necessário “um trabalho de reintegração na sociedade”.

A instituição presta também apoio domiciliário, com visitas diárias a idosos para lhes dar alimentação, cuidar da higiene e acompanhá-los a consultas médicas.

O responsável sublinha que a rede de proximidade estabelecida pela Cáritas é essencial para a deteção e resolução de carências sociais.

“Grande parte dos casos são-nos sinalizados pela nossa rede informal, constituída por várias instituições que estão sempre disponíveis para nos alertar e encaminhar as situações”, refere.

A antena da Cáritas recolhe igualmente informação de padres e entidades como centros sociais paroquiais, autarquias, misericórdias, organismos de solidariedade e unidades de saúde.

O Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, que ocorre em 2012, vai ser assinalado com um encontro destinado aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção e seus familiares, com o objetivo de os sensibilizar para os “problemas sociais”.

Hélder Afonso revela também que está prevista uma reunião com as famílias dos idosos apoiados pela Cáritas.

“A instituição faz o seu trabalho mas é cada vez mais necessário consciencializar as famílias, que são o primeiro suporte de ajuda, que devem envolver-se no apoio aos idosos, porque nós, sozinhos, não conseguimos fazer tudo”, justifica.

A Diocese de Vila Real recebeu em janeiro um total de 5500 euros provenientes do Fundo Social Solidário, alimentado pelos donativos que a Cáritas Portuguesa recebe todo o ano através de transferência por Multibanco (Entidade 22 222, Referência 222 222 222).

Agência Ecclesia, 2012-03-09
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MensagemAssunto: Passeio TT Feminino Rádio Brigantia pôs à prova a condução das mulheres   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 13, 2012 1:23 pm

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VI edição
Bragança


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Passeio TT Feminino Rádio Brigantia pôs à prova a condução das mulheres

Foi com sorrisos rasgados que as 50 raparigas que vivem no Lar de S. Francisco receberam os donativos que resultaram da VI edição do Passeio TT Feminino Rádio Brigantia, organizado pelo Nordeste Automóvel Clube.

A instituição recebeu um prémio monetário resultante das inscrições e ainda diverso material recolhido pela equipa da madrinha do passeio, que este ano foi a navegadora Isabel Robalo. As raparigas do Lar de S. Francisco ficaram felizes com este gesto solidário.“É muito bom receber estas visitas e receber donativos.

É bom ver que o lar tem pessoas que se preocupam connosco”, realça Maria.“Eu acho importante porque quem está cá não costuma receber coisas. Os pais não mandam presentes, então é bom que haja pessoas que se preocupam com estas crianças”, salienta Renata.

A madrinha do passeio é já presença assídua nesta iniciativa. Para Isabel Robalo amadrinhar este passeio é um desafio divertido.“Já é a terceira vez que tenho o prazer de participar. Não queria ser madrinha, mas depois com muito gosto aceitei e é muito fácil amadrinhar estas senhoras todas.

A nossa máxima é que mulheres ao volante nunca são um perigo constante”, graceja Isabel Robalo.Para as mulheres que deram cartas ao volante este passeio foi um dia animado e de convívio.“Espectacular. É cansativo dia todo a conduzir, mas valeu a pena e para o ano cá estaremos”, afirma Cecília Samões.“É o 4.º raid em que participo. A gente perde-se um bocadinho, mas está sempre tudo bem. Fazemos amigos e isso é o mais importante.

A maior dificuldade foi mesmo o pó”, afirma Adelaide Duarte.“Foi agradável, eu gosto muito do Todo-o-Terreno e para o ano vou de mota”, graceja Carmo Lousinha.As mulheres em primeiro plano em mais um Passeio TT com uma componente solidária.

Brigantia, 2012-03-12
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MensagemAssunto: Programa junta idosos e estudantes para combater dificuldades financeiras e solidão   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 16, 2012 4:21 pm

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Arrancará já no próximo ano lectivo
Bragança


Solidariedade - Página 2 Sobrinhoteixeira_rosto

Programa junta idosos e estudantes para combater dificuldades financeiras e solidão

Várias instituições de Bragança estão a preparar um programa que pretende atenuar os problemas financeiros dos estudantes do ensino superior e a solidão dos idosos através da partilha de habitação. A experiência arrancará já no próximo ano lectivo, em Setembro, segundo disse hoje Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), promotor do projecto.

O projecto tem como parceiros, a Diocese de Bragança, a Santa Casa da Misericórdia, as juntas de freguesia urbanas e ainda câmaras de Bragança e Mirandela.

O politécnico tem cinco escolas superiores com sete mil estudantes, quatro em Bragança e uma em Mirandela, daí a escolha das duas cidades do Nordeste Transmontano.

Com este programa, os parceiros pretendem ajudar a minimizar dois problemas sociais: as dificuldades financeiras crescentes entre os estudantes do ensino superior e a solidão dos idosos.

A ideia não é nova, «já existe noutras instituições» do país, como disse o presidente do IPB, que entende ser uma resposta adequada nesta região, permitindo aos «estudantes carenciados que possam usufruir de acomodação com pessoas idosas que vivem sozinhas e que necessitam de companhia».

O programa é liderado pela provedora do estudante do IPB que está a realizar um levantamento dos idosos disponíveis para receber estudantes e dos alunos interessados nesta solução.

As freguesias urbanas de Mirandela e Bragança são as abrangidas por esta iniciativa, que seria inviável nas zonas rurais, sobretudo devido à dificuldade de deslocação, na opinião de Sobrinho Teixeira.

«Mas eu também penso que parte dos problemas sociais que existem, inclusive nos idosos, são mais prementes nas freguesias urbanas do que nas rurais, onde a cadeia solidária de vizinhança funciona muito melhor do que numa freguesia urbana», considerou.

Os estudantes e idosos partilharão a casa e os acréscimos de gastos, nomeadamente energéticos, de água e outros bens.

«A ideia é combater a falta, de facto, de financiamento dos estudantes e a falta de afecto e de carinho dos idosos», sustentou o presidente do Instituto Politécnico de Bragança.

Para Sobrinho Teixeira, esta iniciativa é também uma forma de mostrar aos estudantes a base do modelo social europeu: «o contributo de alguns para o conforto de muitos» e é isso que o presidente quer que «aconteça também no instituto».

Lusa, 2012-03-15
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MensagemAssunto: 65 sem-abrigo conseguiram teto após vários anos na rua   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 11:30 am

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65 sem-abrigo conseguiram teto após vários anos na rua

por Lusa
Hoje

Solidariedade - Página 2 Ng1867019

Após vários anos a viverem nas ruas de Lisboa, 65 sem-abrigo conseguiram um teto através do projeto Casas Primeiro, um modelo de "sucesso" que arrancou há dois anos e meio e está a suscitar interesse de outras cidades.

São mais homens do que mulheres, mas também há quatro casais. Em média, viviam na rua há dez anos e a maioria sofre de doença mental, disse à agência Lusa José Ornelas, coordenador do programa, que foi criado no âmbito da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo, lançada no terreno há três anos.

"Eram as situações mais difíceis de retirar da rua e nós demonstrámos que era possível", disse o coordenador, explicando que estas pessoas não rejeitavam uma casa, mas o facto de viverem em grandes grupos ou em camaratas e terem de sujeitar-se às "exigências dos serviços transitórios".

Quando lhes foi proposto irem viver para uma casa num bairro de Lisboa, aderiram muito positivamente e com resultados extraordinários: "Dez tornaram-se independentes e puderam ser substituídos por outros, mas este é um programa sem limite de tempo", observou.

Por outro lado, melhoraram consideravelmente a sua saúde, deixaram de utilizar os hospitais psiquiátricos, as urgências dos hospitais gerais e começaram a organizar a vida no sentido de arranjarem um trabalho ou voltar a estudar.

Também criaram boas relações de vizinhança no bairro onde moram com a ajuda da equipa da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (AEIPS) que os apoia duas vezes por semana.

"Uma das questões mais fundamentais é que este programa, além de retirar as pessoas da rua, tem um custo/benefício muito positivo de cerca de 18 euros diários por pessoa", que é muito baixo quando comparado com outras respostas tradicionais, como os abrigos ou instituições.

O sucesso do projeto despertou o interesse de outras cidades, nomeadamente Aveiro, Porto e Cascais. "Neste momento, estamos a negociar para que seja generalizado a outras cidades, mas também para que mais pessoas beneficiem dele".

"Neste momento, estamos na fase de apresentar a avaliação do projeto e demonstrar às entidades públicas que os resultados são muito positivos, ao retirar definitivamente as pessoas da rua por um custo muito mais baixo, e no sentido de influenciar os decisores públicos a generalizarem o programa para outras cidades", adiantou.

Em Portugal, a taxa de sucesso do programa situa-se nos 91 por cento, enquanto em outros programas internacionais se situa entre os 80 e os 85%.

Para José Ornelas, este projeto foi uma "grande descoberta": "Finalmente há um programa que resolve e corta o ciclo crónico da pobreza", com as pessoas a voltaram a ter uma vida ativa.

Este modelo "é uma solução para os sem-abrigo e um projeto adequado para o momento de crise": "Mesmo que haja um aumento de situações de sem-abrigo, os profissionais já conhecem possíveis saídas para estas situações".

"Agora os responsáveis pela estratégia têm a oportunidade de estudar os resultados e discutir como o projeto pode ser generalizado", disse, considerando que este "é um dos aspetos mais inovador e significativo da estratégia nacional [para a integração dos sem abrigo]".

O programa financia a renda da casa e as despesas com os consumos de água e eletricidade e os participantes contribuem com 30% do seu rendimento mensal.

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MensagemAssunto: Novos pedidos à Cáritas sobem 91% e já vêm de arquitetos e advogados   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 11:37 am

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Novos pedidos à Cáritas sobem 91% e já vêm de arquitetos e advogados

por DN.pt
Hoje

http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=2369946&seccao=Media&page=-1

Os pedidos de apoio duplicaram de 2010 para 2011. Um dos sinais da nova realidade são os profissionais liberais desempregados que começaram a precisar de ajuda. Este é um dos principais assuntos de hoje na edição impressa ou no e-paper do DN.

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MensagemAssunto: Pais dão explicações gratuitas aos filhos dos outros   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 25, 2012 4:00 pm

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Pais dão explicações gratuitas aos filhos dos outros

por Lusa
Hoje

Três dezenas de pais dos alunos do Externato de Penafirme, Torres Vedras, organizaram-se para dar explicações gratuitas em coletividades da região, numa estratégia solidária para contrariar a crise económica.

O projeto "Estudar dá Futuro" é dirigido a alunos do 5º. ao 7º. ano e foi implementado há dois meses pela associação de pais em 10 coletividades das freguesias abrangidas pela escola, numa iniciativa que conta com 30 pais voluntários.

"Assim como as minhas filhas sentem dificuldades na escola e eu ajudo-as, sei que há muitos pais que não têm condições económicas nem tempo para auxiliar os filhos. E como tinha algum tempo livre e como sempre fiz voluntariado, achei que podia ajudar", explicou Fernando Martins, consultor de gestão e pai de duas adolescentes da instituição.

Fernando Martins desloca-se uma vez por semana durante uma hora à associação da Silveira com Carlos Freire e Maria José Gomes, também pais de alunos da escola, para dar apoio a 15 alunos da freguesia.

Sofia Reis, a frequentar o 6º. ano, é uma das alunas que beneficia do projeto. Antes "fazia os trabalhos de casa sozinha" porque os pais "não conseguiam ajudar", mas desde que é acompanhada tem "melhorado e subido as notas nos testes".

Para o Externato de Penafirme, trata-se de um projeto relevante nos tempos que correm: "cada vez mais, chegam-nos pedidos de ajuda na alimentação, por exemplo, e é lógico que, não tendo dinheiro para pagar a alimentação, muito menos têm dinheiro para pagar explicações ou outro género de apoios", conta o professor Jorge Henriques.

Luís Marinho, coordenador do projeto na associação de pais, explicou que a ideia foi criar uma ajuda para as famílias da comunidade escolar, sejam ou não carenciadas, em salas das coletividades, numa lógica de proximidade em relação às residências dos alunos.

"O projeto visa garantir que as famílias sejam apoiadas porque, sendo voluntário, permite uma poupança de custos que, se não existisse, as famílias sozinhas não conseguiam ter", disse.

Assim, tira benefício das qualificações dos pais voluntários (a maioria com o 12º ano) que formam equipas multidisciplinares para apoiar os filhos uns dos outros no estudo, desde "acompanhar os trabalhos de casa", "esclarecer dúvidas quando se aproximam testes", "organizar cadernos" e "ensinar a sublinhar o que é mais importante".

Além do apoio, uma equipa composta por quatro pais percorrem as 10 coletividades do projeto com o intuito de desenvolverem jogos pedagógicos com os mais novos para, além da aprendizagem dos currículos escolares, desenvolverem competências relacionadas com comportamentos, camaradagem, solidariedade e trabalho de equipa

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MensagemAssunto: Universitários ajudam crianças pobres de Vila Real   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeQua maio 16, 2012 4:16 pm

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Em regime de voluntariado
Vila Real


Universitários ajudam crianças pobres de Vila Real

Estudantes universitários vão ajudar, em regime de voluntariado, a combater o insucesso escolar entre as crianças de três bairros sociais da cidade de Vila Real, no âmbito do projeto «+ Social» implementado pela autarquia local.

Armando Vieira, do conselho de administração da empresa municipal Vila Real Social, disse à Agência Lusa que o «+ Social» consiste na remodelação de três espaços nos bairros sociais de Vila Nova, Parada de Cunhos e São Vicente de Paula.

O programa visa a adaptação de espaços nos bairros que não estão a ser aproveitados, como garagens, rés-do-chão ou caves, em zonas de convívio multigeracional. O investimento previsto é de cerca de 150 mil euros. O espaço de Parada da Cunhos é o primeiro a ficar concluído e entra em funcionamento em junho.

«A ideia é prestarmos mais apoios às famílias e, por exemplo, aos jovens estudantes que, tendo dificuldades no ensino normal e sem recursos para os centros de explicações, possam ali encontrar alguém que os ajude a fazer os trabalhos de casa e a prepararem-se para os testes ou exames», referiu.

E é aqui que entram os universitários finalistas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

Em regime de voluntariado, os estudantes vão para estes bairros apoiar os mais novos, por exemplo, dando explicações às crianças, de forma a ajudar a combater o insucesso escolar.

Os voluntários, das mais diversas áreas de ensino da UTAD, desde Letras, Enfermagem ou Desporto, serão acompanhados técnicos especializados.

O «+ Social» surge de um estudo sobre a caracterização da habitação social, que identificou como principais problemas o insucesso escolar, o envelhecimento, o desemprego, os fracos rendimentos e a dependência dos apoios sociais.

Para a elaboração do estudo, foram feitos cerca de 2.000 inquéritos, num trabalho porta-a-porta que faz o retrato dos moradores, desde a faixa etária predominante, aos rendimentos, passando pela forma como passam o seu tempo livre ou pelas principais necessidades e preocupações.

A autarquia quer também incrementar atividades lúdicas, como grupos de cantares ou danças, de forma a envolver e ocupar também a população mais idosa.

«Queremos criar espaços para que as diferentes gerações dos bairros se encontrem e se ajudem mutuamente. A ideia é que cada espaço corresponda às necessidades de cada bairro», salientou Armando Vieira.

O município instituiu ainda o prémio de mérito escolar para incentivar as crianças nos estudos e vai avançar com projetos de requalificação do Bairro da Araucária, construído há 30 anos.

Atualmente, a Vila Real Social gere cinco bairros, com mais de 700 habitações e 2.000 habitantes.

TVI24, 2012-05-14
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MensagemAssunto: Mais 200 mil euros para apoiar projectos sociais    Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSex maio 18, 2012 4:02 pm

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Candidaturas até 22 de Junho
Distrito de Bragança


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Mais 200 mil euros para apoiar projectos sociais

A EDP vai reforçar o apoio social do programa EDP Solidária Barragens.A iniciativa que já vai na quarta edição é dirigida a projectos oriundos de regiões abrangidas pelos novos investimentos hidroeléctricos.

Há agora 200 mil euros para atribuir.«Há um reforço porque na edição anterior foram distribuídos 180 mil euros e esperamos que este ano possamos distribuir a totalidade dos 200 mil» adianta André Rente, da Fundação EDP, acrescentando que «se houver alguma necessidade adicional não deixaremos de o considerar porque a EDP é sensível a momentos particulares e às necessidades regionais das IPSSs».

As candidaturas estão abertas até 22 de Junho.A EDP pretende ajudar sobretudo projectos sociais que depois se tornem sustentáveis.«O nosso objectivo é que as instituições apresentem programas com mérito e com objectivos de sustentabilidade e que depois tenham a capacidade de caminhar por si próprios» salienta o responsável.

O júri, que conta com a participação do bispo da diocese Bragança-Miranda, vai avaliar as candidaturas até ao final de Setembro.
Em Outubro, a EDP deverá anunciar os contemplados.

Brigantia, 2012-05-18
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MensagemAssunto: Projecto vai ajudar a identificar quem precisa de apoio social    Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSex maio 18, 2012 4:08 pm

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Bragança lança Carta Social
Bragança


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Projecto vai ajudar a identificar quem precisa de apoio social

Bragança já conta com uma Carta Social, uma plataforma on-line para uso interno de trinta instituições sociais do concelho.

O presidente da Câmara Municipal de Bragança sublinha que este sistema vai contribuir para perceber melhor as necessidades sociais do concelho. “É uma plataforma que permite às instituições partilhar recursos e informação, conhecer o apoio que estão a dar aos cidadãos, saber se há complementaridade e sobreposições, no sentido de controlar as respostas dadas aos cidadãos”, explicou Jorge Nunes.

A ideia surgiu no âmbito do Conselho Local de Acção Social, que percebeu que a dispersão de informação podia resultar em situações de sobreposição nos apoios sociais. O edil acredita que esta base de dados permitirá perceber quem precisa, realmente, de apoio. “Infelizmente também há pessoas que desperdiçam, que vão buscar coisas a instituições e depois colocam-nas no lixo.

Esta plataforma vai evitar esse tipo de situações”, acrescentou.

Para além da plataforma, a Carta Social é um projecto que também contempla um Manual de Boas Práticas. Jorge Nunes frisa que as experiências reunidas neste livro podem servir de exemplo para outras instituições. “A Carta Social identifica as instituições, os recursos físicos e humanos.

Além disso, foi editado um Guia de Boas Práticas desenvolvidas nalgumas das instituições, no sentido de poderem ser seguidas por outras instituições”, salientou o autarca.

Jornal Nordeste, 2012-05-18
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MensagemAssunto: RSI só por si não resolve exclusão de ciganos   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeQui maio 31, 2012 10:22 am

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Refletirem sobre integração
Distrito de Bragança


RSI só por si não resolve exclusão de ciganos

A concessão do rendimento Social de Inserção (RSI) ou mesmo arranjar casa e um emprego têm-se revelado insuficientes para resolver o problema da exclusão social da comunidade cigana em Portugal, concluiu hoje um fórum sobre o tema, em Bragança.

De acordo com a Lusa, o núcleo distrital de Bragança da EANP Portugal, a rede europeia contra a pobreza, convidou hoje várias entidades para refletirem sobre a problemática de integração desta comunidade.

Os organizadores querem, com as conclusões elaborar um plano abrangente e, sobretudo articulado entre diferentes instituições por entenderem que está comprovado que a solução para os problemas desta comunidade não passa apenas pela atribuição de subsídios, casa ou emprego.

«Se não for feito mais nada com a família, se não houver uma intervenção articulada e programada, a medida por si só não vai resolver nada e aí então vai-se eternizar porque as condições da família mantiveram-se», concluiu Ivone Florêncio.

A técnica do núcleo de Bragança da EANP ressalva que estas medidas são importantes, mas defende que têm de ser acompanhadas de ações para dar a estas famílias competências para uma efetiva integração.

«O que tem sido, essencialmente feito são ações esporádicas que não têm continuidade, que não têm o envolvimento, nem o comprometimento dos próprios beneficiários», afirmou.

Para esta técnica, o RSI, por exemplo, «é uma importante medida de combate à pobreza e à exclusão social, pelo menos, na minimização das consequências da pobreza extrema, mas por si só não pode ser um fim».

Tem de ser pensadas «outras intervenções cumulativamente», defendeu, acrescentando que «o mesmo sucede quando se dá uma casa sem ensinar condições básicas de convivência».

«A intervenção social, seja com este tipo de beneficiários, seja com qualquer comunidade desfavorecida ou em situação de exclusão não pode passar por aqui, têm de ser ações articuladas, programas em parceria, continuados no tempo para que possam ter resultado porque ações pontuais não resultam», concluiu.

O número de indivíduos de etnia cigana no Distrito de Bragança é desconhecido, segundo a técnica, porque ainda nenhuma entidade fez um levantamento exaustivo dificultado também pela rotatividade destas comunidades.

Sabem, contudo que «existe uma comunidade cigana significativa na região e que praticamente todos os concelhos do distrito têm um avultado número de famílias ciganas e a maior parte a viverem sem condições condignas».

No momento de crise como o que o país enfrenta, as dificuldades desta comunidade vulnerável à pobreza e exclusão aumentam.

«Se nós que não somos de etnia cigana temos dificuldades de integração no mercado de trabalho e de assegurar postos de trabalho, estas pessoas sentem o dobro das dificuldades porque, além das dificuldades que nós sentimos, sentem a exclusão pelo facto de serem de etnia cigana», disse.

Lusa, 2012-05-31
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MensagemAssunto: Aceitam livros, material escolar ou até mesmo vestuário   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeSex Jun 01, 2012 2:14 pm

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Banco de livros
Bragança


Aceitam livros, material escolar ou até mesmo vestuário

O próximo ano letivo poderá pesar menos no orçamento de algumas famílias de Bragança que vão poder encontrar manuais escolares e outro material para os filhos, a preços simbólicos, num Banco de Livros e Loja Social.

O conceito foi pensado por elementos de vários associações de pais da cidade e apoiado pela Câmara de Bragança, que cedeu o antigo edifício da Junta de Freguesia da Sé.

Este banco funciona com doações de todos que queiram contribuir com livros, material escolar, vestuário e outros objetos que já não utilizam, mas que faltam a outras famílias que os poderão adquirir a preços solidários.

Esta é uma boa ajuda que se pode dar a uma família que tenha dois ou três filhos a estudar, no mês de setembro, que é quando se compram os livros.

As doações podem ser feitas neste espaço ou nas escolas que estão envolvidas na iniciativa, ou através das associações de pais.

Os pais são também quem vai assegurar o funcionamento do Banco de Livros e Loja Social, disponibilizando o seu tempo, em regime de voluntariado, para manter o espaço aberto quatro horas por dia, de segunda a sexta-feira.

TVI24, 2012-06-01
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MensagemAssunto: Iniciativa «Juventude Campeã»   Solidariedade - Página 2 Icon_minitimeQua Jun 13, 2012 10:26 pm

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Iniciativa «Juventude Campeã»
Vila Real


Campeã apresenta no sábado dois programas de voluntariado para combater isolamento

A freguesia da Campeã, em Vila Real, apresenta, no sábado, dois programas de voluntariado que envolvem dezenas de pessoas na ajuda a idosos isolados ou na distribuição de bens de primeira necessidade.

A freguesia acolhe no fim de semana a iniciativa \"Juventude Campeã\", uma parceria entre a junta, o centro paroquial e os escuteiros.

É no decorrer deste evento que vão ser apresentados os dois programas de voluntariado: \"Campeã de afetos\" e \"Bem te quero\".

Lançado pelo Centro Paroquial da Campeã, o \"Bem te quero\" conta com cerca de 30 voluntários, na sua maioria jovens, que, segundo o padre Manuel Queirós, querem combater a solidão que afeta muitos idosos. \"O objetivo é a proximidade\", salientou o pároco.

Para além de fazerem companhia a quem vive sozinho e isolado, os voluntários ajudam ainda nas idas ao médico, nas lides domésticas ou até mesmo a tratar das hortas.

Este programa estende-se ainda às freguesias de Vila Cova e Quinta, que estão integradas na área do centro paroquial.

O projeto \"Campeã de afetos\" foi lançado pela junta e, de acordo com o seu presidente, Lino Carvalho, visa a criação de uma loja social, na qual se fará a recolha de donativos, principalmente bens de primeira necessidade, que depois serão distribuídos pelos mais carenciados da freguesia.

No sábado, os voluntários, em conjunto com os escuteiros e a restante população da freguesia, vão juntar-se para \"Limpar o Vale Maravilhoso\", aonde, em duas iniciativas do género, já foram recolhidas cerca de três toneladas de lixos e entulhos.

A deposição ilegal de lixos é um dos principais problemas que afeta o vale da Campeã.

Depois, à tarde, serão realizadas visitas solidárias aos idosos e, à noite, decorrerá o fórum \"Os desafios da adolescência nos caminhos para a vida adulta\".

O domingo vai ser dedicado ao convívio intergeracional, com a realização de uma missão campal e várias atividades, desde escalada, slide, rapel, insufláveis, pinturas faciais, aeróbica e jogos tradicionais, como corrida de sacos, jogos de corda, cartas, fito ou cepo.

De acordo com os Censos 2011, a população residente na Campeã é de 1.375 pessoas e o índice de envelhecimento é de 297,8.

Lusa, 2012-06-12
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