Colmeia Espaço arejado e limpo, onda a baixaria não entra |
| | Linha do Douro | |
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Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Linha do Douro Sex Nov 14, 2008 12:59 am | |
| . Troço entre Pocinho e Barca dAlva Douro Revitalização da linha do Douro hoje em debate O chefe de Estrutura de Missão do Douro vai apresentar um estudo sobre o troço entre Pocinho e Barca d Alva, em Figueira de Castelo Rodrigo. A Comissão de Revitalização da Linha do Douro reúne-se hoje para debater e discutir um projecto para a recuperação do troço entre Pocinho e Barca dAlva. Será apresentado um trabalho da autoria do chefe de Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, em que realça os «valores concretos e necessários para revitalizar e manter o troço», sendo ainda referido o modelo de negócio para a sua gestão futura, refere a Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, vila que acolhe a reunião às 11 horas. O relatório surge onze meses depois da Convenção de Barca dAlva, quando três dezenas de entidades da região do Douro uniram esforços para reactivarem daquele troço ferroviário. Uma decisão justificada «por se tratar de um investimento âncora para o desenvolvimento de todo o vale do Douro» refere a nota. O troço tem 28 quilómetros e está desactivado há mais de duas décadas. A Comissão de Revitalização da Linha do Douro é composta pelos presidentes de câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Peso da Régua, Marco de Canaveses, Freixo de Espada-à-Cinta, o chefe de Estrutura de Missão do Douro, o director do Museu do Douro e a presidente da Diputación de Salamanca. , 2008-11-13 In DTM | |
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Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: "Projecto âncora" Ter Nov 18, 2008 3:29 pm | |
| . «Projecto âncora» Douro Conservação da Linha do Douro custa 25 milhões Troço nordeste do Douro é «projecto âncora» para o desenvolvimento regional A reabilitação e manutenção em funcionamento do troço nordeste da Linha do Douro, entre o Pocinho e Barca dAlva, vai custar entre 20 a 25 milhões de euros, de acordo com um estudo de viabilidade económica ontem apresentado pelo chefe da Estrutura de Missão do Douro (EMD). Falando em Figueira de Castelo Rodrigo, durante uma reunião da Comissão de Revitalização da Linha do Douro, Ricardo Magalhães esclareceu que o montante do investimento se deve à necessidade de grandes intervenções nas obras de artes existentes naqueles 28 quilómetros de via férrea. \"O estudo abrangeu as intervenções nas quatro pontes, dois túneis, três apeadeiros e duas estações, além das obras de drenagem e dos taludes\", afirmou o chefe da EMD, que também integra a comissão de revitalização da linha, acrescentando que boa parte desse investimento irá compensar a destruição causada pelo abandono e vandalismo a que a linha ficou sujeita nos últimos 20 anos, após o encerramento. Após \"esta fase de conhecimento\", o próximo desafio da comissão de reabilitação consiste na escolha do modelo de negócio para a concessão e exploração. Para isso, Ricardo Magalhães indica que vão ser solicitadas reuniões à secretaria de Estado dos Transportes, à Refer e à CP, para, em conjunto, se encontrar um modelo de gestão adequado para a exploração da Linha do Douro. A reactivação do troço nordeste é apontada como um projecto âncora para o desenvolvimento regional, por potenciar o acesso dos turistas a um cenário de património da humanidade e também por pretender conciliar a exploração comercial de passageiros e mercadorias a uma região que Ricardo Magalhães classifica como o «interior do interior». Por idêntico diapasão, o presidente da câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, António Edmundo, que já revelou a disponibilidade do seu município em investir um milhão de euros no projecto, sublinha a importância da participação da Refer e da CP e a necessidade de captar parceiros privados para o negócio. \"Sabemos que há empresários interessados, vamos agora falar come eles\", enfatiza. Paula Sanchez in DN, 2008-11-17 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Programa turístico do Comboio Histórico da CP Ter maio 19, 2009 3:20 pm | |
| . Quinta Nova colabora com CP Douro Programa turístico do Comboio Histórico da CP A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo é parceiro da edição deste ano do programa turístico do Comboio Histórico da CP que percorre a Linha do Douro entre as estações da Régua e do Tua e volta, num percurso à beira rio, marcado pela beleza ímpar da paisagem classificada pela UNESCO como Património da Humanidade. Em todas as viagens, os turistas são brindados com um “Porto” da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo. Os clientes do Comboio Histórico usufruem também de condições especiais de alojamento neste Hotel Rural, o primeiro hotel vínico do país. A locomotiva a vapor HENSCHEL & SOHN de 1925 levará os clientes a regressar no tempo, percorrendo os quilómetros que separam a Régua do Tua e volta, numa viagem única recheada de animação. As viagens do Comboio Histórico do Douro têm início no próximo dia 30 de Maio, repetindo-se todos os sábados até 03 de Outubro. A Estação do Pinhão, uma das mais bonitas estações tradicionais de caminhos-de-ferro em Portugal, é peça central em toda a animação da viagem. Com uma paragem prolongada nesta vila duriense, o visitante terá a oportunidade de melhor conhecer a Wine House da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo que situa em plena Estação de Comboios do Pinhão. A reconstrução e adaptação do edifício, que ficou a cargo do arquitecto Arnaldo Barbosa, ocupa uma área de aproximadamente 460m2 e contempla um núcleo museológico com uma loja e esplanada, bem como uma sala privada para eventos no piso superior. O núcleo museológico nasceu nas antigas três casas dos manobradores e operadores da Estação e integra objectos que contemplam todo o ciclo do vinho, desde a viticultura à enologia, passando pela tanoaria, armazém e laboratório, exemplificando rotinas de trabalho. Trata-se de um acervo com cerca de 500 peças datadas entre 1850 e 1970, reunido ao longo de mais de 13 anos por um dos membros da família Amorim e catalogadas pelo Museu do Douro. Projecto inovador, referenciado como exemplo a seguir no que diz respeito ao restauro e conservação de património histórico, a Wine House foi já galardoada com o prémio Best of Wine Tourism 2009 na categoria Arte e Cultura, atribuído pela Rede de Capitais dos Grandes Vinhedos, que reúne as principais regiões vinhateiras do mundo. As viagens de comboio terão lugar todos os sábados desde o dia 30 de Maio até ao dia 3 de Outubro de 2009, de acordo com os seguintes horários: Partida da Régua às 14h46 Paragem no Pinhão entre as 15h23 e as 15h43 Chegada ao Tua às 16h05 Regresso do Tua às 17h06 Paragem no Pinhão entre as 17h26 e as 17h46 Chegada à Régua às 18h22. Sobre a Estação do PinhãoA Estação do Pinhão é um dos locais mais turísticos do Alto Douro vinhateiro, desde logo pelos painéis de azulejos do edifício principal. São ao todo 25 painéis, que representam cenas, paisagens e costumes da região, onde a vinha predomina, proporcionando ao visitante a observação dos aspectos relevantes da vila duriense, a nível cultural e histórico. Em tons de azul, os azulejos são da autoria de J. Oliveira e foram encomendados à fábrica Aleluia, de Aveiro, em 1937. A Estação foi outrora um local de encontro por excelência na região. Acompanhou a história da Linha do Douro que, até à segunda metade do século passado, desempenhou um importante papel no transporte de pessoas e mercadorias, especialmente relacionadas com a produção do vinho do Porto. , 2009-05-19 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Cadilhe critica centralismo de Lisboa Dom maio 31, 2009 10:18 am | |
| . «Atentado à humanidade» Peso da Régua Cadilhe critica centralismo de Lisboa «O encerramento de linhas ferroviárias no Douro é o retrato do centralismo no seu pior». A crítica é do economista Miguel Cadilhe, que considera a destruição da-quele património um «atentado à humanidade». Cadilhe lançou farpas aos políticos durante um colóquio realizado, ontem, no Peso da Régua, pela Liga dos Amigos do Douro Património Mundial, e no qual participou como moderador. Da iniciativa saiu \"um grito para que os políticos centrais percebam que é preciso preservar o património ferroviário\". Para além da Linha do Douro, oradores e plateia foram unânimes que é necessário salvar o que resta dos seus \"afluentes\" do Tua, Corgo e Tâmega. O que não apaga os erros do passado, pois como considerou o professor da Universidade do Porto, Gaspar Martins Pereira, o panorama ferroviário no Douro \"é pior que há 100 anos\". E nos últimos 20 foi \"agravado pelas políticas neoliberais dos sucessivos Governos, desde o primeiro de Cavaco Silva\". Na sua opinião, à \"falta de investimentos adequados\" na modernização das linhas e das composições, seguiu-se \"uma política verdadeiramente terrorista\" de \"amputação sem sentido\" da rede ferroviária regional. Aduziu-lhe a \"destruição gratuita\" de estações e apeadeiros, o \"miserável serviço público prestado pela CP\" e, ainda, o \"desleixo criminoso da Refer pondo em risco a vida dos utentes\". Inconformado, Miguel Cadilhe observou que se o património ferroviário de Trás-os-Montes e Alto Douro estivesse junto ao rio Tejo, perto de Lisboa, \"nunca estaria nestas condições de degradação\". Mas como é no interior profundo \"as políticas centralistas determinam-lhe uma morte lenta\". Não obstante as nuvens negras que pairam, nomeadamente, sobre a linha do Tua - o troço final de 16 quilómetros vai ser submerso por uma barragem - respirou-se alguma esperança entre quem encheu, ontem, o wine-bar do Museu do Douro. Manuela Cunha, dirigente de \"Os Verdes\" até desejou que \"esta acção venha a tempo de travar a barragem\". Até porque, frisou José Lopes Cordeiro, professor da Universidade do Minho, \"a linha do Tua possui todas as condições para ser classificada como Património Ferroviário da UNESCO\". Cadilhe desafiou quem vive na região a que defender o que é seu: \"Se uns jovens acamparem, afixando mensagens para que não se faça mal à linha do Tua, será importante para se fazerem ouvir\". E então vieram-lhe à memória os clientes do BPP que, para serem ouvidos, se barricaram na sede do Porto. Eduardo PInto in JN, 2009-05-31 In DTM | |
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Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Comboios vão regressar à Linha do Douro Sex Ago 28, 2009 10:30 pm | |
| . «Visão estratégica do governo» Douro Comboios vão regressar à Linha do Douro O Governo anunciou hoje que já está concluída a negociação entre a REFER, a CP, o IPTM e a CCDR-N, com envolvimento de municípios quanto à ligação Pocinho-Barca Dalva, na Linha Ferroviária do Douro. «Existe um compromisso de fazer uma intervenção na linha para criar condições que possibilitem a sua utilização por comboios», adiantou a secretária de estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino precisou que, numa primeira fase, irá circular na linha um serviço especial com finalidade turística. Lusa, 2009-08-27 In DTM | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Linha do Douro tropeça em Espanha Sáb Set 19, 2009 2:45 pm | |
| . Linha do Douro tropeça em Espanha Linha do Douro até SalamancaA continuação da linha do Douro até Salamanca pode estar comprometida pelo garrote da crise em Espanha. Pelo menos para já. Autoridades portuguesas estão a sensibilizar espanhóis para a importância do projecto. No plenário da Comunidade de Trabalho Norte de Portugal - Castela e Leão, realizada, ontem, em Valladolid (Espanha), o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Carlos Lage, solicitou à Junta de Castela e Leão que \"faça o seu trabalho\" para reabilitar a linha ferroviária entre Vega Terrón, junto à fronteira portuguesa, e a estação de La Fuente de San Estéban, onde ficaria garantida a ligação por comboio até Salamanca. Carlos Lage apresentou as intenções portuguesas em relação à linha do Douro, entre Pocinho e Barca de Alva, realçando o acordo assinado na semana passada entre o Governo e várias entidades públicas. Só que, enquanto reabilitar para fins turísticos os 28 quilómetros portugueses vai custar 25 milhões de euros, os espanhóis terão de gastar uma verba que não deverá andar longe do triplo para recuperar a sua via, com 70 quilómetros de extensão. Já para não falar dos 20 túneis e 13 pontes que existem no seu tramo final, que, para além de tornarem a via espectacular, encarecem sobremaneira a obra. Daí que Carlos Lage se mostre prudente, asseverando que a reabilitação da via \"não é uma questão dada como adquirida do lado de lá da fronteira\". As autoridades portuguesas prometem fazer pressão junto do Governo de Madrid para que \"coloque este projecto na agenda\", dado o \"interesse patrimonial e cultural\" da linha e sua utilidade para o desenvolvimento turístico das duas regiões. Lage diz-se convencido que \"não terão argumentos de fundo para se opor a este projecto\", mas se não houver dinheiro, o cenário pode mudar de figura. Ele próprio percebeu, ontem, em Valladolid, que o Governo espanhol luta com \"dificuldades de orçamento em áreas como a Saúde, Educação e Segurança Social\". Como tal, suspeita de \"um certo risco de contenção que possa atrasar a reabilitação da linha espanhola\". Carlos Lage chamou, ainda, a atenção da Junta de Castela e Leão para a necessidade de ligar Bragança a Zamora por auto-estrada, pois do lado português estão em construção o túnel do Marão e a auto-estrada transmontana. A sua continuidade em solo castelhano contribuirá para o \"aprofundamento da integração social e económica das duas regiões\". Na reunião de ontem foi aprovado, ainda, o primeiro Plano Estratégico de Cooperação entre as duas regiões. Tem como ponto comum o desenvolvimento integrado do vale do Douro/Duero com base nos recursos turísticos, enológicos e de património classificado vale do rio Douro, entre outras potencialidades. Eduardo Pinto in JN, 2009-09-16 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Linha do Douro abre em Abril Qua Fev 03, 2010 3:40 pm | |
| - Linha do Douro abre em Abril Douro REFER desmente rumores do fecho do caminho-de-ferro O troço da Linha do Douro entre Foz-Tua e Pocinho só vai reabrir no próximo mês de Abril. Está encerrado desde 25 de Dezembro do ano passado devido a uma derrocada de pedras e os trabalhos de reparação estão a demorar mais que o previsto. Depois de o PCP de Torre de Moncorvo e de o PS de Vila Nova de Foz Côa terem vindo a público manifestar o seu receio pela demora no reatamento das ligações de comboio entre Foz-Tua (Carrazeda de Ansiães) e Pocinho (Foz Côa), não tardaram rumores que davam conta do encerramento definitivo da linha. Porém, fonte oficial da REFER desmente tal intenção, até porque se a tivesse \"não estaria a efectuar os trabalhos de reparação\". Essa garantia já foi dada também aos autarcas da região. O presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa, Gustavo Duarte, adiantou, ao JN, que as informações que recebeu da REFER em recentes contactos indicam que \"a reabertura da linha está prevista para princípios de Abril\" e, por isso, não alinha nas desconfianças sobre o eventual encerramento definitivo da via. \"Isso não tem qualquer fundamento\", acredita. O problema é que a derrocada do dia de Natal ocorreu numa zona de elevado risco e que até já estava referenciada pela REFER. Por esse mesmo motivo, tinha uma empreitada a decorrer numa zona adjacente para minimizar o risco de derrocadas. Desprendimento de pedras Devido ao mau tempo e especialmente à grande pluviosidade de Dezembro, grandes pedregulhos desprenderam-se da encosta de declive muito acentuado e destruiu a linha numa extensão de quase 30 metros, a cerca de três quilómetros da estação de Foz-Tua. Desde então, a REFER tem no local homens e máquinas a trabalhar na remoção das toneladas de pedras e terra que caíram e na consolidação da escarpa, de modo a precaver a ocorrência de novos incidentes. De resto, são bastante comuns na Linha do Douro, que atravessa zonas muito íngremes, mas raramente da dimensão daquela que mantém encerrada a ferrovia. A intervenção em curso no local engloba a colocação de redes de resistência elevada e pregagens, medidas que são comuns quando é necessário tornar mais segura uma zona rochosa instável. Eduardo Pinto in JN, 2010-02-02 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Troço Tua/Pocinho reabre esta quinta feira - Refer Qui Abr 01, 2010 4:12 pm | |
| . Após mais de três meses Trás-os-Montes Troço Tua/Pocinho reabre esta quinta feira - Refer A circulação no troço da linha do Douro entre o Tua e o Pocinho será retomada esta quinta feira, após mais de três meses suspensa devido a um desabamento de pedras, anunciou a Refer. De acordo com informação disponibilizada pelo gabinete de comunicação e imagem da empresa proprietária da infraestrutura, \"na próxima quinta feira, 01 de abril, será reaberto à circulação de comboios o troço entre Tua e Pocinho, da Linha do Douro, após a reposição das condições de segurança\". Segundo a empresa, o serviço de passageiros será reiniciado com o horário que estava em vigor antes da suspensão da circulação. Lusa, 2010-04-01 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Encerramento da linha do Douro junto à fronteira acabou com identidade das populações Ter Ago 10, 2010 10:19 am | |
| . «Tradicionalmente nunca teve futuro» Douro Encerramento da linha do Douro junto à fronteira acabou com identidade das populações O encerramento da linha férrea do Douro junto à fronteira, nos anos 80, contribuiu para um despovoamento que vinha de trás e retirou a identidade às populações. Alfredo Poiarez, presidente da Junta de Freguesia de Escalhão (Figueira de Castelo Rodrigo), e da aldeia de Barca dAlva, conta que «só quem lá esteve é que via o monte de gente ali empregada», entre «trabalhadores dos Caminhos de Ferro, despachantes, da Alfandega e da Guarda Fiscal», diz, quem foi um deles e passou ali os últimos 7 anos. «O comboio movia muitas pessoas, (..), muito material», lembra Alfredo Poiarez, que viu entretanto a sua freguesia perder «cerca de mil habitantes» para os 1500 atuais, desde 1985, ano em que o último comboio partiu de Barca dAlva. A linha do Douro, idealizada e construída pela comunidade portuense, nos finais do século XIX, teve como principal objetivo ligar o Porto a Salamanca e fazer chegar mercadorias à Europa. Horácio de Sousa, inspetor e fator chefe em Barca dAlva, recorda os cerca de «50 empregados efetivos que se foram embora juntamente com os seus familiares», após o encerramento deste troço. Hoje, em Barca dAlva, «se não fossem os barcos – cruzeiros do Douro -, não se dava aqui nada», diz, embora reconheça que «na aldeia deixam muito pouco rendimento». Luís Patrício, em tempos colega de profissão de Horácio, é da mesma opinião, e vai dizendo que os turistas dos barcos «chegam e partem logo nos autocarros para Salamanca». Desde 1981, os concelhos de Freixo de Espada à Cinta, Vila Nova de Foz Côa e Figueira de Castelo Rodrigo perderam cerca de 8 mil habitantes no seu conjunto, um terço da população, segundo estatísticas até 2009. A população começou a diminuir a partir dos anos 50, ano em que chegaram a residir 39 mil pessoas nestes três concelhos, hoje, apenas 17 mil, em quase 1200 quilómetros quadrados de território. No ano de 1986, também os espanhóis perderem a sua ligação até Barca de Alva, deixando para traz 19 pontes metálicas e 20 túneis, numa obra de engenharia do ferro única, construída essencialmente por portugueses, troço que foi declarado, nos anos 90, com Bem de Interesse Cultural pela autonomia de Castela e Leão. A génese desta linha de ferro, liga-se assim, inevitavelmente, ao outro lado da fronteira, cuja situação em termos de despovoamento não foi diferente, revela o presidente da Câmara da vizinha «Freigeneda», Bernardo Garcia, que fala em português. «Se não foi a primeira causa de despovoação – o encerramento da linha – foi a segunda, diz-nos este professor de línguas clássicas, depois de fechada a mina de estanho em 1979, ambas as causas que ajudaram à considerável perda de 50 por cento de população até hoje, refere este «Alcalde». »O caminho-de-ferro foi sempre um dos grandes sinais da identidade desta população, afastada num só momento», lamenta Bernardo Garcia, que considera a abertura da linha «um dos fatores possíveis para conter a desertificação». Também José Bautista, presidente da Câmara vizinha de «Hinojosa de Douro», fala nas mesmas perdas, e numa região «que tradicionalmente nunca teve futuro, mas que agora sim, pode ter presente», com a reabertura da linha para fins turísticos e culturais, acredita. Lusa, 2010-08-09 In DTM | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Obras na linha do Douro isolam moradores em Foz-Tua Sex Out 15, 2010 1:32 pm | |
| . Freguesia de Castanheiro do Norte Carrazeda de Ansiães Obras na linha do Douro isolam moradores em Foz-Tua A Refer está executar obras de vedação da linha do Douro, junto à estação de Foz-Tua, em Carrazeda de Ansiães, que vai deixar cerca de vinte moradores sem acesso às suas casas. Dizem que passam à beira da via desde sempre e que não têm alternativa. Para já está feito um muro baixo que "rouba" cerca de um metro à anterior delimitação, em prejuízo da passagem que há décadas é usada pelos populares para aceder às suas residências. "Se for preciso vir uma maca a casa para levar um doente nem tem por onde passar", atirou, ao JN, Maria de Fátima, logo corroborada por António Manuel: "Esta é a única saída que tenho". E por Fernanda Sequeira: "Toda a vida entrámos em casa pela linha. Se a taparem como vai ser?". "Só se for pelo ar!", ironiza António Santos. "Se houvesse aqui gente de peso como antigamente olhe que eles não abusavam assim. Iam eles e tudo na frente!", torna Fátima Sequeira. A população já solicitou apoio ao presidente da Junta de Freguesia de Castanheiro do Norte, Sérgio de Castro, que levou o assunto à última Assembleia Municipal de Carrazeda de Ansiães. "Sinto-me revoltado com esta situação", sublinhou, já que apesar de as casas terem sido construídas depois da linha ferroviária, "já ali existem há muitos anos" e agora "vão pôr-lhe um muro à porta". Para além de que "nunca ali houve qualquer acidente". "A passagem de nível oferece mais perigo e ainda não automatizaram", acentuou. Ironicamente desafiou os moradores ou a Câmara Municipal a "comprar um helicóptero para as pessoas poderem entrar e sair de casa". E, falando a sério, pediu à autarquia para interpor uma "providência cautelar em tribunal para que as obras não possam ser executadas". Em último caso, o protesto poderá passar por medidas mais arrojadas. A Refer respondeu a um contacto feito pelo presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, que "tem todo o direito a fazer a obra e que estão a executá-la no domínio público da Refer". Sobre a providência cautelar pedida pela junta, o autarca, José Luís Correia, explicou que a empresa ferroviária "pode executar as obras sem qualquer controlo por parte da Câmara" e que o regime especial que o permite "impossibilita o efeito útil de qualquer embargo municipal". E que no caso de a providência cautelar avançar a empresa ferroviária poderia vir a "invocar prejuízos que seriam imputados à Câmara". Como por exemplo, haver um atropelamento de alguém pelo comboio naquele local ou o empreiteiro ter de parar as obras que estão a ser executadas. Apesar de condicionada, a Câmara vai estar "solidária e até à exaustão" com a Junta e com a população de Foz-Tua. E "se se verificar que está a ser levantado em terreno que não seja domínio público da Refer, o muro será demolido". Eduardo Pinto in JN, 2010-10-15 In DTM | |
| | | RMaria
Mensagens : 2761 Data de inscrição : 26/08/2010
| Assunto: Troço Pocinho/Barca d Alva não pode ficar no «esquecimento» Ter Abr 26, 2011 12:21 pm | |
| . Continua a ser vital Douro Troço Pocinho/Barca d Alva não pode ficar no «esquecimento» O chefe de Estrutura de Missão Douro (EMD) defende que a reativação do troço da linha do Douro entre o Pocinho e a Barca d Alva e o consequente prolongamento para Espanha não pode ficar no esquecimento. Ricardo Magalhães defende tratar-se de uma iniciativa de interesse regional e um projeto que não pode ser \"arquivado\" e muito menos \"enterrado\". \"Admitimos que faz sentido reprogramar o projeto e reprogramar os investimentos públicos à luz da conjuntura económica que o país atravessa. Este projeto de recuperação do troço da linha do Douro continua a ser vital para a promoção do interior\", acrescentou o chefe da EMD. Lusa, 2011-04-26 In DTM | |
| | | RMaria
Mensagens : 2761 Data de inscrição : 26/08/2010
| Assunto: Activistas exigem reabertura da linha do Douro Seg Jul 04, 2011 11:51 am | |
| . Cerca de 150 manifestam-se Douro Activistas exigem reabertura da linha do Douro Cerca de 150 pessoas mobilizadas pela associação «Foz Côa Friends» manifestaram-se este sábado no Porto em defesa da reabertura do troço da linha ferroviária do Douro entre Pocinho e Barca dAlva. O troço está fechado desde 1987, o que neste momento «não se justifica», disse à agência Lusa José Ribeiro, da «Foz Côa Friends», sublinhando o crescendo de oferta turística e cultural do Alto Douro Vinhateiro e a oportunidade de fazer escoar mercadorias de Castela-Leão por via ferroviária até ao porto de Leixões. José Ribeiro destacou que a reabertura da linha permitiria atrair mais gente ao Parque Arqueológico do Vale do Côa, considerado Património da Humanidade, ao museu que ali abriu no ano passado, ao Centro de Alto Rendimento de Remo, em construção no Pocinho, \"que será um dos melhores da Europa\", bem como aos novos mil hectares de vinhas de benefício. O activista da \"Foz Côa Friends\" explicou que existe abertura por parte das autoridades de Castela-Leão para reabilitar um troço ferroviário em mau estado da fronteira até Fuente de San Esteban, sendo necessário fazer o mesmo entre Pocinho-Barca dAlva para fomentar o transporte ferroviário de mercadoria espanhola para o porto de Leixões. Reabrir a linha seria, do ponto de vista de José Ribeiro, \"não deixar cair uma região que está a tentar renascer através do turismo e do património\" e servir melhor todo o eixo Porto/Castela Leão, onde residem 2,6 milhões de habitantes. Os manifestantes chegaram ao Porto de comboio, desembarcando na estação de S. Bento, e rumaram à praça General Humberto Delgado, onde exibiram faixas e promoveram momentos de animação com a actuação de um rancho folclórico. Os comboios deixaram de circular no troço da linha do Douro entre Pocinho e Barca DAlva (28 quilómetros) em 1987, um século após a conclusão da ferrovia. A 27 de Agosto de 2009, a antiga secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino anunciou que o troço Pocinho-Barca de Alva iria reabilitado e reutilizado. A ex-governante explicou então que o troço iria ser utilizado numa primeira fase apenas por composições para turistas, mas admitiu que posteriormente reatasse o serviço normal. Disse mesmo que o Governo português teria garantido 25 milhões de euros para a reabilitação do troço, esperando ainda o contributo de fundos comunitários. \"Esperamos que a promessa seja cumprida e agora, mais do que nunca, é que se justifica\", sublinhou José Ribeiro, frisando que \"é nos momentos de crise que devemos pensar nas melhores hipóteses de reinvestimento\". CM, 2011-07-04 In DTM | |
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Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Comboio histórico regressa no dia 23 à Linha do Douro Qui Jul 14, 2011 11:40 am | |
| . Comboio histórico regressa no dia 23 à Linha do Douropor Lusa Hoje O comboio a vapor volta a percorrer a Linha do Douro no dia 23, numa viagem que visa fazer "regressar" os passageiros ao final do século XIX e que se vai repetir todos os sábados até outubro.A velha locomotiva a vapor vai percorrer os 46 quilómetros que separam o Peso da Régua do Tua (concelho de Carrazeda de Ansiães), numa viagem que tem como paisagem predominante o rio Douro e as vinhas património mundial da UNESCO. Este serviço, disponibilizado pela CP para a linha do Douro, vai permitir reviver a nostalgia do passado, entre finais do século XIX e princípios do século XX, num comboio puxado por uma locomotiva a vapor e em cinco carruagens de madeira. Segundo anunciou hoje a empresa, a viagem vai repetir-se todos os sábados até ao dia 01 de outubro. Durante a viagem, o comboio faz ainda uma paragem na vila do Pinhão, onde se pode apreciar os 24 painéis de azulejos do edifício principal da estação, que representam cenas da principal atividade económica da região - a vitivinicultura -- e visitar a Wine House da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, propriedade da família Amorim. A REFER terminou em junho os trabalhos de restauração e conservação dos 3.047 azulejos históricos e em tons de azul que compõem os painéis da Estação do Pinhão, após um investimento de 84.240 euros. Durante o percurso no comboio, um grupo de música e cantares regionais vai animar os passageiros, serão dadas a provar iguarias regionais e servido um cálice de vinho do Porto da Quinta Nova. Este serviço turístico tem partida marcada para as 14:45 e termina às 18:22. Os bilhetes vão desde os 45 euros para adultos e 25 euros para crianças dos cinco aos 12 anos. Os grupos de dez ou mais pessoas beneficiam de descontos (40 euros para adultos e 20 para crianças). Segundo disse fonte da CP à Agência Lusa, os comboios históricos do Douro efetuaram 19 viagens e transportaram 2.451 passageiros em 2010. Os comboios a vapor tiveram uma importância histórica determinante para o desenvolvimento da região do Douro, nomeadamente no escoamento do Vinho do Porto e na comunicação entre as localidades durienses. In DN | |
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Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Comboio histórico regressa no dia 23 à Linha do Douro Sex Jul 15, 2011 12:49 pm | |
| . Comboio a vapor volta Douro Comboio histórico regressa no dia 23 à Linha do Douro O comboio a vapor volta a percorrer a Linha do Douro no dia 23, numa viagem que visa fazer «regressar» os passageiros ao final do século XIX e que se vai repetir todos os sábados até outubro. A velha locomotiva a vapor vai percorrer os 46 quilómetros que separam o Peso da Régua do Tua (concelho de Carrazeda de Ansiães), numa viagem que tem como paisagem predominante o rio Douro e as vinhas património mundial da UNESCO. Este serviço, disponibilizado pela CP para a linha do Douro, vai permitir reviver a nostalgia do passado, entre finais do século XIX e princípios do século XX, num comboio puxado por uma locomotiva a vapor e em cinco carruagens de madeira. Segundo anunciou hoje a empresa, a viagem vai repetir-se todos os sábados até ao dia 01 de outubro. Durante a viagem, o comboio faz ainda uma paragem na vila do Pinhão, onde se pode apreciar os 24 painéis de azulejos do edifício principal da estação, que representam cenas da principal atividade económica da região - a vitivinicultura -- e visitar a Wine House da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, propriedade da família Amorim. A REFER terminou em junho os trabalhos de restauração e conservação dos 3.047 azulejos históricos e em tons de azul que compõem os painéis da Estação do Pinhão, após um investimento de 84.240 euros. Durante o percurso no comboio, um grupo de música e cantares regionais vai animar os passageiros, serão dadas a provar iguarias regionais e servido um cálice de vinho do Porto da Quinta Nova. Este serviço turístico tem partida marcada para as 14:45 e termina às 18:22. Os bilhetes vão desde os 45 euros para adultos e 25 euros para crianças dos cinco aos 12 anos. Os grupos de dez ou mais pessoas beneficiam de descontos (40 euros para adultos e 20 para crianças). Segundo disse fonte da CP à Agência Lusa, os comboios históricos do Douro efetuaram 19 viagens e transportaram 2.451 passageiros em 2010. Os comboios a vapor tiveram uma importância histórica determinante para o desenvolvimento da região do Douro, nomeadamente no escoamento do Vinho do Porto e na comunicação entre as localidades durienses. Lusa, 2011-07-15 In DTM | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Incêndio em comboio na Linha do Douro Ter Fev 28, 2012 11:58 am | |
| . «Problema eléctrico» Mesão Frio Incêndio em comboio na Linha do Douro Uma das carruagens de um comboio da Linha do Douro incendiou-se ontem de manhã no apeadeiro de Barqueiros, Mesão Frio, obrigando à retirada dos passageiros, mas provocando apenas danos materiais, disse fonte dos bombeiros. O comandante dos bombeiros de Mesão Frio, Paulo Silva, disse à Agência Lusa que o comboio fazia a ligação entre o Porto e Peso da Régua e circulava com cerca de «uma dezena» de passageiros a bordo. O alerta para o incêndio no comboio foi dado às 12h. Segundo o responsável, as chamas deflagraram na parte inferior de uma das carruagens, suspeitando-se de que o fogo tenha tido origem «num problema eléctrico». Paulo Silva referiu que os passageiros foram todos retirados da composição «sem pânico» e que aguardam agora por um transporte alternativo. O comandante contabiliza «apenas danos materiais». Os bombeiros procedem a operações de rescaldo e de vigilância do comboio, para evitar reacendimentos. Catorze homens da corporação de Mesão Frio deslocaram-se ao local, com o apoio de quatro viaturas. Lusa, 2012-02-28 In DTM | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Autarcas e Turismo denunciam «abandono» da linha entre Régua e Pocinho Qua Mar 21, 2012 4:55 pm | |
| . «É um atentado ao interior» Douro Autarcas e Turismo denunciam «abandono» da linha entre Régua e Pocinho O presidente da Turismo do Douro e autarcas da região estão preocupados com o «abandono» da Linha do Douro e afirmam que a retirada do pessoal da REFER das estações indicia mais um passo para o seu encerramento. A REFER estará a estudar a introdução do RES (Regime de Exploração Simplificado) na linha do Douro, entre a Régua e o Pocinho, retirando assim o seu pessoal das estações do Pinhão e Tua. Segundo a edição de hoje do jornal Público, com este sistema, é um agente da empresa que viaja no próprio comboio, ou até o próprio revisor, que sai nas estações para pedir avanço a um posto regulador central, localizado na Régua. Nestas estações, também já não há funcionários da CP, já que os bilhetes são vendidos pelos revisores dos comboios. O presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, António Martinho, repudia veementemente mais esta medida, que considera ser também \"mais um passo para acabar de vez\" com aquele troço da linha do Douro. «É um atentado ao interior e ao desenvolvimento turístico do Douro. Não posso aceitar uma situação dessas», afirmou à Agência Lusa. Martinho lembrou os polos turísticos importantes que são ligados pela linha-férrea, nomeadamente os museus do Douro (Régua) e Côa (Vila Nova de Foz Côa). \"Mas, depois estamos a retirar condições para que os turistas possam fruir a paisagem. Isso é grave, tanto mais que é uma empresa pública a atentar contra o desenvolvimento do turismo e o desenvolvimento económico da região do Douro\", salientou. O responsável acrescentou que, esta medida da REFER, «indicia uma tentativa de abandono e de encerramento da linha entre Régua e o Pocinho». «O que para mim significa o abandono de uma zona do país que tem contribuído muito para a riqueza nacional, designadamente através do turismo», acrescentou. Também o presidente da Câmara de Alijó e da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM Douro), Artur Cascarejo, lamentou aquilo que diz ser o abandono da linha do Douro, a qual considerou estratégia para o desenvolvimento deste território e para a mobilidade das populações. Além do mais, acrescentou, é também uma retirada de empregos à região, já de si tão carenciada. Segundo o Público, o RES permite poupar duas dezenas de funcionários que estão afetos às estações de Pinhão e Tua. \"De redução em redução caminha-se para a agonia, para o encerramento da linha\", frisou o autarca. A Agência Lusa tentou obter esclarecimentos por parte da REFER, o que não foi possível até agora. António Martinho lamentou ainda que se tenha «deixado cair» o projeto de retomar a linha do Douro até Barca d Alva e depois Espanha, que os agentes da região defendiam. Lusa, 2012-03-20 In DTM | |
| | | RMaria
Mensagens : 2761 Data de inscrição : 26/08/2010
| Assunto: Electrificação da linha do Douro avança em 2014 Sáb Jan 26, 2013 3:30 pm | |
| . Garantias governamentais Douro Electrificação da linha do Douro avança em 2014 A electrificação da linha ferroviária do Douro deverá avançar já no próximo ano. Luís Vales, deputado do PSD, disse hoje à Lusa que obteve garantias governamentais de que a obra de electrificação da linha ferroviária do Douro, entre Caíde de Rei (Lousada) e Marco de Canaveses, vai arrancar no primeiro trimestre de 2014. Luís Vales explicou à Lusa que tem essa garantia da Secretaria de Estado dos Transportes e sublinhou a \"irreversibilidade da decisão\". \"A informação que temos é a de que os estudos e projectos ficarão prontos em 2013. O concurso e adjudicação ocorrerão nos primeiros meses de 2014\", acrescentou o deputado social-democrata eleito pelo Porto e natural de Marco de Canaveses, em declarações à Lusa. Segundo Luís Vales, o investimento previsto para a electrificação daquele troço de via férrea, além de pequenas intervenções em matéria de segurança, deverá ascender a cerca de cinco milhões de euros. Em 2009, o Governo socialista liderado por José Sócrates lançou um projecto de requalificação do mesmo troço ferroviário, no valor de 17 milhões de euros. No ano seguinte, ainda com o PS à frente do Governo, o concurso em causa foi anulado, tendo a degradação da conjuntura económica do País sido apresentada como justificação para essa decisão. Lusa, 2013-01-25 In DTM | |
| | | Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Quatro feridos em descarrilamento na Linha do Douro Seg Jan 27, 2014 11:34 pm | |
| . Deslizamento de terras DouroQuatro feridos em descarrilamento na Linha do DouroA circulação na linha ferroviária do Douro está interrompida, na zona do Marco de Canaveses, devido ao descarrilamento de uma carruagem de manutenção que provocou ferimentos em quatro funcionários, um dos quais em estado grave. Os feridos são todos funcionários da Refer, que faz a manutenção da linha. O descarrilamento aconteceu no Juncal, freguesia de Soalhães, Marco de Canaveses, numa zona de linha única, por volta das 5h45. Os feridos foram transportados para o Hospital do Vale do Sousa, em Penafiel. A porta-voz da Refer, Susana Abrantes, disse à Lusa que os funcionários sofreram ferimentos ligeiros mas um deles terá sofrido "uma fractura nos membros superiores". Susana Abrantes adiantou que o acidente terá sido provocado por um deslizamento de terras, admitindo que a circulação naquele troço deverá manter-se interrompida por mais algumas horas. "É preciso proceder ao ''''carrilamento'''' da máquina acidentada. O comboio de socorro foi accionado de imediato, mas é preciso tempo para chegar ao local. Depois, há ainda que repor a máquina na linha, o que demorará algumas horas", sustentou. A porta-voz da CP, Ana Portela, disse à Lusa que a circulação entre Porto e Régua, e vice-versa, está a decorrer, mas na zona do acidente está a ser feito o transbordo rodoviário dos passageiros. Lusa, 2014-01-16 In DTM | |
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| Assunto: Re: Linha do Douro | |
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| | | | Linha do Douro | |
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