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| | Emprego | |
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Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Emprego Sex Set 12, 2008 2:45 pm | |
| . Emprego cresce ao ritmo mais lento desde 2006 na Zona EuroHoje às 12:59 O emprego aumentou ao ritmo mais lento desde 2006 na Zona Euro, após um crescimento de apenas 0,2 por cento entre o segundo e o primeiro trimestre de 2008. O Eurostat adiantou ainda que Portugal cresceu 0,1 por cento em termos de emprego entre o segundo trimestre e os primeiros meses de 2008.O emprego aumentou no segundo trimestre de 2008, face ao primeiro trimestre do ano, ao ritmo mais lento desde 2006, revelaram, esta sexta-feira, estimativas provisórias avançadas pelo Eurostat. Segundo o gabinete de estatísticas europeu, o emprego aumentou 0,2 por cento nos segundos três meses do ano face ao primeiro trimestre quer na Zona Euro, quer no conjunto dos 27 países da União. No primeiro trimestre, a taxa de crescimento tinha sido de 0,3 por cento quer na Zona Euro, quer nos 27 países da União, depois de corrigida das variações sazonais. Em termos homólogos, o emprego aumentou 1,2 por cento no segundo trimestre, um aumento inferior ao registado nos primeiros três meses, onde a subida tinha sido de 1,6 por cento. No que diz respeito a Portugal, o aumento foi de 0,1 por cento no segundo trimestre de 2008 face ao primeiro trimestre do ano, tendo o crescimento homólogo sido de 1,2 por cento. A Eslovénia, com um crescimento de 0,7 por cento, foi o país que mais cresceu em termos de criação de postos de trabalho entre o segundo e o primeiro trimestre de 2008, com a Lituânia a ter a maior queda neste período com uma baixa de 0,7 por cento. Em Espanha, a criação de postos de emprego estagnou quando feito a comparação entre o segundo e o primeiro trimestre de 2008, tendo registado uma queda homóloga de 0,3 por cento. In TSF | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Falta de experiência é a maior dificuldade de quem procura o primeiro emprego Qua Jul 22, 2009 10:54 pm | |
| . Falta de experiência é a maior dificuldade de quem procura o primeiro emprego Perto de 70% dos jovens que se licenciaram na Universidade do Porto em 2006/2007 exercem uma actividade profissional e 65,2% nunca estiveram desempregados por situações de mobilidade. A falta de experiência no mercado de trabalho é a dificuldade mais comum entre os recém-diplomados que procuram o primeiro emprego. Estas são conclusões do “Observatório do Emprego da Universidade do Porto”, inquérito que conclui ainda que 37,1% dos licenciados esperaram entre um e três meses para conquistar o primeiro emprego, enquanto 27,8% acederam de imediato à primeira oportunidade e 19,4% precisaram de esperar entre quatro e seis meses. Durante o tempo em que procuravam o primeiro emprego, apenas 26,2% optaram por efectuar alguns trabalhos esporádicos. Para além da falta de experiência, destacam-se como dificuldades mais comuns no processo de procura do primeiro emprego a fraca oferta de para licenciados nas respectivas áreas científicas e o excesso de diplomados na área de formação académica. Já no que toca à profissão desempenhada no primeiro emprego, os recém-licenciados da Universidade do Porto não têm, na maioria dos casos, razões de queixa. É que 69,9% dos inquiridos revelaram que, no primeiro emprego, desempenharam função de especialistas das profissões intelectuais e científicas e 12% de técnicos e profissionais de nível intermédio. No que toca ao vínculo laboral, na data do inquérito, 41,8% tinha contrato de trabalho a temo certo e 22,7% tinha contrato sem termo. Dos jovens que, em tempos de faculdade, não exerceram qualquer actividade profissional, 81,7% orgulham-se ainda de só ter tido um único emprego. O inquérito que esteve na base deste “Observatório do Emprego” foi realizado entre Janeiro e Abril de 2009, envolvendo 1.642 licenciados do ano lectivo 2006/07, que correspondem a 54,3% da população. In Msn Notícias | |
| | | Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Cunhas 'encaixam' 45% dos jovens no mercado Sáb maio 01, 2010 10:01 pm | |
| . Cunhas 'encaixam' 45% dos jovens no mercadopor ILÍDIA PINTO Hoje Família e amigos continuam a ser a grande ajuda dos mais novos (entre os 15 e os 34 anos) no acesso ao mercado de trabalho, após a saída das escolas, revela um estudo do INE Quem tem amigos não morre na prisão, diz o povo, e a realidade comprova-o. As 'cunhas' continuam a ser a grande fonte de entrada no mercado de trabalho. De acordo com o inquérito "Entrada dos Jovens no Mercado de Trabalho - 2009", ontem publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), quase metade dos jovens portugueses encontram o primeiro emprego graças à família e amigos. A taxa exacta é de 45,1% dos indivíduos entre os 15 e os 34 anos, após a saída da escola. Mas há também um número significativo de jovens, cerca de 31,2%, que encontram trabalho por sua iniciativa própria, "através de candidatura espontânea à entidade empregadora", e 8,6% através de resposta a anúncio na imprensa e/ou internet, refere ainda o inquérito do INE. Num país em que tanto se fala de falta de empreendedorismo e de capacidade dos jovens em acreditar que podem ser criadores do seu próprio emprego, não admira que a quase totalidade dos que saem da escola e vão trabalhar o fazem por conta de outrém. Segundo o INE, são 93,2% no universo dos 15 aos 34 anos, sendo que 51,2% destes tinham um contrato sem termo e 40,7% contrato a prazo. O trabalho a tempo inteiro era a regra para 94,4% dos inquiridos. O Instituto de Estatística conclui, ainda, que, após a saída da escola, 92,7% dos indivíduos que completaram algum dos três níveis de escolaridade - 3.º ciclo do ensino básico, secundário e ensino superior - tiveram um trabalho que durou mais de três meses, sendo que 43,1% dos inquiridos ainda mantêm esse emprego. Quanto às profissões, há uma maior incidência nos grupos profissionais de nível intermédio, sublinha o INE, com 22,6% a dizerem-se pessoal dos serviços e vendedores, 20,8% operários, artífices e trabalhadores similares, 12,5% pessoal administrativo e similar e 12% trabalhadores não qualificados. Só 10,7% dos indivíduos se incluiam no grupo dos especialistas das profissões intelectuais e científicas. E quanto tempo leva um jovem a arranjar emprego depois de sair da escola? Se é verdade que um quarto dos inquiridos levou até três meses para arranjar trabalho e que 19,4% até começaram a trabalhar ainda enquanto estudavam, há que ter em conta que 14,9% dos jovens demoraram entre um a dois anos até conseguirem o seu primeiro trabalho e, pior ainda, 10,1% levaram mais de quatro anos a consegui-lo. Refere o INE que, excluindo desta análise os indivíduos que começaram a trabalhar ainda enquanto estudavam, a transição entre a escola e o mundo do trabalho "demorou, em média, 20,4 meses", ou seja, mais de ano e meio. Homens e mulheres apresentam um padrão de transição semelhante, na medida em que eles demoram, em média, 20,3 meses a conseguir o primeiro emprego, e elas 20,6 meses. A distinção faz-se, naturalmente, em função da idade e do nível de escolaridade. O grupo etário dos 30 aos 34 anos é não só o que leva mais tempo a encontrar emprego, como se situa acima da média: 25,2 meses, ou seja, mais de dois anos. Mas pior do que a idade é mesmo a falta de formação: os jovens que concluíram apenas o 3.º ciclo do ensino básico precisam de 26 meses, em média, para encontrar o primeiro trabalho. Com ensino superior, levam em média 9,5 meses e, com o ensino secundário, a média sobe para 14,8 meses. Voltando à idade, dos 15 aos 19 demoram em média 11,4 meses, dos 20 aos 24 levam 15,6 meses e dos 25 aos 29 anos já esperam 18,2 meses. In DN | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Politécnico é dos maiores geradores de emprego Seg Jan 17, 2011 11:28 am | |
| . Duplica cada euro investido Bragança Politécnico é dos maiores geradores de emprego O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) é dos maiores geradores de emprego e volume de negócios da região, impulsiona uma faturação anual de 52 milhões de euros e a ocupação de mais de dez por cento da população ativa. As conclusões são de um estudo apresentado hoje, em Bragança, que indica também que a ação desta instituição de ensino superior no Nordeste Transmontano mais que duplica cada euro investido pelo Estado. O mesmo estudo indica que a atividade económica gerada pelos 8500 alunos, docentes e funcionários das escolas do IPB, em Bragança e Mirandela, corresponde a 8,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois concelhos. Lusa, 2011-01-16 In DTM | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Mais 2 mil postos de trabalho com abertura o domingo Qui Mar 10, 2011 6:08 pm | |
| . Mais 2 mil postos de trabalho com abertura o domingopor Lusa Hoje A abertura ao domingo das grandes superfícies criou entre dois mil a 2.500 novos postos de trabalho, afirmou hoje o presidente da APED - Associação das Empresas da Grande Distribuição, Luís Reis.Os associados que têm lojas com mais de 2.000 metros quadrados de área de venda, que desde Outubro do ano passado a lei permite que abram ao domingo, Luís Reis disse terem sido responsáveis pela criação de 3.576 postos de trabalho directos. "Para evitar o problema dos reforços de pessoal no Natal, comparámos dados de Fevereiro deste ano com o mesmo mês do ano passado e verificámos que foram criados 3.576 postos de trabalho, dos quais 60 a 70 por cento por causa da abertura ao domingo", afirmou o presidente da APED, num encontro com jornalistas. "Em 2010 o sector da grande distribuição moderna criou 5017 postos de trabalho, líquidos e directos", afirmou o responsável, adiantando que este número representa um crescimento de seis por cento face a 2009 e significa que no final do ano passado as associadas da APED empregavam 92890 colaboradores. Luís Reis disse ainda que, nos últimos cinco anos, o sector da grande distribuição criou 38.153 postos de trabalho, alguns dos quais devido à entrada na associação de novos associados, como o IKEA. "Se não fosse a legislação que permitiu abrir ao domingo, não teriam sido criados tantos postos de trabalho", disse. Sobre a precariedade laboral, condenada pelos sindicatos, o presidente da APED defendeu que os números "estão em linha" com a média nacional e que 70 por cento dos trabalhadores dos seus associados têm um vínculo de trabalho efectivo. Luís Reis salientou que em Portugal são cerca de sete por cento os trabalhadores em part-time no sector do comércio, inferior à média de 12 por cento dos outros sectores de actividade económica. In DN | |
| | | RMaria
Mensagens : 2761 Data de inscrição : 26/08/2010
| Assunto: As 6 piores razões para ficar num mau emprego Seg Out 03, 2011 4:11 pm | |
| . As 6 piores razões para ficar num mau empregopor Dinheiro Vivo Hoje Não é segredo para ninguém que permanecer num emprego de que não se gosta pode ser muito prejudicial. Não só porque pode contaminar o seu currículo, mas também porque vai diminuindo as possibilidades de alguém reparar em si. Mas se continua em estado de negação, aqui vão as seis piores razões para manter um trabalho que não está talhado para si. http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2032428&seccao=Dinheiro Vivo In DN | |
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| Assunto: Re: Emprego | |
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