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MensagemAssunto: Miguel Macedo desvaloriza incidentes frente à AR   Greves - Página 2 Icon_minitimeSex Nov 25, 2011 3:36 pm

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Miguel Macedo desvaloriza incidentes frente à AR

por Lusa
Hoje

Greves - Página 2 Ng1724697

Sete pessoas foram detidas nos confrontos Fotografia © Jorge Amaral / Global ImagensO ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, desvalorizou hoje os incidentes que ocorreram na quinta-feira, dia de greve geral, junto à Assembleia da República, considerando que os actos de provocação foram gerados por uma minoria.

"O que ontem [quinta-feira] aconteceu em frente à Assembleia da República foi um acto de provocação que não se confunde com a esmagadora maioria dos que participaram na manifestação de forma ordeira", disse ao jornalistas Miguel Macedo, após ter participado no briefing da direcção nacional da PSP.

O ministro adiantou que, aqueles que desobedeceram às ordens policiais, tiveram a resposta "ponderada, sensata e competente da PSP".

Na tarde de quinta-feira, alguns manifestantes tentaram, durante o protesto que decorreu em frente à Assembleia da República, subir as escadarias do edifício, o que motivou intervenção policial e resultou em sete detidos e um agente ferido.

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MensagemAssunto: "É importante salvaguardar a concertação social"   Greves - Página 2 Icon_minitimeSex Nov 25, 2011 3:42 pm

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"É importante salvaguardar a concertação social"

por David Dinis
Hoje

Greves - Página 2 Ng1724626

O ministro da Economia e Emprego garantiu esta manhã que o Governo "aposta muito no diálogo social", que considerou "fundamental num momento de emergência".

Um dia depois da greve geral, que terminou com exigências de mais negociação colectiva pelas centrais sindicais, Álvaro Santos Pereira lembrou aos jornalistas que está agendada para segunda-feira uma reunião com os parceiros, mas não quis adiantar se a proposta do Governo sobre a meia hora de trabalho suplementar (prevista no orçamento para 2012) vai incorporar as muitas críticas feitas pelos sindicatos na última reunião.

O ministro salientou que o Governo "aposta muito no diálogo social" e que "é importante salvaguardar a concertação social" neste "momento de emergência".

Quanto à decisão da agência Fitch de baixar para "lixo" a notação da república portuguesa, o ministro da Economia admitiu que Portugal está "condicionado pela conjuntura internacional", reiterando que é importante o "país fazer o seu trabalho" na consolidação orçamental para "ganhar credibilidade externa". O ministro falava na conferência do jornal Expresso dedicada ao Mar.

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MensagemAssunto: Efeitos da greve dos trabalhadores portuários 2.ª feira   Greves - Página 2 Icon_minitimeDom Dez 25, 2011 11:45 pm

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Efeitos da greve dos trabalhadores portuários 2.ª feira

por Lusa
Ontem

Os estivadores do Porto de Aveiro estão a cumprir hoje o primeiro dia de uma greve por tempo indeterminado cujos efeitos deverão ser sentidos "especialmente a partir de segunda-feira", disse hoje um dirigente sindical à Lusa.

Orlando Miguel, delegado sindical e membro do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Aveiro (STPA), disse à agência Lusa que "não há nenhum estivador" ao serviço desde as 00:00, o que representa uma "adesão total" à greve.

No entanto, explicou, "habitualmente quase não se trabalha ao fim de semana", prevendo-se que a paralisação venha a ter maior repercussão de segunda-feira em diante.

O pré-aviso de greve por tempo indeterminado entregue pelo STPA abrange cerca de 70 trabalhadores do Porto de Aveiro.

"A greve vai prosseguir até haver algum diálogo" da administração do Porto com a direção do Sindicato, presidida por Eduardo Marques.

Através da greve, os trabalhadores manifestam-se contra a presença nas instalações portuárias de trabalhadores "alheios ao sector", numa altura em que foi pedida a insolvência da empresa de trabalho portuário (ETP).

"Pretendemos que o administrador explique por que temos trabalhadores não portuários dentro do Porto de Aveiro", reiterou Orlando Miguel.

O presidente da administração do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, considera que a greve "é inaceitável e só vai contribuir para agravar a situação do Porto".

José Luís Cacho recordou esta semana que houve um acordo, em que o sindicato participou, para a instalação de algumas empresas na área portuária, como a Enerpellets, a PelletsPower Lda e a Pinewells, SA, que ali fizeram investimentos.

"A greve põe em causa as negociações que têm vindo a decorrer para a viabilidade da empresa de trabalho portuário" e "é uma tentativa de usar as empresas que investiram no Porto de Aveiro para exercer pressão", disse na altura José Luís Cacho à Lusa.

A agência Lusa tentou contactar hoje o presidente da administração do Porto de Aveiro, o que não foi possível até agora.

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MensagemAssunto: Greve já cancelou mais de 2 mil comboios   Greves - Página 2 Icon_minitimeDom Dez 25, 2011 11:50 pm

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Greve já cancelou mais de 2 mil comboios

Hoje

Greves - Página 2 Ng1754811

A greve dos maquinistas da CP, que começou na sexta-feira, já provocou o cancelamento de mais de dois mil comboios, tendo hoje sido suprimidos 121 e circulado 36, até às 10:00, disse à Lusa a porta-voz da empresa.

Hoje e até às 10:00 deveriam ter circulado 157 comboios, mas só se realizaram 36 em todo o país, estes ao abrigo dos serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES), salientando Ana Portela que neste período da manhã já haveria muito menos comboios, comparativamente a sexta-feira e sábado.

"Hoje haveria mais comboios seguramente da parte da tarde e, sobretudo, vários comboios de longo curso [por causa das pessoas que regressam a casa depois do Natal] que não se vão realizar", antecipou.

A greve de maquinistas da CP que hoje cumpre o terceiro dia provocou já o cancelamento de 2013 comboios, tendo na sexta-feira sido suprimidos 1248, sábado 644 e hoje, até às 10:00, foram 121 os comboios que não circularam.

A greve, agendada pelo sindicato dos maquinistas, começou à meia-noite de sexta-feira e prolonga-se até domingo, numa primeira fase, tendo como objetivo contestar os processos disciplinares ilegais alegadamente interpostos pela empresa.

A paralisação está também marcada para 1 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final deste mês.

O presidente do sindicato dos maquinistas, António Medeiros, disse na sexta-feira à Lusa que a greve estava a contar com a "adesão da totalidade" dos associados da estrutura, ou seja, 1.200 maquinistas da CP.

A CP estima um prejuízo de 2,5 milhões de euros com a greve da época natalícia.

Desde Fevereiro, as greves na CP já causaram um prejuízo acima dos dois milhões de euros, de acordo com a transportadora.

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MensagemAssunto: CP e Sindicato dos maquinistas reúnem-se amanhã   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Dez 26, 2011 5:55 pm

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CP e Sindicato dos maquinistas reúnem-se amanhã

Hoje

Greves - Página 2 Ng1755903

A CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ) vão reunir-se na terça-feira, quando está prevista uma nova greve para 1 Janeiro, disse hoje à Lusa a porta-voz da empresa.

"A CP e o sindicato [dos maquinistas] vão reunir-se amanhã [terça-feira]", afirmou Ana Portela, indicando que a hora do encontro ainda não está definida.

Hoje, o SMAQ mostrou-se disponível para voltar a reunir com a empresa, propondo à administração um encontro para terça-feira, em hora a definir pela transportadora.

O primeiro período de greve dos maquinistas, que começou na sexta-feira, terminou à meia-noite mas esta manhã ainda houve perturbações na circulação ferroviária.

Antes desta paralisação, a CP e o SMAQ reuniram-se, mas as negociações foram infrutíferas e a paralisação manteve-se.

Uma nova greve está marcada para 01 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final do mês.

A CP estima um prejuízo de 2,5 milhões de euros com a greve da época natalícia.

Desde Fevereiro, as greves na CP já causaram um prejuízo acima dos dois milhões de euros, de acordo com a transportadora.

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MensagemAssunto: Paralisação é total com exceção de Leixões   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 09, 2012 4:59 pm

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Paralisação é total com exceção de Leixões

por Lusa
Hoje

A greve dos trabalhadores portuários, que decorre entre hoje e sexta-feira, está a contar com uma adesão total, disse à agência Lusa Alexandre Delgado, presidente da Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor).

De acordo com a mesma fonte, o porto de Leixões, o único que não tem membros da Fesmarpor, é nesta altura o único do país que se encontra a funcionar.

Alexandre Delgado afirmou ainda que os serviços mínimos serão acionados quando se verificar que existe essa necessidade, nomeadamente em casos de transporte de material perecível.

Nesta altura decorre um plenário de trabalhadores, presidido por Vítor Dias, vice-presidente da Fesmarpor, na sede do Clube Sportivo Adicence, em Alfama, Lisboa.

A agência Lusa está, desde as 08:00, junto às entradas do Porto de Lisboa, em Alcântara, verificando não existir qualquer movimentação visível de cargas, o mesmo se passando no parque de estacionamento da Liscont.

Nas entradas principais, em Alcântara, Rocha Conde de Óbidos e Santa Apolónia, encontram-se carrinhas da PSP com alguns agentes, mas nenhum quis prestar declarações.

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MensagemAssunto: Metro volta a parar a 2 de fevereiro   Greves - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 12, 2012 5:08 pm

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Metro volta a parar a 2 de fevereiro

por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje

Greves - Página 2 Ng1775485

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) vão juntar-se ao dia de luta no setor dos transportes agendado para 2 de fevereiro com uma greve de 24 horas, disse hoje à Lusa um dirigente da FECTRANS.

A decisão foi tomada hoje durante uma reunião que juntou sindicatos

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO029639.html

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MensagemAssunto: Soflusa refere adesão de 84%, sindicato fala em 100%   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 5:32 pm

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Soflusa refere adesão de 84%, sindicato fala em 100%

por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje

Greves - Página 2 Ng1801178

A empresa Soflusa, responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, refere que a adesão à greve de hoje, no período da manhã, foi de 84%, enquanto os sindicatos falam em 100% de adesão.

Fonte oficial da empresa disse à Lusa que no período da manhã foram registadas
nove presenças entre as 55 pessoas escaladas para estarem de serviço.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO032831.html

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MensagemAssunto: CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 12:13 pm

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CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira

por Lusa
Ontem

A CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira com uma greve geral contra o agravamento da legislação laboral e das condições de vida dos portugueses, que será a primeira sob a liderança de Arménio Carlos.

A central sindical avançou para sua oitava paralisação geral depois de o Governo ter aprovado "o pacote laboral" que vai mexer com o tempo de trabalho, o pagamento do trabalho extraordinário, as indemnizações por cessação do contrato de trabalho, as férias e feriados e os despedimentos.

Quatro meses após uma greve geral concretizada com a UGT, a Intersindical arrisca novo protesto desta vez contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade.

Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.

As duas centrais sindicais estiveram juntas nas duas últimas greves gerais, pela primeira vez, contra as medidas de austeridade aplicadas pelo Governo socialista e pelo atual governo PSD/CDS.

A primeira greve geral nacional em Portugal realizou-se em janeiro de 1912 em defesa de melhores salários.

Ao longo dos últimos 29 anos a CGTP fez sete greves gerais e a UGT três:

- A primeira greve da CGTP, a 12 de fevereiro de 1982, foi contra o pacote laboral que o governo AD tentou impor, retirando direitos aos trabalhadores. Por isso, a Intersindical pediu a demissão daquele Executivo. Na altura, a paralisação contou com a participação de 1,5 milhões de trabalhadores.

- No mesmo ano, a 11 de maio, realizou-se outra greve geral pelo mesmo motivo, mas acrescentando o protesto contra a repressão policial que causou dezenas de feridos e 2 mortos no Porto, na véspera do 1.º de Maio.

- O pacote laboral do Governo de Cavaco Silva deu o mote para a terceira greve geral em democracia, a 28 de março de 1988. Esta greve foi realizada pelas duas centrais sindicais, embora convocada em separado porque as relações entre a CGTP e UGT não eram as melhores.

- Para tentar impedir a aprovação do Código do Trabalho de Bagão Félix a CGTP promoveu uma nova greve geral a 10 de dezembro de 2002, que contou com a participação de 1,7 milhões de trabalhadores.

- A quinta greve, a 30 de maio de 2007, foi de protesto contra a revisão do Código do trabalho feita pelo Governo PS, que a Inter considera ter agravado ainda mais a legislação laboral.

- A sexta greve geral juntou as duas centrais sindicais a 24 de novembro de 2010 contra as medidas de austeridade imposta pelo Governo.

- A sétima greve geral, também com a participação da CGTP e da UGT, foi de protesto contra o empobrecimento da população causado pelas medidas de austeridade impostas e realizou-se a 24 de novembro de 2011.

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MensagemAssunto: CGTP promete continuar a protestar mas diz que trabalhadores "não são arruaceiros"   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 12:16 pm

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CGTP promete continuar a protestar mas diz que trabalhadores "não são arruaceiros"

por Lusa
Hoje

A CGTP admite continuar a protestar, à semelhança do que tem vindo a acontecer na Grécia, mas condena "todas as atitude de vandalismo" e garante que os trabalhadores "não são arruaceiros".

"Não estamos cá para destruir, estamos cá para construir e não aceitamos e condenaremos e atuaremos contra todas as atitudes de vandalismo que eventualmente possam pôr em causa os direitos de outros e, simultaneamente, o património de outros", disse o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, em entrevista à Lusa.

Arménio Carlos defende que "os trabalhadores não são arruaceiros, e ninguém mais que os trabalhadores defende o património público" e faz a distinção: "uma coisa é o conflito e outra, a forma como esse conflito se pode fazer".

O líder da Intersindical acredita, por isso, que a luta em Portugal deve continuar, mas de uma forma distinta daquela que se vive na Grécia, apesar de os dois países terem vários pontos em comum.

Quer em Portugal, quer na Grécia, "o empobrecimento da população é generalizado, o nível de destruição de emprego é generalizado, o nível de desemprego está em números assustadores, as desigualdades aumentaram, a degradação dos serviços públicos aumentou na [Grécia] e [em Portugal] está a acentuar-se".

Perante este facto, Arménio Carlos entende que a única resposta possível é o protesto, mas afasta o cenário de vandalismo no nosso país, algo que justifica com as diferenças culturais dos dois povos.

"Na questão das greves gerais, o povo grego tem uma determinada cultura, uma determinada forma de estar, saberá e tem sabido intervir no sentido de procurar alterar as coisas", afirma. "Agora, procura-se associar um conjunto de atos de vandalismo que se têm verificado na Grécia com as movimentações, as manifestações e a luta dos trabalhadores e isso é profundamente falso e tem dois objetivos", denuncia o sindicalista.

E explicita: "Por um lado, desviar as atenções das enormíssimas manifestações e da contestação que não para de aumentar na Grécia contra as políticas que têm sido desenvolvidas e, por outro lado, é para passar a ideia de descredibilização do movimento sindical como arruaceiros, como vândalos, como destruidores do património público".

No caso grego, Arménio Carlos denuncia a existência de "grupos organizados com fortes influências da extrema-direita e que contam com a intervenção da própria polícia", cujo propósito é o de passar "uma ideia destorcida dos trabalhadores para a opinião pública, não só grega, mas europeia e mundial, contra a luta do povo".

Desde o início do programa de ajuda externa, a Grécia já realizou 17 greves gerais.

A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.

Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.

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MensagemAssunto: CGTP considera que paralisação era a única resposta ao pacote labora   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 12:22 pm

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CGTP considera que paralisação era a única resposta ao pacote labora

por Lusa
Hoje

O secretário-geral da CGTP garantiu que não é intenção da central sindical vulgarizar o recurso à greve geral mas considerou não haver alternativa senão responder com esta forma de luta ao "pacote laboral" do Governo.

"Vulgarizar a greve geral, longe de nós tal ideia, não queremos que tal aconteça", disse Arménio Carlos em entrevista à agência Lusa, justificando a marcação da paralisação de quinta-feira, apenas quatro meses após a última greve geral.

"Mas estamos perante um problema que nos colocaram. É o Governo que faz a agenda política e decidiu rever agora a legislação laboral, tanto para o setor público como para o setor privado. E nós temos de dar uma resposta", afirmou o sindicalista.

Segundo Arménio Carlos, esta greve geral resultou de um processo gradual de contatos com os trabalhadores, plenários e lutas setoriais que tinha de ter continuidade, que tinha de resultar numa resposta ao Governo.

"Chegámos a uma certa altura em que não temos mais nada a fazer: ou agachamos ou respondemos e o povo diz que quanto mais nos agachamos mais no pisam", disse.

"Será que estamos a radicalizar o discurso ou as politicas implementadas é que são radicais? Nós não queremos direitos especiais só queremos que se respeite quem trabalha", afirmou o sindicalista.

Arménio Carlos lembrou os rumores que correm de que "esta é uma greve politica" e considerou que quem os lança tem como objetivo desviar a atenção dos verdadeiros motivos que levaram à marcação da greve.

"Esta greve foi convocada pela CGTP em defesa dos direitos dos trabalhadores mas passou a ser de todos os trabalhadores, independentemente da sua filiação sindical ou não filiação", disse.

O novo líder da CGTP defendeu a importância da unidade na ação nos processos de luta em curso e em particular na greve geral.

Nesta greve geral, como a UGT não está envolvida, dado que subscreveu o acordo de concertação social que levou a proposta de revisão do Código do Trabalho, a convergência está a ocorrer ao nível de alguns setores, nomeadamente o dos transportes.

"Mais que as diferenças, o que nos importa neste momento é juntar as convergências, de modo a que os trabalhadores se unam em torno da defesa dos seus direitos. Se fizerem isso dão um belo contributo para melhorar o futuro", defendeu Arménio Carlos.

A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.

Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.

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MensagemAssunto: CGTP aposta em alianças sociais para passar as suas propostas   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 12:26 pm

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CGTP aposta em alianças sociais para passar as suas propostas

por Lusa
Hoje

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, reconheceu que as alianças sociais são uma aposta estratégica para a CGTP, a par das ações de protesto, para tentar fazer passar as suas propostas e reivindicações.

"As alianças sociais são muito importantes para tentar afirmar as nossas propostas alternativas às políticas que contestamos, por isso fazemos rondas pelos partidos, órgãos de soberanias e outras entidades da sociedade civil à procura de posições de consenso e de soluções para o país", disse o secretário-geral da Intersindical em entrevista à agência Lusa.

Arménio Carlos criticou as receitas aplicadas pelo Governo, que considera estarem a piorar a situação económica do país e elencou um conjunto de propostas alternativas para trazerem desenvolvimento a Portugal e consequentemente mais emprego, entre as quais o combate à economia clandestina.

O sindicalista lembrou que a economia paralela em Portugal está estimada em 40 mil milhões de euros e defendeu que bastava ao Governo recuperar 40 por cento do que dela escapa ao fisco para resolver os problema do défice publico, aumentar os salários e pensões e ainda fazer investimento público.

"Muitas das propostas que a CGTP tem vindo a defender há anos, como a dinamização do aparelho produtivo, foram completamente esquecidas, e agora, depois do encerramento de tantas empresas e da destruição de milhares de postos de trabalho é que começam a dar-nos razão. Mas não basta dizer, é preciso fazer", disse.

Segundo Arménio Carlos a situação só se altera com políticas objetivas, que se concretizam "através da alteração da atual correlação de forças"

"Quem pode alterar a correlação de forças é a maioria. A maioria é o nosso povo, que é composto por trabalhadores, aposentados e jovens. Quando tiverem consciência da força que têm estrão reunidas as condições necessárias para as mudanças que precisamos", concluiu.

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MensagemAssunto: Perda de dia de salário é investimento para o futuro   Greves - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 19, 2012 12:30 pm

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Perda de dia de salário é investimento para o futuro

por Lusa
Hoje

Greves - Página 2 Ng1867032

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que a perda de um dia de salário para fazer greve geral é um investimento para manter direitos que nos foram legados e que devem ser transmitidos para as gerações mais novas.

"É verdade que hoje custa muito perder um dia de salário. Mas é um investimento para defender os direitos que nos deixaram e que devemos deixar para os nossos filhos", disse o sindicalista em entrevista à agência Lusa.

Segundo Arménio Carlos, apesar das dificuldades económicas que os portugueses enfrentam, os trabalhadores perdem mais não aderindo à greve geral de quinta-feira para poupar o dia de salário.

"O que temos é incomparavelmente mais valioso que o salário que se perde num dia de greve geral", defendeu, referindo que seriam perdidas centenas de milhares de euros a médio prazo caso o Governo concretize a redução das indemnizações, do pagamento do trabalho extraordinário, a eliminação de sete dias de descanso e a facilitação dos despedimentos.

Desafiou cada trabalhador a fazer as contas do seu caso particular com a convicção de que facilmente iria concluir que, caso a proposta do Governo de revisão da legislação laboral vá para a frente os trabalhadores do setor privado perderiam em média quatro ou cinco salários enquanto os do público perderiam, além dos subsídios de férias e de Natal, dois ou três salários.

"Por isso, aderir à greve geral de quinta-feira, mais que agir no imediato, é pensar no futuro", disse.

O novo secretário-geral da CGTP, que se tem desdobrado em encontros com os trabalhadores nas últimas semanas, acredita que a greve vai ter uma boa adesão.

"Há um bom sentimento relativamente à disponibilidade para participar na greve geral", disse, acrescentando que "há uma grande compreensão dos trabalhadores relativamente aos motivos da greve".

É certo que a questão da perda de um dia de salário é colocada por muitos trabalhadores que sentem mais dificuldades mas todos encontram razões para a fazer.

"Curiosamente são os trabalhadores mais jovens que assumem que é difícil lutar mas também assumem que não podem deixar de fazer greve porque têm filhos pequenos em casa e temem ser acusados mais tarde de não ter tido coragem para lutar para lhes transmitir alguns dos atuais direitos laborais e sociais", disse.

Segundo o sindicalista está em causa a perda de direitos que serão muito difíceis de reconquistar.

"Quando se luta para conquistar determinados direitos leva-se muitos anos mas quando se luta para reconquistar direitos perdidos são precisos muito mais anos", advertiu.

Para Arménio Carlos, a revisão do Código do Trabalho em curso "nada tem a ver com a redução da divida pública" é "um acerto de contas com os direitos dos trabalhadores".

A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.

Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.

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MensagemAssunto: Trabalhadores da STCP ameaçam com novas greves   Greves - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 25, 2012 11:10 am

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Trabalhadores da STCP ameaçam com novas greves

por Lusa
Ontem

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Os trabalhadores da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) enviaram hoje ao Governo e à Presidência da República um pedido de "intervenção urgente" para repor direitos laborais e travar o Plano Estratégico dos Transportes, sob pena de novas greves.

"Os trabalhadores da STCP decidiram solicitar a intervenção urgente, por parte da tutela, no sentido de repor os direitos fundamentais dos trabalhadores e os direitos assumidos em Acordo de Empresa, com o objetivo da efetivação de uma paz social que salvaguarde os direitos dos utentes", escreve-se no documento, a que a Lusa teve hoje acesso.

A moção aprovada na quinta-feira em plenário de trabalhadores, reclama que a reestruturação da empresa esteja a ser efetuada "sem a presença dos representantes dos trabalhadores" e apela a que "não seja executado o Plano Estratégico dos Transportes" em matérias que "prejudicam a empresa e são lesivas para os trabalhadores e utentes".

Os trabalhadores criticam, nomeadamente, a fusão da STCP com a Metro do Porto, por se tratarem de "realidades distintas".

"Considerando a atitude da Secretaria de Estado dos Transportes lastimável na falta de diálogo com os representantes dos trabalhadores da STCP", os funcionários da STCP decidiram manifestar o "descontentamento face à forma como o Conselho de Administração a acatou as indicações da tutela sem defender a empresa, os trabalhadores e os utentes".

Por isso, os trabalhadores decidiram "dar continuidade" às ações de protesto, colocando desde já "um pré-aviso de greve a todos os dias feriados" e ao trabalho extraordinário durante o mês de maio.

Caso se mantenha "o impasse" e não haja "uma resposta a curto prazo às preocupações demonstradas", serão legalizadas "novas manifestações de desagrado junto dos órgãos de soberania do país, para que seja reposta a legalidade na STCP" e "novos períodos de greve", escreve-se na moção.

No documento, apela-se também à mobilização da comissão de utentes "na luta contra a supressão de linhas da STCP" que serão "transferidas para o setor privado a custo zero, originando o aumento do custo dos transportes públicos para os utentes".

Os trabalhadores querem ainda "uma auditoria minuciosa aos negócios efetuados pela STCP com os fornecedores externos e a responsabilização civil e criminal de qualquer anomalia detetada".

Os funcionários da empresa de transportes recusam os "cortes salariais, a redução de pagamento do trabalho extraordinário e do pagamento nos dias de feriado, o corte do direito ao transporte dos trabalhadores em determinadas áreas, a criação de instrumentos que aumentem a jornada diária de trabalho, os despedimentos e a alteração das regras das rescisões por mútuo acordo".

Fonte oficial da STCP afirmou na quinta-feira à agência Lusa que a empresa pretende dispensar entre 150 a 190 trabalhadores este ano, ao abrigo de rescisões amigáveis, situações de invalidez ou reforma.

No âmbito da reestruturação das empresas públicas de transportes, o Governo vai avançar com a fusão da STCP com a Metro do Porto.

In DN

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MensagemAssunto: Greve: Miguel Macedo lamenta "situação dos jornalistas"   Greves - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 25, 2012 11:15 am

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Greve: Miguel Macedo lamenta "situação dos jornalistas"

por Lusa
Ontem

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, lamentou hoje a "situação dos jornalistas" que foram agredidos pela polícia na quinta-feira, e quis sublinhar a diferença entre os manifestantes do Chiado e os manifestantes da CGTP.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2382629

"Aquilo que aconteceu que se traduz na situação dos jornalistas é uma situação que eu lamento. Foram tomadas as medidas que deviam ser tomadas, no imediato, a Inspeção-geral da Administração Interna vai proceder à averiguação daquelas circunstâncias. A PSP disse já também sobre essa matéria está a proceder às averiguações daquilo que se passou", afirmou Miguel Macedo.

O ministro falava aos jornalistas à margem do Congresso do PSD, em Lisboa.

Sobre os protestos em geral, Macedo recusou comparações que considera não terem "nenhuma razão de ser", nomeadamente com a Grécia, e sublinhou que no dia da greve geral "houve em todo o país 38 manifestações, não houve nenhuma situação, a não ser pequenos incidentes sem nenhuma importância, na generalidade dessas manifestações".

O ministro frisou ainda as diferenças com os manifestantes do Chiado, referindo que "houve coisas que aconteceram antes" da intervenção da polícia, como "arremesso de pedras, arremesso de louça que estava em mesas de esplanadas, agressões a polícias".

"Aquilo que aconteceu no Chiado não tem nada a ver com a manifestação da CGTP, que decorreu tranquilamente, com sentido cívico e de tranquilidade. Quero sublinhar também que em frente à Assembleia da República há imagens em que elementos da CGTP não permitiram que fosse confundida a sua manifestação com aqueles elementos que provocaram a situação no Chiado", afirmou.

"A situação que ali se registou foi uma situação que lamento, mas cuja avaliação em concreto deve ser feita por quem deve fazer essa avaliação, não é evidentemente o ministro", afirmou, acrescentando que a "defesa da democracia é garantir a paz pública, segurança para que os portugueses possam viver tranquilamente", sendo isso uma "condição absoluta do exercício das liberdades".

Dois jornalistas, um da agência Lusa e outra da AFP, ficaram feridos na quinta-feira em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.

A Direção de Informação da Lusa protestou "com a maior veemência" contra "a agressão", por agentes da PSP, do fotógrafo da agência José Sena Goulão, que estava "devidamente identificado como jornalista".

"O comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista, razão pela qual a Lusa e o jornalista agredido se reservam o direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos", lê-se no texto assinado pela Direção de Informação da Lusa.

José Sena Goulão recebeu assistência no Hospital de São José, depois de inicialmente ter sido socorrido pelo INEM no local.

In DN

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MensagemAssunto: Maquinistas e revisores param hoje os comboios   Greves - Página 2 Icon_minitimeDom Jun 10, 2012 3:33 pm

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Maquinistas e revisores param hoje os comboios

por Lusa
Hoje

Os comboios vão estar parados em todo o país devido à greve de maquinistas e revisores marcada para o feriado de hoje, Dia de Portugal.

De acordo com a porta-voz da CP, Ana Portela, a greve deverá ter o mesmo impacto da paralisação registada no feriado da passada quinta-feira (07 de junho), ou seja, "a supressão de 100 por cento dos comboios a nível nacional".

O Sindicato Nacional de Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) apresentou um pré-aviso de greve ao trabalho extraordinário e aos feriados entre 01 e 30 de junho, a que se associou na semana passada o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial e Itinerante (SFRCI), que representa os revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP.

Ambas as estruturas sindicais contestam, sobretudo, o corte nos vencimentos dos trabalhadores levados a cabo pela administração da CP que, por seu lado, diz estar apenas a cumprir a lei do Orçamento do Estado para 2012.

In DN

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MensagemAssunto: Médicos mudam férias para aumentar adesão à greve   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 11:39 am

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Médicos mudam férias para aumentar adesão à greve

por Ana Maia e Patrícia Jesus
Ontem

Greves - Página 2 Ng2023146

Sindicatos mantêm paralisação prevista para amanhã e quinta-feira e esperam "adesão retumbante" de clínicos de todas as idades e cores partidárias. Contrapropostas do ministério foram apenas "corretivas e de coméstica".

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2657322

Há médicos a interromper as férias para poderem fazer greve. Um "facto inédito", nas palavras do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e um sinal de "quanto a revolta e o desencanto grassa entre a classe médica". Mas não é único, diz João Proença, dirigente do Sindicato Médico da Zona Sul: "clínicos mais jovens e mais antigos e até diretores de serviço da cor política do Governo tencionam juntar-se à paralisação, fazendo prever uma adesão retumbante". Ontem, em conferência de imprensa conjunta, o SIM e Federação Nacional dos Médicos (FNAM) reafirmaram que já não há como parar a greve de amanhã e quinta-feira e que só estão disponíveis para voltar às negociações no dia 13, após a paralisação.

In DN

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MensagemAssunto: Dois dias de serviços iguais aos fim de semana ou feriados   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 11:52 am

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Dois dias de serviços iguais aos fim de semana ou feriadospor Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia ViegasHoje

Greves - Página 2 Ng2024770

Os médicos cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve, durante os quais os serviços públicos de saúde vão funcionar como se fosse fim de semana ou feriado, num protesto promovido por dois sindicatos e apoiado pela Ordem.

Um dos pontos altos deste protesto é uma manifestação de médicos "vestidos com bata branca" que está marcada para esta tarde frente ao Ministério da Saúde.

Na base deste protesto estão 20 reivindicações dos clínicos, sendo a mais polémica o fim do concurso de aquisição de serviços médicos.

No pré-aviso de greve, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) recusam "as múltiplas e graves medidas governamentais de restrição no acesso aos cuidados de saúde".

Os clínicos identificam como um dos objetivos deste protesto a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Os médicos reclamam a defesa da "qualidade do exercício da profissão médica e da sua formação contínua" e recusam "as múltiplas e graves medidas governamentais de restrição no acesso aos cuidados de saúde para um número crescente de cidadãos, colocando permanentes situações dramáticas aos vários sectores de profissionais de saúde".

Durante estes dois dias, os serviços mínimos e os meios necessários são os mesmos que existem aos domingos e feriados nas instituições de saúde.

Segundo consta do pré-aviso da greve, nestes dias os trabalhadores médicos devem garantir a prestação dos cuidados de quimioterapia e radioterapia, de diálise, urgência interna e indispensáveis para a dispensa de medicamentos de uso exclusivamente hospitalar.

Devem igualmente ser assegurados os serviços de imunohemoterapia com ligação aos dadores de sangue, recolha de órgãos e transplantes e os cuidados paliativos em internamento.

Também assegurada deve ser a punção folicular por determinação médica em mulheres cujo procedimento de Procriação Medicamente Assistida (PMA) tenha sido iniciado e decorra em estabelecimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Desde a década de 80 -- com Leonor Beleza como ministra da Saúde -- que as duas forças sindicais, com o apoio da Ordem dos Médicos, não agendavam um protesto com esta amplitude.

Esteve marcada para o primeiro dia deste ano uma greve dos médicos, tendo em conta o valor das horas extraordinárias, mas o protesto acabou por não se concretizar perante a disponibilidade manifestada pelo ministro Paulo Macedo para as negociações.

In DN

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MensagemAssunto: Bastonário fecha ronda de discursos   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 12:00 pm

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Bastonário fecha ronda de discursos

por Ana Maia
Hoje

O bastonário dos Médicos, José Manuel Silva, vai encerrar a ronda de discursos que se realiza esta tarde à frente do Ministério da Saúde. A maior concentração dos últimos anos, assim esperam os médicos, está marcada para as 15 horas.

De bata branca e com braçadeira negra. É assim que os médicos se devem apresentar esta tarde à frente do Ministério da Saúde, naquela que esperam ser a maior concentração dos últimos anos. Além de cartazes com frases alusivas á contestação e com as principais razões que levaram à paralisação, estão previstos discursos de várias associações médicas.

José Manuel Silva, bastonário dos médicos, vai encerrar a ronda de discursos - está previsto falar às 16.25 - que conta com a presença de representantes da Associação dos Médicos de Medicina Geral e Familiar, Associação Europeia de Médicos Hospitalares, dos dois sindicatos, entre outros.

In DN

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MensagemAssunto: Poucas consultas mas ambiente calmo de Norte a Sul   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 3:51 pm

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Poucas consultas mas ambiente calmo de Norte a Sul

por José António Cardoso, Joana Capucho, José Manuel Oliveira, Luís Maneta, Rui Marques Simões editado por Pedro Sousa Tavares
Hoje

De Bragança ao Algarve, os efeitos da greve dos médicos estão a fazer-se sentir, sobretudo ao nível das consultas externas e exames. Já as urgências, com serviços mínimos a funcionar, vão dando resposta às necessidades, com os utentes também a comparecer em menor número.

Em Bragança e VIla Real a paralisação registou adesões superiores aos 60%, com praticamente todas as consultas externas a serem reagendadas.

No Hospital de Santo António, do Porto, Sollari Allegro, administrado do Centro Hospitalar do Porto, confirmou também ao DN "uma adesão muito forte" à greve. Ao longo da manhã realizaram-se apenas 27 consultas em 89 marcadas. A cirurgia parou por completo, tanto em internamento como em ambulatório.

Nas urgências o ambiente era mais desanuviado, com os serviços mínimos a bastarem para a procura, ainda que se previsse um aumento da afluência de utentes à tarde, para compensar a desmarcação de consultas.

Nos Hospitais da Universidade de Coimbra a realidade não era muito diferente, com as consultas a justificarem a maioria das queixas: "Já estava à espera por esta consulta há um ano e não houve", contou ao DN Aurélio Veneza, utente do serviço de oftalmologia que, no entanto, confirmou já ter confirma da nova consulta, tendo aproveitado "para fazer uns exames de que precisava"

Já no Hospital do Barlavento, no Algarve, o ambiente poderia caracterizar-se como o de um feriado ou fim de semana. Algumas consultas foram desmarcadas, com os doentes a ficarem a conhecer a nova data no próprio dia. Outras acabaram por decorrer na mesma. O mesmo aconteceu nos centros de saúde.

Em Évora, por outro lado, foram canceladas quase todas as consultas, à exceção dos serviços de Oncologia que funcionaram normalmente tanto para consultas como para os tratamentos.

Beja registou uma adesão da ordem dos 53% em toda a unidade local de saúde, também sentida particularmente ao nível das consultas externas.


In DN

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MensagemAssunto: Blocos operatórios encerrados em vários hospitais   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 3:58 pm

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Blocos operatórios encerrados em vários hospitais

por Patrícia Jesus, publicado por Ana Maia
Hoje

Sindicatos falam em grande adesão e dizem que os blocos operatórios de vários hospitais da grande Lisboa estão fechados por causa da greve. Também nos cuidados de saúde primários, há centros e unidades de saúde familiar a funcionar apenas com um médico.

"Estão encerrados os blocos operatórios dos hospitais de Santa Maria, S. José, Amadora-Sintra e Garcia de Orta", diz ao DN Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM). Nas contas do Ministério da Saúde, tendo por base a produção do ano passado e uma adesão a 100% nos dois dias, 4 382 cirurgias programadas podem não se realizar.

No caso das consultas, embora muitos doentes tenham se deslocados aos hospitais, terá sido possível atenuar os efeitos com os médicos a fazer a antecipação ou adiamento para os dias seguintes. "Num dia normal não conseguíamos estar a falar no corredor", salienta Ana Margarida Moreira, da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), para exemplificar a menor afluência de utentes no Hospital de Santa Maria. Nas palavras da mesma "a adesão à greve é superior a 90%".

Também nos cuidados de saúde primários, o efeito da paralisação é grande. "No centro de saúde de Camarate com 11 médicos, um está de férias e os restantes de greve. Em Sacavém estão nove colegas em greve, dois de férias e um a trabalhar. Já na zona Centro estão apenas duas unidades de saúde familiar a funcionar, cada uma delas com um só médico", contabiliza Jorge Roque da Cunha, do SIM.

In DN

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MensagemAssunto: João Proença na manifestação para apoiar luta dos clínicos   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 4:02 pm

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João Proença na manifestação para apoiar luta dos clínicos

por Lusa, publicado por Francisco Mangas
Hoje

O secretário-geral da UGT, João Proença, presente na manifestação dos médicos, em frente ao Ministério da Saúde, manifestou hoje a sua solidariedade para com estes profissionais e o apoio à greve em curso

João Proença está presente no protesto como secretário-geral da UGT, para apoiar as reivindicações dos médicos, "em defesa do Serviço Nacional de Saúde [SNS]".

"Venho manifestar a minha solidariedade pela defesa do SNS, o diálogo, pelas condições de trabalho no sector e combate à precariedade", disse João Proença aos jornalistas.

Em frente ao Ministério da Saúde, centenas de médicos vestidos de bata branca aguardam ordeiramente o início da manifestação, empunhando cartazes com palavras de ordem como "Pela defesa da contratação coletiva" ou "Adormecimento de utentes? Não!".

In DN

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MensagemAssunto: Apenas dois médicos a dar consulta em S. José   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 4:10 pm

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Apenas dois médicos a dar consulta em S. José

por Patrícia Jesus, publicado por Ana Maia
Hoje

Greves - Página 2 Ng2025112

Apenas dois médicos, um neurocirurgião e um ortopedista, estavam esta manhã a dar consultas no Hospital S. José, em Lisboa, Num dia normal seriam entre 35 e 40. Em Santa Maria, referem dos sindicatos médicos, a adesão também é alta.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2659668

No primeiro dia de adesão à greve, a expectativas dos dois sindicatos médicos - Federação nacional dos Médicos (Fnam) e Sindicato Independente dos Médicos (SIM) - parecem estar a concretizar-se. Pilar Vicente, da Fnam, estima uma "adesão de mais de 90%". Apenas dois médicos estão a dar consultas e um anestesista está serviço.

À porta do pavilhão das consultas e na sala de espera, os clínicos distribuem panfletos aos utentes que ali se deslocaram para serem atendidos numa das muitas especialidades que funciona naquele hospital. No papel explicam as razões para os dois dias de paralisação. E têm recebido o apoio dos utentes, através dos vários movimentos de utilizadores do SNS.

Vestidos com bata branca e braçadeira negra, os médicos mostram o descontentamento através de autocolantes que dizem "Todos pelos Utentes", "Todos pelo SNS" e "Utentes em primeiro lugar".

Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM, esteve parte da manhã no Hospital de Santa Maria, uma unidade onde normalmente as estatísticas de greve são mais baixas. Mas desta vez a tendência parece ter sido contrariada. "A adesão também é muito alta", referiu.

In DN

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MensagemAssunto: 4000 médicos em frente ao Ministério   Greves - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 11, 2012 4:27 pm

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4000 médicos em frente ao Ministério

por Sara Moreira com Lusa, editado por Marina Almeida
Hoje

Greves - Página 2 Ng2025752

Entre 3500 a 4000 médicos estiveram esta tarde concentrados em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa. Clínicos admitem novas formas de luta, como um protesto na Assembleia da República.

Segundo Teresa Palminha, da FNAM, estiveram "entre 3500 a 4000 médicos" na rua, vestidos de bata branca, em frente ao Ministério da Saúde, tutelado por Paulo Macedo.

Esta é uma das acções que marca a greve dos médicos, que decorre hoje e amanhã em todo o país e que segundo os sindicatos teve uma adesão de 95%.

Carlos Cortes, do Movimento Médicos Unidos, admitiu hoje a possibilidade de ser feito um novo protesto de médicos com bata branca, desta vez na Assembleia da República, com o apoio de associações de doentes e utentes.

Para Carlos Cortes, a greve de hoje e a manifestação dos médicos constituem "um ato médico".

In DN

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MensagemAssunto: CP sem serviços mínimos na greve de 1 de janeiro   Greves - Página 2 Icon_minitimeDom Dez 30, 2012 12:02 pm

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CP sem serviços mínimos na greve de 1 de janeiro

por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Ontem

Greves - Página 2 Ng2300231
Fotografia © Steven Governo/Global Imagens

A CP - Comboios de Portugal alertou hoje que não haverá serviços mínimos a 01 de janeiro, ao contrário do que tinha informado anteriormente, devido à desconvocação da greve do Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários.

Apesar de este sindicato ter desconvocado a paralisação, a CP adianta que "manter-se-ão as diversas greves convocadas por outras organizações sindicais, para as quais não foram decretados serviços mínimos, pelo que se prevê a não realização da maioria dos comboios neste dia, bem como perturbações na circulação durante todo o dia 31 de dezembro e na manhã de 02 de janeiro".

A CP acrescenta, em comunicado, que poderão realizar-se alguns comboios "graças à compreensão de colaboradores que decidam ir trabalhar", por isso recomenda "a consulta dos canais de informação da empresa, na proximidade da viagem", quer através do endereço www.cp.pt, quer pelo serviço de atendimento telefónico 808 208 208.

Os trabalhadores da CP, da CP Carga e da Rede Ferroviária Nacional contestam a alteração do Código de Trabalho que reduz para metade o valor pago pelo trabalho em dias feriado e reclamam ainda a atualização dos salários.

In DN

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MensagemAssunto: Re: Greves   Greves - Página 2 Icon_minitime

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