Colmeia Espaço arejado e limpo, onda a baixaria não entra |
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Autor | Mensagem |
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Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Moody's corta 'rating' de 7 bancos portugueses Qua Abr 06, 2011 11:18 am | |
| . Moody's corta 'rating' de 7 bancos portuguesespor Lusa Hoje A agência de notação financeira Moody's cortou hoje o 'rating' de sete bancos portugueses e baixou a avaliação de crédito individual de cinco bancos.A Moody's baixou a notação da Caixa Económica Montepio Geral, da Caixa Geral de Depósitos (CGD), do Banco Comercial Português (BCP), do Banco Espírito Santo (BES), do BPI, do Santander Totta e do Banco Português de Negócios (BPN), segundo um comunicado da agência. No caso do Montepio o corte foi em um nível, enquanto nos restantes bancos a redução foi em dois ou mais níveis. A Moody's baixou em um nível o 'rating' da dívida sénior de curto prazo e dos depósitos destes sete bancos. A agência reduziu também a avaliação do crédito individual de cinco bancos: BES, BCP, Santander Totta, CGD e BPI. A Moody's justifica o corte do 'rating' com a descida do 'rating' da República, anunciada na terça-feira, e afirma que "reflecte a fraqueza do perfil de crédito da maioria dos bancos portugueses". A agência de notação financeira diz que a decisão tomada hoje é a conclusão da avaliação da solidez financeira da maioria dos bancos portugueses, iniciada a 9 de Dezembro. A Moody's acrescenta ainda que continuará a sua análise ao Banif. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Portugal coloca 1.005 ME a juros mais elevados Qua Abr 06, 2011 11:23 am | |
| . Portugal coloca 1.005 ME a juros mais elevadospor Lusa Hoje O Estado colocou hoje no mercado 1.005 milhões de euros em dívida com maturidade em Outubro deste ano e Março de 2012, pagando nesta última um juro 5,902 por cento, mais 1,571 pontos percentuais que na última emissão semelhante. De acordo com os dados do Instituto de Gestão de Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), o Estado conseguiu colocar mais cinco milhões do máximo indicativo a que se propunha. Destes, 550 milhões de euros foram colocados na linha com maturidade a 21 de Outubro deste ano, pagando para isso uma taxa de juro média de 5,117 por cento, fixando-se a taxa de corte (última taxa a que o Estado aceitou vender dívida) nesta linha nos seis por cento. A procura nesta linha foi 2,3 vezes a oferta, ou seja, os compradores fizeram ofertas no valor de 1.267 milhões de euros para uma colocação efetiva de 550 milhões de euros. Na linha com maturidade a 23 de Março do próximo ano, o Estado colocou 455 milhões de euros de dívida, pagando para tal uma taxa de juro média na ordem dos 5,902 por cento. A taxa de corte nesta linha fixou-se nos 6,04 por cento, tendo a procura sido de 2,6 vezes a oferta, ou seja, uma procura de 1.172 milhões de euros face aos 455 colocados. Nos últimos leilões com maturidades semelhantes, ambos realizados no mês passado, o Estado pagou taxas muito inferiores. In DN | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Juros a 2 e 5 anos batem máximos históricos Ter Abr 26, 2011 3:09 pm | |
| . Juros a 2 e 5 anos batem máximos históricospor Lusa Hoje Os juros exigidos pelos investidores para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois e a cinco anos estão hoje em máximos históricos no mercado secundário, ultrapassando a barreira dos 11,4 por cento. Às 09:11 os juros exigidos para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos transacionavam, em média, nos 11,467 por cento, acima dos 11,466 por cento de segunda-feira, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg. O 'spread' face à dívida portuguesa neste prazo atingiu hoje o máximo histórico de 973,2 pontos base. Máximos históricos também para os juros exigidos para deter títulos de dívida soberana a cinco que negociavam, em média, nos 11,498 por cento, face aos 11,493 por cento a que negociavam na segunda-feira, com um 'spread' de 888,6 pontos base. Já os juros exigidos para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dez anos negociavam, em média, nos 9,493 por cento, ligeiramente abaixo dos 9,500 por cento registados na segunda-feira. In DN | |
| | | Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Estado volta ao mercado para colocar entre 750 a 1000 ME Ter Jun 14, 2011 5:01 pm | |
| . Estado volta ao mercado para colocar entre 750 a 1000 MEpor Lusa Hoje Portugal regressa quarta-feira ao mercado com dois leilões de Bilhetes do Tesouro com maturidades a três e a seis meses, prevendo arrecadar entre 750 e mil milhões de euros. Segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, trata-se de uma reabertura da linha de 23 de Setembro e o lançamento de uma nova linha de dívida de curto prazo com maturidade em 23 de Dezembro deste ano. O montante mínimo de alocação a cada linha será de 300 milhões de euros. As necessidades de financiamento com recurso à emissão de instrumentos de dívida de médio e longo prazo rondam os vinte mil milhões de euros. Nos seis leilões realizados até agora, o Estado já colocou 10.447 milhões de euros de dívida. Em Maio, o IGCP reviu o seu calendário de emissões "face aos recentes desenvolvimentos de mercado", dando preferência a maturidades mais curtas. No último leilão de dívida, realizado a 01 de Junho, Portugal arrecadou 850 milhões de euros numa operação que tinha um montante indicativo entre 750 e mil milhões de euros, pagando uma taxa de juro média de 4,967 por cento, 150 milhões de euros abaixo do máximo indicativo estipulado. In DN | |
| | | Fantômas
Mensagens : 5780 Data de inscrição : 12/09/2008
| Assunto: Portugal: Juros a 2 anos sobem. Na Grécia: batem recorde Qui Out 20, 2011 4:41 pm | |
| . Portugal: Juros a 2 anos sobem. Na Grécia: batem recordepor Lusa Hoje Os juros da dívida em Portugal estão hoje pressionados a 2 anos, o mesmo se passando na Grécia em que atingiram novos máximos históricos nos 76,859 por cento, pressionados por um possível impasse na Cimeira Europeia, no domingo.Pelas 09:30, os juros exigidos pelos investidores para comprar títulos soberanos portugueses, a dois anos, estavam a transacionar nos 17,884 por cento, acima dos 17,875 por cento da média da sessão de quarta-feira, enquanto o 'spread' face à dívida alemã (referencial para a Europa) atingia os 1.728 pontos base. Também a 10 anos, os juros estavam a subir, com as taxas cobradas pelos investidores para transacionar dívida nacional a fixarem-se nos 12,143 por cento, contra os 12,062 por cento do dia anterior. O 'spread', neste prazo, situava-se nos 1.009 pontos base. Na maturidade dos cinco anos, os juros caem ligeiramente para os 15,021 por cento (face aos 15,023 por cento de quarta-feira) com o 'spread' nos 1.377 pontos base. A mesma tendência da dívida pública portuguesa verificava-se na Grécia, com os juros a subirem na maturidade a dois anos a atingirem novos recordes históricos. A dois anos, no mercado secundário, a dívida grega situava-se nos 76,859 por cento (face aos 76,628 por cento de quarta-feira), enquanto que a cinco anos, os juros recuavam dos 30,561 por cento para os 30,585 por cento. Por último, a 10 anos, a dívida soberana da Grécia subia, com os juros a situarem-se nos 24,308 por cento, contra os 24,301 por cento da última sessão. Da cimeira informal de líderes europeus que decorreu na quarta-feira, em Frankfurt, saiu um impasse sobre o reforço do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEFF), com os líderes europeus a darem "um sinal de incerteza" aos mercados quanto a um desfecho favorável na Cimeira Europeia, que se realiza em Bruxelas, no domingo. Paris e Berlim continuam a defender diferentes modelos para reforçar o FEEF e a maioria dos analistas considera "pouco provável" que Angela Merkel tenha cedido à proposta francesa para que o fundo se possa financiar diretamente através do Banco Central Europeu (BCE). Os analistas acreditam também que a solução sustentada para a crise deverá ter "um longo caminho" e que a cimeira no domingo "não será o fim da linha", salientaram. In DN | |
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