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 Agro-pecuária, florestal

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RMaria

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MensagemAssunto: Mesmo aquele que vende à beira da estrada   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeQui Mar 07, 2013 11:49 am

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Agricultores vão pagar IVA
Trás-os-Montes


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Cerejas_cesto

Mesmo aquele que vende à beira da estrada

A partir de 1 de Abril os agricultores, que até agora estavam isentos de IVA, passam a estar sujeitos à taxa mínima de 6 por cento.

Esta medida obriga qualquer agricultor, mesmo aquele que vende à beira da estrada, a estar colectado nas finanças. A responsável da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Paula Franco, garante que quem não o fizer está sujeito a coima.

A responsável alerta, ainda, para o cruzamento de dados relativos aos subsídios agrícolas, que também têm que ser declarados ao fisco.A representante da Confederação de Agricultores de Portugal, Cristina Silva, assegura que a CAP está preocupada com esta situação e garante que já sensibilizou o Governo para que não sejam aplicadas coimas, pelo menos para já.

Uma medida inserida no Orçamento de Estado para 2013 apresentada, ontem, em Bragança e Mirandela, numa sessão de esclarecimento promovida pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (TOC) e pela Confederação de Agricultores de Portugal (CAP).


Brigantia, 2013-03-05
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MensagemAssunto: Mais de 2700 trutas lançadas na alfubeira da Serra Serrada   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeTer Mar 12, 2013 5:43 pm

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Truta fário
Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Trutas_serra_serrada

Mais de 2700 trutas lançadas na alfubeira da Serra Serrada

Mais de 2700 trutas foram ontem lançadas na albufeira da Serra Serrada, em pleno Parque Natural de Montesinho.

Esta área de pesca está concessionada à Associação de Caça e Pesca Amigos de Montesinho, que reforçou a quantidade de peixe na albufeira. António Coelho, técnico responsável pela cinegética e pesca na área de Montesinho, garante que as espécies utilizadas no repovoamento são características da região.

“Isto faz parte do plano de ordenamento da albufeira da Serra Serrada em termos piscícolas. Temos uma concessão e é o reforço daquilo que é o potencial desta área. Tentamos preservar aquilo que é autóctone.

É a truta fário, que é a nossa truta, e é a única com que se pode repovoar. É o próprio Estado que fabrica esta truta, com as normas de segurança e higiene que são necessárias para esta área protegida.

E assim acautelamos também os interesses dos pescadores”, realça o responsável. As trutas vieram dos viveiros do Marão, tendo em conta que os viveiros do Baceiro e de Prado Novo, no distrito de Bragança, foram desactivados.

O presidente da Associação de Caça e Pesca Amigos de Montesinho, Norberto Garcia, não tem dúvidas de que este repovoamento vai contribuir para que venham mais pescadores a Montesinho.“Nós estamos numa área abrangida pelo parque e como tal só podemos abrir a pesca dia 31. Daí que nós já queríamos ter feito antes o repovoamento, mas tal não foi possível.

Mas com esta água gelada penso que elas se vão habituar e de certeza que vai ser um ano com muito êxito tanto para os pescadores espanhóis que procuram muito este local, como para os pescadores do concelho. Toda a gente que venha aqui é bem recebida”, garante Norberto Garcia.

As taxas de pesca nesta zona oscilam entre um euro e meio e os cinco euros. Norberto Garcia lembra que estes valores já se mantém há décadas e pede ao Governo que actualize as taxas para que as associações possam garantir os repovoamentos adequados.

“As taxas deviam ser actualizadas para haver mais pesca. Aqui temos que gerir muito bem os pequenos recursos que temos, porque isto não é para ganhar dinheiro, mas também não poderá ser para perder”, realça o presidente da associação.

Mais 2700 trutas na barragem da Serra Serrada a cerca de três semanas da abertura da época de pesca naquela zona protegida.

Brigantia, 2013-03-12
In DTM

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MensagemAssunto: Cabras «amigas» dos bombeiros ajudam a prevenir fogos   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Mar 16, 2013 4:56 pm

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Projeto-piloto de pastoreio dirigido
Vila Pouca de Aguiar


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Cabras_vilapouca

Cabras «amigas» dos bombeiros ajudam a prevenir fogos

Um rebanho de 50 animais está a fazer a limpeza de mato para reduzir os riscos de incêndios florestais, no âmbito de um projeto-piloto do chamado de pastoreio dirigido.

O projeto está a ser desenvolvido pela Associação Aguiarfloresta e representa um investimento de 160 mil euros nos próximos dois anos. Envolve um rebanho de 50 cabras que vai pastorear uma área de 90 hectares, no Planalto de Jales.

\"Este projeto visa testar uma nova ferramenta de gestão do mato, para ajudar a resolver o problema dos incêndios que ocorrem nesta região\", explica à Renascença o Duarte Marques, acrescentando que é um tipo de pastoreio mais dirigido, em que se usam os animais, em locais estrategicamente identificados.

A opção pelo gado caprino justifica-se com o facto de se tratar de animais robustos, que se adaptam a ambientes mais agrestes, como as zonas de montanha, e que ao contrário de outros animais consomem todos os tipos de vegetação.

O pastor Francisco Carocha está convencido que as cabras são uma ferramenta essencial na prevenção de fogos e só lamenta estar, para já, sozinho no projeto. “Deviam ser 500 cabras para limparem uma grande área.\"

Os animais permanecem numa área cercada, durante cerca de uma semana, até efetuaram a limpeza desse terreno, sendo depois são mudados de local.

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) está a acompanhar o projeto e a estudar os impactos desta estratégia a nível da biodiversidade, para verificar se a técnica favorece ou não as espécies locais e se pode ser alargada a outras regiões.

Olímpia Mairos in RR, 2013-03-13
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MensagemAssunto: Sonae já tem 50 ha de pessegueiros no Vale da Vilariça   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 07, 2013 4:58 pm

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Mudança silenciosa
Distrito de Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Flor_pessegueiro

Sonae já tem 50 ha de pessegueiros no Vale da Vilariça

Na região de Bragança há um espaço de excelência agrícola, o Vale da Vilariça, onde os produtores se estão a organizar para melhor tirar partido dos investimentos ali realizados, sobretudo, no regadio.

Há uma mudança silenciosa a acontecer no Vale da Vilariça. Na zona produz-se a melhor fruta do país, graças ao índice Brix (concentração de açúcar medida com um refratómetro) que atesta a excecionalidade daquele território devido ao solo e às condições climatéricas de microclima. Os produtores estão a organizar-se. Criaram um agrupamento. Estão a avançar com a certificação DOP (Denominação de Origem Protegida) para o pêssego e o melão. A reforma da organização dos terrenos e relocalização das culturas está em marcha. O objetivo é produzir com a máxima rentabilidade apostando nas culturas certas, deixando de lado as tradicionais como o olival e a vinha. Até o empresário Belmiro de Azevedo, através de uma holding, comprou terrenos naquela, onde está a produzir pêssegos em 50 hectares. O vale é cada vez mais atraente para quem quer investir na fruticultura e na horticultura.

Ultrapassados que estão os problemas estruturais do vale, nomeadamente a falta de água para regadio, com a conclusão de três barragens, e as acessibilidades precárias, resolvidas com a abertura do IP2 e do IC5, neste momento, a grande luta é a necessidade de ter uma agricultura competitiva para ganhar escala e quota de mercado. \\"Nestes últimos anos tem havido a capacidade de tornar as potencialidades do vale em verdadeiras oportunidades\\", referiu Manuel Cardoso, diretor regional de Agricultura. Não é por acaso que tem havido grandes investimentos e que a produção é escoada diretamente para as grandes superfícies, com produtores que fazem parte dos clubes de produtores.

Só em investimento público estão em marcha projetos que ultrapassam os dois milhões de euros. Para o reforço da capacidade da barragem da Burga, a instalação de contadores controlados por telegestão, e um projeto para a reorganização das culturas do vale de modo a fazer unidades de produção maiores e homogéneas. Ainda reina o minifúndio. Os agricultores querem criar explorações maiores, com gestão única, agrupando vários produtores para reduzir custos na aquisição de fatores de produção, a gestão do parque de máquinas, contração de mão de obra especializada. \\"É preciso abertura de mentalidades para fazer isto\\", admite Fernando Brás, presidente da Associação de Beneficiários do Vale da Vilariça.

O vale já produz muito e bem, mas emperra na comercialização. \\"O lucro fica nas empresas que compram a fruta e fazem a normalização e comercialização\\", explica José Almendra, técnico da associação. \\"A fruta tem qualidade, mas é vendida nas grandes superfícies sem a identificação do Vale da Vilariça\\", acrescentou. Outra ambição passa pela transformação da fruta, com o aproveitamento de subprodutos, fruta sem calibre para comercializar em fresco, que representa 20% da produção total e que tinha como destino o lixo. Os agricultores querem criar uma unidade para fazer a desidratação e vender como fruto seco. \\"Temos que aproveitar ao máximo o que temos\\", sublinha Fernando Brás.

Gloria Lopes in JN, 2013-04-03
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MensagemAssunto: Universidades de Vila Real, Minho e Coimbra investigam problemas do dia a dia na agricultura   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 07, 2013 5:07 pm

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«Desafio da competitividade»
Vila Real


Universidades de Vila Real, Minho e Coimbra investigam problemas do dia a dia na agricultura

As universidades de Vila Real, Minho e Coimbra vão fazer investigação aplicada às necessidades dos agricultores, no âmbito de um protocolo assinado hoje com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

\"Há que resolver problemas do dia-a-dia\", afirmou o presidente da CAP, João Machado, que falava à margem da assinatura do protocolo, que decorreu na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

O objetivo é trazer a investigação, que é desenvolvida nas três universidades, para junto dos agricultores, para responder ao desafio da competitividade que se impõe a este setor.

Lusa, 2013-04-05
In DTM

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MensagemAssunto: Macedo de Cavaleiros adota marca «Capital Nacional da Apicultura»   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 07, 2013 5:13 pm

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Referência da apicultura
Macedo de Cavaleiros


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Apicultor_ap

Macedo de Cavaleiros adota marca «Capital Nacional da Apicultura»

O concelho de Macedo de Cavaleiros, no Distrito de Bragança quer tornar-se numa referência da apicultura e já garantiu o estatuto de capital nacional portuguesa da exploração de abelhas, anunciaram os responsáveis pela processo.

O município registou no Instituto Nacional de Propriedade Industrial a marca \"Macedo de Cavaleiros - Capital Nacional da Apicultura\", passando a deter em Portugal o exclusivo deste estatuto que lhe confere o direito de impedir que terceiros o utilizem, sem o seu consentimento, segundo o organismo oficial.

O processo foi promovido pela Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros devido à tradição local nesta atividade que tem tido um impacto \"crescente\" nos últimos anos, segundo o grão-mestre da Confraria do Mel, Francisco Rogão.

O concelho transmontano acolhe a confraria com membros de dez distritos do país e alguns espanhóis, o único Museu do Mel e da Apicultura de Portugal e há 3 anos promove a feira Apiocasião.

\"O interesse dos jovens, mesmo alguns licenciados, é também significativo pois veem nesta atividade uma oportunidade de emprego\", de acordo com o confrade.

Esta arte da criação e exploração de abelhas vai, segundo os responsáveis, \"muito além da simples extração do mel: está presente nas indústrias de produtos de beleza, alimentar, vernizes, têxteis ou na produção de cera, já com unidade de moldagem no concelho\".

A componente formativa é outras das apostas locais com a realização de ações de formação para melhorar a exploração.

A primavera é o período propício para estas atividades que arrancam no próximo fim de semana com uma formação inicial à apicultura e prolongam-se até maio em torno de temas como a colheita de pólen ou a criação de (abelhas) rainhas.

Lusa, 2013-04-05
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MensagemAssunto: «Leite de burra não é a galinha dos ovos de ouro»   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSex Abr 19, 2013 10:33 pm

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Preservar o «bem-estar animal»
Torre de Moncorvo


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Burros_2008

«Leite de burra não é a galinha dos ovos de ouro»

O alerta é da Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA), preocupada com a procura crescente de animais para a produção de leite de burra.

Face à crescente procura de animais para a produção de leite, a Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA) acaba de emitir um comunicado em que chama à atenção para os perigos que podem advir da produção intensiva de leite de burra e para a necessidade de preservar o \"bem-estar animal\".

À Renascença, Joana Conceição, da AEPGA, deixa claro que não apoia a produção de leite de burra, enquanto empreendimento de exploração intensiva de gado, e considera que esse não é um caminho desejável para a preservação e valorização do burro mirandês.

\"A prioridade tem que ser o bem-estar dos animais” e, por isso, “estamos a alertar as pessoas para não encararem a produção de leite como a galinha dos ovos de ouro”, refere a técnica, que alerta para as consequências negativas que podem surgir para a raça mirandesa.

\"Num sistema de produção intensiva, a cria é separada da mãe durante o dia, ficando na sua companhia apenas durante a noite, o que pode causar stress e ansiedade nos animais”, explica Joana Conceição. Mas as consequências não se ficam por aqui. O stress e a ansiedade dos animais podem conduzir \"ao enfraquecimento do sistema imunitário e à perda de peso, o que pode por em causa o ritmo de crescimento das crias, bem como a sua capacidade de resistência a doenças”.

O alerta da Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino, com sede em Atenor, Miranda do Douro, surge numa altura em que se verifica uma procura significativa de leite de burra para diversas aplicações, de que se destaca a cosmética.

A AEPGA é a entidade detentora do Livro Genealógico do Burro Mirandês, que regista cerca de 800 fêmeas reprodutoras.

Olímpia Mairos in RR, 2013-04-16
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MensagemAssunto: Governo prepara simplificação do IVA para agricultores   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Abr 21, 2013 10:40 am

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Disse Assunção Cristas
Trás-os-Montes


Governo prepara simplificação do IVA para agricultores

A ministra da Agricultura disse hoje que o Governo está a trabalhar para simplificar o processo de apresentação de declarações de IVA por pequenos agricultores e dar-lhes «o máximo de tempo possível» para se adaptarem à nova obrigação fiscal.

\"Não conseguimos manter o sistema que tínhamos\", que isentava agricultores com rendimentos até 10.000 euros de apresentar declaração de IVA, \"mas estamos a trabalhar com os assuntos fiscais para tornar o processo o mais simples possível e permitir dar o máximo de tempo possível para que os agricultores se possam adaptar\", disse Assunção Cristas.

A ministra falava aos jornalistas, no Alentejo, onde inaugurou infraestruturas do Alqueva, após ter sido questionada sobre o descontentamento dos \"homens da terra\" em relação às novas regras fiscais para pequenos e médios agricultores e que é um dos motivos da manifestação de hoje do setor em Lisboa.

Lusa, 2013-04-18
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MensagemAssunto: Agricultores já não têm que se colectar para receberem subsídios   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeTer Abr 30, 2013 10:29 pm

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Candidaturas até ao final do mês
Trás-os-Montes


Agricultores já não têm que se colectar para receberem subsídios

Afinal os agricultores já não têm que iniciar a actividade nas Finanças para se poderem candidatar a subsídios agrícolas.

O esclarecimento é feito pelo administrador da Empresa Municipal de Desenvolvimento Rural, a PRORURIS, sedeada em Vinhais.

Carlos Silva diz que o Governo está a estudar alterações para tributar os rendimentos da actividade agrícola, por isso apela aos agricultores para não deixarem de apresentar as candidaturas, até ao final do mês.A obrigatoriedade de regularizar a situação com o fisco passa assim para 2014.

Carlos Silva diz mesmo que o anúncio desta medida contribuiu para um decréscimo significativo do número de candidaturas a subsídios, se traduz em perdas de milhares de euros para a região.

As candidaturas para os subsídios agrícolas estão abertas até ao final do mês.

, 2013-04-28
In DTM

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MensagemAssunto: Cão de Gado Transmontano ajuda pastores    Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeTer Abr 30, 2013 10:34 pm

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900 exemplares desta raça
Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Cao_gado_transm

Cão de Gado Transmontano ajuda pastores

O cão de gado transmontano é o fiel amigo dos pastores. Este sábado, cerca de 50 exemplares da raça mostraram a sua imponência na oitava exposição monográfica do cão de gado, onde foram premiados os melhores animais.

Humberto Figueiredo, presidente da Associação de Cão de Gado Transmontano e um dos maiores criadores do distrito de Bragança, diz que há registo de cerca de 900 exemplares desta raça, que tem contribuído para uma diminuição significativa dos prejuízos causados pelo lobo nos rebanhos que pastoreiam na área do Parque Natural de Montesinho.João Fernandes também aposta na criação do cão de gado transmontano. Este criador de Grandais, no concelho de Bragança, assegura que estes animais também estão a ganhar espaço como cão de companhia.

Para os criadores os troféus arrecadados nas exposições da raça são um incentivo, mas garantem que o mais importante é continuar a trabalhar para valorizar o Cão de Gado Transmontano.

Brigantia, 2013-04-29
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MensagemAssunto: Três pesticidas vão ser suspensos a partir de Dezembro   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeTer Abr 30, 2013 10:39 pm

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Bruxelas é amiga das abelhas.
Trás-os-Montes


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Abelhas_mel

Três pesticidas vão ser suspensos a partir de Dezembro

Proposta surgiu após um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) ter relevado que pesticidas frequentemente utilizados, conhecidos como neonicotinóides, têm efeitos graves sobre as populações de abelhas.

A Comissão Europeia anunciou que vai suspender parcialmente, por dois anos, a partir de Dezembro, o uso de três pesticidas, devido ao impacto que têm nas populações de abelhas.

Na votação da proposta do executivo comunitário - que prevê a suspensão do uso de três pesticidas, por dois anos - realizada nesta segunda-feira não foi alcançada uma maioria qualificada necessária para a aprovação ou rejeição, pelo que cabe à Comissão decidir sobre a adopção da proposta.

O executivo comunitário já fez saber, em comunicado, que vai avançar com a suspensão do uso dos três pesticidas da família dos neonicotinóides (tioametoxam, imidacloprid e clotianidin), a partir de 1 de Dezembro.

\"Prometo fazer o meu melhor para garantir que as nossas abelhas, que são tão vitais para o nosso ecossistema e contribuem com mais de 22 mil milhões de euros anuais para a agricultura europeia, estão protegidas\", garantiu o disse o comissário europeu para a Saúde e Defesa do Consumidor, Tonio Borg.

A Comissão Europeia vai proibir o uso dos três pesticidas, exceptuando nas culturas que não atraiam abelhas.

Bruxelas adianta que, \"o mais tardar no prazo de dois anos, vai rever as condições de aprovação\" das três substâncias, de modo a \"ter em conta os desenvolvimentos científicos e técnicos relevantes\".

A proposta da Comissão Europeia surgiu depois de um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) ter relevado que pesticidas frequentemente utilizados, conhecidos como neonicotinóides, têm efeitos graves sobre as populações de abelhas.

, 2013-04-30
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MensagemAssunto: Agricultores têm mais tempo para se registarem nas Finanças    Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Jun 02, 2013 11:01 pm

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Até 31 de Outubro
Trás-os-Montes


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Agricultor_vacas


Agricultores têm mais tempo para se registarem nas Finanças

Prazo foi adiado pela segunda vez. Agricultores que tenham um rendimento anual bruto superior a 10 mil euros são agora obrigados a abrir actividade.

O Governo adiou, pela segunda vez, o prazo para os agricultores se registarem nas Finanças ou comunicarem alterações de actividade. Segundo informou esta quinta-feira o Ministério das Finanças, o prazo é prolongado até 31 de Outubro, “sem quaisquer acréscimos ou penalidades”.

Todos os agricultores com actividade comercial vão passar a ser obrigados a declarar o início de actividade e estão sujeitos a IVA se obtiverem um rendimento anual bruto superior a 10 mil euros.

Em comunicado emitido esta quinta-feira, o Ministério de Vítor Gaspar justifica o adiamento com as “diversas questões” levantadas pelos pequenos agricultores em relação à adaptação ao regime geral de IVA, nomeadamente no que se refere à obrigação da entrega das declarações de início de actividade e de alterações a essa mesma actividade.

\"Nestes termos, afigura-se conveniente permitir um alargamento do prazo concedido para o enquadramento no regime geral de IVA aos agricultores que, à data de 31 de Dezembro de 2012, se encontravam abrangidos pelo regime de isenção”, justifica o Ministério.

Esta é a segunda vez que o Governo adia este prazo: limite inicialmente foi fixado para 1 de Abril de 2013 e depois protelado para 31 de Maio.

O fim do regime de isenção do IVA para os agricultores resultou de uma decisão do Tribunal de Justiça Europeu, que considerou que este era “contrário ao disposto na directiva do IVA”.

As alterações têm sido contestadas por várias organizações que pedem a suspensão destas medidas, nomeadamente as que terão mais consequências para a agricultura familiar.

Assim, serviços como a poda de árvores, operações de sementeiras e colheitas, engorda de animais ou armazenagem de produtos, bem como actividades agrícolas em geral (incluindo viticultura, horticultura e produção de cogumelos) e criação de animais, sejam eles aves, coelhos, abelhas, caracóis, cães ou bichos-da-seda, passam a estar sujeitos à taxa mínima de IVA de 6% se os rendimentos globais forem superiores a 10 mil euros.

Lusa, 2013-05-31
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MensagemAssunto: Criadores de bovinos abandonam actividade    Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Jun 29, 2013 4:22 pm

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Concurso contou com 51 animais
Distrito de Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Vacas_mirandesas

Criadores de bovinos abandonam actividade

Os criadores de bovinos de raça Mirandesa dizem que a actividade não compensa. As dificuldades já obrigaram alguns agricultores a abandonar a criação, sobretudo os mais idosos.

As queixas dos produtores ouviram-se, ontem, em Miranda do Douro, durante o concurso concelhio desta raça.

Ainda assim, o secretário-técnico do Livro Genealógico da Raça Bovina Mirandesa considera que a raça mirandesa está a melhorar. António Pimentel destaca a importância dos jovens na actividade.

Esta edição do concurso contou com 51 animais. Este é um evento que pretende divulgar a raça mirandesa e incentivar os criadores a apostar em animais de Raça Mirandesa.

Brigantia, 2013-06-25
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MensagemAssunto: Bragança vai ter uma feira de gado mensal    Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 4:59 pm

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Novo recinto quase pronto
Bragança


Bragança vai ter uma feira de gado mensal

Bragança vai ter uma feira mensal de gado. A iniciativa promovida pela câmara municipal pretende relançar a actividade pecuária no concelho.

O autarca local diz que esta medida vem responder às solicitações de muitos agricultores.“O negócio do gado faz-se hoje de forma muito diferente pois, por vezes, não aparecem compradores nem há condições logísticas para os transportar”, refere Jorge Nunes, acrescentando que “os potenciais compradores por vezes também não sabem onde há animais de qualidade para adquirir”.

Por isso “dispor de um espaço destes é uma mais-valia para os agricultores do concelho que se queixavam que até tinham de ir a feiras fora do concelho”, salienta.

O certame vai realizar-se uma vez por mês no recinto de valorização de raças autóctones que está a ser construído em Bragança.O equipamento deverá ser inaugurado a 21 de Agosto.“Queremos fazer uma grande festa com os agricultores pois é o dia dedicado à lavoura do concelho”, afirma.

Nesse dia e nesse local “será feito o concurso concelhio de raça bovina mirandesa, a luta de touros e o equipamento estará em condições de realizar aí”.

O recinto de valorização de raças autóctones está orçado em um milhão e duzentos mil euros.

Brigantia, 2013-07-05
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MensagemAssunto: «Professores da vida rural» ensinam mais novos em Bragança   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Jul 13, 2013 2:36 pm

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Aldeia de Portela
Bragança


«Professores da vida rural» ensinam mais novos em Bragança

Numa aldeia despovoada de Bragança resistem \"professores do mundo rural\" dispostos a transmitir conhecimentos ancestrais da vida no campo aos mais novos, que lá aprendem a fazer pão, tratar da horta e da capoeira

A Aldeia Pedagógica da Portela é um projeto único no Nordeste Transmontano, de uma associação de jovens, a Azimute, premiada pela ideia desta \"escola ao ar livre\" que proporciona o encontro de gerações e atenua os efeitos do envelhecimento e despovoamento nesta localidade a 15 quilómetros de Bragança.

Um grupo de 32 crianças, que frequentam nas férias escolares as atividades de tempos livres do Instituto Politécnico de Bragança, foi conhecer a aldeia e os seus costumes. Percorreram as ruas e os \"mestres\", as gentes locais, mostraram-lhes a horta, a capoeira e ensinaram os mais novos a fazer pão e como funciona o ciclo do ferro.

Nesta \"verdadeira escola ar livre\", como a descreveu à Lusa o presidente da Azimute, João Cameira, este encontro de gerações proporciona \"além de experiencia e saberes, a partilha de amor e carinho\".

O projeto \"pretende transformar uma aldeia que está num processo acentuado de despovoamento, onde ainda residem pessoas idosas que continuam a produzir o pão de forma artesanal, mantêm pequenas hortas e capoeiras, produzem compotas, sabem produzir queijo, etc\".

Transmitir \"esses conhecimentos ancestrais e ambientais, à população mais jovem e visitantes urbanos\", é também o propósito do projeto que conta com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Montepio Geral.

\"O contacto com a Natureza, com a origem dos alimentos, a vida animal (domésticos e selvagens) e a floresta vão proporcionar às crianças aprendizagens concretizadoras dos conhecimentos adquiridos nos manuais escolares, para além de aprenderem a conhecer e a proteger a Natureza\", defende o responsável.

Para a população, \"esta nova atividade de \"professores da vida rural\", traz mais-valias que poderão melhorar a sua qualidade de vida, aumentar a sua autoestima e reduzir o sentimento de solidão\", acrescentou.

Lusa, 2013-07-08
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MensagemAssunto: Aviso plantações pequenos Frutos   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Jul 13, 2013 2:42 pm

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Problemas com o Mirtilo
Trás-os-Montes


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Mirtilos

Aviso plantações pequenos Frutos

Os engenheiros agrónomos da AGRIMINHO têm sido chamados nas últimas semanas para resolver situações criticas em plantações de Mirtilo e de Framboesa realizadas no Norte de Portugal.
Em todos os casos tem-se assistido a problemas gravíssimos que comprometem a produtividade nos próximos 4 anos, no caso do mirtilo, e podem obrigar à replantação da framboesa e mirtilo em alguns casos.

É fundamental que:

1 – Em todas as plantas de mirtilo (excepto Elliot), as flores e os frutos sejam suprimidos, pelo menos no primeiro ano. Quando a planta tem fruto as raízes reduzem o crescimento. Numa planta pequena o volume de raízes é mínimo e assim não tem possibilidade de expandir. Há evidências e muitos estudos que indicam perdas de até 40% da produção no terceiro ano consequência de se ter deixado a flor.

2- Não pode haver qualquer erva numa faixa de 50 cm para cada lado da linha de plantação. O mirtilo é um péssimo competidor, sobretudo em terrenos férteis. Apenas algumas infestantes são suficientes para reduzir o crescimento da planta, que ficará enfezada. Deve-se usar mulching, cobertura de estilha de madeira, serradura, casca de pinheiro (todas curtidas) ou plástico e tela, SEMPRE, em complemento, em complemento sublinha-se, pode-se usar um programa com uso de herbicida, mas não deve ser em exclusivo, e se sim, tem que ser eficiente, não se permitindo o crescimento de autênticas florestas em que as plantas mal se vêm. No caso da framboesa as infestantes podem ainda agravar o problema por fomentarem o aparecimento de míldio, com a consequente morte da planta.

3 – Observa-se elevada mortalidade de mirtilos, sobretudo quando provenientes de vasos mais pequenos, em consequência de ataques de pedroto da vinha, Otiorhynchus sulcatus (que rói as raízes) e, sobretudo, pelo fungo Phytophthora cinnamomi (podridão das raízes), em solos pesados em que a plantação não foi feita em camalhão, com incorporação de serrim, ou sem matéria orgânica reactiva como turfa e substratos. Há que drenar os solos e eventualmente prever a replantação corrigindo estes erros. (além da morte das plantas a falta de arrejamento reduz drasticamente a produção. Dar preferência à rega por aspersão no caso de ataques fúngicos das raízes (quando não se usam telas)
No caso da praga consultar os nossos serviços técnicos para avaliar a forma de intervenção.

4 – Plantações de framboesa que se apresentam raquíticas por se encontrarem em solos de pH demasiado baixo, apresentando diversas carências nutritivas. Há que corrigir o pH urgentemente , este deve estar entre 5,5 até 6,5.

Temos também registado vários fenómenos de escaldões em framboesa em estufas mal arejadas, e plantas de mirtilo com deficiências de nutrição, consequência da utilização desequilibrada de fertilizantes, sobretudo falta de fósforo solúvel, cálcio e magnésio, além da falta de água, é mais eficiente uma rega repartida em dois momentos do que abundante num só momento.

Como os problemas são muito generalizados desde já fazemos estes alertas.


AGRIMINHO, 2013-07-11
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MensagemAssunto: É pequeno agricultor? Não precisa de guia de transporte   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeQua Jul 31, 2013 4:12 pm

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Regras para a emissão de guias
Trás-os-Montes


É pequeno agricultor? Não precisa de guia de transporte

Desde o dia 1 de Julho que há novas regras para a emissão de guias, mas a Direcção Regional de Agricultura do Norte garante que quem transporta apenas a sua própria produção está dispensado de emitir este documento.

Os pequenos agricultores estão dispensados de emitir guias de transporte para poder circular com os bens das suas produções.

A entrada em vigor, a 1 de Julho, do novo regime de guias de transporte está a lançar confusão junto de muitos agricultores de Bragança convencidos e aflitos com a ideia de terem de emitir o documento electrónico para as Finanças e de serem multados por não se fazerem acompanhar do mesmo.

Na sequência desta situação, o director regional de Agricultora e Pescas do Norte garantiu à agência Lusa que \"os pequenos lavradores podem estar descansados porque estão excluídos\" desta obrigação.

\"Os bens provenientes de produtores agrícolas, apícolas, silvícolas ou de pecuária, resultantes da sua própria produção transportados pelo próprio ou por sua conta\" estão excluídos da obrigação de emissão de guia de transporte, segundo a legislação disponibilizada à Lusa por aquele responsável.

\"Não têm que estar preocupados, não é mais um entrave\", assegurou o director regional, indicando que \"a maioria\" dos agricultores transmontanos estão isentos, \"na medida em que são pequenos produtores\".

, 2013-07-25
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MensagemAssunto: Mestres do mundo rural ensinam em Bragança em troca de vida e carinho   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeQua Jul 31, 2013 4:17 pm

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Atenuar o envelhecimento
Bragança


Mestres do mundo rural ensinam em Bragança em troca de vida e carinho

A época é de férias, mas numa aldeia de Bragança há uma escola permanentemente aberta, com mestres do mundo rural a partilharem lições da vida do campo em troca de carinho e da alegria das crianças.

As salas de aulas são as hortas, as capoeiras, o forno de cozer o pão e a natureza, algumas vezes com tantos alunos como habitantes tem Portela, a Aldeia Pedagógica que está a tentar atenuar o envelhecimento com tradições ancestrais.

Na aldeia, junto a Bragança, \"não há quase crianças\" e é \"um orgulho\" ver por ali tantas para o mestre Hermínio Tomé, de 74 anos, que acaba de mostrar a horta aos 55 meninos, dos três aos cinco anos, do Colégio do Sagrado Coração de Jesus de Bragança.

, 2013-07-30
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MensagemAssunto: Associações de criadores de gado aplaudem abertura de centro de valorização de raças autóctones   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Ago 25, 2013 4:28 pm

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Inaugurado a 21 de agosto
Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Gado_recinto_bgc

Associações de criadores de gado aplaudem abertura de centro de valorização de raças autóctones


As associações de criadores de gado aplaudem a abertura de um centro de valorização de raças autóctones em Bragança e a realização de uma feira mensal de gado.

A câmara municipal inaugura amanhã esta infra-estrutura para apoiar a lavoura transmontana. O secretário técnico do livro genealógico da Associação de Criadores de Bovinos da Raça Mirandesa enaltece a iniciativa para promover a manutenção do efectivo.

“Se a ideia é fazer uma feira mensal de gado só tenho que louvar, pois desde que o gado seja proveniente de efectivos sem doenças, as feiras são sempre boas no sentido de proporcionar as trocas entre os criadores e dessa forma valorizar os animais”, refere António Pimentel.

Também o presidente da Associação de Criadores de Ovinos de Raça Churra Bragançana aplaude a iniciativa, considerando que é fundamental para o melhoramento da raça.

“É lógico que se houver um centro onde as pessoas possam comercializar é sempre útil para os criadores”, afirma Luís Afonso, acrescentando que “não se pode fazer melhoramento sem haver trocas de animais pois ao fim de algum tempo tem de ir buscar machos a outras explorações para beneficiar os rebanhos”.

O certame vai realizar-se uma vez por mês no recinto de valorização de raças autóctones que vai ser inaugurado amanhã em Bragança e que representa um investimento de um milhão e duzentos mil euros.

Brigantia, 2013-08-20
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MensagemAssunto: Campeonato Nacional de Chegas de Touros da Raça Mirandesa   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeDom Ago 25, 2013 4:33 pm

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Rouxinol cantou mais alto na final
Distrito de Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Chegas_rouxinol_jn

Campeonato Nacional de Chegas de Touros da Raça Mirandesa

«Bastaram 14 segundos de chega para o Rouxinol (Bragada) derrotar o Cigano (Bragada) e arrecadar o título de Campeão Nacional das Chegas de Touros da Raça Mirandesa.

A final ainda levantou algum burburinho nas bancadas, pois o Rouxinol, ao contrário dos restantes touros foi o único que entrou de forma mais brava na arena. “Quem ganhou não foi o touro, foi ele. Viu alguém entrar da forma que ele entrou com o animal?”, questionou Dinis Santos, proprietário do Cigano.

Já Nuno Fernandes, criador do Rouxinol, considerou a vitória justa depois do terceiro lugar obtido o ano passado. “Este ano conseguiu atingir o primeiro lugar com todo o mérito foi o único animal que lutou do princípio ao fim, ao contrário de alguns.

Este ano o campeonato foi muito fraco mas o touro mereceu”.

Na final dos touros de menos de cinco anos a vitória foi para o Galante de Bragada, que após 19 segundos de chega levou de vencida o Melro (Carragosa).

O Campeonato Nacional de Chegas de Touros da Raça Mirandesa já se assume como um bom cartaz turístico concelho de Vinhais. Há cada vez mais visitantes de fora da região transmontana. “Temos cada vez mais pessoas interessadas nas chegas, há cada vez mais pessoas de fora da região transmontana a perguntarem o que são as chegas e a assistirem às chegas.

As chegas já fazem mexer o turismo na nossa região e isso é muito importante”, afirmou Carlos Silva da organização.

Em prova estiveram touros de três concelhos do distrito (Macedo de Cavaleiros, Bragança e Vinhais). No próximo ano devem juntar-se animais de Miranda do Douro e Mogadouro.

Espectáculo não faltou ao longo de um mês de campeonato e, sobretudo, nas quatro chegas da final. “Foi uma final espectacular com quatro chegas muito boas. Com algumas surpresas. As coisas correram bem. Quem perde não fica contente, quem ganha fica satisfeito mas o balanço é positivo”, concluiu Carlos Silva.

Os vencedores levaram para casa um cheque de dois mil euros.
O Campeonato esteve a cargo da Proruris e da autarquia de Vinhais.

Jornal Nordeste, 2013-08-21
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MensagemAssunto: Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Set 21, 2013 2:25 pm

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Melhor que no ano passado
Trás-os-Montes


Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes

A principais albufeiras que garantem o regadio em Trás-os-Montes apresentam níveis de reserva de água superiores em quase o dobro aos registados em setembro de 2012, segundo dados do Ministério da Agricultura.

De acordo com um relatório da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a que a Lusa teve hoje acesso, a média do volume útil das 14 albufeiras desta região era, a 04 de setembro, de 61, 5 por cento, enquanto no mesmo período do ano anterior não chegava aos 34 por cento.

As albufeiras situam-se nos concelhos de Alfândega da Fé, Mirandela, Bragança, Vinhais, Chaves, Armamar e Vila Flor, e apenas quatro apresentam um volume útil de armazenamento inferior a metade da capacidade.

As reservas mais baixas são as das albufeiras da Burga, no Vale da Vilariça, da Prada, em Vinhais, e Arcossó e Mairos, em Chaves, ainda assim com valores na ordem dos 40 por cento.

Há um ano, algumas destas barragens apresentavam níveis de armazenamento inferiores ou na ordem dos 20 por cento, segundo ainda o relatório oficial.

Estas albufeiras são responsáveis pelo regadio de algumas das zonas agrícolas mais férteis de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A direção regional de Agricultura divulgou hoje também que está aberto concurso público para aquisição de equipamento para melhorar a eficácia do sistema de regadio do Vale da Vilariça através da automação e telegestão.

A obra é financiada pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Regional) com um prazo de execução de "nove a 12 meses".

O preço base do concurso ronda os 893 mil euros (IVA não incluído) para trabalhos de construção civil, rede de comunicações e telecomunicações e sistema informático.

, 2013-09-16
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MensagemAssunto: Limpar os resíduos das linhas de água da Ribeira do Tanha.   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Set 21, 2013 2:31 pm

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Roga dos Rios
Vila Real


Limpar os resíduos das linhas de água da Ribeira do Tanha.


A Rede de Voluntariado Ambiental de Vila Real vai limpar os resíduos das linhas de água da Ribeira do Tanha. A iniciativa tem lugar no próximo dia 14 de setembro, na Ribeira do Tanha, freguesia de Nogueira, entre as 08h30 e as 13h00, e é também uma oportunidade para conhecer melhor o concelho de Vila Real, bem como o valioso património natural desta região.

Inserida no Programa de Preservação da Biodiversidade de Vila Real, que a autarquia de Vila Real está a desenvolver, a Roga dos Rios é mais uma iniciativa de educação ambiental aberta ao público. O ponto de encontro está marcado para as 08h30, na Praça do Município. O transporte até ao local é disponibilizado pelo município, assim como todos os acessórios e material de apoio à limpeza do espaço.

As inscrições podem ser feitas na página oficial da Câmara Municipal de Vila Real (www.cm-vilareal.pt/biodiversidade) ou através do correio eletrónico biodiversidade@cm-vilareal.pt.

Uma nova Roga dos Rios volta a realizar-se em outubro, a qual encerrará o ciclo de voluntariado do ano 2013.

, 2013-09-16
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MensagemAssunto: A apologia do boi velho de Trás-os-Montes   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeSáb Nov 23, 2013 7:27 pm

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«Jornadas do Boi»
Trás-os-Montes


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Agricultor_castro

A apologia do boi velho de Trás-os-Montes

O avanço dos tractores reduziu drasticamente o efectivo dos bois velhos que durante séculos trabalharam a paisagem agrícola de Trás-os-Montes. O Vinum, restaurante de Gaia, conseguiu comprar dois destes animais e tem em curso umas jornadas que provam que a mudança do mundo rural trouxe perdas imensuráveis aos sentidos

Tem-se por adquirido que a boa carne bovina vem de vitelas jovens. Quanto mais jovens mais tenras, quanto mais tenras melhor. Pode ser e é verdade em muitos casos. Mas não é a verdade toda. Um boi velho, grande e pesado, habituado a anos de trabalho é a prova de que a idade e o tamanho nem sempre são os critérios mais importantes quando em causa está a avaliação da qualidade da carne. As “Jornadas do Boi de Trás-os-Montes”, que decorrem por estes dias no restaurante Vinum, nas caves Graham’s, em Vila Nova de Gaia, oferecem por isso novas perspectivas sobre esta deliciosa discussão. Um costeletão de boi velho grelhado apenas com sal é uma iguaria inesquecível. Pelo sabor, pela textura, pela ausência de digestões pesadas. Pelo prazer, em suma.

Em Portugal há muito que a carne de boi velho deixou de ser considerada nas ementas da gastronomia rural e ainda mais na dos restaurantes. Ao contrário do que acontece, por exemplo, no País Basco, onde estes animais corpulentos continuam a ter uma legião de apreciadores, na mesa e na cozinha. Foi por isso que o Vinum recorreu ao conhecimento do seu parceiro basco, Iñaki de Viñaspre, do grupo Sagarde, para lançar as jornadas. O menu do boi já existe nos restaurantes deste grupo multinacional de restauração e tinha de entrar na agenda do Vinum. Para concretizar esta estratégia, recorreram aos serviços de Imanol Jaca, também basco e reconhecido como um dos maiores especialistas mundiais em carne bovina.

Imanol foi então à procura de bois velhos em Trás-os-Montes. Tarefa difícil. A mecanização da agricultura fez diminuir drasticamente o efectivo destes animais. Já não contam para o trabalho e deixaram de contar para a produção de carne. Porque nos tempos que correm é difícil alimentar um animal durante 15 ou mais anos à espera que esteja pronto para o abate. Ainda assim, Imanol conseguiu identificar e adquirir dois animais para as jornadas. Um com 14 anos e 1397 kg de peso; o outro um ano mais velho e com quase mais cem quilos de peso (1491 kg). Depois de abatidos, passaram custas semanas pelo frio antes de chegarem à cozinha do Vinum.

Nas “jornadas” a carne grelhada, apenas com sal, surge no contexto de um menu também ele de forte influência rural. A proposta começa com um rissol de moura e maçã muito interessante e original. Depois sobe de tom com um “guisado de orelha e chispe de porco ibérico com feijão branco”, que passa por uma cozedura leve. Segue-se a estrela da companhia, o costeletão propriamente dito, que é apenas acompanhado por pimentos vermelhos deliciosos, que “cortam” e ao mesmo tempo acentuam o sabor do boi. Estes dois pratos são acompanhados pelo tinto Prazo de Roriz da vindima de 2010. O menu acaba com um sortido de queijos artesanais que contempla um “Serra”, um queijo velho, um queijo amanteigado e, como não podia deixar de ser numa casa de vinho do Porto de origem britânica, um Stilton. Há ainda na mesa trufas de chocolate e um Graham’s Six Grapes Porto Reserva.

O custo do menu é de 68 euros por pessoa. Não é barato, mas vale a oportunidade de se experimentar uma carne transmontana que há muito deixou de fazer parte das nossas memórias gustativas. Ainda para mais num restaurante instalado numa cave de vinho do Porto recentemente remodelada, com imensas coisas para ver. Por dentro e por fora, de onde se avista um belíssimo trecho do Douro a separar as zonas ribeirinhas do Porto e de Gaia.

Manuel Carvalho in Público, 2013-11-14
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MensagemAssunto: Investimento de 600 mil euros no novo Laboratório   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeQua Dez 18, 2013 10:45 pm

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Laboratório de Solos e Plantas
Vila Real


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Utad-cienciasvert

Investimento de 600 mil euros no novo Laboratório

A Universidade de Vila Real inaugura no dia 13 o novo Laboratório de Solos e Plantas, que representa um investimento de 600 mil euros na modernização do equipamento e no aumento da qualidade e capacidade de resposta.

João Coutinho, vice-reitor e responsável por este laboratório, disse hoje à agência Lusa que a unidade se destina a prestar serviços à agricultura para efeitos de corretas fertilizações dos solos, e visa ainda apoiar a investigação.
É um serviço prestado desde 1979, ainda na altura do então Instituto Politécnico de Vila Real, mas que foi agora reestruturado e reequipado.

"O que este laboratório tem de novo relativamente ao que existia é que nós estamos a caminhar no sentido da automação e da robotização, de modo a aumentar a eficiência do laboratório e diminuir prazos de resposta e manter o rigor e a qualidade das análises", salientou.

De acordo com o responsável, o valor do investimento ronda os 600 mil euros, apoiados por fundos comunitários através do programa operacional ON.2.

Antes das obras, esta unidade analisava cerca de 10 mil amostras de solo e três mil amostras de plantas por ano.

"Com este investimento o que nós pretendemos é, a médio prazo, aumentar a eficiência dos técnicos e aumentar a capacidade do laboratório, eu diria que para o dobro", afirmou.

O tempo de resposta aos clientes será também encurtado. Muitas das análises físicas tinham prazos de entrega relativamente dilatados e, com os novos processos automatizados e robotizados, essa resposta será mais rápida.

O preço das análises varia entre os quatro e os 25 euros, dependendo da tipologia das mesmas.

"Tudo isto contribui para o aumento de produção, em alguns casos, e contribui em todos os casos para um aumento na eficiência nos fatores de produção. Neste caso os adubos", explicou.

Os clientes deste laboratório são as empresas do setor de fertilizantes, ainda associações e cooperativas de agricultores e produtores individuais. Possui ainda protocolos com instituições de investigação.

A esta unidade será dado o nome de Joaquim Quelhas dos Santos, numa homenagem ao trabalho desenvolvido por este professor na área da química agrícola e fertilidade do solo.

Joaquim Quelhas dos Santos deu o primeiro curso para agricultores, ministrado pelo então Instituto Politécnico de Vila Real.

A inauguração deverá contar com a presença do secretário de Estado da Alimentação, Nuno Vieira e Brito e insere-se no fórum "O Futuro da Investigação Agroalimentar".

Este debate vai juntar representantes de entidades nacionais e estrangeiras numa análise sobre as prioridades de investigação e desenvolvimento e inovação da agricultura, florestas, e das indústrias agroalimentares e florestais. Serão ainda discutidas as políticas para o agroalimentar para 2014-2020.

Lusa, 2013-12-09
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MensagemAssunto: Produção de mel sofre quebras de 80%   Agro-pecuária, florestal - Página 5 Icon_minitimeTer Jan 28, 2014 4:03 pm

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Prejuízos avultados
Distrito de Bragança


Agro-pecuária, florestal - Página 5 Mel_me

Produção de mel sofre quebras de 80%


Há quebras de 80 por cento na produção de mel na Terra Fria Transmontana.

No ano passado, as condições climatéricas atraiçoaram os apicultores, que tiveram prejuízos avultados.

O presidente da Federação Nacional de Apicultores, Manuel Gonçalves, diz mesmo que nalgumas variedades de mel a produção foi nula. “Na Terra Fria os apicultores tiveram quebras na ordem dos 80 por cento. Provavelmente e segundo as indicações que temos de associações pode-se estender mesmo a partes da Terra Quente, nomeadamente as zonas mais altas.

Por exemplo nas zonas de altitude a produção de mel de castanheiro foi zero, produção de urze pouca e de rosmaninho também não houve nada”, constata o responsável. As alterações climatéricas estão na origem desta quebra na produção de mel.

“Foi a irregularidade do tempo quando as colmeias estão a crescer, com uma Primavera muito irregular, com picos de frio e calor. As flores não segregavam néctar para as abelhas poderem recolher e não havia quantidades de abelhas suficientes nas colmeias para recolher o pouco néctar que havia”, explica Manuel Gonçalves.

O presidente da Federação defende a criação de um fundo para ajudar os apicultores em anos de fraca produção. “Os produtores agrícolas dependem sempre de terceiros para terem maior ou menor rendimento. Não vamos agora estar a reclamar subsídios à produção.

Nós temos vindo a defender que deve haver um fundo que preveja estes casos e que seja compensador, estamos neste momento a tentar negociar a nível nacional, além dos seguros um fundo que preveja este tipo de perdas, vamos ver quanto tempo vai levar”, salienta o responsável.

Apesar desta quebra na produção na região Norte o mel não deverá faltar nos mercados, mas há variedades, como é o caso do mel de castanheiro, que não deverá ser exportado por não haver produção.

Brigantia, 2014-01-21
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