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 Islão

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MensagemAssunto: Islão   Islão Icon_minitimeSex Ago 21, 2009 11:14 pm

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Mês mais sagrado do Islão inicia-se sábado

por Lusa
Ontem

Islão Ng1181501

O mês mais sagrado do Islão, o do Ramadão, inicia-se no sábado, começando para os muçulmanos um período de jejum e reflexão.

O nono mês do calendário islâmico, o da revelação do Corão, tem início quando se observa a olho nu o aparecimento do quarto crescente da lua, daí a data não ser a mesma em todos os países.

Durante o mês do Ramadão os fiéis devem abster-se de beber, comer, fumar ou ter relações sexuais entre o nascer e o pôr-do-sol.

De acordo com o imã da Mesquita de Lisboa, o xeque David Munir, o objectivo do jejum "é adquirir piedade" e "tranquilidade".

O jejum é obrigatório para todos os muçulmanos adultos, com excepção dos idosos, mulheres grávidas, doentes e viajantes.

O jejum do Ramadão - um dos "cinco pilares" do Islão, juntamente com a profissão de fé (chahada), a oração (salat), a esmola (zakat) e a peregrinação (hadj) aos lugares santos de Meca e Medina - termina com a Aid el-Fitr ou "festa da ruptura".

Segundo dados do Vaticano sobre as várias religiões divulgados em 2008, existem no mundo 1,32 mil milhões de muçulmanos. Em Portugal serão cerca de 45 000.

In DN

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MensagemAssunto: Lua nova marca o início do Ramadão em época de calor   Islão Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 9:37 pm

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Lua nova marca o início do Ramadão em época de calor

por ANA BELA FERREIRA
Hoje

Islão Ng1181924

Os muçulmanos começam hoje o período de jejum do mês do Ramadão. Calor dificulta a tarefa, mas os fiéis não perdem a força e garantem que conseguem passar o dia sem comer nem beber. É uma época para purificar a alma e o corpo para a maioria dos 40 mil muçulmanos que vivem em Portugal

Para a maioria dos 40 mil muçulmanos que vivem em Portugal começa hoje uma das épocas do ano mais importantes. Durante 30 dias, vão pôr em prática o quarto dos cinco pilares do islão: o jejum do Ramadão. "Este é o mês, em que o profeta Maomé começou a receber a revelação do Alcorão", explica ao DN o xeque David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa. Por isso, "os muçulmanos têm de sentir esse toque espiritual durante este mês", acrescenta o xeque.

O jejum em Portugal começa às 05.20 e termina às 20.25. Atendendo à época do ano, a principal dificuldade parece ser aguentar um dia quente e longo sem comer nem beber. Mas os praticantes garantem que não é assim tão difícil. "Continuamos a fazer o trabalho que fazíamos antes. Nem mais, nem menos", garante Bubacar Baldé, de 58 anos. Para o vendedor ambulante guineense até "é mais difícil de fazer o jejum na minha terra: África. Aqui não sinto tanta dificuldade".

Já Ndye confessa que fica em casa. Com a filha mais nova ao colo, esta mãe de três filhos revela que fica em casa durante o Ramadão. "Quando está calor, fico em casa", admite, bem-disposta. Porém, se tiver de trabalhar durante o jejum, não há problema. Funcionária da Santa Casa da Misericórdia, a senegalesa de 32 anos acrescenta que "as pessoas no trabalho compreendem e ajudam-me".

De facto a compreensão nacional é uma característica reforçada pelos muçulmanos que falaram ao DN. Suleimane Baldé sublinha que em Portugal "as pessoas gozam a sua religião em liberdade", havendo uma "liberalização total para cada um fazer o que quer". Natural da Guiné, mas a viver em terras lusas há 22 anos, o muçulmano adianta no caso das pessoas que trabalham nas obras "a maioria dos encarregados compreende que estão a fazer jejum e dão menos trabalho".

Uma situação que o pedreiro Suleimane Jana confirma. "Lá no trabalho entendem o facto de fazer jejum e não levantam problemas", confirma o guineense. A viver em Portugal desde 1990, o muçulmano reconhece que passar o dia sem comer nem beber com o calor "é mais difícil mas temos de aguentar".

Além da comida e bebida, os muçulmanos também não podem ter relações sexuais ou fumar durante o período de jejum do Ramadão. "Para adquirir a recompensa do jejum há que controlar a sua língua, o seu coração e o seu pensamento", alerta o xeque Munir. A abstinência é vista pelo islão como "uma das formas de purificar o nosso corpo e a nossa alma", acrescenta o imã.

Durante o Ramadão, que não tem uma data fixa no calendário (ver caixa ao lado), os crentes "pedem férias ou pedem para fazer um trabalho menos cansativo", refere o xeque. Desta feita, uma das vantagens de o Ramadão acontecer em Agosto este ano são as férias escolares, permitindo que os jovens que já jejuam descansem mais. "Os jovens ficam em casa a dormir ou a ajudar os pais em pequenas tarefas", indica o líder religioso.

Nesta época, "um muçulmano acorda às 04.00 e prepara a sua primeira refeição, porque depois já não pode comer mais até ao fim do dia". Às 20.25 "é obrigatório quebrar o jejum", clarifica o xeque Munir. No entanto, há excepções, e se durante o dia alguém se sentir mal com o jejum pode quebrá-lo e cumprir esse dia no final do tempo de Ramadão, que dura 29 ou 30 dias.

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MensagemAssunto: Terror islâmico   Islão Icon_minitimeQui Mar 11, 2010 11:25 am

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Terror islâmico assombra a Europa

por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje

Islão Ng1265624

Desde 2004, vários atentados sacudiram diferentes cidades europeias, ataques organizados por islamitas radicais que tomaram o Velho Continente como alvo. Este é um terrorismo prosseguido por muçulmanos nascidos na Europa ou por europeus convertidos à visão extrema do islão. A sua principal acção foi o ataque que vitimou 191 pessoas há seis anos em Madrid

Na madrugada de 11 de Março de 2004, uma série de bombas explodiu em quatro comboios que circulavam no sistema ferroviário de Madrid, matando 191 pessoas e ferindo 1893. O início do dia na capital espanhola coincidiu com o mais mortífero ataque terrorista em solo europeu após o 11 de Setembro de 2001. Um ataque inspirado pelo exemplo da Al-Qaeda, que marcou o início de um novo tipo de ameaça para o Velho Continente.

Este terrorismo assenta em descendentes de imigrantes muçulmanos desiludidos com o modelo ocidental, por razões que vão da discriminação económica e social ao choque cultural, ou por europeus convertidos ao islão radical. É uma ameaça em que o inimigo está dentro de portas e cujo percurso, na maioria dos casos, não deixa antever a deriva terrorista (ver textos nestas págs.).

O exemplo da Al-Qaeda, com a sua forte vertente antiamericana e de um islão intransigente, é eficaz pela simplicidade, radicalismo e apelo à acção. Um exemplo que encontra audiência em cidades como Copenhaga, Amesterdão, Hamburgo, nos bairros muçulmanos de Londres (o Londonistão), em cidades espanholas, francesas ou italianas. Aqui, em espaços social e culturalmente homogéneos - e demograficamente em expansão -, vivem os descendentes dos migrantes de primeira geração, chegada à Europa nos anos 60, como Mohammed Bouyeri, o holando-marroquino que, em Novembro de 2004, assassinou o cineasta Theo van Gogh em Amesterdão. Ainda que natural de África, o caso de Umar Farouk Abdulmutallab, o nigeriano que tentou fazer explodir um avião à aproximação de Detroit, nos Estados Unidos, em Dezembro de 2009, reflecte este cruzamento de influências. Umar estudou em Londres e viajou pelo Egipto e Iémen, países com clara presença do islão radical.

Em paralelo, cresce o número de franceses, anglo-saxões, europeus do Norte ou do Mediterrâneo aderentes ao islão extremista. Um exemplo, anterior a 2004: Richard Reid, o bombista do sapato, que tentou fazer explodir um avião com destino aos Estados Unidos em Dezembro de 2001.

O terrorismo que ameaça a Europa nasceu, em parte, na própria Europa, nas guerras dos Balcãs dos anos 90 quando jihadistas árabes, africanos e asiáticos vieram combater na Bósnia, e no exemplo do Afeganistão. Conflitos que evidenciaram a eficácia da luta sem tréguas nem compromissos com um inimigo definido como ateu, antimuçulmano e cúmplice de Washington ou de regimes que reprimem o islão, como Moscovo ou os herdeiros da União Soviética na Ásia Central.

O terror que ameaça a Europa é ainda produto de uma figura, o imã radical, que leva os seus argumentos até ao limite lógico e cuja popularidade resulta desse extremismo. Disso é exemplo Abu Hamza al-Masri, imã da mesquita londrina de Finsbury Park, detido em Agosto de 2004, acusado de instigar e planear actos terroristas.

O novo terrorismo não é um produto do islão, recorre a este para justificar a violência. O novo terrorismo não é islâmico - nega o islão.

In DN

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MensagemAssunto: Informático da British Airways preparava atentado-suicída   Islão Icon_minitimeSex Mar 12, 2010 4:05 pm

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Informático da British Airways preparava atentado-suicída

por Lusa
Hoje

Islão Ng1265992

Um engenheiro informático, funcionário da companhia aérea britânica British Airways (BA), compareceu ontem perante um tribunal de Londres, sob a acusação ter planeado um ataque-suicida para morrer como "mártir".

Originário do Bangladesh, Rajib Karim, de 30 anos, tinha previsto aproveitar uma próxima greve da BA para entrar com a tripulação num avião, considerou a acusação.

Karim deverá responder a três acusações principais relativas à legislação antiterrorista: preparação de um atentado-suicida, conspiração em relação com contactos no seu país de origem, mas também no Paquistão e no Iémen, e recolha de fundos tendo em vista uma organização terrorista.

O engenheiro informático é igualmente acusado de ter residido deliberadamente na Grã-Bretanha, de ter obtido um passaporte e o seu emprego na BA com o objectivo de concretizar o seu plano.

De acordo com a acusação, o informático transmitiu informações relativas ao seu trabalho e revelou que tencionava juntar-se à tripulação de um avião durante uma greve da BA que devia realizar-se em breve.

Peritos da polícia estão a examinar centenas de ficheiros dos computadores em que trabalhava, quer na BA, quer na sua casa.

Rajib Karim foi detido a 25 de Fevereiro nos escritórios de BA de Newcastle upon Tyne.

O informático foi mantido em prisão preventiva e deverá voltar a comparecer em tribunal até ao fim do mês.

In DN

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MensagemAssunto: Re: Islão   Islão Icon_minitime

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